#Bar Paulino
Explore tagged Tumblr posts
gastronominho · 1 month ago
Text
Bar Paulino inaugura na região de Perdizes
O Grupo Paulino que já conta com restaurantes e pizzarias tradicionais na capital paulista, inaugura seu primeiro Bar com a marca Paulino
O Grupo Paulino que já conta com restaurantes e pizzarias tradicionais na capital paulista, inaugura seu primeiro Bar com a marca Paulino Localizado entre as ruas Bartira e Dr. Franco da Rocha – o local traz a atmosfera dos antigos bares de São Paulo, oferecendo uma experiência que une nostalgia e entretenimento para famílias e amigos. A “Terra da Garoa” que mistura culturas, sabores e ritmos é…
0 notes
Text
Extrato 12 de julho de 2016
- Hoje no centro dois mendigos se ameaçaram, jogaram até capoeira um pro outro, por causa de meio corote. Lá na praça em frente à prefeitura. Formou uma roda em volta deles, quase todo mundo filmando pelo celular. Uns gritando do outro lado da rua, os frentistas do posto assobiando, vários rostos amontoados nas janelas do ônibus, os carros andando devagar. Foi foda. Tentava achar meu fósforo, enquanto Fabrício me contava essa história. Devia ser dez e pouco da noite e seguíamos uma longa caminhada a pé. A gente tinha ido até a Zona Sul pra eu conhecer o filho dele e a mãe do menino. Compramos um conhaque na ida e voltamos tomando um vinho. Ele gostava de falar. - Posso ser sincero, Cléber? É no baralho que eu visito meu inferno, é por lá que o demônio me testa. Pra você pode ser de outro jeito, mas pra mim é no baralho. Íamos andando assim, lado a lado. Ouvia o que Fabrício dizia, mas na hora de pensar, pensava em outra coisa. Ele não se preocupava com isso. Bêbado menos ainda. Eu gostava da intensidade que ele contava as coisas, o olho brilhando, a alma revirando tudo o que sentiu na hora, o único problema era acompanhar tantas histórias. Na minha cabeça eu ainda tava na briga da praça, formando a cena comigo mesmo, o incômodo daquilo tudo gerando mais e mais pensamentos, e de repente, até a história do baralho já tinha ficado antiga. Ele entrou em outra história, só aí achei o fósforo. Risquei o palito e ascendi o cigarro. Sentia certo tipo de esclarecimento com relação aos meus problemas. Não que eu me sentisse bem, mas me sentia forte. Debruçado sobre o lado relevante da vida. Em outros momentos Fabrício seria um estorvo, mas ali era um bom camarada que simplesmente falava demais, assim como eu sempre falei de menos. Seus assuntos eram as impressões de uma existência confusa, como qualquer outra. E essa era a maneira dele. - É ou não é, Cléber? O bom do amor é a loucura que dá na gente. Aquele conhaque que desce lindo antes de ver a mulher que a gente ama. – ele disse. - Nem todo mundo ama uma mulher – respondi. - Eu sei, não to dizendo isso. Porra, cê tá ligado! – e eu tava mesmo. – Mas pra gente que ama mulher, o bom não é a loucura que elas trazem? Pode ser homem com homem também, mulher com mulher. As pessoas gostam disso! - Do desequilíbrio? - Não, da bebida descer gostosa. Fabrício deu um gole no vinho e sorriu, acho que por ter me surpreendido na resposta. Cada vez mais ele tentava fazer isso. Ascendeu um cigarro. Fez um silêncio comprido, fora do comum, então falou: - Deu pra perceber que eu ainda gosto da Renata? - Eu achei fácil de perceber e acho que ela também – rebati. - Não é nem pelo meu moleque, mas se ainda tivesse como, eu ficaria junto dela. - É assim mesmo, irmão. Mas aí, seu moleque tem cara de que vai ser são-paulino. - Nem fodendo, cusão. O moleque é inteligente. Demos risada. Matei o resto do vinho e ascendi outro cigarro. Decidimos rachar uma dose de conhaque no Bar da Tia. Fabrício entrou pra buscar o copo. Fiquei esperando na porta, fumando e pensando se ainda teria como eu e Samira dar certo.
0 notes
digestsbymarianpurpleink · 1 year ago
Text
People vs. Balubar, G.R. No. 40940, 9 October 1934
Doctrine: 
Article 263. Serious physical injuries. - Any person who shall wound, beat, or assault another, shall be guilty of the crime of serious physical injuries and shall suffer:
xxx
3. The penalty of prision correccional in its minimum and medium periods, if in consequence of the physical injuries inflicted, the person injured shall have become deformed, or shall have lost any other part of his body, or shall have lost the use thereof, or shall have been ill or incapacitated for the performance of the work in which he as habitually engaged for a period of more than ninety days;
xxx
TN: Paragraph 3 covers any member which is not principal member of the body.
The phrase "any other part of his body" in paragraph 3 of this article should be "any other member", meaning any member other than an eye, a hand, a foot, an arm, or a leg, which are mentioned in paragraph 2. 
FACTS
On or about April 14, 1933, the Isidro Pizzaro - offended party, accompanied by three girls, was driving an ox cart, preceded by the cart of Ambrosio Belandres. It was the night of Good Friday, and they were going home after seeing the procession in Bangued. Balubar - defendant - stopped his-motor truck in front of his father's house, and when the two carts came up, he got out and after asking Ambrosio Belandres for Isidro Pizarro - the offended party, went to the cart driven by the latter, and struck him with the piece of iron.
As a result of this blow, the offended party suffered a lacerated wound in the upper lip and broke two teeth and fractured two others. They were cured in ten days with medical assistance and the offended person was caused a permanent deformity. The foregoing facts are duly proved by the testimony of Dr. Jose Purugganan.
According to the prosecution, the motive for the assault appears to have been the defendant's resentment because the offended party had been a witness for Paulino Belandres in a case between Belandres and the defendant.
Testifying in his own behalf, the defendant denied the allegations and declared that the offended party was drunk and insulted him; that upon hearing the insulting words he got out of his truck and caught hold of the rope on the ox driven by the offended party, and asked the offended party for an explanation; that he gave the rope a sudden jerk, and the offended party fell over in the cart; that the offended party and his companions then drove on, and the defendant returned to his truck.
The trial judge found that the defendant had committed the offense alleged in the information, with the aggravating circumstance of nocturnity, and sentenced him in accordance with subsection 3 of article 263 of the Revised Penal Code to suffer four years and two months of prision correccional and the accessory penalties provided by law, and to pay the costs.
Defendant challenged the decision and contended that the trial court erred in admitting the alleged deformity of Pizarro as a violation of par. 3 of Art. 263 for such alleged deformity can be relieved by artificial contrivance. 
ISSUE/S
Whether the broken teeth sustained by the offended party is within the contemplation of physical injuries under par. 3 of Article 263 of the Revised Penal Code.
RULING
The Court ruled in the AFFIRMATIVE.
One who unlawfully wounds another is responsible for the consequences of his act. If as a result thereof, the offended party is impaired in his appearance in such a way that the disfigurement cannot be removed by nature, the person causing the injuries is responsible for the disfigurement, and he is not relieved of that responsibility because the offended party might, if he had the means, lessen the disfigurement by some artificial contrivance.
The offended party in the case at bar was twenty-five years old, and he was conspicuously disfigured by the loss of four front teeth. We are therefore of the opinion that the defendant is guilty of a violation of subsection 3 of article 263 of the Revised Penal Code.
0 notes
melomalopaulino · 1 year ago
Video
vimeo
Bagz vs Melo Malo Paulino from MELO MALO PAULINO on Vimeo.
THE COUNSELOR PRESENTS 16 BARS RAP BATTLE LEAGUE
0 notes
gazeta24br · 2 years ago
Text
Conhecido pela animação de seu público, que assiste shows em mesas com fartura de opções de bebidas e petiscos, o Paraíba Bar Music oferece neste fim de semana atrações do samba, forró e sertanejo em seu palco. FAROFA DAS ANTIGAS Uma grande noite dedicada aos clássicos do forró. É o que o Paraíba Bar oferece com o cantor Berg Lima no comando todas as sextas. De dançarino a vocalista da banda nacional Calcinha Preta e deslanchando sua carreira em todo território nacional, além de ter participado da banda Caviar com Rapadura, Berg Lima está solo desde 2011, e recebe convidados todas as sextas no Paraíba. O cantor e apresentador, que está em nova fase, lançou um programa no Youtube, e recebe nesta semana os cantores Anderson BATUQUE MAIS Idealizado e criado no início de 2022 por Rafael , mais conhecido na cena do Samba e Pagode de Fortaleza por Rafinha , a banda Batuque Mais é atração de sábado, que1w traz1q consigo uma experiência de 20 anos no cenário musical da nossa cidade. No repertório de sua apresentação no Paraíba Bar, o bom "Samba Tradicional" como Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Grupo Revelação, Fundo de Quintal, entre outros, mas que também atende bem o público voltado para o chamado "Pagodinho", como Sorriso Maroto , Exaltasamba, o famoso Pagode dos anos 90 em geral, e claro sempre que existe aquele pedido especial consegue também transitar por outros gêneros, como por exemplo o sertanejo. MATHEUS E WENDELL Matheus & Wendell é uma banda composta por dois irmãos, sendo os dois nascidos em Fortaleza. A história deles começou na adolescência, em 2011, cantando e tocando na igreja do bairro. Aos 16 e 17 anos de idade, resolveram iniciar seus trabalhos musicais no final do ano de 2012. Os irmãos possuem formação educacional de nível superior, sendo o Matheus Bacharel em Ciências Contábeis e Wendell em Jornalismo, e, mesmo com suas formações concretizadas, mantiveram ao longo do tempo a conciliação dos estudos e carreira musical, entretanto o amor deles pela música sempre foi mais forte. A dupla sertaneja que toca outros estilos, ecléticos na música, possuem muitos projetos, promete, em breve, um grande projeto de músicas autorias, ousado e repleto de novidades no futuro. OS BROTHERS A banda Os Brothers surgiu em 12 de junho de 2009, e a base é formada por quatro irmãos Alex, Maycke, Alan, e Fredd, que nasceram e cresceram na cidade de Boa Vista - RR, no extremo norte do Brasil. O amor pela música foi despertado pelo pai Miranda, que tinha o sonho de ser cantor, mas devido as circunstâncias de ter que ser o provedor de uma família de seis filhos, passou a incentivar em cada filho desde muito cedo (entre os 6 ou 7 anos) o interesse por um instrumento, sendo assim os 4 irmãos que tocam pelo menos dois instrumentos cada um, são formados pela Escola de Música de Roraima. Hoje com sede em Fortaleza a Banda os Brothers fazem em média 15 shows por mês. Viajando todo o Nordeste e deixando fãs em todos os lugares que passa. Os Brothers é atração de domingo no Paraíba Bar. SERVIÇO PARAIBA MUSIC BAR Endereço: Rua Paulino Nogueira, 69 - Benfica, Fortaleza - CE Horários de Funcionamento: Quarta e quinta, das 15h às 01; sexta e sábado, das 11h às 01h; domingo, das 15h às 01h. Contato: 85 98992.0270 Instagram: paraiba.bar AGENDA DO FIM DE SEMANA SEXTA- Dia: 14/04 Anderson Brasil- vocalista da banda Zanzibar - 19:30 PATY Andrade- Ex painel de controle - 21:00 SÁBADO- Dia: 15/04. às 16:30 Bem de Samba às 20:30 Batuque Mais DOMINGO- Dia: 16/04. às 13h Nara Oliveira às 16:30 Matheus e Wendel às 20:30 Os Brothers AGENDA DA SEMANA Dia 17/04 Segunda Sem Leite às 19h Dia 18/04. Terça Delas às 19:30 Dia 19/04. Nana Costa às 19:30 Dia 20/04. Nara Oliveira às 19:30 Dia 21/04. Farofa das antigas às 18h Dia 22/04 às 16:30 Bem de Samba às 20:30. Batuque mais Dia 23/04 às 13h Nara Oliveira às 16:30. Matheus e Wendel às 20:30. Os Brothers
0 notes
apexart-journal · 1 year ago
Text
Sonia Paulino Love Outbound to Montevideo, Day 14
Friday: I met with Irene Müller, art historian and director of Cultural Programs at Uruguay's Goethe Institute, and enjoyed a very engaging conversation about a great many things. Topics included: the opportunity for parody and political criticism with Carnival, the commitment and endurance of Carnival performers, the global age-old fascination with masquerade, approaching a new era of diplomatic strategies,  decolonization,  systemic racism, the perils of climate change, and the purpose of art in culture / art is culture.
A while later I took a bus out to Prado, an historic neighborhood on the west side of Montevideo, to meet a guid for a 2.5 hour walking tour with temps in the HIGH 90s HOT HOT HOT. We also had engaging conversation about a great many things, while we walked and walked and walked past various monuments and various gardens. Topics included: Shakira, cicadas, his leashed cat, potential faux pas regarding slang for private parts, fast fashion, globalization, Uruguayan exports, and the country's initiatives in legalizing human rights and embracing of diversity. The tour ended with a walk-through of the Blanes Museum exhibits ranging from a large gallery of paintings by the museum's namesake, 19th Century realist painter Juan Manuel Blanes, through to a contemporary show of mixed-media works addressing current social and political issues.
Afterwards, on the bus to the beach to observe "lemanja celebrations" in honor deities of water and nature, I was accosted by a young lady Christian evangelist, and found the encounter ironic and annoying. In answer to her badgering I said that yes I know that [capital G]od loves me because my mami tells me every day. That might have been a bit harsh, making for an awkwardly silent twenty minutes before she got off with a curt “tenga buen dia”.
I came across the stage for performances and speeches for the celebration's 30th Anniversary and, exhausted, stayed from 7-9pm wondering when they were going to take the show down to the beach for all the fanfare I'd heard about. It's not until now, looking stuff up online as I write this, that I've learned I mistook the staged performances for the event and stuff was happening down below at the beach across the highway and la rambla the whole time, and that I pretty much missed the actual Iemanjá for a simulation (insert laugh-cry emoji here).
Saturday: Early start to avoid THE SUN Villa Biarritz Flea Market sparsely attended
Museo Zorrilla Museum from there with a detour through a different mall. Ate a snack bar in the back gardening enjoyed the company of plants.
Had a chat with a woman at the bus stop on the way home for a quick cool off and respite from the harshest time of day. “Aqui no hay nadie!” she said, referring to how quiet it is in town and explained that during the summer people head out to other beach towns on the weekends. My bus finally arrived and she started up with someone else who had shown up.
Back out late afternoon for Castillo Pitamiglio. Bit of a tourist trap. The place is creepy enough as is without the added spooky music soundtrack. I hope he and his mom got along. If you’re one who believes in ghosts, you might still find her in her bedroom.
Sunday: As in New York City, public transportation here is unpredictable on Saturdays and completely unreliable on Sundays. An ordinarily crowded bus was practically empty and so rattly my eyeballs shook. 
I spent more time getting to the tournament and back then watching the matches, but, once arrived, the Davis Cup at Lawn Tennis Club in the tawny far-east neighborhood of Carrasco was a pleasure. I know very little about tennis, but even I could tell it was excellent play. It was such a relief to not have to speak or listen, worry about when and how to get to the next event, or be concerned about fatigue or forlornness. The small sections of bleachers were all fully exposed, so another day of THE SUN. Still, it was a pleasant and gratifying experience, very much in the moment, with an occasional passing cloud or ocean breeze that had me almost fall asleep. 
Considering the casual bus schedule, chores to do at home in preparation for an overnight trip, and my weekly catch-up meeting with Javier & Valentina, I left before the final match.
0 notes
vitoriaeseupassado · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Encontros dos boemios de Vitória , Zé Maria Freire, Jesiel Cunha, Edilson, Totinha e Fernando Freire, de pé. Os que estão sentados, Gilvan (que tinha um bar), Paulino e Carlos Alfredo. local Pitú lanche. Vitória e seu passado @carmemurbano (em Vitória de Santo Antão) https://www.instagram.com/p/CiZn1kvOrym/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
whereintheworldisaca · 3 years ago
Text
Nov 3rd-5th
Nov 3rd Wednesday
Another busy day bright and early. We woke up, had breakfast (toast and yogurt with fruits) before heading to the subway! The subway is CRAZY clean; Denise said that everyone has the understanding of keeping it clean, and people feel bad being the first ones to leave trash behind. She said it also comes from the Portuguese learning the cleanliness culture from the indigenous people’s of Brazil. Fun fact 
We went to the Pinacoteca de São Paulo, which was an art museum that had AMAZING exhibitions. They began with artists self portraits, and then each room was a different theme in how the artist sees the world, and it took the viewer on a trip through the history of Brazil. It took us an hour or two, but it was a lot fo fun and definitely worth visiting. Afterwards we walked through a park that Denise said her mom never allowed her to go to because thats where the “hookers and drug dealers camped” LOL. It was actually a very pretty park! The trees looked SO COOL because they were so old, and the roots hang from some of the branches it was really amazing. No scary people and some security posted throughout the park. Denise said I came at a good time because Sao Paulo is a lot safer than it used to be when she was younger. 
We headed toward the part of town that her dad grew up in, and began as predominantly jewish and over the years has turned into the korea-town of SP. 
We stopped to have Bourekka’s which is a flaky donut looking pastry that they fill with meat, or potatoes. There were also cheese options and spinach. We both had two each. I got the spinach and potato one, denise got a cheese and meat. 
After lunch we took a tour to Jose Paulino which is a long avenue of clothing stores since I didn’t bring much with me here to take advantage of some SHOPPING. I got one pair of pants out of the 36841326 stores we passed. We took the subway before it got too late, to make it back to meet Denise’s dad. He was born in Bolivia, and grew up with his parents speaking spanish, so he had a fun time speaking spanish with me, it was really funny. He shared a lot of good stories about his experience as a plastic surgeon. He also checked out my earring and said to see him the next day because it will take a minute or less. 
Then we got Lebanese food and I tried kibe labneh for the first time which was SO GOOD. It was a meat(?) dish with a white sauce. I also had a caipirinha de limão to drink which was also very good (alcoholic bevarage with brasilian liquor). Then we finished off dinner with ice cream from Bocci di latte. I got Maracuja, Cafe, and a chocolate flavor.
Then we called it a night for another early morning.
Nov 4th Thursday 
Got up and took the car to denise’s dads office. When we got there he was on his way back from lunch. We met Daniella who also works with him, and got to hear about her daughter who is working as an actress for a brasilian telenovela. When Denise’s dad arrived he told daniella to bring me down to the operating room which they had prepared for surgery and had me lay down LLOLOL
It took literally five seconds for her to use clamps to take off the earring and right after she finished, Denise’s dad walked in with full operation gear LOLOL it was so funny, because he was disappointed that he didnt get to take it off himself. We kept laughing afterwards at how much he wanted to show off. 
From there we walked to Ibirapuera, which is a park filled with a bunch of museums and art installations, it was so cool. We stopped in the park to eat and had a salad with torta de palmito, and baked squash. Im pretty sure we walked the entire park, and then went back home to chill out super hard before meeting up with Denise’s friends from Pharmacy school for one of their birthdays. It was Paulina’s birthday and she had organized it at some hipster bar. On our way we picked up their friends Tamaga, and Jenaina. At the bar we also met another friend from Pharm school who was obsessed with grammar, but was really kind and made an effort to talk to me in english and spanish. And then proceeded to explain the grammar differences between portuguese, spanish, and english. It was pretty hilarious. He also complained about someone he had met that didnt use the proper accents on certain words, and chatted about his grammar club at work. Very funny character. Towards the end of the evening the party trickled out and then it was just Denise, Paulina, the grammar friend, and I left. We ate and drank some more before leaving at 1am. Long night, and after walking all day we were very tired. Even though they were all 10+ years older than me, we had a good time and it was cool hearing some stories about their university days. 
Nov 5th Friday
Woke up again very early to do some shopping. I will also add that every morning we will take Nana out for a walk before eating breakfast. Sometimes well go to the padaria for fresh bread in the morning. 
Denise took me to artisan shops to find some clothes because she thought i would like it better. She was in fact correct, and I found a pair of pants, and two shirts. not much but more than the last time we went shopping. It was really cool to see the variations in the artists and the clothing they sell vs what is considered “in fashion”. Really loved it and had a lot of fun browsing. We stopped at a Greek restauraunt and had a greek salad with vegetarian moussaka. ALSO VERY GOOD. Then we made our way to Paulista avenue.
We saw a VERY COOL looking bookshop with crazy decorated seats placed in the middle for people to sit and read. It was also built on an incline which made it look very unique. We stayed in the comic section before continuing our walk. There was a mall that had a very specific dessert coffee shop that she wanted to take me to as well. It was SO GOOD. They put chocolate at the bottom of a shot of espresso, and alongside it they give you some whipped cream, and a cookie. What Denise taught me to do was drink half of the coffee, mix around the chocolate so that it fully melts, and then mix in a little of the whipped cream and it turns into a coffee flavoured chocolate mousse. It definitely changed my life forever. She also got a dessert that was maracuja flavor which was also very delicious.
We were on a little bit of a time crunch since we had to pick up nana from daycare before 6:30pm. We got to the subway at 6, and made it back home before 7. Took Nana out again for the evening, denise finished crocheting her shirt she was making, and I think we went out for something light for dinner but i cant quite remember what it was... oops.
0 notes
coastielaceispunk · 3 years ago
Text
Couldn’t help myself and had to finish the list, enjoy more of my nonsense!
Also wanted to add to the above Dave York is a cinnamon flavor guy and chews nothing but Big Red gum 🔥
Tumblr media
Zach Wellison (Brothers & Sisters) - Tootsie Pops. Hard outer shell that’s hard to break but with time and effort is soft and sweet.
Comandante Veracruz (Burn Notice: The Fall of Sam Axe) - Snickers Bar. As in someone get this man one.
Ricky Hauk (Touched by an Angel) - KitKat. Cute, layered and open to sharing.
Eddie (Buffy) - Haribo Gummie Bears. Harmless and easy to bite. OR LemonHeads. Never overpowering.
Shane “Dio” Morrissey (NYPD Blue) - Sour Patch Kids. Wants to watch the world burn with all the zing. OR Black Licorice. Satan’s candy.
Gregor New (Good vs Evil) - Skittles. Colorfully creative and crazy exciting. OR FunDip. Eccentric and hands on.
Paulino (Sweet Little Lies) - Crunch Bar. Sweet but has all the pop it needs!
Omar Assarian (Lights Out) - Butterfinger. Sorry baby you need more than flaky substance to win.
Nathan Landry (The Good Wife) - Mounds. Basic and not everyone’s favorite.
Juan Badillo (Graceland) - Almond Joy. Basic and not everyone’s favorite but with a nuts.
Agent Greer (Law & Order) - Dum Dums. Name says it all. OR Good & Plenty. Black licorice disguised in a shiny coating.
Pedro Across the Street (Calls) - Gobstoppers. Layers of mystery and suspense.
Pietro Alvarez (If Beale Street Could Talk) - Toblerone. Hard to break but has some honey sweetness to help.
David Portillo (Homeland) - Whoppers. Crunchy and plain.
Jay Castillo (Red Widow) - SweetTarts. So sweet, so versatile, there for you whenever. OR Rolos. Sweet and so smooth.
Liam (Nikita) - Whatchamacallit. Jack if all trades that’s never really noticed.
Frederick Mercer (Charlie’s Angels) - Airheads. For the name obviously and hard to chew/get rid of.
Reggie Luckman (Law & Order: Criminal Intent) - Twix. Many of the same looks and disguises, could be right or left.
Tito Cabassa (Law & Order) - Candy Cigarettes. Just the worst.
Fire Meets Gasoline Pedro - Hot Tamales. All the obvious reasons.
@lowlights @shiftingsands14 @tuskens-mando
Besties, please enjoy my unhinged thoughts about which candies I think represent Pedro Pascal characters.
Tumblr media
Din Djarin - Pop Rocks. Pack a punch and very sweet. OR Milky Way. Out of this world, simple and softly layered with goodness.
Dave York - York peppermint patty. Obvious reason and because smooth/normal looking outside and chilling/cool inside, snaps but melts for you.
Francisco “Catfish” Morales - Swedish Fish. Hard flavor to pin down and addictive. OR Reese’s Cup. A perfect combo and a go to favorite. OR Andes Mints. Just because the line reference.
Ezra - Starburst. Mix of fun flavors and bright. OR Smarties. For the name and tartness. OR Chocolate Rocks. Colorful and interestingly tasty for a prospector.
Maxwell Lord - Ferrero Rocher. Decedent, wrapped in gold, layered but an uncomplicated taste. OR Razzles. So 80s, hard candy that transforms into something new.
Max Phillips - Red Hots. Spicy, hot, and has a bite.
Marcus Moreno - Mr. Goodbar. Just plain good and reliable.
Marcus Pike - Hershey’s Kisses. Reliable and sweet.
Agent Whiskey/Jack Daniels - Twizzlers/Red Vines. Duh.
Oberyn Martell - Sugar Daddy. Obvious name and delicious simple taste and mouth feel.
Pero Tovar - M&Ms. Hard shell on the outside total softy that melts on the inside.
Javier Peña- Jolly Ranchers. Long lasting, bold, hardened but so sweet.
Javier Gutierrez - Nerds. Fun movie candy, crunchy and tangy.
Joel Miller - Twinkie. Total softy and a survivor.
Thank you for coming to my Ted talk 💗
Based on conversations I know @lowlights and @tuskens-mando will understand my crazy!
38 notes · View notes
entrealeieoarrependimento · 4 years ago
Text
Entre a Lei e o Arrependimento - Capítulo 04
Tumblr media
Ah, uma rara noite de folga! E dois ingressos para a apresentação dos Lone Roses hoje à noite. Não é possível que os planos dos nossos detetives superem um show da banda mais incrível da atualidade.
*
JACARTA CONCERT HALL: APÓS A APRESENTAÇÃO.
*
- Uau, a Lone Rose fez Jacarta tremer hoje! Você não acha? – Rayssa perguntou ao amigo.
- Ei, é a Eduarda ali no bar? Não esperava que ela estivesse aqui hoje! Vamos falar com ela. – Heleno sugeriu.
Os dois seguem para o bar e logo notam a roupa diferente da policial.
- Eduarda! – Rayssa chamou a atenção da amiga. – Você está mesmo vestida para a ocasião. Gostei da gravata borboleta.
- Sim, foi um presente de natal da minha avó. – Ela falou cumprimentando os dois. – Capitão Rayssa, preciso da sua ajuda! Tem algo muito errado com a bateria dos The Stoned Horses!
- Você está sendo um pouco cruel, não acha? As vezes o baterista esquece a música que deveria estar tocando, mas ao menos ele toca com entusiasmo! – Heleno falou.
- Não, gente, tem algo realmente errado com a bateria! Tem um corpo dentro dela! Meu Deus, e aquele sorriso arrepiante. Saí correndo quando vi!
- Um corpo? Tipo, um cadáver? Rayssa, é melhor voltarmos para o local do show!
Após voltarem ao local do show, nossos detetives logo notaram uma multidão de curiosos no local. Após muito sacrifício, eles conseguem passar por eles e chegam ao local onde Eduarda disse que estava o corpo.
- Ah meu Deus. – Rayssa falou não acreditando no que seus olhos viam.
- Que tipo de doente... Isso só pode ser uma piada sem graça! – Heleno nota o revestimento do bumbo rasgado e um cadáver dentro do bumbo.
- Olha, Heleno, o corpo é do Oliver Oliveira. – Rayssa falou rindo. – Perdão, é que eu acho engraçado esse nome.
- Quem é Oliver Oliveira? – Perguntou Heleno.
- Ele é vocalista dos Lone Roses. Mas... Como diabos ele veio parar dentro desta bateria? Sem ninguém tivesse visto, além de tudo?
- E quanto a esse sorriso assustador? Isso é doentio demais!
- Olha essa partitura aqui. Toda amassada. – Rayssa entregou a ele.
- É melhor olharmos mais atentamente esta partitura.
- Vou conferir os bolsos da jaqueta dele. Vai que tenha algo ali.
- Capitães. – Eduarda chegou ao local. – Acabo de ver o baterista da banda nos bastidores. Ele encontrou o corpo, então pensei que vocês gostariam de falar com ele.
- Com certeza queremos, nós vamos até ele. – Heleno falou.
- Encontrei duas coisas. – Rayssa entregou a Heleno.
- Um celular, e um recibo de lanchonete?
- Veja a data. Oliver foi a essa lanchonete pouco antes do show. Devemos dar uma passadinha por lá?
- Vamos sim, mas temos que falar com o baterista primeiro.
- Vou pedir para Eduarda levar o celular do Oliver para ver o que Henrique descobre.
*
---ENTRE A LEI E O ARREPENDIMENTO---
----ASSIM VOCÊ ME MATA, PARTE I----
*
CAMARIM DOS LONE ROSES
*
O baterista da banda não estava nem um pouco abalado com o que acabara de acontecer. Nossos capitães até pensaram que os dois não tinham uma boa relação dado a reação do baterista com a morte de Oliver.
- Cara, vocês viram isso? Que viagem! Oli se transformou em uma bateria! Ba dum tss. – O rapaz fez uma imitação horrível.
- Mas que... – Rayssa não entendia o que via. – Seu colega de banda acaba de ser assassinado e você ri? Que diabo você tem na cabeça?
- Relaxa! Só fui pegar uma cerveja nos bastidores e quando voltei para recolher a minha bateria... Haha... Oli estava dentro dela. – Ele falou dando risadas novamente.
- Ótimo, ele está tão drogado que parece que estamos falando com uma hiena sob efeito de gás hilariante.
- Rayssa, vamos deter esse lunático até que ele decida voltar para o planeta terra! – Heleno falou. – Qual é o seu nome? – Ele perguntou ao moço.
- Ricardo Dante. – Ele respondeu.
- Ricardo você vai ter que nos acompanhar até a delegacia. – Heleno pegou as algemas.
- Uou, cara, calma aí. Meus instintos me dizem que vocês deviam conversar com Glawcya Monfort. Aquela tiete infeliz persegue Oli por todos os lugares. Ei... Talvez ela também esteja dentro da bateria! – Ele deu mais gargalhadas.
- Já chega. – Rayssa falou. – Algema esse cara. Malditos drogados. Vamos torcer para que a memória dessa tiete sobre a noite de hoje esteja menos “nebulosa”.
*
HORAS DEPOIS, NA DELEGACIA.
*
- Terminei a restauração da partitura, e eu encontrei uma mensagem oculta nela. – Rayssa entregou nas mãos de Heleno.
- Você encontrou uma mensagem oculta na partitura da vítima? – Heleno perguntou impressionado.
- Sim, Senhor. E aqui diz: “Padaria igual fome! Cuspo meu siso!”.
- Você entendeu alguma coisa?
- Definitivamente não.
- O Henrique com certeza vai entender. Vamos mandar isto para ele.
O coitado do Henrique não tem um minuto de paz. Mas nesse momento qualquer ajuda era bem vinda para deixar a investigação mais fácil de ser resolvida.
- Pessoal. – Fábio abriu a porta. – Preciso falar com vocês no necrotério.
- Então, Fábio? Alguma novidade sobre o corpo? – Rayssa perguntou.
- Isso é extremamente empolgante! – Ele falou com um sorriso no rosto. – Ouvi casos sobre o sorriso sardônico por anos, mas nunca pensei que veria um em carne e osso!
- Sorriso o quê? – Heleno estava confuso.
- Em casos extremos de envenenamento por estricnina, os músculos superiores do corpo contraem-se violentamente, dando a forma de um sorriso demoníaco à boca da vítima. Oliver Oliveira deve ter morrido em cinco minutos, vítima de parada respiratória. O envenenamento perfeito! Simplesmente genial!
- Fábio... Mais uma vez, creio que você anda passando tempo demais no laboratório.
- Sim, foi mal. De qualquer forma, isso explica como o assassino teve tempo de colocar o corpo dentro da bateria... Ah, tem outra coisa que eu descobri. A estricnina no sangue de Oliver é semelhante à utilizada em produtos pesticidas. Ou seja, o assassino possui fácil acesso a veneno para ratos.
- Isso é uma informação importante. Obrigado, Fábio.
Enquanto anotavam as informações que já tinham, e colocavam Ricardo como principal suspeito do assassinato, Heleno e Rayssa resolveram se separar para tentar dar procedimento na investigação o mais rápido possível. Enquanto Rayssa foi até a lanchonete conversar com o gerente do local, Heleno se dirigiu até a universidade para falar com Glawcya.
*
UNIVERSIDADE DE JACARTA
*
- Os astros da música perderam a sua estrela mais brilhante nesta noite. – Glawcya falou chorando, ela usava roupas e uma bandana dos Lone Roses. – O que eu faço da minha vida agora?
- Suponho que você era fã do Oliver Oliveira. – Heleno falou.
- Fã? Fã? Ele era o meu ídolo! E pensar que ele só revelou seu verdadeiro potencial de gênio da música hoje à noite...
- Sim, a performance solo de Oliver foi incrível, mas não acho que seus companheiros de banda gostaram de vê-lo sendo o único centro das atenções na ocasião.
- Olha, Oli fez bem em expulsá-los do palco! Há muito tempo eles faziam por merecer. Especialmente aquele baterista patético, sempre chapado de maconha e arruinando tudo! Inclusive, ouvi Oli discutindo com Ricardo após a apresentação. Os ânimos pareciam bem exaltados.
Nas atuais condições em que Ricardo se encontra, dificilmente nossos capitães conseguiriam tirar algo dele, mas eles iriam pressioná-lo a respeito dessa discussão em breve.
*
LANCHONETE “DO POP AO ROCK”
*
Rayssa chegou e logo foi recepcionada por um rapaz alto e muito simpático. Ele a direcionou a uma mesa e perguntou o que a Capitão desejaria. Ela por sua vez pediu apenas uma água com gelo e limão e pediu para falar com o proprietário do lugar. O garçom saiu e por volta de três minutos, uma mulher volta com seu pedido.
- Boa noite, sou Angélica Paulino, dona deste estabelecimento. Quem deseja?
- Meu nome é Rayssa Manuelly, sou Capitão da polícia de Jacarta. A senhora teria um minuto?
- Claro. – Angélica falou sentando-se com a moça. – Em que posso lhe ajudar?
- Oliver Oliveira está morto!
- O quê? Ele está morto? Ai meu Deus! – Angélica estava surpresa.
- Eu sei, tem sido um sofrimento para todos. Ele vinha sendo aclamado como o novo John Lennon. Imagine só.
- Sofrimento? Hahaha. – Angélica gargalhou. – Eu estou CONTENTE! – Deu ênfase na palavra. – Aquele debochado pretensioso precisava de uma lição.
- Calma lá... Estamos falando de um homem morto, Angélica. Eu acho que um pouco de respeito...
- Vocês querem falar sobre respeito? – Angélica interrompeu Rayssa. – No ano passado, o cretino pensou que seria engraçado colocar uma barata em um hambúrguer que eu servi a ele., mas no fim, fui obrigada a fechar a lanchonete por um mês! Um mês inteiro! Sabem o que eu tive que fazer para pagar as contas?
- Acho que eu não quero saber. Aconteceu alguma coisa estranha hoje à noite? Sabemos que Oliver comeu aqui antes do show.
- Não, nada. Ele veio, comeu e saiu. E sequer deixou gorjeta, você acredita?
Uau, aquela Angélica está mesmo furiosa. E não fez o menor esforço para disfarçar o desprezo dela pela vítima.
O telefone de Rayssa toca. Era Henrique.
- Fala Henrique.
- Bem, esse foi um enigma e tanto! – Ele já foi falando. – Analisei a partitura contendo a mensagem oculta e descobri uma coisa surpreendente. A mensagem que você descobriu é um anagrama de “Larapio de uma figa! Eu compus isso!” Oliver deve ter roubado a partitura do compositor original! Certamente ele não a compôs sozinho. A caligrafia dele é totalmente diferente! Agora, sabendo que esta partitura foi encontrada próxima ao corpo da vítima, estou convencido de que ela é o ultimato de um compositor assassino à sua vítima!
- O assassino compôs aquela música?! Isso quer dizer que procuramos por um músico ressentido! E já sabemos de um suspeito que se encaixa perfeitamente na descrição. Eu vou tirar isso a limpo!
- Ah, e eu também tenho novidades sobre o celular que vocês deixaram comigo.
- Pode falar.
- A vítima excluiu todas as mensagens de texto do celular ontem! Parece que ele tentava esconder algo... Contudo, para a nossa sorte, ele esqueceu de fechar o Instagram dele. Achei uma mensagem bem estranha enviada à caixa de mensagem do Instagram de Oliver. Aqui diz.
“Meu amado, encontro você no show, onde revelarei minha verdadeira identidade. Que comece a nossa aventura!”
- Quem enviou isso? – Rayssa perguntou.
- Eu não sei, é uma conta fake. Mas obviamente, Oliver estava mantendo contato com uma admiradora secreta. O perfil dela no Instagram só seguia o Oliver. Infelizmente, Oliver excluiu o resto do histórico da conversa, o que me impede de saber qual era o significado dessa “aventura”, ou há quanto tempo eles mantinham contato.
- Existe alguma maneira de descobrir quem é essa admiradora secreta?
- Bem... Eu posso tentar invadir o perfil da admiradora secreta, mas isso vai levar tempo. Dou uma resposta assim que possível, Rayssa!
*
UM POUCO DEPOIS JÁ NA DELEGACIA.
*
- Capitão Rayssa! – Henrique veio até ela. – Lembra da admiradora secreta que supostamente encontraria a vítima na noite de sua morte?
- Sim, lembro. – Rayssa respondeu. – Falamos sobre isso hoje mais cedo, você descobriu quem é?
- Bem, eu estava tentando invadir seus perfis do Instagram a fim de descobrir algo mais sobre esse encontro, e estava quase lá, quando... Outro hacker subitamente bloqueou meu código e desativou meu programa! Eu fui contra invadido!
0 notes
anotacoestricolores · 5 years ago
Text
Uma história sem data contada por Citadini
Tumblr media
A primeira versão do Carnê Paulistão. Foto: cortesia Arquivo Histórico do São Paulo Futebol Clube.
Os jornalistas Luís Carlos Quartarollo e Fábio Seródio mantêm uma página chamada Futebol em Rede no Facebook, em que às segundas-feiras entrevistam alguém relacionado ao futebol. Ontem, eles receberam Antônio Roque Citadini, que foi dirigente do Corinthians por muitos anos entre o fim do século passado e o início deste.
Não assisti à entrevista completa, porém o Blog do Paulinho, que não raro publica textos com informações equivocadas sobre a história do São Paulo (foi dele a primeira grande repercussão, em 2013, do ingresso photoshopado de 1991 que ele tratou como se fosse verdadeiro), repercutiu um trecho de pouco mais de dois minutos da entrevista, em que Citadini fala de um episódio de que ele teria participado, envolvendo o Carnê Paulistão, vendido pelo São Paulo entre junho de 1968 e março de 1969 (com posteriores edições sendo vendidas na segunda metade da década de 1970 e na década de 1980, já sem o estádio como objeto).
Paulinho introduziu assim o vídeo: “Citadini detalhou parte da luta de Laudo Natel para viabilizar a construção do Morumbi.” A história, porém, não deve ter a ver com a construção do Morumbi, justamente por envolver Citadini, que trata Natel como “governador” (à época da história), ao contrário do que Paulinho escreve (”ex-governador”).
Eis a transcrição do vídeo:
“Um dia, tá, lá no Parque São Jorge, tem um jantar. Eu já era meio... circulava ali, né? E o jantar era para receber o governador Laudo Natel, que vinha lá. Era muito amigo do... do... do Wadih [Helu, presidente do Corinthians entre 1961 e 1971]. O Wadih tinha a pretensão de construir o estádio e tinha recebido como doação da Prefeitura [o terreno] aonde [sic] é o Center Norte hoje. Depois... depois, o Corinthians devolveu o Center Norte e... você imagina o estádio hoje no Center Norte, né? E aí a Prefeitura deu o Center Norte para um grupo financeiro fazer... mas aí eu tô lá... o doutor... o Laudo Natel fez um belo discurso, disse assim: ‘O Morumbi... o Corinthians não precisa fazer estádio. É o estádio dele. O Corinthians é o dono do estádio.’ Bababá, bababá... porque ele não queria que o Corinthians pensasse em fazer estádio. Aí, no fim da reunião, começaram a distribuir aquele carnezinho do São Paulo para fazer est... coisa. Eu tava lá no... no bar ali do lado e falei assim: ‘Olha, eu não levo esse carnê. Eu sou contra vender carnê para essa... para esse time.’ ‘Não, porque não sei que lá...’ Muitos... ate hoje, eu cobro de alguns que saíram com o carnê no bolso, viu... Quartarollo? Eu já percebi que eu era sangue-ruim nessa oportunidade. Eu falei: ‘Eu não levou, não. Não vai ter um tostão meu aqui, desse carnê.’ E não teve, viu? O meu, não teve. Mas eu sei de muita... agora até nem vou falar, porque muitos já até morreram, mas... vendemos carnê. Vê se tem cabimento?”
Tendo sido Laudo convidado como governador, o suposto evento só pode ter ocorrido no segundo semestre de 1966 ou entre março de 1971 e março de 1975. Em 1966, definitivamente não foi, pois o Carnê Paulistão só seria lançado em junho de 1968, isso sem falar que Citadini era um adolescente com dezesseis anos recém-completos no segundo semestre de 1966. Assim, delimitamos que, se o evento realmente existisse, teria sido entre 1971 e 1975.
E aí entra, de novo, o X da questão: o Paulistão já não era mais vendido! Mas vamos ignorar esse fato por um instante. Citadini menciona Wadih Helu, presidente do Corinthians entre março de 1961 e abril de 1971, presidente que ficou marcado por prometer um estádio para o clube em todas as eleições de que participou, fosse por meio de um novo estádio ou pela compra do Pacaembu. Se ele de fato era o presidente na época do suposto evento, então delimitamos o ano: 1971. E só poderia ter ocorrido entre 15 de março (início do mandato de Laudo no Palácio dos Bandeirantes) e 15 de abril (fim do mandato de Helu no Corinthians). Citadini? Seria um jovem supostamente impetuoso de vinte anos.
Nesse caso, o Morumbi já estava pronto desde o ano anterior, o que joga uma pá de cal na afirmativa de que Laudo estava tentando “viabilizar a construção do Morumbi”, citada por Paulinho. Citadini não chega a fazer a mesma afirmação, mas quase fez, porque interrompeu o pensamento quando estava quase falando a palavra “estádio”: “Aí, no fim da reunião, começaram a distribuir aquele carnezinho do São Paulo para fazer est... coisa.”
Mas também é difícil imaginar que essa história pudesse ter ocorrido em 1971, por causa do caso do carnê Corintião, lançado em 1970 pela Editora Teivanir Pinheiro, que pagaria royalties na venda de cada carnê ao Corinthians e fazia propaganda de que a campanha era feita em prol de um estádio para 120 mil pessoas, a ser construído pelo Alvinegro. Essa promessa, entretanto, não constava do regulamento do carnê. Ardi Oliveira, representante da editora, explicou assim à revista Placar, em maio de 1970: “Corintião é apenas o nome da campanha, não tem nada a ver com estádio. E o Corinthians não tem nada a ver com a campanha. Nós apenas pagamos o uso do nome ‘Corinthians’ e o uso da sua história. Os lucros ou prejuízos são nossos, da Tevanir.”
(Mais tarde, em 1979, o Corinthians lançaria um novo carnê, agora do próprio clube, possivelmente na esteira do relançamento do carnê são-paulino, que em 1977 já tinha ocorrido. Também batizado de Corintião (na propaganda nas camisas do clube, em 1984) ou Corinthião (no próprio carnê), ele teria idas e vindas até o fim da década seguinte.)
Sobre o terreno do estádio no local onde hoje é o Center Norte, essa foi a primeira vez que ouvi falar disso. Já li inúmeras reportagens sobre projetos de estádios para o Corinthians, mas ali, para mim, é novidade. Inclusive, em uma busca no Google por “terreno ‘Center norte’ estádio Corinthians”, o único resultado que menciona o tal terreno é justamente o texto do Blog do Paulinho. (Provavelmente, depois que este texto aqui for publicado, ele virá a aparecer entre os resultados.)
Perguntei a Celso Unzelte, provavelmente o pesquisador mais confiável em relação à história do Corinthians, e ele também nunca ouviu falar desse terreno como tendo sido doado ao Alvinegro. A lei ordinária 7.258, de janeiro de 1969, concedeu o uso por quarenta anos de um terreno na Marginal Tietê, cujo mapa de referência não foi digitalizado, para que seja determinado onde ficaria. Poucos dias antes, entretanto, a lei ordinária 7.246 tinha sido publicada, falando do plano de urbanização da Marginal Tietê entre a Rua Antônio Macedo, nas proximidades do Parque São Jorge, e a antiga Ponte da Penha. Se as duas leis tiverem alguma relação, é possível que a segunda tenha sido uma contingência para impedir que o Corinthians perdesse alguma parte de seu terreno? Não sei.
Mas e se a visita de Laudo não tiver sido em seu período como governador? É outra possibilidade. Se foi durante a vigência da primeira versão do Carnê Paulistão, ela teria se dado, como dito mais acima, entre junho de 1968 e março de 1969, período que está bem dentro dos mandatos de Helu à frente do Corinthians. “Wadih e Natel eram unha e carne”, explica Unzelte. “Faziam campanha política juntos. E as relações entre São Paulo e Corinthians eram de fato muito boas. Outros tempos...”
Ainda assim, o jovem Citadini, do alto de seus dezessete, dezoito anos, teria a, digamos, pachorra de sair desafiando sei lá quantos sócios corintianos, dizendo em alto e bom som que não iria vender (ou comprar) o carnê? Não sei. Não duvido que ele não tenha vendido (ou comprado), mas a memória às vezes pode trair as pessoas, ainda mais cinco décadas depois — e, olha, pelo que levantei aqui, a memória dele não parece 100% confiável.
Laudo Natel talvez tenha feito o discurso pensando em seu estádio, sim. Mas vale lembrar que, no fim dos anos 1960, a ideia de um grande estádio em São Paulo era muito acalentada, para suprir a carência de um local maior que o Pacaembu para receber os jogos e também para concorrer com o Maracanã e o Mineirão (não é por acaso que muitos, inclusive no São Paulo, queriam que o Morumbi se chamasse Paulistão).
Essa rivalidade de que Citadini é uma figura emblemática só surgiria muito depois, mas, mesmo que já fosse algo vigente quando da suposta reunião, ficam dois questionamentos. O primeiro é: qual o problema? Cada clube sempre procurou defender o seu lado, como ficaria comprovado pouco tempo depois, na contratação de Sócrates pelo Corinthians, e isso realmente não é um problema. E o segundo é: quem garante que Helu abriu mão de construir um estádio (sonho que ele pregava a cada eleição no seu clube) só por causa do discurso de Laudo? Ninguém. Mas é essa relação que Paulinho faz na última linha de seu texto.
0 notes
wejoaocardosop · 5 years ago
Text
Músicas sertanejas mais tocadas 2020 (Julho)
<![CDATA[ playlist='CKtHg1jBREY,htc1z4Uv0HA,SvQx5FMEVmE,C2do8Oh315c,pTjjxYzne60,hjc1dCyodG4,iuxuWLaY7ps,YZT1U2rlvyM,HrpBSGaM_tc,6c0LA4Nb1vY,KY_6FYsX6wo,lrki3rIz4wU,6GYbyuwhhmA,0A6BstOk1pI,sjH-s6lozFk,n8SdVLTNCrg,RJNrSvFMHxs,eXKm1ruBq-w,4_QvhB89T-g,6i4zcAO5DoM,gjO3Xk0nYdU,r4J4VD3JX9o,8CMp2C4ANBo,n9ZMVf5D_Qk,LawaztgVaNU,jB6-3jjiOXk,TUDjbeCtBKI,UdaMyqPXGjM,RJNrSvFMHxs,zpib0LxEOxU,8XMeZTemfMw,9Ef-Nmqf7C0,o9-L5arTaoE,Kcbwr2v1XI8,7fMttPxpcmg,bN5xWBjYvQ0,8eOrHFape5I,Vt87MsqWdxs,I7LwRWvIZLU,galE4bQCPo0,qGc-maoVdZY,Num1Lr8cryE,ciz1133V3pI,HVfh2Dhmciw,k5YTFwtO2DQ,bMQjwQCfclU,cvsvZzJ65Ls,D_34GgGyY7M,1eZXuqrq910,cJnDa00kisI,M76qUQTt_Sw,7LmTa4Pg7Fs,zt4s9vbjpeU,yZt1Pygk6Rs,gQCeCqifc2Y,gua3DvE9_UM,C51TBJgxRts,vrnQPxnmFD8,5YIK4b7fNeo,PXRErlTo0SY,2hUFfSVIKyM,t373xOGmxlw,SnTrCWKBSsY,lxxuPGzTob4,qBPmmp8lchs,2kO9pNZFq_s,bDe_M-eac8I,ILADw1aretk,BJfnGsvOmWM,68aXL1My-ik,Zgl7M8qaBVw,E4sYQwI45A4,X7lDjWYdLh4,ruTETpbWiKU,jJpLlSn9HJs,4gOMXoqCxrM,BN7CJkvbt3I,BqpvPkBdby4,nQ2EN3hEo2A,WcTRQXtXJPs,P0ooN4heLlg,2yZWH6kVf7g,i1A5ad_d-sk,88_jnJP0OtA,yP7IbzbZghI,ZPBYtmQvzNQ,SdDdBOOrGtk,1qKz_QohN7g,Id2cTK9TKPE,ZK0FqlzcE_w,rYKOuKaWEjg,QQLu4LXdp2k,mWfWyhzC22U,kpEQ3ReRQfg,S2OI1CtnfUM,mQr7XemLs8s,f0Wi9Pu7ABg,S0gbnu4kAnw,xHu_X4TNeoQ';firstItem='ff3r10rCKFs' ]]>
Músicas Sertanejas Mais Tocadas (Julho – 2020)
Liberdade provisória Henrique e Juliano Tocou 84.697 vezes (Independente)
Graveto Marília Mendonça Tocou 79.351 vezes (Som Livre)
Com ou sem mim Gustavo Mioto Tocou 79.016 vezes (ONErpm)
A gente fez amor Gusttavo Lima Tocou 76.375 vezes (Sony Music)
Amoreco Simone e Simaria Tocou 73.320 (Universal Music)
Ainda tô ai Eduardo Costa Tocou 72.812 vezes (Talismã Music)
Barzinho aleatório Zé Neto e Cristiano Tocou 68.519 vezes (Som Livre)
Litrão Matheus e Kauan Tocou 67.567 vezes (Universal Music)
Cheirosa Jorge e Mateus Tocou 65.324 vezes (Som Livre)
Saudade sua Gusttavo Lima Tocou 64.749 vezes (Sony)
Água com açucar Luan Santana Tocou 61.114 vezes (Som Livre)
Aí eu bebo Maiara e Maraisa Tocou 57.023 vezes (Som Livre)
Quem falou mentiu Michel Teló Tocou 56.660 vezes (Som Livre)
Mentira Felipe Araújo Tocou 56.500 vezes (Universal Music)
Viva voz Lauana Prado Tocou 55.054 vezes (Universal Music)
S de saudadeLuiza e Maurílio ft Zé Neto e Cristiano Tocou 50.944 vezes (Som Livre)
Segunda taça João Bosco e Vinicius Tocou 49.884 vezes (ONErpm)
Declaração pro bar Guilherme e Benuto Tocou 49.326 vezes (Sony Music)
Saudade em gotas Yasmin Santos ft Wesley Safadão Tocou 46.486 vezes (Sony Music)
Ranking Jorge e Mateus Tocou 44.956 vezes (Som Livre)
Vira homem Marilia Mendonça Tocou 43.632 vezes (Som Livre)Música nova!
Libera ela Maiara e Maraísa ft Dilsinho Tocou 41.867 vezes (Som Livre)Música nova!
@isa Marcos e Belutti Tocou 39.025 vezes (Sony Music)
Platéia Fernando e Sorocaba Tocou 38.769 vezes (Sony Music)
Espaçosa demais Felipe Araújo Tocou 38.356 vezes (Universal Music)
Não traio mais Léo Magalhães Tocou 37.472 vezes (Independente)
Bebi minha bicicleta Zé Neto e Cristiano Tocou 36.286 vezes (Som Livre)
Audio Diego e Victor Hugo Tocou 35.751 vezes (Sony Music)
Show de recaída Bruno e Marrone Tocou 33.239 (Universal Music)
3 batidas Guilherme e Benuto Tocou 32.112 vezes (Sony Music)
Briga feia Henrique e Juliano Tocou 29.881 vezes (Independente)
A vida é um rio Raffa Torres Tocou 28.554 vezes (Independente)Música nova!
Volta por baixo Henrique e Juliano Tocou 27.873 vezes (Independente)
Vendinha Thaeme e Thiago ft Jorge Tocou 27.719 vezes (Sony BMG)
Alô ex-amor João Bosco e Gabriel ft Humberto e Ronaldo Tocou 27.546 vezes (ONErpm)
Supera Marilia Mendonça Tocou 27.283 vezes (Som Livre)
Milu Gusttavo Lima Tocou 26.980 vezes (Believe Music)
Tijolão Jorge e Mateus Tocou 26.845 vezes (Som Livre)
Relogio parado Diego e Arnaldo Tocou 26.176 vezes (Sony Music)
Medalha de prata Zé Felipe ft Maiara e Maraisa Tocou 25.474 vezes (Som Livre)
Coração pirata Eduardo Costa Tocou 25.458 vezes (Talismã Music)
Você não vai me encontrar Daniel Tocou 24.328 vezes (ONErpm)
Quarta cadeiraMatheus e Kauan ft Jorge e Mateus Tocou 23.551 vezes (Universal Music)
4G Angelo e Angel Tocou 23.540 vezes (MAB Music)
200 reais Cleber e Cauan Tocou 23.265 vezes (Som Livre)
Só esquece quem tenta João Neto e Frederico Tocou 23.176 vezes (Som Livre)
Boa memoria Luan Santana Tocou 23.134 vezes (Som Livre)Música nova!
Solteiro não trai Gustavo Mioto Tocou 23.039 vezes (ONErpm)
DelicinhaGabriel Gava ft Naiara Azevedo Tocou 22.831 vezes (Independente)
Apaixonadinha Marília Mendonça ft Léo Santana Tocou 22.349 vezes (Som Livre)
Pisadinha Diego e Victor Hugo ft Raí Saia Rodada Tocou 21.371 vezes (Sony Music)Música nova!
AtrasadinhaFelipe Araújo ft Ferrugem Tocou 21.203 vezes (Universal Music)
Tiro certo Zé Felipe ft Gusttavo Lima Tocou 21.189 vezes (Som Livre)
Quando a bad bater Luan Santana Tocou 21.114 vezes (Som Livre)
Para, pensa e voltaYasmin Santos ft Marilia Mendonça Tocou 19.972 vezes (Som Livre)
Quem me viu, quem me vê Edson e Hudson Tocou 19.101 vezes (Live Talentos)
Casal modão Michel Teló Tocou 18.351 vezes (Som Livre)
Radin ligado João Neto e Frederico Tocou 18.021 vezes (Som Livre)
Ferida curada Zé Neto e Cristiano Tocou 17.659 vezes (Som Livre)
Cem mil Gusttavo Lima Tocou 17.535 vezes (Sony Music)
Surto de amorBruno e Marrone ft Jorge e Mateus Tocou 17.387 vezes (Universal Music)
Cobaia Lauana Prado Tocou 17.187 vezes (Universal Music)
Cerveja, sal e limão Matheus e Kauan Tocou 16.998 vezes (Universal Music)
Fake news Gustavo Mioto Tocou 16.397 vezes (ONErpm)
Lençol dobrado João Gustavo e Murilo ft Analaga Tocou 16.186 vezes (Warner Music)
Tonelada de solidão Marcos e Belutti ft Ferrugem Tocou 16.157 vezes (Som Livre)
Carreira solo Gusttavo Lima Tocou 16.128 vezes (Sony Music)
Olha ela ai Eduardo Costa Tocou 15.863 vezes (Talismã Music)
Todo mundo vai sofrer Marília Mendonça Tocou 15.830 vezes (Som Livre)
Infarto Diego e Victor Hugo Tocou 15.083 vezes (Sony Music)
Vou ter que superarMatheus e Kauan ft Marilia Mendonça Tocou 14.979 vezes (Universal Music)
Jéssica Leo Chaves Tocou 14.790 vezes (ONErpm)
Tentativas Marilia Mendonça Tocou 14.312 vezes (Som Livre)
Live George Henrique e Rodrigo Tocou 14.153 vezes (Universal Music)
Quem diria Roger e Gustavo Tocou 13.947 vezes (Sertanejeiro Records)
Então fica assim Edy Britto e Samuel ft Eduardo Costa Tocou 13.897 vezes (Talismã)
Tchau obrigado Humberto e Ronaldo ft Matheus e Kauan Tocou 13.843 vezes (ONErpm)
Cidade vizinha Henrique e Juliano Tocou 13.753 vezes (Independente)
A vida pede Paula Mattos Tocou 13.693 vezes (Warner Music)
Poema bobo Juan Marcus e Vinicius ft Zé Neto e Cristiano Tocou 13.606 vezes (Universal Music)Música nova!
Largado ás traças Zé Neto e Cristiano Tocou 13.455 vezes (Som Livre)
Chega chora Diego e Arnaldo Tocou 13.250 vezes (Sony)
Sumiu do mapa Lucas Lucco Tocou 13.237 vezes (Sony Music)
Aperte o play Simone e Simaria Tocou 13.106 vezes (Universal Music)
Estrelinhas Di Paullo e Paulino ft Marilia Mendonça Tocou 13.069 vezes (Som Livre)
Eu me acostumei PH e Michel ft Belo Tocou 13.047 vezes (Universal Music)
Libera ela Raffa Torres Tocou 12.956 vezes (Independente)
Baba de ex Hugo e Guilherme Tocou 12.781 vezes (Som Livre)
Intenção Marilia Mendonça ft Gaab Tocou 12.549 vezes (Som Livre)
Oi nego Jefferson Moraes Tocou 12.351 vezes (Som Livre)
Com todos, menos comigo Jads e Jadson Tocou 12.212 vezes (Som Livre)
Notificação preferida Zé Neto e Cristiano Tocou 12.125 vezes (Som Livre)
Você humilha Lauana Prado Tocou 12.122 vezes (Universal Music)
Oi Léo Magalhães Tocou 11.995 vezes (LB Music)
Não fala não pra mim Humberto e Ronaldo part. Jerry Smith Tocou 11.984 vezes (ONErpm)
Não tem tu vai tu mesmo João Neto e Frederico Tocou 11.934 vezes (Som Livre)
Propaganda Jorge e Mateus Tocou 11.762 vezes (Som Livre)
Sol das seis Leo Chaves ft Ludmilla Tocou 11.734 vezes (ONErpm)
Nem tchum Maiara e Maraisa Tocou 11.600 vezes (Som Livre)
TBT Cleber e Cauan Tocou 11.579 vezes (Som Livre)
Top 100 SERTANEJO 2020
O ranking sertanejo é baseado no número de execuções de músicas sertanejas em mais de 7 mil rádios em todo o país (incluindo rádios FM, AM, web e não-comerciais). São os títulos sertanejos mais tocados nos 30 dias de junho de 2020.
Lista das musicas sertanejas
Liberdade provisória – Henrique e Juliano – Tocou 84.697 vezes (Independente)
Graveto – Marília Mendonça – Tocou 79.351 vezes (Som Livre)
Com ou sem mim – Gustavo Mioto – Tocou 79.016 vezes (ONErpm)
A gente fez amor – Gusttavo Lima – Tocou 76.375 vezes (Sony Music)
Amoreco – Simone e Simaria – Tocou 73.320 (Universal Music)
Ainda tô ai – Eduardo Costa – Tocou 72.812 vezes (Talismã Music)
Barzinho aleatório – Zé Neto e Cristiano – Tocou 68.519 vezes (Som Livre)
Litrão – Matheus e Kauan – Tocou 67.567 vezes (Universal Music)
Cheirosa – Jorge e Mateus – Tocou 65.324 vezes (Som Livre)
Saudade sua – Gusttavo Lima – Tocou 64.749 vezes (Sony)
Água com açucar – Luan Santana – Tocou 61.114 vezes (Som Livre)
Aí eu bebo – Maiara e Maraisa – Tocou 57.023 vezes (Som Livre)
Quem falou mentiu – Michel Teló – Tocou 56.660 vezes (Som Livre)
Mentira – Felipe Araújo – Tocou 56.500 vezes (Universal Music)
Viva voz – Lauana Prado – Tocou 55.054 vezes (Universal Music)
S de saudade – Luiza e Maurílio ft Zé Neto e Cristiano – Tocou 50.944 vezes (Som Livre)
Segunda taça – João Bosco e Vinicius – Tocou 49.884 vezes (ONErpm)
Declaração pro bar – Guilherme e Benuto – Tocou 49.326 vezes (Sony Music)
Saudade em gotas – Yasmin Santos ft Wesley Safadão – Tocou 46.486 vezes (Sony Music)
Ranking – Jorge e Mateus – Tocou 44.956 vezes (Som Livre)
Vira homem – Marilia Mendonça – Tocou 43.632 vezes (Som Livre)
Libera ela – Maiara e Maraísa ft Dilsinho – Tocou 41.867 vezes (Som Livre)
@isa – Marcos e Belutti – Tocou 39.025 vezes (Sony Music)
Platéia – Fernando e Sorocaba – Tocou 38.769 vezes (Sony Music)
Espaçosa demais – Felipe Araújo – Tocou 38.356 vezes (Universal Music)
Não traio mais – Léo Magalhães – Tocou 37.472 vezes (Independente)
Bebi minha bicicleta – Zé Neto e Cristiano – Tocou 36.286 vezes (Som Livre)
Audio – Diego e Victor Hugo – Tocou 35.751 vezes (Sony Music)
Show de recaída – Bruno e Marrone – Tocou 33.239 (Universal Music)
3 batidas – Guilherme e Benuto – Tocou 32.112 vezes (Sony Music)
Briga feia – Henrique e Juliano – Tocou 29.881 vezes (Independente)
A vida é um rio – Raffa Torres – Tocou 28.554 vezes (Independente)
Volta por baixo – Henrique e Juliano – Tocou 27.873 vezes (Independente)
Vendinha – Thaeme e Thiago ft Jorge – Tocou 27.719 vezes (Sony BMG)
Alô ex-amor – João Bosco e Gabriel ft Humberto e Ronaldo – Tocou 27.546 vezes (ONErpm)
Supera – Marilia Mendonça – Tocou 27.283 vezes (Som Livre)
Milu – Gusttavo Lima – Tocou 26.980 vezes (Believe Music)
Tijolão – Jorge e Mateus – Tocou 26.845 vezes (Som Livre)
Relogio parado – Diego e Arnaldo – Tocou 26.176 vezes (Sony Music)
Medalha de prata – Zé Felipe ft Maiara e Maraisa – Tocou 25.474 vezes (Som Livre)
Coração pirata – Eduardo Costa – Tocou 25.458 vezes (Talismã Music)
Você não vai me encontrar – Daniel – Tocou 24.328 vezes (ONErpm)
Quarta cadeira – Matheus e Kauan ft Jorge e Mateus – Tocou 23.551 vezes (Universal Music)
4G – Angelo e Angel – Tocou 23.540 vezes (MAB Music)
200 reais – Cleber e Cauan – Tocou 23.265 vezes (Som Livre)
Só esquece quem tenta – João Neto e Frederico – Tocou 23.176 vezes (Som Livre)
Boa memoria – Luan Santana – Tocou 23.134 vezes (Som Livre)
Solteiro não trai – Gustavo Mioto – Tocou 23.039 vezes (ONErpm)
Delicinha – Gabriel Gava ft Naiara Azevedo – Tocou 22.831 vezes (Independente)
Apaixonadinha – Marília Mendonça ft Léo Santana – Tocou 22.349 vezes (Som Livre)
Pisadinha – Diego e Victor Hugo ft Raí Saia Rodada – Tocou 21.371 vezes (Sony Music)
Atrasadinha – Felipe Araújo ft Ferrugem – Tocou 21.203 vezes (Universal Music)
Tiro certo – Zé Felipe ft Gusttavo Lima – Tocou 21.189 vezes (Som Livre)
Quando a bad bater – Luan Santana – Tocou 21.114 vezes (Som Livre)
Para, pensa e volta – Yasmin Santos ft Marilia Mendonça – Tocou 19.972 vezes (Som Livre)
Quem me viu, quem me vê – Edson e Hudson – Tocou 19.101 vezes (Live Talentos)
Casal modão – Michel Teló – Tocou 18.351 vezes (Som Livre)
Radin ligado – João Neto e Frederico – Tocou 18.021 vezes (Som Livre)
Ferida curada – Zé Neto e Cristiano – Tocou 17.659 vezes (Som Livre)
Cem mil – Gusttavo Lima – Tocou 17.535 vezes (Sony Music)
Surto de amor – Bruno e Marrone ft Jorge e Mateus – Tocou 17.387 vezes (Universal Music)
Cobaia ��� Lauana Prado – Tocou 17.187 vezes (Universal Music)
Cerveja, sal e limão – Matheus e Kauan – Tocou 16.998 vezes (Universal Music)
Fake news – Gustavo Mioto – Tocou 16.397 vezes (ONErpm)
Lençol dobrado – João Gustavo e Murilo ft Analaga – Tocou 16.186 vezes (Warner Music)
Tonelada de solidão – Marcos e Belutti ft Ferrugem – Tocou 16.157 vezes (Som Livre)
Carreira solo – Gusttavo Lima – Tocou 16.128 vezes (Sony Music)
Olha ela ai – Eduardo Costa – Tocou 15.863 vezes (Talismã Music)
Todo mundo vai sofrer – Marília Mendonça – Tocou 15.830 vezes (Som Livre)
Infarto – Diego e Victor Hugo – Tocou 15.083 vezes (Sony Music)
Vou ter que superar – Matheus e Kauan ft Marilia Mendonça – Tocou 14.979 vezes (Universal Music)
Jéssica – Leo Chaves – Tocou 14.790 vezes (ONErpm)
Tentativas – Marilia Mendonça – Tocou 14.312 vezes (Som Livre)
Live – George Henrique e Rodrigo – Tocou 14.153 vezes (Universal Music)
Quem diria – Roger e Gustavo – Tocou 13.947 vezes (Sertanejeiro Records)
Então fica assim – Edy Britto e Samuel ft Eduardo Costa – Tocou 13.897 vezes (Talismã)
Tchau obrigado – Humberto e Ronaldo ft Matheus e Kauan – Tocou 13.843 vezes (ONErpm)
Cidade vizinha – Henrique e Juliano – Tocou 13.753 vezes (Independente)
A vida pede – Paula Mattos – Tocou 13.693 vezes (Warner Music)
Poema bobo – Juan Marcus e Vinicius ft Zé Neto e Cristiano – Tocou 13.606 vezes (Universal Music)
Largado ás traças – Zé Neto e Cristiano – Tocou 13.455 vezes (Som Livre)
Chega chora – Diego e Arnaldo – Tocou 13.250 vezes (Sony)
Sumiu do mapa – Lucas Lucco – Tocou 13.237 vezes (Sony Music)
Aperte o play – Simone e Simaria – Tocou 13.106 vezes (Universal Music)
Estrelinhas – Di Paullo e Paulino ft Marilia Mendonça – Tocou 13.069 vezes (Som Livre)
Eu me acostumei – PH e Michel ft Belo – Tocou 13.047 vezes (Universal Music)
Libera ela – Raffa Torres – Tocou 12.956 vezes (Independente)
Baba de ex – Hugo e Guilherme – Tocou 12.781 vezes (Som Livre)
Intenção – Marilia Mendonça ft Gaab – Tocou 12.549 vezes (Som Livre)
Oi nego – Jefferson Moraes – Tocou 12.351 vezes (Som Livre)
Com todos, menos comigo – Jads e Jadson – Tocou 12.212 vezes (Som Livre)
Notificação preferida – Zé Neto e Cristiano – Tocou 12.125 vezes (Som Livre)
Você humilha – Lauana Prado – Tocou 12.122 vezes (Universal Music)
Oi – Léo Magalhães – Tocou 11.995 vezes (LB Music)
Não fala não pra mim – Humberto e Ronaldo part. Jerry Smith – Tocou 11.984 vezes (ONErpm)
Não tem tu vai tu mesmo – João Neto e Frederico – Tocou 11.934 vezes (Som Livre)
Propaganda – Jorge e Mateus – Tocou 11.762 vezes (Som Livre)
Sol das seis – Leo Chaves ft Ludmilla – Tocou 11.734 vezes (ONErpm)
Nem tchum – Maiara e Maraisa – Tocou 11.600 vezes (Som Livre)
TBT – Cleber e Cauan – Tocou 11.579 vezes (Som Livre)
Top Relacionados
Tumblr media
Sertanejo Romântico Antigo Mais Tocados
Tumblr media
Sertanejo Raiz, Caipira, Moda de Viola Antigas
Top por Artistas
Tumblr media
Marília Mendonça
Tumblr media
Gusttavo Lima
Tumblr media
Henrique e Juliano
Tumblr media
Zé Neto e Cristiano
Tumblr media
Maiara e Maraísa
Tumblr media
Luan Santana
Tumblr media
Matheus e Kauan
Tumblr media
Jorge e Mateus
Tumblr media
Bruno e Marrone
Tumblr media
Marcos e Belutti
Ver mais artistas sertanejos
Geral Modão Antigo Sertanejo Romântico Antigo Pagode Funk Forró Pop Internacionais Eletrônica
Músicas sertanejas mais tocadas 2020 (Julho) publicado primeiro em https://maistocadas.mus.br
Este conteúdo foi publicado em: https://ift.tt/2IzeIxI
0 notes
gazeta24br · 2 years ago
Text
=A programação nesta terça-feira de carnaval (21) reúne foliões em alguns dos blocos já tradicionais no Rio, como o Carmelitas, em Santa Teresa, a Banda de Ipanema, na zona sul, e o Fervo da Lud, megabloco no centro da cidade. Tem até bloco ecológico. O Vagalume, O Verde, que desfila no Jardim Botânico, na zona sul, foi criado no bairro do Horto e durante o desfile faz a coleta de resíduos de lixo e tenta minimizar a pegada de carbono. O bloco vendeu também camisetas oficiais e, com o dinheiro, vai plantar mudas na Floresta da Tijuca. Os horários variam das 9h às 24 h. De acordo com a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), desde o pré-carnaval até o fim do mês, a cidade terá mais de 400 desfiles realizados, com a expectativa de atrair cinco milhões de pessoas neste ano. Veja programação: Mocidade Dependente de Deus -Flamengo 15h às 17h Orquestra Voadora -Aterro 15 às 17h Se eu cozinho todo mundo come Ilha do Governador 15h às 17h Na Mão do Palhaço – Alto da Boa Vista 15h30 às 19h Se me der, eu como! Praça Medalha Milagrosa 15h às 20h Bloco Recreativo Enredo Carioca- Centro 16h às 18h Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco de Santa Teresa- 16h às 19h Banda Peru Pelado – Copacabana 16h às 20h Bloco Mulheres da Vila- Vila Isabel 16h às 20h Grêmio Recreativo Empurra que Pega -Leblon 16h às 20h Bloco dos Primos – Ilha de Paquetá 16h às 21h Bloco do Limão do Picareta- Honório Gurgel 16h às 21h Banda da Nega 17h às 19h Barra Bloco Teimosos do Maracanã – Rua Visconde de Itamarati 17h às 19h Coroinha Pedra de Guaratiba 17h às 20h Meu Bem Volto Já -Copacabana 17h às 20h Banda de Ipanema 17h às 21h Ipanema Banda da Amizade 17h às 21h Centro Banda Largo da 2ª Feira Tijuca 17h às 22h Bloco do Galho -Guaratiba 17h às 22h Bloco Gambá Cheiroso Jacarepaguá 17h às 22h Último Gole -Praça Santos Dumont 17h às 22h Largo do Machado, Mas Não Largo do Copo- Largo do Machado 17h às 22h Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Ninho dos Cobras- Madureira 18h às19h Bloco Bonecas Deslumbradas de Olaria Rua Conselheiro Paulino 18h às 20h Bloco Alegria do São Bento- Padre Miguel 18h às 20h Bloco Piranha Porra Loka Travessa do Desterro 18h às 20h Fiquei Firme -Gamboa 18h às 22h Bloco Cachorro Cansado - Praça José de Alencar 18h às 22h Bloco do UH -Copacabana 18h às 22h Banda Raízes da Vila da Penha – Rua São João Gualberto 18h às 22h Bloco do Limão Jardim América 18h às 22h Block’n Roll Praça Iaiá Garcia 18h às 22h Bloco Enxota que eu vou – Praça Tiradentes 18h às 22 Amigos da Sueca- Catete 18h às 19h30 Banda das Quengas - Rua Washington Luiz 18h às 22h Banda da Saens Peña 19h às 22 Tijuca Foliões do Verdun – Tijuca 19h às 21h Bloco do Boi Só falta Você- Rua Barros de Alarcão 19h às 21 Acadêmicos do Engenho de Dentro - Bar do Bigode 19h às 22h Fala quem quiser- Rua Sargento João Lopes 20h às 21h Cata Latas do Grajaú- Praça Nobel 20h às 22h Bloco Bagunçando o Coreto Bangu 20h às 22h Bloco da Sorveteria Rua Barros de Alarcão 20h às 22h Bloco Dubstrap Centro 21h às 24h Turma do Copo -Praça José Bonifácio 22h às 24h   Edição: Maria Claudia - Agência Brasil
0 notes
custommachines · 5 years ago
Link
¿Autenticidad a qué precio?
Si entendemos esencia como aquello invariable y permanente que constituye la naturaleza de las cosas, de Motorbeach podemos decir que, sin duda, consigue mantener el mismo espíritu que lo vio nacer. O lo que es lo mismo, que mantiene su esencia.
Texto: Álvaro Cabezas Atienza Fotos: Custom Machines
Y, claro, mantener tu esencia no es una labor ni fácil ni cómoda pero sí factible, siempre y cuando el impredecible tiempo y los organismos oficiales de la zona te brinden una cierta tregua. De esto y de más hemos hablado con Paulino Rodríguez, director de Motorbeach. Y esto es lo nos cuenta…
Entrevista a Pau Rodríguez
Tumblr media
Pau Rodríguez, Director y creador de Motorbeach
Nombre: Paulino Rodríguez Garcia Edad: 40 años Natural de: Asturias de mis amores Profesión: Comediógrafo, creo escenarios donde se desarrollan comedias… Dime, por favor, qué tipo de eventos organizas: Motorbeach, Rustydusty, Viakes Himalaya, Viajes USA, Viajes carretera Austral, Surfcamps Asturias, Surfcamps Nicaragua   Explícame algo de cada uno de ellos por favor
Motorbeach es una expresión de nuestra vida, un festival que rinde culto al Beachlifestyle, fusionando pasión por las motos y por el medio acuático, sea cual sea. Motorbeach se ha convertido, con el paso de los años, en un gran evento familiar donde todo es posible y la improvisación del dejar hacer se adueña cada año del evento. La libertad no es gratis, cómo reza nuestro eslógan “freedom is not free…” Asi que trabajaremos por ella y por pasar cuatro o cinco días en un paraíso natural, disfrutando libre de lo que nos gusta, las motos, los coches, el surf y el Rock and Roll. las motos son las grandes protagonistas y cada año tienen más importancia. Para ello vamos añadiendo actividades diarias en las que todos disfruten de sus cacharros. Todo tipo de motos son bienvenidas, no somos racistas, y pueden circular libres en el Motorbeach. Dentro del recinto, circular es libre, no hay leyes, no hay reglas, puedes ir al bar en moto a pedirte una caña e ir a bailar los conciertos con ella.  El beachlifestyle se vive en todo el mundo no solo en la playa, nuestro espíritu es nómada. Por eso queremos compartir Motorbeach con otras zonas de España donde también podamos desarrollar actividades acuáticas en 2020… Además, una playa sin olas nos va a permitir hacer otras muchas locuras divertidas para todos, no solo para treinta surfers invitados cómo había en la zona surf del Motorbeach. Queremos que el público participe más y seguir generando actividades.     Esta próxima edición cambiaremos de ubicación porque nos apetece movernos. Llevamos seis años en el mismo lugar, Motorbeach necesita movimiento. Buscamos un lugar con naturaleza salvaje, árboles y mucha agua donde desarrollar todo lo que queremos. Desgraciadamente en Asturias, la tierra donde nació Motorbeach, llueve bastante y eso hace que cada edición muchos amigos del sector se desanimen a venir con vehículos cromados e impolutos. También mucho público se echa atrás con las previsiones meteorológicas y, cada año, nos obliga a anular alguna actividad. Así que, por varios motivos, estamos ilusionados con el cambio y visitando lugares y ayuntamientos que quieran tener un Motorbeach. Sabemos que somos un gran público y que conquistaremos a la gente allá donde vayamos. Y esperamos, en uno o dos meses, poder publicar la ubicación del Motorbeach 2020 que será más loco que ningún otro.
Motorbeach Adventures, dentro de Motorbeach hemos creado una agencia de viajes de aventura donde compartimos, con amigos y Motorbeachers, diferentes rutas por algunas de las carreteras más guapas del mundo, Himalaya, Ruta 66, Austral, y otras que estamos estudiando. La filosofía es rutear por el mundo entre colegas. 
Rustydusty, será en Barcelona la primera edición el próximo 2020, un evento de motos muy activo, con circuitos de todo tipo de carreras y, cómo su nombre indica,… ¡Mucho óxido y polvo!
www.motorbeach.com
https://ift.tt/2M7dtqi
0 notes
leftpress · 8 years ago
Text
Letter from anarchist comrade Joaquin Garcia (Chile)
admin | 325 | March 10th 2017
It has been five months since I returned to inhabit the cells of the Maximum Security Section of the High Security Prison and I think it is necessary to refer to both the personal and the prison scenario. The reasons for not writing before are obviously personal; but more than anything it is due to the belief – despite being convinced that sharing experiences generates inexhaustible links – that the virtual platforms and their set of communications is far removed from the real and approaches an abstract idea of the day to day life of jail and that of the individual. Irreducible? Yes, whether or not there is a swing of emotions, neither conviction nor mind falters, but that disgusting idea of the steel martyr behind the bars must fall. By the suicide of the image and the fetish, by the real destructive complicity.
“Pessimism is the opium of intellectuals, optimism belongs to the stupid. A fanatical and dreamy realism, the awareness that we do not fit ...
into this world, the values we will defend in each moment, plus the complicit warmth of those we love and cherish.”
Five months ago, a bit about detention:
On September 7th [2017], at approximately five in the afternoon and a little more than two months after the breakdown of the total domiciliary arrest dictated by the legal apparatus, I was arrested when I boarded a rural bus in the direction of some place. I climb in, I greet the driver, I advance a meter, a hand on my chest, “get off”, “hands behind your head”, to the floor, face against the floor, I look left, the sea, its breeze, smell of land and vegetation, a fleeting moment but with absolute awareness of what was going on, now would be replaced by the smell of chlorine and clean floor liquid, the yellow vest and the subtle but harassing smell of saliva in the dungeon. Despite the personal significance, the arrest was nothing spectacular and I would not write about it if I did not want to clarify a point; the journalistic propagandistic idea about an alleged “preventive control” as if it were random! The sickly obsession with vigilance and control must constantly be reaffirmed in the paranoid citizen, what better time than the capture of the “fugitive terrorist”.
Was it worth it? Impossible to respond with a simple “yes”, sometimes so dry, empty and self-indulgent, there are many more things to put on the balance. But it is undeniable that every experience in search of freedom is worth it; to take charge of existence with all its victories, its defeats, its joys and its sorrows, those are priceless experiences that the submissive can never know. It is not a question of whether it was worth trying, to think it in that way would condemn me to be an eternal loser, what is valued is the first step to all action, which – perhaps more spiritual than materially – will always be a profit. “The pen and gun are made of the same metal. The new urban guerrilla depends much less on the operational means and much more of our decision to attack power.”
Eco-extremism and Anarchy
I share the words expressed by the colleagues of the Revolutionary Cell Paulino Scarfó/FAI-FRI, an attack has morals and this obviously responds to the code of values and objectives of each revolutionary cell, its motives and contributions to the advance of antagonistic theories and practices. From this point of view, I believe that criticism of other currents cannot be made in any comparative way, and I am specifically referring to eco-extremism, because today there is a tendency, perhaps a little suspicious, toward the latter, as of who has betrayed its beginnings and has exceeded the threshold of what “we would not do”. And the truth is that little and nothing matters as to what is the root of this current and the individuals that compose it, as it is of the utmost importance to worry about the present and to assume that there is an irreconcilable difference between the different thoughts (objectives – motives – values). I want to make it clear that I am not referring to what each individual can do with his/her life or how much they articulate ideas and practical goals, I could not talk about the nonexistent “duties” of an immovable idea. If I write this it is, without caveats, about the generic. As soon as there is a paternalistic criticism, there will be an accusation, with reason of purism. To assume that criticism has to be removed from our expressions is a mistake; criticism, as the essential axiom of all revolutionary thought and action, must be severe and constant. I analyze, criticize, position myself and advance, for the evolution of individual and collective consciousness.
As a parenthesis: I am clear that when people talk about morals and values, many people have a stomach ache, especially the children of the replica, who eliminate words from their vocabulary to meet who knows what requirement of Denial, and thus not lose nihilism points (1). So, to clarify, to recognize the existence of values and morals does not mean that these are carved in stone, and are subject to question by the same conjuncture. And if there are pillars in my thinking and my feeling it is because I have chosen it.
Speaking of conjuncture, I applaud the attack on Oscar Landerretche [CEO of a mining company in Chile who was the victim of a successful letter-bomb attack by ITS-Chile], as a symbolic and practical objective. I admire and greet (2) the energy of all who take charge of their thoughts and annihilate the lethargy of social peace. Those who call for an imminent state offensive have to be questioned; strategies exist, of course, but to expect some kind of compassion from Power is not to understand the costs of confrontation. I detest until antipathy (3) the eco-extremist discourse, I distance myself completely from its reasoning, its mysticism and the apologies to absurd personifications. To reject the mass and its values is logical and consistent, but assuming that the masses all embody counter-hegemonic values on their own just for existing is stupid.
I can very much distance myself from ITS-Chile, but it is inevitable to feel rage when reading the shit from the official press, “alternative”, and “left”. Without pretending to please the masses, nor waiting for the approval of anyone: for the cowardice and defamation, fire. “Whoever does not want to see the elevation of a man fixes his sight in a more penetrating way in what is low and superficial in him – and thereby betrays himself.” – Friedrich Nietzsche.
Long live the strange anarcho-nihilist conjugation! If nihilist praxis stumbled with anarchy, welcome.
Joaquín García Chancks
Maximum Security Section of the High Security Prison
End of January 2017
(1) ism, suffix forbidden (2) quiet, I know you do not care (3) see (2)
– ES
5 notes · View notes
preestreno · 8 years ago
Text
Argentina sonó film
Artículo por Mariano Kairuz para el suplemento Radar de Página 12.
Durante los primeros años ‘60, Buenos Aires fue una suerte de bastión de la cinefilia mundial. A partir de la dictadura de Onganía, los sucesivos gobiernos dictatoriales intentaron encauzar el gusto del público dictaminando qué se podía ver y qué no, pero la pasión a veces mezclada con el más descarado interés comercial que impulsaba a exhibidores, distribuidores y cineclubistas, fue más fuerte. Fascinado por las leyendas que produjo la censura en la Argentina –como las de los viajes a Uruguay para ver lo que acá no se podía, la del perverso y tristemente célebre censor Miguel Paulino Tato o las de aquellos que capitalizaron con títulos sensacionalistas el hambre de emociones fuertes que provocaba la prohibición–, el cineasta Santiago Calori se propuso reconstruir esta historia hasta el momento poco documentada. El resultado es Un importante preestreno, una película repleta de anécdotas bizarras e irresistibles que arma, a partir de entrevistas con quienes vivieron y en algunos casos protagonizaron, la historia de la cinefilia porteña.
“Acá había un cine.” Mientras llegaba a la entrevista con Radar para hablar de su primera película, el documental Un importante preestreno, Santiago Calori se encontró con que ya le habían quitado el sticker que él mismo pegó días atrás sobre la fachada del edificio, hoy convertido en un complejo teatral y enorme local de comidas rápidas, en el que durante décadas se emplazó, el famoso cine Los Angeles. Un sticker redondo que decía ni más ni menos que eso: “Acá había un cine”.
Calori sabe que quedan muchos lugares dónde seguir pegando su sticker, casi sin moverse de la zona. Toda la calle Corrientes de Callao para abajo; el trecho de Lavalle comprendido entre Florida y la 9 de Julio; y, apartándose solo un poco, también por Santa Fe, entre Callao y Junín, donde hasta hace poco más de una década hubo siete salas, al menos cinco de ellas estupendas.
Sin nostalgia, sin entregarse al lamento desconsolado ni nada por el estilo, apenas con la voluntad de dejar testimonio de ese mundo perdido, Un importante preestreno sale en busca de las huellas de una época en que la multiplicidad y diversidad de salas tenía mucho que ver con una cartelera variada, rica, cosmopolita como ya no volvimos a tener. Las pistas de una Buenos Aires cinéfila en la que se estrenaba prácticamente de todo. Muchas de aquellas salas –los nombres son contraseñas para los que hoy tienen más de 35: Luxor, Monumental, Ocean, Arizona, Trocadero, Normandie, Sarmiento, Atlas, Iguazú, Select– devinieron templos universales de Cristo o locales de cadenas farmacéuticas, y el cine hay que ir a buscarlo a shoppings y multiplex que tienen para ofrecer exclusivamente dos combos: películas carísimas (casi todas de superhéroes), y otras más bien chiquitas que se pelean por las migas que dejan aquellas. Y casi nada en el medio.
Pero la única militancia que enarbola Un importante preestreno –que, tras su paso por el último Bafici, se proyectará a partir del 18 de septiembre, los viernes y sábados en el Centro Cultural San Martín (Sarmiento 1551)– es su militancia contra el olvido, contra la falta de registro, de historia. Calori no se propone reabrir salas, e incluso considera que el destino de las que hubo y ya no existen más fue parte de un desarrollo inevitable –acaso forzado por un mercado despiadado, o tan sólo empujado por cambios sociales, culturales y tecnológicos–; pero se empeña en preservar una postal más o menos completa de lo que fue. Y para mantener vivo el recuerdo, salió en busca de los testimonios de exhibidores, distribuidores, especialistas y otros protagonistas de esta historia, que van tejiendo, frente a cámara, colectivamente, un anecdotario saludablemente deforme y divertidísimo, repleto de datos y relatos bizarros, propio de quienes sobrevivieron a varias batallas y hoy están felices de contarla.
LAS 200 IDEALES
“Durante gran parte de los años sesenta, Buenos Aires funcionó como un faro para la cinefilia mundial”, dice la placa de apertura de Un importante preestreno. “Los sucesivos golpes de Estado intentaron inútilmente moldear el gusto de los espectadores, determinando qué se podía ver y qué no. Afortunadamente, el deseo de ver pudo más. Esta es una historia oral e improbable de la cinefilia porteña”. La cuestión es que resulta imposible contar la historia de la cinefilia porteña sin contar también la de su censura, y la de los mil inventos y vueltas que tuvieron que dar distribuidores y exhibidores para sortearla.
“La historia de la cinefilia y la de la censura van juntas y eso vertebra un poco el relato”, dice Calori, ávido consumidor de VHS en su adolescencia, cofundador de la revista La Cosa, guionista de cine (El perro, de Carlos Sorín) y televisión (La niñera, Casados con hijos, LaLola, Los exitosos Pell$, Ciega a citas) y coconductor, junto a Clemente Cancela, del programa de radio Gente sexy (FM Rock & Pop). “Tomamos la censura desde 1966 porque con Onganía empieza una cosa distinta, más dura que lo que había hasta entonces”. La larga noche de las tijeras se extendería –con un interregno breve en 1973, aquel en el que el cineasta Octavio Getino ocupó la dirección del Instituto de Cine– hasta 1983. Una considerable porción de la historia vernácula de la cultura que cuenta con un villano central, fascinante como debe serlo todo buen villano: el crítico, miembro del Opus Dei y censor Miguel Paulino Tato. “Hemos prohibido ya 125 películas”, se lo escucha decir en uno de los fragmentos de audio que rescata el documental. “Estoy muy satisfecho con esa tarea higiénica y, si me dejan unos meses más, voy a llegar a las 200 películas, que son mi ideal prohibir en un año” (sic).
Calori va tirando de esa cuerda, la de la censura que se lanzó con fuerza en un momento en que el público argentino, “el gran descubridor de Bergman”, tenía una enorme avidez por ver de todo, para encontrarse con una serie de fenómenos desencadenados por esta repentina y brutal imposibilidad que planteaba la prohibición. Y si la historia de la cinefilia va de la mano de la de la censura, esta se encadena a su vez con la del exploitation nacional, la de cómo exhibidores y distribuidores capitalizaron ese hambre por mirar lo que nos estaban retaceando: violencia, política y, fundamentalmente, sexo. Y ahí aparecen las leyendas: la del distribuidor con olfato que, a falta de Ultimo tango en París, lanza Ultimo tango en Roma (que no era sino una parodia tana del film de Bertolucci, pero llevó engañados a unos cuantos); la de los cineclubistas que viajaban a Uruguay para ver aquello que acá no llegaba; el auge del valijero que se moría por ver una teta en pantalla treinta años antes de Internet.
YA VIENEN LOS PERROS
Aquellas son, entre otras, las leyendas que dieron origen a la película. “Lo primero fue la idea de que no había un libro, de que no había nadie que hubiera guardado registro de estas leyendas”, dice Calori. “Sentí la necesidad de confirmar algunos de esos mitos que yo había escuchado durante mi vida cinéfila, y que nunca terminabas de saber si eran verdaderos, si eran tan así. Me intrigaban especialmente la historia del breve estreno de Ultimo tango y la de los viajes a Uruguay. Empecé a seguir ese tipo de historias desde los primeros números de la revista La Cosa, en el ‘95: hacíamos una página al final de la revista que se llama The End, para la cual curtíamos mucha hemeroteca. Ibamos a los archivos a buscar información sobre tal estreno, por ahí de los ‘80, y mientras buscabas una cosa te empezabas a encontrar con infinidad de otras películas que hoy resulta increíble que se hayan estrenado. Ahí empieza a formarse la idea de que había habido una especie de exploitation, una época en que los distribuidores compraban películas relativamente baratas y las estrenaban con títulos sensacionalistas que a veces no tenían mucho que ver con su contenido, y que en muchas ocasiones eran un exitazo”.
Si la historia de los viajes a Uruguay suena vagamente conocida, es porque se trata de una situación que se repitió en los ‘90 con Kindergarten, la película de Jorge Polaco prohibida por sus “escenas polémicas”. “Pero lo de los viajes empieza en los ‘70 y ‘80, y yo quería saber quiénes habían sido. Un día me junto con Alejandro Sammaritano para contarle que estaba empezando a hacer esta película. Nos encontramos en un bar en la esquina del Gaumont, y le pregunto por el mito de los raíds cinéfilos a Uruguay, y Alejandro se da vuelta y lo palmea a un señor que tiene sentado atrás y le dice: Che, éste quiere saber de los viajes a Uruguay. Y entonces se sienta con nosotros Ricardo Rois, que es el otro del Cineclub Núcleo que habla en la película, y me cuenta todo: que llegaron a ser como 200, que cruzaban el Río de la Plata en hidroaviones. Luego Alejandro me pasa todos los programas de Núcleo encuadernados, y el mito empieza a hacerse real: ahí aparecen, impresos, los anuncios de los viajes”.
Núcleo termina siendo fundamental en esta historia; de hecho, la película toma su título de una anécdota que tiene mucho que ver con la relación que el legendario Salvador Sammaritano –el padre de Alejandro– tenía, estando al frente del cineclub, con Miguel P. Tato. El argumento del censor era que el instruido público del cineclub, curtido en todo tipo de manifestaciones artísticas, estaba más preparado para ver todas esas cosas que la gran, ignorante masa del pueblo. (El estatuto del Ente marcaba muy ampliamente qué era lo que no podía mostrarse: asuntos como “la justificación del adulterio (y) cuanto atente contra el matrimonio y la familia”; “la justificación del aborto, la prostitución, y las perversiones sexuales”, “la presentación de escenas lascivas o que repugnen a la moral y las buenas costumbres”, “las que nieguen el deber del defender a la patria...”, “las que comprometan la seguridad nacional”, etcétera.) Las funciones en las que Núcleo daba aquellas películas que obtenían el visto bueno (o la vista gorda) de Tato, se anunciaban a sus socios bajo el título: “Un importante preestreno”, de modo de no levantar demasiado la perdiz.
La historia de la censura en esa oscura parte del siglo XX criollo abunda en anécdotas irresistibles. El distribuidor Luis La Valle recuerda que antes de Tato, fue Ramiro de la Fuente, y relata su propio azoramiento cuando De la Fuente lo condujo hasta el cuarto en que tenía su propia moviola para enseñarle: “Así es como se cortan las películas”. El coleccionista e historiador Fernando Martín Peña completa el perfil de De la Fuente adjudicándole el papel de ideólogo del estatuto censor que se mantendría vigente hasta 1983, un papel activo fundado en su condición de abogado y su pertenencia a un “grupo político ultraconservador que apoyaba al onganiato” llamado El Ateneo de la República. El distribuidor Bernando Zupnik cuenta cómo, obligados a disponer de sus propias moviolas para cortar buena parte de sus estrenos, de modo de ajustarse a las disposiciones vigentes (y las arbitrariedades de turno), los “estrenadores” de películas se convirtieron prácticamente en compaginadores profesionales, y en sus propios censores, que rebanaban de antemano lo que sospechaban que “no iba a pasar” las instancias oficiales de revisión.
Acompañado por el programador y distribuidor Cacho Ortiz, el exhibidor Norberto Feldman (dos auténticos veteranos de sus respectivas especialidades) recuerdan divertidos cómo fue que el film italiano de terror Il castello dalle porte di fuoco (1970) se retituló Y después... los perros, para sugerir vaya a saber qué tipo de perversiones sexuales y sodomizaciones que, se esperaba, sufriría la bella protagonista; apenas un ejemplo entre varios de la “creatividad” con la que la gente del medio debía combatir las limitaciones impuestas por las tijeras para estrenar y enganchar al público. De esa, ejem, creatividad, surgieron avisos como el de la película Tu cuerpo y el mío, “única en el mundo con una cámara ubicada en el recto” (sic). Otra anécdota tremenda de Feldman exhuma el recuerdo de los tres enanos contratados para seguir por el interior del país la versión erótica de Blanca Nieves y los siete enanitos que proponía la película Los cuentos que nuestras abuelas no nos contaron. Comparado con la asepsia homogeneizadora del marketing de los estrenos cinematográficos de hoy, queda claro que aquello no era otra época, era sencillamente otro mundo.
“Me fascinaba todo ese exploitation que apareció en paralelo, aprovechando la situación”, dice Calori. “Es un aspecto terrible pero a la vez muy entretenido de la historia de la censura: estaban estos tipos que aprovechando el hambre que había por ver algo de piel, estrenaron cualquier cosa, muchas películas que por ahí no tenían nada que ver con lo que se estaba prohibiendo. Eso hizo posible que llegaran cosas hoy improbables como Emmanuelle esclava sexual.” Escuchando estas anécdotas Calori fue encontrando el tono de la película que, dice, de a poco “comenzaba a convertirse en una comedia”.
Además del citado Peña, prestan testimonio otros expertos cinéfilos como el coleccionista Fabio Manes (en una entrevista registrada no mucho antes de su muerte), Raúl Manrupe, el crítico Guillermo Hernández, el periodista y productor Axel Kuschevatzky, el realizador Hernán Gaffet, y los aficionados al cine –aunque famosos por otras razones– Bobby Flores y Daniel Melero. Calori entrevista también a varios distribuidores (además de los ya mencionados, Pascual Condito), exhibidores (Rabeno Saragusti) y otros personajes que hicieron un poco de todo, como Luis Vainikoff, hijo de Argentino Vainikoff, fundador de la distribuidora ArtKino que consiguió éxitos importantes con algunos de los titulos fundamentales del cine soviético en el Cosmos. E, infaltable, Claudio María Domínguez, auténtica leyenda en el ambiente cinéfilo por la creación de títulos como el fundamental Déjala morir adentro (ver nota aparte). En una suerte de coda final que habla del fin de aquella extraña “edad de oro”, aparecen dos personajes ligados al comienzo y el final del VHS local: en un extremo, Dardo Ferrari, uno de los creadores de la pionera AVH; en el otro, Cristian Sema, quien capitalizó la muerte de este formato y su transformación en objeto caduco y de culto, a través de su sitio/club RaroVHS.
“Haciendo la película me encontré con que la gente a la que entrevistamos tenían muchas ganas de hablar de todo esto”, dice Calori. “Cada uno cuenta su experiencia, y aunque a veces empiezan recordando lo terrible que fue tener que lidiar con la censura, tener que cortar una película para que las autoridades no se las levantaran de las salas, al rato están cagándose de risa, contándote cosas tales como la vez que contrataron un enano para venderte una película erótica o un chimpancé para venderte una infantil”.
SALIR DE GOOGLE
La pulsión cinéfila de Calori empezó a tomar forma entre 1986 y 1987, los dos años que vivió en Ushuaia debido a un trabajo de su padre. “No es la ciudad más sociable del mundo para un niño de ocho o nueve recién llegado, y coincidió con el boom del VHS. Ahí estaba el videoclub más grande del país, tenía como diez mil películas. Y había cantidades industriales de día o noche según la época del año en que estuviéramos, así que se consumía mucho VHS; lo editado acá, y algunas cosas truchadas de afuera. Y empecé a ver, y a ver, y vi de todo”.
El hábito adquirido se prolongó en Buenos Aires, donde Calori podía rever hasta gastarla una cinta alquilada de Mal gusto, la ultrabarata opera prima de Peter Jackson, y donde, mientras cursaba el secundario en el ILSE e impulsado por una irrefrenable curiosidad por entrar a cuanta galería se cruzase, en 1993 descubrió, sobre Corrientes, entre Libertad y Talcahuano, Mondo Macabro, el videoclub especializado fundado por Axel Kuschevatzky, Uriel Barros y otros muchachos. “Ahí encuentro un grupo de pertenencia. Yo, que había descubierto que había algo hipnótico en ver películas que no estaban tan buenas, me encuentro con Mondo, donde Mal gusto era el estándar, y descubro que a este cine se lo llama bizarro, y que existe la noción de que se puede ver una película que de tan mala, tan buena. Y empiezo a ir al cineclub que tenían ahí abajo Fabiano y Manes, y a descubrir las revistas especializadas”. Cuando Kuschevatzky se va de Mondo, se mantiene la amistad entre ambos, y el creador de La Cosa lo convoca para escribir en la revista, donde, dice Calori, “estaba la idea de que no importaba nuestra opinion sino la información, porque si vos contás la trama de una rubia tetona que huye de un tipo vestido de gorila, no necesitás decir que es mala, y si sabiendo esto decidís verla, probablemente no te moleste que sea mala. Esa es mi formación cinéfila, y haciendo la revista, me enamoro de las hemerotecas y los archivos. Internet es muy limitado; estamos hablando de un país donde nadie guardó nada, el que lo hizo es un héroe y lo que sobrevivió lo hizo en un nivel de quilombo imposible. Entonces fui viendo los diarios, reencontrándome con estas historias, estos cines desaparecidos y estas películas que hoy no se estrenarían, y se me ocurrió que había que salir a registrarlo, a documentar el relato de sus protagonistas antes de que ya no estén más. Era salir de Google, donde todo esto no existe, y empezar a dejar testimonio de ese mundo que, creo, mi generación fue la última que llegó a conocer en persona”.
El testimonio está: Vainikoff recuerda el cine como un espacio de reunión y debate; Zupnik compara el video-home y el cable con el delivery de pizza (porque no es lo mismo que salir, sentarte en una pizzería y pedirte una porción con fainá); Condito extraña sus maratones juveniles en los cines de Lavalle. Todo esto ya no es lo que era, dicen, pero no hay llanto; lo que hay es una historia que todavía está viva en quienes la recuerdan. “Dimos vuelta cada archivo que nos abrieron. Me quedaron algunas historias que no pude confirmar, como la de los dos gemelos que en los ’70 tenían un laboratorio de revelado y copia de 8 mm y que copiaban porno clandestinamente; o de la Jaime Schwartzman, un programador del cine Devoto que se dedicaba a programar películas eróticas y que así salvó a varias salas. Pero era necesario hacer esta cápsula del tiempo”, insiste Calori. “Es una historia oral e improbable: no sabemos si todo es verdad, no sabemos si todo fue así, pero tampoco importa: hay que contarlo para que quede”.
Link al original.
1 note · View note