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Aracnofobia (film)
Benvenuti o bentornati sul nostro blog. Nello scorso articolo siamo andati avanti parlando di animazione e di DreamWorks, prendendo in esame una pellicola che mi aveva dato enormi speranze per via delle idee alla base ossia Mostri contro Alieni. Susan sta per sposarsi ma proprio quel giorno un meteorite le cade vicino e la sostanza radioattiva che conteneva la trasforma in una gigantessa.…
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Trailer Oficial: Sting
Hace añisimos que no teníamos una película de arañas, ya hace un par de décadas que dejaron de surtir efectos estas cintas, las últimas importantes fueron Aracnofobia y El Ataque de las Arañas (risas), fuera de ahí el cine se olvidó de este tipo de cintas que hoy resurgen con este filme. Continue reading Trailer Oficial: Sting
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Julian Sands Confirmed Dead 5 Months After Hike
‘FOI CONFIRMADA A MORTE DO ATOR JULIAN SANDS, QUE ESTAVA DESAPARECIDO DESDE JANEIRO. ELE FOI ENCONTRADO MORTO NO DIA 24/06 NA CALIFÓRNIA, NOS ESTADOS UNIDOS. ELE ATUOU NOS FILMES: ‘ARACNOFOBIA’ E ‘DESPEDIDA EM LAS VEGAS’!
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tem alguma fobia?
Fobia fobia não mas tenho um princípio de claustrofobia quando fico muito tempo em lugar muito fechado. E depois do filme aracnofobia não sou fã de aranhas.
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Pavuuuura dei ragni
Ci sono cose che non si riescono a spiegare, per quanti sforzi uno possa fare. Prendete me, per esempio. Io detesto i ragni. Mi fanno ribrezzo e paura al tempo stesso. Ciò nonostante, il mio supereroe preferito è l’Uomo Ragno. In più mi è piaciuto assai Aracnofobia, un horror brillante e divertente in cui gli aracnidi, appunto, impazzano alla grande. Un ragno aggressivo e pericoloso assai si trasferisce dal Venezuela in una cittadina californiana, dove si mette a seminare scompiglio e terrore. Bisogna metterci una pezza. Anche se sarà tutt’altro che facile averne ragione... La pellicola ha buon ritmo, buona tensione ed effetti speciali molto efficaci. Oltre a discrete dosi di umorismo, nonostante l’argomento. Fra gli interpreti figurano Jeff Daniels, Julian Sands e un istrionico John Goodman nel panni di un folle disinfestatore. Consigliato a chi ama i film come venivano realizzati una volta. Senza tante stronzate, digitali e non.
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20 fatos sobre James Stephen Kord
James significa "Que Deus protege", é um nome de origem bíblica. Ele foi nomeado em homenagem ao seu avô materno, James Gordon. Enquanto o seu nome do meio Stephen é o mesmo nome do meio de seu pai, Ted Kord (que por sua vez era uma homenagem ao avô de Ted, Stephen Kord). Stephen significa “aquele que é coroado“.
Seus pais se conheceram em uma época em que sua mãe já era a Oráculo e ambos tiveram um relacionamento breve. Nunca realmente chegando a um casamento. Por mais que Barbara realmente admitiu que estava nutrindo sentimentos por Ted, no momento de sua morte. Já que ele era o primeiro relacionamento que ela tivera após a sua separação de Dick Grayson.
James não conheceu o seu pai, já que Ted Kord foi assassinado durante uma missão por Maxwell Lord que até então era considerado um aliado da Liga da Justi��a e não um criminoso terrorista. Bárbara descobriria que estava grávida alguns meses depois do falecimento de Ted.
Barbara não esperava que fosse capaz de ficar grávida devido a lesão que havia sofrido na coluna, porém ela ficou bastante feliz quando soube. Porém, sua gravidez ainda era considerada de risco.
James mostrou desde cedo que era um garoto com uma inteligência acima da média. Tendo aprendido a falar e andar em menos de 01 ano de idade. Também teve bastante facilidade em ler antes dos quatro anos. Barbara sempre iria motivar o filho a alimentar sua mente de diferentes maneiras, porém de uma maneira natural e nunca o forçando a nada.
O primeiro experimento de James ocorreu aos 11 anos, quando ele tentou criar seu próprio computador caseiro. O experimento foi um sucesso por alguns minutos, antes de causar um apagão em Gotham que durariam algumas horas até ser resolvido.
James é um chocólatra assumido. Tendo sempre a seu alcance algum chocolate, ele também diz que um de seus talentos mais peculiares é conseguir reconhecer a marca de um chocolate apenas usando o seu paladar.
Ele foi criado em Gotham durante sua primeira infância, quando foi enviado para a Inglaterra para estudar em um internato tradicional. Uma decisão que sua mãe tomou, influenciada pela avó paterna de James, Laura Kord. E também porque Bárbara acreditava que seu filho merecia ter uma vida normal fora daquela cidade sombria.
James estudou na Inglaterra dos 12 anos aos 18 anos. Porém, ele vinha visitar sua família com frequência e em uma de suas visitas quando ele tinha dezesseis anos, acabou reencontrando com Katherine. Ambos não se viam tinha algum tempo, sendo que ele sentiu um negócio estranho ao estar perto dela.
Seu primeiro beijo teria sido com Kat durante uma Festa de Natal na Mansão Wayne, debaixo de um visgo como manda a tradição. Ele tinha 16 anos e ela 14 anos quando isto aconteceu, eles realmente estavam bem apreensivos por se conhecerem ainda que não fossem tão íntimos um do outro. E também com a ideia de que alguém poderia ver. De qualquer forma, James receberia um fora de Kat antes do ano novo porque ela não estava a fim de ter um relacionamento a distância.
Ele acabaria namorando uma de suas colegas de turma na Inglaterra, uma garota chamada Emily Nashton. Que algum tempo depois, ele descobriria se tratar da filha de Edward Nygma, o Charada. Porém, apesar do receio inicial por estar namorando a filha de um vilão, o relacionamento deles duraria algum tempo antes deles terminarem pacificamente.
James começou a ajudar membros da Batfamilia com alguns trabalhos como hacker. Ainda que sua mãe não aprovasse muito que ele se envolvesse naquele meio heroico. Ele acabaria trabalhando com os Irmãos Wayne, porém se surpreenderia quando Kat o convidou para ser o seu parceiro. E assim, James aceitaria o manto de Oráculo.
James tem aracnofobia, que é o medo excessivo de aranhas. Ele não consegue ficar no mesmo ambiente que uma sem ficar extremamente nervoso. A origem desse medo remete a sua infância e algum filme de terror que ele deve ter assistido.
Ele é um grande fã de franquias como Star Wars, Doctor Who, Senhor dos Anéis e Harry Potter. Ele costuma visitar vários eventos e convenções, como a Star City Comic-Con todo o ano.
Algumas das bandas favoritas de James são Arctic Monkeys, Imagine Dragons e The Clash. Geralmente escuta alguma de suas músicas quando está dirigindo ou fazendo algum trabalho.
Ele é um colecionador de carros antigos, provavelmente um dos seus passatempos mais caros. Era um hobby que seu pai possuía, mas ele deu prosseguimento e a aumentou consideravelmente.
James e Kat começaram a namorar algum tempo depois em que eles passaram a trabalhar juntos. Ele admitiu seus sentimentos por ela, sendo que até tinha pensado em abandonar a parceria já que não queria continuar a vendo se arriscar tanto.
Eles se separaram depois que James sofreu um atentado contra a sua vida, por conta de que pessoas haviam descoberto sua ligação com Batgirl. James teve que passar por uma cirurgia de alto risco, porém se recuperou bem. Kat sentiu-se tão culpada na época, que decidiu se afastar dele.
James e Dawn tem uma forte amizade um com o outro. Devido a suas posições como lideres da Science’s Club, a equipe de suporte da Justice Reborn. Muitos começaram a insinuar que ambos logo poderiam entrar em um relacionamento. James sente que ele e Dawn são muito parecidos para realmente darem certo um com o outro.
Ele e Kat retomaram o namoro depois de quatro anos de separação. E por mais que tentassem esconder o resto da equipe, logo foram descobertos. Ainda que todos foram bastante felizes e apoiaram a reconciliação deles.
#justicereborn#justice reborn#james kord#aliados#science's club#aesthetic#edições#headcanon#headcanons#fanfiction
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Aviso de conteúdo: sofrimento infantil, sofrimento animal, insetos (aranhas), morte, sufocamento, ser perseguido, indução à paranóia, insetos adentrando a boca de alguém
MAG 016 – CASO 0150409 “ARACNOFOBIA”
ARQUIVISTA
Depoimento de Carlos Vittery, a respeito de sua aracnofobia e suas manifestações. Depoimento original oferecido em 9 de abril de 2015. Gravação em áudio por Jonathan Sims, Arquivista Chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Eu odeio aranhas. Eu sei, eu sei, todo mundo odeia aranhas. Sempre que publicam alguma lista dos maiores medos de qualquer coisa, elas sempre estão no topo e franquias inteiras de terror foram construídas em cima da premissa básica de que as pessoas odeiam aranhas. Porém não como eu. Não desse jeito. Não é a visão de uma aranha que me afeta, nem as pernas, ou os olhos, nem mesmo as teias que elas deixam para trás contendo apenas o cadáver seco dos insetos que lhes serviram de vítimas ainda preso a eles. É a presença de uma aranha. A consciência de sua existência, em algum lugar próximo, esperando para rastejar sobre você, e o único aviso que se tem é o leve comichão causado pelas pernas subindo por cima de você.
Não estou me fazendo entender muito bem. Deixe-me tentar expressar de um jeito diferente: eu consigo assistir um bom número de filmes sobre as criaturas. Documentário ou filme de terror, tanto faz. Eu posso ler livros sobre elas. Consigo olhar para close de fotos de suas faces aracnídeas o dia inteiro e dificilmente haverá uma estremecida de minha parte. Entretanto eu tive que me mudar de minha última casa após descobrir quantas aranhas moravam no jardim. Eu tinha saído um dia com a intenção de fumar um cigarro, sentei-me no móvel enferrujado de jardim que veio junto com o lugar e olhei para cima. Ali estava — esticada entre dois grandes ramos, contrastando contra o céu sob onde se encontrava. Falando objetivamente a coisa era pequena, não deveria medir mais do que meia polegada de perna a perna, mas ali em cima, suspensa logo acima de mim, seu corpo preto contra o céu cinza azulado, me encheu de um temor repugnante. Eu levantei para voltar para dentro, mas nisso meus olhos se voltaram rapidamente para o resto do jardim, e, para todo lugar em que pousaram, via outras aranhas à espreita, mais teias. Haviam dúzias que eu conseguia enxergar, o que significava que deveriam existir outras centenas fora de vista.
Não tinha como eu viver ali depois daquilo. Como eu poderia dormir sabendo quantas criaturas horríveis rastejavam, se contorciam e teciam suas nojeiras a apenas uma parede de distância? Eu não sou tolo; sei que todos os jardins abrigam aranhas. Cada um deles se encontra repleto delas, aninhadas em qualquer abertura ou canto escondido que podem encontrar. Mas agora eu sabia. Eu tinha visto em toda sua esguia profusão e não seria possível ignorar quantas existiam ali. E eu não conseguia parar de pensar que quando o inverno chegar, elas iriam procurar um jeito de alcançar o calor de dentro da casa. Então eu precisava me mudar.
O aluguel de imóveis em Londres é muito dinâmico, o que é uma droga se estiver procurando um local específico para morar, mas caso precise apenas dar o fora e arrumar um lugar o mais longe possível de um jardim e não for muito exigente, pode ser contemplado bem rápido de fato. Eu encontrei um lugar em Boothby Road em Archway. Enquanto perto de Elthorne Road era cheia de casas e jardins — sem dúvidas infestadas por aranhas — meu prédio era cercado por entradas de concreto e vagas de estacionamento e a única vegetação eram as poucas jardineiras de janela que os outros moradores mantinham. O lugar era antigo, mas era mantido limpo o bastante para que não precisasse me preocupar com teias escondidas. Os cômodos, apesar de pequenos, eram suficientemente abertos para que fosse possível ficar de olho em todos os cantos. Eu morava no segundo andar, então qualquer intruso de oito pernas teria de escalar um bocado para ter acesso; se bem que eu estava perfeitamente ciente da distância que uma aranha poderia projetar sua teia caso queira ir a algum lugar. O prédio era também bem receptivo a bichos de estimação, então arrumei um gato. Ouvi falar de um amigo que tinha dois gatos que eles têm o hábito de caçar aranhas e comê-las — devagar e tortuosamente. Isso me soou muito bem, então investi em um rajado mais velho de um abrigo local, chamado Major Tom.
Falei um monte de informações supérfluas, eu sei, mas você precisa entender a que ponto cheguei; quão pouco eu conseguiria tolerar uma aranha viver na minha presença, para compreender totalmente quão fora do comum isso foi, o que aconteceu comigo. O que ainda está acontecendo comigo.
Eu vi uma aranha três meses atrás. Nada incomum. Certamente não tão incomum como poderia ser — apesar de todas as precauções elas ainda conseguem invadir a minha casa uma vez por mês mais ou menos. Minha rota normal de ação é imediatamente sair do recinto e deixar Major Tom lá dentro para lidar com ela, e retornar algumas horas depois. Em todos os casos anteriores isso funcionou bem — eu creio que Major Tom de fato comeu a maioria delas, e as outras que meramente se esconderam nas sombras, bem, eu posso me forçar a acreditar que que elas também sofreram tal destino. Era possível que meu companheiro cinza felino nunca tenha comido nenhuma delas na verdade, mas era um placebo bom o bastante que tal pensamento não me preocupava tanto assim.
Eu me recordo de um mês em que apareceram muitas delas. Nosso prédio estava sofrendo de um tipo de infestação de um tipo de inseto que eu não reconheci — minhocas pequenas, prateadas, parecidas com vermes só que um pouco mais compridas — e eu presumi que elas proviam uma boa refeição aos monstrinhos de oito pernas.
Esta aranha era diferente. Eu senti no momento em que pus os olhos na coisa, parada no meio da parede da cozinha, se exibindo audaciosamente, como se quisesse ficar o mais visível possível. Eu senti subir aquele temor familiar, como se o chão tivesse desaparecido e centenas de perninhas se rastejassem sobre cada centímetro da minha pele. Mas havia algo mais ali. Eu estava ciente dessa aranha de um jeito que eu nunca havia estado acerca das outras que a precederam. Ela não era maior, talvez uma polegada de largura, porém seu abdômen estava grotescamente inchado. Eu conseguia sentir cada um de seus olhos preto-absoluto focados em mim, cada pelo de deu gordo corpo bulboso e o cheiro do veneno que eu sabia que escorria de suas presas. Eu odeio aranhas, como já disse, mas eu poderia jurar que essa aqui me odiava de volta.
Nada disso foi suficiente para me fazer pensar duas vezes antes de cautelosamente empurrar Major Tom para cima da coisa com o meu pé e sair de lá. Eu fui para a sala e fechei a porta atrás de mim, deixando o gato e a aranha para se entenderem um com o outro. Eu me sentei ali para assistir TV, uma reexibição de algum programa de perguntas, tentando não pensar muito naquela coisa na parede da minha cozinha. Uma hora se passou, então duas, e enfim senti a mente suficientemente estável para abrir a porta e confirmar que o maldito aracnídeo se fora.
No momento em que eu abri a porta eu senti alguma coisa peluda se esfregar na minha perna. Engolindo um súbito momento de pânico, eu olhei e, com certeza, ali estava Major Tom, correndo para fora dali com pressa. Ele não parecia ferido ou assustado, então presumi que o trabalho estava feito. Então voltei à cozinha e congelei.A aranha permanecia no mesmo ponto. Não foi devorada, não fugiu, e até onde posso dizer nem mesmo se moveu! A única coisa que me assegurava que aquilo era de verdade e estava viva era que eu poderia jurar que eu conseguia ver suas mandíbulas se contraindo de antecipação. Eu fiquei ali, impossibilitado de convocar a iniciativa de fechar a porta da cozinha ou adentrá-la de vez e xinguei Major Tom de saco de pêlos inútil.
Levou mais uma hora até que eu finalmente conseguisse me mexer. Esse tempo todo eu fiquei imóvel sob o vão da porta, observando a aranha gorda que estava exposta em minha parede. Ela continuava parada no mesmo lugar e eu não pude evitar a sensação de que me desafiava a tomar uma providência, a matá-la. Comecei a me mover. Bem devagar, eu me aproximava dela, estiquei o braço até a mesa para pegar uma caneca de café meio bebido, já frio. Eu segurei a alça com tanta força que poderia tê-la quebrado em meus dedos. Por fim, parei diante da aranha, me preparando para precisamente esmagá-la contra a parede. Então ela se mexeu sem aviso e eu atirei a caneca contra a parede com todas as forças.
Aquilo matou a aranha esmagada em uma explosão de café e porcelana. Eu fiquei parado ali por um minuto, respirando fundo, e tudo o que restou foi uma grande mancha na parede e cacos da caneca espalhados pelo chão. Eu deveria ter limpado tudo imediatamente, mas estava tão cansado, era como se matar a aranha tivesse extraído cada grama de disposição que havia dentro de mim. Eu simplesmente dei meia volta e fui para a cama. Meus sonhos naquela noite tinham muitas pernas, porém nada havia de anormal nisso.
Eu passei a manhã seguinte limpando os resíduos da minha batalha contra a aranha. Eu desejei ter limpado a mancha de café antes dela secar, mas perto da hora do almoço o lugar já parecia muito melhor do que antes. Ao varrer a caneca estilhaçada, notei que o caco maior, decorado com uma imagem de uma coruja estilizada, possuía uma vívida mancha. Marrom, vermelho e verde estavam esmagados onde a aranha havia sido atingida. Fiquei enojado, mas olhar para aquilo não me impedia de sentir um pequena vitória, então dei um sorriso ao jogar no saco de lixo. Major Tom me observava, impassível como sempre.
O dia seguinte se passou em nenhum incidente. Major Tom nunca foi um gato muito caseiro, então havia instalado uma porta de gatos um pouco antes para permitir que ele entrasse saísse como ele quiser. Após aquele primeiro encontro ele aparentou passar mais tempo fora de casa e eu o via cada vez menos ao longo da semana. Eu não pensei muito a respeito, tivemos um Natal particularmente agradável, então fazia sentido que ele aproveitasse o lado de fora o quanto podia antes do inverno chegar e vez.
Foi na sexta-feira após meu primeiro encontro que aconteceu. Eu cheguei do trabalho cansado depois de uma semana difícil — eu trabalhava como analista de dados em uma companhia de apostas online — e decidi pedir comida e relaxar na frente da TV. Eu sentei na poltrona e peguei o controle remoto. Eu tinha reparado que o Major Tom não estava em lugar algum, o que era estranho, pois geralmente eu o alimentava logo depois de chegar em casa e ele nunca perdeu uma refeição. Ainda assim não pensei muito nisso, e liguei a televisão. Eu não tinha ligado ainda o receptor da parabólica, então o que apareceu primeiro foi uma tela azul sem nada. Eu peguei o outro controle remoto para ligá-lo, quando percebi que a tela azul não estava vazia. Ali, parada bem em cima, preto contra o fundo iluminado, estava uma aranha. E não qualquer aranha, mas eu juro, e é aqui que você vai me enxotar do seu institutozinho como um lunático que o fez perder tempo, mas eu juro que era a mesma maldita aranha.
Era do mesmo tamanho, mesma forma, com o mesmo gordo, pulsante abdômen. Mais que isso, eu senti. Eu senti aquele medo que me atingiu como um soco no estômago e senti no modo com que a coisa apenas ficou ali, imóvel, esperando que eu a matasse de novo. Eu estava grudado na poltrona, apenas olhando essa aranha parada bem na tela da minha televisão. Eu chamei Major Tom, mas não houve resposta.
Deus sabe quanto tempo eu fiquei sentado encarando a aranha na minha televisão. Eu não uso relógio, e não conseguia mexer o braço para olhar no celular. Se eu não estivesse sentado, já teria fugido, mas ficar em pé não era um movimento que eu conseguiria me forçar a fazer enquanto aquilo me olhava.
Por fim, eu me levantei. Foi bem menos trabalhoso que eu esperava quando eu finalmente consegui reunir a coragem para isso. Apesar de não ter sido bem isso que senti na hora – naquele ponto me pareceu quase involuntário, como se alguma coisa estivesse me erguendo, eu fui içado aos meus pés por linhas invisíveis. Eu comecei a andar, mas ao invés de fugir da aranha, eu me aproximei dela, tão próximo que poderia tê-la tocado, apesar da minha mente se recuar com o pensamento. Antes que pudesse perceber exatamente o que estava fazendo eu levantei minha perna, e chutei a televisão, esmagando instantaneamente a bulbosa aranha debaixo da sola do meu sapato, e pensando agora, por pouco evitei uma grave eletrocussão. Eu não sabia que eu era capaz de fazer tal coisa, porém, mais uma vez, a aranha estava morta, e eu tinha uma mancha viscosa no sapato.
Eu joguei fora os restos estilhaçados da televisão, queimei o sapato e tentei, desesperadamente, retornar a alguma coisa próxima da vida normal, mas não funcionou. A aranha eu havia matado voltou, disso não havia dúvida e uma profunda paranóia começou a se instalar enquanto esperava ela voltar novamente. Eu vi Major Tom apenas uma vez nas semanas que se seguiram. Ele veio, cheirou o pote de comida que eu continuei a colocar para ele na vã esperança de atraí-lo de volta, deu meia volta e foi embora. Ao partir ele me lançou um olhar que eu poderia jurar que era de pena.
Eu disse que estava doente para não ir trabalhar, eu não dormia e o tempo todo eu ficava checando frestas e cantos atrás da aranha, tanto que estava uma pilha de nervos. Mais de uma vez eu encontrei aranhas, mas elas não eram aquela que estava atrás de mim, então matei todas sem pensar duas vezes. Minha vida decaiu num caos que, bem, continua até hoje.
E eu estava certo. Duas semanas depois de eu tê-la chutado na minha TV, ali estava ela. Sobre a minha cama. Parada na parede sobre o local em que minha cabeça se deita todas as noites quando tentava dormir em vão. Era aquela maldita aranha. E eu a reconheci. Meu quarto é mais iluminado que a cozinha, e não era uma silhueta contra uma tela, então igual a primeira vez pude dar uma boa olhada em meu algoz, e eu percebi que já a havia visto antes da cozinha.
Eu não nasci com medo de aranhas. De fato pelos primeiros seis anos de vida eu apenas posso presumir que eu existia em harmonia pacífica com elas. Porém tudo mudou no outono de 1991. Eu não morava em Londres e sim com meus pais em Southampton, e visitávamos meus avós todo domingo, perto de New Forest. Eles moravam no subúrbio, e de baixo do jardim de minha avó era possível avistar os campos se estendendo por meia milha até a linha de árvores. Eu costumava passar muito tempo ali e, se tivesse sorte, às vezes haviam cavalos.
Naquele dia não haviam cavalos, apenas um céu nublado e um vento que ameaçava carregar meu chapéu de lã azul. Eu estava andando por entre as parcas árvores perto da cerca que eu não era me permitido ultrapassar, e eu notei um tronco caído. Eu havia visto antes, é claro, já que bem pouco daquele lugar mudava entre minhas visitas semanais, mas tinha alguma coisa diferente nele. Eu uma das cavidades havia algo que eu não reconheci. Era marrom claro e parecia macio e encalombado, parecia um pequeno saco. Sem perceber eu me aproximei e vi, empoleirada no topo, uma pequena aranha. Ela me observava, atentamente, seu farto abdômen pulsando, porém ela não se moveu.
Em minha ignorância infantil, eu achei aquilo engraçado, e me estiquei para pegá-lo. Mas eu tropecei. Minha mão atingiu a aranha, matando-a na hora, e caí no saco de ovos logo abaixo, fazendo com que ele eclodisse em uma explosão. Repentinamente eu fui coberto por centenas de pequenas, brancas coisas rastejantes, aquelas mínimas, úmidas, mal-formadas e incompletas aranhas. Elas cobriram minhas mãos, meu rosto... Meus olhos.
Eu nunca me esqueci daquela sensação,e desde então a presença de aranhas me enche de profundo terror. E aquela era a aranha que estava parada na minha frente na parede do quarto. Apesar de eu pouco lembrar de como aquela coisa há muito morta se parecia eu sabia que era a mesma. É possível ser assombrado pelo fantasma de uma aranha que destruiu a sua infância? Isso soa absurdo. Isso soa hilário. Mas era isso. Eu não sei por que ela estava aqui. E eu não sabia o por que eu estava indo na direção dela. Minha mente clamava para eu parar e eu soltei um grito horrível, mas minha mão continuava se movendo para ela inexoravelmente, como se estivesse sendo controlada por outra pessoa. Essa aranha fantasma pareceu real o bastante quando eu a esmaguei com a palma da mão, as pernas abertas e o corpo morno rompido sobre minha pele. Assim que voltei a ter controle sobre meu braço de novo eu passei o restante da noite lavando a mão.
Eu vou me mudar aquele prédio. Eu dei os documentos oficiais do Major Tom à família do andar de baixo com quem ele decidiu morar, e sairei no momento em que encontrar algum lugar, qualquer lugar, disponível para locação imediata. Eu não posso me arriscar a ver a coisa de novo. Eu também estou me consultando com médicos, tentando arrumar um requerimento para tratamento psiquiátrico ou, se possível, medicação antipsicótica, mas sinto que deveria fazer um depoimento aqui também. Eu não espero que acreditem em mim, mas se “aranha fantasma” é de competência de alguém, suponho que seja de vocês.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Acho que a frase mais importante desde depoimento aparece bem no final. Medicamento antipsicótico e incredulidade são, creio eu, exatamente do que Sr. Vittery precisa para ser tratado e se livrar de seu problema com... “aranhas fantasmas”. Simplesmente não há detalhes suficientes neste depoimento para uma investigação de verdade, além da confirmação vinda de Martin de que Sr. Vittery de fato morou nos endereços que forneceu.
Eu teria pedido para que Tim confirmar com o Sr. Vittery pessoalmente, porém ao que parece ele faleceu pouco após fornecer este depoimento. Ele foi encontrado em sua residência em Boothby Road, depois dos vizinhos terem reclamado de mau cheiro, e ao que parece ele estava morto havia mais uma semana. O relatório do médico legista lista asfixia como causa mortis, possivelmente por engasgamento, apesar de não determinar com o que ele se engasgou, apenas lista “material estranho de origem orgânica” bloqueando sua garganta.
Caso eu tivesse uma natureza alarmista eu poderia pensar que a aparência do cadáver do Sr. Vittery traz alguma credibilidade à sua história. Porém como disse a Martin anteriormente, ele esteve lá por mais de uma semana, então é uma explicação perfeitamente natural para o fato de seu corpo estar completamente encapsulado por teias de aranha.
Fim da gravação.
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Hwang Jiae
Nome do faceclaim e ocupação: Choi Sooyoung - SNSD.
Nascimento: 00 de mês de 1900.
Local do nascimento: Nanyeong.
Etnia: Coreana.
Ocupação/profissão: Dona da Galeira de artes Seoje.
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Sim.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @douxnyg
personalidade & história
Duas qualidades: Extrovertida e confiável
Dois defeitos do seu personagem: Teimosa e desorganizada
Resumo da personalidade: Jiae é uma sobrevivente, uma mulher que jamais parou de sonhar até nos momentos mais sombrios, sua mãe costuma dizer que ela é doce como Kyungdan, doce típico coreano. A artista é alguém extrovertida, que adora conhecer pessoas e saber sobre elas de forma genuína, ela gosta desse contato e acredita que cada pessoa tem muito a acrescentar na vida da outra. Odeia injustiças e luta por isso até o fim, sendo alguém leal, confiável e empática. Também pode ser um pouco teimosa, sensível, exigente consigo mesmo e para com seu trabalho, que é uma das suas paixões.
Background (tw: bullying com menção a suicídio) Hwang Jiae, filha única da família Hwang, foi criada somente por sua mãe, pois perdeu o pai aos 6 anos de idade, nesse momento Hwang Jaehwa, sua mãe, foi sua fonte de força, inspiração e alegria. A mais velha sempre apoiou seus sonhos, até mesmo quando Jiae descobriu que gostava de garotas também, o que para alguns da socieade coreana, como os avós da mais nova, era um afronte, o que fez as duas se afastarem da família. Por ter sua criação somente com uma viúva, que recusava casar-se de novo, Jiae recebia olhares tortos e desdém de algumas pessoas, que não acreditavam no sucesso da Hwang, isso só aumentou quando ela posteriormente se envolveu com um garoto que somente a usou. A garota de 18 anos era tida como 걸레 (piranha), 년 (vadia), etc, a pressão foi tanta que a menina se perguntava o por que de ainda existir, de ainda viver. Foi então que ela optou por novos ares, a coreana precisava disso, não demorou muito para que ela se achasse em Paris, onde conseguiu uma bolsa na Beux-Arts através de um intercâmbio com tudo pago. Na França descobriu um novo mundo, onde podia ser ela mesma, onde podia rir, chorar, comer macarrons enquanto assistia a alguma série duvidosa. A coreana trabalhou bastante para que pudesse se manter lá, já que odiava dar despesas para mãe, assim ela foi caixa em um mercado, atendente de uma cafeteria, e estagiária no Louvre... . Seu tempo no país foi necessário para que pudesse focar em si, na sua carreira e muitas outras coisas. Apesar da saudade da terra natal e de sua mãe, a jovem Jiae fez vários amigos, viajou pela europa, e conheceu a si mesma. Jiae já foi e já fez muita coisa em 31 anos de vida, entre as principais coisas foi voltar pra Nyang, deixando todos que duvidaram dela de queixo caído, mas foi quando voltou que a artista encontrou o amor em Yoonhye, a dançarina de olhos brilhantes e sorriso encantador, sempre soube que ela era seu destino. Mesmo com olhares tortos e burburinhos o amor das duas, que gostam de manter a descrição, foi crescendo cada vez mais. A mãe de Jiae ama a nora e sempre frequenta a casa das duas, que fica em Haechok. Quanto a vida profissional realizou um de seu sonhos, sendo dona da Galeria de artes Seoje, localizada na galeria Gangje. Dona de uma personalidade extrovertida, leve e agradável, a mulher faz questão de que todos se sintam bem vindos, sempre sendo aberta a conversar sobre vários assuntos, não só os que envolvem arte, e fazer amizades.
“ Não tenho conselho pronto, mas tá afim de uma piadoca? “
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Triggers? Quais? Aracnofobia, Aicmofobia, Filmes de terror, Pedofilia, Gore, Jumpscare e Abusos psicológicos.
Temas de interesse: Friendship.
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SPIDERLADY - MOMENTOS DE DESCONFORTO (SPIDERLADY - DISCOMFORT'S MOMENTS) (Divulgação/cartaz) Demorou, mas finalmente o nome do spin-off foi revelado. Uma nova perspectiva desse mundo macabro surgindo um novo conceito e ousadia. Esses são os momentos de desconforto. SINOPSE: No mesmo universo experimental sensorial e perturbador do filme Desconforto, é mostrado como seria a sensação de uma aranha com forma distorcida, sinistra e macabra. É o despertar de uma aracnofobia induzida de um pesadelo sem sentido. O teaser final do filme ainda vai sair antes da sua estréia que será no dia 13 de agosto às 20h disponibilizado no YouTube por um tempo limitado, quando soltar o teaser final darei mais informações. NÃO PERCAM. #shortfilm #comingsoon #newmovie #horror #spiderlady #experimental #macabro #curtametragem #terror #aranha #ousadia #terrorpsicologico https://www.instagram.com/p/CSM_CZlgxOp/?utm_medium=copy_link (em Radio Baixada Santista) https://www.instagram.com/p/CSNN_KHlz-G/?utm_medium=tumblr
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MAG016 — Aracnofobia
Caso #0150409: Depoimento de Carlos Vittery, a respeito de sua aracnofobia e suas manifestações.
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Aviso de conteúdo: insetos (aranhas)
Tradução: Júlia Lacerda
ARQUIVISTA
Depoimento de Carlos Vittery, a respeito de sua aracnofobia e suas manifestações. Depoimento original prestado em 9 de abril de 2015. Gravação de áudio por Jonathan Sims, Arquivista Chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Eu odeio aranhas. Eu sei, eu sei, todo mundo odeia aranhas. Toda vez que fazem uma lista dos principais medos, elas estão sempre no topo, e franquias inteiras de terror foram construídas sobre a premissa básica de que as pessoas odeiam aranhas. Mas não como eu. Não desse jeito. Não é a visão de uma aranha que me atinge, nem as pernas ou os olhos ou mesmo as teias que elas deixam para trás com apenas o cadáver drenado dos insetos que são suas vítimas ainda dentro. É a presença de uma aranha. O conhecimento de sua existência, em algum lugar próximo, esperando para rastejar sobre você, e todo o aviso que você recebe daquele leve toque de suas pernas enquanto ela sobe em você.
Não estou me explicando muito bem. Deixa eu tentar dizer de um jeito diferente: posso assistir quantos filmes eu quiser sobre essas coisas. Documentário ou terror, não importa. Posso ler livros sobre elas. Posso olhar fotos de suas caras estranhas de aranha o dia todo, e dificilmente sentirei um arrepio em meu corpo. Mas tive que me mudar da minha última casa depois de descobrir quantas aranhas moravam no meu jardim. Um dia entrei lá com a intenção de fumar um cigarro, sentei na mobília enferrujada do jardim que já tinha vindo com a casa e olhei para cima. Lá estava ela – estendida entre dois grandes galhos, sua silhueta contornada contra o céu onde ela estava. Falando objetivamente, a coisa era minúscula – não poderia ter mais de meia polegada de perna à perna. Mas lá em cima, suspensa bem acima de mim, seu corpo preto contra o céu cinza-ardósia, me encheu de um pavor nauseante. Eu pulei e comecei a andar de volta para a casa, mas quando o fiz meus olhos percorreram freneticamente o resto do jardim, e em todos os lugares onde eles paravam eu via mais aranhas à espreita, mais teias. Havia dezenas que eu podia ver, o que significava que devia haver outras centenas que eu não podia.
Não havia como eu viver ali depois daquilo. Como eu poderia dormir sabendo quantos horrores rastejantes se moviam, contorciam e espalhavam sua sujeira a apenas uma parede de distância? Eu não sou idiota; eu sei que todos os jardins contêm aranhas. Cada um deles está repleto delas, aninhadas em qualquer fenda ou esconderijo que possam encontrar. Mas agora eu sabia. Eu havia as visto em sua multidão esguia e não podia deixar de saber quantas delas estavam ali. E eu não conseguia parar de pensar que quando o inverno chegasse elas procurariam um caminho para o calor da minha casa. Então eu tive que me mudar.
Locações em Londres acontecem muito rápido, o que é um saco se você está procurando o lugar certo para morar. Mas se você só precisa sair de onde está e ir para um lugar o mais longe possível de um jardim e você não é exigente, isso pode ser resolvido muito rápido mesmo. Encontrei um lugar em Boothby Road, em Archway. Enquanto a vizinhança de Elthorne Road estava cheia de casas e jardins – sem dúvidas infestados de aranhas – meu prédio era cercado por calçadas de concreto e vagas de estacionamento, e a única vegetação eram algumas jardineiras de janela que os outros moradores mantinham. O lugar era antigo, mas tinha sido mantido limpo o suficiente para que eu não precisasse me preocupar com teias escondidas; e os quartos, embora pequenos, eram abertos o suficiente para que eu pudesse ficar de olho em todos os cantos. Eu estava no segundo andar, então qualquer intruso de oito pernas teria que dar uma escalada para chegar lá; embora eu estivesse perfeitamente ciente da distância que uma aranha pode atirar sua teia quando quer chegar a algum lugar. O prédio também gostava bastante de animais de estimação, então arrumei um gato. Eu tinha ouvido de um amigo que tinha um casal de gatos que eles têm o hábito de pegar aranhas e comê-las – lenta e tortuosamente. Isso me pareceu bom, então investi em um gato malhado mais velho de um abrigo local chamado Major Tom.
Tudo isso é muita informação supérflua, eu sei, mas... Você tem que entender o quão longe eu cheguei; o quão pouco eu toleraria que uma aranha vivesse em minha presença, para compreender completamente como era antinatural, o que aconteceu comigo – o que ainda está acontecendo comigo.
Eu vi uma aranha cerca de três meses atrás. Não é incomum. Certamente não tão incomum quanto eu gostaria – mesmo com todas as minhas precauções, elas ainda conseguem entrar na minha casa uma vez por mês, mais ou menos. Minha reação padrão é imediatamente fugir da sala e deixar o Major Tom lá para lidar com ela, retornando depois de algumas horas. Em todos os casos anteriores, isso funcionou bem – acredito que o Major Tom definitivamente comeu a maioria delas, e aquelas aranhas que simplesmente fugiram para as sombras, bem... Posso enganar a mim mesmo e acreditar que elas também sofreram esse destino. Pode ser que meu companheiro felino cinza nunca tenha realmente comido nenhuma delas, mas ele era um placebo bom o suficiente para que esse pensamento não me preocupasse tanto quanto poderia.
Eu me lembro que naquele mês apareceram algumas. Nosso prédio havia adquirido uma espécie de infestação de algum tipo de inseto que eu não reconhecia – pequenos vermes prateados, quase como larvas, mas um pouco mais longos – e presumo que eles proporcionavam uma boa refeição para os monstrinhos de oito patas.
Essa aranha era diferente. Senti isso no momento em que coloquei os olhos na coisa, parada no meio da parede da cozinha, se exibindo com ousadia, como se quisesse estar o mais visível possível. Eu senti aquele medo familiar e rápido, como se o chão tivesse despencado e mil perninhas minúsculas rastejassem sobre cada centímetro da minha pele. Mas havia algo a mais ali. Eu estava ciente dessa aranha de uma forma que nunca tinha estado com as outras antes dela. Não era a maior, talvez com uma polegada de largura, mas seu abdômen estava grotescamente inchado. Eu podia sentir cada um de seus olhos negros focados em mim, ver cada cabelo em seu corpo gordo e bulboso e sentir o cheiro do veneno que eu sabia que pingava de suas presas. Eu odeio aranhas, como já disse – mas eu podia jurar que essa me odiava de volta.
Nada disso foi o suficiente para me fazer pensar duas vezes antes de empurrar cautelosamente o Major Tom em direção à coisa com o meu pé e fugir do cômodo. Eu tracei meu caminho para a sala de estar e fechei a porta atrás de mim, deixando gato e aranha para lidar um com o outro. Eu sentei lá, assistindo a TV, algum programa de jogos repetido, tentando não pensar sobre a coisa na parede da minha cozinha. Uma hora se passou, depois duas, e finalmente senti que tinha estabilidade de espírito suficiente para abrir a porta e confirmar que o maldito aracnídeo havia sumido.
No momento em que abri a porta, senti algo peludo roçar em minha perna. Sufocando um súbito momento de pânico, olhei e, claro, lá estava o Major Tom, correndo para fora do cômodo. Ele não parecia magoado ou chateado, então presumi que seu trabalho estava feito. Então virei para a minha cozinha e congelei. A aranha permanecia naquele mesmo lugar. Não foi comida, não fugiu – pelo que eu pude perceber, ela nem se mexeu. O único motivo de eu ter certeza de que a coisa era real e estava viva era que eu juro para você que podia ver as mandíbulas dela tremendo de ansiedade. Fiquei ali, incapaz de reunir forças para fechar a porta da cozinha ou entrar nela por completo, e xinguei o Major Tom por ser um saco de pelos inútil.
Demorou mais uma hora até que eu finalmente conseguisse me mover. O tempo todo eu fiquei imóvel na porta, observando a aranha gorda que desfilava na minha parede. Ainda assim, ela permanecia no lugar, e eu não pude deixar de sentir que ela estava me desafiando a fazer algo, a agir, a matá-la. Comecei a me mover. Lentamente, muito lentamente, eu me aproximei dela, estendendo uma mão sobre a mesa e pegando a caneca de café meio bebida, agora fria, em minha mão. Segurei a alça com tanta força que eu tinha certeza de que ela se quebraria em meus dedos. Finalmente, fiquei diante da aranha, me preparando para esmagá-la com calma contra a parede. Então ela se mexeu sem aviso e eu atirei a caneca contra a parede com todas as minhas forças.
Atingiu a aranha diretamente e explodiu em uma chuva de café e porcelana. Fiquei ali por um minuto, respirando com dificuldade, mas tudo o que restou foi uma grande mancha na parede e cacos de canecas espalhados pelo chão. Eu deveria ter limpado aquilo imediatamente, mas estava tão cansado, como se matar a aranha tivesse tirado cada grama de energia que eu tinha dentro de mim. Eu simplesmente me virei e fui para a cama. Meus sonhos naquela noite tiveram muitas pernas, mas não há nada de muito incomum nisso.
Passei a manhã seguinte limpando os detritos da minha batalha com a aranha. Eu gostaria de ter limpado o café antes de secar, mas na hora do almoço o lugar estava exatamente como antes. Ao varrer a caneca quebrada, percebi que no maior fragmento com o desenho de uma coruja azul estilizada, havia uma mancha vívida. Marrom, vermelho e verde foram esmagados sobre ela onde atingiu a aranha. Isso me enojou, mas olhando para ela não pude evitar de sentir uma pequena onda de triunfo e sorri enquanto a jogava no saco de lixo. O Major Tom assistia, impassível como sempre.
Os próximos dias passaram sem incidentes. O Major Tom nunca foi um gato muito caseiro, então instalei uma portinha para gatos uns dias antes para permitir que ele entrasse e saísse quando quisesse. Depois daquele primeiro encontro, ele parecia passar mais tempo fora, e eu o via cada vez menos com o passar da semana. Eu não pensei muito naquilo; tínhamos tido um Natal particularmente tranquilo, então fazia sentido que ele aproveitasse o exterior tanto quanto possível antes que o inverno realmente chegasse.
Foi na sexta-feira depois do meu primeiro encontro que aconteceu. Cheguei do trabalho cansado depois de uma semana difícil – eu trabalhava como analista de dados em uma empresa de apostas online – e decidi pedir comida e relaxar um pouco na frente da TV. Eu me sentei na poltrona e peguei o controle remoto. Eu estava ciente de que o Major Tom não estava em lugar nenhum, o que era estranho, já que ele geralmente se alimentava logo depois que eu chegava em casa e nunca perdia uma refeição. Mesmo assim, não pensei sobre isso e liguei a televisão. Eu não tinha ligado o receptor de sinal, então o que apareceu primeiro foi uma tela azul vazia. Peguei o outro controle remoto para ligá-lo, quando percebi que a tela azul não estava vazia. Lá, sentada sobre ela, preta contra o fundo brilhante, estava uma aranha. E não apenas qualquer aranha, mas juro para você, e é aqui que você me tira do seu institutozinho como um lunático perdedor de tempo, mas eu juro que era a mesma maldita aranha.
Tinha o mesmo tamanho, a mesma forma, o mesmo abdômen espesso e pulsante. Mas mais do que isso, eu senti. Eu senti naquele medo que me atingiu como se eu tivesse levado um soco no estômago, e eu senti na maneira que a coisa simplesmente ficou lá, imóvel, esperando que eu a matasse novamente. Eu estava preso à minha cadeira, apenas assistindo àquela aranha enquanto ela ficava parada na tela da minha televisão. Eu chamei o Major Tom, mas não obtive resposta.
Deus sabe quanto tempo fiquei sentado encarando a aranha na minha televisão. Não uso relógio e não conseguia mover meu braço para verificar meu telefone. Se não estivesse sentado eu já teria corrido, mas ficar de pé era mais movimento do que eu poderia me obrigar a fazer enquanto ela me observava.
Finalmente, eu me levantei. Foi menos esforço do que eu esperava quando finalmente reuni forças para fazê-lo. Embora não tenha parecido ser bem assim na hora – naquele ponto, parecia quase involuntário, como se alguma coisa estivesse me levantando, me colocando de pé por cordas invisíveis. Comecei a andar, mas ao invés de fugir da aranha eu me encontrei me movendo em direção a ela, até que parei ali, tão perto que poderia tocá-la, embora minha mente recue com o pensamento. Antes que percebesse exatamente o que estava fazendo, levantei a perna e chutei a televisão, esmagando instantaneamente a aranha bulbosa com o calcanhar do meu sapato, e agora pensando sobre isso, evitei por pouco uma eletrocussão bem feia. Eu não fazia ideia de que era capaz de tal coisa, mas mais uma vez a aranha estava morta e eu tinha uma mancha viscosa em meu sapato.
Joguei fora os restos despedaçados da televisão, queimei o sapato e tentei desesperadamente voltar a algo que se parecesse com a minha vida normal, mas não adiantou. A aranha que eu havia matado havia voltado, disso eu não tinha dúvidas, e uma profunda paranóia começou a se instalar enquanto eu esperava que ela voltasse novamente. Só vi o Major Tom uma vez nas semanas que se seguiram. Ele entrou, cheirou a tigela de comida que eu continuava servindo para ele na vã esperança de atraí-lo de volta, e se virou e foi embora. Quando saiu, ele me lançou um olhar que eu poderia jurar que era de pena.
Liguei para o meu trabalho dizendo que estava doente porque eu não estava realmente dormindo e passava tanto tempo checando cantos e recantos atrás da aranha que fiquei uma pilha de nervos. Mais de uma vez encontrei aranhas, mas elas não eram aquela que estava atrás de mim, então eu as matava sem pensar duas vezes. Minha vida decaiu para a bagunça que... Bem, ainda permanece até hoje.
Eu estava certo, entretanto. Duas semanas depois de eu tê-la matado com um chute na minha TV, lá estava ela. Sobre a minha cama. Parada na parede acima do local onde minha cabeça repousava todas as noites enquanto eu tentava em vão dormir. Era aquela aranha maldita. E eu a reconheci. Meu quarto é mais bem iluminado do que a cozinha, e não era uma silhueta contra uma tela, então pela primeira vez eu dei uma boa olhada em meu tormento e percebi que a tinha visto antes da cozinha.
Eu não nasci com medo de aranhas. Na verdade, durante os primeiros seis anos de minha vida, só posso presumir que eu existi em harmonia pacífica com elas. Mas isso mudou no outono de 1991. Eu não morava em Londres na época, morava com meus pais em Southampton, e íamos visitar meus avós todos os domingos, na vizinha New Forest. Eles viviam na periferia de um subúrbio, e no fundo do jardim da minha avó, dava para ver os campos se estendendo por 800 metros até a linha das árvores. Eu costumava passar muito tempo lá e, se você tivesse sorte, às vezes apareciam cavalos.
Naquele dia, não havia cavalos, apenas um céu nublado e vento que ameaçava soprar meu chapéu de lã azul. Eu estava vagando por entre as árvores espalhadas perto da cerca que eu não tinha permissão de ultrapassar, e notei um tronco caído. Eu já tinha visto ele antes, é claro, já que havia pouca coisa naquele lugar que mudava muito entre minhas visitas semanais, mas havia algo diferente nele. Em uma das cavidades estava algo que eu não reconheci. Era de um marrom claro e parecia macio e irregular, como um pequeno saco. Sem saber que não devia, me aproximei dele e vi, empoleirada no topo, uma pequena aranha. Ela me observou com cautela, seu abdômen gordo se contraindo, mas não se moveu.
Em minha ignorância infantil, achei que parecia bobo e estendi a mão para pegá-la. Mas eu tropecei. Minha mão atingiu a aranha, a matando instantaneamente e mergulhando no saco de ovos abaixo, fazendo-o se abrir e explodir. De repente eu estava coberto por milhares de coisinhas brancas rastejantes – aquelas aranhinhas minúsculas gotejantes, semiformadas e inacabadas. Elas cobriram as minhas mãos, meu rosto... meus olhos.
Eu jamais me esquecerei daquele sentimento, e desde então a presença de aranhas me enche do mais profundo pavor. E aquela era a aranha que estava sentada diante de mim na parede do meu quarto. Embora eu me lembre pouco de como a coisa que eu matei há muito tempo atrás parecia, eu sabia que era a mesma. Você pode ser assombrado pelo fantasma de uma aranha que destruiu sua infância? Parece absurdo. Parece ridículo. Mas lá estava ela. Eu não sabia por que ela estava aqui. E eu não sabia por que eu estava tentando alcançá-la. Minha mente berrava para eu parar e eu soltei um grito horrível, mas minha mão continuava se movendo em direção a ela implacavelmente, como se por vontade de outra coisa. Essa aranha fantasma parecia real o suficiente quando eu a esmaguei sob a minha palma, as pernas abertas e o corpo explodindo calorosamente contra minha pele. Assim que consegui controlar meu membro novamente, passei o resto da noite lavando a minha mão.
Estou indo embora daquele prédio. Eu entreguei oficialmente a papelada do Major Tom para a família do térreo com a qual ele decidiu viver, e irei embora no momento em que eu encontrar algum lugar, qualquer lugar, disponível para aluguel imediato. Não posso arriscar ver a coisa de novo. Também estou indo a médicos, tentando conseguir um encaminhamento para tratamento psiquiátrico ou possivelmente algum medicamento antipsicótico, mas achei que provavelmente deveria lhes dar um depoimento também. Não espero que vocês acreditem em mim, mas se “aranhas fantasmas” caem sob a alçada de alguém, suponho que seja a de vocês.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Acho que as linhas mais importantes nesta declaração vêm no final. Medicação antipsicótica e descrença são, eu acho, exatamente o que o Sr. Vittery precisava para superar seu problema com, er... “Aranhas fantasmas”. Simplesmente não há detalhes suficientes dados nesta declaração para realmente investigar, exceto Martin confirmando que o Sr. Vittery realmente morava nos endereços que ele forneceu.
Eu teria pedido ao Tim para falar com o próprio Sr. Vittery, mas aparentemente ele faleceu pouco depois de prestar seu depoimento. Ele foi encontrado em sua residência em Boothby Road, depois que vizinhos reclamaram do cheiro, e aparentemente já estava morto há mais de uma semana. O laudo do legista aponta asfixia como causa da morte, provavelmente devido a engasgo, embora não diga com o que ele se engasgou, simplesmente indique “material orgânico estranho” bloqueando sua garganta.
Se eu fosse de uma natureza mais alarmista, poderia pensar que a aparência do cadáver do Sr. Vittery deu alguma credibilidade à sua história. Mas, como eu disse a Martin antes, ele ficou lá por mais de uma semana, então é muito provável que haja uma explicação perfeitamente natural para o fato de seu corpo estar completamente envolto em teia.
Fim da gravação.
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TASK 001 — WELCOME TO GOSSIP GIRL BLOG
All the ways you wish you could be, that's me. I look like you wanna look, I fuck like you wanna fuck, I am smart, capable, and most importantly, I am free in all the ways that you are not. — Tyler Durden
✗ CADASTRO
NOME COMPLETO: Ludwig Frédéric Berlioz-Richter.
DATA DE NASCIMENTO: 21/09/1996.
GÊNERO: Masculino.
IDADE: 21 anos.
CLASSE: Alta.
PRONOMES: Ele/dele.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual.
SITUAÇÃO ROMÂNTICA: Solteiro.
SIGNO: Virgem.
✗ FAMÍLIA
PAI: Dominic Richter.
MÃE: Fleur Berlioz Adkins.
IRMÃO/S: N/A.
IRMÃ/S: Isabella Berlioz-Adkins (7 anos).
FILHA/S: N/A.
FILHO/S: N/A .
PARENTES DISTANTES: Em aberto.
✗ ASPECTOS FÍSICOS
COR DOS OLHOS: Castanhos.
COR DOS CABELOS: Castanhos, mas quando dá na telha ele descolore e pinta.
ALTURA: 1,82 m.
PELE: Caucasiano.
MARCAS DE NASCENÇA: N/A.
CICATRIZES: Possui cicatrizes de infância e uma cicatriz no braço esquerdo que foi coberta por suas tatuagens.
TATUAGEM: Ao total, possui 15 tatuagens, sendo o seu braço esquerdo quase todo fechado pelos desenhos.
PIERCINGS: Tem furos em ambas as orelhas e sempre usa uma argola na direita; um piercing no nariz e outro no mamilo direito.
ESTILO DE SE VESTIR: ( x ), ( x ), ( x ), ( x ), ( x ), ( x ), ( x )
MÃO DOMINANTE: Ambidestro.
ALERGIAS: N/A.
✗ PESSOAL
MANIAS: Coçar a nuca, mexer no piercing que tem no nariz e balançar as pernas quando está inquieto ou ansioso; dormir pelado ou quase pelado.
FOBIAS: Aracnofobia, desde as que apresentam perigo real àquelas pequenas e inofensivas que formam teias dentro de casa. E desde o acidente que provocou tem amaxofobia, medo de dirigir.
ASPIRAÇÕES: Ser muito famoso enquanto músico, na 6th Avenue ou como violoncelista.
HOBBYS: Ballet (sim, ele sabe dançar balé de tanto acompanhar a rotina da mãe); andar de skate; tocar bateria; organizar o feed do instagram; comprar artigos colecionáveis referentes à cultura pop.
CRENÇAS: Sincretismo (como cresceu em contato com várias culturas, acredita em alguns elementos religiosos de cada uma delas).
LUGARES ONDE MOROU: Passou por muitos lugares, nem ele mesmo saberia listar todos, então quando fazem essa pergunta ele se limita a responder: Moscou, Lille, Berlim e Nova Iorque.
VIRGINDADE: Perdeu (tardiamente, segundo ele) aos 17 anos.
RELAÇÕES COM O SEXO OPOSTO DA OPÇÃO SEXUAL: Normal.
✗ COSTUMES
FUMA: Maconha e essências de narguilé, mas nunca fez uso de nicotina.
BEBE: Sim.
USA DROGAS: A única droga ingerida por Lud, além dos seus medicamentos, é maconha.
FAZ DIETA: Não.
✗ FAVORITOS
LUGAR: Top of The Rock (observatório no topo do Rockefeller Center).
TIME: Team Jacob Ainda não conseguiu se apegar a nenhum time.
JOGOS: Beer pong, War, Dungeons & Dragons, sinuca e poker.
MÚSICA: Possui gosto muito eclético devido contato com muitas músicas de culturas diferentes e escuta de tudo um pouco.
COMIDA: Tacos e fast-food.
BEBIDA: Caramel Mocha.
COR: Branco.
FILMES: Qualquer um do Tarantino e Clube da Luta.
SÉRIES: Não tem paciência para acompanhar séries. Apenas assiste episódios aleatórios de sitcoms quando está de bobeira.
LIVROS: Scott Pilgrim e Harry Potter.
ATORES: Angelina Jolie a eterna Lara Croft.
AUTORES: Nenhum.
BANDAS: 2Cellos, Panic! At The Disco, Aerosmith, Postmodern Jukebox.
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WALL-E
Benvenuti o bentornati sul nostro blog. Nello scorso articolo siamo tornati a parlare di film in live-action e questa volta abbiamo deciso di concentrarci su una commedia horror degli anni ’90 che in poco tempo è diventato un vero e proprio cult ossia Aracnofobia. Durante una spedizione in Venezuela, un ricercatore scopre una nuova specie di ragno molto velenosa e aggressiva. Uno di questi ragni…
#adventure#Alan Barillaro#Alessandro Rossi#Alida Milana#ambientalismo#Andrew Stanton#animated movie#Animation#animazione#avventura#B. McCrea#Ben Burtt#BnL#comedy#commedia#consumismo#critica al consumismo#Danielle Feinberg#David MacCarthy#Elissa Knight#Environment#EVE#fantascientifico#Fantascienza#film#film d&039;animazione#Fred Willard#Hello Dolly!#Jeff Garling#Jeremy Lasky
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☢ task 001: getting to know
BÁSICO
Nome: Oscar Aguilar
Apelido: Oz
Idade: 34
Data de aniversário: 20/11
Nacionalidade: mexicano-americano
Local de nascimento: Monterrey, Mexico
Armas: uma winchester 1300 e uma glock 17
Habilidades: perícia com armas de fogo
VIDA PESSOAL
Sexualidade: heterosexual (ou será que é mesmo? hmmmmm)
Identidade de gênero: cis masculino
Ocupação: guarda
Signo do zodíaco: escorpião
Hobbies: meh, ele não tinha não, é meio difícil ter hobby quando você quase nunca tá em casa né
Línguas que sabe falar: inglês e espanhol
Religião: ateu
Status de relacionamento: solteiro
APARÊNCIA FÍSICA
Faceclaim: DJ Cotrona
Altura: 1,78m
Cor dos olhos: castanho
Cor do cabelo: castanho escuro
Marcas distintas (cicatrizes, tatuagens, piercings, marcas de nascença, etc): ele só tem uma tatuagem, que vai do pescoço ao pulso (aqui, igual a do seth gecko), varias cicatrizes pelo corpo que ele ganhou servindo no exército e algumas que ganhou no apocalipse, mas a mais marcante é uma cicatriz de um tiro que ele levou no ombro
Usa óculos/lente de contato? nope
FAVORITOS:
Filme: Clube da Luta (clichê, SIM), Pulp Fiction, The Hateful Eight e From Dusk Till Dawn (pseudo inception sim)
Livro: risos quem acha que o Oscar realmente parou pra ler tá errado
Música: Back in Black e Highway to Hell do AC/DC e Enter Sandman do Metallica
Banda/artista: AC/DC, Metallica, Nine Inch Nails e Aerosmith
Série: ele não tinha tempo pra isso não broder, se ele ligasse a TV ele assistia qualquer coisa que estivesse passando
Comida: hambúrguer com bacon
Pessoa: pshhhhh até parece (mentira, Tori e Murphy <3)
COMPORTAMENTO:
Mania(s): não sei se entra como hobby, masssss quando ele tá entediado no alojamento (é raro, mas acontece) ele fica desmontando as a rmas e montando de nobvo
Fobia(s): aracnofobia (não admite nem fodendo)
Hábito(s): ele ainda fuma com certa frequência, sempre pedindo aos saqueadores trazerem cigarros para ele quando acharem, e toda manhã ele bebe uma xícara de café bem forte, e fica mais ranzinza do que o normal nos dias em que não tem café
Fuma/va? sim
Beb/ia? sim
Vício(s): ele é alcoólatra de carteirinha risos
PERSONALIDADE:
Um traço positivo: positivo???? no oscar????? risos. ok eu sou uma péssima mãe, ele não é tão ruim assim. Leal, I guess, ele é bem leal aos poucos em quem confia.
Um traço negativo: TODOS kakaka brincadeira, eu diria a irritabilidade dele
MBTI: istp (foi o que deu no teste, mas não combina muito com ele não, mas nenhum dos outros tipos combina enão.....)
Temperamento: colérico
Alinhamento moral: chaotic neutral
Se elx fosse aluno de Hogwarts, a qual casa pertenceria? sonserina duh
VIDA PRÉ-APOCALIPSE:
Do que mais sente falta? sinceramente? a vida dele antes de tudo era uma merda, então ele sente falta só de coisas materiais mesmo, tecnologia, eletricidade abundante, etc
De quem mais sente falta? ha ha ha ha que piada
O que teria feito diferente se pudesse voltar no tempo? provavelmente não teria se alistado ao exército, teria cumprido a pena curta na prisão e tentaria ter vivido uma vida mais normal possível.
Possuía algum animal de estimação? Se sim, qual(is)? ele encontrou um cachorro no exército, o bicho seguia ele toda hora, não foi ele que adotou o cachorro, foi o cachorro que adotou ele
ESTATÍSTICAS:
Força física: 9/10
Força mental: 6.5/10
Estamina: 8/10
Determinação: 5/10
Destreza: 6/10
Carisma: 3/10
Empatia: 3/10
Agilidade: 6.5/10
Sorte: 6/10
Auto controle: 4/10
Intuição: 7/10
Mira: 10/10
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✖ — task #001: desfile da população
O BÁSICO:
Nome: Casey Eli Price
Apelido: Eli
Razões para tais: ele não fala o primeiro nome pra ninguém, questão de privacidade
Data de Nascimento (Idade): 17/04/1982 (35 anos)
Localização Atual: Henvis
Signo do Zodíaco: touro
Gênero / Pronomes: cis male, pronomes masculinos
Nacionalidade: americano
Sexualidade: biromantico, assexual
Ocupação: professor de história
APARÊNCIA FÍSICA:
FaceClaim: Michiel Huisman
Altura: 1,84m
Peso: 82kg
Cor da Pele: branca
Cor dos Olhos: castanhos
Cor do Cabelo: castanho escuro
Como costuma usar o cabelo: meio bagunçadinho, jogado pro lado, como nesta imagem
Descrição da Voz: é bem suave, e bem clara também, porque como ele dá aula ele treina a voz pra que os alunos possam o ouvir bem. o sotaque americano predomina, mas depois de 5 anos na Austrália, às vezes dá pra ouvir um leve sotaque australiano querendo aparecer sob o americano.
Cicatrizes: tem uma cicatriz nas costas de quando ele caiu duma árvore quando era pequeno e se cortou num galho, e tem mais algumas aleatórias espalhadas pelo corpo de queda, e na barriga tem uma pequena de quando ele foi assaltado e deram uma facada nele.
Tatuagens: nenhuma
Piercings: nenhum
Deficiências: não tem
Usa óculos ou lente de contato: de vez em quando ele usa óculos pra ler, mas não gosta
INFÂNCIA:
Local de Nascimento: New Orleans, Louisiana, USA
O que lembra/sabe do pai (aparência, ocupação, melhores lembranças): o pai se parecia com o Patrick Dempsey, e o Eli cresceu ouvindo que ele era parecido com o pai, bem mais do que a mãe. O pai era médico, mas largou a profissão pra se dedicar mais ao hobby de taxidermia. Uma das melhores lembranças que Eli tem do homem é de quando ele o levava ao parque aos finais de semana e sempre tomavam sorvete antes do pai empurrá-lo no balanço.
O que lembra/sabe da mãe (aparência, ocupação, melhores lembranças): a mãe se parecia com a Brooke Shield, e era advogada. Eli não era tão próximo dela quanto era do pai, pois ela estava sempre ocupada trabalhando, mas tem boas memórias de viagens com ela de carro pela cidade, e idas ao mercado, que estranhamente, eram uma das atividades favoritas do pequeno Eli.
Caso não tenha pais, por quê? -
Memória Mais Feliz: o dia em que ganhou uma bicicleta
Traumas: não admite, mas possui um baita medo de palhaços por causa de um dia, quando era criança, em que estava distraído e um homem vestido de palhaço se aproximou dele, pegando-o desprevinido, pior ainda: era o dia seguinte ao que ele tinha assistido It.
Brinquedo de Infância Favorito: um nintendo
Histórias/Fatos Embaraçosos; uma vez, quando ele tinha uns 12 anos, ele tentou chamar uma menina pra sair, mas ele sempre foi bem recluso e tímido, então estava super nervoso, e acabou vomitando nos próprios sapatos
FAMÍLIA:
Pais: Richard Williams, Annalise Price Williams
Irmãos: nenhum
Amigos: Ayleen Rose Williams, mais a serem definidos
Inimigos: a ser definido
Romance (atual e exes): a ser definido
Filhos: nenhum biológico, mas durante o rp ele adotará a Bonnie
Outros Significativos: -
MENTALIDADE:
Educação: é formado em história na Universidade de Princeton, e possui mestrado no mesmo
Religião: foi criado católico, mas não é muito ligado à religião
Distúrbios: nada diagnosticado, mas sofre de insônia e ocasionalmente enxaquecas fortes (não sei se enxaqueca entra aqui, mas ok)
Q.I: 97
Línguas: inglês, apenas
Temperamento: fleumático
Alinhamento Moral: true neutral
MBTI): INFJ
Habilidades: é um bom cozinheiro, especialmente no que se trata de doces; (ainda tô pensando em mais)
EXTRAS:
Animais de estimação: uma golden retriever chamada Guinevere
Restrição alimentar: tem alergia à soja
Signo celta: touro
Zodíaco chinês: cão
Hábito que não consegue largar: fumar :(
Maior medo: morrer antes de descobrir os segredos da cidade
Hobbies: escrever
Lugares onde viajou: Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, México e França
Fuma? sim
Bebe? às vezes
Dieta: sei lá?? dieta normal, I guess
Fobias: aracnofobia
Redes sociais: ele não é muito fã de redes sociais, ainda mais porque é um pouco paranoico com elas
Algum vício? cigarros apenas
FAVORITOS:
Música: rock clássico e música clássica
Banda: pink floyd
Roupa: uma jaqueta de couro velha e surrada que ele usa com muita frequência
Lugar: a biblioteca da Universidade de Princeton
Memória: o dia em que adotou a Guinevere
Pessoa: pode, ao invés de pessoa, ser a cadela delee, a Guinevere?
Filme: Laranja Mecânica, mas ele é fraco demais pelos filmes do Tarantino, maior guilty pleasure dele
Música: Love Song - Syd Barrett
“O QUE VOCÊ PREFERE:”
Café ou Chá? café
Tomar banho de Dia ou de Noite? noite
Tomar banho de Banheira ou tomar banho de Chuveiro? chuveiro
Séries ou Filmes? filmes
Escrever ou Ler? ambos
Amor Platônico ou Romântico? os dois
Chá Gelado ou Limonada? chá gelado
Sorvete ou Smoothies? sorvete
Cupcakes ou Bolo? bolo
Praia ou Montanhas? montanhas
PERSONALIDADE:
Pecados - Ganância / Luxúria / Gula / Preguiça / Inveja / Orgulho / Ira.
Virtudes - Castidade / Caridade / Diligência / Humildade / Gentileza / Paciência / Temperança
Compaixão - 5/10
Empatia - 4/10
Criatividade - 9/10
Flexibilidade Mental - 6/10
Paixão - 10/10
Energia - 7/10
Força Física - 6.5/10
Agilidade - 6/10
Estratégia - 6/10
Trabalho Em Equipe - 4/10
Força - 6.8/10
Inteligência - 8.5/10
Sabedoria - 8/10
Destreza - 6.6/10
Constituição - 7/10
Carisma - 7/10
Reflexos - 7/10
Força De Vontade - 8.7/10
Sorte - 5.5/10
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Note
Tem medo de algum animal?
No momento não veio nenhum na mente nony mas eu tenho um certo receio com aranhas pequenas. Deixa eu me explicar... Existe um filme que chama aracnofobia, onde uma aranha pequena se junta com uma maior e ponto; o negócio vira um filme de terror. Então sempre que eu vejo aquelas aranhas pequenas lembro do filme. Quando elas somem tenho certeza que está transando com uma maior e. Algum momento os filhotes vão sair da parede igual ao filme. Como eu sempre falo, eu sou uma pessoa muita estranha gente. Kkkkkkkkkkk
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Percy Ackerman — Task #001
“All that is gold does not glitter, Not all those who wander are lost; The old that is strong does not wither, Deep roots are not reached by the frost.”
O BÁSICO:
Nome: Percy Ackerman
Apelido: Cabeça de Alga
Razões para tais: Ganhou o apelido por suas colegas terem lido Percy Jackson então começaram a chamar Percy de Cabeça de Alga pois era como o personagem era chamado.
Data de Nascimento (Idade): 22/02/1998
Localização Atual: Henvis, Austrália
Signo do Zodíaco: Peixes
Gênero / Pronomes: masculino, ele/dele
Nacionalidade: estaduniense
Sexualidade: homossexual
Ocupação: estudante de design de games e trabalha em uma loja de quadrinhos
APARÊNCIA FÍSICA:
FaceClaim: Tom Holland
Altura: 1,73
Peso: 64kg
Cor da Pele: Branca
Cor dos Olhos: Castanhos
Cor do Cabelo: Castanhos
Como costuma usar o cabelo: Depende muito do dia, as vezes anda todo descabelado, mas outras tenta deixar ele bem arrumado
Descrição da Voz: Um pouco aguda, com o sotaque misturado entre o americano e o australiano
Cicatrizes: Uma pequena na testa por ter batido a cabeça enquanto tentava escapar do do pai
Usa óculos ou lente de contato: Usa óculos para leitura
INFÂNCIA:
Local de Nascimento: Texas, EUA
O que lembra/sabe do pai (aparência, ocupação, melhores lembranças): Um homem dedicado, cabelos negros, olhos claros. Enquanto a mulher estava viva, era um homem firme porém carinhoso, tentando sempre deixar os filhos felizes mesmo com as dificuldades da vida. Após a morte de sua esposa, começou a beber e ficar dependente disso, extremamente agressivo com os filhos.
O que lembra/sabe da mãe (aparência, ocupação, melhores lembranças): Era uma mulher alta e extremamente carinhosa, tinha longos cabelos castanhos e uma marca que era parecida com um coração no braço, onde ela contava várias histórias sobre como conseguiu. Era a melhor mãe que Percy poderia imaginar. Mas infelizmente faleceu cedo, quando o menino tinha apenas oito anos.
Memória Mais Feliz: O último natal que passou com a mãe e a família reunida, sendo uma das últimas lembranças boas que teve com seus pais.
Traumas: Tanto a morte de sua mãe, quanto as consequências que trouxe a família, com todas as agressões do pai
Brinquedo de Infância Favorito: Seu brinquedo favorito era um Game Boy Advance SP
Histórias/Fatos Embaraçosos; Com seus catorze anos, tinha um grupo na sua sala que adorava Percy Jackson, e ficavam chamando o Percy assim, até um dia ter um problema na tubulação do banheiro e seus colegas ficaram brincando que a culpa era dele pelos poderes com a água, mas falaram tão sério que Percy acabou parando na direção da escola, para só depois os diretos perceberem que era apenas brincadeira dos outros.
FAMÍLIA:
Pais: o pai, e a mãe faleceu
Irmãos: três irmãs
Outros Significativos: Sua tia e seu tio
MENTALIDADE:
Educação: ensino médio completo
Religião: católico
Distúrbios: -
Q.I: -
Línguas: inglês e um pouco de japonês
Temperamento ( LINK DO TESTE ): Melancólico Sanguíneo
Alinhamento Moral ( LINK DO TESTE ): Bondade caótica
MBTI ( LINK DO TESTE ): INFP-T “MEDIADOR”
EXTRAS:
Animais de estimação: uma cachorra chamada Amy Rose
Restrição alimentar: Amendoim, ele tem alergia
Signo celta: Serpente
Zodíaco chinês: Tigre
Hábito que não consegue largar: tomar café durante todo o tempo que está fazendo algum jogo, o que ele faz por muito tempo
Hobbies: Jogar videogame ou jogos desse tipo, desenhar
Lugares onde viajou: —
Fuma? Não
Bebe? Não
Dieta: —
Fobias: Aracnofobia
Redes sociais: tem quase todas
Algum vício? Jogar videogame
FAVORITOS:
Música: Youth
Banda: Troye Sivan
Roupa: Camisa da Amy Rose que ganhou em um evento, no mesmo dia que ganhou sua cachorra, por isso o nome dela
Lugar: Seu quarto
Memória: Quando ganhou seu game boy
Pessoa: Mãe
Filme: Guardians of the Galaxy
“O QUE VOCÊ PREFERE:”
Café ou Chá?
Tomar banho de Dia ou de Noite?
Tomar banho de Banheira ou tomar banho de Chuveiro?
Séries ou Filmes?
Escrever ou Ler?
Amor Platônico ou Romântico?
Chá Gelado ou Limonada?
Sorvete ou Smoothies?
Cupcakes ou Bolo?
Praia ou Montanhas?
PERSONALIDADE:
Pecados - Ganância / Luxúria / Gula / Preguiça / Inveja / Orgulho / Ira.
Virtudes - Castidade / Caridade / Diligência / Humildade / Gentileza / Paciência / Temperança
Compaixão - 8/10
Empatia - 7/10
Criatividade - 10/10
Flexibilidade Mental - 8/10
Paixão - 7/10
Energia - 7/10
Força Física - 5/10
Agilidade - 7/10
Estratégia - 7/10
Trabalho Em Equipe - 4/10
Força - 8/10
Inteligência - 7/10
Sabedoria - 8/10
Destreza - 9/10
Carisma - 9/10
Reflexos - 9/10
Força De Vontade - 10/10
Sorte - 5/10
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