Nice try, Koopa, but it's gonna take a lot more than a ❝ silly party ❞ hat to make me... Koop-masters, your wish is my { command. }
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Ahn, tudo bem então, vamos fingir estar conversando sobre algo muito importante, mesmo que eu não saiba mais o que falar, só que quero continuar pra fingir que é algo sério. E é mesmo? Quer sair correndo ou algo assim pra gente despistar ela? Sei lá o que da pra fazer pra ela parar de olhar e não vir aqui.
Psiu! Vem cá… Isso. Agora finge que a gente tá conversando sobre alguma coisa muito importante, aquela mulher ali adiante trabalha na mesma loja que eu e ela é um porre. Tipo, o pior tipo de porre que você pode imaginar.
Merda, ela tá olhando pra cá.
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Rever seu pai depois de anos sem nem ter contato com o mais velho, não era algo fácil. Depois da morte de sua mãe, havia se tornado um pesadelo morar com o pai. No entanto, garantiu para Percy que ele havia mudado e queria se reaproximar novamente dele e de suas irmãs. Com certa hesitação, Percy aceitou, já fazia tempo, realmente tinha chances dele estar melhor, afinal, antes de tudo ele era um homem bom. Haviam combinado de se encontrar no final de semana, quando o homem viria para Henvis, mas ele estava mantendo contato por mensagens, enquanto não vinha. Mas a cada dia que chegava mais perto, o nervosismo em Percy aumentava, não conseguia tirar aquilo da cabeça, o que dificultava em focar em outras coisas importantes que precisava. Suas saídas para fazer nada na rua, apenas sentir o ar fresco, estavam mais frequentes, como fez naquele dia. Andava distraído, parando para trocar a música que tocava e responder uma mensagem no celular quando ouviu uma voz. levantou o olhar vendo a mulher loira e por não saber se havia sido consigo que ela falara, resolveu perguntar. “Ah, desculpa, falou comigo?”
⌞❖⌝
Nora chegara a exatamente um dia da França. Henvis estava diferente e ao mesmo tempo igual ao que lembrava de 20 anos atrás. Mas o que lembrava mesmo? Era uma criança de 7 anos odiada por metade da cidade, agora era uma pessoa totalmente diferente e ninguém lembrava de sua existência. As primeiras horas na antiga cidade natal com a família havia sido bem prazerosa até, conversar na mesma mesa com seus pais e irmãos era agradável após viver tanto tempo apenas com um único irmão. Mas ainda era estranho. Em seu segundo dia em Henvis, decidiu que iria sozinha descobrir o que a cidade tinha de novo para lhe surpreender antes de se mudar para o cassino hotel que iria dirigir ao lado do irmão gêmeo. Colocou um sobretudo bege, um lenço envolta do pescoço e saiu de casa dispensando o motorista e qualquer companhia. Pegou o celular no bolso para checar suas mensagens e após alguns minutos percebeu que o sinal não estava tão bom na região que estava. Quando levantou o rosto para ver onde estava exatamente, não reconheceu mais o local. Talvez tivesse se afastado um pouco do trajeto inicial. Mas aquela região um pouco deserta e meio esquecida lhe parecia familiar. ‘Agora sim eu estou em Henvis…’
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Andava de um lado a outro do seu quarto, precisava fazer um trabalho para a faculdade porém não conseguia pensar em nada para fazer, graças por sentir a sua cabeça cheia de tantas outras coisas, não conseguindo se concentrar. Decidiu então sair para andar, mesmo que já estivesse tarde, esperava conseguir respirar um pouco e tirar todos os seus pensamentos. Não tinha um lugar certo para ir, então apenas andou sem rumo, concentrado na música que tocava em seus fones e tomando a água que tinha trazido junto, porém nesse momento de distração sentiu seu corpo esbarrar em alguém, se afogou com a água que tomava cuspindo tudo sem nem ver se tinha pegado na outra pessoa. Conseguindo se recuperar e perceber que era Brooke. — Porra, você me assustou. E ainda quase me matou!
Já era consideravelmente tarde e ela acabava de sair da boate onde trabalhava, apertando o casaco contra o peito em uma tentativa de amenizar o frio daquela noite, e sem realmente prestar atenção por onde andava devido estar preocupada demais checando se alguém a seguia, o que virara costume depois que soube do desaparecimento daquele garoto, e consequência de sua distração viera em forma de baque com outro corpo, arrancando um som de susto de sua garganta, porém relaxando ao ver quem a pessoa era. — Deus, você me assustou! … Ah e desculpa pelo esbarrão, estava meio distraída.
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É bem bonitinho mesmo, poderia ter o ano todo. Apesar que se tivesse o ano todo a gente se acostumaria e não daria mais importância, então é bom ter só agora mesmo.
Mesmo tendo visto essas ruas enfeitadas pela milionésima vez sempre perco o fôlego só de olhar, é uma das coisas mais bonitas que eu já vi, me faz gostar do natal ainda mais, apesar de já ter passado.
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hctrwhlcr:
Será que a gente é irmão? Porque meu pai é exatamente igual, tirando o fato que ele só manda cartão, a última vez foi um de aniversário na data errada. Bem, e o que exatamente ele quer? Deve ser importante se te ligou do nada, e a propósito, pode pegar uma bebida pra eu fingir que to trabalhando?
Nossa, será? Seria bem louco. Ah, o meu nem isso mandava, então pode até ficar feliz, mesmo que em data errada pelo menos você ganha, já é alguma coisa. Ele falou que queria recuperar o tempo perdido porque agora esta melhor. Ele era alcoólatra antes. E vai vir pra cá pra Henvis. Mas sei lá se é verdade. Pega qualquer uma aí então, porque nem sei o que escolher.
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jakehltn:
“ — Impossível seu pai não lembrar que tem um filho, talvez possa ser um homem ocupado ou ausente, ao menos se for um pai decente. Ele é um desses? ”
A ultima vez que ele falou comigo eu tinha treze anos, então acho que ele entra no de pai ausente. A muuuuuuitos anos atrás ele era. Depois, ser um pai decente não era bem algo que estivesse em nosso vocabulário.
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É óbvio que existem milagres de Natal, hoje mesmo eu tive a prova disso, meu pai me ligou do nada e me falou um monte de coisa e que queria me ver. Eu achava que ele nem lembrava mais que tinha um filho. Se isso não é milagre eu não sei mais o que é.
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ferrishtn:
Eu gastei dinheiro nele, isso é especial. Quando você gasta dinheiro numa coisa não espera que ela acabe mordida e cheia de baba de cachorro. Aposto que se os papéis fossem inversos você estaria sendo mais do que dramático. Não estou tentando, é só um fato. Você pode ir pro olho da rua com ela também, pra não se sentir sozinha, sabe? Brincadeira, mas por favor, controle essa cachorra porque não quero ter que repor todas as minhas coisas. Ela teve a infelicidade de pegar um gato endiabrado, mas em sua maioria eles são bem dóceis. Com o tamanho que ela tem, duvido muito disso.
Baba é só limpar, eu mesmo posso limpar se o for o problema, e as mordidas nem da nada, não vai aparecer mesmo, teu pé vai estar por cima. Eu não, eu iria entender que isso acontece. Não se preocupa que se ela for pro olho da rua, eu vou também, podemos morar embaixo da ponte, ser aqueles mendigos que tem cachorros, eu não me importo, e você ainda ia poder morar sozinho aqui. Eu sei, eu sei, eu vou fazer o meu máximo pra tentar controlar ela, não se preocupa. Vai que eu pegasse um endiabrado também? To fora, pego minha Amy e vou embora. Ela só é grande, não é brava pra sair mordendo pessoas.
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anitafrnds:
Em 1% dos casos talvez, mas acho que fica difícil achar que eu sou o 1% da história, não é? Como assim de outra coisa? Você queria outras coisas no momento? Ah, espera, você- Ah meu Deus… Outras coisas, tipo… Pênis?
Sinta-se lisonjeada em saber então que você faz parte desse 1%. Porra Anita, pênis? Você não precisa ser tão direta, podia falar, sei lá, “pessoas do sexo masculino”, “homens”, qualquer coisa.
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anitafrnds:
Meu Deus, esse filme é muito antigo, nem lembrava mais. E qual o seu vício culposo? Não adianta dizer jogar videogame porque isso nem é culposo. Boa pergunta, rumores de que eu sou magra de ruim.
Esse filme fez eu ficar com medo de pinguins, filme sinistro. Jogar videogame nem é um vício, é um estilo de vida. Mentira, é um vício mesmo, mas não culposo mesmo, não sinto culpa nisso. as nem sei qual é o meu. Faz sentido mesmo.
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anitafrnds:
Realmente acha que eu vou cair na desculpa de que não sou eu? Já usei várias vezes essa, sei o que significa. É comigo mesmo o problema ou… Espera, não vai me dizer que tem alguém envolvido, digo, você gostava de outra pessoa?
De vez em quando isso pode ser verdade, ok? Porque é sério, não é você, se fosse você eu nem ia estar falando essas coisas. E... Que? Não Anita, não tinha ninguém envolvido. Eu não gostava de outra pessoa. Eu... Eu acho que é porque eu gostava de outra coisa.
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anitafrnds:
Os pinguins? Por que os pinguins? Nunca escutei essa teoria sobre pinguins antes. Provavelmente está demais, mas todos temos nossos vícios culposos, não é? O meu é comer demais, então talvez seja isso que me impede de seguir as dietas. Boa sorte nisso.
Porque sim, desde que eu olhei Happy Feet pensei mais nisso. É, ninguém se libera dessa, só que muda o quão ruim são esses vícios. E como é que você continua tão magra então? Valeu, vou precisar.
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hctrwhlcr:
Eu brindo por tudo, porque bebida sempre ajuda, principalmente com os problemas. Sempre quando falam pra esquecer, só me deixam mais curioso. E claro, você é um bebê ainda.
Parece aqueles livros de auto ajuda, pra sempre brindar até pelos problemas, mas mesmo assim é loucura. Vai ter que ficar curioso então, foi mal aí. Eu não sou um bebê, mas a minha pele sim.
#teu celualr que tem preconceito comigo então#chat#hector#percy até com um bigodinho ta olha ali no gif#não é um baby
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jakehltn:
“Mudam rápido demais, você vai entender o que eu digo quando for mais velho. Se sair correndo é mais provável que leve um tiro e não perca só seu bagulho de jogos. Certo, Game Boy, claro, foi quase o que eu disse.”
Já da pra perceber agora, eu aprendi a gostar dessas coisas com o tempo, mesmo que eu ainda fosse pequeno, hoje os bebês já nascem com tablets especiais pra eles. É, faz mais sentido mesmo, mas vai que ele não tenha uma arma? Game Bro parece que ele é meu amigo.
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sebstnups:
Eu suspeitava disso, mas agora to começando a ter certeza. Porque praticamente todo mundo aqui me conhece, isso que dá ter nascido aqui, não tem como escapar de algo assim. Ignorar alguém que fica falando sem parar no seu ouvido requer mais paciência do que eu tenho.
Ah, daí tu se fodeu mesmo, sinto muito por você que nem mentir pode mentir, apesar que como um advogado eu não acho que você possa sair mentindo por aí, não é? Eu não vejo muitas opções pra te ajudar então, porque não acho que vai querer mandar a pessoa ir embora, ou mandaria mesmo?
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Essa cidade é toda problemática, essa é a real. Porque não fala que é qualquer outra coisa nada a ver pra não te perguntarem nada? Se é pedir muito não sei, mas você pode ignorar todo mundo, é sempre uma opção.
Eu venho pra cá justamente pra fugir um pouco do trabalho e as pessoas insistem em me perturbar com perguntas sobre divórcios e afins, acho que metade dessa cidade ‘tá passando por uma crise no casamento. De qualquer forma, só quero beber em paz sem ter alguém no meu ouvido, é pedir muito?
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Eu não consigo fazer isso, admito, e eu sou novo.
Eu falei pra você que eu conseguia fazer isso! Só porque sou velho, não quer dizer que eu não consiga. Agora vai falando que eu to ouvindo.
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