#André passos
Explore tagged Tumblr posts
Text
Vogue Brazil, September 2007.
Ph. André Passos
89 notes
·
View notes
Text
André Van Lysebeth "ENCICLOPEDIA DELLO YOGA"
Tutte le âsana passo passo. Hata Yoga MURSIA Le traduzioni italiane sono di Alberto Guidi, Barbara Mirò e Umberto Nuzzo Illustrazioni: © Lise Herzog André Van Lysebeth, primo maestro occidentale dell’Hatha Yoga a essersi dedicato all’insegnamento di questa disciplina per molti anni, ci apre le porte di una vera e propria arte di vivere: • Posizioni illustrate passo passo • Errori da evitare…
View On WordPress
#André Van Lysebeth "ENCICLOPEDIA DELLO YOGA: Tutte le âsana passo passo. Hata Yoga#Mursia Editore
0 notes
Text
Semana Santa Braga 2023 - Procissão dos Passos
View On WordPress
#André Borges#Braga#Canon#Canon 7DMII#Canon Photography#Fotógrafo Português#foto#Fotografia#Fujifilm#Fujifilm XT20#Fujifilmxworld#Fujifilmxworld.pt#fujilover#Páscoa#photo#Photography#Procissão dos Passos#Semana Santa de Braga#Semana Santa de Braga 2023#Tempo Cativo
0 notes
Text
"Ontem eu era a pegada hoje eu sou o passo
Mas tem dias (esses são os especiais) em que
sou a própria caminhada."
André Aquino✍️
Bora curtir o feriado!!! 😊🙃🌊
36 notes
·
View notes
Note
O Diário de uma Hotwife – O Dia da Dupla Penetração
Quando vi o perfil de Carlos André e Alexandro no Sexlog, soube imediatamente que precisava ser fodida por aquelas picas gigantescas, pulsantes, grossas como eu sempre imaginei. Mas o que eu queria de verdade era ter os dois, ao mesmo tempo. Seus corpos musculosos, as picas cheias de veias saltadas, firmes como pedra, me deixaram com uma fome insaciável. A maneira vulgar com que eles descreviam suas conquistas acendeu algo dentro de mim que não podia ser ignorado. A ideia de ser tomada por dois homens tão viris já havia fervido na minha mente há tempos, mas não era só a promessa das picas enormes — era também o prazer perverso de ver Renato, o corno, assistindo tudo de perto. Sabia que ele não poderia fazer mais do que observar, impotente, enquanto eu realizava a minha fantasia. A humilhação dele seria tão grande quanto o meu prazer.
Ordenei que Renato organizasse tudo. Eu queria aqueles dois, e ele, obediente, se submeteu sem hesitar. Ele sabia que não era homem o suficiente para me contrariar, ainda mais em um assunto como esse. Com o tempo, ele aprendeu que não tinha escolha: meu desejo era lei. Ele ligou para Carlos e Alexandro, insistiu, negociou, pagou o transporte deles, reservou a melhor suíte no Emoções Motel e até comprou as camisinhas extragrandes. Tudo estava pronto, cada detalhe meticulosamente organizado pelo meu marido, que, na verdade, não passava de um mero assistente no meu teatro sexual.
Naquele dia, eu me preparei como se estivesse indo para uma noite de gala — mas, dessa vez, o evento era pura luxúria. Com a pele lisa, recém-depilada, me arrumei em frente ao espelho. Meu corpo nu, escorrendo de desejo, me fazia sorrir de satisfação. Empinei a bunda, provocando Renato, que não tirava os olhos de mim enquanto fotografava e enviava as fotos para o grupo que havia criado com os dois comedores da noite. Eu o xingava, dizendo que ele se arrependeria se algum deles desistisse. Ele só balançava a cabeça, dizendo que não iria me decepcionar, a voz submissa, como sempre.
Andei nua pela frente do espelho, apenas com os saltos pretos altos, para que ele visse o tipo de mulher que ele nunca seria capaz de satisfazer. Meu corpo pedia por algo que só homens de verdade poderiam dar. Fui até a gaveta e peguei uma microcalcinha vermelha, tão minúscula que era quase um detalhe simbólico. O tecido mal cobria minha pele. Passei lentamente pelo Renato, que nem conseguia disfarçar a frustração, e fui até o closet. Escolhi o vestido metálico dourado, justo o suficiente para marcar cada curva, mas solto o bastante para balançar com cada passo. Vesti-o sem sutiã, deixando que o tecido abraçasse meu corpo, enquanto o decote profundo revelava meus seios quase à mostra. As fendas laterais deixavam minhas pernas nuas à vista, e a microcalcinha vermelha estava ali apenas para provocar, um lembrete de quem controlava tudo naquela noite.
Cada passo que eu dava com meus saltos altos me fazia sentir o poder que eu carregava. Renato sabia disso. Ele olhava, mas não ousava dizer nada. Ele só podia assistir, impotente, à mulher que ele nunca teria completamente. E eu? Eu estava pronta para ser devorada.
Fui até a porta do apartamento, e Renato, patético como sempre, ficava me olhando com a boca aberta, sem reação. Eu estava impaciente, queria chegar logo ao motel. "Vamos logo, porra!", ralhei, para que ele entendesse que não havia tempo a perder. Perguntei se estava tudo certo, se ele não iria deixar nada dar errado. Ele, com a voz baixa, quase sussurrando, respondeu: "Não, Gabi, está tudo certo, os dois confirmaram."
Descemos juntos no elevador, e logo senti o tesão tomar conta de mim. O cheiro da minha buceta ensopada enchia o espaço pequeno, um aroma denso de luxúria que parecia dominar o ambiente. Minha calcinha estava tão molhada que o melzinho escorria pelas minhas coxas, deslizando quente sobre a pele. Quando olhei no espelho, vi uma outra mulher. Não a esposa recatada, mas uma verdadeira puta, pronta para ser devorada. Torci para que algum vizinho entrasse, me visse daquele jeito, com o vestido mal cobrindo meus seios. O corno do Renato não ousava fazer nada, nem uma palavra saía da boca dele. Quando ele tentou tapar parte do meu seio que estava à mostra, dei a ele um olhar feroz. Ele recolheu a mão rapidamente, abaixando a cabeça, submisso como sempre. Ele sabia exatamente o que estava por vir. Seus olhos traiam a mistura de desejo e impotência.
Infelizmente, ninguém entrou no elevador. Talvez o porteiro estivesse assistindo a tudo pelas câmeras, vendo cada detalhe do que acontecia ali, mas ninguém apareceu. E, sinceramente, eu era a estrela daquela noite. Eu sabia disso, e cada passo meu exalava poder.
No carro, o silêncio era pesado. Renato mantinha os olhos na estrada, incapaz de me encarar. Eu olhava pela janela, já sentindo o calor subir entre minhas pernas. A ideia de dois homens, ambos me tomando ao mesmo tempo, me deixava com a respiração pesada. Meus dedos deslizavam discretamente entre minhas pernas, sentindo o quão molhada eu estava. "Dirija e fique quieto", ordenei. "Nem pense em olhar pra minha buceta. Você não merece nem isso, seu frouxo." Renato, obediente, apenas acelerou o carro, enquanto eu já estava perdida nas minhas próprias fantasias.
Quando chegamos ao motel, fomos os primeiros a chegar. Isso me irritou profundamente. Olhei para Renato, com raiva crescendo dentro de mim, já imaginando que ele poderia ter estragado tudo. Ele sabia que eu não toleraria falhas. Entramos no quarto, e eu podia ver o nervosismo no rosto dele. Ele estava com medo, sabia que o peso daquela noite estava nas suas costas. E, pior ainda, o patético estava tentando esconder o pau mole enquanto me observava. Mas eu não me importava. Aquele momento era meu, e eu faria questão de que ele lembrasse disso para sempre.
Pouco depois, o interfone tocou. Atendi com um sorriso já malicioso nos lábios. "Dois homens estão aqui para a senhora", disse a recepcionista. "São negros?", perguntei, sentindo o calor subir. Ela confirmou. "Ótimo. Pode mandar subir. Estou aqui com um corno, esperando por homens de verdade. Apresse-os." Meu corpo inteiro se arrepiou só de imaginar. A antecipação era deliciosa.
Quando Carlos André e Alexandro entraram no quarto, tudo mudou. Meus olhos encontraram os deles, e naquele instante, senti que já estava fodida, antes mesmo de serem tocada. Seus olhares eram cheios de voracidade, a pura definição de desejo bruto. Seus passos eram decididos, como predadores se aproximando da presa. Eu tremi de expectativa, sentindo cada músculo do meu corpo reagir. Eles ignoraram Renato completamente, passando por ele como se fosse uma mera estátua, uma presença invisível, e vieram direto até mim. Isso sim era atitude de homem de verdade. Não precisavam de palavras ou formalidades — eles estavam ali para me devorar, e eu estava pronta para ser usada.
Alexandro começou a me explorar pela frente, suas mãos grandes e firmes deslizando sobre meus seios, enquanto Carlos André me puxava por trás, suas mãos dominando minha cintura e deslizando pelas minhas coxas. Eu estava cercada por aqueles corpos quentes e escuros, suas peles tocando a minha, suas respirações pesadas contra minha nuca e rosto. O cheiro masculino preenchia o ar, carregado de desejo. Quando as línguas deles começaram a explorar minha pele, primeiro na minha boca, depois pelo meu pescoço, seios e bumbum, eu já estava derretendo. De pé, sem conseguir me conter, sentia o calor subindo, a antecipação de ser fodida por eles ali, enquanto Renato, impotente, observava tudo.
Ainda de pé, na ante-sala da suíte imperial do Emoções Motel, senti que meu corpo estava à beira de explodir de tesão. Carlos André foi o primeiro a me mostrar o que eu mais desejava. Com aquele sorriso safado, ele tirou a pica para fora. E que pica. Grossa, pulsante, cheia de veias, o tipo de pau que só de olhar já faz o corpo inteiro arder em desejo. Eu estava de costas para ele, e quando senti a mão dele pegar a minha e me fazer segurar aquele cacete duro, um arrepio percorreu minha espinha. Meus dedos mal conseguiam fechar em volta daquela circunferência espessa, e só de apertar firme, meu corpo começou a reagir. Cada centímetro daquela pica parecia ter vida própria, quente, latejante. Não resisti. Mantive o aperto firme, e instintivamente comecei a me contorcer de tesão, ainda em pé, enquanto risadinhas de puta escapavam dos meus lábios. O prazer subia como fogo, queimando por dentro, e eu gemi alto, só pela sensação de segurar aquilo.
Não era apenas o tamanho da pica de Carlos, era o poder que ele carregava. Ele sabia o que estava fazendo, e eu estava mais do que pronta. Eu estava implorando, sedenta, desesperada para ser tomada por ele.
Com a mão direita ainda segurando firme o pau do Carlos, ele me mordeu a nuca, sua barba roçando na minha pele e me fazendo perder o controle, enquanto sua respiração quente me deixava ainda mais molhada. Sua barba roçava na minha cervical, cada movimento dele me incendiava. Com a mão esquerda, fui em direção ao Alexandro, que me beijava vorazmente. Sua língua sugava a minha com uma força e precisão que me deixava tonta. O tesão era tanto que pedi, sem rodeios, que ele me mostrasse a pica dele também.
Quando senti o pau do Alexandro por cima da calça, fiquei arrebatada. Era ainda maior e mais grosso. Meus olhos se arregalaram, e uma sensação de êxtase me tomou por completo. Aquele era o meu momento. Segurando a pica de Alexandro, senti como se estivesse em um nirvana de luxúria. Era como se eu visse cores, uma explosão de sensações que me dominava.
Com um de cada lado, eu os puxava para dentro do quarto, uma pica em cada mão. Na direita, a tora de 22 centímetros de Carlos André; na esquerda, os 25 centímetros negros e firmes de Alexandro. Eu me sentia poderosa, conduzindo os dois, puxando-os pelas picas como se fossem armas prestes a me devorar. Continua
Sua escrita é excelente! Termine logo essa história.
10 notes
·
View notes
Text
Photography by André Passos for Nylon, April 1999
20 notes
·
View notes
Text
Rias-te de mim e não sabias o medo com que tinha roubado aquela maçã do jardim do nosso vizinho. O jardineiro correu atrás de mim furioso, viu a maçã nas tuas mãos, olhou para o meu rosto com olhos de raiva. A maçã mordida caiu das tuas mãos no chão, e foste-te embora. E ainda hoje, anos depois, escuto suavemente, suavemente, os sussurros dos teus passos a afastarem-se a atormentarem-me sem cessar. E eu, perdido em pensamentos, pergunto-me por que razão o nosso pequeno jardim não tinha maçãs.
Hamid Mosadegh, Junho de 1964, trad. André Tomé
5 notes
·
View notes
Text
𝐩𝐨𝐯. * grief is a circulair staircase.
uma resposta da princesa Antoinette ao que aconteceu com o seu irmão após o Halloween. Ela é proibida de ver André no hospital e confronta a Rainha Anne sobre isso.
menções: @andrc e @daphnedeselincourt
trigger warnings: menção de luto e mommy issues? kkkkkkk
link para o pov do andré
"Como assim eu não posso vê-lo? Ele é o meu irmão."
Antoinette atravessou as grandes portas do salão do trono em passos pesados e rápidos. Um dos guardas a seguia, mas não ousou entrar atrás da princesa, entendendo a linguagem corporal dela como um sinal para que não fosse interrompida.
Sentada no trono com uma mão massageando as têmporas, a Rainha Anne levantou os olhos para a filha e soltou um suspiro exasperado. Passaram a vida tendo discussões fervorosas uma com a outra, sempre em pé de guerra e raramente convivendo em paz. Conhecia a expressão no rosto da princesa. Sabia que ela apertava os punhos com tanta força que os anéis machucavam os dedos. E sabia que nenhuma delas sairia impune daquela batalha. "Você tem outras coisas para se preocupar agora, Antoinette. A Seleção—"
A fala da rainha foi interrompida pelo riso seco que reverberou na garganta de Tony, preenchendo o salão com o mais puro desgosto. Ela deu alguns passos na direção do trono. "A Seleção? Isso é uma piada?"
"Não é uma piada e você sabe disso. Você tem um compromisso com o nosso país. O seu país. André está bem, nós vamos cuidar dele. Não podemos permitir que se distraia num momento tão importante para a França." Anne endireitou os ombros, o semblante cansado sendo substituído pela habitual compostura impassível. Isso irritou Antoinette.
"Eu quero ver o meu irmão." Ela repetiu. "Eu sou a rainha e eu exijo ver o meu irmão."
"Você não é a rainha ainda. Eu sou. E eu estou dizendo que você não pode ver o seu irmão agora. Vá para o seu quarto e comece a preparar a sua agenda para a Seleção, caso o contrário, vamos ter problemas sérios."
"Esse trono que você está sentada, Anne?" Sorriu com deboche, amargurada. Toda aquela atitude mascarava o nó na garganta e as lágrimas que acumulavam nos olhos. "Ele é meu. Antes de eu nascer, ele já era meu. E não por sua causa, porque sejamos honestas, Anne! Você é uma rainha de merda que a Inglaterra não quis." Fez uma pausa, respirando fundo. "Você só está aí porque eu existo, porque eu sou filha do meu pai e você sabe disso. Eu quero ver o meu irmão."
Nesse momento, Anne se levantou, furiosa. "Eu sou a sua mãe, Antoinette!" O tom alto atravessou as paredes do salão, chegando até os guardas que as esperavam do lado de fora. "Se você não quer me respeitar como a sua rainha, então você vai ter de me respeitar como a sua mãe!"
"Você é uma merda de mãe também!" Tony gritou de volta, explodindo as palavras com tanta intensidade que as lágrimas escorreram junto. "Você nunca se importou comigo e sim com a coroa! E não adianta querer consertar as coisas agora porque é verdade! Você me perguntou se eu queria a Seleção antes de decidir tudo sozinha com o Conselho? Você me perguntou se eu estava pronta para receber dezenas de desconhecidos na minha casa logo depois que o meu pai morreu? Você sequer se importou com o que eu estava sentindo naquela época ou com o que estou sentindo agora?"
"Eu perdi também." A voz da rainha quebrou. Ela desviou o olhar, sabendo que choraria se continuasse fitando a filha naquele estado.
A pausa da princesa poderia ser vista como consideração para quem não a conhecesse bem. Não era o caso com Anne, que sabia que a filha escolhia as palavras que mais a machucariam como um guerreiro escolhe as lâminas mais afiadas para serem arremessadas contra o seu oponente. No fundo, ela pensava que merecia ouvir o que quer que Antoinette tivesse a dizer.
"Não parece."
"Antoinette..."
"Você me enoja, mãe."
As irises claras encontraram a figura da matriarca uma última vez, prendendo o olhar dela por alguns segundos antes de virar as costas e sair lentamente do salão. Sentia os ouvidos tinindo, o coração batendo acelerado no peito, inflando tanto que quase ocupava todo o espaço dentro dela e a impedia de respirar, e as almofadas das mãos tinham começado a sangrar com a força da pressão das pedras pontiagudas dos anéis.
Ela fechou as portas atrás de si com tanta força que um dos lustres no corredor do palácio sacolejou.
"Vossa Alteza, posso ajudá-la?" O guarda a abordou com uma pequena mesura.
"Eu preciso de um carro."
Ele franziu o cenho, confuso, mas não contestou. Anuiu com a cabeça e saiu na direção oposta para providenciar o pedido da princesa.
A princesa beberia até o amanhecer e não voltaria ao palácio até que Daphne mandasse alguém atrás dela e ela estivesse cambaleando pelos corredores e fedendo a uma mistura impossível de álcool.
NOTA OOC: eu vou ver amanhã com a central sobre os encontros com as selecionadas, mas se quiserem manter isso em mente pros primeiros encontros: de terem visto a Tony nesse estado, de terem ouvido sobre a briga... acho que seria legal!
#postando esse antes de ir pras replies#sei que parece que a tony tá sendo mt agressiva mas são mts anos de pressão da anne com ela 👁#* ⚔️ ◞ 𝟎𝟎𝟕 : pov.
10 notes
·
View notes
Text
VOCÊ PODE.
Espírito: ANDRÉ LUIZ.
Carregando nos próprios ombros as aflições que fustigam a Terra, o Senhor acreditou nas promessas de fidelidade que você lhe fez, enviando-lhe a caminho aqueles irmãos necessitados de mais amor.
Chegam eles de todas as procedências…
É a esposa fatigada esperando carinho, é o companheiro abatido implorando, em silêncio, esperança e consolo. De outras vezes, é o filho, desorientado suplicando compreensão ou o parente, na hora difícil, aguardando braços fraternos. Agora, é o amigo transviado, esmolando compaixão e ternura, depois, talvez, será o vizinho atormentado em problemas esfogueantes, pedindo bondade e cooperação. Isso acontece, porquanto você pode compartilhar com Ele a tarefa do auxílio.
Não desdenhe, desse modo, apoiar o bem.
Acendamos a luz, onde as trevas se adensem; articulemos tolerância, ao pé da agressividade; envolvamos as farpas da cólera em algodão de brandura; conduzamos a praz por fonte viva sobre a discórdia, toda vez que a discórdia se faça incêndio destruidor… Deis que Ele, o Mestre, se revele por sua palavra e por suas mãos. Não impeça s divina presença, através de seu passo, no amparo às humanas dores. E, nessa estrada bendita, depois da luta, cotidiana, sentirá você no imo da própria alma, o sol da alegria perfeita repetindo, de coração erguido à verdadeira felicidade.
Obrigado Jesus, porque na força de Tua bênção, consegui esquecer-me, procurando servir. ◆◆◆
3 notes
·
View notes
Text
Stavo sfogliando il file in cui ho catalogato i miei CD. Ho preso un anno a caso, il 1973, più di mezzo secolo fa, e ho trovato queste perle della produzione discografica italiana:
- Arbeit Macht Frei degli Area
- Nuova Compagnia di Canto Popolare (l'album eponimo)
- Storia di un impiegato di Fabrizio De André
- Un uomo in crisi di Claudio Lolli
- Far finta di essere sani di Giorgio Gaber
- Io sono nato libero del Banco del Mutuo Soccorso
- Palepoli degli Osanna
- Non farti cadere le braccia di Edoardo Bennato
- Io e te abbiamo perso la bussola di Piero Ciampi
- Abbiamo tutti un blues da piangere del Perigeo
- Opera buffa di Francesco Guccini
- Alice non lo sa di Francesco De Gregori
- Sulle corde di Aries di Franco Battiato
- Sempre di Gabriella Ferri
- Pazza idea di Patty Pravo
- Amarcord di Nino Rota
Fuori dall'Italia, nello stesso anno, uscivano capolavori del calibro di Dark side of the Moon (Pink Floyd), Fuente y caudal (Paco De Lucía), Venham mais cinco (José Afonso), João Gilberto (João Gilberto), Araçá Azul (Caetano Veloso), Todos os Olhos (Tom Zé), Mingus Moves (Charles Mingus), Quadrophenia (The Who), Tubular Bells (Mike Oldfield), Selling England by the Pound (Genesis), Berlin (Lou Reed), Fanfare For The Warriors (Art Ensemble of Chicago), Head Hunters (Herbie Hancock), Chapter One: Latin America (Gato Barbieri), Ode to Duke Ellington (Ibrahim Abdullah), Birds of Fire (Mahavishnu Orchestra), Future Days (Can) e la colonna sonora di Jesus Christ Superstar
Prossimamente passo in rassegna i titoli del 1974, giusto 50 anni fa.
Perché sono della generazione che comprava i dischi, inseriva l'ascolto nel suo contesto storico, pensava che c'era un prima e in dopo, apprezzava le innovazioni e i legami con la tradizione e non pensava che i suoni si muovessero in un tutto indistinto o facessero solo da accompagnamento ai TikTok.
4 notes
·
View notes
Text
Vogue Brazil, September 2007.
“Brilhe antes do amanhecer”
Ph. André Passos
53 notes
·
View notes
Text
Laura Betti
«Sono comunque un’attrice ed ho una necessità fisica di perdermi nel profondo degli intricati corridoi dove si inciampa tra le bave depositate da alieni, tele di ragno luminose e mani, mani che ti spingono verso i buchi neri screziati da lampi di colore, infiniti, dove sbattono qua e là le mie pulsioni forse dimenticate da sempre oppure taciute… per poi ritrovare l’odore della superficie e rituffarmi nel sole dei proiettori, nuova, altra».
Laura Betti è stata un’attrice talentuosa, vivace e intensa. La cattiva per antonomasia delle grandi dive del cinema italiano.
Ha recitato in circa settanta film, diretta dai più grandi registi e registe del Novecento come Federico Fellini, Roberto Rossellini, Mario Monicelli, Bernardo Bertolucci, Pier Paolo Pasolini, Gianni Amelio, Francesca Archibugi, i fratelli Taviani, in capolavori come La dolce vita, Teorema, Sbatti il mostro in prima pagina, Nel nome del padre, Il grande cocomero e molti altri ancora.
Tra le interpretazioni più memorabili c’è sicuramente quella in Novecento di Bertolucci (1976) in cui ha interpretato Regina, personaggio dall’aria sinistra, quasi stregonesca, amante del fascista Attila, interpretato da Donald Sutherland.
Sul suo modo di esprimersi con le parole, il linguaggio, la voce roca e impastata, la fisicità, ci sono stati anche diversi studi accademici.
Artista a tutto tondo, ha recitato a teatro, cinema, televisione e lavorato a lungo come doppiatrice.
Soprannominata giaguara per la sua vitalità aggressiva e incontenibile associata a un passo felpato, quello con cui entrava in un film con un ruolo non da protagonista, per poi rubare la scena a tutti gli altri.
Nata col nome di Laura Trombetti a Casalecchio di Reno, Bologna, il 1º maggio 1927, ha esordito come cantante jazz, per poi passare al cabaret con Walter Chiari ne I saltimbachi.
Nel 1955 ha debuttato in teatro ne Il crogiuolo di Arthur Miller, con la regia di Luchino Visconti, seguito poi da spettacoli storici come il Cid di Corneille, in coppia con Enrico Maria Salerno e I sette peccati capitali di Brecht e Weill.
Il recital Giro a vuoto, del 1960, realizzato in collaborazione dei più grandi talenti letterari dell’epoca che amavano riunirsi nella sua casa romana, a Parigi venne recensito positivamente dal fondatore del movimento del surrealismo, André Breton.
Al cinema ha esordito nel 1956, in Noi siamo le colonne di Luigi Filippo D’Amico. Le prime parti importanti sono state in Labbra rosse di Giuseppe Bennati, Era notte a Roma di Roberto Rossellini, e soprattutto ne La dolce vita di Federico Fellini, dove interpretava una giovane saccente che nella scena finale della festa si vede rovesciare un bicchiere d’acqua in faccia da Marcello Mastroianni.
Fondamentale è stato il sodalizio con Pier Paolo Pasolini, che l’ha diretta in diverse opere teatrali e cinematografiche, tra cui svetta Teorema, che le è valso la Coppa Volpi come miglior attrice al Festival del Cinema di Venezia.
È stata la sua musa, definita da lui “una tragica Marlene Dietrich, una vera Greta Garbo che si è messa sul volto una maschera inalterabile di pupattola bionda”. Meglio di chiunque, è riuscito a sfruttare la sua capacità di caratterizzare i personaggi con la sua fisicità intensa, il forte segno caratteriale, spesso aspro, e la sua voce dal timbro pastoso.
A partire dagli anni ’70 ha cominciato a interpretare soprattutto ruoli da cattiva, scomodi e sgradevoli che, seppur secondari, restavano impressi nella memoria del pubblico.
Dopo la morte di Pasolini, nel 1975, ha tentato in tutti i modi di fare giustizia all’amico, sporse anche denuncia contro la magistratura per come erano state svolte le indagini sull’omicidio, le cui cause ancora oggi, restano oscure.
Ha continuato a farlo vivere, ricordandolo, scrivendone, dirigendo documentari su di lui.
Con Giovanni Raboni, ha pubblicato, nel 1977 Pasolini cronaca giudiziaria, persecuzione, morte seguito, due anni dopo, dal romanzo Teta Veleta il cui titolo è un riferimento a uno scritto giovanile del grande intellettuale.
Nel 1983 ha ideato e diretto il Fondo Pier Paolo Pasolini che per oltre vent’anni ha avuto la sede a Roma, poi spostato a Bologna, quando, nel 2003, ha creato il Centro Studi Archivio Pier Paolo Pasolini, con oltre mille volumi e altro materiale relativo alle opere dello scrittore e regista.
Nel 2001, con Paolo Costella, ha diretto il documentario Pier Paolo Pasolini e la ragione di un sogno.
È stata anche la protagonista del libro di Emanuele Trevi Qualcosa di scritto, che evidenzia come lei sia stata la vera erede spirituale di Pasolini e incontrarla è come incontrare lo scrittore, perché rimasta plasmata e posseduta dalla sua vivida presenza.
In Francia, paese che l’ha adorata e riverita molto più dell’Italia, nel 1984 è stata nominata Commandeur des Arts et Lettres.
Laura Betti si è spenta a Roma il 31 luglio 2004.
Dopo la sua morte, il fratello, ha donato al Centro Studi Archivio Pier Paolo Pasolini anche tutti i documenti personali della carriera della sorella, raccolti sotto il nome Fondo Laura Betti, inoltre la sua città di origine, Casalecchio di Reno, nel 2015, le ha intitolato il Teatro Comunale.
Del 2011 è il documentario La passione di Laura, diretto da Paolo Petrucci, in cui viene ripercorsa la carriera dell’attrice raccogliendo anche le testimonianze di registi e intellettuali come Bernardo Bertolucci, Francesca Archibugi, Giacomo Marramao e Jack Lang. Il film è stato candidato ai Nastri d’Argento del 2012 tra i migliori documentari.
Laura Betti ha concentrato la sua esistenza nella ricerca della verità. Nell’arte, nella vita, tra la poesia che ha frequentato, nella sua recitazione.
Aveva carisma e fascino, sapeva sperimentare e aveva uno straordinario dinamismo dell’intelletto.
Ha avuto ruoli fuori dai canoni e per questo è stata difficilmente inquadrabile.
Ha saputo intrecciare linguaggi differenti come il cabaret, la canzone, il teatro, il cinema, la rivista.
Dipinta con tratti alterni, di sicuro ha saputo lasciare la sua impronta decisa e precisa nella storia della cultura italiana.
2 notes
·
View notes
Text
Dormi sepolto in un campo di grano
Non è la rosa, non è il tulipano
Che ti fan veglia dall'ombra dei fossi
Ma son mille papaveri rossi
Lungo le sponde del mio torrente
Voglio che scendano i lucci argentati
Non più i cadaveri dei soldati
Portati in braccio dalla corrente
Così dicevi ed era d'inverno
E come gli altri verso l'inferno
Te ne vai triste come chi deve
Il vento ti sputa in faccia la neve
Fermati Piero, fermati adesso
Lascia che il vento ti passi un po' addosso
Dei morti in battaglia ti porti la voce
Chi diede la vita ebbe in cambio una croce
Ma tu no lo udisti e il tempo passava
Con le stagioni a passo di giava
Ed arrivasti a passar la frontiera
In un bel giorno di primavera
E mentre marciavi con l'anima in spalle
Vedesti un uomo in fondo alla valle
Che aveva il tuo stesso identico umore
Ma la divisa di un altro colore
Sparagli Piero, sparagli ora
E dopo un colpo sparagli ancora
Fino a che tu non lo vedrai esangue
Cadere in terra a coprire il suo sangue
E se gli sparo in fronte o nel cuore
Soltanto il tempo avrà per morire
Ma il tempo a me resterà per vedere
Vedere gli occhi di un uomo che muore
E mentre gli usi questa premura
Quello si volta, ti vede e ha paura
Ed imbracciata l'artiglieria
Non ti ricambia la cortesia
Cadesti in terra senza un lamento
E ti accorgesti in un solo momento
Che il tempo non ti sarebbe bastato
A chiedere perdono per ogni peccato
Cadesti a terra senza un lamento
E ti accorgesti in un solo momento
Che la tua vita finiva quel giorno
E non ci sarebbe stato un ritorno
Ninetta mia, a crepare di maggio
Ci vuole tanto, troppo coraggio
Ninetta bella, dritto all'inferno
Avrei preferito andarci in inverno
E mentre il grano ti stava a sentire
Dentro alle mani stringevi il fucile
Dentro alla bocca stringevi parole
Troppo gelate per sciogliersi al sole
Dormi sepolto in un campo di grano
Non è la rosa, non è il tulipano
Che ti fan veglia dall'ombra dei fossi
Ma sono mille papaveri rossi
Fabrizio De André
Buon 25 aprile
https://youtu.be/80GH8qkI7hc
2 notes
·
View notes
Text
Il complesso della Madonna-prostituta è la cosa più difficile da eliminare dalla testa dei maschi. Aveva proprio ragione De André che i preti (il patriarcato) si portano sempre appresso in processione l'amore sacro e l'amor profano (sempre qualche passo indietro), per impedirne l'unione nella sacralità dell'amor profano e così noi donne mai Maddalene seguaci di Cristo, sempre Madonne vergini madri di Dio oppure lebbrose, malate di corpo.
4 notes
·
View notes
Note
❝ everything you’ve ever said and done was all to serve yourself.❞
sütei sentia o queixo tremendo e tanto o tom de voz quanto as palavras de andré não ajudavam em nada a manter sua calma. a frase final dele, porém, foi como uma facada. e pessoas como ela nunca se machucavam em silêncio. "já chega!" esbravejou, as duas mãos batendo contra a mesa enquanto ela ficava de pé. os olhos o encaravam banhados numa fúria gélida. não havia viajado até ali para ser humilhada por um idiota que achou que seu irmão era alguém para se fazer qualquer amizade. "quer me odiar? me odeie." sütei lentamente deixou o seu lugar, a voz agora apenas baixa e lenta conforme se aproximava dele. "quer me desprezar? criar histórias sobre mim? pois então faça." os passos seguiam para mais e mais perto até que chegasse até ele, se inclinando lentamente em sua direção. "mas guarde suas opiniões pra você, principezinho, pois eu te garanto que não quer guerrear com alguém como eu." o indicador apontou na direção do peito dele. perto, nas não o tocando de fato. "tudo que viu até aqui, tudo que ouviu até aqui são meras pontas de iceberg do que eu sou de verdade. controle a sua língua ou me fará te mostrar o resto."
3 notes
·
View notes
Text
Passo horas a amar-te… A amar cada pormenor do teu corpo, A beijar a tua pele, A sentir-te nos meus lábios. Sei que sou louco por ti, Que sou louco pelo teu olhar, Pelo teu toque e… Pelo prazer que me causas. És-me tudo, Tudo o que preciso, Tudo o que me completa. Por isso… Posso passar a minha vida a amar-te, Que sei que esse tempo será sempre pouco, Para vivermos este amor só nosso."
( André Sousa )
12 notes
·
View notes