#Antônio “Balu” Pontevedra
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karnisalesfinge · 1 year ago
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Não beba sem brindar!
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idontknowanametouse · 2 months ago
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Cês já pararam pra pensar se depois do rolê da Ordo Calamitas a equipe abutres só tipo. Às vezes vira eles. Pode ser possessão, dissociação (eles tão todos traumatizados e eles tecnicamente viraram outras pessoas naquela hora) ou alguma outra coisa. Mas às vezes eles viram a Ordo Calamitas.
Imagina Dante/Remus flertando com todo mundo. Imagina isso. Flertando com o Arthur. Tipo, de um jeito bem sexyzinho. E aí depois Dante quase tem um ataque de pânico de tanta vergonha.
Imagina Joui/Celestine bebendo pa karai e mandando todo mundo enfiar o ritual no cu. Xingando até o Veríssimo na cara. E aí depois o Joui vomita tudo o que ele bebeu porque o corpo dele é um templo.
Imagina Carina/Gaius num cantinho e reclamando que é idoso toda vez que alguém vem pedir alguma coisa. Daí a Carina fica com dor nas costas uns dois dias de tanto que aquele velho corcunda fica agachado.
Imagina Balu/Faustus só metendo o medo na galera e chamando todo mundo de irresponsável. Imagina isso. O tiozão de repente vira um cara todo grosso e chato pa karai. Aí depois ele chora e abraça todo mundo pra pedir desculpas mesmo que todo mundo tenha dito que tudo bem.
Acho que os únicos que não ia ter muita diferença seria Arthur/Marius e Rubens/Amalia. Só imagino os dois bem quietos e a galera só percebe que não são o Arthur e o Rubens quando eles fazem umas perguntas tipo "o que é um celular?".
Eu fico imaginando isso. O tempo todo. Porque e se foi uma coisa que só aconteceu uma vez? E se acontece às vezes? E se aconteceu separado? E se aconteceu todo mundo junto? E se acontece em grupinhos?
Eu preciso escrever uma fic só sobre isso. Eu fico pensando como a galera da Ordem ia reagir e se eles iam achar que era a-Doppelganger b-Controle mental c-Possessão d-alguma outra coisa estranha
(obs para aqueles que viram a linda comic do tumblr que eu infelizmente esqueci onde tá da Agatha e Arthur se mordendo como afeto: eu só imagino a Agatha mordendo o Arthur/Marius e ele olhando pra ela com cara de brabo e indo embora e aí ela sem entender que porra tá acontecendo)
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demoniodorodo · 3 months ago
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(  homem cis  •  ele/dele •  pansexual) — Não é nenhuma surpresa ver CRAMULHÃO THIERRY VALOIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o DEMÔNIO DE OLHOS PRETOS precisa ganhar dinheiro como FAZ-TUDO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de INDEFINIDO (CORPO: 41 ANOS), ainda lhe acho SIMPÁTICO  e PRESTATIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como INTROMETIDO e PREGUIÇOSO. Vivendo na cidade HÁ 2 ANOS, THIERRY  cansa de ouvir que se parece com CHRIS EVANS.e trás.
— Básico
NOME: Thierry Henry Valois
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
ALINHAMENTO: Chaotic Neutral
ANIVERSÁRIO: 04 de Outubro
SIGNO: Libra com ascendente em Leão
DEFEITOS: Ressentido, cínico, teimoso, cara de pau, preguiçoso
QUALIDADES: Leal, criativo, compassivo, gentil, atencioso, espirituoso
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: Sobrancelha esquerda por conta de um acidente de infância.
OCUPAÇÃO: Auxiliar de Serviços Gerais ou Faz-Tudo
—  Inspirações
The Janitor (Scrubs), Trindade (Pantanal), Carl Reed (The Breakfast Club), Jim Halpert (The Office), Santana Lopez (Glee), Chicó (O Auto da Compadecida), Jeffrey (Ordem Paranormal: Quarentena), Antônio “Balu” Pontevedra (Ordem Paranormal: Calamidade), Fionna Gallagher (Shameless), Fionna Campbell (Adventure Time With Fionna and Cake), Lin Ford (Shataram),
—  Personalidade
Se ser invisível fosse uma arte, Thierry seria o pior artista do mundo nesse quesito. A sua sorte é que ele é muito bom no que faz, e não costuma reclamar do serviço pesado. Ele é bastante descontraído, muito porque, segundo suas palavras, já viu de tudo um pouco nessa vida, sendo difícil de saber se suas histórias são verdadeiras ou apenas anedotas que ouviu por aí. O funcionário é bastante discreto, apesar de ser um pouco intrometido e algumas vezes inconveniente, mas trabalhando há cinco anos em todos os tipos de estabelecimentos locais, ele sabe bem quando se calar e obedecer ordens, por apenas querer terminar o expediente vivo e empregado.
Já o Cramulhão... Ele é cínico, cretino, prepotente, se acha o demônio de olhos pretos mais forte do submundo e que o "Tio Lu" (como ele chama o Lúcifer) não valoriza os milênios de serviços prestados como destruidor de nações e causador da discórdia. Ele é sim forte e competente, mas não isso tudo que ele pensa que é.
—  Resumo
A história do Thierry é que ele é um cara comum, que trabalhava como faxineiro num restaurante em Marselha.
Um belo dia, ele tava dormindo em serviço e acabou possuído pelo Cramulhão, um demônio de olhos pretos famoso no inferno por causar a discórdia e destruição em cidades interioranas. 
Cramulhão estava sendo caçado por uma equipe de caçadores, e trocou de hospedeiro, se escondendo em Thierry.
Thierry não faz a menor ideia de que o demônio está nele, pelo fato do Cramulhão não ter forças para dominá-lo por completo, já que ele não sabe o que foi que os caçadores usaram nele que o impede de recobrar suas forças. Quando Thierry dorme, o Cramulhão aparece, e aproveita enquanto o hospedeiro dorme pra investigar o que aconteceu e procurar uma cura.
Por conta disso, Cramulhão faz com que Thierry vá indo de cidade em cidade que tenha uma boa biblioteca ou loja de magia.
Foi assim que ele parou em Arcanum, achando que foi a intuição dele que mandou pra lá, mas na verdade era o Cramulhão dando as direções, já que Arcanum é a última esperança pra Cramulhão voltar a sua forma original e escolher um hospedeiro que considera mais digno do que um faxineiro.
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lilacsarebloom · 2 years ago
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Ok gente não me ataquem por favor
Eu tenho que explicar algumas coisas para vocês que fizeram pedidos e para outros que vierem no meu perfil no futuro.
Por favor, leiam tudo antes de pedir algo.
Por mais que eu gostaria, não consigo escrever para fandoms das quais não gosto ou não sou parte, então deixarei aqui os personagens para qual escrevo e algumas outras coisinhas importantes.
Detalhe importante, o wattpad está recheado de histórias normais sobre esses personagens, então por preferência minha, meu perfil aqui está reservado apenas para histórias de romance mais "dark" ou "yandere" (Yandere = romance obssessivo e abusivo, anormal e doentio.) Se quiserem histórias mais comuns, fiquem a vontade para pedir no meu wattpad [nick: PercyLikesGreen]
Primeiro de tudo, minha fandom no momento é Ordem paranormal e a fandom do Cellbit no geral.
Se algum de vocês fez algum pedido para um personagem que não se encontra nessa lista abaixo, não vou escrever para esse personagem, sinto muito, por favor faça outro pedido para os personagens especificados abaixo, se quiser.
Se algum de vocês fez algum pedido para um personagem que (atenção coisa específica) está nessa fandom mas eu ainda não cheguei no episódio do personagem em questão, sinto muito, POR ENQUANTO não vou poder escrever para esse personagem, mas você ainda pode pedir outro personagem (se quiser) e esperar até que eu escreva para seu personagem pedido.
No momento escrevo para;
Ordem paranormal primeira temporada.
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Thiago Fritz.
Elizabeth Webber.
Agatha Volkomenn.
Daniel Hartmann.
Senhor Veríssimo.
Alexsander "Alex" Kothe.
O segredo na floresta.
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Thiago Fritz.
Joui "Joe" Jouki.
Elizabeth Webber.
Cesar Oliveira Cohen.
Arthur Cervero.
Brúlio Cervero.
O Ferreiro.
O Ajudante.
O Porteiro.
O Hoteleiro.
Agatha Volkomenn.
Senhor Veríssimo.
O segredo na ilha (Até o episódio 6).
O Mestre (Faça oque quiser com essa informação).
Milo Castello.
Miguel Castello.
Bárbara Lima.
Amelie Florence.
Olivier Florence.
Wanderley "Wandebas" Nascimento.
Cavalcante Bueno.
Helena Gama.
Ordem Paranormal Desconjuração.
O Mestre (Faça oque quiser com essa informação).
Tristan Monteiro.
Joui "Mascarado" Jouki.
Cesar "Kaiser" Oliveira Cohen.
Arthur Cervero.
Erin Parker.
Senhor Veríssimo.
Agatha Volkomenn.
Beatrice Portinari.
Elizabeth Webber.
Dante.
Henri.
Gal Sal.
Anthony Scelto.
Kian.
Luciano Carvalho.
Fernando Carvalho.
Clarissa Leão.
Ike.
Rubens Naluti.
Jhonny Tabasco.
Bruno.
Ordem Paranormal Calamidade (Até o episódio 6)
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Agatha Volkomenn.
Clarissa Leão.
Arthur Cervero.
Senhor Veríssimo.
Dante.
Carina Leone.
Rubens Naluti.
Antônio "Balu" Pontevedra.
Joui "Mascarado" Jouki.
Artemis Deordelin Rodrigues.
Boris Lukic
Gal Sal.
Kian.
Damir Lukic
Amalia.
Celestine.
Faustus.
Marius.
Remus.
Ordem Paranormal Relíquias.
O Anfitrião.
O Diabo.
O Deus da Morte.
A Magistrada.
Ordem Paranormal Sinais Do Outro Lado (Até o episódio 4).
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Alexandre "Xande".
Francisco "Chico" Albuquerque.
Lírio Tellini.
Guilherme "Guizo" Santos.
Dara Venturini.
Senhor Veríssimo.
Arnaldo Fritz.
Extra.
Cellbit.
As relíquias.
Cellbit de 2017 (sim, pode pedir os cellbits dos enigmas ou alguma loucura e teoria que você pensou ou até o Paulinho do Internet o Filme kkk).
Oque eu escrevo.
Personagem cannon x Você.
Leitores masculinos, femininos e não binários.
Leitores que usam qualquer pronome.
Cenários fora da timeline da história principal.
Cenários platônicos.
Oque eu não faço
Qualquer fandom da qual não estou interessado no momento.
Personagem cannon x Personagem cannon.
Personagem maior de idade x Personagem menor de idade. (romântico)
Meio termo (talvez eu faça ou talvez não, depende de muitas coisas.)
Hot (depende dos "kinks" que você pedir)
Se eu estiver demorando para fazer seu pedido (que está de acordo com as regras), existem 3 possíveis motivos para isso:
1 ‐ Estou cansado dessa fandom, ou seja tenho bem menos motivação e inspiração para escrever para ela, meu interesse nela pode ou não retornar eventualmente.
2 - Estou trabalhando em outros pedidos no momento.
3 - Estou dando uma pausa na escrita para resolver outras coisas em minha vida.
Lembre-se, minha vida não se resume a escrever, na verdade, eu escrevo por hobby, se eu sentir que estou sendo apressado ou pressionado a escrever, ha uma grande probabilidade de que eu demore mais ainda para escrever ou até desista de terminar seu pedido.
Você não é especial, existe uma fila e você não tem prioridade nela.
Eu tenho um limite do que eu conheço de certos personagens, ou seja, alguns deles podem ficar OOC (Out Of Charater ou fora de personagem).
É isso galera, fiquem a vontade para pedir a partir de agora.
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irmao-grande-e-paranormal · 2 years ago
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Quando o último dia deprovas acaba, os participantes se reúnem, e vão descobrir quem será o líder, e quem estará no paredão
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Fernando, sendo o único que pintou um quadro, o único que fez a prova, se tornou o líder, mais uma vez.
Já que ele é o líder, ele deverá colocar um dos participantes no paredão. Ele escolhe Joui.
Como ele foi o único que fez a prova, o desempate de quem iria para o paredão pois perdeu na prova acontecerá com quem tem o menor número de habilidades. Com isso, Chris está no paredão, tendo apenas 5 habilidades (comédia, carisma, travessura e videogame todas no nível 1, e ginástica, a única no nível 3)
Agora, acontecerá as votações, os participantes irão votar em quem eles querem que saía da casa, aquele com mais votos irá para o paredão.
Rubens recebeu apenas 1 voto, de Arthur. Elizabeth recebeu apenas 1 voto, de Dante Daniel recebeu apenas 1 voto, de Luciano Dante recebeu apenas 1 voto, de Elizabeth Thiago recebeu apenas 1 voto, de Balu Cesar recebeu 2 votos, de Rubens e Beatrice Luciano recebeu 3 votos, de Daniel, Alex e Christopher
E aquele com mais votos foi…
ANTÔNIO PONTEVEDRA!!! Com 4 votos, de Joui, Thiago, Cesar e Erin
O paredão será composto de Balu, Christopher e Joui, e será realizado em outro post.
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leo-lion-plant-star · 3 years ago
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"Vai beber sem brindar, Veríssimo?"
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Nossos lindos pioneiros da Ordem Paranormal: Arnaldo Fritz, Senhor Veríssimo e Antônio Pontevedra (aka Balu)
Em uma cena que nunca tivemos a chance de vislumbrar...
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idontknowanametouse · 7 months ago
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Liga a todos nós (uma fanfic de Ordem Paranormal) (não é meu melhor trabalho mas tá aí, né)
-
Equipe de Varredura.
Eles estavam próximos da Degolificada. Tão, tão próximos. Quando entrassem naquela biblioteca, talvez ela já estivesse lá. Ela poderia matar todos eles e não restaria nada para contar quem eles eram, apenas cascas vazias e sem olhos.
-Hora de morfar!
Uma frase interrompe a trilha de pensamento de Liz e ela, Daniel e Thiago olham para Alex, igualmente confusos. Ele havia estendido o punho, como que esperando por um soquinho, e olhava levemente esperançoso para eles.
-O... - Daniel apertou a ponte do nariz. - O que é que é isso?
-É a frase dos Power Rangers, ué.
-Não, eu sei que é a frase dos Power Rangers, mas porque você tá falando ela quando a gente provavelmente vai morrer?
-A gente não vai morrer. Essa frase é pra gente se sentir pronto. Eu sempre fazia isso com meus alunos antes da prova. E, quando a gente sair daqui, caso, Deus me livre, a gente encontrar isso de novo, a gente fala pra dar sorte.
Daniel olha pra Liz, parecendo incrédulo. Ela, por sua vez, olha para Thiago, tentando ver o que ele achava daquela palhaçada. O homem dá de ombros, como que dizendo "mal não vai fazer, né".
Liz fechou os olhos e respirou fundo. Ela ia se arrepender daquela coisa ridícula depois.
-Hora... de morfar. - e, revirando os olhos, estendeu a mão em punho para a de Alex.
-Hora de morfar. - disse Thiago, parecendo convicto de que aquilo salvaria suas vidas, também estendendo o punho.
Daniel olhou para os três como se eles fossem idiotas, e recebeu em troca olhares que diziam "o que você tá esperando? Vem logo pra gente entrar ali e morrer". O homem murmurou:
-Eu odeio vocês. - e estendeu o punho, gritando: - Hora de morfar!
Os olhos de Alex brilharam.
Equipe E
Liz sentia que ia vomitar ao ver o Porteiro prestes a gravar o símbolo nas costas de Thiago. Ele, no entanto, ergueu a mão e pediu:
-Espera! Uma última coisa. - e estendeu a mão em forma de punho, olhando diretamente para Liz. - Hora de morfar.
O coração da mulher parou. Ela mal conseguia acreditar que ele se lembrava daquilo. (ela se lembrava, claro que se lembrava, ela passava mentalmente cada segundo daqueles dias em sua mente todo o tempo, se perguntando qual foi seu maior erro)
Liz engoliu em seco e, tremendo, repetiu o gesto:
-Hora de morfar.
E o restante da Equipe Esperança fez o mesmo.
Força D
-Aí, todo mundo! - chama Kaiser. A equipe (o que sobrou) olha para ele quando estavam prestes a sair da van e ir para o cemitério. Kaiser ergue o punho. - Hora de morfar.
Ele olha de canto para Arthur, o homem parece prestes a chorar, mas faz o mesmo. A Força Desconjuração realiza um último ato em conjunto.
Equipe Abutres
-Ei, gente - começou Arthur na saída de Bariguara, chamando a atenção dos outros. Ele olha para sua mão e murmura: - Eu sei que a gente só se conhece a umas horas, mas... a gente formou uma equipe hoje, então... eu queria fazer um gesto que alguém muito especial pra mim me ensinou. Ele dá sorte. - e ergueu o punho. - Hora de morfar!
-
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idontknowanametouse · 2 months ago
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Continuação/desenvolvimento disso aqui
Fanfic angst de ordem paranormal! Yay!
Sinopse: 4 vezes que a Equipe Abutres se preocupou com o quão eles ainda são eles (e 1 vez que alguém mais se preocupou)
(Pronomes neutros para Dante porque é meu headcanon pitico 😔🥺👉👈)
(Aviso que tem MUITO gore, especialmente na parte do Arthur, e um pouco de canibalismo e vômito forçado e body horror. Além disso, é triste e desesperador. Esteja avisade)
1 - Arthur Sangue
Arthur sentia um nervosismo cada vez mais crescente dentro de si.
Ele não entendia exatamente o porquê. Tudo parecia... relativamente bem após terem aprisionado Kian. Claro, ainda havia algumas coisas a resolver, mas, no geral, estava tudo bem. Ele deveria estar bem.
E, no entanto, não estava.
A cada dia que passava, tudo, por menor que fosse, parecia intenso demais, fosse doloroso ou prazeroso demais. Ele não conseguia achar um único momento do dia em que seus sentimentos estivessem em um estado realmente neutro, não de verdade. Fica cada vez mais difícil de se acalmar e até dormir enquanto ele vem perdendo mais e mais o controle de algo que antes parecia tão mais simples.
Um dia, ele explodiu em lágrimas simplesmente porque os sons típicos da base da Ordem, que nunca o incomodaram, pareciam altos demais. Ele não conseguia parar até sair dali, em meio ao pânico, desespero e humilhação tão fortes que ele mal conseguia identificar o resto ao seu redor.
Sua aparência também não permaneceu inalterada. Ele estava cada vez mais... vermelho, por assim dizer. Suas veias estavam mais saltadas; seus olhos, mais avermelhados; seus dentes e unhas, mais afiados; e seu corpo, mais forte e pesado.
Mas o pior, de longe, foi aquele dia.
Era uma missão normal. A Equipe Abutres se separou brevemente para investigar uma mansão abandonada. Os sinais ali presentes mostravam que não havia nenhuma criatura ali, e se houvesse, seria no máximo um zumbi de sangue.
Arthur foi quem encontrou a dita criatura. A qual devorava o cadáver de uma criança.
Uma fúria incontrolável queimou dentro do seu peito, sendo bombeada pelo seu coração acelerado por todo o seu corpo. Ele sentiu toda a dor que aquela criança sentiu, que aqueles que a amavam sentiram. Ele sentiu todo o desespero e pânico e raiva que ela sentiu enquanto morria. Ele sentiu uma vontade incontrolável de destroçar aquela coisa, pedaço por pedaço.
Ele precisava vingar aquela criança. Não era esse o seu trabalho, afinal?
Ele avança para cima da criatura, sem armas em mãos e sem usar rituais. Ele apenas usa a força total de cada músculo no seu corpo para destruir aquele monstro desgraçado.
Ele rasga seus braços usando suas unhas. Ele quebra sua espinha usando seu braço e pernas. Ele esmaga suas veias e músculos usando o peso do próprio corpo. E ele separa a cabeça de seu pescoço usando seus dentes.
Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece. Ela merece-
Ele para quando finalmente não há mais movimento do corpo.
Ele pisca. O cheiro forte de sangue invade suas narinas e olha para o cadáver do zumbi de sangue abaixo de si.
Espera. Quando foi que...?
Algo pinga e ele olha para sua mão. A qual está coberta de sangue e carne da criatura.
O que é que...?
As memórias do último minuto o atingem como um tapa na cara. Ele olha para si mesmo, sem saber como reagir, coberto de vísceras do monstro que ele acabou de estraçalhar. Ele pensa na última coisa que fez antes da morte do zumbi...
Não. Não, não, não, não, não.
Ele leva a mão à boca, a qual está encharcada de sangue do lado de fora. Sua língua se move dentro dela, um gosto metálico tingindo suas papilas gustativas.
Ele tenta não pensar no que sente em sua garganta. Por mais que saiba exatamente o que é.
-
Arthur cospe todo o sangue de sua boca antes de voltar para sua equipe. Se eles descobrirem o que ele fez... o que ele virou...
Não. Ele ainda não virou. (ele não parou enquanto estava fazendo aquilo) Ele voltou ao normal.
Mas... o que ainda é normal?
-Ei, campeão.
As palavras o despertam de sua espiral de pensamentos. Balu encontrou com ele no meio dos corredores da casa.
-Hum?
-Que sangue é esse? Você se machucou?
-Eu achei um zumbi de sangue. Dei um tiro e ele acabou explodindo na minha cara. - ele não olha para o homem mais velho quando fala isso.
-...você tá bem?
-Tô.
-Tem certeza...?
-JÁ DISSE QUE SIM!!! - ele exclama, frustrado, e em seguida o arrependimento percorre cada centímetro do seu corpo. - Desculpa... desculpa...! Eu não... não queria...
-Ei, tudo bem... só... fala comigo se tiver alguma coisa, ok?
-...tá. Valeu.
Naquela noite, Arthur se força a vomitar tudo o que há no seu estômago. Apesar de conseguir tirar um pouco do que engoliu, ele sabe que não saiu tudo.
Ele chora até dormir. Ele implora, por mais que saiba que não haverá resposta, para seu pai, sua gangue e seus amigos.
Por favor, não me deixem virar um monstro.
2 - Dante Morte
Dante foi uma das pessoas da Ordem que tinha mais visíveis em si as marcas de transcender e da afinidade com seu elemento. Afinal, toda vez que abria seus olhos, tais consequências físicas eram mostradas.
O problema é que elu pensou que as mudanças seriam somente elas. Que nenhuma delas chegaria a realmente afetar sua mente.
Como elu errou.
Começou pouco. Começou quando elu perdia a noção do tempo. Coisas simples: horários de reuniões, hora do almoço, datas, dias da semana... não parecia ser nada demais.
Depois, começou a piorar. Dante tinha que perguntar constantemente qual ano era e qual sua própria idade. Tinha que perguntar a quanto tempo estava na Ordem. Tinha que perguntar até a quanto tempo Beatrice estava morta.
Às vezes, lutas que duravam minutos pareciam ter horas e horas de duração. Outras, horas que passavam explorando algum lugar não pareciam ser mais do que poucos segundos. Era estranho, quase incompreensível e totalmente impossível de explicar a qualquer um que não houvesse o vivenciado.
Mas Dante podia viver com isso. Elu podia. Só precisava se acostumar, como aquela escripta que foi sua colega no orfanato, Nubi. Ela passou por algo similar.
Mas piorou. E muito mais do que elu achou que iria.
A cada dia, sua aparência e corpo pareciam cada vez mais frágeis. Seus ossos se tornaram quebradiços, de modo que fraturá-los virou uma ocorrência comum. Sua constituição ficou cada vez mais delicada e sensível a interferências externas, como doenças e ataques. Seu próprio rosto se tornou ainda mais magro e esguio, com rugas começando a aparecer em torno de seus olhos e boca, e fios grisalhos surgindo em meio ao seu couro cabeludo.
Mas isso não foi nada comparado àquele dia.
A Equipe Abutres já estava fazia uma semana em uma cidadezinha do interior do Rio de Janeiro investigando um caso junto de outro agente que já estava na região. Em dado momento, eles se separaram em duplas, e assinalaram ele para que fosse junto de Dante.
Eles encontraram a criatura. O outro agente morreu.
E Dante não sentiu nada.
Seu coração não acelerou. Sua raiva não aumentou. Sua respiração não se tornou rasa. Sua determinação em derrotar a criatura não mudou. Seus pensamentos não ficaram nublados pelo luto.
E porque deveriam?
A morte era algo natural da vida. Sempre fora. Todos os seres vivos e todas as histórias precisavam de um fim. O fato daquele homem ter morrido agora e não depois não mudava isso. Dante não precisava e nem conseguia entender o porquê das pessoas sofrerem tanto com algo que era inevitável.
Seu rosto e voz estão completamente impassíveis quando elu dá a notícia para o resto da equipe. Eles não se modificam nem mesmo diante das demonstrações de luto de seus companheiros. Dante, nesse momento, simplesmente não sente nada.
É apenas na viagem de volta que algo chega em seu coração. Uma pontada, similar a preocupação e até mesmo medo.
Espera. Eu não deveria ter reagido assim.
Elu se lembra de ter reagido diferente nas outras mortes que presenciou no passado. Se lembra da dor que sentiu. Joui, Kaiser, Luciano, Fernando, Erin, Tristan, Beatrice.
E quando elu pensa em sua irmãzinha, Dante se lembra do amor que sentia por ela. Mas... mesmo sabendo exatamente como costumava se sentir... elu... não consegue sentir isso de novo.
Com aquela emoção dentro de si aumentando, elu pensa em Jasmim e no filho que nunca teve. Algo começa a surgir, mas não é forte o bastante para criar algum sentimento real.
Porém, isso faz com que uma única emoção real surja dentro de seu peito. Uma única que se destaca em meio àquele mar de frieza e apatia.
Pânico.
3 - Carina Conhecimento
Carina, desde pequena, tinha o hábito de escrever o que acontecia todos os dias. Assim, ela sentia que conseguia manter controle de sua própria vida.
Agora, enquanto relê o diário de seus últimos seis meses, suas suspeitas são inegáveis.
Há algo que está mudando ela por dentro completamente.
É fácil de perceber, na verdade. É só comparar os escritos de seis meses atrás com suas anotações e sensações atuais que é possível reparar em uma diferença e contrastes enormes.
Sua eu de antes sentia tudo de forma normal e natural. Sua eu de antes não tinha olheiras enormes sob os olhos. Sua eu de antes não tinha o corpo frágil e quebradiço como um galho. Sua eu de antes não manipulava as pessoas sem nem perceber. Sua eu de antes não precisava esconder as inscrições em uma língua incompreensível que pareciam aumentar a cada dia sobre sua pele. Sua eu de antes conseguia se reconhecer ao se olhar no espelho.
Especialmente, sua eu de antes conseguia sentir outras coisas além de medo de si mesma.
Ela decidiu olhar suas anotações do passado para tentar entender o que estava acontecendo. Para tentar entender porque aquilo aconteceu.
No dia anterior, eles estavam em uma missão. Balu, sendo fisicamente mais forte que todos os outros, foi na frente, como de costume. Não parecia haver nada errado, até a criatura chegar.
Ela era muito mais forte do que haviam imaginado. E Carina logo percebeu que não conseguiriam vencê-la sem apoio. Se persistissem em ficar ali, certamente morreriam.
De todos, Balu era o mais gravemente ferido e o mais provável de ser morto pela criatura, afinal, ele próprio havia se colocado à frente em todas as vezes possíveis. Então, pareceu lógico a Carina que ele fosse deixado para trás como isca e o resto da equipe voltasse à Ordem para buscar apoio.
Porém, foi quando ela comunicou isso a Rubens e viu o olhar chocado, apavorado e repudiado que surgiu em seu rosto que ela percebeu que havia feito algo errado.
Agora, ela tem quase certeza do que é: muito provavelmente, sua afinidade com o Conhecimento está mudando seu modo de pensar lentamente, desde que atingiu 50% de Exposição Paranormal.
Rubens não conseguia olhar para ela desde ontem. Hipócrita, ela pensa. Não é como se ele fosse imune à Energia ou não houvesse mudado após atingir 50% de exposição.
Ela só esperava que não houvessem mais mudanças. Ou que, ao menos, da próxima vez, ela ainda fosse capaz de perceber a mudança ou se importar com ela.
4 - Rubens Energia
Rubens, desde a infância, pensava em si mesmo como alguém que se conhecia muito bem. No entanto, agora, ele já não tinha tanta certeza.
Ele nunca teve crises de ansiedade. Não era algo que causava um problema para ele. E, no entanto, nos últimos dois meses, vinha acontecendo praticamente todo dia.
Não havia um gatilho em específico ou algo que as causasse, elas simplesmente aconteciam. E, mesmo quando acabavam, ele permanecia hiperativo e tendo tiques nervosos e tremedeira, como se seu corpo não aguentasse ficar parado. Mesmo procurando por alguma ajuda, nada parecia surtir qualquer efeito, fosse para parar suas crises nervosas ou ajudá-lo a dormir.
Seu corpo também parecia diferente: suas articulações pareciam mais... metálicas, por assim dizer. Ele não tinha certeza se essa era a palavra certa, mas sabia que tinha uma sensação diferente naquelas partes do corpo. E não apenas nelas: seus olhos pareciam, às vezes, ter cores diferentes do seu castanho habitual, e suas veias também aparentavam estarem mais ressaltadas contra sua pele. Não como as de Arthur, mas mais... coloridas.
Estava ficando mais difícil de pensar também, talvez por conta dos picos de hiperatividade. Era como se pensamentos aparecessem e sumissem em um piscar de olhos, deixando em seu caminho um rastro de sentimentos confusos e conflitantes. Mesmo quando isso não ocorriam, seus pensamentos e emoções pareciam cada vez mais sem nexo um com o outro, como se estivessem com seus pares errados.
No entanto, isso tudo era fácil de aguentar se comparado àquele... incidente.
Em sua defesa, ele e Balu estavam sozinhos contra a criatura. O mais velho estava desacordado e muito ferido. Se ele não fizesse alguma coisa, ambos teriam morrido.
Ainda assim, ele continua tendo pesadelos com o que fez.
Porque, em uma súbita explosão de energia e eletricidade que ele ainda não sabe de onde veio, ele pegou seu martelo e destroçou a criatura. Ele nem ao menos tentou ser rápido, ele queria ver aquela coisa sofrer o máximo possível antes de morrer. Ele se lembra muito bem do quanto se divertiu e do quanto queria que aquilo durasse pra sempre. Ele se lembra de gargalhar.
Quando, depois, ele mexia nos arquivos das câmeras de segurança do lugar para poderem apagar os registros da criatura, ele viu aquele vídeo de si mesmo. Mesmo com a interferência na imagem, era possível distinguir o que aconteceu.
Ele não conseguiu se reconhecer.
Rubens apagou rapidamente o vídeo para que ninguém nunca mais o visse daquele jeito.
O problema era que ele não conseguia parar de pensar se isso aconteceria de novo.
+1 - Balu
Balu gosta muito de sua equipe.
Bom, talvez isso seja um eufemismo. Ele realmente, do fundo do coração, ama a sua equipe. São as pessoas vivas que mais importam para ele nesse mundo.
Por isso, quando ele nota as mudanças, ele é o que mais se preocupa.
Sobre Arthur cada vez mais violento e reativo. Sobre Dante cada vez mais frie e distante. Sobre Carina cada vez mais manipuladora e calculista. Sobre Rubens cada vez mais nervoso e instável. Sobre cada um deles ficando cada vez mais e mais distantes de si mesmos.
Ele nunca gostou muito dessa coisa de usar o paranormal para lutar. Agora, ao ver isso acontecendo com sua equipe, gosta menos ainda.
É por isso que, ao final de uma missão, ele reúne os outros quatro e fala:
-Ei, pessoal. Eu sei que a gente já fez muita coisa junto, mas... eu não acho que eu tenha dito o quanto essa equipe é incrível. Então, cês são incríveis, e, mesmo eu sendo o que sabe menos coisa aqui... se qualquer um de vocês se perder no caminho, eu prometo que eu vou buscar vocês.
Arthur leva o punho à boca e morde um pouquinho da pele da mão para evitar que as lágrimas que vieram aos seus olhos transbordem. Dante aperta as mãos e uma sombra de um sorriso surge em seu rosto. A expressão anormalmente séria de Carina suaviza por um momento, deixando um pouco de emoção vazar por entre a máscara de lógica que vinha usando ultimamente. Rubens o encara por um segundo antes de piscar e saltar para o seu lado, ficando ali por um bom tempo apenas se balançando sobre os próprios pés e o olhando com... admiração? Ele... merecia isso?
De qualquer forma, ele não vai se deixar abalar por isso. Ele vai ficar ao lado de sua equipe, custe o que custar. Eles vão achar um jeito. Eles sempre acharam.
-
Isso ficou mais sombrio do que eu imaginava em algumas partes kkkkkkkkk mas espero que o final bonitinho tenha compensado o... canibalismo ;-; Enfim, tomara que tenham gostado. Eu ainda tenho uns WIPs de angústia de ordem, se quiserem eu taco mais dor e sofrimento nesse povo cuja vida já tem naturalmente só dor e sofrimento :D
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idontknowanametouse · 11 months ago
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Ordem Paranormal/paranormal order queer headcanons
Alexsander Kothé: gay (canon), namora Daniel, ele/dele | dating Daniel, he/him
Arthur Cervero: pansexual (canon), trans, namora Dante, ele/dele | dating Dante, he/him
Balu/Antônio Pontevedra: aliado, ele/dele | ally, he/him
Beatrice Portinari: trans, bissexual, poliamorosa, namora Erin e Tristan, ela/dela | trans, bisexual, polyamorous, dating Erin and Tristan, she/her
Carina Leone: demigirl, lésbica, tem crush na Artemis, ela/blue/cute/fashion/elae | demigirl, lesbian, has a crush on Artemis, she/blue/cute/fashion/ey
Cristopher Cohen: aliado, ele/dele | ally, he/him
Daniel Hartmann: gay, trans, ele/dele | he/him
Dante: não-binárie, birromântique, assexual, elu/delu | nonbinary, biromantic, asexual, they/them
Elizabeth Webber: bissexual (canon), trans, noiva do Thiago, ela/dela | bisexual (canon), trans, engaged to Thiago, she/her
Erin Parker: pansexual (canon), poliamorosa, paragirl transfeminina, namora Beatrice e Joui, ela/elu/cabum | pansexual (canon), polyamorous, transfem paragirl, dating Beatrice and Joui, she/they/kaboom
Fernando Carvalho: gay (canon), casado com Luciano (canon), trans, ele/dele | gay (canon), married to Luciano (canon), trans, he/him
Joui Jouki: trans, birromântico, graysexual, namora Erin e Kaiser, ele/dele | trans, birromantic, graysexual, dating Erin and Kaiser, he/him
Kaiser: garoto não binário transmasculino, gay, assexual, elu/ele | nonbinary boy, transmasc, gay, asexual, they/he
Luciano Carvalho: gay (canon), trans, he/him | ele/dele
Rubens Naluti: trans, aroace, num QPR com Johnny, ele/elu/ile | in a QPR with Johnny, he/they/it
Thiago Fritz: trans, ele/dele | he/him
Artemis Deordelin Rodrigues: trans, lésbica, tem crush na Carina, ela/dela | trans, lesbian, has a crush on Carina, she/her
Gal: agênero polissexual, todo pronome | agender, polysexual, all pronouns
Agatha Volkomenn: garota intersexo, pangênero, lésbica, tem crush na Eduarda, todo pronome exceto ele/dele | intersex girl, pangender, lesbian, has a crush on Eduarda, all pronouns except for he/him
Tristan Monteiro: trans, bissexual, ele/dele | trans, bisexual, he/him
Clarissa Leão: lésbica poliamorosa, ela/dela | polyamorous lesbian, she/her
Samuel Norte: trans, aroace, ele/dele | he/him
Mia: lésbica aroace, ela/dela | aroace lesbian, she/her
Senhor Veríssimo: aliado, ele/dele | ally, he/him
Eduarda Flom: lésbica, ela/dela | lesbian, she/her
Cassiano Menta: aliado, ele/dele | ally, he/him
Hugo Longo: aroace, não-binário, ele/elu | aroace, nonbinary, he/they
Amelie Florence: garota intersexo, pansexual (canon), ela/dela | intersex girl, pansexual (canon), she/her
Olivier Florence: trans, gay, namora Milo, ele/dele | dating Milo, he/him
Bárbara Lima: sáfica, assexual, tem crush na Amelie, ela/dela | sapphic, asexual, has a crush on Amelie, she/her
Milo Castello: gay, assexual, ele/dele | gay, asexual, he/him
Wanderley Nascimento: aliado, ele/dele | ally, he/him
Xande/Alexandre: pansexual, não-binário, poliamorosa, namora Guizo e Dara, todo pronome | pansexual, nonbinary, polyamorous, dating Guizo and Dara, all pronouns
Dara Alice Venturini: birromântica, heterossexual, poliamorosa, namora Guizo e Xande, trans, ela/dela | biromantic, heterosexual, polyamorous, dating Guizo and Xande, trans, she/her
Francisco Albuquerque: queer, ele/elu | he/they
Guilherme Santos/Guizo: polissexual poliamoroso, ele/eli | polysexual, polyamorous, he/it
Lírio Tellini: não-rotulado, ele/dele | non-labeled, he/him
Morato: gay, ele/dele | he/him
Kenan Thomas: bissexual poliamoroso, namora Mariana e Miguel, ele/dele | bisexual polyamorous, dating Mariana and Miguel, he/him
Mariana Larona: bissexual poliamorosa, namora Kenan e Miguel, ela/dela | bisexual polyamorous, dating Kenan and Miguel, she/her
Miguel Cariad: bissexual poliamoroso, ele/dele | bisexual polyamorous, he/him
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