#Acossado
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tempestades · 5 months ago
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altamontpt · 18 days ago
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Lou Reed - Coney Island Baby (1976)
Um disco bonito e luminoso, como resposta à fúria do anterior Metal Machine Music No final de 1975, Lou Reed era um homem acossado. O seu último disco, o altamente experimental e provocador Metal Machine Music foi terrivelmente recebido, levando as lojas a devolver as encomendas e a editora a perder muito dinheiro. Mas esse era apenas um dos problemas do homem que, naquele momento, não sabia quem…
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mstpm · 4 months ago
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Minha okasan me contava que aprendia japonês, aos 3 aninhos, no escuro, escondido dos soldados e da polícia de Vargas. O idioma era proibido.
Mas meu ditchan acabou sendo descoberto e preso. Enviado ao primeiro campo de concentração para japoneses, em Santos, ficou 3 anos preso. Voltou magro, machucado e doente. Morreu um ano depois.
Haver reconhecimento federal da violência que houve naquela época é como se houvesse certa justiça por ele e por todos que passaram pelo mesmo.
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blackcatshome · 6 months ago
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Acossado
 1960 ‧ Crime/Romance ‧ 1h 30m
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postersdecinema · 7 months ago
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O Fovos
(O Medo)
GR, 1966
Kostas Manoussakis
8/10
A Besta
O medo, filme grego de 1966, escrito e realizado por Kostas Manoussakis e com uma belíssima cinematografia de Nikos Gardelis, é uma poderosa parábola sobre a bestialidade humana.
A humanidade, reduzida à sua mais básica condição, nada mais é do que o instinto animal, refém dos seus mais vis desejos e interesses.
O homem, vítima do medo, vive acossado, pelos seus instintos incontroláveis e pelo terror da perda iminente dos seus interesses mundanos e materiais.
Servido por uma cinematografia a preto e branco, que realça essa besta humana e o seu habitat agreste, com uma banda sonora inquietante de Giannis Markopoulos, e algumas interpretações memoráveis, sobretudo de Anestis Vlahos, este é um filme que não se esquece e que os mais cínicos não hesitarão em qualificar como uma obra prima.
The Beast
The Fear, a 1966 Greek film written and directed by Kostas Manoussakis and with beautiful cinematography by Nikos Gardelis, is a powerful parable about human bestiality.
Humanity, reduced to its most basic condition, is nothing more than animal instinct, hostage to its basest desires and interests.
Man, victim to fear, lives under pressure, due to his uncontrollable instincts and the terror of the imminent loss of his worldly and material interests.
Served by black and white cinematography, which highlights this human beast and its harsh habitat, with an unsettling soundtrack by Giannis Markopoulos, and some memorable performances, especially by Anestis Vlahos, this is a film that will not be forgotten and that the most cynics will not hesitate to call it a masterpiece.
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etudoacabou · 7 months ago
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Porque somos apenas animais acossados na luta pela sobrevivência escrevemos as cavernas e os cadernos
Adília Lopes, Z/S (Zé vai à Sé)
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gazeta24br · 11 months ago
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Conhecido por dar voz a grupos minoritários e por sua pesquisa sobre o modo brasileiro de se fazer Teatro Musical, o Núcleo Experimental homenageia em seu novo trabalho o jornalista Herbert Daniel (1946-1992), ativista LGBTQIAPN+ na luta pelo direito das pessoas com HIV/Aids. Codinome Daniel estreia no dia 12 de janeiro de 2024 na sede do grupo na Barra Funda, onde segue em cartaz até 4 de março, com apresentações às segundas, às sextas e aos sábados, às 21h; e aos domingos, às 19h. O trabalho tem direção, dramaturgia e letras de Zé Henrique de Paula e música original e direção musical de Fernanda Maia. Já o elenco traz Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel. “Pretendemos levar ao público a vida e a obra, ainda muito desconhecida, do jornalista e escritor Herbert Daniel, um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto os setores da esquerda que reproduziam a homofobia e a heteronormatividade”, comenta Zé Henrique de Paula. Um dos elementos de frente da luta armada, Herbert se exilou em Portugal e na França, onde contraiu HIV, foi o último dos anistiados e, uma vez de volta ao Brasil, tornou-se um ativista fundamental na luta pelos direitos das pessoas vivendo com HIV/Aids. Sua importância se deve ainda ao fato de ter sido o fundador do grupo de apoio Pela VIDDA e um dos fundadores do Partido Verde. Atuou pelos direitos da população LGBTQIAPN+, das mulheres, dos negros, além de ativista ambiental. Herbert morreu em 1992 devido a complicações causadas pela AIDS. “Acreditamos que o teatro - uma das primeiras paixões de Herbert Daniel em sua juventude (ele foi também dramaturgo) - pode ser uma ferramenta poderosa no sentido de reacender uma luz sobre essa figura menosprezada da história do movimento LGBTQIAPN+ no Brasil recente. Afinal, sendo a memória uma construção social, a peça ajuda a colaborar para que minorias possam entrar em contato com o inventário da luta pela democracia, diversidade e justiça social”, acrescenta o diretor. Codinome Daniel é a terceira parte do que o grupo chama de Uma Trilogia Para a Vida, junto com os espetáculos Lembro todo dia de você e Brenda Lee e o palácio das princesas. Como fio condutor das três peças está um conjunto de discussões e pontos de vista a respeito da questão do HIV/Aids no Brasil, da década de 80 aos dias de hoje. Um pouquinho mais sobre A figura de Herbert Eustáquio de Carvalho, nome de batismo do homenageado, é uma das mais esquecidas da nossa história recente, especialmente quando se leva em conta sua importância na luta pelo movimento gay e pelo ativismo em prol da democracia durante a ditadura no Brasil. Herbert foi um elemento importante na luta armada contra a ditadura de 1964 e no processo de redemocratização do Brasil. Estudante de medicina na UFMG, engajou-se em grupos guerrilheiros ainda no final da década de 1960. Esteve na linha de frente de assaltos a bancos e dos sequestros de diplomatas estrangeiros que garantiram a soltura de mais de uma centena de presos políticos que corriam risco de morte. Na militância clandestina, ele descobriu e assumiu sua homossexualidade. De um lado, encontrava-se acossado pela violência de uma ditadura moralizante e LGBTfóbica; do outro, não era aceito por parte dos seus companheiros de guerrilha. Para muitos setores das esquerdas naquele momento, a homossexualidade era vista como um desvio pequeno-burguês, uma degeneração, uma fraqueza moral, um desbunde de minorias improdutivas, em suma, um “pequeno drama da humanidade” que dividiria a “luta maior”. Herbert teve, então, que “esquecer sua homossexualidade” para “fazer a revolução”. Tanto se dedicou que seu rosto chegou a estampar os cartazes dos “subversivos” mais procurados pelo regime autoritário. No entanto, mesmo com o cerco crescente e o extermínio físico da luta armada, ele conseguiu escapar da prisão e das torturas, exilando-se em 1974 em Portugal e, depois, na França.
No exterior, contraiu HIV e tornou-se, ao retornar ao Brasil como o último dos anistiados, um ativista fundamental pelos direitos das pessoas vivendo com HIV e AIDS. Morto em 1992, Herbert foi um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto setores de esquerda que reproduziam a heteronormatividade. Foi o responsável também pela criação da Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS, que estruturou o discurso em relação à epidemia, além de cunhar o conceito de “morte civil” - referindo-se à condição de pária em que a pessoa com HIV é colocada, uma espécie de morte social antes da morte física - mostrando que não se trata apenas de uma questão de saúde, mas também sexual, social, econômica e de direitos humanos. “Ele trouxe ideias revolucionárias para enfrentar a doença e o preconceito social, e elas ainda são válidas até hoje, como a ideia de solidariedade no combate à epidemia”, afirma o historiador e brasilianista norte-americano James Green, que lançou uma biografia de Daniel em 2018 (Revolucionário e Gay: a extraordinária vida de Herbert Daniel). “Ele era muito corajoso, foi uma das primeiras pessoas conhecidas a assumir ser gay e soropositivo.” A biografia escrita por Green é a grande fonte de inspiração para a dramaturgia de Codinome Daniel. Ficha Técnica Dramaturgia e Letras: Zé Henrique de Paula Música original: Fernanda Maia Direção: Zé Henrique de Paula Direção musical: Fernanda Maia Elenco: Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel. Assistência de direção musical: Guilherme Gila Assistência de direção: Rodrigo Caetano Cenografia: César Costa Figurinos: Úga Agú e Zé Henrique de Paula Iluminação: Fran Barros Desenho de som: João Baracho Preparação de elenco: Inês Aranha Visagismo: Dhiego D'urso Cenotécnica: Jhonatta Moura Produção: Laura Sciulli Assistência de produção: Cauã Stevaux Fotos: Ale Catan Design gráfico: Laerte Késsimos Textos para programa: Isa Leite Assessoria de imprensa: Pombo Correio Redes sociais: 1812 Comunica Estagiários: Mafê Alcântara (direção), Victor Lima (produção), Verena Lopez (som), Luis Henrique (luz), Pedro Bezerra (cenografia) e Jupiter Kohn (figurino) Serviço Codinome Daniel, do Núcleo Experimental Temporada: 12 de janeiro a 4 de março de 2024 Sextas, sábados e segundas, às 21h, e domingos, às 19h Teatro do Núcleo Experimental – Rua Barra Funda, 637, Barra Funda Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) Venda pelo site Sympla Classificação: 12 anos Duração: 120 minutos Mais informações em @nucleoexp Este projeto foi contemplado na 40a. edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
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eternamentebenfica · 1 year ago
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ocombatente · 1 year ago
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    POLITICA & MURUPI
  1-INELEGÍVEL POR QUANTAS VEZES MAIS?     Não se pode dizer que Donald Trump tenha sido um presidente da república nos moldes americanos. Sua figura, sua fortuna pessoal, suas aparições e o estilo de viver às turras com parte da imprensa que lhe era amplamente desfavorável davam pistas de que ele antes mesmo da eleição enfrentaria problemas com a justiça. Denunciado por se apropriar e reter ilegalmente documentos “top secrets” do governo, Trump está em um ponto sui generis: acossado, gastando fábulas com advogados com punições que podem leva-lo até à prisão, mas paradoxalmente vive a glória de ver o seu nome como o mais aceito pelo eleitor para presidir novamente seu país e se joga com a corda toda nesse projeto. Para um observador brasileiro, fosse aqui e seriam favas contadas para Trump. Nossa cabeça brazuka se acostumou com a anulação dos votos dados pelo eleitor alterando completamente a escolha do povo, independente da quantidade de votos obtidos, como no caso de Deltan Dalagnol. Infelizmente o Brasil tem o seu “tribunal eleitoral” onde não há escapatória. ���É caixão e vela preta”, como diz o Zé de Nana.   Bolsonaro que tem muito do estilo Trump, tem um alvo nas costas posto antes mesmo das eleições em que foi escolhido presidente e segue sendo caçado para segundo ele “ser alijado por Alexandre Moraes da vida política”. Vencer aquela eleição foi um golpe para o establishment e governar o país com seu estilo de esticar a corda o tempo todo foi outra façanha. Suas brigas, desaforos, rixas, só ampliaram a possibilidade de uma derrota para a reeleição e o saldo foi exatamente esse. Bolsonaro perdeu para o establishment e não ficou nisso, o “animus furibundis” continua e chegou até ao patético julgamento em que o ex-presidente se tornou inelegível por oito anos de novo, ainda que isso não implique em duplicação da pena. Foi talvez pelo que vejo, só a confirmação. Volto ao Trump, cotado para vencer as próximas eleições e releio a história americana. Em 1920 Eugene Debs concorreu à presidência do país cumprindo pena na penitenciaria de Atlanta e o mesmo pode em tese ocorrer com o Trump caso venha a ser preso. O fato de estar preso não o torna inelegível. Nos EUA justiça e política são separados, a justiça age nos tribunais com aquela coisa antiga de se “pronunciar nos autos” e a questão política fica com os eleitores. Repito, nada, nem mesmo a cadeia, anula os direitos políticos, que emanam da cidadania. Lá a vontade do eleitor é soberana. Aqui, um juiz subverte a lógica pelo “inusual tribunal eleitoral”. Um comentarista político escreveu: “No Brasil, cidadania é coisa secundária, incerta, precária. Daí que um tribunal especial, o TSE, tem a prerrogativa de decidir quem pode e quem não pode se candidatar a cargos eletivos. No fundo, os juízes operam com o poder de cassar a soberania popular e os eleitores perdem o direito de votar nos candidatos de sua preferência. A tutela judicial dos eleitores ocorre sistematicamente nas disputas a cargos parlamentares desde 2018, transformou-se em fator decisivo nas eleições presidenciais. Quem ocupará o Planalto? Perguntem, antes, aos Grandes Eleitores (os juízes), que dirão em quem os pequenos eleitores (o povo) podem votar. Bolsonaro chegou à Presidência numa eleição marcada pelo veto judicial à participação de Lula. Depois, como os juízes mudaram de ideia, Lula retornou ao Planalto. A Lei nº 135 (Lei da Ficha Limpa) trouxe 10 situações capazes de barrar a candidatos condenados por um tribunal colegiado, mesmo em processos que admitem recurso. Voluntariamente, os políticos concederam aos juízes a tutela sobre os eleitores e a partir daí a vaca foi-se aproximando rapidamente do brejo e o resto você já sabe. Há uma troca. Os políticos liberam a tutela sobre o eleitor esperando serem poupados de processos com punições criminais. Para encerrar, as denúncias contra Bolsonaro são graves passíveis de prisão, mas convenhamos que por mais que se busque e por mais que se arregimente, dificilmente ele encerrará sua vida política numa cela. Pagarão na verdade os quase 60 milhões de eleitores que o escolheram. Lastimável.   2-O ÚLTIMO PINGO   CPI das ONGs no Senado pretende ouvir neste mês a dona Marina Silva para falar sobre favores eventuais a ONGS mui amigas. Uma delas, o IPAM teria recebido R$ 35 milhões do Fundo Amazônia. Desse montante, R$ 24 milhões foram utilizados em consultorias e viagens. Se a dona Marina pular fora, o presidente da comissão, senador Plínio Valério do PSDB-AM ira propor sua convocação. Hoje, a CPI da ONGs é a única operando no Congresso e tem maioria oposicionista. O bispo Dom Moacir Grechi conheceu bem a Marina e na última vez em que conversamos me falou de alguns fatos sobre a tal moça que fariam corar o próprio Lule da Silva. Na foto, o criador e a criatura. Dia desses vou falar de Don Moacir e um rolo publicitário aqui de Porto Velho.     [email protected] Read the full article
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pgrave · 1 year ago
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#14 – “Palestina”
25-10-2023
Boa 4a feira aos ouvintes da Radio Antena Livre!
A Palestina está em guerra há muito tempo, não é de hoje nem de ontem.
Os palestinianos são da Palestina, como a Palestina é a terra de nascença de qualquer palestiniano. E há palestinianos muçulmanos, judeus e cristãos. Já israelitas, só os há a partir de 1948, ano de fundação do estado de Israel em território palestiniano, por abandono do império Inglês que governava a Palestina com mandato da Liga das Nações, mandato esse que previa a emancipação da Palestina enquanto estado independente, sendo tarefa da administração inglesa criar condições para a eleição de um governo palestiniano. Falhou redondamente, assim como falhou em manter a paz, o que permitiu uma sangrenta guerra civil entre árabes e judeus, que culminaria na declaração unilateral da formação do estado de Israel.
Para permitir o aumento do jovem estado israelita, ao qual acorreram judeus de todos os cantos do mundo, os palestinianos são expulsos e as suas casas demolidas, dão lugar a colonos e colonatos israelitas, são usados soldados armados para reforçar a expansão e conter a população em zonas de exclusão cada vez mais reduzidas. Muitos palestinianos fogem para o exílio.
Estima-se que existam 4 milhões de palestinianos sem casa nem país, a viver em campos de refugiados noutros países. Muitos já nasceram refugiados e mantendo-se tudo como está, nunca serão outra coisa. Há nesta condição imposta pela força um terreno muito fértil para a radicalização. Mas a radicalização que dá soldados e causas aos grupos extremistas islâmicos é a mesma que dá ao estado de Israel a desculpa perfeita para se defender, numa situação que arrasta 2 povos em alerta constante, as vidas de todos entrelaçadas no drama da violência partilhada.
Assim como não podemos confundir o estado de Israel e os seus actos com o povo judeu, também não podemos confundir o Hamas e os seus actos com o povo palestiniano. Cada uma das partes nesta guerra é uma face da mesma moeda do radicalismo e extremismo. Quem apoiar um ou outro não está a apoiar nem o povo judeu nem o povo palestiniano, os que verdadeiramente sofrem com o conflito, mas apenas os dirigentes que têm interesse na continuidade do mesmo.
Polarizar o que acontece na Palestina entre “esquerda” e “direita”, entre “bons” e “maus”, entre judeus e árabes, é essencialmente errado. Este simplismo impede a visão do essencial, enquanto permite e promove o conflito. Israel pode ter sucesso em empurrar todos os Palestinianos para fora da Palestina, tem o poder para isso, ainda assim será um estado ilha, rodeado de países hostis, acossado por todos os lados, em permanente estado de alerta.
Para qualquer principio de paz faz falta um ou vários intervenientes fortes, com genuíno interesse pelo destino de ambos os povos e influência suficiente sobre os dirigentes, de modo a poder mediar alguma solução, ainda que imperfeita, pois as feridas são profundas e os lados muito extremados. Reduzido o assunto ao essencial, parece-me só haver um lado para defender, o lado do esforço pela paz, a paz que seja possível.
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lirast · 1 year ago
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oi pai, como você está? sinto sua falta, ainda sinto que tenho muito que aprender com você, mesmo sem você tá aqui comigo... Quero conseguir minhas coisas, olhar pro céu e agradecer a Deus por ter tido você como pai...
Passou-se mais um *dia dos pais" sem você, e novamente me senti recolhido, acuado, acossado...
Espero conseguir te ver, nem que seja nos meus sonhos...
Te amo pai, saudades...
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leiturasqueer · 1 year ago
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Eduardo Pitta (1949-2023)
“Esse mundo acabou.
Sobrevive-lhe o eco de
algumas vozes.
O homem que erra de cidade
para cidade
conhece a voracidade dos espelhos
o brilho ácido da cal
o reiterado equívoco das marés.
E sabe, soube sempre
que a casa já lá não está.
Nem a casa nem a memória
que quiseram que tivesse.
Varrido por um sopro insaturável
o olhar vacila, acossado
entre ruínas
e a traficada solidão.”
(Eduardo Pitta, “Desobediência”, Dom Quixote, 2011, p. 149)
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Jorge Neves e Eduardo Pitta na Ilha de Moçambique|Janeiro, 1975. foto: José António Rosa
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rodadecuia · 1 year ago
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blogdavania · 2 years ago
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Conto: Uma Cena
Ela fechou a porta atrás de si e olhou para a sala como se visse uma tela de Hopper.
A cortina bege estava fechada escondendo a ampla janela e a vista dos prédios de Higienópolis.
Era a mesma cortina que ele arrancara dos trilhos em um momento de fúria evitando bater nela.
Ela pensou em ouvir um disco da Juliette Greco, especialmente a faixa, Bonjour Tristesse.
Ele não deveria tê-lo levado pois sempre lhe dizia da chatice que eram as músicas francesas que ela tanto amava.
Seria esse o disco que ela jogara pela janela em um momento de fúria?
Se fosse teria que escolher um outro, talvez o do Charles Aznavour ou do Jacques Brel, assim poderia cantarolar, que reste-t-il de nos amours...
Lembrou-se de quando foram assistir Acossado do Godard na Cinemateca depois de muita negociação, já que ele detestava filmes antigos especialmente os franceses.
Depois do filme, a pizza e o vinho que ela jogara na cara dele em um momento de fúria, e que talvez tenha sido o ato definitivo da relação e seu irremediável fim.
Porém, ela não fez nada disso, nem ouviu música alguma, nem cantarolou absolutamente nada.
Abriu a garrafa do Pinot Noir reservado para alguma futura celebração, pegou a sua melhor taça, sentou no tapete no meio da sala, acendeu todas as velas e incensos e brindou.
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camuribatman · 2 years ago
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BATMAN VS HUGO STRANGE - HQ Batman ACOSSADO PANINI Análise
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postersdecinema · 2 years ago
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Dois Homens na Cidade
(Deux Hommes Dans la Ville)
F, I, 1973
José Giovanni
7/10
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O Acossado
Com realização e argumento do corso José Giovanni, produção de Alain Delon que protagoniza o filme em parceria com o veterano Jean Gabin este é seguramente um filme diferente dos policiais franco italianos da década de 60 e 70, muitos deles com os mesmos protagonistas.
Aqui temos um ex-presidiário regenerado que luta pela integração numa sociedade e num sistema policial e judicial que não consegue perdoar e reintegrar aqueles que já pagaram pelos seus erros e querem verdadeiramente virar uma página na sua vida.
Um filme que expõe as fragilidades do sistema penal e judicial francês ao mesmo tempo que condena a manutenção da pena de morte na França moderna de 1973.
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The Beleaguered
Directed and written by Corsican José Giovanni, produced by Alain Delon, who stars in the film in partnership with veteran Jean Gabin, this is certainly a different film from the French-Italian cop movies of the 60s and 70s, many of them with the same protagonists.
Here we have a regenerated ex-convict struggling to integrate into society and a police and judicial system that cannot forgive and reintegrate those who have already paid for their mistakes and truly want to turn a page in their lives.
A film that exposes the weaknesses of the French penal and judicial system while condemning the maintenance of the death penalty in modern France in 1973.
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