#Artista cubano
Explore tagged Tumblr posts
Text
LA FAMILIA, Belkis Ayón, 1991
21 notes
·
View notes
Text
Til Kumari Sharma: Una voce globale dalla poesia alla pace
Dalla guerra civile in Nepal alla fama mondiale, Til Kumari Sharma rappresenta una voce autentica e universale, capace di unire il mondo attraverso la scrittura
Dalla guerra civile in Nepal alla fama mondiale, Til Kumari Sharma rappresenta una voce autentica e universale, capace di unire il mondo attraverso la scrittura. Un viaggio straordinario: chi è Til Kumari Sharma Til Kumari Sharma, conosciuta anche come Pushpa, è una poetessa di fama mondiale originaria di Bhorle-Hile, Parbat, nella regione Gandaki del Nepal. Figlia di Hari Prasad Basel, sindaco…
#Alessandria today#Ambasciatrice di Pace#Arte e Cultura#arte e poesia#artista cubano#Bangladesh pace#cultura globale#Diritti delle donne#Donne nella letteratura#femminismo#Google News#guerra civile Nepal#Humanity Magazine#Hyperpoem#ispirazione globale#italianewsmedia.com#Kathmandu#letteratura nepalese#Moncheri Escapes#Nepal artisti#pace e umanità#Parbat#personalità globale#Pier Carlo Lava#poesia contemporanea#poesia e pace#poesia mondiale#poesia multilingue#poesia premiata#poeta del Nepal
0 notes
Text
Wifredo Lam, un artista cubano con herencia africana y china, creó un arte que fusiona culturas y tradiciones. Influenciado por su educación y su entorno, Lam desarrolló un estilo único donde el cubismo se mezcla con elementos africanos y orientales. Obras como "La jungla" y "Mofumbe" muestran su capacidad para capturar la complejidad cultural y espiritual en un lienzo, creando piezas que trascienden fronteras y reflejan la diversidad de su identidad.
1 note
·
View note
Text
Descubre el mundo fascinante del arte de Lelo Galbán
Y una oferta en exclusiva de descuento, otorgada generosamente por el artista, a los suscriptores de Akerunoticias. White rabbit 2023 – Lelo Galban, canvas / acrylic/mix 20×16 pulgadas. Edel Alvarez Galban – un talentoso artista y médico cubano que te transportará a un universo de colores y formas cautivadoras, donde, basándose en la teoría del color y armonizando los trazos, descompone los…
View On WordPress
#A Galban#AGalban#artista cubano#artistas cubanos en miami#audiovisual engine#cuba en miami#cubanos en miami hoy#Edel Alvarez#Editorial Akeru Publicaciones#Embassy Suites#hagalo arte#Hilton Tampa Airpor#Jardines Invisibles#La Ilusión de la Distorsión#Lelo Galban#Lelo Galbán#maestro del color#medico#pintor cubano#raysa white#Tampa
0 notes
Text
Esta es la razón por la que hay más cubanos en España que nunca (y muchos son artistas)
EXILIADOS DEL REGIMEN CASTRISTA La represión contra el mundo de la cultura se ha endurecido en la isla tras las protestas de hace dos años y ha forzado a muchos a abandonar el país. Hoy casi 200.000 cubanos viven en nuestro país Manifestación en Madrid en diciembre de 2012 por los derechos humanos en Cuba. (EFE/Kiko Huesca) Por Alfredo Herrera Sánchez Pronto se cumplirán tres años de las…
View On WordPress
#200 mil cubanos#Abandonaron Cuba#Autor Alfredo Herrera Sánchez#El Confidencial.com#España#Exialiados del regimen castrista#Muchos artistas
0 notes
Text
Orlando Basurto
Orlando Basurto es un artista cubano en cuyas esculturas utiliza un lenguaje figurativo para transmitir un mensaje que va más allá de esa propia figuración: encontramos, fantasía, surrealismo y un profundo simbolismo humanista
14 notes
·
View notes
Text
FORMA REFORMA > Fernando Santos
O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepções visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.
Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes: " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."
Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022, com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística.
Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.
Para Santos, escreve o editor, a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012) publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.
Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."
Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos. © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
9 notes
·
View notes
Text
Neste dia, a 22 de maio de 1974, nasceu Canek Sanchez Guevara em Havana, neto de Che Guevara. Desde jovem que ele foi critico do governo cubano de Fidel Castro, especialmente devido à repressão de artistas e pessoas LGBT nos primeiros tempos após a revolução. Quando criança, Canek viveu em Milão, Barcelona, e no México, retornando a Cuba em 1986. Ele rejeitou um cargo de militar, adotando um estilo punk e formando uma banda de metal, que chegou a ter shows interrompidos pela polícia cubana.
Canek acabou por voltar para o México depois de se envolver com o movimento anarquista cubano exilado. Além de músico, Canek escrevia obras literárias e colunas para jornais. Faleceu em 2015 durante uma operação ao coração.
9 notes
·
View notes
Text
Tarek William Saab y la literatura nazi en América
Por Ibsen Martínez - julio 16, 2023
En su genial antología de apócrifos filonazis de nuestro continente el gran Roberto Bolaño distinguía a Venezuela con dos de sus autores ficticios: Segundo José Heredia (Caracas, 1927-2004) y Franz Zwickau (1946-1971).
No arruinaré a los lectores que aún no conozcan esta obra incomparable —puso a Bolaño en el mapa de la literatura mundial— el goce superlativo de leer hoy, ya bien entrado el siglo XXI, sus premonitorias visiones.
Diré, sí, que imagino fácilmente al poeta Tarek William Saab Halabi, tonante fiscal general de la República de Venezuela, integrando con distinción la nómina de infames elucubrada por el autor de Los detectives salvajes.
La invención paródica ha sido, desde El Quijote a nuestros días, pulpa y savia de grandes novelas. Los artistas imaginarios, y no solamente los escritores, sino también los músicos y los pintores de embuste y las obras que los novelistas les han atribuido, darían para un gozoso e interminable simposio.
Bolaño, en su rabelesiana antología, logra algo prodigioso cuando inventa los títulos de sus autores filonazis: compendiar en ellos la peripecia de sus absurdas creencias y la sinrazón de sus muy verosímiles vidas. Solamente la bibliografía del fiscal general lo acreditaría ante Bolaño: su obra más reciente, aparecida el año pasado, se titula Hoguera de una adolescencia intemporal. La quemazón sin tiempo que sugiere Saab Halabi no invita de entrada a leerlo, pero al menos no es tan manido como el de su primer poemario, publicado hace un cuarto de siglo: Los ríos de la ira.
Entre uno y otro, según la nota wikipédica, el poeta fiscal ha publicado doce libros de poemas, uno de ellos titulado Al Fatah que, con seguridad, los analistas del Venezuelan Bureau de la CIA, en Langley, Virginia, han resaltado en sus pantallas con un rectángulo amarillo.
No puedo imaginar los motivos poéticos que Saab pudo volcar en Cuando pasen las carretas, perosin duda evoca arcaica vialidad rural, estampas criollas con tracción de sangre. Cielo a media asta (2001) y Príncipe de lluvia y duelo (1992) sugieren martirologio de izquierda latinoamericana: las elegías a los muertos en la lucha nutren desde siempre las librerías de pasillo universitario en toda la región. Dejé dicho más arriba que la obra poética de Saab Halabi no es su único mérito para entrar al panteón de los filonazis.
Como fiscal general de la satrapía cleptócrata venezolana, Saab Halabi se ha ganado también un lugar en la pinacoteca universal de los acusadores públicos, junto al impertérrito fiscal stalinista Andréi Vishynski, tratadista del derecho penal soviético, y Antoine Fouquier-Tinvile, quien mandó a la guillotina a María Antonieta, a Carlota Corday, a centenares de girondinos y dantonistas.
Cuando no hubo ya dantonistas ni girondinos a quien descabezar, Fouquier-Tinville la tomó con sus propios panas, Robespierre y Saint-Just. Antes de que terminase la película, lo guillotinaron a él también. De te fabula narratur, doctor Saab.
Más cerca en el tiempo y de nuestras costas hallamos al fiscal cubano Juan Escalona Reguera, quien mucho antes de obedecer en 1989 la orden de mandar al paredón al general Orlando Ochoa, solía disponer sin melindres de las vidas ajenas y ello a tal punto que se ganó el macabro apodo de “Juanito charco de sangre”.
Saab Halabi comparte con Escalona Reguera la suprema virtud revolucionaria de la ciega obediencia. El rol que desempeña, con visible fruición, en las redadas de “petrotraidores” es el de perro de presa de su propia panda. Irónicamente, su carrera pública comenzó hace cuarenta años como paladín de los derechos humanos. Visitaba las salas de redacción denunciando abusos policiales. Obsequiaba sus poemarios, autografiados, a los reporteros de la fuente política.
De Vishynski hace mucho que el acusador público venezolano adoptó la doctrina soviética de la “presunción de culpabilidad” de todos los reos que encausa.
Se avecinan malos tiempos, amigos lectores, no solo para las variadas cepas del chavismo, sino para todos los demócratas de Venezuela, sean o no partidarios de acudir a elecciones primarias.
Queda rezarle, con Baudelaire, a Satanás, “báculo de los exilados y confesor de los ahorcados”, para que nos libre de la larga penalidad venezolana.
4 notes
·
View notes
Text
Lauren Jauregui se prepara para actuar en la Argentina y recordó a Fifth Harmony: “Fue gran parte de mi vida”
La cantante planea varias sorpresas para su show en Buenos Aires. En una entrevista con La Viola, la estrella habló sobre sus nuevas canciones, su forma de componer y su interés por la música de Lali.
Por Carlos Iogna Prat
En una entrevista con La Viola, la estrella habló sobre sus nuevas canciones, su forma de componer y su interés por la música de Lali
Lauren Jauregui comenzará en los próximos días con los ensayos para su próxima gira que pasará por la Argentina. La exintegrante de Fifth Harmony está presentando su carrera solista y los fans podrán disfrutar de sus canciones el 1 de marzo en el teatro Gran Rex de Buenos Aires.
“Voy a empezar con los preparativos en febrero. Estoy en contacto con mi equipo para arreglar algunas cuestiones sobre el vestuario para los recitales, maquillaje y peinado. Estamos en pleno brainstorming. En los próximos días voy a armar el listado de temas para las presentaciones”, describió Lauren Jauregui a La Viola sobre la previa del tour.
“Me encanta estar creando todo el tiempo. Para mí todo esto es muy divertido. Me alegro mucho y estoy feliz de hacer lo que me gusta y lo disfruto mucho”, agregó.
“Always Love”, una balada que recuerda una relación
“Always Love” es una canción que habla sobre el fin de una relación. El video la muestra a Lauren disfrutando del brumoso resplandor de la mañana. La escribió después de una ruptura y fue la forma que sintió para procesar la compleja emoción que sintió.
“La compuse en 2019 y trata sobre una relación anterior. La canción describe el sentimiento que sobrevive a la relación. Hay muchos que pasan todo esto. Aunque no pueden estar con esa persona, queda el amor de una forma diferente y con otro nivel de intensidad”, describió Jauregui sobre su último corte.
Sobre el proceso de creación, la cantante destacó que nació todo junto, la letra y la música: “La escribí junto a un amigo y fue una sensación que disfrutamos mucho. Fue todo muy colaborativo. En la letra expresa el amor que sentía por una persona, pero sabía que no podíamos estar juntos”.
También, la estrella pop detalló: “Cuando estoy escribiendo tengo la música primero y me pregunto qué me están transmitiendo. Qué cosas me provocan en mí”.
Lauren abrazó su libertad de expresión tanto personal y creativamente en su debut de 2021 llamado Prelude, donde mostró cada lado de sí misma con sensualidad, estilo y alma, entregando una representación sin filtros sobre ella.
En el track “Sorry” podemos disfrutar de los distintos tonos de su voz, con muy buenos arreglos orquestales: “Me encanta esa canción. Va un poco por el lado de ‘Always Love’. En ‘Sorry’ estoy más enojada porque mi pareja no podía ver lo que yo necesitaba para que estemos juntos”. La cantante anticipó que se viene un nuevo tema en los próximos días.
La relación de Lauren Jauregui con sus fans
Como pasa con muchos artistas, los seguidores están muy atentos a cada detalle en las redes sociales. “Tengo increíbles grupos de fans que me apoyan mucho y están muy pendientes de todo lo que estoy haciendo. Hacen reuniones y se organizan. Cuando estoy con algún premio se comunican conmigo en las redes. Los quiero mucho”, expresó la cantautora cubano americana.
Su sangre latina está muy presente. Desde muy chica sintió interés por el arte y la necesidad de expresarlo sobre el escenario. “Mis padres escuchaban mucha música y de todos los estilos”, contó recordando esa etapa importante de su vida.
“Mi papá es baterista y tocó en muchas bandas; le gusta mucho el rock y R&B. En cada reunión de mi familia había música. Cuando venían mis abuelos para pasar un fin de semana o en las fiestas sonaban muchas canciones. Recuerdo que cantábamos temas de Celia Cruz. También me gustan mucho las letras de Shakira”.
Su etapa con Fifth Harmony
En marzo de 2018, tras seis años juntas, Fifth Harmony anunció que dejaba de tocar en vivo para que cada una de las integrantes pudiera dedicarse a su carrera solista. La decisión llegó un año y medio después de que Camila Cabello abandonara la banda y comenzara con su fama solista con “Havana”.
En esa oportunidad, la banda posteó un comunicado en sus redes sociales donde explicó las razones detrás de esta decisión: “Reflexionando en los seis años pasados desde que empezamos en X-Factor, hemos comprendido cuán lejos hemos llegado y apreciamos todo demasiado, ahora más que nunca. ¡Hemos tenido un viaje supermemorable juntas y no podemos empezar a expresar nuestra gratitud a todos ustedes por acompañarnos en esta salvaje travesía!”.
Ally Brooke, Normani, Dinah Jane, Camila y Lauren se convirtieron en un éxito mundial, convirtiéndose en el grupo de chicas que más discos vendió de todos los tiempos con 33 millones de copias. “Miss Movin On”, “Work From Home”, “Worth It”, “I´m In Love With a Monster” o “That´s My Girl” fueron algunos de sus hits.
Meses atrás, las integrantes recordaron los 10 años de la banda. “Quiero recordar las risas, los chistes internos y los momentos: ‘pellízquenme, estoy soñando’”, escribió Camila Cabello.
En la entrevista con La Viola, Lauren recordó sus días junto a Fifth Harmony: “Fue gran parte de mi vida y tiene que ver con mis orígenes y lo que llegué a lograr con mi carrera solista. Pasamos por momentos difíciles de cierta manera, crecí mucho y pude llegar ser lo que soy. Estoy muy agradecida a esa etapa de mi vida”. Sobre el contacto con sus excompañeras, Jauregui contó: “Hablamos de vez en cuando, pero tengo mucho amor por ellas por todo lo que pasamos”.
11 notes
·
View notes
Text
Tenía una deuda desde de joven ya que trabaje en ambientaciones, restauración de imágenes, en centros culturales donde se presentaban artistas cubanos.
He tenido exposiciones en las ciudades de Cienfuegos, Camagüey, Santiago de Cuba y La Habana, con diferentes vertientes de mi obra.
La incursión en el deporte ha sido con el diseño del Salón del Deporte Cubano, el cual considero uno de los mayores trabajos que he hecho en mi carrera, que incluye carteles, gigantografías, dibujos, e incluso el diseñó del vestuario de la delegación nacional a los Juegos Centroamericanos 2018.
“Para mí el diseño es uno solo y todo lo hago con la misma complacencia. Lo principal ha sido dar mi amor y mi corazón al público que lo admira”.
2 notes
·
View notes
Text
Qué arquetipo de artista eres
Eres el sol? ¿El mago? ¿Sabiduría? ¿O tal vez el Místico? Brainard Carey Sala de Arte Akerú Studio, lo ideal para coleccionistas, decoradores de interior y amantes del arte. Escríbenos ¿Qué es un Arquetipo y qué tiene que ver con la venta de mi arte?El concepto de arquetipo aparece en el cine y el arte de todo tipo. El “héroe” es el arquetipo más común que vemos o escuchamos. Un arquetipo…
View On WordPress
#acrilico en cartulna#acrilico en papel#acrilico en tela#Adriano Nicot#Adriano Nicot artista cubano#AGalban#Amarils Veliz Diepa#arquetipo#arte#arte cubano#arte expresonista#arte Florida#arte Miami#arte y narquetipo#Cuba#Lelo Galban#Odalys Hernandez#oleo sobre tela#tecnica mista#vender arte
1 note
·
View note
Text
"Nenhum jogador consagrado tinha denunciado sem papas na língua os amos do negócio do futebol. Foi o esportista mais famoso e mais popular de todos os tempos quem rompeu barreiras na defesa dos jogadores que não eram famosos nem populares.
Esse ídolo generoso e solidário tinha sido capaz de cometer, em apenas cinco minutos, os dois gols mais contraditórios de toda a história do futebol. Seus devotos o veneravam pelos dois: não apenas era digno de admiração o gol do artista, bordado pelas diabruras de suas pernas, como também, e talvez mais, o gol do ladrão, que sua mão roubou.
Diego Armando Maradona foi adorado não apenas por causa de seus prodigiosos malabarismos, mas também porque era um deus sujo, pecador, o mais humano dos deuses. Qualquer um podia reconhecer nele uma síntese ambulante das fraquezas humanas, ou ao menos masculinas: mulherengo, beberrão, comilão, malandro, mentiroso, fanfarrão, irresponsável.
Mas os deuses não se aposentam, por mais humanos que sejam.
Ele jamais conseguiu voltar para a anônima multidão de onde vinha.
A fama, que o havia salvo da miséria, tornou-o prisioneiro.
Maradona foi condenado a se achar Maradona e obrigado a ser a estrela de cada festa, o bebê de cada batismo, o morto de cada velório. Mais devastadora que a cocaína foi a sucessoína. As análises, de urina ou de sangue, não detectam essa droga."Em: viladeutopia.com.br.
"Sucessoina."
Por : Fred Borges
O sucesso é um conceito subjetivo e pessoal que pode ser definido de diversas formas por cada pessoa. No entanto, pode ser entendido como o estado ou condição de cumprimento de uma gama definida de expectativas, ou seja, de ter um resultado feliz em algo.
Para algumas pessoas, o sucesso pode ser medido por:
Reconhecimento;
Conforto financeiro;
Bons benefícios;
Viagens internacionais;
Alcançar um cargo no alto escalão da empresa.
Para outras, o sucesso pode significar:
Ter um bom equilíbrio entre vida profissional e pessoal;
Sentir-se diariamente desafiado;
Morar perto do trabalho;
Trabalhar menos.
Para alcançar o sucesso, é importante definir o que se quer e trabalhar para alcançar esse fim. Algumas dicas para ajudar na busca pelo sucesso incluem:
Assumir os erros cometidos e aprender o máximo possível com cada um deles.
Aprender de modo contínuo.
Contar com bons parceiros.
Sucesso é estar, nunca ser, o sucesso é estar no lugar,momento, e com as pessoas certas, sucesso é qualidade de vida, é a própria vida, não é sobrevivência,é vivenciar o viver, viver é ser vivo, ser ativo,proativo,nunca ser reativo,defensivo ou pior, ofensivo, mas combinar as quantidades em equilíbrio com as qualidades, é saber que a pureza de uma droga pode levar a morte instantânea; 27* espíritos que venham das mortes trágicas e dramáticas e diga, no meio do caminho sempre haverão pedras,pedras de Crack,o Crackdown é a Repressão, repressão ao devoto, ao coerente e a coerência não importa a cultura,a ética da " Mão de Deus" nunca deve ser desculpa ou justificativa de atos ilícitos,mas diante dessa ética desfila na passarela global o mal, existe e persiste a ética do Reino Unido e seus paraísos fiscais de suas ex-colonias, ética do Estado Profundo, pífio, epitáfio de corruptos e ladrões, vida pelo fio, fio do pavio, impávido pavão misterioso, desnudando Deep, Deep é o State, nos "USA ou EUA", rotos não podem falar dos rasgados, cubanos não podem falar dos americanos, chicanar ou sacanear nem pensar, tribunais do tráfico, Supremos vendidos, roleta russa espalhada por terras capitalistas, muros da vergonha, varais de roupa suja da Tonha na comunidade ou favela, balas perdidas achadas na canela do jogador do chão de terra á Canela próximo a Vitória em Salvador( Capital da Criminalidade), não há Vitória sem Conquista, não há armistício sem guerra, não há guerra sem paz. O Narco domina o Tráfico, o tráfego e o tráfico dominam a logística global, a Receita Federal " babau",o canal do Panamá poderia ser pela Nicarágua, e as mulheres poderiam ainda utilizar anáguas, mas o que seria o fogo das garotas sedentas da grana fácil sem a água da pia batismal?
O Canal da Nicarágua, também conhecido como Grande Canal Interoceânico, seria mais longo, largo e profundo que o Canal do Panamá. A obra seria executada pela concessionária chinesa HKND, e teria um período de concessão de 50 anos para construção e outros 50 para administração.
Os chineses estão em todos os lugares, inclusive na China,na ponte SSA- Itaparica, ao largo e ao longo, largo e profundo é a mão de obra análoga a escravidão, mas quem está aí quando quem fiscaliza é corrompido,tudo menos as relações líquidas caracterizadas como efêmeras, mutáveis e facilmente rompíveis, rupturas democráticas falíveis,instituições e constituições falidas, a falabilidade é humana inclusive pode ser aplicada a diversos contextos, como o econômico, o jurídico, a falabilidade do Estado é a presença anuente do Estado Paralelo Aderente, a da favela vem a presença das milícias e do tráfico e sua eterna luta territorialista, a pedra do Crack, Crack, Crack!Quem é?É o menino e menina prostituída, a vespa Vampeta de chupeta, mas poderia ser a Nicotina, a Heroína, a Cocaína, a Anfetamina, a Metanfetamina.
A partir da dependência das drogas, os usuários podem sofrer com uma série de doenças mentais que diminuem a qualidade de vida. Segundo o UNODC, o uso dessas substâncias é responsável por gerar transtornos em mais de 35 milhões de pessoas, inclusive jogadores de futebol, gênios do futebol; genialidade é manter-se " limpo", gênio é quem sabe que sucesso é passageiro, que estamos de passagem, de passagem de ida sem volta, volta essa para os que acreditam em reencarnação.
George Green** declara: "Acredito que ganhou pelo menos meio milhão de libras jogando futebol.
"Mas só sobrou um iPad. Isso é o quanto a minha vida desandou por causa das drogas", lamenta.
"Gastei tudo e tenho muita vergonha."
Em uma saída à noite com amigos em Yorshire ele gastava pelo menos 1,5 mil libras.
"Eu achei que nunca iria parar de ganhar aquele dinheiro. Saía para jantar, uma garota sentava do meu lado e eu já perguntava: 'Quer uma garrafa de champanhe?."
O vício de George Green?Álcool e Cocaína.
Aquela garota,aquela menina, aquela mulher é a armadilha, ela sempre estará onde estiver o sucesso,aquelas garotas do Neymar, do Robinho e de tantos outros, sucesso para alguns é ter muito dinheiro...sucesso é para muitos um vício, uma constante afirmação, glamour, viver de aparência, passa...passam passantes, turistas, viajantes,passa os passes, dribles desconcertantes do argentino fascinante.Passa as "Mãos de Deus" e as bases éticas, morais, promovidas pelas famílias, pelas religiões, pelo bom senso, pela paz e desfaz os " Castelos de Areia", os fundamentos e fundações superficiais, artificiais do sucesso.
O nome da Argentina é uma referência à prata. O termo latim argentum remete à prata, considerada um símbolo do país, além de ser o nome do principal rio nacional.Mas "Argent" em francês é dinheiro, onde tem prata, tem " La Plata" tem " La Coca" e " La Caca" " La Mierda"! E aí...sucesso vira "sucessoina" seja na Argentina seja na jogatina, no álcool, na maconha, nas noitadas, nas orgias, nas distrações e aí tudo desmorona, se desfaz, se rarefaz, sublima, sublime é guardar sua essência, e caso não tenha, juntar-se ou cercar-se de gente que administra carreiras meteóricas, que duram no máximo 15 anos de ciclo de vida e onde desses 15, 3 á 5 anos são sucesso, depois a "onda quebra" , se desfaz, vira fumaça, e a realidade ignora o sucesso, não dá a mínima, e o que sobra são as contas para pagar.
Sucesso? Conquistar é árduo, ardilosa são as tentações e as distrações.
*Clube dos 27:
Jimi Hendrix.Jim Morrison, vocalista do Doors
Janis Joplin,Brian Jones, fundador do Rolling Stones,Pete Ham, do Badfinger,Kurt Cobain, vocalista e guitarrista do Nirvana,Robert Johnson, mestre do blues,Amy Winehouse e tantos outros que se deixaram levar pela " sucessoina".
** Green é jogador de futebol,pai de dois filhos, Daisy e Olly, e mora em Cleckheaton. Em setembro de 2018, Green falou publicamente sobre suas batalhas contra as drogas, o álcool e a saúde mental.
0 notes
Text
ARTISTAS DEL MUSEO NACIONAL DE BELLAS ARTES
SERVANDO CABRERA MORENO
Hoy por ser el último día del mes, no podemos olvidar a este gran pintor Cubano. Fallece un dia cómo hoy 30 de Septiembre de 1981, la Habana.
9 notes
·
View notes