#Barquinhos
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Barquinhos dináricos
Barquinhos alinhados em perfeita sintoniaDentro de águas de profunda acalmiaMas o sol queimará a teimosiaDe quem provoca agonia em turquesa poesia.João Pires autor
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Barquinhos Cheios De Delícias, Mini Queijo Brie Em Três Camadas, Aspargos Em Presunto https://www.receitaspicante.com/2022/11/barquinhos-cheios-de-delicias-mini.html
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Parque de Diversões, Barquinho ou Bote, Cidade de Garanhuns Pernambuco Em 1947.
Photo Pierre Fatumbi Verger.
#parque de diversões#Barquinho#Garanhuns PE#Garanhuns City#Pernambuco#Nordeste#Foto Antiga#Fotografia Antiga#Circa 1947#1940s#vintage#vintage photography#photography#photo#Old Photography#old photo#efemérides#Antigamente#Pierre Verger
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Todo dia ela escrevia cartas e poesias e ia guardando,quando chovia fazia barquinhos e colocava nas guias para a água levar,para algum garoto pegar e ler e talvez se apaixonar.
Jonas r Cezar
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E bora navegar...
#barco do amor#grande embarcação#coletes salva-vidas#tripulação confiante#destino#amor#barquinho#onde chegar#como chegar
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nao sinto tua falta.
nao sinto falta do teu cheiro de perfume importado que exportou de mim.
nao sinto falta do teu R puxado nem do teu beijo gosto de dente que morde coração envenenado.
nao sinto tua falta nao sinto.
nem lembro de você.
nem da tua respiração ofegante.
eu não sinto falta eu sinto ânsia distancia do teu signo preto do teu silêncio grito.
sinto ansia e a provoco.
enfio os meus dez dedos na garganta pra ver se vomito o teu ser da minha alma.
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Eu tô perdido num mar de ondas suas e remo sem destino
#idk which tag to put here but it could be this one#it's someone else's flowers on the table#liot music#anavitória#barquinho de papel#Spotify
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so o que eu queria
Summer evening by the lake
@laurilohi
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Coletivo | Barquinhos de papel…
Hoje no blogue da Scenarium você lê os textos do Coletivo Barquinhos de papal... Uma deliciosa aventura proprocionada por Adriana Aneli, Isabel Rupaud, Lua Souza, Lunna Guedes, Mariana Gouveia e Rozana Gastaldi Cominal. Boa leitura!
Marcha Soldado Clique aqui para ler Barquinhos de papel Clique aqui para ler Barquinho de papel Clique aqui para ler Origami Clique aqui para ler Barquinhos Clique aqui para ler Barquinhos de Papel Clique aqui para ler
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#Adriana Aneli#barquinhos de papel#clube do livro por assinatura#Isabel Rupaud#Lua Souza#Lunna Guedes#Mariana Gouveia#Rozana Gastaldi Cominal#Scenarium8
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É preciso seguir e olhar a vida em perspectiva. Uma semana do falecimento do Vó Dulce e voltamos ao lugar que ela mais gostava de estar: em meio a sua família comendo peixe e jogando conversa fora. Eu imaginei ela o dia todo entre nós, com sua alegria e sorriso fácil. Os dias tem sido um misto de saudade e tristeza e neutralidades, mas sempre com ela presente em nosssas falas e gestos. Estar em Barra de Jangada sem ela dói e não só para mim, para nós. Ela deixou o amor a família como legado, sobre o valor de estar juntos ser maior. Obrigada Vó, pelos anos que pude conviver com a sra, te amo, e sinto sua falta.
#vó dulce#mangue#manguetown#barradejangada#jaboatão dos guararapes#família#rio#river#family#fishes#barco#barquinho#pernambuco#brasil#brazil#vovó
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youtube
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⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── part I. Ποσειδῶν ˚
⌜ Você sempre teve a mais forte das conexões com o mar. ⌝
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erótica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ .⸙
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𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐕𝐈𝐑 𝐎 𝐌𝐀𝐑; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, não compreende cem por cento o que lhe é dito. São murmúrios suaves demais, possivelmente não feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas você escuta — desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a maré vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilômetros da costa e vai sentir o sopro do vento gélido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que não consegue interpretar.
Cresceu à beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas águas, o resto da família cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar também. Não te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra à vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguém.
Durante muito tempo o único respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essência de alfazema misturada aos acessórios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram à Senhora das Águas, não duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade também não é impossível.
Ele diz que o nome é ‘Wagner’, apesar de que você duvida. Pelo menos, é o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lábios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham — o nome d’Ele.
Começa a fazer duas oferendas. Já que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele já te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. “Tudo que você quiser”, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz até o lábio inferior, “Tudo que você quiser, eu vou te dar.”
Tudo?, você ainda repete, só pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
“Então, me dá um bebê.”
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestígio de chiste tolo. Porque não encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchão. “Sabe que não vai me prender assim.”
Você se senta também, “mas teria que vir mais vezes.” O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla à frente. “Eu já pensei em te engravidar mesmo”. Lá fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalé. “Seria bacana ficar aqui contigo”, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mão, “ter um filho, ter uma vida calminha...”, a outra mão espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. “Você me ama?”
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixá-lo ver o sorriso bobo. “Você sabe a resposta.” E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. Está contigo em todos os lugares e a qualquer momento. Então, sim, ele sabe muito bem que está fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, “eu gosto tanto de estar com você, minha linda”. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o físico dele fala, pois a psiquê está voando longe, num mundo platônico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. “Você é e sempre vai ser a minha preferida”, vai falando, jogando as palavras ao pé do seu ouvido, “Eu te preciso tanto, tanto, que parece que eu não vou conseguir viver sem você... Se sente assim também, hm?”
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fôlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti há poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porém ele amedece os lábios antes de falar. “Vou te dar um filho”, soa, aliás, feito uma promessa, “Um menino”, especifica, “Pra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, não estiver aqui.” Finalmente, o sorriso toma conta da face, “Combinado, vida?”
Você sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que já tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centímetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lá as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes também não controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a língua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no íntimo assim pela vida toda, só pra não abrir mão do vício. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mão nos seus cabelos, te ajeita como deseja, “vira, fica de quatro”, embora também oriente com as palavras.
Você empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o ângulo presenteia à conexão profundidade ainda maior. É erótico — os sons são eróticos —, é delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porém conseguem assimilar a paisagem à frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força também. Se engolem, se penetram. Mais próximas da porta do chalé, você não tem certeza se está alucinando de tesão. O choque, por fim, é tão intenso que a ressaca d’água vem parar pra dentro do cômodo. A própria pele está úmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na região, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. “Eu te amo também, minha garota”, esfrega o nariz por trás da sua orelha. O ar sai quente dos lábios enquanto continua cobtando: “Quero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como você: apaixonada, simples, mortal.” Sobre o seu ombro, vê de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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Sobre sonhos e barquinhos de papel...⛵️
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Carta aberta ao meu primeiro amor.
Te escrevo essa carta a próprio punho, com a minha caligrafia nada elegante, desculpe-me. Depois dobro-a e transformo-a num simples barquinho de papel, daqueles que você a todo custo me ensinou a fazer num dia pacato de domingo. Recordo-me ao dizeres anos atrás que eu tinha cara de quem seria marinheira. Navegar em altos mares, desbravar novas terras, me enturmar com estrangeiros... Porque a filha de uma conhecida sua tinha se tornado uma. Eu não sabia nadar e o que você não sabia era que era você o meu bote salva-vidas. Hoje, coloco esse barquinho no mar, de certo que a água manchou o meu texto e logo o barquinho não irá muito longe e irá se despedaçar por ser de papel. O barquinho sou eu sem você. A tinta a manchar o papel e o papel se desfazendo pouco a pouco. Eu nunca mais serei a mesma sem você. Desculpe-me, não fui capaz de ser a sua marinheira, mesmo tendo comprado um chapéu numa loja de festas, navegado em uma embarcação de Aveiro e o meu chapéu ter ido parar na cabeça de outrem. Eu fui até lá para ser a sua marinheira por um dia. Eu fui lá por você. Mas, eu não fui a sua marinheira. Perdoe-me.
— Jessy em Relicário dos poetas.
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Ela é como um mar de poesias
Ondas fortes e cheia de mistérios
Um mar revolto longe do cais
E eu corajoso marinheiro que sou
Com meu barquinho remo ao encontro do seu porto
Que é o seu corpo.
Farley Dos Santos✍️
Marinheiro Popeye e Olivia Palito 💘💞
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