#Arquivo Nacional do Brasil
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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Área comparada do Brasil e seus estados com a dos diversos países do mundo.
Atlas do Brazil, de Francisco Homem de Mello, 1909 - Arquivo Nacional do Brasil
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PostalZine
zine de arte correio
PostalZine nasce como um projeto ousado a partir das ações apresentadas nas aulas do grupo de estudos Encontros de Arte Postal e propõe ser o primeiro número de uma revista com periodicidade anual.
O grupo de estudos orientado por Marcia Rosenberger busca referências nas características da Arte Correio dos anos 70 e 80 para desenvolver a sua prática, ao lançar um olhar às publicações independentes de baixo orçamento, os zines, amplamente divulgados e compartilhados pelos artistas na época.
Neste processo, as artistas participantes escolheram o tema Liberdade como moto propulsor de suas criações artísticas, palavra-ideologia que reverbera em nossa mente após os últimos anos de tensão democrática em nosso país, quiçá em todo o mundo.
PostalZine artistas: Marcia Rosenberger (editora), Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello, Virgínia Magalhães ano: 2023 técnica: impressão digital dimensão: 21x14,8 cm edição limitada: 100 exemplares numerados páginas: 32 projeto: encadernação tipo canoa com grampo. Miolo Offset 120g e capa em Cartão 300g. selo editorial: Loreley Books INBN: 978-65-981591-0-8
PORTFÓLIO - ações, exposições, feiras de artes gráficas e incorporação em acervos nacionais e internacionais:
integra o arquivo BIG Bienal Internacional de Guarulhos de Pequenos Formatos do Ateliê Coletivo 308, Guarulhos/ BRASIL, 2024
participou da exposição Zine Pavillion no ALA Annual Conference & Exhibition, San Diego-CA/ EUA, 2024
integra o acervo da Palisades Library, Pacific Palisades-CA/ EUA, 2024
participou da versão online da Fanzineist Vienna Art Book & Zine Fair, Atelierhaus der Akademie der bildenden Künste Wien (Semperdepot), Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
participou da exposição Fanzineist Vienna Art Book & Zine Exhibition, Atelierhaus der Akademie der bildenden Künste Wien (Semperdepot), Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
integra o acervo da Fanzineist Vienna Art Book & Zine Fair, Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
participou da exposição 9ª Edição da FANZINOTECA Expo, Calafia Art Store, Porto Alegre-RS/ BRASIL, 2024
integra o acervo da FANZINOTECA Expo, org. Priscila Moreira, Porto Alegre-RS, 2024
lançamento na Casa Âmbar de Cultura / Santo André, 2023
lançamento na Edições Motim / Brasília-DF, com Virgínia Magalhães, 2023
participou da exposição Arte Postal no Século XXI / Casa Âmbar de Cultura, Santo André, 2023
integra o acervo da Fanzinoteca itinerante do Grupo de Pesquisa CRIA_CIBER, da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, 2023
participou da III Expozine – Exposição Internacional de Fanzines / Goiânia, 2023
concorreu ao I Prêmio Nacional Ciberpajelanças de Fanzines e Artezines / Goiânia, 2023
doado ao acervo da Seção de Obras Raras e Especiais da Biblioteca Mário de Andrade / São Paulo, 2023
lançamento na Feira Miolo(s) / São Paulo, 2023
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Um zine - derivado de revista - é um livreto publicado de forma independente ou autopublicada, geralmente criado por uma única pessoa. Os zines são normalmente criados cortando e colando fisicamente texto e imagens em uma superfície master para fotocópia, mas também é comum produzir o master digitando e formatando páginas em um computador. O produto final geralmente é dobrado e grampeado. Os zines podem ser impressos e encadernados de qualquer maneira. A impressão offset é uma alternativa relativamente comum à fotocópia, embora haja alguma controvérsia entre os redatores de zines sobre se os produtos impressos profissionalmente podem ser definidos como zines.
Fonte: https://zinewiki.com/wiki/Zine
#loreleybooks#marciarosenberger#independentpublisher#zine#encontrosdeartepostal#artepostalnosec21#artecorreio#artecorreo#mailart#artepostal#zinecoletivo#lançamentosmiolos2023#PostalZine#collage
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Sandra Barsotti (Rio de Janeiro, 25 de abril de 1951) é uma atriz brasileira de cinema e televisão, tornando-se famosa na época das pornochanchadas. Biografia Filha de Marino Barsotti e Alice Sonni, Sandra é de origem italiana e francesa. Estreou no teatro amador em peças infantis.[1] Em 1971, com 20 anos, estreou no cinema como protagonista do filme Romualdo e Juliana, de André Williéme. A partir dai e ao longo da década de 70, consagrou-se como uma estrela da "pornochanchada", atuando em vários filmes do gênero. Atua em apenas um filme na década de 1980, Um Casal de Três (1982), de Adriano Stuart e, na década de 90, participa em três filmes de Alvarina Souza e Silva, participando em 2000, noutro filme da mesma realizadora, Vida e Obra de Ramiro Miguez. Foto: Acervo Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã Fonte: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #sandrabarsotti #sandrabarsotti🌹 #filmesbrasileiros #filme #teledramaturgia #memoriateledramaturgica #memoriateledramatúrgica #colorização #colorizacao #memóriateledramatúrgica #colorization #colorizationphotos #colorizaçãodigital #restauracaofoto #restauraçãofotografica #brasil #brazil #portugal🇵🇹 #france🇫🇷 #italy🇮🇹 #deutschland🇩🇪 #argentina🇦🇷 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CoBuh-FNoFq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Nessa foto (31 janeiro 1951), quando o Rio de Janeiro era a capital do Brasil, o ex ditador Getúlio Dornelles Vargas (1882-1954) está a caminho do Palácio do Catete para sua posse como presidente eleito democraticamente. Após 3 anos e meio de mandato, com muitos escândalos e forte oposição, ele cometeu suicídio em 24 agosto 1954. Deixou uma carta testamento, onde de acusado ele passa a ser vítima, preservando assim seu legado de "pai dos pobres".
Foto: Arquivo Nacional.
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Mercado financeiro reduz para 4,63% expectativa de inflação para 2024
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo As expectativas do mercado financeiro relacionadas à inflação estão mais otimistas do que há uma semana. De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (25), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – deve fechar o ano em 4,63%. Na semana passada, o mercado projetava uma inflação de…
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Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,62% para 4,64%
Projeção de expansão da economia está em 3,1% este ano – Agência Brasil – © José Cruz/Agência Brasil/Arquivo A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,62% para 4,64% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (18), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central…
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Município do RN registra umidade semelhante à verificada em desertos como o Saara
Foto: Arquivo/Agência Brasil Moradores de Ceará-Mirim, na Grande Natal, enfrentaram condições climáticas semelhantes às do deserto do Saara na última quinta-feira (3), com umidade do ar de 17,7%, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). No Saara, a umidade varia de 14% a 20%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda níveis entre 50% e 60% para o bem-estar humano. A baixa…
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Foto: Ricardo Trida / Arquivo / SECOM No mês de conscientização sobre a doação de órgãos, o Setembro Verde, Santa Catarina segue se destacando por ser referência no país. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), Santa Catarina possui a segunda maior taxa de doação, com 40,7 por milhão de população (pmp), registrada no primeiro semestre de 2024, contrastando com a taxa nacional em 19,5 pmp. A não autorização das famílias no estado também é uma das menores com 35%, enquanto que a média nacional está em 45%. “A doação de órgãos salva vidas! E esses dados mostram como o povo catarinense é solidário. É um trabalho bonito de união entre a população, o Estado e as equipes de Saúde, que muito nos orgulha. Vamos continuar os esforços para elevar ainda os índices dessa rede solidária”, afirmou o governador Jorginho Mello. De janeiro a agosto de 2024, a SC Transplantes, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), registrou 504 notificações de potenciais doadores. Desses, 215 foram doadores efetivos, equivalente ao índice de 42,3 por milhão de população (pmp) no território catarinense, nos casos de morte encefálica. “O SC Transplantes é uma Política de Estado que vem, há mais de 20 anos, alcançando índices importantes e se destacando no cenário de doação e transplante no estado, no país e no mundo. Santa Catarina é um dos estados com a melhor taxa de doação de órgãos e tecidos do país. E o Governo do Estado é fundamental nesse processo, pois proporciona uma estrutura de atendimento e de transporte terrestre e aéreo que atende a população do território catarinense e de outros estados, de forma segura e célere”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi. Dia Nacional da Doação de Órgãos Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Arquivo / SECOM O ato de amor e solidariedade é lembrado no Dia Nacional da Doação de Órgãos, 27 de setembro, além de todo esse mês ser dedicado às ações. A data visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto. Um doador pode salvar a vida de, pelo menos, 10 pessoas que aguardam por transplantes de órgãos e tecidos. O coordenador da SC Transplantes, Joel de Andrade, reforça os excelentes índices alcançados em Santa Catarina. “O Setembro Verde traz boas notícias para Santa Catarina. Esse ano, com os resultados já alcançados, conseguimos realizar quase 900 transplantes, beneficiando toda a população catarinense. Seguimos firme com o trabalho de educação dentro das instituições hospitalares doadoras, treinando os profissionais para que tenham máximas habilidades na hora de entrar em contato com as famílias que vão autorizar a doação de órgãos. Estamos trabalhando para que esses números cresçam e que possamos entregar, ao final desse ano, um resultado ainda melhor. E não se esqueça, se você é um doador de órgãos, comunique sua família!”, reforça. Referência em taxas de doação de órgãos no Brasil e na América Latina, Santa Catarina chegou a este patamar por meio de capacitações constantes e desempenho excepcional das equipes das Comissões Hospitalares de Transplantes. Há 69 instituições hospitalares de Santa Catarina que integram o Sistema Estadual de Doação. Como ser doador Todas as pessoas podem doar órgãos e tecidos. Não é necessário deixar nada por escrito, basta comunicar sua família sobre o desejo da doação, pois ela só acontece após autorização familiar. Após o consentimento da família, são iniciados o planejamento da logística, os procedimentos para remoção dos órgãos, seleção dos receptores mais compatíveis e, na sequência, distribuição dos órgãos para serem transplantados. Do doador ao receptor A logística de transporte após a retirada dos órgãos é uma das etapas mais importantes, pois quanto mais jovens os doadores, mais complexa é a estrutura devido ao potencial de utilização dos órgãos. O Governo do Estado tem à disposição aeronaves da Secretaria de Estado da Saúde/Serviço
de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, táxi aéreo e voos comerciais, de acordo com a disponibilidade no momento. Todo o processo movimenta dezenas de pessoas e dura, em média, entre oito e 12 horas, com exceção de órgãos como o coração e o pulmão, que precisam ser transplantados rapidamente, não podendo ultrapassar o tempo de quatro horas. Mais informações:Gabriela ResselAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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CURRICULUM VITAE
FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL
Licenciatura/Graduação em Direito (Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 1998-2003)
Pós-Graduação em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente (Universidade de Coimbra, Coimbra, 2004/2005)
Curso Profissional de Fotografia (Instituto Português de Fotografia, Lisboa, 2008/2010)
Pós-Graduação em História e Cultura no Brasil (Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2024)
Micro-Curso de Economia Circular (Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2024)
FORMAÇÃO ADICIONAL E COMPLEMENTAR
Curso - Língua e Cultura Italiana - Nível A2 (Istituto Italiano di Cultura di Lisbona, Lisboa, 2003/2004)
Workshop - Digitalização e Restauro de Fotografia (LUPA/Luís Pavão Ltda, Lisboa, 2012)
Curso - Rio, Capital do Mundo - Dois Séculos de História (Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024)
Curso - História do Rio de Janeiro: Cultura e Cidade (Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024)
Oficina - Fotografias do Colonialismo (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 2024)
COLABORAÇÕES/EMPREENDEDORISMO
JURISTA (2003/2007)
Instituto da Água (2004)
Instituto de Conservação da Natureza/Parque Natural de Sintra-Cascais (2005/2006)
Comissão Nacional da UNESCO (2007)
Câmara Municipal de Lisboa (2007)
TÉCNICO POSTAL
Técnico de Tratamento Postal - CTT - Correios de Portugal (2008/2009)
Técnico de Distribuição Postal - TNT Post (2014/2015)
TÉCNICO DE DIGITALIZAÇÃO (2009/2022)
Instituto de Investigação Científica Tropical/Arquivo Histórico Ultramarino [Projeto Arquivo Científico Tropical Digital (2009/2011)]
photonova - serviços de digitalização, tratamento digital e organização de fotografias (2015/2020)
Fundação Calouste Gulbenkian [Projeto Obras Completas de Jorge Borges de Macedo (2022)]
FOTÓGRAFO (2008/2023)
Portfólio/Publicações/Exposições/Prémios - jchphoto.tumblr.com
INVESTIGADOR/PESQUISADOR INDEPENDENTE (2023-?)
ANTIQUÁRIO (2024-?)
Achados FC (lojas enjoei.com.br/olx.com.br)
VIRIDIS Antiguidades (site em preparação)
TRABALHOS ESCRITOS
Obelisco de Axum: De Roma (de volta) a Axum - Estudo de caso de Direito do Património Cultural (2005)
Paul do Boquilobo - A Reserva Natural e a Reserva da Biosfera (2007)
Apontamentos para um Programa Municipal de Agricultura Urbana em Lisboa (2007)
Urban Agriculture and Resilience in Lisbon: The role of the municipal government (Urban Agriculture Magazine n.º 22 – Building Resilient Cities, 2009)
Memória de José Flores - 50 anos ao serviço do Jardim Botânico Tropical (2023)
Capital Mundial da Ecologia: a Rio-92 em retrospectiva (2024)
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Recuperação Judicial: empresa indicada por juiz é investigada por suposta gestão ilegal
Arquivo/CNJ onselho Nacional de Justiça (CNJ) recebeu uma denúncia e pedido de providências contra a Brasil Trustee A Brasil Trustee Assessoria e Consultoria, que atua como administradora judicial, está sendo investigada pela Corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão foi do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o motivo são supostas práticas fraudulentas e conduta ilegal na…
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Quem é a professora de Florianópolis que representa SC em concurso nacional de beleza
Alessandra Brum é a candidata de SC no Concurso Nacional Belezas do Brasil (Foto: Arquivo pessoal, Reprodução) Santa Catarina tem uma professora como representante no Concurso Nacional Belezas do Brasil. Alessandra Brum, de 28 anos, conquistou o título de Miss Beleza de Santa Catarina 2024 e agora segue para a etapa nacional, que ocorre em dezembro, no Rio de Janeiro. Receba notícias de…
#Alessandra Brum#Concurso Nacional Belezas do Brasil#concurso nacional de beleza#Florianópolis#professora
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SEM ESTOQUE: Deputados cobram ações do Ministro da Agricultura em reunião da Câmara
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados recebeu, nesta quarta-feira (22.05), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para discutir as prioridades da pasta para 2024. A reunião, solicitada pelo presidente da CAPADR, deputado Vicentinho Júnior (PP-TO), contou com a participação ativa dos integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que fizeram diversas cobranças importantes para o setor agropecuário brasileiro. Entre essas cobranças, o deputado Afonso Hamm (PP-RS) defendeu os agricultores gaúchos, expressando receio com a anunciada importação de 1 milhão de toneladas de arroz, tida como excessiva ante os 7,3 milhões produzidos no Rio Grande do Sul. “Quando faltar, lá na frente, quando terminar o estoque, quem sabe em janeiro ou fevereiro. Isso traz uma angústia, uma preocupação e inclusive um grande prejuízo”, pontuou o parlamentar. O ministro Fávaro respondeu que a importação será avaliada conforme as perdas da safra atual e garantiu que o volume importado será controlado para evitar especulação e proteger os produtores brasileiros. Isan Rezende Imagem: arquivo pessoal SEM ESTOQUE – Na edição de ontem (22.05) do Pensar Agro o presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, denunciou o que chamou de “omissão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na gestão dos estoques de arroz, que resultou na necessidade de importação de um milhão de toneladas”. Segundo a denúncia de Isan a Conab está há 2 anos sem estoque de arroz em seus armazéns. “A incompetência e ineficiência da gestão da Conab são as verdadeiras responsáveis pelo desespero do governo federal em importar arroz”, afirmou. “Essa falha da Conab gerou uma série de consequências negativas para o país”, alerta Rezende. A escassez de arroz no mercado interno provocou a especulação e o aumento de 30% nos preços do produto entre os países do Mercosul. Em um momento de crise econômica, essa alta impacta diretamente o bolso do consumidor brasileiro. O presidente do IA ressaltou que, em anos anteriores, a Conab mantinha estoques estratégicos de arroz, garantindo a regularidade do abastecimento à população. “No entanto, nos últimos dois anos (2023 e 2024), a estatal negligenciou essa função crucial, deixando o país desabastecido”, disse o presidente do IA. RESUMO – O ministro Carlos Fávaro apresentou um resumo das ações realizadas nos últimos 500 dias de gestão e detalhou os planos para o próximo ano. Ele destacou o sucesso do Plano Safra 2023, que foi o maior da história do Brasil, e as iniciativas de apoio à comercialização de produtos como trigo, borracha e milho. Fávaro também anunciou a transferência itinerante do Ministério da Agricultura para o Rio Grande do Sul na próxima semana, como resposta às recentes enchentes que afetaram o estado. Tião Medeiros (PP-PR) destacou a importância do status sanitário da febre aftosa para o Brasil e cobrou mais ações do ministro. Ele também manifestou preocupação com a situação do Rio Grande do Sul, que sofreu com enchentes. “Embora eu seja paranaense, me solidarizo com a situação do Sul. O Paraná tem uma dívida muito grande com os gaúchos”, disse o parlamentar, sugerindo a inclusão do Rio Grande do Sul no Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD). Já o deputado Sérgio Souza (MDB-PR) destacou a importância do Ministério da Agricultura na economia brasileira e questionou as consequências da quebra de safra. “Isso trará um impacto muito grande na economia brasileira e no emprego. O produtor rural está com dificuldades de pagar suas contas”, afirmou Souza. Ele também enfatizou a necessidade de juros mais atrativos no novo Plano Safra e defendeu a inclusão do Seguro Rural dentro dos recursos do Tesouro Nacional, sem contingenciamento. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Pesquisa revela participação dos suíços na exploração de escravos no Brasil Colônia
A partir da primeira metade do século 19, muitas famílias burguesas da Suíça estabeleceram-se na Bahia. Em áreas que pertenciam aos indígenas, desmatam o solo, exploram as terras e desenvolvem uma das maiores plantações de café do estado. O trabalho é realizado por homens, mulheres e crianças transportados à força do continente africano e escravizados. O lucro foi tal que, logo após a sua criação, em 1848, a Confederação Suíça nomeou vice-cônsules locais, eles próprios comerciantes de escravos e proprietários de terras. Sua função era administrar a plantação, chamada “Colônia Leopoldina”. Nas revoltas dos escravos, os vice-cônsules protegem as plantações pertencentes às famílias suíças criando vínculos diplomáticos com as autoridades brasileiras. Eles também mantêm atualizado o inventário dos bens dessas famílias, que podem chegar a 200 pessoas com até 2.000 africanos escravizados. Estes últimos aparecem no inventário com o seu nome, a sua idade, o seu estado de saúde. Os vice-cônsules também lhes atribuem um valor. Essa atuação direta da jovem Confederação em contexto colonial estendeu-se até 1888, data da abolição da escravatura no Brasil.
Bosset de Luze, Fazenda Pombal, Colônia Leopoldina, Bahia; Desenho, aquarela sobre papel; entre 1820 e 1840. ©Pinacoteca do Estado de São Paulo. Numa abordagem que liga a história da arquitetura, a cultura visual e a criação artística, a artista Denise Bertschi interessou-se pelos vestígios deixados por essa presença suíça em solo brasileiro, tema de sua tese de doutorado, resultado de uma pesquisa financiada pela HEAD Genebra, uma conceituada escola de arte e design com sede em Genebra, e pela Escola Politécnica Federal de Lausana (EPFL), prestigiada universidade pública suíça criada em 1853. “Meu objetivo foi mostrar o impacto de longo prazo desse episódio colonial que até hoje redefiniu as paisagens brasileira e suíça”, explica. A defesa pública desse tese de doutorado acontece no próximo dia 27 de junho na EPFL. Como artista, Denise Bertschi complementou sua pesquisa científica com obras de arte que revelam vestígios da colônia. Ela as exibirá em setembro próximo, no Museu Nacional Suíço de Zurique, capital da Suíça, como parte de uma exposição mais ampla intitulada "Colonial. As conexões globais da Suíça" e no Centro de Artes de Neuchâtel, capital do estado suíço de mesmo nome. Revelando o invisível No início da investigação surgiu uma questão: como abordar essa parte enterrada da história suíça, que muitas vezes fala de “colonialismo sem colónias”? Como tornar tangível esse acontecimento que prova, pelo contrário, o papel ativo da Confederação no colonialismo? Em 2017, Denise Bertschi visitou duas vezes o Quilombo Helvécia para colher depoimentos de descendentes afro-brasileiros. Ela os encontra ainda assombrados por uma memória de violência. Guiada por eles, filma o porto de onde desembarcaram os africanos escravizados, seu cemitério, que apresenta lápides destruídas, ilegíveis. Visita a casa onde os escravos eram espancados. Lugares hoje quase cobertos pelo mato alto. A produção de café deu lugar à exploração intensiva do eucalipto a partir da década de 1940. Nos fundos da vila, é possível ler "Bem-vindo a Helvécia" numa placa patrocinada pela empresa Fibria, hoje Suzano. Placa de rua BEM VINDO A HELVÉCIA na entrada dos fundos da vila Quilombo Helvécia. A placa é patrocinada pela empresa de eucalipto Fibria (hoje Suzano), multinacional que emprega um grande número de descendentes das pessoas escravizadas durante a criação da colônia.
Inventário feito pela Confederaçãoi Suiça registrando 37 plantações com 37 brancos e 1267 escravos. Crédito Foto: Arquivo Público do Estado da Bahia/Denise Bertschi. Vasculhando os arquivos federais, Denise Bertschi encontrou listas e registros detalhados da administração colonial com o carimbo do vice-consulado do governo suíço. A artista então se inspira nesses arquivos para criar obras de arte. Neste caso, ela decidiu mandar bordar o carimbo da colônia e os arquivos do vice-cônsul da última fábrica de rendas de Saint-Gall, vestígio do que foi um florescente produto de exportação na Suíça do século XIX, inclusive para o Brasil. Os bordados ainda hoje são usados durante as celebrações do candomblé e testemunham essa história material e econômica. O bordado permitirá perceber um dos inventários elaborados pelo vice-cônsul gestor da colônia e, assim, tornar visível o que se tornou invisível, ao mesmo tempo em que vincula a história da Suíça à do Brasil. A exploração colonial muda a paisagem suíça
Villa de Pury (Museu de Etnografia) em Neuchâtel Para seu doutorado, Denise Bertschi também foi em busca de vestígios da Colônia Leopoldina na paisagem suíça. Os arquivos federais e os do cantão de Neuchâtel indicam que os proprietários dos terrenos da colônia detinham o título de “cônsules”, o que comprova a proteção estatal de que se beneficiavam. Um deles, James-Ferdinand de Pury, mandou construir a “Villa de Pury” em Neuchâtel, graças à fortuna gerada pela colônia. Com a sua morte e a seu pedido, o edifício foi transformado em 1904 em Museu de Etnografia, função que ainda hoje ocupa.
Centro de Psiquiatria de Neuchâtel, construído com a fortuna gerada pela exploração colonial suíça no Brasil. O nome de outro empresário aparece nesses documentos: Auguste-Frédéric de Meuron. Enriquecido graças às plantações de tabaco escravistas da Bahia e do Rio de Janeiro, ele desempenha o papel fundamental de banqueiro e arranjador de famílias suíças que desejam criar novas plantações. Em 1849, converteu parte do seu capital colonial para construir a cl��nica Préfargier, no estado de Neuchâtel – um hospital psiquiátrico de última geração que ainda hoje desempenha essa função. “Esses são apenas dois exemplos”, explica Denise Bertschi. “Estes fatos podem mudar a nossa perspectiva sobre o ambiente construído e institucional da Suíça, em particular lembrando-nos de onde vem o capital investido para construir estes edifícios de prestígio e a serviço do aparelho estatal", ressalta ela. Read the full article
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Legislação de VPN
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) estão se tornando cada vez mais populares, permitindo aos usuários navegar na internet de forma segura e anônima. No entanto, é importante observar que o uso de VPNs está sujeito a regulamentações legais em diversos países ao redor do mundo.
No Brasil, atualmente, não há uma legislação específica que proíba o uso de VPNs. No entanto, é fundamental ter em mente que as atividades realizadas por meio de uma VPN ainda estão sujeitas às leis locais, incluindo aquelas relacionadas à privacidade, proteção de dados e direitos autorais.
É essencial que os usuários entendam as implicações legais de usar uma VPN, especialmente quando se trata de questões como acesso a conteúdo restrito geograficamente, compartilhamento de arquivos protegidos por direitos autorais e proteção da privacidade online.
Alguns países possuem restrições mais rígidas em relação ao uso de VPNs, proibindo ou limitando seu uso. Portanto, é aconselhável verificar a legislação local antes de utilizar uma VPN para garantir que está agindo de acordo com a lei.
Em resumo, embora as VPNs sejam uma ferramenta valiosa para proteger a privacidade e a segurança online, é essencial estar ciente das implicações legais do seu uso e garantir o cumprimento da legislação vigente em cada país.
Restrições legais de VPN
As restrições legais de VPN referem-se às regulamentações e leis que podem limitar ou proibir o uso de Redes Privadas Virtuais em determinadas regiões ou países. Embora as VPNs sejam amplamente utilizadas para proteger a privacidade e a segurança online, alguns governos impõem restrições devido a preocupações com segurança nacional, censura ou proteção de direitos autorais.
Em países como China, Rússia e Emirados Árabes Unidos, o uso de VPNs é estritamente regulamentado. Na China, por exemplo, o governo bloqueia o acesso a muitos sites e serviços online, incentivando os cidadãos a usar apenas as VPNs aprovadas pelo estado. Na Rússia, as autoridades têm o poder de bloquear VPNs que não cumpram as leis locais, enquanto nos Emirados Árabes Unidos, o uso de VPNs para acessar conteúdo considerado ofensivo ou difamatório pode resultar em multas ou até mesmo prisão.
Além disso, em alguns países, as VPNs são usadas para contornar restrições geográficas em serviços de streaming de vídeo ou para realizar atividades ilegais, como a pirataria de conteúdo protegido por direitos autorais. Nesses casos, as autoridades podem intervir e impor penalidades aos usuários de VPN que violem a lei.
Portanto, antes de utilizar uma VPN, é importante estar ciente das restrições legais em vigor no seu país ou região, a fim de evitar possíveis consequências legais. É aconselhável escolher uma VPN confiável e respeitável que cumpra as leis locais e ofereça uma política de privacidade transparente para garantir uma navegação segura e legal na internet.
Conformidade legal de VPN
As VPNs (Virtual Private Networks) se tornaram cada vez mais populares entre os usuários de internet preocupados com a segurança e privacidade online. No entanto, a utilização de VPNs pode levantar questões sobre conformidade legal, especialmente em ambientes corporativos e governamentais.
Em muitos países, o uso de VPN é legal e amplamente aceito como uma ferramenta legítima para proteger a privacidade e anonimato dos usuários. No entanto, em certos casos, as empresas e organizações podem impor restrições ao uso de VPNs em seus sistemas, devido a questões de segurança e conformidade.
Por exemplo, em ambientes corporativos, as políticas de segurança da informação podem proibir o uso de VPNs não autorizadas, a fim de proteger os dados confidenciais da empresa. Da mesma forma, em setores regulamentados, como o financeiro ou de saúde, as empresas podem enfrentar requisitos rigorosos de conformidade que impactam o uso de VPNs.
É essencial que as empresas e usuários estejam cientes das leis e regulamentos locais em relação ao uso de VPNs, a fim de garantir a conformidade legal. Além disso, é importante selecionar provedores de VPN respeitáveis e com políticas claras de privacidade e segurança, a fim de evitar problemas legais decorrentes do uso indevido da tecnologia.
Em resumo, embora o uso de VPNs seja legal na maioria dos casos, a conformidade legal deve ser considerada em determinados contextos, especialmente em ambientes corporativos e regulamentados. Mantendo-se informado e adotando as medidas adequadas, é possível usufruir dos benefícios das VPNs de forma segura e responsável.
Regulamentação de VPN
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) tornaram-se extremamente populares entre os usuários da internet que buscam proteger sua privacidade e segurança online. No entanto, a regulamentação de VPNs tem sido um tópico controverso em muitos países.
Alguns governos argumentam que a regulamentação de VPNs é necessária para combater atividades criminosas online, como a disseminação de conteúdo ilegal e a ciberpirataria. No entanto, os defensores da privacidade online argumentam que as VPNs são essenciais para proteger os dados dos usuários de hackers e governos invasivos.
Em muitos países, a regulamentação de VPNs varia amplamente. Alguns países impõem restrições severas ao uso de VPNs, banindo seu uso completamente ou exigindo que os provedores de VPN forneçam acesso às autoridades governamentais. Por outro lado, em outros países, o uso de VPNs é totalmente legal e não há restrições significativas.
Os defensores da privacidade online argumentam que a regulamentação excessiva de VPNs pode minar a segurança e privacidade dos usuários, tornando mais fácil para os governos monitorar e censurar a atividade online. Por outro lado, os defensores da segurança cibernética argumentam que a regulamentação de VPNs é essencial para combater ameaças online e proteger os usuários de atividades ilegais.
Em resumo, a regulamentação de VPNs continua sendo um tópico complexo e polarizador em muitos países. A balança entre segurança cibernética e privacidade online permanece delicada, e é importante encontrar um equilíbrio que proteja tanto os usuários quanto a integridade da internet.
Uso legal de VPN
O uso legal de VPN vem se tornando cada vez mais comum entre os usuários da internet que buscam proteger sua privacidade e aumentar a segurança de suas informações online. Uma VPN, ou Rede Virtual Privada, é uma ferramenta que permite criar uma conexão segura e criptografada entre seu dispositivo e a internet, protegendo seus dados de possíveis ataques cibernéticos.
Existem várias formas legais e legítimas de utilizar uma VPN. Uma delas é garantir a segurança ao utilizar redes Wi-Fi públicas, que podem ser alvos fáceis para hackers em busca de informações sensíveis. Com uma VPN, seus dados são protegidos e sua navegação se torna muito mais segura.
Além disso, muitos usuários optam por utilizar uma VPN para acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites de streaming ou redes sociais bloqueadas em seus países. Desde que o objetivo não seja cometer atos ilegais, o uso de VPN para contornar restrições geográficas é geralmente aceitável.
No entanto, é importante ressaltar que o uso de VPN para atividades ilegais, como a prática de pirataria digital, é proibido e passível de punição conforme a legislação local. É fundamental utilizar uma VPN de forma ética e responsável, respeitando as leis e regulamentos de cada país.
Em resumo, o uso legal de VPN pode trazer diversos benefícios para a segurança e privacidade online dos usuários, desde que seja feito de maneira adequada e dentro dos limites legais estabelecidos. Ao utilizar uma VPN de forma consciente, é possível desfrutar de uma navegação mais segura e protegida na internet.
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