#Aventura no Recôncavo
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Início
Ontem atravessei o mar com a bendição da Senhora do Bom Despacho. Subi a embarcação na companhia de uma gata que confortou o meu pescoço ao longo da viagem. Os motores ligaram, o curso foi apontado e partimos por cima do sal.
Quando mirei a cidade solar Salvador ao longe, me deparei com uma realidade que ainda não havia testemunhado com os próprios olhos.
- "Onde estão as árvores de Salvador?!", indagou meu coração pulsando em solavanco como se fosse saltar.
Foi mais forte que a velocidade da minha consciência sobre a questão. Meu coração tomou a voz. Como um ato de instinto. Farejei o perigo, o rastro da destruição.
Na travessia é possível enxergar os lados.
Dá pra ver ilhas de terra ao longe, cobertas de verde, salpicada de casas entre as copas. Voei na imensidão d'água buscando cada fagulha de vida nos horizontes ao meu redor.
Enxerguei o que estava atrás de mim, Itaparica de águas azul vibrante, e mais atrás, toda a floresta que atravessei até encontrar o mar. A cada minuto que me distanciava do ponto de partida, inevitavelmente me aproximava da chegada. E ali, no cruzo da maré alonguei a minha vista. Toquei os lados da intercessão, e a frente, o meu destino se revelava: O único pedaço de terra que reluzia o brilho do sol em um tom branco acinzentado da cidade que agora é de pedra. Aquela era uma Salvador completamente nova para mim.
O que me aguarda do outro lado?
Que tesouros colherei nessa aventura?
Aportei.
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Assistir Filme The Assailant Online fácil
Assistir Filme The Assailant Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/the-assailant/
The Assailant - Filmes Online Fácil
Besouro foi o maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que - ao se identificar com o inseto que ao voar desafia as leis da física - desafia ele mesmo as leis do preconceito e da opressão. Passado no Recôncavo dos anos 20, Besouro é um filme de aventura, paixão, misticismo e coragem. Uma história imortalizada por gerações, que chega aos cinemas com ação e poesia no cenário deslumbrante do Recôncavo Baiano.
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Ciclismo e corrida de aventura são destaque no fim de semana
Ciclismo e corrida de aventura são destaque no fim de semana
A cidade de Santa Teresinha, no recôncavo baiano, e a localidade de Morro de São Paulo serão sede, neste final de semana, de dois eventos voltados para o esporte amador. No balneário localizado na Ilha de Tinharé, em Cairu, no baixo-sul, acontece a primeira etapa do Campeonato Baiano de Corrida de Aventura 2022, no sábado (2) e no domingo (3). A prova terá a participação de 150 atletas, que estão…
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"Sem pressa" em Salvador
“Sem pressa”, de Katherine Funke, chega a Salvador
Gratuita, a publicação será lançada sábado (17), às 19h, na LDM do Espaço Itaú de Cinema
Sábado, 17 de novembro, das 19 às 19h30, é o momento para a distribuição gratuita do livro "Sem pressa” (jornalismo literário, 116 p.), de Katherine Funke, na Livraria LDM localizada dentro do Espaço Itaú de Cinema, em Salvador (BA).
“Sem pressa” traz sete histórias: a trajetória da Oficina de Pandeiros de Tamima Brasil; a percepção de Stella Caymmi, neta de Dorival Caymmi, sobre a velocidade do tempo; a aventura cósmica dos chocolates produzidos, do cacau à barra, pela Amma Chocolate; o dia a dia do restaurante slow food de Patricia Helena Dias; a lenta restauração de objetos de cerâmica recuperados em navios naufragados pelo Museu Náutico da Bahia; um perfil do fotógrafo Christian Cravo, logo depois de seu retorno da África, após um período no Haiti, e outro do cineasta Bernard Attal, diretor de “A Coleção Invisível”, filme baseado em um conto de Stefan Zweig.
Produzido com Bolsa Funarte de Criação Literária em 2010, o conteúdo chega agora ao público em tiragem de 500 exemplares, em livro ilustrado por Meryl Dith. O projeto é realizado com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle/2017.
O livro foi escrito quase oito anos atrás e seguiu amadurecendo ao longo dos anos. “As histórias ficaram fermentando como um bom vinho”, diz a autora. “Relendo os textos, percebi que essa demora para lançar em livro fez decantar os sentidos, os significados e as potências de cada narrativa”.
O prefácio da publicação é da jornalista e professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) Nadja Vladi. Ela também esteve no lançamento da obra em Santa Catarina, em setembro. A orelha vem assinada pelo escritor e editor Daniel Rosa Dos Santos. O design é de Pierre Themotheo. As traduções de poesias de Charles Baudelaire foram feitas pelo escritor Flávio Dias.
SOBRE A AUTORA Catarinense radicada em Salvador no período 2003-2013, Katherine trabalhou nos jornais Correio da Bahia e A Tarde. Foi artista convidada da Ocupação Coaty, para a qual escreveu o conto “Compra-se sonho”, editado pela Musculozine, de Porto Alegre. Seu primeiro livro saiu pela Solisluna Editora, em 2010. A partir de 2014, voltou a residir em Santa Catarina, onde fundou a Editora Micronotas.
Serviço O que: lançamento do livro “Sem pressa”, de Katherine Funke Gênero: Jornalismo literário Valor: gratuito Quando: sábado, 17 de novembro, das19h às 19h30 Onde: livraria LDM do Espaço Itaú de Cinema Mais info: [email protected] / 47 99220 4789 [Katherine]
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Política, imaginário e representação: uma nova agenda para o século XXI? Por Rosana Borges
As vias por onde caminha a transformação política contemporânea
Um ligeiro recenseamento em torno das pautas de grupos historicamente discriminados, com destaque para o protagonismo das mulheres negras, nos permitirá observar o quanto as reivindicações vêm girando na órbita do estético e da visibilidade, orientadas por outra lógica de representação, incidindo no tecido social de modo a reconfigurar a política. Infatigavelmente, os exemplos, extraídos do chão do mundo vivido, onde se cultiva a experiência de produzir novos sentidos, não cessam de germinar: a enxurrada de artigos sobre a anacrônica figura da “Mulata Globeleza”; as reações contundentes à proposta “insólita” da Loja Reserva, cujo sócio é o apresentador global Luciano Huck (a título de lembrete: a loja pintou manequins de preto e os pendurou de cabeça para baixo); o flagrante fotográfico no casal que desfilou todo pimpão com seu filho adotivo, um menino negro com fantasia do macaquinho Abu, o melhor amigo de Aladdin. A cena transcorreu no carnaval de Belo Horizonte.
Sob certos aspectos, esses movimentos de contraposição a práticas que teimam em permanecer na cadeia discursiva, conectadas pelo racismo e pelo sexismo, respondem ao incômodo acima transcrito. Para Lélia Gonzalez, o confinamento da mulher negra às figuras da mulata, da empregada doméstica e da preta velha reclama por outras rotas de análise e intervenção, visto que parte significativa da tradição teórica, sequiosa em desvelar o problema racial brasileiro sob a chave socioeconômica, mostrou-se insuficiente para alcançar o drama experimentado pela população negra em todas as dimensões de sua existência. Prevaleceu nos círculos de investigação o entendimento do racismo como exclusivamente um epifenômeno do capitalismo, o que perpetuou certa “naturalização” do lugar do negro na sociedade.
Sabe-se que o espanto intelectual é, a rigor, um motor importante para o desvelamento social, porém, diante das ocorrências cotidianas (morte aos borbotões de jovens negros pela polícia, pouca ou nenhuma presença de mulheres e homens negros na política institucionalizada em suas diversas esferas), não cremos que sem espanto ético as cordas da compreensão realmente vibrem.
Essas discussões habitam o coração dos antes chamados “movimentos de minorias” (negros, mulheres, gays, lésbicas, trans) que apontaram a indissociabilidade entre política e representação e propugnaram uma ação transformadora capaz de encontrar maneiras de (re)inventar um mundo possível, numa perspectiva estética, ética e política. Assim como Lélia Gonzalez, outras pensadoras do feminismo negro, a exemplo da ex-ministra Luiza Bairros, da filósofa Sueli Carneiro e da médica Jurema Werneck assinalaram, de modos diversos, que as antigas ordens de representação, agora em crise, mostravam-se incapazes de abarcar o “mosaico possível de acepções do humano”, o que supunha a tarefa de fundar uma nova gramática política, livre das orientações de um pensamento oxidado. Não se pode reduzir a questão ao par univesalismo e particularismo, onde muitos quiseram alocá-la.
Marcadores históricos indicam parte da trajetória percorrida pelo tema. O discurso do reconhecimento é obra da aventura moderna, e a reivindicação de novos/outros regimes de representação/visibilidade destinados a grupos historicamente discriminados é fenômeno cuja fisionomia deita raízes desde o início do século XX. O edifício moderno suplantou a noção de honra para tornar legítima a de dignidade, concebida num sentido universalista e igualitário.
O exercício do visível passou a atuar em conformidade com um novo padrão: tudo o que havia de hierárquico no reconhecimento social teria de desaparecer, de contrariar as antigas marcas da “eleição privilegiada”, característica da aristocracia. Porém, as desigualdades inerentes ao capitalismo acentuaram as assimetrias com fundamento racial e de gênero, para ficarmos em dois exemplos. A permanência de hierarquias, só que desta feita sob outro viés, suscitou, já no alvorecer do século XX, uma explosão de críticas referentes à dinâmica das representações dos agrupamentos humanos; estas críticas não pararam de se expandir e adentraram o século XXI com força expressiva, puxadas pelo anzol da hipervisibilidade. Sob o curso de movimentações em fluxo contínuo na plataforma da transparência, reavivam-se as reivindicações por reconhecimento público. De acordo com Muniz Sodré, “a visibilidade – o plano das aparências – não é um requisito simples, pois suscita os problemas do reconhecimento social e do valor humano. Logo, é uma questão de natureza ética”.
E essa disputa pelo valor humano, como se testemunha, promove, de maneira decisiva, a insubordinação dos corpos “imperfeitos”, “indesejáveis” (negros, mulheres negras, obesas, gays, lésbicas, trans) frente aos signos visuais que teimam em estigmatizá-los, deformá-los, ignorá-los, excluí-los da paleta que representa cada um(a) e a todos(as). A feminista negra estadunidense, Patricia Hill Collins, refere-se aos corpos negros como imagens de controle (controlling images) que se prestam a fazer dos estereótipos um mecanismo que naturaliza o racismo, o sexismo, desigualdades de classe e outras formas de injustiça social (2000). Uma trincheira cada vez mais compacta, constituída em sua maioria por jovens, transborda os espaços materiais e digitais em reação as essas imagens calcificadas. Se toda transformação corresponde a uma mudança de sentido, de sua relevância e de seu valor, quais os sentidos que a negação das imagens estigmatizantes vem instaurando? Que novos sujeitos poderão surgir desses deslocamentos, já que o visível vem cada vez mais conformando nossa existência?
Rumores (in)discretos da subjetividade:* signos contra signos
Segundo o filósofo Gilles Deleuze, “o pensamento clássico mantinha a alma afastada da matéria e a essência do sujeito afastada das engrenagens corporais. Os marxistas, por sua vez, opunham as superestruturas subjetivas às relações de produção infraestruturais. Como falar da produção de subjetividade hoje?” (2010, p. 32).
Os slogans “Vai ter negra e gorda na universidade!”, “Vai ter preta periférica e trans na pós-graduação!”, “Respeitem meus cabelos, brancos!” sinalizam para novas formas de elaboração e exploração do político, onde o ético e o estético se imbricam em benefício da projeção de outras subjetividades, do reposicionamento das engrenagens corporais em lugares de prestígio da luta social e da reflexão crítica. Signos emergentes/insurgentes rebatem signos “estáveis”, enrijecidos, carcomidos por visibilidades que não cabem mais nos estereótipos de outrora. Perspectivas teóricas diversas se reinvestem de outras balizas capazes de responder aos apelos de problemas recorrentes. Vejamos algumas posições entre as mais consistentes.
Alex Ratts e Osmundo Pinho, professores de geografia, da Universidade Federal de Goiânia (UFG), e de ciências sociais, da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), respectivamente, empreenderam análises em que as corporeidades ocupam posição central na dinâmica das hierarquias socioespaciais. Para ambos, os corpos de homens negros são geralmente racializados, subdivididos, sexualizados, desumanizados, o que interfere diretamente nas formas em que esses corpos são inseridos nos desdobramentos da política. Em seu mais recente livro, O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo, o professor de filosofia da USP, Vladimir Safatle, na tentativa de apresentar novos paradigmas políticos, já que nem as utopias de esquerda tampouco o capitalismo conseguiram auscultar o contemporâneo, questiona qual o sentido da política no mundo de hoje. Safatle vê no circuito dos afetos uma dimensão importante para uma teoria política da transformação, uma vez que as mudanças significativas não atingem apenas as formas de circulação de bens e de distribuição de riquezas, mas:
São modificações na estrutura dos sujeitos, em seus modos de determinação, nos regimes de suas economias psíquicas e nas dinâmicas de seus vínculos sociais. Pois uma transformação política não muda apenas o circuito dos bens. Modifica também o circuito de afetos que produzem corpos políticos, individuais e coletivos. Por isto, se quisermos ver a força de transformação de acontecimentos que começam novamente a se fazer sentir, é necessário que nos deixemos afetar pelo que pode instaurar novas corporeidades e formas de ser. (2015).
Embora partam de lugares diferentes, motivados por angulações diferenciadas, as proposições destes autores são solidárias entre si, bebem num poço comum, equilibram-se sobre elementos de uma mesma equação: despossuir os sujeitos de velhas identidades impostas, desobstruir vias para que se abram às novas corporeidades, adotando o capital relativo aos afetos (entendidos como aquilo que sinto, vejo e percebo) como fonte para o “esclarecimento da natureza dos impasses dos vínculos sociopolíticos”. (Safatle, 2015).
Imaginário: a orquestra que nos rege
Esses rearranjos só são possíveis se acrescentarmos às nossas estratégias de reflexão e intervenção o exercício permanente de interrogação das incidências imaginárias, vistas como uma matriz, uma atmosfera, uma fábrica que nos aloja no que faz laço social. Política, representação e imaginário formam um tripé incontornável, ainda que sobre ele pesem resistências justificadas pela crença de que a conquista do poder se dá pela disputa de espaços institucionalizados. Um pesquisador do campo das relações raciais publicou recentemente artigo em que empresta sua voz a este discurso: para ele, ao invés de segmentos da militância negra se aterem a denúncias de casos de racismo na publicidade e em outros espaços midiáticos, deveriam se preocupar em conquistar o núcleo do poder em diversas áreas da institucionalidade brasileira. Parece não saber o pesquisador que a conquista do poder passa necessariamente por agenciamento de imagens, por visibilidades (não fosse assim, o marketing político não seria a menina dos olhos das campanhas eleitorais). O pensador Dominque Colas encerra a questão: “toda a imagem do poder corresponde a um poder da imagem”.
As campanhas e os slogans que brotam nas redes sociais e nos espaços materiais conseguem, assim, interpelar as imagens de grupos subalternizados, questionando as regras que ordenam as visualidades, a sintaxe que lhes dá estrutura, flagrando o fantástico descompasso entre as trajetórias múltiplas e diferenciadas desses grupos e as imagens redutoras que insistem em representá-los (no que concerne às mulheres negras, para além de desenvolvermos funções subalternizadas, somos professoras, artistas, empreendedoras, escritoras, médicas���). Claro que não estamos cegas à sombra de melhora que se projeta nas formas de representação dos “tradicionalmente excluídos” dos códigos visuais, mas é inegável a persistência de discursos vinculados a arquétipos cristalizados no passado, reconhecíveis e normalmente aceitos, sancionados pelo imaginário, de onde provêm.
Não nos cabe aqui mergulhar nas definições intrincadas de imaginário. Interessa-nos pôr em relevo, de forma sucinta e banal, a ideia de que o termo recobre um repositório cultural de onde extraímos, sem saber, as referências (racismos e sexismos inclusos) que dão sentido às nossas vidas. O imaginário teria, assim, um papel precedente, o que não é estranho às várias tradições teóricas que consideram o ser humano resultado de antecedências: na letra foucaultiana, à exceção do psicótico, nascemos alienados no discurso vigente; para os teóricos da linguagem e da semiótica, ao falar, somos falados (Julia Kristeva), o humano já nasce como um efeito do outro, um intertexto (Bakhtin); no abecedário psicanalítico, o inconsciente desautoriza qualquer tentativa de proclamarmos um sujeito consciente, racional, senhor absoluto de si. Enfim, “o ser humano é pensado, em vez de se pensar soberanamente”.
Qual a lição que devemos tirar dessas espessas referências? Estariam elas induzindo a uma conformação frente às desigualdades e iniquidades do mundo? Teríamos de abdicar da ação política e nos resignar em ver a boa rotina do mundo em sua assombrosa imutabilidade? Deveríamos oferecer indulgência aos racistas, sexistas, homofóbicos e praticantes de todo tipo de discriminação?
Ao contrário. Considerar as incidências imaginárias como recursos que nos antecedem não corresponde a eliminar “a potência do indivíduo” (Sodré), a rebaixar importância da política no seu papel de reinterpretar, reelaborar e intervir no mundo tal qual se nos apresenta. Considerá-las, corresponde, antes, à adoção de uma tarefa política que também requer movimentos antecedentes tal como o funcionamento do próprio imaginário, ou seja, no território das sub-representações ou das visibilidades fraturadas mais do que promover a assunção de imagens positivas de grupos estigmatizados (o que já é uma conquista de envergadura) é preciso que produzamos outra ortografia do visual, com novas regras que possam acolher a pluralidade do universo. Como disse Judith Butler, não basta apenas disputar reconhecimento social, mas é preciso mudar as normas que atribuem reconhecimento diferenciado. Eis o nosso desafio. Se “cada um que nasce (re)inaugura consigo a humanidade inteira”, a responsabilidade pela construção de outra história, pela instauração de uma nova ordem de sentido e pelo declínio do fixo, do inalterável supõe um enfrentamento das regras não escritas que atribuem, de forma desigual, valor aos seres humanos.
Costuma-se afirmar que cada tempo possui desafios políticos específicos. Arriscaria dizer que a nossa época está sendo marcada por embates na ordem do imaginário, por guerra de imagens e signos, por sede de representação e visibilidade (até análises sobre o Estado Islâmico buscam no estatuto da visibilidade e da sociedade do espetáculo as chaves de compreensão desse fenômeno complexo). Pierre Bourdieu advertiu que “talvez não exista pior privação, pior carência, que a dos perdedores na luta simbólica por reconhecimento, por acesso a uma existência socialmente reconhecida, em suma, por humanidade”. (2001). E a luta simbólica, especialmente das mulheres negras, vem obtendo vitórias parciais, pois mesmo com o ônus histórico da representação, vem facultando a elas a possibilidade de exercerem papeis e funções fora do escopo dos arquétipos da empregada doméstica, da mulata e da mãe preta. Na condição de “fazedoras” de mundos possíveis (A marcha que reuniu mais de 20 mil em Brasília no ano passado disso dá prova), tecem o manto da vida em suas múltiplas formas de existir e resistir.
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Premiado espetáculo faz passeio musical pela cultura afro-brasileira
O premiado espetáculo musical infantil Bento Batuca está disponível no YouTube pelo período de um mês. É uma ótima opção de entretenimento paras crianças e suas famílias que se adaptam à nova rotina da quarentena para conter o avanço do novo Coronavírus.
A montagem, eleita como o Melhor Musical Infantil de 2018, pela APCA e Melhor Trilha Musical Original do grupo Os Capoeira, pelo Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2019, valoriza a cultura brasileira por meio da dança, ritmos e sua história.
A gravação disponibilizada no canal oficial da produtora Oficina de Alegria foi realizada em adaptação do espetáculo durante o evento aberto Cultura na Praça, que aconteceu na Praça Rosa Alves da Silva, região da Vila Mariana, em São Paulo, comemorando o dia das crianças de 2019.
O texto assinado por Daniela Cury e Mariana Elisabetsky tem direção de Eduardo Leão e Luciana Ramanzini, além da direção musical do grupo Os Capoeira. No elenco, estão os atores Sidney Santiago Kuanza (Bento), Fernando Oliveira (José Carlos, pai do Bento e Guerreiro Maculelê), Lena Roque (Neide, mãe do Bento e Tia Ciata) e Eric de Oliveira (Mestre Besouro e Maestro Nunes).
youtube
Com música comandada pelos percussionistas Contramestre Leandrinho, Heverton Faustino “Bbzão”, Paulinho Percussão, Cauê Silva e Rogério Roggi, o espetáculo Bento Batuca tem repertorio que transita entre cânticos de capoeira e ritmos como frevo, maculelê e samba, além de referências a canções da música nacional, como Suíte dos Pescadores, de Dorival Caymmi. Entre os instrumentos estão atabaques, berimbau, pandeiro, surdos, chocalhos e objetos sonoros.
Musical Bento Batuca
O espetáculo revela uma viagem por São Paulo, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, onde Bento vai descobrir ritmos genuinamente oriundos da cultura afro, com personagens que homenageiam figuras emblemáticas, como o Mestre Besouro Mangangá (lendário capoeirista baiano), Guerreiro Maculelê (lenda folclórica brasileira), Maestro Nunes (ícone do frevo pernambucano) e Tia Ciata (influente figura no surgimento do samba).
Bento é um menino sonhador, esperto e curioso, que batuca desde que nasceu, na mamadeira, na chupeta e transformando garfos e colheres em instrumentos de percussão. A cada encontro nessa aventura, Bento Batuca preenche a trouxinha que o acompanha de sons, cores, conhecimento e, a cada lugar que chega, descobre um pouco mais sobre a nossa cultura, a nossa música e sobre si mesmo.
O espetáculo Bento Batuca é uma montagem para toda a família e propõe, por meio da linguagem poética, teatral e musical, enaltecer os ritmos, sons e danças da cultura afro-brasileira. O espetáculo traz uma conscientização sobre a nossa própria história, com lições educativas sobre como enfrentar as dificuldades da vida com coragem.
Personagens Históricos
Mestre Besouro Mangangá
Iniciou seus primeiros passos com Mestre Alípio, também ex-escravo. Diziam que era alto e forte e na capoeira possuía muita agilidade. O que provavelmente fez com que recebesse o apelido de “besouro” ou “besouro mangangá”.
Muitas lendas sobre sua vida. Não suportava injustiças e o preconceito existentes. Era um defensor do povo pobre. Besouro morreu aos 27 anos de idade, no dia 8 de julho de 1924. Suas proezas são lembradas em todas as rodas de capoeira em suas várias cantigas pelos mais antigos mestres da capoeira na Bahia.
Guerreiro Maculelê
Maculelê é uma manifestação cultural oriunda da cidade de Santo Amaro da Purificação – Bahia. É, atualmente, uma expressão teatral que conta, através da dança e dos cânticos, a lenda de um jovem guerreiro, que sozinho conseguiu defender sua tribo de outra tribo rival usando apenas dois pedaços de pau, tornando-se o herói da tribo. É um tipo de dança folclórica brasileira de origem afro-brasileira e indígena.
Maestro Nunes
Um dos ícones do frevo. Músico e arranjador, o Maestro Nunes se formou em Música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em Regência pela Faculdade de Filosofia de Recife. Fundou a Escola Musical do Frevo, que tinha como público-alvo os filhos dos presidentes das agremiações carnavalescas e crianças de comunidades de baixa renda.
Compôs mais de 3000 frevos, entre os mais famosos: “Cabelo de Fogo” e “Frevo de Mocotó”. Em 2009 recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Morreu em 14 de setembro de 2016.
Tia Ciata
Mãe de santo, quituteira, empreendedora, partideira e figura ímpar na galeria de ouro do samba. Nascida Hilária Batista de Almeida, em 1854, em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, ganhou o nome pelo qual ficou conhecida quando foi confirmada no santo, tornando-se então Ciata de Oxum.
A mais famosa das chamadas “tias” baianas, teve um papel preponderante no cenário de surgimento do samba no Rio de Janeiro, no final do século XIX e início do XX.
A casa de Tia Ciata, no Centro do Rio de Janeiro, era a capital da Pequena África. Dos seus frequentadores habituais, que incluíam Pixinguinha, Donga, Heitor dos Prazeres, João da Baiana, Sinhô e Mauro de Almeida, nasceu o samba. A música “Pelo telefone” foi o primeiro samba registrado, no final de 1916, e virou sucesso no carnaval de 1917.
Premiado espetáculo faz passeio musical pela cultura afro-brasileirapublicado primeiro em como se vestir bem
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Ferrugem é processado por político após acusação de calote envolvendo a mãe: “Farsante”
Ferrugem foi processado por um político, como foi revelado o programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV! (Foto: Reprodução/Instagram)
Ferrugem tem passado por um mar de azar nos últimos tempos, graças ao seu comportamento explosivo com o público e que tem sido registrado pelas câmeras. Nesta quinta-feira (4), uma notícia nada agradável para o famoso foi divulgada no programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, e que pode trazer muita dor de cabeça ao artista, principalmente na Justiça.
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O pagodeiro foi processado por um político que foi acusado de não ter pagado sua própria mãe após a mesma ter realizado alguns serviços no passado. Tudo foi revelado através de uns Stories do Instagram há um tempo, e o ruivo até expôs o nome do profissional para todos os seus milhões de seguidores, mas como as postagens desaparecem depois de um tempo, não se tem mais acesso a elas, atualmente.
De acordo com Alessandro Lo-Bianco, Ferrugem está sendo processado e o rapaz pede R$ 50 mil de indenização por danos morais, além de R$ 2 mil de multa diária caso ele não se retrate publicamente. No processo, o artista é chamado de “farsante” pelo homem, que ainda não foi identificado, e não quer nem audiência de conciliação com o famoso.
Ferrugem se envolveu em polêmica com os fãs em shows – Foto: Reprodução/TV Globo
Para quem não sabe, a mãe do pagodeiro é cantora também. Ela já foi backing vocal de Tim Maia há muitos anos atrás e foi em um dos shows que ela participou que esse serviço teria sido prestado e não que não foi pago. O famoso contou ao programa “Só Toca Top”, da TV Globo, que decidiu seguir a carreira artística justamente por causa de Maristela Failde, sua progenitora.
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Ferrugem, nos últimos dias, se envolveu em diversas confusões. Ele abandonou um show após ser atingido por um copo de água no Forró do Bosque, na cidade de Cruz das Almas, no recôncavo da Bahia. Um dia depois, em uma Festa de São João, ele teve sua atenção chamada por um fã enquanto se apresentava e o rapaz fez isso apertando seu pé e sua perna. Para ele parar, o cantor pisou com muita força no braço do homem, que se mostrou muito chateado na mídia.
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Ferrugem é processado por político após acusação de calote envolvendo a mãe: “Farsante”
Ferrugem foi processado por um político, como foi revelado o programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV! (Foto: Reprodução/Instagram)
Ferrugem tem passado por um mar de azar nos últimos tempos, graças ao seu comportamento explosivo com o público e que tem sido registrado pelas câmeras. Nesta quinta-feira (4), uma notícia nada agradável para o famoso foi divulgada no programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, e que pode trazer muita dor de cabeça ao artista, principalmente na Justiça.
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O pagodeiro foi processado por um político que foi acusado de não ter pagado sua própria mãe após a mesma ter realizado alguns serviços no passado. Tudo foi revelado através de uns Stories do Instagram há um tempo, e o ruivo até expôs o nome do profissional para todos os seus milhões de seguidores, mas como as postagens desaparecem depois de um tempo, não se tem mais acesso a elas, atualmente.
De acordo com Alessandro Lo-Bianco, Ferrugem está sendo processado e o rapaz pede R$ 50 mil de indenização por danos morais, além de R$ 2 mil de multa diária caso ele não se retrate publicamente. No processo, o artista é chamado de “farsante” pelo homem, que ainda não foi identificado, e não quer nem audiência de conciliação com o famoso.
Ferrugem se envolveu em polêmica com os fãs em shows – Foto: Reprodução/TV Globo
Para quem não sabe, a mãe do pagodeiro é cantora também. Ela já foi backing vocal de Tim Maia há muitos anos atrás e foi em um dos shows que ela participou que esse serviço teria sido prestado e não que não foi pago. O famoso contou ao programa “Só Toca Top”, da TV Globo, que decidiu seguir a carreira artística justamente por causa de Maristela Failde, sua progenitora.
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Ferrugem, nos últimos dias, se envolveu em diversas confusões. Ele abandonou um show após ser atingido por um copo de água no Forró do Bosque, na cidade de Cruz das Almas, no recôncavo da Bahia. Um dia depois, em uma Festa de São João, ele teve sua atenção chamada por um fã enquanto se apresentava e o rapaz fez isso apertando seu pé e sua perna. Para ele parar, o cantor pisou com muita força no braço do homem, que se mostrou muito chateado na mídia.
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Besouro
Besouro foi o maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que – ao se identificar com o inseto que ao voar desafia as leis da física – desafia ele mesmo as leis do preconceito e da opressão. Passado no Recôncavo dos anos 20, Besouro é um filme de aventura, paixão, misticismo e coragem. Uma história imortalizada por gerações, que chega aos cinemas com ação e poesia no cenário deslumbrante do…
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Visões
Debaixo da Terra do Recôncavo correm veios de ouro negro.
Tubos sugam sua riqueza e a população que esteja alerta do perigo constante de explosão.
Jovens negros morrem assassinados no ponto de ônibus.
Florestas desmatadas para criação de gado.
E o povo que fique atento porque a barragem do rio pode romper a qualquer momento.
Até quando?
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Sopros de reflexão da minha chegada ao Recôncavo. Muito pra aprofundar ao longo dos dias...
•
14.01.2025
Coroado, São Francisco do Conde, BA
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Registros da Retina
Tudo que fotografei hoje foi com meus olhos.
A escada antiga entre plantas da restinga na beira praia da terceira. Os canos das casas apontados para o mar. As ondas desenhando caminhos na areia. Pescadores jogando rede. Maré mexida pós chuva de verão. Pássaro de olhos vemelhos, penas preta e cinza que pousou diante de mim. O arembepeiro se equilibrando estre buracos no pier de madeira. Cada arte! A letra S desenhada no céu. Disse sim! Pequenas ilhas de floresta entre o mato que cresce no brejo. Tantos tons de verde brilhando!
Como foi delicioso caminhar na ciclovia, que permanece a mesma desde sempre, com as mesmas rachaduras. Dessa vez eu estava diferente, sabia reconhecer cajueiro, aroeira, bambuzeiro, castanha- do-brasil, araçá, goiabeira, sanhaço. Sabia mais sobre o bioma do lugar onde cresci e portanto, sobre mim.
Na estiagem da tempestade me lancei em direção ao mar. O tempo passou diante de mim marcado na existência de uma senhora que afirmou: É arembepeira mesmo se não está com frio nesse vendaval.
Gargalhamos e seguimos.
Me diverti bastante também com o olhar abismado das pessoas que acreditam que estou emulando a aparência de um homem só porque corto o cabelo curto e as vezes uso shorts moletom.
Ai ai, sentirei saudades da restinga, da brisa das pessoas, da loucura e da cultura baiana assumida.
Voltarei para o Litoral Sul da Bahia carregada de afirmação cultural e quanto mais os dias passarem, mais baiana serei.
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13.01.2025 Fim do Arco Arembepe
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Descoberta e firmamento
Eu me lembro de quando corria por toda extensão desse terreno. Criava universos nos caminhos traçados pelo radie da casa da frente que talvez nunca fosse ser concluída. Os coelhos Gilmar e Francisca corriam também, faziam tocas, tiveram ninhadas. Eram queridos companheiros.
Me lembro que aqui nessa casa tudo que foi plantado com desejos cristãos se desfez.
Tantos anos de mentiras, tantos anos de prisão da mente. Tantas violências desnecessárias.
Tudo se desfez.
Eu viajei demais em profundeza dentro de meus pensamentos quanto li um livro chamado "O Código Da Vinci" de Dan Brown, que chegou em minhas mãos através da Biblioteca Mística de uma Bruxa. Risos.
Eu nunca havia ouvido falar em bruxas. - risadas escandalosas -
Mas quando ouvi pela primeira vez sobre as intenções e manipulações por detrás das ações da Igreja Católica eu entendi sem pestanejar, sem duvidar, sem me assustar.
Eu senti no meu corpo a resposta adentrando cada músculo enquanto meu cérebro assimilava e encaixava completamente tudo no lugar. Todas as dúvidas e inquietações encontraram resposta e isso se tornou propósito em meus dias.
Ontem, sentada na mesa de um boteco com minha querida mãe, descobri que minha Bisavó Raimunda tinha uma casa de macumba, um terreiro. Que era onde ela morava.
Lá, ela recebia, toda segunda feira, uma entidade em seu corpo cálice de receber.
Minha mãe, que era bem pequena nessa época lembra de ouvir os tios, filhos mais velhos de minha Bisa, dizerem:
- "Hoje não é mamãe que está aqui".
A catequização também chegou até o corpo da minha Bisa. Fazendo-a deixar o seu ofício de origem. Mesmo assim ela segue caminhando, vivendo a cultura dela, comendo da mesma forma de antigamente, sendo mau interpretada por isso. Segue mandando todo mundo tomar no cú, fala da vida de cada ser que existe em sua comunidade. Sabe da existência das pessoas. Cada uma. A bicha é braba. Pequena. Linda. Dona.
A mesma Bruxa que me entregou livro que citei outrora se tornou minha mestra no caminho da cultura do equilíbrio da Bruxaria Mariposa. Ela me ensina tantas coisas e ontem me lembrei de um ensinamento que me faz enxergar que a herança correndo no sangue é mais forte do que a colonização. Essa que sim, é feroz e suja. Mas não é maior do que o Tempo de nossas antigas.
É por isso que se desfaz. Que some no vento. Que cai quando a onda do mar bate. Que morre no esgoto da cidade.
Se desfaz sem final.
Sou grata, minha mestra. Por tudo. Por me orientar a buscar minhas antigas. Por me apresentar para o Reino Invisível. Por caminhar ao meu lado no destino.
Sigo vivona no caminho das mais velhas!
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10.01.2025 Arembepe, BA
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Ferrugem é processado por político após acusação de calote envolvendo a mãe: “Farsante”
Ferrugem foi processado por um político, como foi revelado o programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV! (Foto: Reprodução/Instagram)
Ferrugem tem passado por um mar de azar nos últimos tempos, graças ao seu comportamento explosivo com o público e que tem sido registrado pelas câmeras. Nesta quinta-feira (4), uma notícia nada agradável para o famoso foi divulgada no programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, e que pode trazer muita dor de cabeça ao artista, principalmente na Justiça.
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O pagodeiro foi processado por um político que foi acusado de não ter pagado sua própria mãe após a mesma ter realizado alguns serviços no passado. Tudo foi revelado através de uns Stories do Instagram há um tempo, e o ruivo até expôs o nome do profissional para todos os seus milhões de seguidores, mas como as postagens desaparecem depois de um tempo, não se tem mais acesso a elas, atualmente.
De acordo com Alessandro Lo-Bianco, Ferrugem está sendo processado e o rapaz pede R$ 50 mil de indenização por danos morais, além de R$ 2 mil de multa diária caso ele não se retrate publicamente. No processo, o artista é chamado de “farsante” pelo homem, que ainda não foi identificado, e não quer nem audiência de conciliação com o famoso.
Ferrugem se envolveu em polêmica com os fãs em shows – Foto: Reprodução/TV Globo
Para quem não sabe, a mãe do pagodeiro é cantora também. Ela já foi backing vocal de Tim Maia há muitos anos atrás e foi em um dos shows que ela participou que esse serviço teria sido prestado e não que não foi pago. O famoso contou ao programa “Só Toca Top”, da TV Globo, que decidiu seguir a carreira artística justamente por causa de Maristela Failde, sua progenitora.
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Ferrugem, nos últimos dias, se envolveu em diversas confusões. Ele abandonou um show após ser atingido por um copo de água no Forró do Bosque, na cidade de Cruz das Almas, no recôncavo da Bahia. Um dia depois, em uma Festa de São João, ele teve sua atenção chamada por um fã enquanto se apresentava e o rapaz fez isso apertando seu pé e sua perna. Para ele parar, o cantor pisou com muita força no braço do homem, que se mostrou muito chateado na mídia.
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Besouro
Besouro foi o maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que – ao se identificar com o inseto que ao voar desafia as leis da física – desafia ele mesmo as leis do preconceito e da opressão. Passado no Recôncavo dos anos 20, Besouro é um filme de aventura, paixão, misticismo e coragem. Uma história imortalizada por gerações, que chega aos cinemas com ação e poesia no cenário deslumbrante do…
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No dia 3 de novembro, sábado, das 16 às 19h, teremos oficina literária + distribuição/autógrafos do livro "Sem pressa" no novo endereço do Espaço Cultural Armazém - Coletivo Elza . A oficina de criação literária do projeto tem 3 horas de duração. Focada em técnicas de jornalismo literário, a oficina é gratuita e aberta para pessoas maiores de 16 anos. É ministrada por Katherine Funke , jornalista e escritora, autora do livro "Sem pressa". >> Não é necessário inscrição prévia, apenas chegar ao Coletivo até 16h, horário de início da atividade. Traga papel e caneta! << A partir de 19h, quem não veio na oficina mas quer bater um papo com a autora e receber um livro autografado, basta chegar no novo endereço do Espaço Cultural Armazém - Coletivo Elza . Em Florianópolis, o lançamento do livro “Sem pressa”, de Katherine Funke (116 p., Editora Micronotas ), foi no dia 20 de setembro, no bar Tralharia , a partir de 20h30. SOBRE O LIVRO “Sem pressa” traz sete histórias: a trajetória da Oficina de Pandeiros de Tamima Brasil; a percepção de Stella Caymmi, neta de Dorival Caymmi, sobre a velocidade do tempo; a aventura cósmica dos chocolates produzidos, do cacau à barra, pela Amma Chocolate; o dia a dia do restaurante slow food de Patricia Helena Dias; a lenta restauração de objetos de cerâmica recuperados em navios naufragados pelo Museu Náutico da Bahia; um perfil do fotógrafo Christian Cravo, logo depois de seu retorno da África, após um período no Haiti, e outro do cineasta Bernard Attal, diretor de “A Coleção Invisível”, filme baseado em um conto de Stefan Zweig. O prefácio da publicação é da jornalista e professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) Nadja Vladi. A orelha vem assinada pelo escritor e editor Daniel Rosa Dos Santos . O design é de Pierre Themotheo . As traduções de poesias de Charles Baudelaire foram feitas pelo escritor Flávio Dias. Nascida em Joinville e radicada em Salvador no período 2003-2013, Katherine voltou a Santa Catarina para escrever o romance Viagens de Walter em projeto de residência artística selecionado pela Bolsa Interações Estéticas, da Funarte. De volta à cidade natal, fundou a Micronotas no ano passado e segue publicando projetos autorais, como o livro de poesias ���Lucida Sans”, lançado em tiragem artesanal limitada, e o conto “Coração de galinha”, cuja versão em alemão foi publicada pela editora Klaus Wagenbach, de Berlim. LIVRO GRATUITO / VENDA PROIBIDA “Sem pressa” terá distribuição gratuita. Produzido com Bolsa Funarte de Criação Literária, o conteúdo chega agora ao público em tiragem de 500 exemplares, em livro ilustrado pela joinvilense Meryl Dith. O projeto é realizado com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle/2017. O livro foi escrito quase oito anos atrás e seguiu amadurecendo ao longo dos anos. “As histórias ficaram fermentando como um bom vinho”, diz a autora. “Relendo os textos, percebi que essa demora para lançar em livro fez decantar os sentidos, os significados e as potências de cada narrativa”.
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