#Arquiteta do Caos ���
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Andrea Gibson, Lord of the Butterflies
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NATTY NATTHIYA KAEWRAKSA
FACECLAIM: Matcha Mosimann (cantora) DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 12/01/1997 (27 anos) GÊNERO: Feminino. ETNIA E NACIONALIDADE: Tailandesa. OCUPAÇÃO: Chef no Black Ginger. É MORADOR OU TURISTA? Morador. DISTRITO: Thalang. @natpht.tired.io
PERSONALIDADE:
Sua independência e determinação são inabaláveis, sempre buscando atingir seus objetivos com esforço próprio. Ela é honesta por natureza, mas sua franqueza pode, às vezes, ser interpretada como insensibilidade. Seu egocentrismo faz com que frequentemente priorize suas próprias perspectivas e necessidades, o que pode afastar quem tenta se aproximar. Crítica e analítica, não se intimida em apontar falhas nas situações e nas pessoas ao seu redor, principalmente em si. Apesar de sua força de caráter, é bastante introvertida, preferindo momentos de introspecção e evitando se abrir completamente, mantendo as pessoas em uma distância segura, o que pode criar uma aura de mistério e reserva, mas aqueles que ignoram a primeira impressão, encontram alguém super atenciosa e leal, no fundo.
HEADCANONS OU BIOGRAFIA:
TW: menção à morte, depressão e traição.
Natural de Bangkok, Natty sempre esteve rodeada de vibrantes tons de vida. Alegria era algo constante em sua infância, bem como os aromas característicos do pad thai, curry verde e frutos-do-mar frescos que o pai sempre fazia nos almoços de domingo. Sendo filha única de um renomado chefe e uma arquiteta, desfrutava de um talento natural para a criação; poderia encontrá-la acompanhando constantemente o pai em suas viagens gastronômicas ou apenas o auxiliando em mais uma de suas “invenções”. Os elogios que recebia dos pais cultivavam um sonho que guiaria mais tarde toda a sua vida.
No entanto, numa cruel ironia, um acidente terrível tirou a vida de seu pai e logo aos 12 anos, se viu cara a cara com o maior desafio de sua vida: lidar com o luto e, ao mesmo tempo, se manter forte por sua mãe, que sempre foi uma mulher resiliente, mas que rapidamente tornou-se vulnerável às garras da depressão após a perda do marido. Foi uma época sombria e por muito tempo se ressentiu por todos os acontecimentos, em toda a ingenuidade que ainda lhe restava.
Com a maioridade, vieram novas responsabilidades e cursar gastronomia apenas parecia certo o suficiente, visto que esse sempre foi o seu maior objetivo. Foi com isso em mente que Natty passou três anos na Itália, decidida a aprofundar seu conhecimento e aperfeiçoar as habilidades adquiridas com os anos acompanhando o pai. Agora, a nostalgia e a paixão eram os seus combustíveis. Porém, em uma surpresa do destino, no último ano do curso, conheceu um rapaz que, pelos próximos três anos, seria o seu ponto de paz. Ou era o que imaginava, na época.
De volta a Bangkok, começou a trabalhar em restaurantes locais, o seu talento e dedicação rapidamente a destacaram e logo os restaurantes foram substituídos por um restaurante de luxo. No auge de seus 24 anos, um novo sonho se instalara: abrir o próprio restaurante um dia. O namoro logo se tornou um noivado e, naturalmente, casaram alguns meses depois. Sua vida estava nos eixos, a carreira bem encaminhada, a mãe parecia ter finalmente recobrado a alegria e seu casamento estava ótimo. Isso até descobrir uma traição que manteve suas raízes desde o começo do relacionamento, três anos atrás.
Em meio a dolorosas memórias e decepção, decidiu dar início ao processo de divórcio, mas a lívida cidade de Bangkok parecia pequena demais para acalmar o caos que sua vida rapidamente se tornou. Determinada a começar um novo capítulo, Natty viajou até a Ilha de Phuket e lá se viu encantada por suas praias paradisíacas e sua rica cultura gastronômica. Uma mera viagem acabou virando moradia e atualmente trabalha como chef no Black Ginger, comandando a cozinha com toda a habilidade e criatividade que possui, mas nem mesmo a sua determinação consegue manter as sombras longe o suficiente.
INFORMAÇÕES OOC: Ela/dela. +18
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Nero: O Imperador Que Incendiou Roma e a Si Mesmo no Caminho da Ruína
Nero Cláudio César Augusto Germânico, mais conhecido simplesmente como Nero, tornou-se um símbolo de tirania, decadência e excesso na história de Roma. Governando o Império Romano de 54 d.C. até sua dramática queda e suicídio em 68 d.C., o nome de Nero é frequentemente associado à crueldade, obsessão artística e ao infame incêndio que devastou Roma em 64 d.C. Embora seu governo tenha começado com circunstâncias favoráveis e grande promessa, ele logo mergulhou em um caos de indulgência artística, purgas políticas e repressão violenta. Este artigo explora a ascensão e queda de um dos imperadores mais infames da história romana.
Um Começo Promissor
Nero nasceu em 37 d.C., sendo sobrinho-neto e eventual filho adotivo do imperador Cláudio. Sua mãe, Agripina, a Jovem, era uma figura ambiciosa e sedenta de poder, garantindo a posição de Nero como herdeiro de Cláudio ao se casar com o imperador. Com a morte suspeita de Cláudio — rumores indicam que Agripina o envenenou — Nero ascendeu ao trono aos 16 anos de idade.
Os primeiros anos de Nero como imperador, sob a orientação de seu tutor Sêneca, o filósofo, e de Burrus, o prefeito pretoriano, foram relativamente estáveis. Seu governo foi marcado por políticas reformistas, incluindo o combate à corrupção, a promoção das artes e dos esportes, e até a proibição temporária da pena de morte. Para alguns observadores contemporâneos, o início de seu reinado foi considerado uma "idade de ouro".
No entanto, à medida que Nero amadurecia, ele se libertava da influência de seus conselheiros e seus impulsos sombrios começaram a se manifestar. Sua paixão pelas artes, especialmente música e teatro, logo dominaria seus interesses — muitas vezes em detrimento da estabilidade e governança do império. A ambição notória do imperador em ser visto como um músico e ator magistral logo se sobrepôs às responsabilidades de governar o maior império do mundo.
A Descida à Loucura
A virada de Nero para o autoritarismo e a crueldade tornou-se evidente após a morte súbita de Burrus e o declínio da influência de Sêneca. Uma combinação de paranoia e sede de poder levou Nero a eliminar qualquer pessoa que ele considerasse uma ameaça ao seu governo, real ou imaginária. Sua primeira grande vítima foi ninguém menos que sua própria mãe, Agripina. Uma vez a arquiteta de sua ascensão ao poder, ela havia se tornado um obstáculo ao seu controle total. Em 59 d.C., após várias tentativas fracassadas de matá-la, Nero ordenou seu assassinato. A morte de Agripina causou um grande impacto no império e marcou a queda de Nero na tirania desenfreada.
Os assassinatos de Nero não pararam por aí. Ele ordenou a execução de seu meio-irmão Britânico, e mais tarde, de sua primeira esposa, Octávia, que foi exilada antes de ser finalmente morta. Sua segunda esposa, Popeia Sabina, morreu em circunstâncias misteriosas — rumores indicam que ela foi espancada até a morte por Nero durante um acesso de raiva.
O Grande Incêndio de Roma (64 d.C.)
O evento mais marcante do reinado de Nero ocorreu em julho de 64 d.C., quando um incêndio eclodiu em Roma. O fogo durou seis dias, destruindo grande parte da cidade. Segundo o historiador Tácito, logo se espalharam rumores de que o próprio Nero havia ordenado o incêndio para abrir espaço para seus grandiosos projetos arquitetônicos, incluindo a Domus Aurea (Casa Dourada), um palácio opulento construído nas ruínas das áreas devastadas. Esse episódio deu origem à famosa lenda de que Nero teria “tocado lira enquanto Roma ardia”, embora o instrumento não existisse na época e não haja evidências concretas de que ele tenha pessoalmente provocado o incêndio.
O que é certo, no entanto, é que a resposta de Nero ao desastre foi vista como inadequada e egoísta. Em vez de focar no alívio dos milhares de desabrigados e feridos, Nero rapidamente avançou com seus projetos arquitetônicos. A confiança do público se erodiu ainda mais quando ele culpou o incêndio nos cristãos, uma pequena e desconhecida seita religiosa da época. Isso levou à primeira grande perseguição aos cristãos na história romana, durante a qual muitos foram brutalmente torturados e executados. O uso dos cristãos como bodes expiatórios consolidou a reputação de Nero como um perseguidor da Igreja nascente.
Extravagância e Excesso
Enquanto Roma queimava, a reputação de Nero também se deteriorava. Ele se tornou cada vez mais obcecado por suas performances como cantor e ator, organizando competições elaboradas nas quais ele sempre saía vencedor. Seu amor autoindulgente pelas artes, aliado a seus projetos de construção luxuosos, esgotou os cofres do império. A construção da Domus Aurea, um palácio expansivo com jardins, lagos artificiais e colunas imponentes, foi vista por muitos como um testemunho da arrogância de Nero e de seu desprezo pelo sofrimento do povo.
Sua obsessão pela performance era tão extrema que Nero teria forçado altos membros da sociedade romana, incluindo senadores, a assistir suas apresentações sob pena de morte. Ele chegou a levar suas habilidades musicais e de atuação em turnê pela Grécia, participando de Jogos Olímpicos e festivais artísticos, onde era sempre declarado vencedor. Enquanto isso, Roma mergulhava em decadência sob seu desgoverno.
As Rebeliões e a Queda
A obsessão de Nero por suas ambições pessoais e sua crescente paranoia alienaram muitos membros da elite romana. O descontentamento se espalhou pelo império e, em 65 d.C., a Conspiração de Pisão, uma tentativa de vários senadores para derrubá-lo, foi descoberta. Nero respondeu com brutalidade, ordenando a execução ou suicídio forçado de dezenas de conspiradores, incluindo seu ex-conselheiro fiel, Sêneca.
No entanto, a incapacidade de Nero de governar de maneira eficaz o alcançou. Em 68 d.C., revoltas eclodiram nas províncias, começando com Vindex na Gália e Galba na Hispânia. O Senado Romano, percebendo o declínio do poder do imperador, declarou Nero inimigo público. Abandonado por seus guardas e enfrentando a captura, Nero fugiu de Roma. Em 9 de junho de 68 d.C., em uma vila nos arredores de Roma, ele tirou a própria vida com a ajuda de um servo leal. Suas últimas palavras, "Qualis artifex pereo" ("Que artista morre em mim"), resumem a trágica ilusão de um homem que se via mais como um artista do que como um governante.
Legado
O reinado de Nero, outrora cheio de promessas, é lembrado hoje por seus excessos, crueldade e ilusões artísticas. Seu legado é consolidado como um dos piores imperadores da história de Roma, frequentemente sendo o exemplo de um governante cujo poder sem controle e indulgência pessoal levaram à sua própria ruína. O Império Romano, embora tenha sobrevivido a ele, nunca se recuperou totalmente da instabilidade e da ruína financeira que ele deixou para trás.
Embora historiadores modernos tenham revisitado algumas das acusações mais sombrias contra Nero, apontando possíveis exageros nas fontes antigas como Suetônio e Tácito, a narrativa essencial permanece: Nero foi um imperador cujo governo, construído sobre violência, decadência e autoengrandecimento, acabou colapsando sob seu próprio peso.
No final, o reinado de Nero serve como um poderoso lembrete dos perigos do poder sem limites e dos riscos de colocar ambições pessoais acima das necessidades de um império.
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FACECLAIM: Kai Kamal Huening (Hueningkai) do grupo Sul coreano “TXT”, coreano-americano, 22 anos.
PLOTS ESPONTÂNEOS: GERAL, ROMANCE/ENDGAME, AMIZADE, DRAMA, ROMANCE/CASUAL, SMUT PLOTS COMBINADOS: GERAL, ROMANCE/ENDGAME, AMIZADE, DRAMA, ROMANCE/CASUAL, SMUT
IDENTIFICAÇÃO:
NOME COMPLETO: Tylan Seraphim
DATA DE NASCIMENTO: Dia 14 do mês de agosto,22 Anos de idade.
LOCAL DE NASCIMENTO: Selcouth
NOME DE USUÁRIO: @cmi_tylan
ORDEM E LINHAGEM: ORDEM LUMINI — Linhagem de AURORES.
CARGO: Aluno.
FUNÇÃO: Trabalha no Farol.
PERSONALIDADE:
Positivas
— Empático.
— Amigável.
— Leal.
Negativas
— Desorganizado.
— Avoado.
— Caótico.
MAIS DETALHES DA PERSONALIDADE:
Tylan, o típico avoado, é um espírito livre com um coração compassivo. Esse cara é aquele que está sempre navegando nas “águas da imaginação“, como se vivesse em um mundo todo seu, repleto de sonhos e possibilidades. Ele é o tipo de pessoa que pode se perder em pensamentos profundos.
Com uma alma sensível, Tylan absorve as emoções ao seu redor como uma esponja, sejam elas boas ou ruins. Ele é o amigo que sempre está lá para ouvir, pronto para compartilhar um ombro amigo ou oferecer um conselho gentil. Às vezes, pode parecer que ele está nadando contra a correnteza para se destacar, mas é simplesmente ele sendo ele, e é aí que Tylan encontra sua força.
O garoto é o tipo de pessoa que se conecta profundamente com a arte e a música, muitas vezes perdendo-se em melodias que ressoam nos seus fones de ouvido. Seu quarto, por exemplo,é um refúgio de criatividade, cheio de livros, pinturas e talvez um pijama de coelho pendurado em seu guarda roupa. Ele tem uma queda por expressões artísticas, muitas vezes sendo a inspiração por trás de suas próprias criações.
Em suas relações sociais, Tylan é leal e carinhoso. Ele se entrega ao amor de forma intensa, buscando uma conexão até mesmo espiritual de forma mais profunda. Às vezes, sua natureza romântica pode levá-lo a idealizar as pessoas(o que,a longo prazo, pode vir a ser uma situação ruim),mas ele aprende a amar as imperfeições,valorizando a autenticidade.
E apesar de não parecer, Tylan pode ser um pouco desorganizado na vida prática. Seu espaço pode estar meio bagunçado, mas é um reflexo do caos artístico que prospera em sua mente. Ele não se prende muito às convenções padronizadas, preferindo seguir seu próprio fluxo intuitivo.
No trabalho em equipe,ele é o colega de equipe empático, disposto a colaborar e se adaptar. Ele traz uma sensibilidade especial para o ambiente, tornando-o um mediador natural em situações conflituosas ou tensas. Mesmo em meio ao turbilhão de coisas, ele mantém sua calma, muitos dizem que isso é um dom com o qual ele nasceu,e ele só responde que “é graças a sua meditação”.
BIOGRAFIA OU HEADCANON:
Tylan nasceu em Selcouth,aos 5 anos perdeu seus pais para um ataque de Kuei que levou a vida deles e de outros moradores,passando a morar e ser criado por sua avó por parte de mãe. Devido ao ataque Kuei,ele passou por um experiência muito traumática muito grande, tendo sobrevivido apenas por seus poderes terem se manifestado involuntariamente e de forma inesperada,o fazendo ficar invisível por um curto período o suficiente para que o Kuei deixasse o local, vendo a morte de seus pais na sua frente,porém como tinha apenas 5 anos e com certeza não era para seus poderes aparecerem assim tão antes da hora,as consequências,ou melhor, os efeitos colaterais foram praticamente permanentes,adquirindo um problema com pressão baixa e tontura toda vez que se esforça demais,além de ter perdido a visão de seu olho esquerdo,tanto que,no dia do ataque,Tylan fora encontrado desmaiado perto de onde seus pais haviam morrido,sua avó diz que foi “um milagre da arquiteta” que ele esteja vivo hoje,mesmo com sequelas.
Durante sua adolescência ele treinou e se aperfeiçoou em música,sabendo tocar vários instrumentos,além de saber cantar,tendo se apresentado em alguns festivais culturais da região de onde nasceu,conquistando o público com sua suave e harmônica voz,se tornando meramente conhecido por alguns moradores, até como um exemplo de superação,tendo um “Dom dado pela Arquiteta”,como sua avó gosta de pontuar.
Quando entrou no Instituto Caim(com seus 18 anos),teve muitas dificuldades e algumas limitações devido a seu problema com pressão baixa,principalmente em aulas de combate físico,no qual sofria muito com tonturas ou desequilíbrios durante suas performances,mesmo fazendo o tratamento adequado,é muito difícil às vezes controlar essas quedas de pressão,por mais que a sua falta de visão no olho esquerdo não seja um empecilho em nada na sua execução,sua sequela mais difícil foi justamente hipotensão, Tylan sofreu, principalmente dos comentários de alguns alunos mal intencionados,além de que olham para ele muita das vezes como incapaz ou o “coitado” , sendo que ele sabe muito bem se garantir no que se propõe a fazer, mesmo com dificuldades que outras pessoas não têm, odeia esse sentimento de estar sendo isolado em uma caixinha.
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O Canto da Praga.
Segundo o Septuagésimo-sexto Guardião da Humanidade, Aurion. 3 DP (Depois da Pestilência)
A nós foi confiado o mundo e sua harmonia. Pelos sussurros da Arquiteta, nós, seus Guardiões, guiamos Hiraeth como foi planejado, mesmo que os sussurros da nossa criadora desaparecesse em silêncio. Enquanto quatro de nós buscavam iluminação nos textos antigos dos nossos antepassados, um quinto não se acovardou na busca por respostas.
O Quinto Guardião atravessou o véu entre os mundos até Aravia, em busca de sinais da Arquiteta em seu reino de descanso. O que ele encontrou, no entanto, foi o caos do qual ela nos salvou. Na sua ausência divina, criaturas sombrias se apossaram desse plano puro e tinham como próximo alvo Hiraeth. O Quinto lutou brevemente, mas ele sozinho não foi capaz de impedir que as criaturas invadissem o nosso mundo, mergulhando Hiraeth em caos outra vez.
Perdemos um Guardião, um continente, seu povo e um dos Grandes Pilares. Foi dado início na Era da Pestilência, um terrível marco divisor na nossa história. Mesmo com toda a destruição, não podíamos perder a esperança. Deve ser constante a lembrança de que o plano d’Ela é perfeitamente arquitetado. Em sua benevolência e sabedoria, a Arquiteta confiou o poder dos Guardiões ao restante da humanidade, para que o povo de Hiraeth pudesse lutar contra os terrores que invadiam o nosso mundo.
Se inicia agora a Era dos Ascendidos, onde a magia se espalha e encontra novos hospedeiros de coração puro para a empunhar na luta contra as trevas.
E VEIO AÍ O SEGUNDO SPOILER DO NOSSO PLOT! Se você gostou do que leu e sentiu vontade de entrar para esse mundo, corre e participa da nossa enquete (manda pra quem você vai querer trazer para o nosso cantinho, também)! Fiquem de olho aqui para mais spoilers e se surgir qualquer dúvida, é só mandar pra cá!
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22/08/23
Habla e habla do trabalho.
Já tem umas três semanas que uma pessoa veio olhar nossa sala, no dia estava somente a Andrezza, ela alegou que estava fazendo um mapeamento das salas da Secretaria para melhorias, assim que ela me falou isso eu fiquei bem intrigada porque alí nada é de graça.
Semana passada vieram mais duas pessoas e ela chamou nossa Coordenadora para mostrar a sala, mais uma vez falaram sobre melhorias e quando saíram eu falei para as duas que achava .esmo é que elas estavam de olho para nos tirar dali. As meninas não me levaram muito a sério e ficou sobre isso.
Hoje veio a Arquiteta daqui junto com o Coordenador responsável pela administração do prédio para falar sobre a possibilidade de troca de salas, mas com mil e uma promessas sobre esse outro lugar ser ótimo e etc. Falei mais uma vez que não confiava, mas ouvi de volta que seria para melhorias e que mesmo que nos mudem, não seria tão rápido. Continuei pensando a mesma coisa porque não confiei no papo.
Minha Coordenadora está a comando do setor já há 18 anos, sinto que ela não acredita na possibilidade de peitarem ela sabe?! Mas ao mesmo tempo tenho sentido uma passividade muito grande, o que me leva a crer mais ainda em algo que falo desde Maio para Andrezza, sobre a possibilidade dela estar arrumando um outro lugar para trabalhar na calada.
Essa suposição minha surgiu observando-a e minha intuição não foi falha, acho que em foi em Junho que ela cantou a bola de que assumiria no estado se recebesse o convite e na hora Andrezza arregalou o olho p mim. 🤣
Felizmente ou não, minha intuição quase sempre está certa.
Fiquei bem mal na época porque como uma mera contratada né, fico com medo de ficar sem emprego de um dia para o outro. Mas tô correndo atrás para ter algo a mais e tu sabe disso, então é esperar as coisas acontecerem.
Fico pensando no caos que não será se mudarem mesmo a gente de sala. É babado ter que ficar calada no meio de um furdunço e em momentos de caos lá no setor eu procuro manter minha paz e meu emprego então só aceito algumas coisas, porque as duas se estressam e eu não posso levar nada para o coração, mas mentalmente as vezes mando tomar naquele lugar. E vamos de aguardar.
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Seja bem-vinda, @kwndaiyu!
Nome: Yang Daiyu
Faceclaim: Shuhua - G-Idle
Nacionalidade e Etnia: China, taiwanesa
Data de Nascimento e Idade: 31/10/1998 + 25 anos
Gênero e Pronomes: Mulher cis, ela/dela
Ocupação: Bartender no Royals
Bairro: Sakura no Ame
Gangue: Fujin
Temas de interesse: Todos
Personalidade: Yang Daiyu é uma personagem de personalidade intrigante e multifacetada. Ela é leal aos seus aliados, valorizando os laços que estabeleceu com sua gangue e seu meio-irmão Yin. Sua lealdade é um pilar fundamental em sua busca por justiça e vingança. Ao mesmo tempo, Daiyu é uma mulher interesseira, consciente de sua beleza e charme, usando-os estrategicamente para alcançar seus objetivos. Sua sedução é uma ferramenta calculada, não hesitando em explorar as fraquezas alheias quando necessário. Além disso, Daiyu é uma personalidade extrovertida, brilhando em eventos sociais e se destacando nas festas de Kowloon. Sua presença carismática e cativante a torna desejada por muitos. No entanto, ela também é teimosa e obstinada, nunca desistindo facilmente de seus objetivos. Sua determinação impulsiona sua busca por justiça, mesmo diante de obstáculos desafiadores. O estresse é um companheiro constante na vida de Daiyu, carregando o peso das cicatrizes emocionais do passado e a pressão de suas missões pessoais. Por fim, seu perfeccionismo é evidente em todas as suas atividades, buscando a excelência e a precisão em suas habilidades de combate, dança, mixologia e culinária. Esses traços complexos se entrelaçam para moldar a personalidade única de Daiyu
TW's no Background: Drogas, morte, menção à abusadores, menção à tráfico e ansiedade.
Background:
Yang Daiyu nasceu em meio ao caos da cidade de Kowloon, resultado do encontro turbulento entre sua mãe, Hai Rong, e os perigos das gangues e máfias locais. Sua mãe, uma arquiteta convocada pra trabalhar em Kowloon, acabou se envolvendo com a gangue de Fujin, uma das mais poderosas e influentes de Kowloon. Foi nesse contexto que Daiyu veio ao mundo, dentro da prisão, sendo criada por sua tia e seu pai, Yang Yan, um membro de alto escalão da máfia Ajisai. Desde jovem, Daiyu presenciou as consequências da violência e da corrupção na cidade. A vida de sua mãe foi tragicamente interrompida por abusadores, deixando um profundo impacto em Daiyu. Determinada a buscar justiça, ela jurou perseguir abusadores e eliminar os abusos que assolavam Kowloon. Ela vê a cidade mais equilibrada que antes, e apesar de ter que ser extrema pra sobreviver, acredita que muitas coisas ainda podem melhorar.
Com sua posição privilegiada e influência na gangue de Fujin, Daiyu tem acesso a recursos e informações que a ajudam em suas missões pessoais. Apesar de sua presença discreta, ela está sempre saindo da cidade para importar e exportar remédios e drogas. Daiyu conta com a ajuda de seu meio-irmão, Yin, em suas empreitadas. Ele é seu parceiro leal e confidente, um elo importante em sua busca por justiça. Juntos, eles se envolvem em negociações arriscadas e movimentações secretas pela cidade, importando remédios vitais para a farmácia e hospital da cidade, enquanto também traficam drogas ilícitas. Além de suas atividades clandestinas, Daiyu mantinha uma presença influente no mundo digital. Seu Instagram famoso era uma vitrine para suas habilidades em dança, canto, maquiagem, culinária e mixologia. Através de vídeos e vlogs, ela compartilhava seu estilo de vida, inspirando seus seguidores e, ao mesmo tempo, cultivando sua imagem e fama. Tudo isso sem mostrar as atividades ilícitas que tinha, ganhando dinheiro e investindo nessa vida em Kowloon.
Apesar de seu envolvimento no crime e suas habilidades de combate adquiridas com seu pai, Daiyu tem uma personalidade complexa. Carismática, encantadora e galanteadora, ela aproveitava sua presença extrovertida para estabelecer conexões e fazer amizades. Sua energia vibrante e entusiasmo a tornavam uma presença cativante nas festas de Kowloon, sendo relativamente conhecida entre os bairros. Muitas vezes Daiyu pode ser "interesseira" e usar de sua sedução pra atrair pessoas más e talvez dar uma lição discreta, ou apenas pra conseguir o que quer, nunca recusando um presente ou mimos apenas por ser bonita.
No entanto, a personalidade de Daiyu também carrega traços de estresse, pensamento profundo e ansiedade. As cicatrizes emocionais da perda de sua mãe e tia, além do peso de sua busca por justiça, moldaram sua personalidade e intensificaram sua determinação em eliminar abusadores. Daiyu encontra equilíbrio e alívio em seus hobbies. É faixa preta em karatê e ainda tem aulas de Kung-fu. A dança era sua forma de expressão, onde podia canalizar suas emoções e demonstrar sua força. Seus vídeos e performances ganharam popularidade, consolidando seu nome em Kowloon. Enquanto perseguia sua missão pessoal, Daiyu também se dedicava ao seu trabalho como bartender no bar Royals. Ali, ela usava sua expertise em mixologia para preparar coquetéis únicos e envolventes, atraindo clientes e criando um ambiente animado.
No entanto, a vida de Daiyu não era apenas festas e combates. Ela também encontrava refúgio em momentos de introspecção, mergulhando em sua busca interior. Seus pensamentos profundos a levavam a questionar seu propósito, sua relação com a cidade de Kowloon e seu desejo de justiça. Embora sua teimosia e ansiedade a impulsionassem em direção aos abusadores, ela também buscava encontrar um equilíbrio em meio ao caos. Ao longo de sua jornada, Daiyu cultivou amizades valiosas, tanto dentro da gangue de Fujin quanto fora dela. Ela era conhecida por sua lealdade e disposição em ajudar aqueles que estavam ao seu lado. Sua personalidade carismática e amigável permitia que ela construísse laços sólidos com pessoas diversas, unidas pelo objetivo comum de sobreviver e levar uma boa vida em Kowloon.
No fundo, Daiyu é uma mulher complexa e multifacetada. Sua busca por justiça e vingança, misturada com sua personalidade extrovertida e sua influência no mundo do crime, criava um cenário contraditório e desafiador. Ela carrega em si a intensidade das experiências que moldaram sua vida, mas também a determinação de fazer a diferença. Em seu apartamento luxuoso em Sakura no Ame, cercada por memórias e por seu fiel cachorro de estimação, Daiyu continua a buscar sucesso em sua missão pessoal.
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Balanço minhas pernas involuntariamente enquanto minha mente arquiteta diferentes formas de suicídio indolor para que eu finalmente descubra o que há do outro lado.
Só mais um dia, só mais uma noite, só mais uma chance, só mais uma crença, só mais um pouco de esperança... Eu não aguento mais! Amaldiçoado seja eu mesmo! Não existe outro lado, eu sou meu próprio caos.
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20 sofás que roubam a cena na CASACOR 2021
<span class="hidden">–</span>André Nazareth/Veja Rio
O sofá é peça essencial em qualquer sala de estar. Lugar para receber, relaxar e jogar conversa fora, ele é ponto focal na decoração da sala e, a depender do seu estilo, pode transformar por completo a atmosfera do ambiente. Confortável, estiloso ou de tecidos naturais, como o couro, o sofá pode dar à sua sala ares contemporâneos ou de casinha de vovó. Você é quem decide!
Na CASACOR 2021, inspiração é o que não falta para essa área tão importante da casa. Nas mostras no Rio de Janeiro e na Bolívia, ele integra também varandas, restaurantes e até uma área de piscina.
Está procurando ideias de sofás incríveis para colocar na sua casa? Confira diversos modelos abaixo!
1. Cozinha dos Amigos – Anna Malta e Andréa Duarte
A decoração dos 80 m² mistura recursos tecnológicos do século XXI com a beleza dos elementos arquitetônicos originais da construção, como os azulejos portugueses e o piso. Boa parte dos objetos também fazem parte do acervo do palacete.
Cozinha dos Amigos – Anna Malta e Andréa Duarte. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
2. Casa UP – UP3 Arquitetura
A construção contemporânea feita exclusivamente para a mostra mistura o estilo escandinavo com o carioca, ao usar pedra, argila, madeira e algodão na decoração. Abertos e multifuncionais, os espaços propõem uma reconexão com a natureza, que é ainda mais reforçada pela paleta em tons terrosos e verde-mata.
Casa UP – UP3 Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
3. Sala de Arte “Contemplação” – Mario Costa Santos
Inspirado no Slow Living, que valoriza o tempo e o apreço aos detalhes, este ambiente possui décor leve, confortável e pensado para despertar sensações. No mobiliário, cadeiras de Sérgio Rodrigues e peças contemporâneas de Jader Almeida contrastam com os detalhes originais da casa.
Sala de Arte “Contemplação” – Mario Costa Santos. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
4. Jardim de Inverno – Jean de Just
Pensado para reuniões familiares, mas também para as necessidades do dia a dia, o espaço une estar, jantar e escritório e tem como destaque o uso de pastilhas criando desenhos geométricos – uma referência contemporânea aos azulejos do século XVIII que estão presentes em vários cômodos da residência.
Jardim de Inverno – Jean de Just. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
5. Estudio del Arquitecto – Homenaje Arq. Mario A. Palma Gómez – Eduardo Baldelomar.
Diversas correntes e estilos que influenciaram o arquiteto Mario A. Palma Gómez aparecem nos 60 m² do espaço. O local é funcional e mescla móveis de design contemporâneo com a nostalgia dos tempos criativos e esperançosos.
Estudio del Arquitecto – Homenaje Arq. Mario A. Palma Gómez – Eduardo Baldelomar. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
6. Casa Bistrô – Maurício Nóbrega Arquitetura O restaurante traz um mix de peças de estilos diversos – muitas delas encontradas na própria casa e sem uso há anos. O mobiliário privilegia mesas grandes e espaçosas que possibilitam o distanciamento até mesmo entre pessoas de um mesmo grupo.
Casa Bistrô – Maurício Nóbrega Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
7. Quarto do Casal – Paola Ribeiro
Há um pequeno espaço de trabalho, muitas estantes que aproveitam os armários originais e uma privilegiada vista para os jardins. O mobiliário contemporâneo (em parte assinado por Paola em parceria com Maria Cândida Machado) contrasta com os ricos detalhes arquitetônicos da residência.
Quarto do Casal – Paola Ribeiro. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
8. Casa Komorebí – Tassiana Oshiro
Komorebi é uma palavra japonesa que designa o fenômeno que ocorre quando a luz do sol se entrelaça nos galhos das árvores. É também o nome deste ambiente que tem base no minimalismo japonês, onde cada elemento mantém a sua essência e personalidade, respeita o ciclo natural das coisas e sua evolução.
Casa Komorebí – Tassiana Oshiro. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
9. Living Mutante – Gisele Taranto Arquitetura
O espaço é uma resposta à necessidade de ter espaços flexíveis e facilmente modificáveis. Os clássicos móveis de design assinados por Sérgio Rodrigues, Lina Bo Bardi e Oscar Niemeyer ganham a companhia de obras de arte em um ambiente com ares de galeria.
Living Mutante – Gisele Taranto Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
10. Varanda do Casal – Anna Luiza Rothier
Múltiplas funções marcam este ambiente: espaço para refeições, relaxar, receber convidados e apreciar a natureza. O clima é bem tropical com uma jardineira onde reinam palmeiras e filodendros. Em frente à porta, a mesa e a sala íntima estendida criam um living a céu aberto.
Varanda do Casal – Anna Luiza Rothier. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
11. Dormitorio Generación Zeta – José Diego Torrico e Ximena Jordán
O dormitório une passado, presente e futuro, para representar o contraste entre a essência individual, as projeções e a realidade presente nessa geração. Os detalhes originais da casa aparecem nos tijolo e a paleta de cores é neutra.
Dormitorio Generación Zeta – José Diego Torrico e Ximena Jordán. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
12. O Refúgio – Adriana Esteves
O espaço colorido e despojado reflete as novas tendências do morar do mundo pós-pandemia em que os ambientes precisam abrigar múltiplas funcionalidades, ainda que em metragens reduzidas. O local dedicado ao descanso e à desconexão do mundo exterior privilegia o conforto com mobiliário aconchegante.
O Refúgio – Adriana Esteves. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
13. Atrium – Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay
Pensado como uma varanda intimista para aproveitar a bela vista do jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta.
Atrium – Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
14. Cine en Casa – Claudia Gonzales e Guido Justiniano
Inspirado na tradicional região de La Pascana dos anos 1950, este ambiente de 18 m² é dividido em dois: uma área de cinema e um bar. O mobiliário e o tecido nativo acompanham um espaço funcional e confortável, que se funde com equipamentos de alta tecnologia.
Cine en Casa – Claudia Gonzales e Guido Justiniano. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
15. Sala Íntima do Hóspede – Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes
O estar ganha novos ares: é um espaço que facilmente se adapta para acomodar um hóspede, mas também tem um lugar para o home office e até um cantinho dedicado ao home fitness, com uma bicicleta de spinning e um tablet para a exibição de aulas online.
Sala Íntima do Hóspede – Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
16. Biblioteca – Andréa Chicharo Arquitetura
Boa parte da estrutura é original do espaço: sancas, vitrais, portas e piso já estavam na casa do século XXI, repleta de detalhes arquitetônicos do século XIX. O mobiliário contemporâneo assinado por grandes nomes do design nacional contrasta com esse cenário que atravessa os tempos.
Biblioteca – Andréa Chicharo Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
17. Refugio de Familia – Alejandra Reyes e Bruna Añez
A utilização de móveis de madeira misturado com a tecnologia de iluminação confere aconchego e naturalidade, criando um ambiente para relaxar. A decoração sutil e confortável combina materiais modernos com pormenores rústicos originais da casa, valorizando a história da construção.
Refugio de Familia – Alejandra Reyes e Bruna Añez. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
18. Joalheria – Murad Mohamad e Jéssica Sarrià
Com layout fluido, a loja foge dos padrões de exposição de joias e traz um clima intimista e aconchegante. A paleta de cores – uma mistura de tons terrosos, bege e verdes – cria um espaço luminoso para as joias, peças de cerâmica, flores e objetos de casa.
Joalheria – Murad Mohamad e Jéssica Sarrià. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
19. Café – Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha
Tomar um café à beira da piscina enquanto contempla a natureza é o objetivos deste espaço. No mobiliário, o ferro e a madeira predominam nas peças criadas pelas arquitetas para o ambiente. Mas há ainda móveis contemporâneos de área externa e criações de Sérgio Rodrigues.
Café – Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio
20. Loft Querencia – Iris Rojas e Taynara Wazilewski
Com 53 m², esta casa vila convida ao descanso, longe do caos da cidade e do wi-fi. O espaço tem todos os seus ambientes integrados: quarto, banheiro, cozinha, jantar, estar, escritório e até piscina.
Loft Querencia – Iris Rojas e Taynara Wazilewski. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio
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· Jade Shimada - Overwatch fan hero ‘ 🐉 ‚
Irmã gêmea de Genji Shimada, o mais jovem descendente da regência de seu progenitor, Sojiro Shimada, Jade nasceu juntamente de seu irmão e, assim como os demais integrantes desta linhagem sanguínea, nutre uma capacidade sobre-humana ao seu interior, tal habilidade julgada pelos seus antecessores como " a conexão com os dragões ancestrais " e transmitida durante gerações. Entretanto, o líder da família de assassinos optou por ocultar a existência de sua filha mais nova, pois julgou a condição latente da recém-nascida como insuficiente para prosseguir com sua herança. Contudo, seu pai visualizava um certo potencial em Jade que poderia ser explorado ao seu benefício e, dessa maneira, privou a Shimada totalmente da quaisquer contatos com o exterior, com o único objetivo de tornar Jade a assassina perfeita em pról de seus ideais. Isso, supostamente, iria balancear sua aparente ausência de força.
Em um intensivo treinamento durante um grande período de sua infância, Jade enfim manifestou seu poder ancestral. Porém, como previsto por Sojiro, os espíritos de dragões de Jade eram consideravelmente reduzidos, embora sejam três imagens produzidas. Diante disso, foi sacramentada a elevação da eficiência do treino da filha bastarda, para ela preponderar em sua totalidade as artes marciais e técnicas de assassinato do clã Shimada. Sua marca que simbolizava a conexão com os espíritos primordiais da família fora eternizada em sua pele anterior à sua maturidade, com apenas quinze anos de idade. De maior porte em relação às tatuagens de seus dois irmãos, abrangendo seu dorso frontal, traseiro, ambos os ombros, pescoço e uma parcela da bochecha esquerda, Sojiro afirmava o motivo de ter realizado tamanho ato: " Não há como recuperarmos o que a foi retirado pela decisão de nossos ancestrais. Nasceu dessa maneira, irá permanecer dessa maneira, mas ainda possuímos a autoridade para moldá-la ao nosso desejo e compensar o que foi perdido por minha amaldiçoada filha ".
Devido à exclusão da terceira filha da sucessão, Jade desenvolveu uma apatia que sobrepujava quaisquer demonstrações de sentimentalismo. Era ciente apenas daquilo que lhe influenciaram a ser, uma assassina impiedosa, implacável e completamente fria. Seu tratamento durante sua infância e adolescência a fornecia incentivos negativos para proceder com o objetivo de seu pai, como a confirmação de sua anomalia de acordo com a crença do clã. Por conseguinte, sua capacidade de decisões individuais eram diminutas, em decorrência de seu pai crer que Jade não possuía o necessário para liderar em função de sua limitação. Em contrapartida, seu talento na utilização de armas e versatilidade em seus estilos de luta eram inegáveis, poderiam ser considerados superiores à habilidade demonstrada por Genji e Hanzo, especializando-se no manuseio de dois leques, denominados " Tiě Shān ", dos quais a proporcionavam excessivos benefícios em junção com seus conhecimentos em artes marciais. Dessa maneira, Jade era solicitada pelo pai em missões cujas necessidades se baseavam em furtividade e produtividade, tais que eram dissimuladas mesmo dos membros de maiores escalões da hierarquia familiar, o que contribuiu a filha adquirir involuntariamente um pequeno " apego " pelos assassinatos, visto que eram as únicas ocasiões que Jade entrava em contato com o exterior
Após o encerramento do Clã Shimada, Jade finalmente era livre, com a condição de decisão própria estabelecida. Ela poderia selecionar seu destino livremente. Todavia, influenciada por toda a sua vida nos conceitos de seu pai e com a ausência de consideração de importância por parte dos membros e figura paterna, por apenas conhecer aquilo que lhe fora instruída e mínima exposição ao meio social, Jade optou por sequenciar o trabalho de Sojiro e arquiteta o retorno sucessivo do Clã Shimada. Apesar de não saber, anseava por um propósito, pois tudo o que aprendeu a ser era uma assassina. Seu plano de reaver o clã se iniciou às sombras, uliando-se com indivíduos de alto poderio financeiro no Japão para auxiliar no sustento e representatividade para, posteriormente, isso se tornar explícito para todos mais uma vez. Tal planejamento ocorreu no período de maior atuação da Overwatch e, por este fato, não reconheceu ou ao menos entrou em contato com os dragões de Genji, ainda que era integrante da divisões de ações secretas Blackwatch, cujas missões eram raramente transmitidas ao público.
Agora com o cargo de maior prestígio no Novo Clã Shimada, apelidado de " Oni Teikoku ", cuja tradução literal é " Império Oni " – criatura da mitologia japonesa equivalente a um demônio –, Jade, através de informações do banco de dados do antigo clã, descobriu a existência de seus dois irmãos pouco antes do retorno da Overwatch e a participação de Hanzo ao armagedom da família. Os Shimada eram os únicos que a aconsselhavam ou, no caso, persuadiam e ela não poderia tornar todo seu esforço em vão. Seu trauma produzia uma dependência dela aos resquícios do que um dia foi uma suposta família à sua visão deturpada pelo pai.
– Vestimentas e aspectos físicos:
Jade traja um manto de coloração preta com detalhes avermelhados no formato de um grande dragão na parte anterior da vestimenta e o símbolo do clã Shimada traçado em branco na parte posterior. Ao retirar tal peça, são visíveis suas roupas habituais; o traje que cobre sua fisiologia superior é um quimono feminino com a variação de cores entre preto, vermelho, com as extremidades da costura em branco. Possui longas mangas que ocultam majoritariamente seus braços e mãos e uma faixa avermelhada em sua cintura. Seu inferior se baseia em uma saia que se estende à grande parte de suas coxas e andadores semelhantes aos trajados por Hanzo de seus pés aos joelhos. Seu quimono detem aberturas em ambos os ombros que revelam uma pequena parcela de sua tatuagem. O estilo de sua roupa é baseado nas antigas serviçais do imperador japonês que, posteriormente, revelam-se habilidosas guerreiras para confrontar algo que ameaça seu líder. Seus leques de tonalidades variantes de vermelho e cinza e um símbolo que representaria seu clã também apresentam lâminas, tais cuja cor é comum para armas brancas: prateada. Detentora de longos cabelos completamente negros, dos quais os amarra com uma extensa faixa de três extremidades, tais capilares é tingido em algumas partes de vermelho, com o intuito de se distinguir de seus repudiados irmãos. Tais tiras também são responsáveis por fixar um tecido negro a sua feição que oculta parcialmente sua face. Seus dragões são avermelhados, com partes em preto simbolizando a corrupção de sua mente pela influência que teve da família.
– Perfil de herói:
“ Por mais que você morra, nunca irá alcançar a perfeição. ”
· Classe - Dano
· Dificuldade - ★★☆
– Nome: Jade Shimada;
– Idade: 35 anos;
– Afiliação: Clã Shimada (anteriormente), Novo Clã Shimada;
– Base de Operações: Hanamura, Japão;
– Ocupação: Líder dos Shimada, assassina.
– Habilidades:
– Leque da Ventania (esquerdo do mouse): Empunhando seus Tiě Shān em ambas as mãos, Jade é capaz de movimentá-las rapidamente e produzir correntes de vento direcionadas aos seus inimigos, que infringem uma pequena quantidade de dano (10), porém repelem os atingidos pela área dos projéteis para trás.
– Lâminas de Jade (direito do mouse): Em ambos os leques, residem cinco pequenas lâminas. Jade é capaz de dispersá-las, todas de um único leque, simultaneamente. Infringem uma considerável quantidade de dano corporal (25) e um massivo dano caso atinja a cabeça (55). Entretanto, os projéteis se separam com facilidade em sentido horizontal. Seu período de recarga é de dois segundos.
– Tornado de Lótus (E): Jade dispersa um tornado de médio porte contra seus adversários através de seus leques. Embora infrinja um diminuto dano (um de dano por segundo) durante o período em que se encontra ativo em seu pico (dois segundos), atrai os inimigos aos seu centro. À medida em que está inerte ao seu período de formação (um segundo), sua força de atração se eleva gradativamente. Seu tempo de recarga é de dez segundos.
– Vento do Dragão (SHIFT): Alvejando seus leques, Jade dispersa sua ventania a sua frente, realizando um rápido movimento de escape para trás, enquanto as correntes de ar responsáveis por infringir tal impulso, ao atingir o adversário, realizam uma repulsão sem dano algum. Seu período de recarga é de quatro segundos.
– Suprema: Corrupção do Dragão (Q): Jade projeta seus três dragões, dos quais se direcionam a três adversários aleatórios e os controlam durante três segundos. Em contrapartida, tanto o dano infringido por eles, quanto sua cura são reduzidos pela metade.
– Suprema secundária: Furacão do Caos (E + Q): Jade será capaz de, inicialmente, dispersar seu Tornado de Lótus e, posteriormente, projetar seus dragões. Tais serão atraídos pelo tornado ao invés de se direcionar aos adversários, elevando a destrutividade da habilidade. Sua força de atração se aprimora, assim como seu dano (cinco de dano por segundo), além de seu período de atuação (três segundos).
– Passiva: Habilidades Assassinas: Jade é capaz de, ao pressionar duas vezes o botão de espaço, dispersar correntes ventosas com seus leques para impulsioná-la para cima. Não realiza um salto duplo, entretanto é tão eficiente quanto. Além disso, utilizando do mesmo vento ao realizar seu pulo, é capaz de planar durante o período em que se encontrar suspensa ao ar.
“ 𝘙𝘪𝘺𝘶𝘫𝘪 𝘸𝘢 𝘴𝘰𝘯𝘻𝘢𝘪𝘴𝘩𝘪𝘯𝘢𝘪! ”
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WUHAN OU A TROIA MODERNA?
Quando o poeta Homero abre o debate sobre as justificativas da guerra entre aqueus e troianos, ele diz que o grande ímpeto beligerante claro dos homens é o rapto de Helena de Esparta, visto no passado que Odisseu propunha uma sociedade entre os pretendentes de Helena para defender Menelau o marido da mais bela mortal, muito sangue será derramado para honrar essa aliança grega. Em seguida o poeta adverte, deixa em aberto o debate e nos coloca em perspectiva sobre outra maneira perspicaz de interpretar as desculpas belicosas e como Zeus Olímpico deliberou a guerra. O deus querendo arrefecer a sobrecarga que os homens faziam sobre Gaia, Mãe-Terra, ele envia a guerra como uma punição a vaidade dos homens. A superpopulação do mundo conhecido, isto é, a polis grega e o mundo selvagem diminuiria, a garantia disso tudo era a própria sobrevivência da imortal Gaia, parece redundante, mas não é. A guerra simboliza a selvageria. Zeus ao delegar a Páris o príncipe troiano a tarefa de escolher a mais bela, é o anúncio da épico, o Julgamento feito pelo Mortal sela o destino trágico dos Ílios. Logo, a destruição de Tróia seria insuflada pelos deuses. Por isso, seria o COVID-19 na acepção da tradição um novo artífice de alento à Gaia? Quem deve pagar as moedas funestas ao barqueiro do rio Estige? Os arautos do apocalipse já anunciaram a deletéria. Com o surgimento de um novo patógeno que coloca a humanidade à beira da debacle, estima-se que entre 60% e 70% da população brasileira possa contrair o coronavírus, caso as medidas coerentes não sejam tomadas, e elas são: evitar aglomerações, higienizar mãos e objetos, quarentenas voluntárias, separar o convívio entre crianças e idosos, dentre várias recomendações da OMS. Os esforços estão sendo tomados em todas as frentes e poderes, a esfera civil, o despertar da consciência já aflora. Nos palácios do governo medidas de prevenção são feitas, a contragosto a economia padece, o caos econômico coloca o dedo na ferida da recessão. O despreparo é real, as desculpas já estão sendo dadas, mas o pior, de fato é o que esperamos, condições degrantes.
Nesse ínterim caótico, os esforços diplomáticos são obliterados, quando o deputado federal Eduardo Bananinha despreparado, preconceituoso e que consegue descer no mais baixo nível da degradação humana, ao comparar o coronavírus com o acidente nuclear em Chernobyl na Ucrânia Soviética, compara o centralismo e a supressão da imprensa soviética com o que acontece na China, que obviamente tem seus problemas, mas isso não acrescenta em nada ao debate, pelo contrário, do que adianta apontar o dedo para China e dizer que há uma supressão da liberdade de imprensa, quando na realidade o Palácio do Planalto arquiteta a mesma coisa, só há liberdade se for para falar bem do governo, a argumentação rasa e inoperante do deputado, só aumenta esse descompasso, dê o exemplo, aceite as críticas da imprensa, pois é um homem público. É leviano, ao acusar o governo e o povo chinês de esconder a realidade e os fatos, de não fazer o suficiente para combater o vírus, culpa a falta de informações da próprio população, ele chancela o ódio (a única forma dele ser um chanceler, se é que me entendem e além disso, não preciso dizer o que o nosso chefe da diplomacia idiotizado está fazendo em Brasília, e o governo brasileiro ainda pede ajuda a China no combate ao coronavírus, coerência? Não existe na Capital Federal, e ainda solicita que o embaixador da China se desculpe com o deputado, francamente), em mensagens rápidas engendra essas questões insuflada de achismo e deslegitima os esforços de Pequim que ainda tenta estancar a sangria. O governo já disponibilizou médicos infectologistas, recursos, insumos, enfim, todo o aparado técnico para o combate ao coronavírus, esses esforços já chegaram a Itália por exemplo, onde já se registam mais de 4.000 mortes, a verdade é que nem a Itália e nem ninguém está de fato preparado para enfrentar de forma pungente um inimigo invisível. Os custos desse combate e também o prejuízo feito pela devastação é incalculável, não só pela perda de recursos, investimentos, o recuo do comércio e da indústria, mas sobretudo pela perda de vidas humanas, a China é a grande perdedora. E mesmo assim, alguns sujeitos cujo discurso inflamado, tacanho e inumano diz que tudo foi orquestrado para derrubar as economias ocidentais, é interessante que a burrice e a maldade são contagiosas, a interdependência econômica é a tônica de uma sociedade globalizada. Wuhan deve pagar as moedas funestas? O povo chinês já não foi tripudiado o suficiente? O governo chinês pede e espera um pedido de desculpas formais do gabinete do deputado que carrega o sobrenome da presidência da república, mas o que esperar de um desequilibrado, que parece não se envergonhar, mas se envaidecer de um discurso sórdido e desumano. O Ocidente não se cansa de inflar o peito, destilar o ódio, sem ter compaixão? A final de contas, estamos ou não estamos no mesmo barco? Para não dizer na mesma Gaia. Vamos continuar bradando achismo levianos?
Iremos cair novamente no canto da sereia? Um canto europeu! Ao não vetarmos a entrada de voos estrangeiros, damos as boas vindas e aplumamos a nossa casa com muito garbo e esmero ao COVID-19. Na próxima segunda-feira (23) o governo já impede a entrada de estrangeiros, como se eles fossem os únicos possíveis contaminados. Na quinta-feira (19), a primeira vítima do coronavírus no Estado do Rio de Janeiro foi uma empregada doméstica de Niterói que contraiu o vírus de sua patroa recém chegada da Itália, em apenas três dias a mulher de 63 anos veio a óbito, sua patroa é brasileira. Engraçado, será que o diabo é ou não é tão feito quanto se pintam? Os gregos ao se negarem seguir as orientações técnicas do sacerdote de Apolo chamado Crises (cômico para não dizer trágico) para devolverem sua filha Criseida, os gregos humilham o Crises e assim o fazem Apolo, os gregos enfrentam a Ira do deus, que de forma sagaz envia sua epiphaéia, uma manifestação divina em forma de uma peste que assalta os acampamentos aqueus, o vírus é o deus moderno. Agamemnon incorre numa desmedida, uma hýbris, e, por isso os seus soldados serão castigados pelo deus, até que sigam as orientações básicas do deus e devolva a filha ao pai. A doença que durante dias mata mais do que a guerra, deixa o próprio Hades no mundo ínfero assustado. Tamanha era a desolação, bulbos afloravam sobre os sulcos da pele, a dor e agonia é descrita pelo poeta como a mais irresponsável desmedida do homem, no Estige, uma alma solitária jamais transita. Após oferecer hecatombes, o mal é selado, a filha é devolvida, a praga se extingue e a guerra volta ao curso normal. Esse trecho é um exemplo que a tradição dos dá quando incorremos em desmedidas ao não seguirmos as recomendações daqueles que mais entendem. A cultura política não deve se misturar com a cultura técnica. Num estado de calamidade pública a parcimônia é o que precisa vigorar. As pandemias não são exclusividades do nosso tempo, é precioso sabedoria divina para lidar com tamanho descompasso, é importante encarar esse desafio de frente, entender que de tudo se tira um aprendizado, até nas piores experiências, é o methodos grego que temos para observar o mundo.
Ao que tudo indica alguns políticos banham-se nas águas do equívoco. Na manhã de terça-feira (17) para aumentar a tensão política e social causada pelo novo coronavírus o presidente dos Estados Unidos, chama o patógeno de Vírus Chinês, o que ele consegue com isso? Reforçar o preconceito com as comunidades asiáticas e a desmedida contra Pequim, ao insuflar o ódio, o velho senhor de pele bronzeada risca da palavra CORONA de seu discurso e escreve a caneta CHINESE. Quem é o ordenador do caos? Aqui o homem consegue novamente a sordidez, consegue tripudiar sobre os muitos que permanecem insepultos e outros que se quer tem um enterro digno, tudo isso, para agradar o seu eleitorado, afinal de contas, é um ano presidencial e já quase nos esquecemos disso, as medidas desastrosas da semana passada pelo presidente diz muito do que ele pensa sobre a América, melhor dizendo, sobre o seu eu absolutizado, Trump dizia que era exagero e que a América saberia lidar muito bem com essa vírus, afinal de contas, soberba e irresponsabilidade são dádivas dos mesquinhos com síndrome de gigantismo. Aqui, o Trump trópicos não é muito diferente, o coronavírus é chamado de histeria, mesmo já passando de 20 dos infectados próximos ao presidente Bolsonaro, ele não é tão ensimesmado, é apenas uma cópia barata que vem de Uno do Paraguai. (Desculpas aos paraguaios e aos proprietários de Uno). Aqui oferecemos a morte ao invés da vida.
Do outro lado do mundo, um desastre político épico, para não dizer homérico, o médico infectologista de Wuhan, então responsável por denunciar o surto do vírus na China, Li Wenliang, morre em decorrência do próprio surto em fevereiro, o alarde foi praticamente sufocado no primeiro momento, quando a polícia de Wuhan chamou sua atenção para alardes falsos, não tão falsos assim. Bom já sabemos no auge do nosso presente do que se trata, isso não é a realidade só do governo chinês, mas de todo surto epidemiológico em suas primeiras fases e é por isso que na história da humanidade tivemos diversas epidemias e pandemias, os descuidados são as nossas máculas governamentais, mais ao que tudo indica, não aprendemos com isso. Como se não bastasse é na a Eneida de Virgílio a passagem de Laocoonte, este era um sacerdote de Apolo que foi avisar os troianos sobre as artimanhas de Odisseu e de Palas Athena, justamente sobre o presente dos gregos, a revelia do sacerdote, surge do mar duas serpentes para mata-lo, e junto aos seus filhos, o velho sucumbe, a vingança de Palas Athena é dada. Em Wuhan, o médico que tentou alertar o mundo tem como seu algoz a sua própria fonte de denúncia, enfim, silencio sepulcral.
Se a maldade é contagiosa, o bem é contagiante, das sacadas e janelas o povo recolhido em suas casas aplaude os trabalhos dos médicos que lutam sem cessar contra o contágio e para salvaguardar a integridade daqueles que já padecem da doença. O mundo virou espetacularização da solidariedade e em meio a tanto desfortúnio a vontade de fazer o bem prevalece e ao que tudo indica isso mudará o jeito que nos relacionamos, não só com nós mesmos, mas como parte da natureza. Aos que seguem na contramão desse caminho encontraram duras pedras e uma trajetória sufocante, aos políticos mesquinhos e ditos déspotas, não podem mais se refrescar no lago dos tiranos, pois a fonte irá secar. Destruir e difamar o povo chinês é desmontar as pontes que nos unem, o combate ao coronavírus precisa ser entendido como um dever da humanidade, uma só bandeira e é preciso aprender com quem mais sabe sobre. Nos palácios de poder não tem espaço para achismos, soluções simplistas ou mesmo irresponsabilidade, os discursos persecutórios mancham-se de lama e sangue, é a maneira mais fácil de lidar com o problema sem resolver nada, apontar os dedos, transferir a culpa não lhes eximem de responsabilidades, é só a maneira sórdida de justificar o preconceito para reafirmar o poder, mas a roda da fortuna gira, ela sempre volta e aqueles que um dia estão em cima, logo vão para baixo para serem suprimidos, a narrativa dos derrotados logo se torna a narrativa dos vitoriosos.
O COVID-19 não é uma vírus chinês, não é uma doença de Wuhan de homens que comem morcegos, essa é a justificativa de tornar o outro menos humano, defender o indefensável e de tripudiar sobre os mortos, quando o epicentro passa ser a Itália, o discurso muda, os europeus não podem ser vistos como o pivô a disseminação da doença no ocidente, mas são, são justamente eles que permitem isso, as restrições de voos não foram capazes de arrefecer o caos e preparar para o inevitável, quantas empregadas domésticas irão morrer por causa de suas patroas que sem o mínimo de consciência expõe os funcionários a doenças que trazem junto as suas malas ornamentadas com monogramas da Louis Vuitton? Não há nada de novo no front e sabemos que desde a o final do século XIX os asiáticos vieram em longas ondas migratórias para a América, fazem parte da nossa cultura, esse continente multiétnico precisa ter mais complacência e ter um olhar mais terno a uma certa ancestralidade.
Wuhan não é um cavalo de Tróia da modernidade, essa doença não é presente Made in China, é um alerta, é o anúncio da tragédia e o arauto da mudança. E ainda digo mais, os próximos meses são fundamentais para o destino na humanidade, o que entendemos como civilização vai mudar, isto é, o nosso ethos, a nossa estética política e social já está em deletéria, a nova ordem nos jogará naquilo que nos torna mais humanos, é a solidariedade e a comunhão, a unidade humana se escancara, lave as mãos, fiscalize o próximo, use a higiene como sua arma, tenha bom senso, se está doente, fique em casa, do contrário, não coloque em risco a vida de outras pessoas. Nos próximos dias a economia irá mudar, a educação já alcançou outro patamar, o distanciamento é a maior virtude dada por esse mundo globalizado e informatizado, não caia nas Fake News. O carrasco da humanidade é um ser invisível tão forte quanto os nossos deuses. Novos atores surgiram, líderes serão defenestrados do poder, aqueles que não se adaptam à nova realidade sucumbiram em seus discursos reacionários. Far-se-á necessário cuidar de si mesmo e de sua família, e acima de tudo cuidar de todos. Não esqueça, não incorra em desmedidas, pois, é pela hýbris que os deuses belicosos cobram e fazem a suas vinganças funestas, a cólera já foi lançada e elas são implacáveis, a justiça dos deuses não é morosa. A parcimônia e o pragmatismo sempre são o melhor caminho.
Gabriel Costa Pereira é Professor e Historiador da Arte na rede particular de ensino, é pesquisador dos temas estética, arquitetura e política nazista, esse ensaio foi escrito no dia 20 de março de 2020
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Termo 'mãe real' tem sido usado nas redes sociais por mulheres que exibem o lado difícil e trabalhoso dessa fase da vida. Elas defendem que a maternidade não seja idealizada. Ao dispensarem o título de super-heroínas, as “mães reais” - termo cunhado, principalmente, para rebater as supostas vidas perfeitas expostas na internet - dão a si mesmas o direito de não esconder o quanto a maternidade é uma tarefa árdua e exaustiva, mas ao mesmo tempo recompensadora. Longe do estereótipo de mães multitarefas que dão conta de filhos, trabalho, casa e relacionamento com perfeição e sem um fio de cabelo fora do lugar, elas revelam os bastidores nada fáceis da vida materna e fazem questão de desconstruir a imagem idealizada da maternidade. O assunto vem ganhando espaço nas redes sociais, em grande parte, porque tem sido discutido por celebridades como as atrizes Carolinie Figueiredo e Samara Felippo, a apresentadora Rafa Brites e a cantora Pitty. Aproveitando a visibilidade que têm, elas expõem o lado nada glamouroso da maternidade ao falar sobre as dores da amamentação, a difícil missão de conciliar o lado profissional, as incertezas na criação dos filhos e a enxurrada de críticas que recebem por isso. No Espírito Santo, mulheres que vivem longe dos holofotes e da fama enfrentam os mesmos desafios e se identificam com tais relatos. Enquanto algumas podem contar com estrutura e rede de apoio, outras se veem dando conta do recado do jeito que dá. Para essas capixabas, “padecer no paraíso” não é um ditado tão clichê assim. “Ou você dá conta, ou você dá conta” Lígia Pimenta, 28 anos, psicóloga e mãe de Caio, de três meses Caio tem apenas três meses de vida, mas já mostrou à mãe, a psicóloga Lígia, de 28 anos, que a maternidade é mesmo um trabalho em tempo integral, sem folga ou descanso. Ela ainda não retornou às atividades profissionais, mas vive um momento extremamente trabalhoso da maternidade. Familiares moram longe e o marido trabalha em outro município. Por isso, a rede de apoio acaba ficando reduzida. Nesse período, até as tarefas mais básicas, como tomar banho, lavar a louça ou tirar um cochilo, exigem mais esforço e planejamento. Comer quando a refeição ainda está quente e dormir horas seguidas já não fazem mais parte da realidade. Quando há um bebê na casa, todo o resto deixa de ser prioridade. “Se a casa ficar bagunçada, paciência. O bebê tem que estar alimentado, de roupa trocada. Não existe insuficiência na maternidade. Ou você dá conta, ou você dá conta”, resumiu Lígia. Nas horas mais difíceis, são os amigos que ajudam a deixar a carga um pouco mais leve. “Amigos despencam da casa deles e vêm até a minha casa para que eu possa tomar um banho, seguram a criança para eu poder dormir meia hora. A importância da realidade da maternidade, para mim e para o meu esposo, é ver uma nova família se formar”, disse. Apesar das atribulações, o caminho não é só de espinhos. Na maternidade real, há espaço para as alegrias e conquistas reais também. “A gente faz renúncias, mas elas não precisam ser sofridas. A ideia é que as nossas renúncias sejam ressignificadas. A gente cai na ideia de que é só ladeira abaixo, mas, para mim, é ladeira acima. É um caminho sem volta, e que bom que não tem volta, porque a gente renasce”, concluiu a psicóloga. Para Lígia, a 'expectativa' da maternidade é amamentar com tranquilidade Naiara Arpini/ G1 ES Na realidade, o bebê chora e o pai precisa dar uma força para acalmá-lo Naiara Arpini/ G1 ES “Mãe é só um ser humano, e não uma super-heroína” Elisa O’Neill, 26 anos, advogada, mãe de Gael, de dois anos e 7 meses A advogada Elisa, de 26 anos, engravidou aos 23. Naquele momento, nada era favorável a uma gestação. “Estava terminando a faculdade, morando em outro estado, longe da família, não tinha um relacionamento estável com o pai do meu filho. Foi um grande baque, cheguei a achar que a minha vida estaria arruinada pela maternidade”, disse. Hoje, o pequeno Gael tem 2 anos e 7 meses e é um grande companheiro para as aventuras da mãe ao participar de viagens, passeios e trilhas. Mas, apesar do amor incondicional que sente pelo filho, a jovem reconhece que a maternidade está bem longe de ser fácil e perfeita. “Maternidade real é mãe cansada, mãe que erra, mãe que quer um tempo sozinha, mãe que queria poder cuidar mais de si. Mãe real é só um ser humano como qualquer outro e não uma super-heroína como a sociedade espera que a gente seja”, disse. Para ela, o maior desafio está em abdicar de atividades, tarefas e prazeres. “A maternidade requer muita entrega, requer abrir mão de tudo, mudar a vida por completo, despesas financeiras altíssimas, deixar de lado sonhos profissionais por um tempo. A mulher precisa se anular muito e isso é bastante doloroso”, disse. Nas redes sociais, entre um e outro registro de momentos deliciosos entre mãe e filho, Elisa também aproveita para militar sobre a importância de não romantizar essa fase. “A maternidade tem sim várias maravilhas. Eu mesma, contrariando as expectativas de todos, amo ser mãe, mas não sinto isso o tempo todo. Às vezes eu penso que preferia não ser, porque o cansaço mental é cruel. E está tudo bem! Isso não altera em nada o amor pelo meu filho e a minha dedicação máxima a esse ofício que nunca tem fim”, escreveu em uma publicação na internet. “Foi minha escolha, é difícil, mas eu não escolheria outra vida” Ana Carolina Alves Bernabe de Almeida, arquiteta, 37 anos, mãe de Eduardo, de 8 anos, Guilherme, de 4, e Bernardo, de 9 meses Arquiteta, casada e com três filhos, Ana Carolina, de 37 anos, parece driblar os ponteiros do relógio. Mas, mesmo correndo contra o tempo, às vezes, a sensação é de que as 24 horas não são suficientes para todas as tarefas diárias. “Eu dou aula de manhã e à noite. Com as crianças, tenho que acordar mais cedo, preparar o lanche, uniforme. Todo mundo sai para escola e nós vamos trabalhar. Volto do almoço e fico com eles, faço dever de casa, levo para o médico, e à noite trabalho de novo”, contou. Ao conciliar a vida profissional e os cuidados de Eduardo, de 8 anos, Guilherme, de 4, e Bernardo, de 9 meses, ela viu, na prática, que seria impossível ser 100% em tudo. Diante disso, a saída é não se culpar. “Eu entendi que não ia ser perfeita e muito boa em tudo. Às vezes, eu esqueço de alguma coisa, não dou conta, e me perdoo. Entendo que vou estar dividida o tempo todo, porque assim eu sou feliz, amo trabalhar. Ser ‘m��e real’ hoje é querer um pouco de tudo”, disse. Apesar do peso da responsabilidade que insiste em bater à porta a todo momento, Ana Carolina ainda consegue tratar com leveza a rotina agitada. “Aqui em casa, as madrugadas são mais animadas que rave. E entre as 17h30 e as 19h30, é igual à Terceira Ponte: um caos”, brinca. E se a maternidade exige mais atenção, outras áreas da vida acabam ficando de lado por algum período. “Eu quase não tenho mais vida pessoal, não consigo sair com minhas amigas, deixo todo mundo na mão. Tudo que eu faço tem criança em volta. Além disso, fisicamente é muito exaustivo”, contou. Mesmo assim, Ana Carolina garante, são esses desafios que a encorajam e dão o gás necessário para continuar. “É antagônico. Ao mesmo tempo que estou exausta, quando olho uma foto dos três, tenho vontade de parar o tempo. Foi minha escolha, é difícil, mas eu não escolheria outra vida”, pondera. Na 'expectativa', Ana Carolina lê com os filhos no sofá Naiara Arpini/ G1 ES Na 'realidade', cada um demanda atenção de um jeito diferente Naiara Arpini/ G1 ES Expectativa x Realidade Imersa no mundo materno desde que Théo, de cinco anos, e Gael, de três, chegaram ao mundo, a psicóloga Nanda Perim decidiu compartilhar seus saberes e ajudar outras mães. Atualmente, ela tem um perfil no Instagram com quase 120 mil seguidores onde atua como educadora parental. Na prática, Nanda direciona pais e mães sobre a melhor maneira de lidar com as crianças. As dificuldades da maternidade são um assunto recorrente por lá. “Quando meu perfil ainda era no Facebook e eu tinha cerca de 6 mil curtidas, fiz uma pesquisa e perguntei qual palavra resumia a maternidade. A maior parte das mulheres respondeu ‘solidão’”, lembrou. A queixa sobre sentir-se sozinha é apenas uma das tantas que Nanda recebe. Trabalhando com o tema, ela percebe como a idealização da maternidade causa sofrimento, principalmente, às mães de primeira viagem. “É chocante como as pessoas ficam impressionadas com o fato de o bebê não dormir à noite. Criança não dorme mesmo, esse é o padrão. A mulher que vai para a maternidade inspirada na romantização, vai cheia de expectativas irreais e cai do precipício quando as expectativas não batem com a realidade”, comentou. Apesar de defender a não-romantização da maternidade, a psicóloga alerta para o cuidado com o uso termo “real”. “Quando a gente fala maternidade real está falando de realidade. Mas quantas realidades existem?”, questiona. Para ela, apesar de todas as complexidades, a realidade é sempre uma só: momentos bons e ruins que passam e deixam saudade ou aprendizado. “Quando eu falo maternidade real, posso estar falando do momento que estou super cansada, ou posso estar falando do momento delicioso que é quando ele faz carinho no meu rosto. Para mim, maternidade real é uma maternidade não idealizada, na realidade de cada um”, finalizou. Para Nanda, tirar uma foto com os filhos quietinhos no sofá é a 'expectativa' Naiara Arpini/ G1 ES Na realidade, as crianças pulam do sofá assim que podem Naiara Arpini/ G1 ES Veja o plantão de últimas notícias do G1 Espírito SantoFonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/maternidade-real-maes-do-es-falam-sobre.html
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FACECLAIM: Sabrina Carpenter, cantora.
PLOTS ESPONTÂNEOS: GERAL, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL PLOTS COMBINADOS: ROMANCE/ENDGAME
| IDENTIFICAÇÃO:
NOME COMPLETO: Helina Eerieth Seastar DATA DE NASCIMENTO: 16/08/2000, 24 anos de idade LOCAL DE NASCIMENTO: Ughten NOME DE USUÁRIO: @cmi_helina
ORDEM E LINHAGEM: Lumini/Aurores
CARGO: Aluna. FUNÇÃO: Farol.
PERSONALIDADE: Extrovertida Estudiosa Confiante / Paranóica Mentirosa Caótica
BIOGRAFIA OU HEADCANON:
Helina nasceu e cresceu em uma pequena cidade costeira de Ughten, onde foi deixada nas portas de um templo religioso. Ninguém conhecia seus pais, e ela acabou sendo criada e educada por uma sacerdotisa local. Talvez por ser uma região isolada, a cidade havia adotado uma crença em uma versão apocalíptica e mística da Arquitéia, onde há séculos se acreditava em profecias sobre o fim do mundo causado por monstros marinhos. O desaparecimento do quinto guardião parecia confirmar a crença desse pequeno grupo, que passou a ver a necessidade de abraçar o caos para restabelecer uma nova paz.
Sem muitas opções para preencher o seu tempo, Helina, desde muito nova, mostrava-se interessada na rotina do lugar. Ela acompanhava os ritos e cerimônias locais e, com a ajuda de sua mãe adotiva, mergulhava nos livros de teorias e profecias que haviam sido escritos ali. Aos dez anos, foi confirmada como uma nova maga, e os fiéis enxergaram seus poderes como um presente da Arquiteta, um sinal de que estavam no caminho certo.
A ida para o instituto marcou uma nova gama de possibilidades para Helina. De uma criança quieta e isolada, ela rapidamente se transformou em uma pessoa sociável e extrovertida, aparentemente mais preocupada com seus amigos e estudos do que com o que havia aprendido na sua cidade natal. Um alívio, no final das contas, para os adultos que conheciam sua origem.
Helina, entretanto, nunca deixou de se corresponder com sua casa ou de acreditar no que havia ouvido durante toda a sua infância. Ao longo dos anos, ficou cada vez mais obcecada pelos monstros que atormentavam Hiereth, convencendo-se de que os Kuei atuais eram apenas uma preparação para criaturas ainda mais poderosas que deveriam surgir, e que era seu papel no mundo acelerar a vinda desses monstros cósmicos mais poderosos, mais antigos e adormecidos debaixo do mar. Suspeitava que fosse possível domá-los e usar sua força para proteger o mundo de uma nova destruição.
Assim que completou vinte anos, assumiu um posto no farol do instituto, certa de que o farol antigo estava envolto em histórias e mistérios. Esperava encontrar novas pistas para a criação de um ritual de invocação de monstros marinhos. Apesar da confusão, o conhecimento de quem veio de uma cidade costeira ajudou Helina na nova função. Ela sabia como lidar com os navios que chegavam e estava acostumada a longas jornadas de limpeza e vigília. Embora não estivesse em contato diário com o antigo farol, a jovem o visitava com frequência. Com o tempo, passou a usar o local como um templo para rezar, como havia aprendido em casa, e para escrever cartas para sua mãe, o que fazia com mais frequência do que buscar formas de encontrar novos monstros.
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E VEIO AÍ O SPOILER OFICIAL NÚMERO 1!! PEGUEM A PIPOCA E APROVEITEM UM POUCO O INÍCIO DO MUNDO FÍSICO NO NOSSO UNIVERSO!
O Canto da Criação.
Segundo a Segunda Guardiã da Luz, Andraste. 322 AP (Antes da Pestilência)
No começo, não havia forma para o universo.
Tudo que existia era caos infinito.
Então, um Grande Ser viu o potencial deste berço de energias e decidiu criar ordem. A Arquiteta moldou o caos ilógico, dando forma e propósito. De sua vontade, os Grandes Pilares foram erguidos, imbuídos das energias cósmicas de forma equilibrada, pois harmonia era o maior desejo d’Ela.
Luz, Sombras, Fauna e Flora, Humanidade e Matéria. No topo destes pilares, o nosso mundo foi criado — Hiraeth. Um mundo construído em justiça, onde os povos usufruiam dos elementos e presentes da natureza, gozando em harmonia infinita, substituidora do cacofonia que permeava o universo.
Com sua construção feita com perfeição, a Arquiteta retornou ao Aravia, seu reino de descanso. Antes de partir, ela incubiu a missão de manter a harmonia e equilíbrio do mundo aos Cinco Guardiões. Cada um deles carregaria o poder de um dos Grandes Pilares, usando essa magia para governar e garantir que a grandiosa construção se mantivesse em perfeito equilíbrio.
A Arquiteta confiou aos Guardiões que um dia retornaria para revisitar sua criação e que, até lá, eles seriam sua vontade, sua mão construtora que manteria os pilares e o mundo em ORDEM.
E ESSE FOI O NOSSO PRIMEIRO SPOILER! Se você gostou, não se esqueça de dar uma passadinha na nossa enquete e votar pra gente saber do seu interesse. VENHA TRANSFORMAR ESSE RP NO SEU NOVO CANTINHO DE CONFORTO!
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Nosso aniversário é meio que um só. Dois dias de muito amor e pura festa. Nem na pandemia conseguiu mudar isso. Afinal a gente resolveu abrir uma empresa diante de todo esse caos né? Você é tanto meu mozão que até um filho a gente tem. Chama @sapucaiaec e nasceu no nosso mês, do nosso amor pelo que fazemos e da nossa cumplicidade como amigas e arquitetas. Não me imagino nem por um minuto criando algo se não for contigo. Aliás é muito difícil me imaginar fazendo algo sem você. Até porque andam dizendo por aí que muitas vezes parecemos até a mesma pessoa né? Acho que não por conta apenas das nossas similaridades, mas porque nos encontramos, nos amamos e nos entendemos até nas nossas diferenças. Amamos além de nós. Nos colocamos no lugar da outra até quando a gente não concorda. A gente se apoia, se incentiva, se encoraja, segura uma na mão da outra e simplesmente vai. E aproveita todo o drama e o barato da vida desse jeito. Há quem diga que nosso encontro vem de outras vidas, porque tantas coincidências não poderiam ser em vão. Sou muito cética, mas até que eu acredito nisso aí. Coincidências não existem, e acho que essa vida é um grande e complexo quebra cabeça, e muitas das nossas pecinhas vão se encaixando juntas. Não existe chance pra uma vida onde você não esteja. Obrigada por me deixar compartilhar contigo tudo e mais um pouco. Você merece esse mundão, e eu quero aproveitar tudo o que vier do seu ladinho. Te amo além. Feliz aniversário! https://www.instagram.com/p/CEevxX0p9-_ZXC2RRCZDXEsZNG4D5UKmOjgHSI0/?igshid=1042q91mjzt10
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OOC: +18
IC:
NOME TERRENO: Feng Yuqing NOME MITOLÓGICO: Myra FACECLAIM: Xu jiaqi - Cantora NASCIMENTO: 06 de dezembro de 1996 NATURALIDADE: Hong Kong + China
SER: Semideusa + Éris Nível: 02 Dormitório: Andromeda - 03
TWITTER: myra_olp OCUPAÇÃO: Arquiteta QUALIDADES: Justa, Extrovertida e Sincera DEFEITOS: Impulsiva, Desorganizada e Desordeira
BIOGRAFIA: Filha única de um bilionário do mercado imobiliário chinês, Yuqing foi criada com nenhum amor e muito dinheiro para suprir a ausência do velho Feng ChenQiao. Seu temperamento desde muito jovem sempre fora um problema para cada governanta que conseguira tirar de dentro de casa, fazendo-as desistir por não suportar as brincadeiras cruéis e o lado desordeiro da criança. Ao entrar para o ensino médio as coisas apenas pioraram, mimada e extremamente impulsiva a jovem divertia-se arranjando brigas e outros tipos de confusões envolvendo professores forçando o pai a mudá-la de escola mandando-a para um internato em Tianjin para manter certa distância do jovem e de seus problemas cotidianos. Foi no internato que os problemas realmente começaram, apesar de não ter muitos amigos, Yuqing havia conseguido “entrar” para o pior grupo de estudantes do local passando a participar de brigas constantes e se livrando das punições facilmente com apenas algumas palavras, percebeu que todos as complicações simplesmente desapareciam ao dizer que ouvira um “boato”, fazendo com que a pessoa que as escutassem magicamente a obedecesse, retirando o castigo ou desmentindo os fatos; foi no local onde também conheceu Shuang Yin, a única pessoa com quem não tinha coragem de usar o “dom” afinal não via sentido em controlar a mente da garota que amava e que a fazia se sentir normal em todo o caos em sua vida , Yin também era a única que a mantinha na linha quando estava por perto livrando a garota das más companhias e fazendo-a ser mais racional. Ao retornar para Hong Kong após o longo período em Tianjin, Yuqing decidiu que faria arquitetura apenas por prazer já não precisaria de um diploma para herdar os negócios do pai. Antes mesmo que pudesse tomar o lugar do velho com quem não sentia um pingo de afeto a chinesa recebeu a visita de uma mulher que se dizia ser sua mãe, a palidez e os olhos incandescentes a assustaram de primeira mas precisaria ouvir o que ela tinha a dizer; lembrava-se muito bem de todas as pouquíssimas vezes em que o pai lhe castigava lembrando também do quanto ChenQiao amaldiçoava a mulher que supostamente seria sua progenitora chamando-a de personificação do caos. Éris tivera o prazer de contar sobre seus feitos, deixando claro também o certo orgulho que tinha da prole por ser como era, talvez uma cópia de si em relação a desordem que costumava causar.
HABILIDADES: 1. “Eu ouvi um boato”: Com o comando o usuário pode controlar as mentes de outros com alvos sendo completamente sujeitos a seu controle mental. Se as vítimas foram colocadas em um estado semi-consciente, eles podem não ter qualquer lembrança das ações anteriores que eles executaram sob seu efeito.
2. Olhos Sangrentos: Ao olhar diretamente nos olhos de seu oponente, flashes de imagens horrendas invadirão a mente do inimigo, estonteando-o e deixando-o momentaneamente enlouquecido, e isso o distrairá por um tempo.
3. Agilidade: Éris era sempre vista acompanhando Ares, seu amigo, nas guerras e assim como ele possui uma grande agilidade em batalhas.
4. Punho do Caos: O punho do filho de Éris é envolto de pura energia caótica, fazendo com que um soco normal possa nocautear alguém imediatamente. Um soco de um filho de Éris neste nível pode facilmente quebrar a clavícula de um filho de Hefesto.
5. Controle de Fogo Caótico: Os filhos de Éris têm o poder de controlar o fogo caótico, que queima muito mais que o fogo negro e faz o fogo normal parecer gelo.
6. Invisibilidade: Éris conseguiu passar por Ládon, roubar uma das maças de Hera protegidas pelas Hesperides, entrar numa festa de casamento divina, cheia de parentes, e ainda causar uma briga entre Afrodite, Hera e Athena sem ser vista. Quando essa habilidade estiver ativa o semideus passa a ser tão furtivo quanto sua mãe, ficando invisível.
7. Sombra Infernal: Por herdar os poderes infernais de sua mãe celestial, o filho da Deusa possui uma aura natural que lhe oferece imunidade a criaturas do Submundo, podendo até controlá-las através de sua persuasão natural.
8. Asas Negras: Assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de Éris terá um ar de longas asas negras, sejam elas penosas ou reptilianas, que poderão se mimetizar em uma peça de roupa. Com essas asas, o meio-sangue pode se defender de quase qualquer ataque (já que elas são tão resistentes quanto o pelo do Leão de Nemeia), voar livremente pelos céus e mesmo controlá-los. Pode criar enormes tornados com o auxílio de suas asas e mesmo varrer áreas inteiras com seus ventos.
9. Controle do Pecado: Os 7 Pecados Capitais têm como objetivo criar a discórdia e o caos. Por essa razão, filhos de Éris podem trazer os piores vícios e pecados para as pessoas, fazendo com que estas esqueçam completamente de tudo ao seu redor para realizar o pecado a que foi induzida. Normalmente, isso resulta na morte imediata ou insanidade praticamente irreparável da vítima. Não funcionará em mais do que três pessoas ao mesmo tempo.
10. Controle de probabilidade: A Teoria do Caos diz que a menor e mais insignificante mudança no início de um evento aleatório pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas ao futuro. Os filhos da Deusa da Discórdia e do Caos têm controle sobre essas consequências, podendo mudá-las com sua vontade.
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