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#Ana Maria Di Mico
gazetadalapa · 5 years
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Moro convoca Zezé Di Camargo, Ana Hickmann e famosos da Globo para influenciar os brasileiros na Reforma da Previdência
Zezé Di Camargo, Sérgio Moro e Ana Hickmann (Foto: Reprodução)
Os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça, decidiram se armar contra os brasileiros e buscaram a ajuda de vários artistas da Globo e Zezé Di Camargo para ajudar a influenciar a opinião pública a seu favor, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
+ Ana Maria Braga culpa Rízia pela eliminação e paga mico: “Você tava dormindo?”
A reunião aconteceu na noite de ontem (9), em São Paulo, com a presença da atriz Regina Duarte, dos cantores Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez, e o jogador Kaká. Estavam ainda empresários e movimentos Nas Ruas e Vem Pra Rua.
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Queria tanto esta selfie!!! Consegui!!! Nosso Super Ministro Sérgio Moro!!
A post shared by Ana Hickmann (@ahickmann) on Apr 9, 2019 at 6:35pm PDT
Para os presentes, Moro discursou com o colega sobre o pacote anticrime e afirmou que apoia a reforma da Previdência, proposta por Paulo Guedes. O ministro da Economia fez um longo discurso sobre a necessidade de mudanças no sistema de aposentadorias no Brasil.
Ele afirmou que o sistema está falido e quebrou antes de a população envelhecer, pois o país gasta dez vezes mais com a Previdência do que com educação. Ana Hickmann, Zezé Di Camargo e a atriz da Globo concordaram. Segundo eles, 66% dos aposentados recebem até um salário mínimo e 83%, até dois salários.
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@lucianagimenez cada dia mais linda.
A post shared by Ana Hickmann (@ahickmann) on Apr 10, 2019 at 3:06am PDT
As pessoas de baixa renda já se aposentam com uma idade mínima próxima da que está sendo proposta pelo governo, 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres, e o objetivo do governo é convergir todos para o mesmo teto e a mesma idade, com o objetivo de reduzir a desigualdade.
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Tem encontro melhor que esse? Eu, @jorge e o ministro sergio Moro e Dane!!!
A post shared by Zezé Di Camargo (@zezedicamargo) on Apr 9, 2019 at 11:48pm PDT
A atriz da Globo e Zezé Di Camargo concordaram em tudo com eles e, no momento que Paulo Guedes saiu mais cedo, todos da plateia o aplaudiram de pé. Polêmico! Vale lembrar que Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV! e aliado de Jair Bolsonaro, fez várias críticas à Globo no último sábado (6), no Mega Senha.
+ Marido de Alinne Moraes é chamado de feio e ele massacra internauta sem dó
Ao falar sobre a vitória da RedeTV! sobre a emissora carioca em um jogo associado com a DAZN, ele esnobou a líder de audiência e disse que a melhor transmissão de futebol do país está na sua emissora: “O melhor do futebol é aqui na RedeTV!. Copa Sul Americana, primeiro lugar de audiência, fantástico”.
Marcelo de Carvalho resolveu detonar a Globo (Foto: Reprodução)
“Coisa de louco, tem cara da Globo arrepiando. Tem a minha fotografia lá, os caras jogam dardos, cospem, uma barbaridade, uma delícia. Trilhões de dinheiro e os caras perdem pra gente, não é fantástico, formidável?“, disparou o empresário, feliz da vida com o possível fim da rival.
+ Marina Ruy Barbosa vai em balada e manda indireta após boato de atrasos em O Sétimo Guardião
“Imagina os camaradas da Globo, teve um jogo do Corinthians, contra um time argentino e a Globo estava transmitindo o Palmeiras. Os caras fizeram a transmissão e não falaram do resultado. Não disseram por medo, vocês deveriam ter vergonha na cara, Rede Globo”, continuou.
“Os dias estão passando, são os últimos do Império Romano”, finalizou ele, que apoiou Jair Bolsonaro com unhas e dentes nas eleições presidenciais e parece muito satisfeito com a atual situação do país, ainda que os brasileiros não estejam tão felizes assim. Apesar disso, a RedeTV! continua entre o quarto e o sétimo lugar na audiência.
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inovaniteroi · 5 years
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Moro convoca Zezé Di Camargo, Ana Hickmann e famosos da Globo para influenciar os brasileiros na Reforma da Previdência
Zezé Di Camargo, Sérgio Moro e Ana Hickmann (Foto: Reprodução)
Os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça, decidiram se armar contra os brasileiros e buscaram a ajuda de vários artistas da Globo e Zezé Di Camargo para ajudar a influenciar a opinião pública a seu favor, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
+ Ana Maria Braga culpa Rízia pela eliminação e paga mico: “Você tava dormindo?”
A reunião aconteceu na noite de ontem (9), em São Paulo, com a presença da atriz Regina Duarte, dos cantores Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez, e o jogador Kaká. Estavam ainda empresários e movimentos Nas Ruas e Vem Pra Rua.
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Para os presentes, Moro discursou com o colega sobre o pacote anticrime e afirmou que apoia a reforma da Previdência, proposta por Paulo Guedes. O ministro da Economia fez um longo discurso sobre a necessidade de mudanças no sistema de aposentadorias no Brasil.
Ele afirmou que o sistema está falido e quebrou antes de a população envelhecer, pois o país gasta dez vezes mais com a Previdência do que com educação. Ana Hickmann, Zezé Di Camargo e a atriz da Globo concordaram. Segundo eles, 66% dos aposentados recebem até um salário mínimo e 83%, até dois salários.
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As pessoas de baixa renda já se aposentam com uma idade mínima próxima da que está sendo proposta pelo governo, 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres, e o objetivo do governo é convergir todos para o mesmo teto e a mesma idade, com o objetivo de reduzir a desigualdade.
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A atriz da Globo e Zezé Di Camargo concordaram em tudo com eles e, no momento que Paulo Guedes saiu mais cedo, todos da plateia o aplaudiram de pé. Polêmico! Vale lembrar que Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV! e aliado de Jair Bolsonaro, fez várias críticas à Globo no último sábado (6), no Mega Senha.
+ Marido de Alinne Moraes é chamado de feio e ele massacra internauta sem dó
Ao falar sobre a vitória da RedeTV! sobre a emissora carioca em um jogo associado com a DAZN, ele esnobou a líder de audiência e disse que a melhor transmissão de futebol do país está na sua emissora: “O melhor do futebol é aqui na RedeTV!. Copa Sul Americana, primeiro lugar de audiência, fantástico”.
Marcelo de Carvalho resolveu detonar a Globo (Foto: Reprodução)
“Coisa de louco, tem cara da Globo arrepiando. Tem a minha fotografia lá, os caras jogam dardos, cospem, uma barbaridade, uma delícia. Trilhões de dinheiro e os caras perdem pra gente, não é fantástico, formidável?“, disparou o empresário, feliz da vida com o possível fim da rival.
+ Marina Ruy Barbosa vai em balada e manda indireta após boato de atrasos em O Sétimo Guardião
“Imagina os camaradas da Globo, teve um jogo do Corinthians, contra um time argentino e a Globo estava transmitindo o Palmeiras. Os caras fizeram a transmissão e não falaram do resultado. Não disseram por medo, vocês deveriam ter vergonha na cara, Rede Globo”, continuou.
“Os dias estão passando, são os últimos do Império Romano”, finalizou ele, que apoiou Jair Bolsonaro com unhas e dentes nas eleições presidenciais e parece muito satisfeito com a atual situação do país, ainda que os brasileiros não estejam tão felizes assim. Apesar disso, a RedeTV! continua entre o quarto e o sétimo lugar na audiência.
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pt-tiagosantos · 7 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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uddeua-blog-blog · 13 years
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Rossini, Gioacchino - Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2
Rossini, Gioacchino mp3 download
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Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2 album:
Artist - Rossini, Gioacchino mp3
Album - Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2 mp3
Year - 1994
Genre- Classical
Tracks:
Act 2 22 Rondo Perche Turbar La Calma
Act 2 15 Recitativo E Che Vuol
Act 2 14 Invano 1 Cavalier Mi Trattenete
Act 2 04 Recitativo Trionfa Esulta Barbaro
Act 2 12 Aria Giusto Dio Che Umile Adoro
Act 2 10 Duetto Ah Se Demali Miei
Act 2 17 Recitativo Savverassero Pure
Act 2 13 Plaudite O Popoli
Act 2 08 Recitativo Di Gia Lora E Trascorsa
Act 2 23 Recitativo Quanti Tormenti Sol Giorno
Act 2 24 Secondo Finale Fra Quai Soavi Palpiti
Act 2 21 Recitativo Ecco Amici
Act 2 06 Scena Di Mia Vita Inflelice
Act 2 19 Gran Scena Dove Son Io
Act 2 16 Duetto Lasciami Non T Ascolto
Act 2 07 Cavatina No Che Il Morir Non E
Act 2 20 Coro Regna Il Terror Nella Citta
Act 2 09 Recitativo Mabbraccia Argirio
Act 2 05 Aria Tu Che 1 Miseri Conforti
Act 2 18 Torni Alfiin Ridente E Bella
Act 2 11 Recitativo Gran Dio Tu Proteggi
Download Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2
Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 Download Rossini, Gioacchino mp3. Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2 mp3 by Rossini, Gioacchino Download mp3 Rossini, Gioacchino music, buy Rossini, Gioacchino. Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 MP3Arch.com - Rossini, Gioacchino download mp3 music Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 Rossini, Gioacchino MP3 , Download Rossini, Gioacchino MP3 , Free. The Mp3 Store Provo Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2. Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 All MP3s | Geral MP3 Music Download Blues - Various Artists songs by Blues Popular Brasileiro Vol.4 - Cd2; Download Blues - Various Artists songs by The Blues Collection 09 - Bessie Smith - Classic. . Download 21 Guns mp3 by Green Day - Download Music - Buy Full MP3. Download digital mp3 music. Marais - Charivari Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Inrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 Download This Aint A Game (Hosted By Mixtape Messiah) mp3 by Lil. MP3 Download, music
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dayrno-blog · 13 years
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Rossini, Gioacchino | Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2
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Year - 1994
Genre- Classical
Tracks:
Act 2 04 Recitativo Trionfa Esulta Barbaro
Act 2 05 Aria Tu Che 1 Miseri Conforti
Act 2 06 Scena Di Mia Vita Inflelice
Act 2 07 Cavatina No Che Il Morir Non E
Act 2 08 Recitativo Di Gia Lora E Trascorsa
Act 2 09 Recitativo Mabbraccia Argirio
Act 2 10 Duetto Ah Se Demali Miei
Act 2 11 Recitativo Gran Dio Tu Proteggi
Act 2 12 Aria Giusto Dio Che Umile Adoro
Act 2 13 Plaudite O Popoli
Act 2 14 Invano 1 Cavalier Mi Trattenete
Act 2 15 Recitativo E Che Vuol
Act 2 16 Duetto Lasciami Non T Ascolto
Act 2 17 Recitativo Savverassero Pure
Act 2 18 Torni Alfiin Ridente E Bella
Act 2 19 Gran Scena Dove Son Io
Act 2 20 Coro Regna Il Terror Nella Citta
Act 2 21 Recitativo Ecco Amici
Act 2 22 Rondo Perche Turbar La Calma
Act 2 23 Recitativo Quanti Tormenti Sol Giorno
Act 2 24 Secondo Finale Fra Quai Soavi Palpiti
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This Is Fats Domino - Fats Domino mp3
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inovaniteroi · 5 years
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Moro convoca Zezé Di Camargo, Ana Hickmann e famosos da Globo para influenciar os brasileiros na Reforma da Previdência
Zezé Di Camargo, Sérgio Moro e Ana Hickmann (Foto: Reprodução)
Os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça, decidiram se armar contra os brasileiros e buscaram a ajuda de vários artistas da Globo e Zezé Di Camargo para ajudar a influenciar a opinião pública a seu favor, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
+ Ana Maria Braga culpa Rízia pela eliminação e paga mico: “Você tava dormindo?”
A reunião aconteceu na noite de ontem (9), em São Paulo, com a presença da atriz Regina Duarte, dos cantores Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez, e o jogador Kaká. Estavam ainda empresários e movimentos Nas Ruas e Vem Pra Rua.
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Queria tanto esta selfie!!! Consegui!!! Nosso Super Ministro Sérgio Moro!!
A post shared by Ana Hickmann (@ahickmann) on Apr 9, 2019 at 6:35pm PDT
Para os presentes, Moro discursou com o colega sobre o pacote anticrime e afirmou que apoia a reforma da Previdência, proposta por Paulo Guedes. O ministro da Economia fez um longo discurso sobre a necessidade de mudanças no sistema de aposentadorias no Brasil.
Ele afirmou que o sistema está falido e quebrou antes de a população envelhecer, pois o país gasta dez vezes mais com a Previdência do que com educação. Ana Hickmann, Zezé Di Camargo e a atriz da Globo concordaram. Segundo eles, 66% dos aposentados recebem até um salário mínimo e 83%, até dois salários.
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@lucianagimenez cada dia mais linda.
A post shared by Ana Hickmann (@ahickmann) on Apr 10, 2019 at 3:06am PDT
As pessoas de baixa renda já se aposentam com uma idade mínima próxima da que está sendo proposta pelo governo, 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres, e o objetivo do governo é convergir todos para o mesmo teto e a mesma idade, com o objetivo de reduzir a desigualdade.
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Tem encontro melhor que esse? Eu, @jorge e o ministro sergio Moro e Dane!!!
A post shared by Zezé Di Camargo (@zezedicamargo) on Apr 9, 2019 at 11:48pm PDT
A atriz da Globo e Zezé Di Camargo concordaram em tudo com eles e, no momento que Paulo Guedes saiu mais cedo, todos da plateia o aplaudiram de pé. Polêmico! Vale lembrar que Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV! e aliado de Jair Bolsonaro, fez várias críticas à Globo no último sábado (6), no Mega Senha.
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Ao falar sobre a vitória da RedeTV! sobre a emissora carioca em um jogo associado com a DAZN, ele esnobou a líder de audiência e disse que a melhor transmissão de futebol do país está na sua emissora: “O melhor do futebol é aqui na RedeTV!. Copa Sul Americana, primeiro lugar de audiência, fantástico”.
Marcelo de Carvalho resolveu detonar a Globo (Foto: Reprodução)
“Coisa de louco, tem cara da Globo arrepiando. Tem a minha fotografia lá, os caras jogam dardos, cospem, uma barbaridade, uma delícia. Trilhões de dinheiro e os caras perdem pra gente, não é fantástico, formidável?“, disparou o empresário, feliz da vida com o possível fim da rival.
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“Imagina os camaradas da Globo, teve um jogo do Corinthians, contra um time argentino e a Globo estava transmitindo o Palmeiras. Os caras fizeram a transmissão e não falaram do resultado. Não disseram por medo, vocês deveriam ter vergonha na cara, Rede Globo”, continuou.
“Os dias estão passando, são os últimos do Império Romano”, finalizou ele, que apoiou Jair Bolsonaro com unhas e dentes nas eleições presidenciais e parece muito satisfeito com a atual situação do país, ainda que os brasileiros não estejam tão felizes assim. Apesar disso, a RedeTV! continua entre o quarto e o sétimo lugar na audiência.
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pt-tiagosantos · 7 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
youtube
O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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pt-tiagosantos · 7 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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Júris irão atribuir 25 prémios
Os ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” regres­sam no final do pró­ximo mês de Novem­bro para a sua 23.ª edi­ção. Desde 1988 que em Coim­bra é orga­ni­zado o único fes­ti­val dedi­cado ao cinema naci­o­nal, pro­mo­vendo todos os géne­ros e metra­gens de auto­res aspi­ran­tes ou con­sa­gra­dos. Os Cami­nhos são plu­rais e neles se encon­tra a diver­si­dade de regis­tos, olha­res e rea­li­da­des pro­mo­vi­das pelo Cinema Por­tu­guês. De 27 de Novem­bro a 3 de Dezem­bro o fes­ti­val ini­ci­ará a única com­pe­ti­ção cine­ma­to­grá­fica do país que além dos fil­mes, irá tam­bém pro­mo­ver e pre­miar a inter­ven­ção téc­nica e artís­tica que con­ju­ga­das trans­for­ma­ram o cinema na sétima arte. 
Os ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” regres­sam no final do pró­ximo mês de Novem­bro para a sua 23.ª edi­ção. Desde 1988 que em Coim­bra é orga­ni­zado o único fes­ti­val dedi­cado ao cinema naci­o­nal, pro­mo­vendo todos os géne­ros e metra­gens de auto­res aspi­ran­tes ou con­sa­gra­dos. Os Cami­nhos são plu­rais e neles se encon­tra a diver­si­dade de regis­tos, olha­res e rea­li­da­des pro­mo­vi­das pelo Cinema Por­tu­guês. De 27 de Novem­bro a 3 de Dezem­bro o fes­ti­val ini­ci­ará a única com­pe­ti­ção cine­ma­to­grá­fica do país que além dos fil­mes, irá tam­bém pro­mo­ver e pre­miar a inter­ven­ção téc­nica e artís­tica que con­ju­ga­das trans­for­ma­ram o cinema na sétima arte. Este fes­ti­val conta com duas sec­ções com­pe­ti­ti­vas; a Sele­ção Cami­nhos, aberta a todas as obras pro­du­zi­das desde a edi­ção tran­sata do fes­ti­val; e a Sele­ção Ensaios, sec­ção inter­na­ci­o­nal dedi­cada ao cinema pro­du­zido em con­texto aca­dé­mico ou de for­ma­ção profissional.
Os pré­mios que se apre­sen­tam em regu­la­mento pode­rão pare­cer vas­tos, mas são a res­posta clara de um fes­ti­val, que na sua 23.ª edi­ção, almeja pre­miar mais uma vez ​“todo o cinema por­tu­guês”. Assim, os fil­mes inte­gran­tes da Selec­ção Cami­nhos pro­põem-se ao Pré­mio do Júri de Imprensa, ao Pré­mio D. Qui­jote da Fede­ra­ção Inter­na­ci­o­nal de Cine­clu­bes, bem como, à ava­li­a­ção do Júri Selec­ção Cami­nhos que atri­buirá quinze pré­mios téc­ni­cos, qua­tro pré­mios ofi­ci­ais para os três géne­ros, ani­ma­ção, docu­men­tá­rio e fic­ção, em com­pe­ti­ção e por fim o Grande Pré­mio do Fes­ti­val.
Ver, clas­si­fi­car e pre­miar esta diver­si­dade de cate­go­rias será o resul­tado da con­ju­ga­ção de um leque alar­gado de sabe­res espe­ci­a­li­za­dos que , de forma aná­loga à pro­du­ção cine­ma­to­grá­fica, fun­ci­o­nam como um todo. Pro­cu­rá­mos na cons­ti­tui­ção dos vários júris res­pon­der ao desa­fio de ver e com­pre­en­der a ima­gem em movi­mento, atra­vés de múl­ti­plos pris­mas, ora intrin­se­ca­mente cine­ma­to­grá­fi­cos, como aná­lo­gos à pre­sença dos fil­mes nas nos­sas vidas enquanto mar­cas vivas, ora pela forma como os meios e con­tex­tos em que são pro­du­zi­dos são tam­bém parte inte­grante das narrativas.
Assim, o Júri do Pré­mio de Imprensa é cons­ti­tuído pelos jor­na­lis­tas Cláu­dia Mar­ques San­tos e Fer­nando Moura e pelo crí­tico de cinema Luís Miguel de Oli­veira. Este júri terá o objeto de dar uma maior visi­bi­li­dade e reco­nhe­ci­mento público da cine­ma­to­gra­fia naci­o­nal, pre­mi­ando o rigor e a ousa­dia esté­tica, tanto no plano nar­ra­tivo, como a nível da ima­gem cine­ma­to­grá­fica. Pre­tende-se, assim, valo­ri­zar a pro­du­ção naci­o­nal numa pers­pec­tiva artís­tica, que é uma das suas valên­cias mais expressivas.
Júri do Prémio de Imprensa
Cláudia Marques SantosJornalista
Licen­ci­ada em Ciên­cias da Comu­ni­ca­ção e Mes­tre em Cul­tura con­tem­po­râ­nea e Novas Tec­no­lo­gias pela FCSH/​Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, Cláu­dia Mar­ques San­tos é uma jor­na­lista fre­e­lan­cer que tra­ba­lha na área da cul­tura. Tem arti­gos publi­ca­dos em imprensa – come­çou a car­reira no sema­ná­rio O Inde­pen­dente, pas­sou pela Notí­cias Maga­zine (DN/​JN) e Vogue Por­tu­gal, cola­bora actu­al­mente com as revis­tas Máxima, UP Inflight Mag, Visão – e tem um vasto know how edi­to­rial em maga­zi­nes de cul­tura para tele­vi­são (Pop Up/​RTP 2, Blitz TV/​SIC Notí­cias, Fuzz/​SIC Radi­cal, Lis­boa Mis­tura TV/​SIC Notí­cias) e em docu­men­tá­rios (‘Não Me Obri­guem a Vir Para a Rua Gri­tar’, sobre Zeca Afonso, RTP). Tem tam­bém um pro­jecto de entre­vis­tas online cha­mado If You Walk the Gala­xies (.com).
Fernando MouraJornalista
Exerce a sua acti­vi­dade pro­fis­si­o­nal nas áreas da comu­ni­ca­ção social, publi­ci­dade e redes soci­ais. Foi res­pon­sá­vel pela cri­a­ção e desen­vol­vi­mento de vários órgãos de comu­ni­ca­ção social, sobre­tudo nas áreas da imprensa e radi­o­di­fu­são, tendo alguns des­tes sido adqui­ri­dos por mul­ti­na­ci­o­nais. Tem ainda uma vasta expe­ri­ên­cia no sec­tor da comu­ni­ca­ção empre­sa­rial e ins­ti­tu­ci­o­nal, publi­ci­dade e social media, tendo fun­dado e diri­gido vários pro­jec­tos nes­tes sec­to­res. É direc­tor de Notí­cias de Coim­bra e Diá­rio da Saúde. 
Luís Miguel OliveiraCrítico
Nas­ceu em Setem­bro de 1970, em Tomar. Licen­ciou-se em Comu­ni­ca­ção Social pela Facul­dade de Ciên­cias Soci­ais e Huma­nas da Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa. Inte­gra o depar­ta­mento de pro­gra­ma­ção da Cine­ma­teca desde 1993, tendo sido seu direc­tor entre 2009 e 2015. É crí­tico de cinema do Público desde 1994. Cola­bo­rou com várias publi­ca­ções espe­ci­a­li­za­das, naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais, e cum­priu o papel de jurado em diver­sos fes­ti­vais de cinema (Indi­e­Lis­boa, Fes­ti­val de Cinema Luso-Bra­si­leiro, Play­Doc, entre outros).
A cons­ti­tui­ção do Júri da Selec­ção Cami­nhos pro­cu­rou res­pon­der aos desa­fios inter­dis­ci­pli­na­res que cons­ti­tuem a pro­du­ção cine­ma­to­grá­fica pro­mo­vendo-se o diá­logo de dife­ren­tes olha­res do que é o Cinema Por­tu­guês. Este júri é cons­ti­tuído pela actriz Ana Padrão, pelo peda­gogo Antó­nio Dias Figuei­redo, pelo Espe­ci­a­lista em Cri­a­ção e Ges­tão de Mar­cas Car­los Coe­lho, pelo Direc­tor de Arte João C. Tor­res, pela pro­du­tora Maria João Mayer, pelo escri­tor Pedro Cha­gas Frei­tas, pelo escul­tor Pedro Figuei­redo, pela rea­li­za­dora Rita Aze­vedo Gomes e pela Sty­list Susana Jaco­betty.
Júri Seleção Caminhos
Ana PadrãoAtriz
Actriz com uma invul­gar beleza, é um dos ros­tos refe­rên­cia no pano­rama da cul­tura e do cinema por­tu­guês. For­mada na Escola Supe­rior de Tea­tro e Cinema, depressa se afir­mou como actriz, flu­ente em vários idi­o­mas em 1993 teve o pri­vi­lé­gio de fazer parte do elenco do filme Der Blier Fami­lien de Susanne Bier, a pri­meira mulher rea­li­za­dora que mais tarde vem a rece­ber o Oscar para melhor filme estran­geiro. Par­ti­cipa em mui­tos outros fil­mes com elen­cos de diver­sas naci­o­na­li­da­des, trabalhando​com rea­li­za­do­res como George Slui­zer Joa­quim Lei­tão, Jorge Silva Melo, João César Mon­teiro, José Fon­seca e Costa, Fer­nando d´Almeida e Silva, Antó­nio-Pedro Vas­con­ce­los, Fer­nando Lopes, Raoul Ruiz, Car­los Coe­lho da Silva, Mário Bar­roso, Car­los Saboga, Cristèle Alves Meira, Patrí­cia Sequeira e Bruno de Almeida, entre mui­tos outros. Em simul­tâ­neo, é uma pre­sença cons­tante no elenco de vários canais naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais, par­ti­ci­pando em séries, mini-séries, nove­las e tele­fil­mes. Com o sucesso do tele­filme da SIC Amo-te Teresa (2000), no qual foi pro­ta­go­nista, segui­ram-se mui­tos outros pro­jec­tos na TV, como se pode cons­ta­tar no seu vasto currículo. 
António Dias FigueiredoPedagogo
Antó­nio Dias de Figuei­redo é pro­fes­sor cate­drá­tico apo­sen­tado de Enge­nha­ria Infor­má­tica e inves­ti­ga­dor do Cen­tro de Infor­má­tica e Sis­te­mas da Uni­ver­si­dade de Coim­bra. Foi vice-pre­si­dente do Pro­grama Inter­go­ver­na­men­tal de Infor­má­tica da UNESCO, Paris, e mem­bro do NATO Spe­cial Pro­gram Panel on Advan­ced Edu­ca­ti­o­nal Tech­no­logy, Bru­xe­las. Par­ti­ci­pou em vários pro­jec­tos euro­peus e atuou em várias oca­siões como con­sul­tor da Comis­são Euro­peia para ques­tões de edu­ca­ção. Rece­beu o grau de Dou­tor Hono­ris Causa pela Uni­ver­si­dade Aberta e o Sigil­lum Mag­num da Uni­ver­si­dade de Bolo­nha. É autor e coau­tor de cerca de três cen­te­nas de arti­gos e capí­tu­los de livros publi­ca­dos no país e no estran­geiro e mem­bro dos con­se­lhos edi­to­ri­ais de várias revis­tas naci­o­nais e estran­gei­ras. Tem em curso pro­je­tos do âmbito das rela­ções mutu­a­mente gene­ra­ti­vas entre tec­no­lo­gias e soci­e­dade, com des­ta­que para as peda­go­gias, retó­ri­cas e epis­te­mo­lo­gias de nova geração.
Carlos CoelhoEspecialista em Criação e Gestão de Marcas
Car­los Coe­lho, uma das gran­des refe­rên­cias por­tu­gue­sas no domí­nio da cons­tru­ção e ges­tão de mar­cas, , ao longo de 32 anos, con­du­ziu cen­te­nas de pro­jec­tos de algu­mas das mar­cas mais rele­van­tes em Por­tu­gal, como o Mul­ti­banco, Telecel/​Vodafone, Yorn, Galp Ener­gia, RTP, Tv Cabo, CTT Cor­reios, Sumol, TAP Por­tu­gal, Sata , Leya, Sonae, Delta, Fide­li­dade, Sogrape, The Navi­ga­tor Com­pany, Por­tu­gal Sou Eu, entre mui­tas outras. É autor de diver­sos estu­dos sobre ten­dên­cias e mode­los teó­ri­cos de mar­cas. É acti­vista sobre as cau­sas e as mar­cas de Por­tu­gal e autor do livro ​”Por­tu­gal Genial’’. É co-autor do livro ​“Brand Taboos” e tem par­ti­ci­pado com ensaios em diver­sos livros tais como: ​“Ges­tão sus­ten­tada”, ​“Por­tu­gal Vale a Pena”, “TAP, a ima­gem de um povo.” É pro­fes­sor, colu­nista, comen­ta­dor de tele­vi­são , foi autor e apre­sen­ta­dor do pro­grama de TV Imagi-Nação e cola­bo­ra­dor de inú­me­ras publi­ca­ções naci­o­nais e estran­gei­ras, sendo reco­nhe­cido pelas suas múl­ti­plas abor­da­gens ino­va­do­ras e desa­fi­an­tes sobre estas maté­rias. Como con­fe­ren­cista pro­fe­riu nos últi­mos cinco anos mais de 200 pales­tras, a con­vite de diver­sas ins­ti­tui­ções: Gover­nos, Uni­ver­si­da­des, Asso­ci­a­ções empre­sa­ri­ais e Empre­sas, em diver­sos Países.
João TorresDirector de Arte
Licen­ci­ado em Enge­nha­ria Civil na F.C.T. da Uni­ver­si­dade de Coim­bra, João Tor­res desen­vol­veu acti­vi­dade nos domí­nios das artes plás­ti­cas, tea­tro, per­for­mance, poe­sia visual, foto­gra­fia e cinema. A sua acti­vi­dade pro­fis­si­o­nal tem inci­dido pre­fe­ren­ci­al­mente nas áreas de con­cep­ção e pro­du­ção de cená­rios para cinema e audi­o­vi­su­ais. Como Direc­tor de Arte tra­ba­lhou na pro­du­ção de fil­mes, tele­fil­mes e fil­mes publi­ci­tá­rios de diver­sos paí­ses. Desen­vol­veu pro­jec­tos com rea­li­za­do­res como Alain Tan­ner, Raoul Ruiz, Ric­cardo Freda, Ber­trand Taver­nier, Jean Louis Ber­tou­celli, Jean Claude Mis­sien, Serge Moati, Denys Gra­nier-Deferre, Micha­ela Wat­te­aux, Serge Kor­ber, Paolo Mari­nou Blanco, Joa­quim Lei­tão, Rai­ner Eur­ler, Billy August, Antó­nio Pedro Vas­con­ce­los, Patrick Tim­sit, Ima­nol Arias, Zezé Gam­boa, Tom Cairns, Tom Don­nely, Bruno de Almeida, entre mui­tos outros. Foi Sub­di­rec­tor do Tea­tro Naci­o­nal S. João e Direc­tor Exe­cu­tivo do fes­ti­val inter­na­ci­o­nal de tea­tro Po.N.T.I., (ed.1997/1999/2001). Tem cola­bo­rado com diver­sas estru­tu­ras de pro­du­ção artís­tica no desen­vol­vi­mento de pro­jec­tos e espo­ra­di­ca­mente em jor­nais e revis­tas sobre temas da actualidade. 
Maria João MayerProdutora
Maria João Mayer é pro­du­tora cine­ma­to­grá­fica há mais de 10 anos e já tra­ba­lhou com alguns dos cine­as­tas mais reco­nhe­ci­dos em Por­tu­gal — casos de Manoel de Oli­veira, Fer­nando Lopes, Mar­ga­rida Car­doso, entre mui­tos outros. Em rela­ção às obras mais recen­tes, des­ta­cam-se Mon­ta­nha e Rafa, de João Sala­viza, Yvone Kane, de Mar­ga­rida Car­doso, e Um Dia Frio, de Cláu­dia Vare­jão. Em 2015 foi uma de cinco mulhe­res dis­tin­gui­das nos Pré­mios ​“Mulhe­res Cri­a­do­res de Cul­tura” pro­mo­vido pelo Gabi­nete de Estra­té­gia, Pla­ne­a­mento e Ava­li­a­ção Cul­tu­rais do Minis­té­rio da Cultura. 
Pedro Chagas FreitasEscritor
Pedro Cha­gas Frei­tas escreve cenas vari­a­das. Roman­ces, nove­las, con­tos, cró­ni­cas, guiões, letras de música, tex­tos publi­ci­tá­rios e outras imbe­ci­li­da­des. Publi­cou mais de duas deze­nas de obras. Está na lista dos mais ven­di­dos de 2014 em Por­tu­gal. Estu­dou lin­guís­tica e criou jogos didác­ti­cos para esti­mu­lar a pro­du­ção escrita. Foi nada­dor-sal­va­dor, bar­man, ope­rá­rio fabril, por­teiro de dis­co­teca, joga­dor de fute­bol. Acre­dita que o país per­feito é a Lame­cha­lân­dia. E vive por lá todos os dias.
Pedro FigueiredoEscultor
Pedro Figuei­redo nas­ceu a 22 de Outu­bro do ano de 1974, na cidade da Guarda. Con­cluiu o curso pro­fis­si­o­nal de Cerâ­mica na Escola Artís­tica de Coim­bra – ARCA – E.A.C., a licen­ci­a­tura em Escul­tura, a pós-gra­du­a­ção em Comu­ni­ca­ção Esté­tica e o Mes­trado em Artes Plás­ti­cas na Escola Uni­ver­si­tá­ria das Artes de Coim­bra – ARCA – E.U.A.C.
Rita Azevedo GomesRealizadors
Nas­cida em Lis­boa, em 1952, Rita Aze­vedo Gomes tem um per­curso vari­ado, ligado às artes visu­ais. Come­çou por estu­dar Belas Artes, ligando-se ao cinema a pouco e pouco. Esteve envol­vida, ao longo dos anos, em inú­me­ros pro­je­tos em tea­tro, ópera, artes plás­ti­cas e cinema, tendo ainda desen­vol­vido, com grande reco­nhe­ci­mento, tra­ba­lhos grá­fi­cos em diver­sas edi­ções de cinema da Cine­ma­teca e da Fun­da­ção Calouste Gul­ben­kian. Em 1990, rea­li­zou o seu pri­meiro filme: ​“O Som da Terra a Tre­mer”, após o qual escre­veu e rea­li­zou várias cur­tas e lon­gas metra­gens inter­na­ci­o­nal­mente reco­nhe­ci­das em fes­ti­vais de todo o mundo. Tra­ba­lha atu­al­mente na Cine­ma­teca Por­tu­guesa como pro­gra­ma­dora onde está tam­bém a cargo das exposições. 
Susana JacobettyStylist
Susana Jaco­betty tra­ba­lha em Comu­ni­ca­ção e na indús­tria da Moda há mais de 15 anos.Ganhou o Pré­mio de Melhor Guarda Roupa na XVII edi­ção do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” com o filme Kino­tel. Cos­tu­mi­zou uma peça para a expo­si­ção Boomshirt no Esto­ril Fashion Art Fes­ti­val em con­junto com as Artis­tas Joana Vas­con­ce­los e Cata­rina Pes­tana. Foi Res­pon­sá­vel pela Comu­ni­ca­ção da 1ª visita do Dalai Lama a Por­tu­gal. Cola­bo­rou nas obras da Expo­si­ção no Palá­cio Naci­o­nal de Mafra, do artista João Bace­lar e na Cam­pa­nha ​“O teu bairro é a tua cara” no MUDE. Foi Comen­ta­dora dos Pré­mios Aquila, Ceri­mó­nia de Tele­vi­são e Cinema Por­tu­guês, tra­ba­lhou como Comen­ta­dora tele­vi­siva e teve várias rubri­cas de Moda e Beleza em diver­sos pro­gra­mas de Tele­vi­são. Foi Edi­tora de Moda e Beleza da revista de cul­tura Urbana, DIF e Res­pon­sá­vel de Moda na revista Cos­mo­po­li­tan, para além de cola­bo­rar com várias publi­ca­ções naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais. Há vários anos que cola­bora com o curso de Cine­ma­lo­gia, do Fes­ti­val dos Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, onde leci­o­nou o módulo de Guarda Roupa e Carac­te­ri­za­ção para Cinema.
A segunda cate­go­ria com­pe­ti­tiva do fes­ti­val é a Selec­ção Ensaios. Nesta com­pe­ti­ção inter­na­ci­o­nal as aca­de­mias naci­o­nais e estran­gei­ras com­pe­tem pelos pré­mios de Melhor Ensaio Naci­o­nal e Melhor Ensaio Inter­na­ci­o­nal. Por aqui pas­sa­ram hoje nomes mais ou menos con­sa­gra­dos como Leo­nor Teles, Vasco Men­des, André Gui­o­mar ou Vicente Nirō (Daniel Vicente Roque). Colo­cando em com­pe­ti­ção o cinema de escola, esta sec­ção per­mite a mui­tos dos jovens cine­as­tas a pro­jec­ção pública dos seus fil­mes fora do ambi­ente aca­dé­mico e de onde se pode­rão reti­rar ila­ções direc­tas sobre as reais con­di­ções de ensino e pro­du­ção de cinema em Por­tu­gal e no mundo. Sob a mesma filo­so­fia com que cons­ti­tuí­mos o Júri da Selec­ção Cami­nhos, o Júri da Sele­ção Ensaios terá a mis­são de atri­buir os pré­mios desta cate­go­ria. Este é inte­grado por várias per­so­na­li­da­des de reco­nhe­cido mérito cul­tu­ral e artís­tico. Desta forma o Júri da Sele­ção Ensaios é cons­ti­tuído pela dire­tora de pro­du­ção Ângela Cer­veira, a atriz Carla Cham­bel, o músico David San­tos (tam­bém conhe­cido por Noi­serv), o rea­li­za­dor e pro­du­tor Jeró­nimo Rocha e a atriz Sara Bar­ros Lei­tão.
Júri Seleção Ensaios
Ângela CerveiraDirectora de Produção
Ângela Cer­veira encon­tra-se neste momento a tra­ba­lhar no novo pro­jecto de Joa­quim Pinto e Nuno Leo­nel. Come­çou a tra­ba­lhar em cinema em 1986. Desde 1990, como Direc­tora de Pro­du­ção tra­ba­lhou com rea­li­za­do­res como João César Mon­teiro, Manuel Mozos, José Álvaro Morais, Miguel Gomes, Jeanne Waltz, Leão Lopes, Flora Gomes, Jorge Silva Melo, João Canijo, Chris­tine Lau­rent, João Sala­viza entre outros. Pro­du­tora exe­cu­tiva da 9ª edi­ção do Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cinema Inde­pen­dente de Lis­boa – Indielisboa.
Direc­tora de pro­du­ção dos con­teú­dos audi­o­vi­su­ais do Pavi­lhão de Por­tu­gal na EXPO’98, e Direc­tora téc­nica de Monumental’95/Mistérios de Lis­boa. Foi ainda direc­tora de pro­du­ção da semana de moda ​“Moda­Lis­boa” entre 1997 e 2001.
Carla ChambelAtriz
Carla Cham­bel nas­ceu em 1976 na Ama­dora. Fez For­ma­ção de Ato­res na Escola Supe­rior de Tea­tro e Cinema. Estreou-se no tea­tro, em 1995, com A Dis­puta de Mari­vaux, ence­na­ção de João Perry, no Tea­tro da Trin­dade, em Lis­boa, e desde aí tem tra­ba­lhado com diver­sas com­pa­nhias e rea­li­za­do­res por­tu­gue­ses e estran­gei­ros. Des­ta­cam-se Amá­lia, o Filme de Car­los Coe­lho da Silva e Quarta Divi­são de Joa­quim Lei­tão. Rece­beu pré­mio Sophia de Melhor Atriz Secun­dá­ria pelo filme Se Eu Fosse Ladrão Rou­bava de Paulo Rocha. É locu­tora de publi­ci­dade, e tem pre­sença regu­lar na tele­vi­são, enquanto atriz. Pode­mos vê-la, atu­al­mente, em Espe­lho d’Água, na SIC. Fez dire­ção de ato­res na novela Laços de San­gue, da SIC, que ganhou o EMMY em 2011, e dá for­ma­ção de ato­res em diver­sas esco­las e workshops. É coo­pe­ra­dora e vogal da GDA . É vice-pre­si­dente da Aca­de­mia Por­tu­guesa de Cinema desde 2014, onde pro­duz anu­al­mente a par­ti­ci­pa­ção por­tu­guesa no EFA YOUNG AUDIENCE AWARD. 
David SantosCompositor/​Músico
Noi­serv, a quem já cha­ma­ram ​“o homem-orques­tra” ou ​“banda de um homem só”, tem um per­curso mar­cado pela com­po­si­ção e inter­pre­ta­ção musi­cal de temas que via­jam entre a memó­ria, sonho e a rea­li­dade. Conta com o bem suce­dido disco de estreia ​“One Hun­dred Miles from Though­tles­s­ness” em 2008, o EP ​“A Day in the Day of the Days” em 2010 e em Outu­bro de 2013 edi­tou ​“Almost Visi­ble Orches­tra”, dis­tin­guido em 2014 como ​“Melhor Disco de 2013“pela Soci­e­dade Por­tu­guesa de Auto­res. Em 2016 edi­tou o seu disco mais recente de nome “00:00:00:00”. Com mais de 500 con­cer­tos em Por­tu­gal e no estran­geiro, inte­gra uma série de outras cola­bo­ra­ções musi­cais, nome­a­da­mente como os You Can’t win Char­lie Brown, dos quais é mem­bro fun­da­dor. Con­tri­bui tam­bém para o pano­rama do cinema e tea­tro naci­o­nal, a des­ta­car as cola­bo­ra­ções em tea­tro com Marco Mar­tins, Nuno M. Car­doso e Rui Horta, e em cinema com Miguel Gon­çal­ves Men­des e Paulo Branco, entre outros.
Jerónimo RochaRealizador/​Produtor
Jeró­nimo Rocha nas­ceu no Porto em 81 e desde miúdo, por não gos­tar de jogar fute­bol, arqui­teta estó­rias com quem o qui­ser acom­pa­nhar. Tra­ba­lha em Lis­boa na pro­du­tora de fil­mes TAKE IT EASY desde 2005, onde rea­liza e dirige o labo­ra­tó­rio cri­a­tivo EASYLAB. Com mais de uma dezena de cur­tas metra­gens – entre as quais Breu (2010), Les Pay­sa­ges (2012), Dédalo (2013), Maca­bre (2015), Arcana (2015) – sele­ci­o­na­das e pre­mi­a­das nos mais diver­sos fes­ti­vais do pano­rama naci­o­nal e inter­na­ci­o­nal (Motelx, Cina­nima, Indie Lis­boa, Annecy, Gua­da­la­jara, Mor­bido, PiFan, Leeds, TIFF, entre outros), Jeró­nimo tem um par­ti­cu­lar fas­cí­nio pelo lado mais obs­curo daquilo que nos rodeia. Foi o direc­tor de ani­ma­ção e edi­tor da série da RTP, Odis­seia (2013). É o pri­meiro por­tu­guês a rece­ber o pré­mio Bri­ga­doon no Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cinema de Sitges
Sara Barros LeitãoAtriz
Sara Bar­ros Lei­tão, nas­ceu no Porto em 1990 e for­mou-se em Inter­pre­ta­ção pela Aca­de­mia Con­tem­po­râ­nea do Espe­tá­culo. Tra­ba­lha regu­lar­mente em Tele­vi­são, e o seu tra­ba­lho na mini-série ​“Mulhe­res de Abril” valeu-lhe, em 2014, a nome­a­ção para Melhor Atriz Secun­dá­ria nos Pré­mios Áquila e Pré­mios Fan­tas­tic Televisão.
O der­ra­deiro júri é o Público. A ele caberá a deci­são de esco­lher o melhor filme da Selec­ção Cami­nhos. Faça parte da deci­são do Pré­mio do Público ​‘Chama Ama­rela’ e venha conhe­cer ​“todo o cinema por­tu­guês”.
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