#Artista cubano
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LA FAMILIA, Belkis Ayón, 1991
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Wifredo Lam, un artista cubano con herencia africana y china, creó un arte que fusiona culturas y tradiciones. Influenciado por su educación y su entorno, Lam desarrolló un estilo único donde el cubismo se mezcla con elementos africanos y orientales. Obras como "La jungla" y "Mofumbe" muestran su capacidad para capturar la complejidad cultural y espiritual en un lienzo, creando piezas que trascienden fronteras y reflejan la diversidad de su identidad.
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Descubre el mundo fascinante del arte de Lelo Galbán
Y una oferta en exclusiva de descuento, otorgada generosamente por el artista, a los suscriptores de Akerunoticias. White rabbit 2023 – Lelo Galban, canvas / acrylic/mix 20×16 pulgadas. Edel Alvarez Galban – un talentoso artista y médico cubano que te transportará a un universo de colores y formas cautivadoras, donde, basándose en la teoría del color y armonizando los trazos, descompone los…
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昨日、2023年の最初の金曜日に豪華なコンサートを終えました。この新年には多くのプロジェクトとサプライズが予定されています。 元気を出して、私の民を強くしてください!! Ayer terminamos un concierto de lujo en nuestro primer viernes de este 2023. Hay muchos proyectos y sorpresa que se vienen en este nuevo año. Animo y fuerza mi gente!! #musician #alexanderlp_ph #artista #godinguitarsofficial #godinguitars #cantante #composer #concert #entertainment #cubanos #musicoscubanos #singer #japan #tokyo #cuban #colombia #japanlife #tokyolife https://www.instagram.com/p/CnGakF0ruxE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Esta es la razón por la que hay más cubanos en España que nunca (y muchos son artistas)
EXILIADOS DEL REGIMEN CASTRISTA La represión contra el mundo de la cultura se ha endurecido en la isla tras las protestas de hace dos años y ha forzado a muchos a abandonar el país. Hoy casi 200.000 cubanos viven en nuestro país Manifestación en Madrid en diciembre de 2012 por los derechos humanos en Cuba. (EFE/Kiko Huesca) Por Alfredo Herrera Sánchez Pronto se cumplirán tres años de las…
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#200 mil cubanos#Abandonaron Cuba#Autor Alfredo Herrera Sánchez#El Confidencial.com#España#Exialiados del regimen castrista#Muchos artistas
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Oda urgente a la “resistencia creativa” (III) #SanIsidro ha demostrado “resistencia creativa” con su propuesta atractiva —que aterra al terror de Estado—, con el #arte y su legado de #poesía y de acción, hoy que esa Revolución es una gerontocracia que impide la democracia con violencia y represión. *** En esa #Cuba que se cae en pedazos, hoy siguen injustamente encarcelados @luismanuel.oteroalcantara y @maykelosorbo —dos #artistas #cubanos, líderes del @mov_sanisidro, jóvenes, negros, de un barrio marginado por el régimen #racista que heredó @diazcanelb—, por el delito de pensar y decir lo que piensan, por defender sus derechos —que son los míos—, por ser negros en una dictadura que no le perdona al pueblo —mucho menos a la comunidad negra— que no profese devoción por su ideología. El #castrismo no se cansa de repetirle a la población negra aquello de que “la Revolución te hizo persona”. No. La “Revolución” ha perpetuado la injusticia racial. Sólo eso explica que un ganador de dos premios @latingrammys y un artista de prestigio internacional languidezcan en prisión por expresarse. #Cuba 🇨🇺 #SOSCuba 🇨🇺 #PatriaYVida 🇨🇺 #DPEPDPE #FreeLuisMa #FreeLuisManuel #FreeMaykel #FreeMaykelOsorbo https://www.instagram.com/p/CnKAiM-uxGn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#sanisidro#arte#poesía#cuba#artistas#cubanos#racista#castrismo#soscuba#patriayvida#dpepdpe#freeluisma#freeluismanuel#freemaykel#freemaykelosorbo
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ARTISTAS DEL MUSEO NACIONAL DE BELLAS ARTES
SERVANDO CABRERA MORENO
Hoy por ser el último día del mes, no podemos olvidar a este gran pintor Cubano. Fallece un dia cómo hoy 30 de Septiembre de 1981, la Habana.
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FORMA REFORMA > Fernando Santos
O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepções visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.
Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes: " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."
Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022, com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística.
Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.
Para Santos, escreve o editor, a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012) publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.
Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."
Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos. © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
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Neste dia, a 22 de maio de 1974, nasceu Canek Sanchez Guevara em Havana, neto de Che Guevara. Desde jovem que ele foi critico do governo cubano de Fidel Castro, especialmente devido à repressão de artistas e pessoas LGBT nos primeiros tempos após a revolução. Quando criança, Canek viveu em Milão, Barcelona, e no México, retornando a Cuba em 1986. Ele rejeitou um cargo de militar, adotando um estilo punk e formando uma banda de metal, que chegou a ter shows interrompidos pela polícia cubana.
Canek acabou por voltar para o México depois de se envolver com o movimento anarquista cubano exilado. Além de músico, Canek escrevia obras literárias e colunas para jornais. Faleceu em 2015 durante uma operação ao coração.
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Tarek William Saab y la literatura nazi en América
Por Ibsen Martínez - julio 16, 2023
En su genial antología de apócrifos filonazis de nuestro continente el gran Roberto Bolaño distinguía a Venezuela con dos de sus autores ficticios: Segundo José Heredia (Caracas, 1927-2004) y Franz Zwickau (1946-1971).
No arruinaré a los lectores que aún no conozcan esta obra incomparable —puso a Bolaño en el mapa de la literatura mundial— el goce superlativo de leer hoy, ya bien entrado el siglo XXI, sus premonitorias visiones.
Diré, sí, que imagino fácilmente al poeta Tarek William Saab Halabi, tonante fiscal general de la República de Venezuela, integrando con distinción la nómina de infames elucubrada por el autor de Los detectives salvajes.
La invención paródica ha sido, desde El Quijote a nuestros días, pulpa y savia de grandes novelas. Los artistas imaginarios, y no solamente los escritores, sino también los músicos y los pintores de embuste y las obras que los novelistas les han atribuido, darían para un gozoso e interminable simposio.
Bolaño, en su rabelesiana antología, logra algo prodigioso cuando inventa los títulos de sus autores filonazis: compendiar en ellos la peripecia de sus absurdas creencias y la sinrazón de sus muy verosímiles vidas. Solamente la bibliografía del fiscal general lo acreditaría ante Bolaño: su obra más reciente, aparecida el año pasado, se titula Hoguera de una adolescencia intemporal. La quemazón sin tiempo que sugiere Saab Halabi no invita de entrada a leerlo, pero al menos no es tan manido como el de su primer poemario, publicado hace un cuarto de siglo: Los ríos de la ira.
Entre uno y otro, según la nota wikipédica, el poeta fiscal ha publicado doce libros de poemas, uno de ellos titulado Al Fatah que, con seguridad, los analistas del Venezuelan Bureau de la CIA, en Langley, Virginia, han resaltado en sus pantallas con un rectángulo amarillo.
No puedo imaginar los motivos poéticos que Saab pudo volcar en Cuando pasen las carretas, perosin duda evoca arcaica vialidad rural, estampas criollas con tracción de sangre. Cielo a media asta (2001) y Príncipe de lluvia y duelo (1992) sugieren martirologio de izquierda latinoamericana: las elegías a los muertos en la lucha nutren desde siempre las librerías de pasillo universitario en toda la región. Dejé dicho más arriba que la obra poética de Saab Halabi no es su único mérito para entrar al panteón de los filonazis.
Como fiscal general de la satrapía cleptócrata venezolana, Saab Halabi se ha ganado también un lugar en la pinacoteca universal de los acusadores públicos, junto al impertérrito fiscal stalinista Andréi Vishynski, tratadista del derecho penal soviético, y Antoine Fouquier-Tinvile, quien mandó a la guillotina a María Antonieta, a Carlota Corday, a centenares de girondinos y dantonistas.
Cuando no hubo ya dantonistas ni girondinos a quien descabezar, Fouquier-Tinville la tomó con sus propios panas, Robespierre y Saint-Just. Antes de que terminase la película, lo guillotinaron a él también. De te fabula narratur, doctor Saab.
Más cerca en el tiempo y de nuestras costas hallamos al fiscal cubano Juan Escalona Reguera, quien mucho antes de obedecer en 1989 la orden de mandar al paredón al general Orlando Ochoa, solía disponer sin melindres de las vidas ajenas y ello a tal punto que se ganó el macabro apodo de “Juanito charco de sangre”.
Saab Halabi comparte con Escalona Reguera la suprema virtud revolucionaria de la ciega obediencia. El rol que desempeña, con visible fruición, en las redadas de “petrotraidores” es el de perro de presa de su propia panda. Irónicamente, su carrera pública comenzó hace cuarenta años como paladín de los derechos humanos. Visitaba las salas de redacción denunciando abusos policiales. Obsequiaba sus poemarios, autografiados, a los reporteros de la fuente política.
De Vishynski hace mucho que el acusador público venezolano adoptó la doctrina soviética de la “presunción de culpabilidad” de todos los reos que encausa.
Se avecinan malos tiempos, amigos lectores, no solo para las variadas cepas del chavismo, sino para todos los demócratas de Venezuela, sean o no partidarios de acudir a elecciones primarias.
Queda rezarle, con Baudelaire, a Satanás, “báculo de los exilados y confesor de los ahorcados”, para que nos libre de la larga penalidad venezolana.
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Lauren Jauregui se prepara para actuar en la Argentina y recordó a Fifth Harmony: “Fue gran parte de mi vida”
La cantante planea varias sorpresas para su show en Buenos Aires. En una entrevista con La Viola, la estrella habló sobre sus nuevas canciones, su forma de componer y su interés por la música de Lali.
Por Carlos Iogna Prat
En una entrevista con La Viola, la estrella habló sobre sus nuevas canciones, su forma de componer y su interés por la música de Lali
Lauren Jauregui comenzará en los próximos días con los ensayos para su próxima gira que pasará por la Argentina. La exintegrante de Fifth Harmony está presentando su carrera solista y los fans podrán disfrutar de sus canciones el 1 de marzo en el teatro Gran Rex de Buenos Aires.
“Voy a empezar con los preparativos en febrero. Estoy en contacto con mi equipo para arreglar algunas cuestiones sobre el vestuario para los recitales, maquillaje y peinado. Estamos en pleno brainstorming. En los próximos días voy a armar el listado de temas para las presentaciones”, describió Lauren Jauregui a La Viola sobre la previa del tour.
“Me encanta estar creando todo el tiempo. Para mí todo esto es muy divertido. Me alegro mucho y estoy feliz de hacer lo que me gusta y lo disfruto mucho”, agregó.
“Always Love”, una balada que recuerda una relación
“Always Love” es una canción que habla sobre el fin de una relación. El video la muestra a Lauren disfrutando del brumoso resplandor de la mañana. La escribió después de una ruptura y fue la forma que sintió para procesar la compleja emoción que sintió.
“La compuse en 2019 y trata sobre una relación anterior. La canción describe el sentimiento que sobrevive a la relación. Hay muchos que pasan todo esto. Aunque no pueden estar con esa persona, queda el amor de una forma diferente y con otro nivel de intensidad”, describió Jauregui sobre su último corte.
Sobre el proceso de creación, la cantante destacó que nació todo junto, la letra y la música: “La escribí junto a un amigo y fue una sensación que disfrutamos mucho. Fue todo muy colaborativo. En la letra expresa el amor que sentía por una persona, pero sabía que no podíamos estar juntos”.
También, la estrella pop detalló: “Cuando estoy escribiendo tengo la música primero y me pregunto qué me están transmitiendo. Qué cosas me provocan en mí”.
Lauren abrazó su libertad de expresión tanto personal y creativamente en su debut de 2021 llamado Prelude, donde mostró cada lado de sí misma con sensualidad, estilo y alma, entregando una representación sin filtros sobre ella.
En el track “Sorry” podemos disfrutar de los distintos tonos de su voz, con muy buenos arreglos orquestales: “Me encanta esa canción. Va un poco por el lado de ‘Always Love’. En ‘Sorry’ estoy más enojada porque mi pareja no podía ver lo que yo necesitaba para que estemos juntos”. La cantante anticipó que se viene un nuevo tema en los próximos días.
La relación de Lauren Jauregui con sus fans
Como pasa con muchos artistas, los seguidores están muy atentos a cada detalle en las redes sociales. “Tengo increíbles grupos de fans que me apoyan mucho y están muy pendientes de todo lo que estoy haciendo. Hacen reuniones y se organizan. Cuando estoy con algún premio se comunican conmigo en las redes. Los quiero mucho”, expresó la cantautora cubano americana.
Su sangre latina está muy presente. Desde muy chica sintió interés por el arte y la necesidad de expresarlo sobre el escenario. “Mis padres escuchaban mucha música y de todos los estilos”, contó recordando esa etapa importante de su vida.
“Mi papá es baterista y tocó en muchas bandas; le gusta mucho el rock y R&B. En cada reunión de mi familia había música. Cuando venían mis abuelos para pasar un fin de semana o en las fiestas sonaban muchas canciones. Recuerdo que cantábamos temas de Celia Cruz. También me gustan mucho las letras de Shakira”.
Su etapa con Fifth Harmony
En marzo de 2018, tras seis años juntas, Fifth Harmony anunció que dejaba de tocar en vivo para que cada una de las integrantes pudiera dedicarse a su carrera solista. La decisión llegó un año y medio después de que Camila Cabello abandonara la banda y comenzara con su fama solista con “Havana”.
En esa oportunidad, la banda posteó un comunicado en sus redes sociales donde explicó las razones detrás de esta decisión: “Reflexionando en los seis años pasados desde que empezamos en X-Factor, hemos comprendido cuán lejos hemos llegado y apreciamos todo demasiado, ahora más que nunca. ¡Hemos tenido un viaje supermemorable juntas y no podemos empezar a expresar nuestra gratitud a todos ustedes por acompañarnos en esta salvaje travesía!”.
Ally Brooke, Normani, Dinah Jane, Camila y Lauren se convirtieron en un éxito mundial, convirtiéndose en el grupo de chicas que más discos vendió de todos los tiempos con 33 millones de copias. “Miss Movin On”, “Work From Home”, “Worth It”, “I´m In Love With a Monster” o “That´s My Girl” fueron algunos de sus hits.
Meses atrás, las integrantes recordaron los 10 años de la banda. “Quiero recordar las risas, los chistes internos y los momentos: ‘pellízquenme, estoy soñando’”, escribió Camila Cabello.
En la entrevista con La Viola, Lauren recordó sus días junto a Fifth Harmony: “Fue gran parte de mi vida y tiene que ver con mis orígenes y lo que llegué a lograr con mi carrera solista. Pasamos por momentos difíciles de cierta manera, crecí mucho y pude llegar ser lo que soy. Estoy muy agradecida a esa etapa de mi vida”. Sobre el contacto con sus excompañeras, Jauregui contó: “Hablamos de vez en cuando, pero tengo mucho amor por ellas por todo lo que pasamos”.
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Hasta más ver "DOMINICANATION", la Exposición individual de Jimmy Verdecia
Hasta más ver “DOMINICANATION”, la Exposición individual de Jimmy Verdecia
“DOMINICANATION”, la muestra de la Fortaleza Ozama, ha terminado. “DOMINICANATION”, la Exposición individual de Jimmy Verdecia No podía dejar pasar el viejo año sin comentar un acontecimiento artístico ocurrido en uno de los espacios, menos imaginados, de Ciudad Colonial, el histórico polvorín conocido como la Fortaleza Ozama, en Santo Domingo. Jimmy Verdecia Dentro de ella se alberga un…
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#arte#artes visuales#artista cubano#brochazos#Ciudad Colonial#DOMINICANATION#Fortaleza Ozama#histórico polvorín#Jimmy Verdecia#museo#nacionalidad dominicana#República Dominicana#Santo Domingo
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Tenía una deuda desde de joven ya que trabaje en ambientaciones, restauración de imágenes, en centros culturales donde se presentaban artistas cubanos.
He tenido exposiciones en las ciudades de Cienfuegos, Camagüey, Santiago de Cuba y La Habana, con diferentes vertientes de mi obra.
La incursión en el deporte ha sido con el diseño del Salón del Deporte Cubano, el cual considero uno de los mayores trabajos que he hecho en mi carrera, que incluye carteles, gigantografías, dibujos, e incluso el diseñó del vestuario de la delegación nacional a los Juegos Centroamericanos 2018.
“Para mí el diseño es uno solo y todo lo hago con la misma complacencia. Lo principal ha sido dar mi amor y mi corazón al público que lo admira”.
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Se va un grande: muere el cantautor cubano Pablo Milanés
Se va un grande: muere el cantautor cubano Pablo Milanés
El trovador falleció a los 77 años en Madrid, España, confirmaron en redes sociales fuentes cercanas al artista (more…)
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Repressão cultural:Quais artistas tiveram suas artes censuradas na ditadura militar?
Em 1973, o governo militar rejeitou a canção Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula), do ídolo kitsch Odair José. As letras não pregam resistência a ditaduras, nem falam de heróis comunistas ou doutrinação marxista. O motivo foi: "Pare de tomar a pílula, porque ela impede que nossos filhos venham ao mundo". Pare de tomar a pílula, não vai aumentar sua barriga." O governo estava patrocinando uma campanha anticoncepcional nacional na época. Por isso, não poderia tolerar o sucesso desses poemas "pró-vida", que alternadamente incluíam músicas kitsch sem conte��do político direto. Até a dupla de compositores Dom e Ravel, que recebeu uma homenagem pessoal do presidente dos Médici, junto com You Te Amo e Meu Brasil tiveram que compor um hino orgulhoso e responder à censura.
Bastou uma palavra ou frase incompreendida para que viesse a tesoura da censura, "calice/cale-se", cantada por Chico Vuarque e Milton Nascimento. Durante esse período, os militares prenderam, sequestraram, torturaram e exilaram artistas, jornalistas e intelectuais. Sem esse aspecto trágico, o balanço da época poderia até ser chamado de divertido, mas havia muita confusão na forma como a censura tratava a liberdade de expressão, que se tornou um padrão histórico, mas se recusou a ser apresentada pelo Balé Bolshoi simplesmente porque a companhia de dança era uma empresa estatal da União Soviética então comunista. É como proibir os charutos porque são cubanos. Os filmes de Kung Fu foram banidos por conterem "bases maoístas". O poeta Ferreira Güller tinha uma pasta com itens confiscados de sua casa e acredita que a inscrição "Do Cubismo à Arte Neoconcreta" no envelope foi interpretada pela polícia para se referir a Cuba. Com Geisel e sua promessa de uma abertura lenta, gradual e segura, artistas e intelectuais esperavam algum tipo de libertação da opressão. Esqueceram de concordar com o então Ministro da Justiça, Armando Falcão. Durante seu mandato, dezenas de decretos continuaram a ser emitidos, incluindo aparar trechos de filmes, riscar faixas de CD e proibir obras inteiras. Compositores, cineastas, escritores, jornalistas e dramaturgos, começando na época de Reid, usaram textos carregados de metáforas para contornar as lacunas da censura, de uma maneira conhecida como "linguagem da coluna". .
Assim como a censura durante o regime militar, houve diferentes estágios de resistência artística. Os primeiros anos após o golpe foram relativamente livres de expressão. A censura era limitada e refletia a política ambígua e moderada do marechal Castello Branco. A resistência cultural passou por um período difícil à medida que o regime se fortaleceu após 1968. Os funcionários da Censura de Divisões Públicas da Polícia Federal montavam escritórios nos principais jornais e revistas e controlavam tudo o que era publicado. Repetidamente, o espaço de notícias, fotos e charges censuradas foi preenchido com receitas culinárias e poemas de Camões em sinal de protesto. A ira do aparato repressivo levou à destruição de teatros, ao sequestro e interrogatório de artistas e à proibição de músicos e escritores.
Essa etapa tratou da produção cultural de oposição ao regime, com foco em questões ideológicas fundamentais da esquerda, como a reforma agrária e a luta por justiça social. Mas o sucesso no rádio e nas lojas ficou para a música mais popular, com características nacionais como o alardeado Pais Tropical, que Jorge Ben (que ainda não tinha "jor" no final do nome na época) descreveu o Brasil. em destaque. como "uma terra abençoada por Deus e naturalmente bela".
Durante a Era dos Reféns, Cultura e Resistência ainda era influenciada pela contracultura. Era um movimento que pregava a ação social e política contra a violência e os valores de uma sociedade de consumo para ampliar os horizontes de liberdade sexual, uso de drogas, conscientização e vida em comunidades alternativas. , essa atitude impulsionou o movimento hippie.
No Brasil, foi particularmente influente no teatro, no cinema e na música. O grupo, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Novos Baianos, que moravam na comunidade de Moraes Moreira, Pepeu Gomez e Baby (então) Consuelo, fizeram a busca por alegria o tema principal de suas canções.
O lançamento do álbum Bicho de Caetano, de 1977, é um marco nessa influência. Com o verso "Deixe-me dançar / para o meu corpo ficar odara" (africano para "sentir-se feliz"), a faixa "Odara" vê Caetano e os baianos denunciarem a postura de Bug Cricket como alienada, encorajando esquerdistas ardentes. Alienação. O que é uma história de felicidade em uma era de violência estatal? Mas existem outros agentes destrutivos na cultura, e eles aparecem onde ninguém esperava. É brega. Supressão de miopia
Cansados de sutilezas, os censores muitas vezes ignoravam o que certamente seria bloqueado se o texto pudesse ser melhor interpretado. Cansado das perseguições, Chico Buarque adotou o nome artístico de "Jurinho de Adelaide" para divulgar sua obra. A estratégia deu certo e a música "Jurinho" foi um sucesso. Contém a frase “Você não gosta de mim, mas gosta da sua filha.” Depois de explicar e pedir um autógrafo, nasceu uma música. No início da década de 1970, as vitrines das lojas deste país eram livremente decoradas com a capa do álbum pioneiro de Tomze, "Todos os Olhos". O álbum tinha um ânus fotografado com muita precisão e uma bolinha de gude no centro para simular os olhos. Outra lançada sem entender a censura foi Festa Imodesta de Caetano Veloso gravada por Chico Buarque no álbum Sinal Fechado (197).
Lied traz uma crítica à própria censura em uma estrofe em um uso típico da palavra Gap.
No campo do teatro, Chico Buarque valeu-se dos clássicos e escreveu a peça Gotha Dagua com Paulo Pontes. Os autores deslocaram o enredo da tragédia grega Medeia para as favelas em processo de reurbanização. O pano de fundo da peça foi a crítica ao milagre econômico de mobilizar a população de Hilltop pelos preços exorbitantes das unidades colocadas �� venda.
Para algumas obras, porém, a censura significou anos de espera. As luminárias lilases de Plinio Marcos, que faziam uma crítica sarcástica à opressão, foram proibidas duas vezes, em 1970 e 1975, por serem de má educação e má educação. Mostrando a luta entre uma prostituta, um cafetão gay e seu guarda-costas, incluindo tortura e assassinato, a peça só chegou aos cinemas em 1980. Nesse período, alguns dos provocadores diretores do Cinema Novo, como Cacá Diegues, contaram com o apoio da Embrafilms, agência oficial de financiamento de filmes do governo militar.
Os demais 'filmes de resistência' exploravam coisas eróticas que desafiavam os padrões morais populares, como Porno Chanchada, produzido na Boca do Lizo, São Paulo. Para contornar a censura federal, os cineastas de Boca inseriram intencionalmente cenas "ofensivas" no filme. Os censores implacavelmente entregavam tesouras nesses corredores - e deixavam mulheres nuas passarem.
Portanto, resta aos brasileiros estudarem história e aprenderem com os erros do passado e assim caminhar para um futuro de ordem e progresso sem cometer o mesmo erro do passado.
Segue abaixo documentos do período de censura além de links para ter maior acesso a materiais sobre esse período triste que o Brasil passou.
youtube
youtube
Trabalho da turma do 3° 2
Escola Estadual Senador Petrônio Portela
Alunos:
Isabele de Sousa Andrade
Izabelle Rabelo Viera
Joabe da Silva Damasceno
Noemi Prima Pereira
Sarah Ashna Emannuelle dos Santos Bandeira
Vitoria Alvez
Anos de chumbo
O período foi marcado por uma imensa repressão e censura de todos os meios de comunicação envolvendo jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressões artísticas. Devido à essa repressão e censura, muitos dos feitos artísticos levaram décadas para serem, finalmente, publicados sem cortes.
A censura fazia com que poucos, além dos perseguidos devido à censura, soubessem do que realmente acontecia no país.
Violência
Durante os anos de chumbo, houve um saldo grande de pessoas que foram tidas como desordeiras, desapareceram, morreram e foram torturadas. De acordo com a Comissão Nacional da Verdade, a lista soma mais de 434 nomes.
As torturas usadas por alguns militares não teriam sido criadas no Brasil, mas sim inspiradas no modelo dos franceses, que praticavam os atos nas guerras coloniais que aconteceram na África.
Leis de censura
Criada durante a ditadura civil-militar (1964-1985), a Lei nº 5.250 – conhecida como Lei de Censura à Imprensa e que, posteriormente, se desdobrou para Censura Prévia em 1970 – teve como objetivo regular e censurar veículos midiáticos na época.
Seu princípio violava a liberdade de expressão, tornando-se uma das principais evidências sobre o cerco aos periódicos de maior circulação da época e também da imprensa alternativa contrária à ditadura.
Foi assinada em 09 de fevereiro de 1967, por Marechal Castelo Branco juntamente com o Ministro da Justiça Carlos Medeiros e Silva, com o intuito primário de conter o avanço das críticas e o descontentamento das pessoas contrárias ao autoritarismo vigente.
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