#Artista cubano
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deadassdiaspore · 1 year ago
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LA FAMILIA, Belkis Ayón, 1991
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pier-carlo-universe · 6 days ago
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Til Kumari Sharma: Una voce globale dalla poesia alla pace
Dalla guerra civile in Nepal alla fama mondiale, Til Kumari Sharma rappresenta una voce autentica e universale, capace di unire il mondo attraverso la scrittura
Dalla guerra civile in Nepal alla fama mondiale, Til Kumari Sharma rappresenta una voce autentica e universale, capace di unire il mondo attraverso la scrittura. Un viaggio straordinario: chi è Til Kumari Sharma Til Kumari Sharma, conosciuta anche come Pushpa, è una poetessa di fama mondiale originaria di Bhorle-Hile, Parbat, nella regione Gandaki del Nepal. Figlia di Hari Prasad Basel, sindaco…
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historiasconarteok · 3 months ago
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Wifredo Lam, un artista cubano con herencia africana y china, creó un arte que fusiona culturas y tradiciones. Influenciado por su educación y su entorno, Lam desarrolló un estilo único donde el cubismo se mezcla con elementos africanos y orientales. Obras como "La jungla" y "Mofumbe" muestran su capacidad para capturar la complejidad cultural y espiritual en un lienzo, creando piezas que trascienden fronteras y reflejan la diversidad de su identidad.
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slapiz · 1 year ago
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Descubre el mundo fascinante del arte de Lelo Galbán
Y una oferta en exclusiva de descuento, otorgada generosamente por el artista, a los suscriptores de Akerunoticias. White rabbit 2023 – Lelo Galban, canvas / acrylic/mix 20×16 pulgadas. Edel Alvarez Galban – un talentoso artista y médico cubano que te transportará a un universo de colores y formas cautivadoras, donde, basándose en la teoría del color y armonizando los trazos, descompone los…
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alexanderlp · 2 years ago
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昨日、2023年の最初の金曜日に豪華なコンサートを終えました。この新年には多くのプロジェクトとサプライズが予定されています。 元気を出して、私の民を強くしてください!! Ayer terminamos un concierto de lujo en nuestro primer viernes de este 2023. Hay muchos proyectos y sorpresa que se vienen en este nuevo año. Animo y fuerza mi gente!! #musician #alexanderlp_ph #artista #godinguitarsofficial #godinguitars #cantante #composer #concert #entertainment #cubanos #musicoscubanos #singer #japan #tokyo #cuban #colombia #japanlife #tokyolife https://www.instagram.com/p/CnGakF0ruxE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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adribosch-fan · 6 months ago
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Esta es la razón por la que hay más cubanos en España que nunca (y muchos son artistas)
EXILIADOS DEL REGIMEN CASTRISTA La represión contra el mundo de la cultura se ha endurecido en la isla tras las protestas de hace dos años y ha forzado a muchos a abandonar el país. Hoy casi 200.000 cubanos viven en nuestro país Manifestación en Madrid en diciembre de 2012 por los derechos humanos en Cuba. (EFE/Kiko Huesca) Por Alfredo Herrera Sánchez Pronto se cumplirán tres años de las…
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belascoainyneptuno · 2 years ago
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Oda urgente a la “resistencia creativa” (III) #SanIsidro ha demostrado “resistencia creativa” con su propuesta atractiva —que aterra al terror de Estado—, con el #arte y su legado de #poesía y de acción, hoy que esa Revolución es una gerontocracia que impide la democracia con violencia y represión. *** En esa #Cuba que se cae en pedazos, hoy siguen injustamente encarcelados @luismanuel.oteroalcantara y @maykelosorbo —dos #artistas #cubanos, líderes del @mov_sanisidro, jóvenes, negros, de un barrio marginado por el régimen #racista que heredó @diazcanelb—, por el delito de pensar y decir lo que piensan, por defender sus derechos —que son los míos—, por ser negros en una dictadura que no le perdona al pueblo —mucho menos a la comunidad negra— que no profese devoción por su ideología. El #castrismo no se cansa de repetirle a la población negra aquello de que “la Revolución te hizo persona”. No. La “Revolución” ha perpetuado la injusticia racial. Sólo eso explica que un ganador de dos premios @latingrammys y un artista de prestigio internacional languidezcan en prisión por expresarse. #Cuba 🇨🇺 #SOSCuba 🇨🇺 #PatriaYVida 🇨🇺 #DPEPDPE #FreeLuisMa #FreeLuisManuel #FreeMaykel #FreeMaykelOsorbo https://www.instagram.com/p/CnKAiM-uxGn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eddy25960 · 2 months ago
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ARTISTAS DEL MUSEO NACIONAL DE BELLAS ARTES
SERVANDO CABRERA MORENO
Hoy por ser el último día del mes, no podemos olvidar a este gran pintor Cubano. Fallece un dia cómo hoy 30 de Septiembre de 1981, la Habana.
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shaddad · 3 months ago
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da dupla de artistas cubanos tratos
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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FORMA REFORMA > Fernando Santos
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O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepç��es visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus  e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.
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Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes:  " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."
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Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos  dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do  Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022,  com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística. 
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Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
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Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a  princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.
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Para Santos, escreve o editor,  a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012)  publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.
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Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."
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Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos.   © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
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blackcat-brazil · 2 years ago
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Neste dia, a 22 de maio de 1974, nasceu Canek Sanchez Guevara em Havana, neto de Che Guevara. Desde jovem que ele foi critico do governo cubano de Fidel Castro, especialmente devido à repressão de artistas e pessoas LGBT nos primeiros tempos após a revolução. Quando criança, Canek viveu em Milão, Barcelona, e no México, retornando a Cuba em 1986. Ele rejeitou um cargo de militar, adotando um estilo punk e formando uma banda de metal, que chegou a ter shows interrompidos pela polícia cubana.
Canek acabou por voltar para o México depois de se envolver com o movimento anarquista cubano exilado. Além de músico, Canek escrevia obras literárias e colunas para jornais. Faleceu em 2015 durante uma operação ao coração.
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xavicuevas · 1 year ago
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Tarek William Saab y la literatura nazi en América
Por Ibsen Martínez - julio 16, 2023
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En su genial antología de apócrifos filonazis de nuestro continente el gran Roberto Bolaño distinguía a Venezuela con dos de sus autores ficticios: Segundo José Heredia (Caracas, 1927-2004) y Franz Zwickau (1946-1971).
No arruinaré a los lectores que aún no conozcan esta obra incomparable —puso a Bolaño en el mapa de la literatura mundial— el goce superlativo de leer hoy, ya bien entrado el siglo XXI, sus premonitorias visiones.
Diré, sí, que imagino fácilmente al poeta Tarek William Saab Halabi, tonante fiscal general de la República de Venezuela, integrando con distinción la nómina de infames elucubrada por el autor de Los detectives salvajes.
La invención paródica ha sido, desde El Quijote a nuestros días, pulpa y savia de grandes novelas. Los artistas imaginarios, y no solamente los escritores, sino también los músicos y los pintores  de embuste y las obras que los novelistas les han atribuido, darían para un gozoso e interminable simposio.
Bolaño, en su rabelesiana antología, logra algo prodigioso cuando inventa los títulos de sus autores filonazis: compendiar en ellos la peripecia de sus absurdas creencias y la sinrazón de sus muy verosímiles vidas.  Solamente la bibliografía del fiscal general lo acreditaría ante Bolaño: su obra más reciente, aparecida el año pasado, se titula Hoguera de una adolescencia intemporal. La quemazón sin tiempo que sugiere Saab Halabi no invita de entrada a leerlo, pero al menos no es tan manido como el de su primer poemario, publicado hace un cuarto de siglo: Los ríos de la ira.  
Entre uno y otro, según la nota wikipédica, el poeta fiscal ha publicado doce libros de poemas, uno de ellos titulado Al Fatah que, con seguridad, los analistas del Venezuelan Bureau de la CIA, en Langley, Virginia, han resaltado en sus pantallas con un rectángulo amarillo.
No puedo imaginar los motivos poéticos que Saab pudo volcar en Cuando pasen las carretas, perosin duda evoca arcaica vialidad rural, estampas criollas con tracción de sangre. Cielo a media asta (2001) y Príncipe de lluvia y duelo (1992) sugieren martirologio de izquierda latinoamericana: las elegías a los muertos en la lucha nutren desde siempre las librerías de pasillo universitario en toda la región. Dejé dicho más arriba que la obra poética de Saab Halabi no es su único mérito para entrar al panteón de los filonazis.
Como fiscal general de la satrapía cleptócrata venezolana, Saab Halabi se ha ganado también un lugar en la pinacoteca universal de los acusadores públicos, junto al impertérrito fiscal stalinista Andréi Vishynski, tratadista del derecho penal soviético, y Antoine Fouquier-Tinvile, quien mandó a la guillotina a María Antonieta, a Carlota Corday, a centenares de girondinos y dantonistas.
Cuando no hubo ya dantonistas ni girondinos a quien descabezar, Fouquier-Tinville la tomó con sus propios panas, Robespierre y Saint-Just. Antes de que terminase la película, lo guillotinaron a él también. De te fabula narratur, doctor Saab.
Más cerca en el tiempo y de nuestras costas hallamos al fiscal cubano Juan Escalona Reguera, quien mucho antes de obedecer en 1989 la orden de mandar al paredón al general Orlando Ochoa, solía disponer  sin melindres de las vidas ajenas y ello a tal punto que se ganó el macabro apodo de “Juanito charco de sangre”.
Saab Halabi comparte con Escalona Reguera la suprema virtud revolucionaria de la ciega obediencia. El rol que desempeña, con visible fruición, en las redadas de “petrotraidores” es el de perro de presa de su propia panda. Irónicamente, su carrera pública comenzó hace cuarenta años como paladín de los derechos humanos. Visitaba las salas de redacción denunciando abusos policiales. Obsequiaba sus poemarios, autografiados, a los reporteros de la fuente política.
De Vishynski hace mucho que el acusador público venezolano adoptó la doctrina soviética de la “presunción de culpabilidad” de todos los reos que encausa.
Se avecinan malos tiempos, amigos lectores, no solo para las variadas cepas del chavismo, sino para todos los demócratas de Venezuela, sean o no partidarios de acudir a elecciones primarias.
Queda rezarle, con Baudelaire, a Satanás, “báculo de los exilados y confesor de los ahorcados”, para que nos libre de la larga penalidad venezolana.
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lmjupdates · 2 years ago
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Lauren Jauregui se prepara para actuar en la Argentina y recordó a Fifth Harmony: “Fue gran parte de mi vida”
La cantante planea varias sorpresas para su show en Buenos Aires. En una entrevista con La Viola, la estrella habló sobre sus nuevas canciones, su forma de componer y su interés por la música de Lali.
Por Carlos Iogna Prat
En una entrevista con La Viola, la estrella habló sobre sus nuevas canciones, su forma de componer y su interés por la música de Lali
Lauren Jauregui comenzará en los próximos días con los ensayos para su próxima gira que pasará por la Argentina. La exintegrante de Fifth Harmony está presentando su carrera solista y los fans podrán disfrutar de sus canciones el 1 de marzo en el teatro Gran Rex de Buenos Aires.
“Voy a empezar con los preparativos en febrero. Estoy en contacto con mi equipo para arreglar algunas cuestiones sobre el vestuario para los recitales, maquillaje y peinado. Estamos en pleno brainstorming. En los próximos días voy a armar el listado de temas para las presentaciones”, describió Lauren Jauregui a La Viola sobre la previa del tour.
“Me encanta estar creando todo el tiempo. Para mí todo esto es muy divertido. Me alegro mucho y estoy feliz de hacer lo que me gusta y lo disfruto mucho”, agregó.
“Always Love”, una balada que recuerda una relación
“Always Love” es una canción que habla sobre el fin de una relación. El video la muestra a Lauren disfrutando del brumoso resplandor de la mañana. La escribió después de una ruptura y fue la forma que sintió para procesar la compleja emoción que sintió.
“La compuse en 2019 y trata sobre una relación anterior. La canción describe el sentimiento que sobrevive a la relación. Hay muchos que pasan todo esto. Aunque no pueden estar con esa persona, queda el amor de una forma diferente y con otro nivel de intensidad”, describió Jauregui sobre su último corte.
Sobre el proceso de creación, la cantante destacó que nació todo junto, la letra y la música: “La escribí junto a un amigo y fue una sensación que disfrutamos mucho. Fue todo muy colaborativo. En la letra expresa el amor que sentía por una persona, pero sabía que no podíamos estar juntos”.
También, la estrella pop detalló: “Cuando estoy escribiendo tengo la música primero y me pregunto qué me están transmitiendo. Qué cosas me provocan en mí”.
Lauren abrazó su libertad de expresión tanto personal y creativamente en su debut de 2021 llamado Prelude, donde mostró cada lado de sí misma con sensualidad, estilo y alma, entregando una representación sin filtros sobre ella.
En el track “Sorry” podemos disfrutar de los distintos tonos de su voz, con muy buenos arreglos orquestales: “Me encanta esa canción. Va un poco por el lado de ‘Always Love’. En ‘Sorry’ estoy más enojada porque mi pareja no podía ver lo que yo necesitaba para que estemos juntos”. La cantante anticipó que se viene un nuevo tema en los próximos días.
La relación de Lauren Jauregui con sus fans
Como pasa con muchos artistas, los seguidores están muy atentos a cada detalle en las redes sociales. “Tengo increíbles grupos de fans que me apoyan mucho y están muy pendientes de todo lo que estoy haciendo. Hacen reuniones y se organizan. Cuando estoy con algún premio se comunican conmigo en las redes. Los quiero mucho”, expresó la cantautora cubano americana.
Su sangre latina está muy presente. Desde muy chica sintió interés por el arte y la necesidad de expresarlo sobre el escenario. “Mis padres escuchaban mucha música y de todos los estilos”, contó recordando esa etapa importante de su vida.
“Mi papá es baterista y tocó en muchas bandas; le gusta mucho el rock y R&B. En cada reunión de mi familia había música. Cuando venían mis abuelos para pasar un fin de semana o en las fiestas sonaban muchas canciones. Recuerdo que cantábamos temas de Celia Cruz. También me gustan mucho las letras de Shakira”.
Su etapa con Fifth Harmony
En marzo de 2018, tras seis años juntas, Fifth Harmony anunció que dejaba de tocar en vivo para que cada una de las integrantes pudiera dedicarse a su carrera solista. La decisión llegó un año y medio después de que Camila Cabello abandonara la banda y comenzara con su fama solista con “Havana”.
En esa oportunidad, la banda posteó un comunicado en sus redes sociales donde explicó las razones detrás de esta decisión: “Reflexionando en los seis años pasados desde que empezamos en X-Factor, hemos comprendido cuán lejos hemos llegado y apreciamos todo demasiado, ahora más que nunca. ¡Hemos tenido un viaje supermemorable juntas y no podemos empezar a expresar nuestra gratitud a todos ustedes por acompañarnos en esta salvaje travesía!”.
Ally Brooke, Normani, Dinah Jane, Camila y Lauren se convirtieron en un éxito mundial, convirtiéndose en el grupo de chicas que más discos vendió de todos los tiempos con 33 millones de copias. “Miss Movin On”, “Work From Home”, “Worth It”, “I´m In Love With a Monster” o “That´s My Girl” fueron algunos de sus hits.
Meses atrás, las integrantes recordaron los 10 años de la banda. “Quiero recordar las risas, los chistes internos y los momentos: ‘pellízquenme, estoy soñando’”, escribió Camila Cabello.
En la entrevista con La Viola, Lauren recordó sus días junto a Fifth Harmony: “Fue gran parte de mi vida y tiene que ver con mis orígenes y lo que llegué a lograr con mi carrera solista. Pasamos por momentos difíciles de cierta manera, crecí mucho y pude llegar ser lo que soy. Estoy muy agradecida a esa etapa de mi vida”. Sobre el contacto con sus excompañeras, Jauregui contó: “Hablamos de vez en cuando, pero tengo mucho amor por ellas por todo lo que pasamos”.
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slapiz · 2 years ago
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Hasta más ver "DOMINICANATION", la Exposición individual de Jimmy Verdecia
Hasta más ver “DOMINICANATION”, la Exposición individual de Jimmy Verdecia
“DOMINICANATION”, la muestra de la Fortaleza Ozama, ha terminado. “DOMINICANATION”, la Exposición individual de Jimmy Verdecia No podía dejar pasar el viejo año sin comentar un acontecimiento artístico ocurrido en uno de los espacios, menos imaginados, de Ciudad Colonial, el histórico polvorín conocido como la Fortaleza Ozama, en Santo Domingo. Jimmy Verdecia Dentro de ella se alberga un…
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santostoledocu · 2 years ago
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Tenía una deuda desde de joven ya que trabaje en ambientaciones, restauración de imágenes, en centros culturales donde se presentaban artistas cubanos.
He tenido exposiciones en las ciudades de Cienfuegos, Camagüey, Santiago de Cuba y La Habana, con diferentes vertientes de mi obra.
La incursión en el deporte ha sido con el diseño del Salón del Deporte Cubano, el cual considero uno de los mayores trabajos que he hecho en mi carrera, que incluye carteles, gigantografías, dibujos, e incluso el diseñó del vestuario de la delegación nacional a los Juegos Centroamericanos 2018.
“Para mí el diseño es uno solo y todo lo hago con la misma complacencia. Lo principal ha sido dar mi amor y mi corazón al público que lo admira”.
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duky82 · 8 days ago
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YOTUEL y MALA RODRIGUEZ estrenan nuevo remix de su single "Prometo Olvidarte" junto a Maffio y Arturo Sandoval
YOTUEL y MALA RODRIGUEZ estrenan nuevo remix de su single “Prometo Olvidarte” junto a Maffio y Arturo Sandoval El artista cubano ganador de un Grammy americano y cinco Premios Grammy Latinos, Yotuel Romero, compositor, productor, visionario, activista y exmiembro fundador del aclamado grupo Orishas, presenta el nuevo remix de “Prometo Olvidarte”, su más reciente colaboración junto a la artista…
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