Moro convoca Zezé Di Camargo, Ana Hickmann e famosos da Globo para influenciar os brasileiros na Reforma da Previdência
Zezé Di Camargo, Sérgio Moro e Ana Hickmann (Foto: Reprodução)
Os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça, decidiram se armar contra os brasileiros e buscaram a ajuda de vários artistas da Globo e Zezé Di Camargo para ajudar a influenciar a opinião pública a seu favor, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
+ Ana Maria Braga culpa Rízia pela eliminação e paga mico: “Você tava dormindo?”
A reunião aconteceu na noite de ontem (9), em São Paulo, com a presença da atriz Regina Duarte, dos cantores Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez, e o jogador Kaká. Estavam ainda empresários e movimentos Nas Ruas e Vem Pra Rua.
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Queria tanto esta selfie!!! Consegui!!! Nosso Super Ministro Sérgio Moro!!
A post shared by Ana Hickmann (@ahickmann) on Apr 9, 2019 at 6:35pm PDT
Para os presentes, Moro discursou com o colega sobre o pacote anticrime e afirmou que apoia a reforma da Previdência, proposta por Paulo Guedes. O ministro da Economia fez um longo discurso sobre a necessidade de mudanças no sistema de aposentadorias no Brasil.
Ele afirmou que o sistema está falido e quebrou antes de a população envelhecer, pois o país gasta dez vezes mais com a Previdência do que com educação. Ana Hickmann, Zezé Di Camargo e a atriz da Globo concordaram. Segundo eles, 66% dos aposentados recebem até um salário mínimo e 83%, até dois salários.
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@lucianagimenez cada dia mais linda.
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As pessoas de baixa renda já se aposentam com uma idade mínima próxima da que está sendo proposta pelo governo, 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres, e o objetivo do governo é convergir todos para o mesmo teto e a mesma idade, com o objetivo de reduzir a desigualdade.
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Tem encontro melhor que esse? Eu, @jorge e o ministro sergio Moro e Dane!!!
A post shared by Zezé Di Camargo (@zezedicamargo) on Apr 9, 2019 at 11:48pm PDT
A atriz da Globo e Zezé Di Camargo concordaram em tudo com eles e, no momento que Paulo Guedes saiu mais cedo, todos da plateia o aplaudiram de pé. Polêmico! Vale lembrar que Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV! e aliado de Jair Bolsonaro, fez várias críticas à Globo no último sábado (6), no Mega Senha.
+ Marido de Alinne Moraes é chamado de feio e ele massacra internauta sem dó
Ao falar sobre a vitória da RedeTV! sobre a emissora carioca em um jogo associado com a DAZN, ele esnobou a líder de audiência e disse que a melhor transmissão de futebol do país está na sua emissora: “O melhor do futebol é aqui na RedeTV!. Copa Sul Americana, primeiro lugar de audiência, fantástico”.
Marcelo de Carvalho resolveu detonar a Globo (Foto: Reprodução)
“Coisa de louco, tem cara da Globo arrepiando. Tem a minha fotografia lá, os caras jogam dardos, cospem, uma barbaridade, uma delícia. Trilhões de dinheiro e os caras perdem pra gente, não é fantástico, formidável?“, disparou o empresário, feliz da vida com o possível fim da rival.
+ Marina Ruy Barbosa vai em balada e manda indireta após boato de atrasos em O Sétimo Guardião
“Imagina os camaradas da Globo, teve um jogo do Corinthians, contra um time argentino e a Globo estava transmitindo o Palmeiras. Os caras fizeram a transmissão e não falaram do resultado. Não disseram por medo, vocês deveriam ter vergonha na cara, Rede Globo”, continuou.
“Os dias estão passando, são os últimos do Império Romano”, finalizou ele, que apoiou Jair Bolsonaro com unhas e dentes nas eleições presidenciais e parece muito satisfeito com a atual situação do país, ainda que os brasileiros não estejam tão felizes assim. Apesar disso, a RedeTV! continua entre o quarto e o sétimo lugar na audiência.
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Moro convoca Zezé Di Camargo, Ana Hickmann e famosos da Globo para influenciar os brasileiros na Reforma da Previdência
Zezé Di Camargo, Sérgio Moro e Ana Hickmann (Foto: Reprodução)
Os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça, decidiram se armar contra os brasileiros e buscaram a ajuda de vários artistas da Globo e Zezé Di Camargo para ajudar a influenciar a opinião pública a seu favor, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
+ Ana Maria Braga culpa Rízia pela eliminação e paga mico: “Você tava dormindo?”
A reunião aconteceu na noite de ontem (9), em São Paulo, com a presença da atriz Regina Duarte, dos cantores Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez, e o jogador Kaká. Estavam ainda empresários e movimentos Nas Ruas e Vem Pra Rua.
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Para os presentes, Moro discursou com o colega sobre o pacote anticrime e afirmou que apoia a reforma da Previdência, proposta por Paulo Guedes. O ministro da Economia fez um longo discurso sobre a necessidade de mudanças no sistema de aposentadorias no Brasil.
Ele afirmou que o sistema está falido e quebrou antes de a população envelhecer, pois o país gasta dez vezes mais com a Previdência do que com educação. Ana Hickmann, Zezé Di Camargo e a atriz da Globo concordaram. Segundo eles, 66% dos aposentados recebem até um salário mínimo e 83%, até dois salários.
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As pessoas de baixa renda já se aposentam com uma idade mínima próxima da que está sendo proposta pelo governo, 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres, e o objetivo do governo é convergir todos para o mesmo teto e a mesma idade, com o objetivo de reduzir a desigualdade.
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A atriz da Globo e Zezé Di Camargo concordaram em tudo com eles e, no momento que Paulo Guedes saiu mais cedo, todos da plateia o aplaudiram de pé. Polêmico! Vale lembrar que Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV! e aliado de Jair Bolsonaro, fez várias críticas à Globo no último sábado (6), no Mega Senha.
+ Marido de Alinne Moraes é chamado de feio e ele massacra internauta sem dó
Ao falar sobre a vitória da RedeTV! sobre a emissora carioca em um jogo associado com a DAZN, ele esnobou a líder de audiência e disse que a melhor transmissão de futebol do país está na sua emissora: “O melhor do futebol é aqui na RedeTV!. Copa Sul Americana, primeiro lugar de audiência, fantástico”.
Marcelo de Carvalho resolveu detonar a Globo (Foto: Reprodução)
“Coisa de louco, tem cara da Globo arrepiando. Tem a minha fotografia lá, os caras jogam dardos, cospem, uma barbaridade, uma delícia. Trilhões de dinheiro e os caras perdem pra gente, não é fantástico, formidável?“, disparou o empresário, feliz da vida com o possível fim da rival.
+ Marina Ruy Barbosa vai em balada e manda indireta após boato de atrasos em O Sétimo Guardião
“Imagina os camaradas da Globo, teve um jogo do Corinthians, contra um time argentino e a Globo estava transmitindo o Palmeiras. Os caras fizeram a transmissão e não falaram do resultado. Não disseram por medo, vocês deveriam ter vergonha na cara, Rede Globo”, continuou.
“Os dias estão passando, são os últimos do Império Romano”, finalizou ele, que apoiou Jair Bolsonaro com unhas e dentes nas eleições presidenciais e parece muito satisfeito com a atual situação do país, ainda que os brasileiros não estejam tão felizes assim. Apesar disso, a RedeTV! continua entre o quarto e o sétimo lugar na audiência.
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Rossini, Gioacchino - Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2
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Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2 album:
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Album - Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2 mp3
Year - 1994
Genre- Classical
Tracks:
Act 2 22 Rondo Perche Turbar La Calma
Act 2 15 Recitativo E Che Vuol
Act 2 14 Invano 1 Cavalier Mi Trattenete
Act 2 04 Recitativo Trionfa Esulta Barbaro
Act 2 12 Aria Giusto Dio Che Umile Adoro
Act 2 10 Duetto Ah Se Demali Miei
Act 2 17 Recitativo Savverassero Pure
Act 2 13 Plaudite O Popoli
Act 2 08 Recitativo Di Gia Lora E Trascorsa
Act 2 23 Recitativo Quanti Tormenti Sol Giorno
Act 2 24 Secondo Finale Fra Quai Soavi Palpiti
Act 2 21 Recitativo Ecco Amici
Act 2 06 Scena Di Mia Vita Inflelice
Act 2 19 Gran Scena Dove Son Io
Act 2 16 Duetto Lasciami Non T Ascolto
Act 2 07 Cavatina No Che Il Morir Non E
Act 2 20 Coro Regna Il Terror Nella Citta
Act 2 09 Recitativo Mabbraccia Argirio
Act 2 05 Aria Tu Che 1 Miseri Conforti
Act 2 18 Torni Alfiin Ridente E Bella
Act 2 11 Recitativo Gran Dio Tu Proteggi
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Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 Download Rossini, Gioacchino mp3. Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2 mp3 by Rossini, Gioacchino Download mp3 Rossini, Gioacchino music, buy Rossini, Gioacchino. Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 MP3Arch.com - Rossini, Gioacchino download mp3 music Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 Rossini, Gioacchino MP3 , Download Rossini, Gioacchino MP3 , Free. The Mp3 Store Provo Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli ; Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis-1994 ) - CD2. Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Instrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 All MP3s | Geral MP3 Music Download Blues - Various Artists songs by Blues Popular Brasileiro Vol.4 - Cd2; Download Blues - Various Artists songs by The Blues Collection 09 - Bessie Smith - Classic. . Download 21 Guns mp3 by Green Day - Download Music - Buy Full MP3. Download digital mp3 music. Marais - Charivari Tancredi ( Ewa Podles , Ana Maria Di Mico , Stanford Olsen , Sumi Jo , Lendi , Spagnoli , Zedda , Collegium Inrumentage Brugensis - 1994 ) - CD2 Download This Aint A Game (Hosted By Mixtape Messiah) mp3 by Lil. MP3 Download, music
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Tracks:
Act 2 04 Recitativo Trionfa Esulta Barbaro
Act 2 05 Aria Tu Che 1 Miseri Conforti
Act 2 06 Scena Di Mia Vita Inflelice
Act 2 07 Cavatina No Che Il Morir Non E
Act 2 08 Recitativo Di Gia Lora E Trascorsa
Act 2 09 Recitativo Mabbraccia Argirio
Act 2 10 Duetto Ah Se Demali Miei
Act 2 11 Recitativo Gran Dio Tu Proteggi
Act 2 12 Aria Giusto Dio Che Umile Adoro
Act 2 13 Plaudite O Popoli
Act 2 14 Invano 1 Cavalier Mi Trattenete
Act 2 15 Recitativo E Che Vuol
Act 2 16 Duetto Lasciami Non T Ascolto
Act 2 17 Recitativo Savverassero Pure
Act 2 18 Torni Alfiin Ridente E Bella
Act 2 19 Gran Scena Dove Son Io
Act 2 20 Coro Regna Il Terror Nella Citta
Act 2 21 Recitativo Ecco Amici
Act 2 22 Rondo Perche Turbar La Calma
Act 2 23 Recitativo Quanti Tormenti Sol Giorno
Act 2 24 Secondo Finale Fra Quai Soavi Palpiti
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This Is Fats Domino - Fats Domino mp3
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Moro convoca Zezé Di Camargo, Ana Hickmann e famosos da Globo para influenciar os brasileiros na Reforma da Previdência
Zezé Di Camargo, Sérgio Moro e Ana Hickmann (Foto: Reprodução)
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A reunião aconteceu na noite de ontem (9), em São Paulo, com a presença da atriz Regina Duarte, dos cantores Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez, e o jogador Kaká. Estavam ainda empresários e movimentos Nas Ruas e Vem Pra Rua.
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Ele afirmou que o sistema está falido e quebrou antes de a população envelhecer, pois o país gasta dez vezes mais com a Previdência do que com educação. Ana Hickmann, Zezé Di Camargo e a atriz da Globo concordaram. Segundo eles, 66% dos aposentados recebem até um salário mínimo e 83%, até dois salários.
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A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
0 notes
Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Júris irão atribuir 25 prémios
Os “Caminhos do Cinema Português” regressam no final do próximo mês de Novembro para a sua 23.ª edição. Desde 1988 que em Coimbra é organizado o único festival dedicado ao cinema nacional, promovendo todos os géneros e metragens de autores aspirantes ou consagrados. Os Caminhos são plurais e neles se encontra a diversidade de registos, olhares e realidades promovidas pelo Cinema Português. De 27 de Novembro a 3 de Dezembro o festival iniciará a única competição cinematográfica do país que além dos filmes, irá também promover e premiar a intervenção técnica e artística que conjugadas transformaram o cinema na sétima arte.
Os “Caminhos do Cinema Português” regressam no final do próximo mês de Novembro para a sua 23.ª edição. Desde 1988 que em Coimbra é organizado o único festival dedicado ao cinema nacional, promovendo todos os géneros e metragens de autores aspirantes ou consagrados. Os Caminhos são plurais e neles se encontra a diversidade de registos, olhares e realidades promovidas pelo Cinema Português. De 27 de Novembro a 3 de Dezembro o festival iniciará a única competição cinematográfica do país que além dos filmes, irá também promover e premiar a intervenção técnica e artística que conjugadas transformaram o cinema na sétima arte. Este festival conta com duas secções competitivas; a Seleção Caminhos, aberta a todas as obras produzidas desde a edição transata do festival; e a Seleção Ensaios, secção internacional dedicada ao cinema produzido em contexto académico ou de formação profissional.
Os prémios que se apresentam em regulamento poderão parecer vastos, mas são a resposta clara de um festival, que na sua 23.ª edição, almeja premiar mais uma vez “todo o cinema português”. Assim, os filmes integrantes da Selecção Caminhos propõem-se ao Prémio do Júri de Imprensa, ao Prémio D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes, bem como, à avaliação do Júri Selecção Caminhos que atribuirá quinze prémios técnicos, quatro prémios oficiais para os três géneros, animação, documentário e ficção, em competição e por fim o Grande Prémio do Festival.
Ver, classificar e premiar esta diversidade de categorias será o resultado da conjugação de um leque alargado de saberes especializados que , de forma análoga à produção cinematográfica, funcionam como um todo. Procurámos na constituição dos vários júris responder ao desafio de ver e compreender a imagem em movimento, através de múltiplos prismas, ora intrinsecamente cinematográficos, como análogos à presença dos filmes nas nossas vidas enquanto marcas vivas, ora pela forma como os meios e contextos em que são produzidos são também parte integrante das narrativas.
Assim, o Júri do Prémio de Imprensa é constituído pelos jornalistas Cláudia Marques Santos e Fernando Moura e pelo crítico de cinema Luís Miguel de Oliveira. Este júri terá o objeto de dar uma maior visibilidade e reconhecimento público da cinematografia nacional, premiando o rigor e a ousadia estética, tanto no plano narrativo, como a nível da imagem cinematográfica. Pretende-se, assim, valorizar a produção nacional numa perspectiva artística, que é uma das suas valências mais expressivas.
Júri do Prémio de Imprensa
Cláudia Marques SantosJornalista
Licenciada em Ciências da Comunicação e Mestre em Cultura contemporânea e Novas Tecnologias pela FCSH/Universidade Nova de Lisboa, Cláudia Marques Santos é uma jornalista freelancer que trabalha na área da cultura. Tem artigos publicados em imprensa – começou a carreira no semanário O Independente, passou pela Notícias Magazine (DN/JN) e Vogue Portugal, colabora actualmente com as revistas Máxima, UP Inflight Mag, Visão – e tem um vasto know how editorial em magazines de cultura para televisão (Pop Up/RTP 2, Blitz TV/SIC Notícias, Fuzz/SIC Radical, Lisboa Mistura TV/SIC Notícias) e em documentários (‘Não Me Obriguem a Vir Para a Rua Gritar’, sobre Zeca Afonso, RTP). Tem também um projecto de entrevistas online chamado If You Walk the Galaxies (.com).
Fernando MouraJornalista
Exerce a sua actividade profissional nas áreas da comunicação social, publicidade e redes sociais. Foi responsável pela criação e desenvolvimento de vários órgãos de comunicação social, sobretudo nas áreas da imprensa e radiodifusão, tendo alguns destes sido adquiridos por multinacionais. Tem ainda uma vasta experiência no sector da comunicação empresarial e institucional, publicidade e social media, tendo fundado e dirigido vários projectos nestes sectores. É director de Notícias de Coimbra e Diário da Saúde.
Luís Miguel OliveiraCrítico
Nasceu em Setembro de 1970, em Tomar. Licenciou-se em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Integra o departamento de programação da Cinemateca desde 1993, tendo sido seu director entre 2009 e 2015. É crítico de cinema do Público desde 1994. Colaborou com várias publicações especializadas, nacionais e internacionais, e cumpriu o papel de jurado em diversos festivais de cinema (IndieLisboa, Festival de Cinema Luso-Brasileiro, PlayDoc, entre outros).
A constituição do Júri da Selecção Caminhos procurou responder aos desafios interdisciplinares que constituem a produção cinematográfica promovendo-se o diálogo de diferentes olhares do que é o Cinema Português. Este júri é constituído pela actriz Ana Padrão, pelo pedagogo António Dias Figueiredo, pelo Especialista em Criação e Gestão de Marcas Carlos Coelho, pelo Director de Arte João C. Torres, pela produtora Maria João Mayer, pelo escritor Pedro Chagas Freitas, pelo escultor Pedro Figueiredo, pela realizadora Rita Azevedo Gomes e pela Stylist Susana Jacobetty.
Júri Seleção Caminhos
Ana PadrãoAtriz
Actriz com uma invulgar beleza, é um dos rostos referência no panorama da cultura e do cinema português. Formada na Escola Superior de Teatro e Cinema, depressa se afirmou como actriz, fluente em vários idiomas em 1993 teve o privilégio de fazer parte do elenco do filme Der Blier Familien de Susanne Bier, a primeira mulher realizadora que mais tarde vem a receber o Oscar para melhor filme estrangeiro. Participa em muitos outros filmes com elencos de diversas nacionalidades, trabalhandocom realizadores como George Sluizer Joaquim Leitão, Jorge Silva Melo, João César Monteiro, José Fonseca e Costa, Fernando d´Almeida e Silva, António-Pedro Vasconcelos, Fernando Lopes, Raoul Ruiz, Carlos Coelho da Silva, Mário Barroso, Carlos Saboga, Cristèle Alves Meira, Patrícia Sequeira e Bruno de Almeida, entre muitos outros. Em simultâneo, é uma presença constante no elenco de vários canais nacionais e internacionais, participando em séries, mini-séries, novelas e telefilmes. Com o sucesso do telefilme da SIC Amo-te Teresa (2000), no qual foi protagonista, seguiram-se muitos outros projectos na TV, como se pode constatar no seu vasto currículo.
António Dias FigueiredoPedagogo
António Dias de Figueiredo é professor catedrático aposentado de Engenharia Informática e investigador do Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra. Foi vice-presidente do Programa Intergovernamental de Informática da UNESCO, Paris, e membro do NATO Special Program Panel on Advanced Educational Technology, Bruxelas. Participou em vários projectos europeus e atuou em várias ocasiões como consultor da Comissão Europeia para questões de educação. Recebeu o grau de Doutor Honoris Causa pela Universidade Aberta e o Sigillum Magnum da Universidade de Bolonha. É autor e coautor de cerca de três centenas de artigos e capítulos de livros publicados no país e no estrangeiro e membro dos conselhos editoriais de várias revistas nacionais e estrangeiras. Tem em curso projetos do âmbito das relações mutuamente generativas entre tecnologias e sociedade, com destaque para as pedagogias, retóricas e epistemologias de nova geração.
Carlos CoelhoEspecialista em Criação e Gestão de Marcas
Carlos Coelho, uma das grandes referências portuguesas no domínio da construção e gestão de marcas, , ao longo de 32 anos, conduziu centenas de projectos de algumas das marcas mais relevantes em Portugal, como o Multibanco, Telecel/Vodafone, Yorn, Galp Energia, RTP, Tv Cabo, CTT Correios, Sumol, TAP Portugal, Sata , Leya, Sonae, Delta, Fidelidade, Sogrape, The Navigator Company, Portugal Sou Eu, entre muitas outras. É autor de diversos estudos sobre tendências e modelos teóricos de marcas. É activista sobre as causas e as marcas de Portugal e autor do livro ”Portugal Genial’’. É co-autor do livro “Brand Taboos” e tem participado com ensaios em diversos livros tais como: “Gestão sustentada”, “Portugal Vale a Pena”, “TAP, a imagem de um povo.” É professor, colunista, comentador de televisão , foi autor e apresentador do programa de TV Imagi-Nação e colaborador de inúmeras publicações nacionais e estrangeiras, sendo reconhecido pelas suas múltiplas abordagens inovadoras e desafiantes sobre estas matérias. Como conferencista proferiu nos últimos cinco anos mais de 200 palestras, a convite de diversas instituições: Governos, Universidades, Associações empresariais e Empresas, em diversos Países.
João TorresDirector de Arte
Licenciado em Engenharia Civil na F.C.T. da Universidade de Coimbra, João Torres desenvolveu actividade nos domínios das artes plásticas, teatro, performance, poesia visual, fotografia e cinema. A sua actividade profissional tem incidido preferencialmente nas áreas de concepção e produção de cenários para cinema e audiovisuais. Como Director de Arte trabalhou na produção de filmes, telefilmes e filmes publicitários de diversos países. Desenvolveu projectos com realizadores como Alain Tanner, Raoul Ruiz, Riccardo Freda, Bertrand Tavernier, Jean Louis Bertoucelli, Jean Claude Missien, Serge Moati, Denys Granier-Deferre, Michaela Watteaux, Serge Korber, Paolo Marinou Blanco, Joaquim Leitão, Rainer Eurler, Billy August, António Pedro Vasconcelos, Patrick Timsit, Imanol Arias, Zezé Gamboa, Tom Cairns, Tom Donnely, Bruno de Almeida, entre muitos outros. Foi Subdirector do Teatro Nacional S. João e Director Executivo do festival internacional de teatro Po.N.T.I., (ed.1997/1999/2001). Tem colaborado com diversas estruturas de produção artística no desenvolvimento de projectos e esporadicamente em jornais e revistas sobre temas da actualidade.
Maria João MayerProdutora
Maria João Mayer é produtora cinematográfica há mais de 10 anos e já trabalhou com alguns dos cineastas mais reconhecidos em Portugal — casos de Manoel de Oliveira, Fernando Lopes, Margarida Cardoso, entre muitos outros. Em relação às obras mais recentes, destacam-se Montanha e Rafa, de João Salaviza, Yvone Kane, de Margarida Cardoso, e Um Dia Frio, de Cláudia Varejão. Em 2015 foi uma de cinco mulheres distinguidas nos Prémios “Mulheres Criadores de Cultura” promovido pelo Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais do Ministério da Cultura.
Pedro Chagas FreitasEscritor
Pedro Chagas Freitas escreve cenas variadas. Romances, novelas, contos, crónicas, guiões, letras de música, textos publicitários e outras imbecilidades. Publicou mais de duas dezenas de obras. Está na lista dos mais vendidos de 2014 em Portugal. Estudou linguística e criou jogos didácticos para estimular a produção escrita. Foi nadador-salvador, barman, operário fabril, porteiro de discoteca, jogador de futebol. Acredita que o país perfeito é a Lamechalândia. E vive por lá todos os dias.
Pedro FigueiredoEscultor
Pedro Figueiredo nasceu a 22 de Outubro do ano de 1974, na cidade da Guarda. Concluiu o curso profissional de Cerâmica na Escola Artística de Coimbra – ARCA – E.A.C., a licenciatura em Escultura, a pós-graduação em Comunicação Estética e o Mestrado em Artes Plásticas na Escola Universitária das Artes de Coimbra – ARCA – E.U.A.C.
Rita Azevedo GomesRealizadors
Nascida em Lisboa, em 1952, Rita Azevedo Gomes tem um percurso variado, ligado às artes visuais. Começou por estudar Belas Artes, ligando-se ao cinema a pouco e pouco. Esteve envolvida, ao longo dos anos, em inúmeros projetos em teatro, ópera, artes plásticas e cinema, tendo ainda desenvolvido, com grande reconhecimento, trabalhos gráficos em diversas edições de cinema da Cinemateca e da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1990, realizou o seu primeiro filme: “O Som da Terra a Tremer”, após o qual escreveu e realizou várias curtas e longas metragens internacionalmente reconhecidas em festivais de todo o mundo. Trabalha atualmente na Cinemateca Portuguesa como programadora onde está também a cargo das exposições.
Susana JacobettyStylist
Susana Jacobetty trabalha em Comunicação e na indústria da Moda há mais de 15 anos.Ganhou o Prémio de Melhor Guarda Roupa na XVII edição do Festival “Caminhos do Cinema Português” com o filme Kinotel. Costumizou uma peça para a exposição Boomshirt no Estoril Fashion Art Festival em conjunto com as Artistas Joana Vasconcelos e Catarina Pestana. Foi Responsável pela Comunicação da 1ª visita do Dalai Lama a Portugal. Colaborou nas obras da Exposição no Palácio Nacional de Mafra, do artista João Bacelar e na Campanha “O teu bairro é a tua cara” no MUDE. Foi Comentadora dos Prémios Aquila, Cerimónia de Televisão e Cinema Português, trabalhou como Comentadora televisiva e teve várias rubricas de Moda e Beleza em diversos programas de Televisão. Foi Editora de Moda e Beleza da revista de cultura Urbana, DIF e Responsável de Moda na revista Cosmopolitan, para além de colaborar com várias publicações nacionais e internacionais. Há vários anos que colabora com o curso de Cinemalogia, do Festival dos Caminhos do Cinema Português, onde lecionou o módulo de Guarda Roupa e Caracterização para Cinema.
A segunda categoria competitiva do festival é a Selecção Ensaios. Nesta competição internacional as academias nacionais e estrangeiras competem pelos prémios de Melhor Ensaio Nacional e Melhor Ensaio Internacional. Por aqui passaram hoje nomes mais ou menos consagrados como Leonor Teles, Vasco Mendes, André Guiomar ou Vicente Nirō (Daniel Vicente Roque). Colocando em competição o cinema de escola, esta secção permite a muitos dos jovens cineastas a projecção pública dos seus filmes fora do ambiente académico e de onde se poderão retirar ilações directas sobre as reais condições de ensino e produção de cinema em Portugal e no mundo. Sob a mesma filosofia com que constituímos o Júri da Selecção Caminhos, o Júri da Seleção Ensaios terá a missão de atribuir os prémios desta categoria. Este é integrado por várias personalidades de reconhecido mérito cultural e artístico. Desta forma o Júri da Seleção Ensaios é constituído pela diretora de produção Ângela Cerveira, a atriz Carla Chambel, o músico David Santos (também conhecido por Noiserv), o realizador e produtor Jerónimo Rocha e a atriz Sara Barros Leitão.
Júri Seleção Ensaios
Ângela CerveiraDirectora de Produção
Ângela Cerveira encontra-se neste momento a trabalhar no novo projecto de Joaquim Pinto e Nuno Leonel. Começou a trabalhar em cinema em 1986. Desde 1990, como Directora de Produção trabalhou com realizadores como João César Monteiro, Manuel Mozos, José Álvaro Morais, Miguel Gomes, Jeanne Waltz, Leão Lopes, Flora Gomes, Jorge Silva Melo, João Canijo, Christine Laurent, João Salaviza entre outros. Produtora executiva da 9ª edição do Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa – Indielisboa.
Directora de produção dos conteúdos audiovisuais do Pavilhão de Portugal na EXPO’98, e Directora técnica de Monumental’95/Mistérios de Lisboa. Foi ainda directora de produção da semana de moda “ModaLisboa” entre 1997 e 2001.
Carla ChambelAtriz
Carla Chambel nasceu em 1976 na Amadora. Fez Formação de Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se no teatro, em 1995, com A Disputa de Marivaux, encenação de João Perry, no Teatro da Trindade, em Lisboa, e desde aí tem trabalhado com diversas companhias e realizadores portugueses e estrangeiros. Destacam-se Amália, o Filme de Carlos Coelho da Silva e Quarta Divisão de Joaquim Leitão. Recebeu prémio Sophia de Melhor Atriz Secundária pelo filme Se Eu Fosse Ladrão Roubava de Paulo Rocha. É locutora de publicidade, e tem presença regular na televisão, enquanto atriz. Podemos vê-la, atualmente, em Espelho d’Água, na SIC. Fez direção de atores na novela Laços de Sangue, da SIC, que ganhou o EMMY em 2011, e dá formação de atores em diversas escolas e workshops. É cooperadora e vogal da GDA . É vice-presidente da Academia Portuguesa de Cinema desde 2014, onde produz anualmente a participação portuguesa no EFA YOUNG AUDIENCE AWARD.
David SantosCompositor/Músico
Noiserv, a quem já chamaram “o homem-orquestra” ou “banda de um homem só”, tem um percurso marcado pela composição e interpretação musical de temas que viajam entre a memória, sonho e a realidade. Conta com o bem sucedido disco de estreia “One Hundred Miles from Thoughtlessness” em 2008, o EP “A Day in the Day of the Days” em 2010 e em Outubro de 2013 editou “Almost Visible Orchestra”, distinguido em 2014 como “Melhor Disco de 2013“pela Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2016 editou o seu disco mais recente de nome “00:00:00:00”. Com mais de 500 concertos em Portugal e no estrangeiro, integra uma série de outras colaborações musicais, nomeadamente como os You Can’t win Charlie Brown, dos quais é membro fundador. Contribui também para o panorama do cinema e teatro nacional, a destacar as colaborações em teatro com Marco Martins, Nuno M. Cardoso e Rui Horta, e em cinema com Miguel Gonçalves Mendes e Paulo Branco, entre outros.
Jerónimo RochaRealizador/Produtor
Jerónimo Rocha nasceu no Porto em 81 e desde miúdo, por não gostar de jogar futebol, arquiteta estórias com quem o quiser acompanhar. Trabalha em Lisboa na produtora de filmes TAKE IT EASY desde 2005, onde realiza e dirige o laboratório criativo EASYLAB. Com mais de uma dezena de curtas metragens – entre as quais Breu (2010), Les Paysages (2012), Dédalo (2013), Macabre (2015), Arcana (2015) – selecionadas e premiadas nos mais diversos festivais do panorama nacional e internacional (Motelx, Cinanima, Indie Lisboa, Annecy, Guadalajara, Morbido, PiFan, Leeds, TIFF, entre outros), Jerónimo tem um particular fascínio pelo lado mais obscuro daquilo que nos rodeia. Foi o director de animação e editor da série da RTP, Odisseia (2013). É o primeiro português a receber o prémio Brigadoon no Festival Internacional de Cinema de Sitges
Sara Barros LeitãoAtriz
Sara Barros Leitão, nasceu no Porto em 1990 e formou-se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo. Trabalha regularmente em Televisão, e o seu trabalho na mini-série “Mulheres de Abril” valeu-lhe, em 2014, a nomeação para Melhor Atriz Secundária nos Prémios Áquila e Prémios Fantastic Televisão.
O derradeiro júri é o Público. A ele caberá a decisão de escolher o melhor filme da Selecção Caminhos. Faça parte da decisão do Prémio do Público ‘Chama Amarela’ e venha conhecer “todo o cinema português”.
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