#Afro-Rock
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Tracklist:
Two Worlds • You'll Be In My Heart • Son Of Man • Trashin' The Camp • Strangers Like Me • Two Worlds Reprise • Trashin' The Camp (Phil And *NSYNC Version) • You'll Be In My Heart (Phil Version) • Two Worlds (Phil Version) • A Wondrous Place • Moves Like An Ape, Looks Like A Man • The Gorillas • One Family • Two Worlds Finale
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1975 Pem Dwe by Nkansah And Yaanom
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Listen/purchase: Heavy Heavy Heavy by Geraldo Pino & The Heartbeats
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8 DISCOS DE ROCK AFRICANO
Em pleno mês do Rock, trazemos aqui pérolas do mesmo - aquele que já fora o gênero mais ouvido do mundo. Dito isso, trouxemos pérolas negras como Melodia. Mas não qualquer pérola ou Rock. Hoje é uma listinha pra descentralizar e ampliar discussões. E pra sempre lembrar: O Rock é original y genuinamente preto.
Geralmente lembra-se, quase quei instantaneamente, de bandas norte-americanas e/ou europeias, sobretudo em homenagens nessa merma data Então por isso mermo, trouxemos artistas diretamente da África Mãe, pra exemplificar e agregar a essa data. Alguns nomes emblemáticos, outros novos talentos, e assim segue a listinha selekta de Oito Discos Preciosos pra você curtir, conhecer ou relembrar.
OSIBISA [1971]
Osibisa é um grupo dos anos 70, composto por quatro ganenses e três caribenhos. O nascimento da Osibisa (que traduzindo, seria algo como "dança de rua") se inicia em 1962, quando Teddy Osei viaja para Inglaterra para estudar música. Ali conhece o batera Sol Amarfio. Sete anos depois, juntamente com outros amigos e músicos que foram trombando no caminhar, resolvem criar a banda, mesclando ritmos africanos e caribenhos, jazz, rock e r&b. "OSIBISA" é o primeiro disco da banda, homônimo lançado pela Decca Records. Tem 7 faixas com bastante influências do Soul Psicodélico e também do highlife, no qual boa parte da banda foi altamente atuante no movimento, do início para o meio da década de 60, ainda em Gana. Obra prima!
MOVING WORLD [1974]
Em 1974, um jovem e audacioso designer chamado Augustus Kerry Taylor teve uma ideia brilhante. Ele decidiu reunir os músicos mais brabo de Gana, do highlife ao afrobeat, jazz e funks. Mas desta vez, ele não se contentaria apenas em criar a arte da capa, como havia feito para Fela Kuti, por exemplo. Ele lançaria o álbum em sua própria gravadora, a Emporium. As lendas de Accra, capital ganense; Joe Wellington, Jagger Botchway, Leslie Addy, Officer Toro, Oko Ringo, Soldier e Steve, responderam ao chamado. Eles foram batizados como a Kelenkye Band e se conectaram imediatamente. Infelizmente, a Kelenkye Band nunca gravou outro álbum. Augustus Kerry Taylor fechou a Emporium e voltou a focar em criar capas de álbuns. No entanto, com "Moving World", eles entregaram um momento perfeito de alquimia do funk, que se tornou, com razão, o Santo Graal do groove ganense dos anos 70.
LAZY BONES!! [1975]
Terceiro e mais famoso disco do lendário grupo WITCH, líderada por Emmanuel 'Jagari', um dos percussores do Zamrock - movimento criado na década de 70, em meio a crise socioeconômica na Zambia, antes mesmo da primeira década de independência do território. disco, assim como a própria premissa do Zamrock, traz batidas mescladas e pesadas com guitarras sujas, elementos do rock psicodélico e do heavy metal, de meados de 60, ao 'meiar' da década de 70, além da presença dos vocais. Há também batidas e timidas aparições de ritmos ou cadências da região costeira de Zambeze, fronteira do Zimbábue com Zambia. Entretanto, em especial esse disco do WITCH (que é sigla para We Intend To Cause Havoc), o "Lazy Bones!!", é considerado o mais ocidentalizado dentre os discos da banda, traz consigo um par de riffs, efeitos e letras sobre luta de classes, política e desigualdade racial.
DARK SUNRISE/WINGS OF AFRICA [1975]
Mais um exemplo de Zamrock, dessa vez o genuíno. Não que WITCH, não seja, já que em sua essência de resistência e pela subversão lírica e harmônica, faz por si só ser o que é, mas Rikki Ililonga & Musi-O-Tunya, eram os chamados transgressores do ritmo. E era em meio ao caos político e social citamos, que Zâmbia mais precisava da transgressão do Zamrock.
Alinhando sax, teclado com o power trio de qualquer grupo de rock (bateria, baixo e guitarra), Rikki Ililonga seu lendário grupo Musi-O-Tunya - nome dado a uma das maiores cachoeiras da África e do mundo, que traduzindo do idioma do povo Tonga, "Smokes That Thunders", ou que em português seria O Fumo que Trovoa, em livre tradução - faria o Zamrock ultrapassar barreiras, inclusive na união popular de Gana, por via de rádios e gravações e distribuição dos seus próprios sons da melhor e mais pura forma 'faça você mesmo'. Influenciado por bandas europeias, sul africanas e nigerianas, e adaptando a realidade caótica a qual Zambia vivia, Dark Sunrise (também popularmente conhecido como The Wings of Africa), foi um dos discos mais importantes do movimento e traz, além do rock, o funk e os elementos da música tradicional africana, com instrumentos como Kalimba e violões improvisados, com muitas distorções.
AURA [1984]
King Sunny Adé é um dos gênios da cultura da Nigéria, e talvez um dos mais influentes da música africana, juntamente de Fela Kuti, Manu Dibango, entre outros no qual teve parcerias entre outras particularidades. Músico de sonidos populares da Nigéria, King Sunny Adegeye juntou-se aos seus African Beats, posteriormente conhecidos como The Green Spots, e lançaram seguidos discos juntando o melhor do pop africano e da Juju Music, ritmo tradicional nigeriano, com o rock, soul, funk e elementos globais como grooves, soul, batidas eletrônicas, efeitos e reverbs. O que lhe rendeu algumas nomeações ao Emmy e outros prêmios internacionais, continentais e afins. Falando de "Aura" em específico, apesar de ainda estar na época mais comercial de King Sunny, sucedendo o cultuado Synchro System (73'), talvez seja um disco um tanto quanto experimental, e com combinações um pouco mais viajantes, digamos assim... Uma mistura pura do juju, highlife e o o pop africano, pegando rock e a música preta americana como uma base poética de inspiração e estética sonora. Pra finalizar, o disco ainda conta com participações de Stevie Wonder e Tonny Allen, no qual suingam em músicas do melhor da música africana e da world music, que pegando uma visãozinha agora e lançando a tese pra vocês que leem (tudo hipotética, óbvio) vem me parecendo muito algo que tenha influenciado Gilberto Gil e ter se inspirado ao compor muitas das músicas do (Re)favela.
AWO [2016]
uKanDanZ é um quinteto intercontinental (Etiópia e França), sitiada e radicada entre Lyon e Addis que incorpora a cultura local com outras texturas do mundo. AWO é o segundo disco dos Franco-Etíopes. O álbum liquidifica as escalas e improvisos do jazz, psicodelias com overdrivers, música tradicional da Etiópia com o mundo das guitarras distorcidas, efeitos, e coisas do tipo muito extraído do space e prog rock da década de 70, assim como o krautrock alemão da mesma década. Neste disco em especial, as guitarras e o sax são o ponto alto do trabalho, que juntamente com os efeitos e filtros nos vocais e instrumentos em meio as longas sessões de experimentações e descarrego.
DJINE BORA [2022]
BKO é um quinteto oriundo do Mali. A sigla inclusive é a abreviação internacional de Bakamo, capital onde os malienses cresceram e acompanharam as quedas, glórias e crises da metrópole africana. Com dez anos de banda e dois discos na bagagem, além de mais de 25 países no seu mapa de tours pelo mundão, o quinteto lançou ano passado (2022) seu terceiro e mais recente trabalho DJINE BORA.
O álbum soa como algo mais experimental, sendo a primeira vez que junta elementos africanos e a cultura mandingo com gêneros como rock e pop, além de incorporar instrumentos tradicionais como o violão Djeli N'goni (que nesse caso ainda foi amplificado), do griot Mamoutou Diabaté e o alaúde de seis cordas de um dos membros de caçadores secretos de Bambara, amigo pessoal do grupo e referência na comunidade maliana. Pra finalizar, com o combo tradição/raiz e tecnologia, o disco é selado em uma psicodelia cremosa, com pitadas de texturas e captação de áudio perfeita de cada um dos instrumentos. Preparado e embalado pra viagem.
AGADEZ [2022]
Outro disco do ano passado, terceiro dos Nigerenses do Etran de L'Aïr, que poderia ser traduzido livremente como "estrelas no ar".
Com pouco mais de 5 anos de grupo de forma jurídica, porém mais de 50 de forma física e familiar. Assim que foi a lida do grupo mais promissor dos ultimo anos duma cidade-comércio na região mais alta, com vista para o Rio Níger. Com a aclamada estreia pela crítica em 2018, Etran de L'aïr veio difundindo o canto de um povo aguerrido que respira música. O álbum sucessor é a prova viva disso. Marcado pelo já conhecido desert blues que a banda propaga por aí em festas, casamentos e rituais - tradição e negócio da família há anos - em áreas do Saara, inclusive em Agadez, município que leva o nome do disco e da cidade para o mundo, dando voz e disseminando a sonoridade das guitarras e dedilhados tuaregs e quebrando as barreiras do rock ocidental, trazendo a tona os sonidos especiais que saem das dunas do norte do Níger.
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Espero que tenham curtido. dêem um salve, aquela fortalecida e espalhem! kelafé!
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NSG Unleashes "Afro-Rock" Vibes in a Spectacular Performance on Brand New GRM Radio
Ghanaian UK-based music collective NSG has graced the stage of the brand-new GRM Radio series with a captivating performance that brings “afro-rock” to the forefront. In this unique series, some of the UK’s top artists are invited to showcase their extensive catalog alongside the talented live band, The Compozers. Following the remarkable performances by Blade Brown in the inaugural episode and…
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Alex Peter Idoko paints with fire 🔥
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Marsha Hunt, circa 1970.
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Candi Staton on the Chitlin Circuit, 1976 🌈
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70s album covers featuring beautiful women, pt. 2
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Sly Stone in San Jose, 1978 by Jim Marshall, my edit of original via legacy
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Alt Black girl outfit inspo 🤘🏾❤️🔥🎸😈Photos reposted from Facebook.
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Isabella for My Digital Scrapbook by @bypreciousugo on IG.
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