#Academia Real Militar
Explore tagged Tumblr posts
Text
Esse é um starter aberto no Pátio Cental!!!
❝Ainda não consigo acreditar que tenham levado a Pira Sagrada, ainda mais com a presença do Imperador na academia, é necessário muita audácia e falta de juízo.❞ Se permitiu opinar enquanto se sentava em um dos bancos ali dispostos, os dedos brincando com uma folha de árvore que havia caído ao lado dela. E por mais que o primeiro instinto da Colmain fosse culpar algum changeling buscando uma reparação infundada por conta do roubo do Cálice, gostava de pensar que por mais estúpidos que pudessem ser, não eram tão idiotas assim. Ou em partes, duvidava que tivessem a competência real para tal coisa, mas isso residia nas entrelinhas e em sua mente apenas. Os olhos então se voltaram para muse, uma das mãos sendo usadas para tapar a luz solar que a incomodava terrivelmente naquela manhã. ❝O fato de estarmos com o dobro de pessoas em Hexwood no momento e o culpado ter feito isso sem deixar nenhuma pista sequer é no mínimo preocupante... De que adianta estarmos cercados de militares se será dessa forma?❞
Se preferir um starter fechado basta escolher uma frase daqui, daqui, daqui ou daqui pro seu char falar. (up to 5)
19 notes
·
View notes
Text
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ALEERA ORIANNA ESSAEX. Sendo ASTUTA e VINGATIVA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da DEUSA SEKHMET. Aos 25 anos, cursa o NÍVEL II, com aulas extracurriculares de DUELOS MÁGICOS, ESGRIMA, EQUITAÇÃO, MEDITAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DIVINA.
I. resumo ✹ II. wanted connections
Mulheres não herdam o trono. Foi isso que Aleera cresceu ouvindo e, embora soubesse que um cargo de igual importância lhe era reservado – o papel de sussurrar, manipular, aconselhar e colocar nobres líderes no caminho correto, mantendo a ordem e a paz no Império – foi impossível não sentir certa insatisfação em relação ao título que jamais lhe pertenceria, primeiro por ser mulher e, mesmo que isso não fosse um empecilho, também jamais alcançaria o trono, já que não era a mais velha das princesas.
Essa frustração não durou muito tempo, mas moldou os anos iniciais de sua educação e a colocou na busca por ser excelente. Poderia não se tornar Imperatriz, mas decidiu que seria perfeita como khajol. Portanto, mesmo ainda no início de sua educação dentro dos muros do palácio em Ânglia – é claro, quando compreendeu de fato as implicações de seu gênero no contexto social do Império – Aleera mostrava dedicação inabalável em suas lições e estudos.
Decepcionou sua mãe uma única vez, uma mancha que a acompanha sempre que sente os olhos da Imperatriz Meritaten sobre si. Em sua ingenuidade e espírito aventureiro infantil, Aleera verbalizou durante o jantar sua admiração pelos dragões e seu desejo de se tornar uma montadora. Seu erro, percebido tarde demais, lhe rendeu um longo e desagradável sermão (e sua mãe mais exaltada do que jamais vira), mas a fez compreender que jamais montaria um dragão; esta função não era digna de uma princesa. A ela cabiam as artes da magia e a corte, não a Fronteira e a Guerra. Aleera não discutiu, mas o fascínio pelas criaturas não a abandonou, mas permaneceu para sempre secreto.
Não soube dizer, a princípio, quem seria a divindade que a escolheria; seus sonhos, sempre disformes e incertos, sempre lhe revelavam imagens desérticas e relacionadas à uma leoa – sempre solitária. Foi somente quando sua curiosidade levou a melhor e ela cedeu à pesquisa, que identificou a divindade como sendo a deusa Sekhmet.
Suas atividades extracurriculares foram escolhidas não só com base na utilidade, mas também por prazeres pessoais, sendo todas elas fonte de interesse e contentamento para a princesa.
No que tange a decisão de seu pai de abrigar os militares em Ardosia, Aleera não ousou pronunciar uma palavra que fosse, sabendo que a presença dos changelings e seus dragões desagrada (e muito) sua mãe. Secretamente, porém, ela está animada pela hipótese de ter dragões em Hexwood, já que assim poderá vê-los mais de perto do que jamais imaginou.
✹ HER TEMPER ✹
Aqueles fora de seu círculo social a descrevem como fria, distante, e até mesmo arrogante, mas é impossível negar que Aleera mostra elegância nos mais singelos movimentos, seja num sorriso (por mais raros que estes sejam) ou num gesto das mãos ao manusear seu pincél.
O carinho ela reserva para aqueles mais próximos em seu círculo de amizades, embora não se pode em seus relacionamentos, afinal, flertar nunca fez mal a ninguém. Rumores acerca de suas preferências tendem a dizer que tanto rapazes quanto garotas já caíram em seus charmes.
É ambiciosa e está sempre correndo atrás da sua melhor versão, buscando as maiores notas e os melhores resultados tanto nas aulas regulares da Academia quanto em suas atividades extracurriculares.
Apesar de um membro da família real, Aleera não é de se limitar pelos ideais alheios - se gostar da pessoa se aproximará, senão não e ponto. O mesmo vale para aqueles cuja presença possa ser interessante ou vantajosa, mesmo que não seja bem visto em seu âmbito familiar quando se tratando de changelings.
É persistente (teimosa aos olhos de algumas pessoas) e dedicada, e jamais vai desistir de perseguir algo que acredita ser capaz de alcançar ou de lutar pelo que acha certo. Seus treinamentos e meditação a tornaram alguém quase sempre paciente (créditos dados aos seus irmãos e irmãs) e perspicaz. Contudo, é extremamente autocrítica, sempre acreditando que não alcançou o ápice de seu potencial, sempre achando algo que ainda deve ser aprimorado. Aleera não aceita o próprio fracasso.
Em seus relacionamentos interpessoais, a princesa é carinhosa com aqueles que gosta, leal até os ossos àqueles que a conquistam e é uma amiga protetora, sempre oferecendo conselhos (mesmo quando estes não lhe são pedidos). É alguém com quem se pode ficar em silêncio confortável, mas também adora uma boa bagunça (uma travessura, uma escapada…) e é impiedosa quando é confrontada em combate - não hesita em machucar alguém se necessário. No que diz respeito ao romance, por ser um membro da família imperial, ela sabe estar destinada a um casamento político e, por isso, não tem expectativa alguma de encontrar o amor.
#♛— 𝑎𝑙𝑒𝑒𝑟𝑎 𝑜𝑟𝑖𝑎𝑛𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑎𝑒𝑥. / musing#likes = plots e um beijo na boc-#irmãos e irmãs manifestem-se no chat p gnt plotar !!!!!#cae:intro
19 notes
·
View notes
Text
12 de febrero de 2024 Reading, Berkshire
Como cada año, coincidiendo con la ceremonia de graduación en la Real Academia Militar de Sandhurst, la villa de los Irvine se prepara para recibir el evento más esperado por el Ejército y la alta sociedad británica: la Noche del Soberano. Escuchas sin querer la conversación del Lord Huddleston y el Coronel Wallace.
HABILIDAD: velocidad de ejecución (1/3)
ESPECIFICACIONES: una escena de la adultez de caleb
La villa de campo de los Irvine se ve a rebosar, la vorágine se entremezcla con charlas, risas, recuerdos de quienes comparten un eje en común. Los cadetes de Sandhurst disfrutan de sus primeras andadas con los altos mandos del Ejército, invitados como cada año al evento de graduación y, por supuesto, la continuación de los festejos al caer la noche. Las enormes y altas paredes se decoran con las pinturas que narran los castigos de los moradores del hades; Ticio, Tántalo, Sísifo e Ixión. Se dice que el General August Irvine, que vivió allá por los comienzos del siglo pasado, era un fanático de la pintura de la Escuela Veneciana y, en especial, de Tiziano. Pasó toda su vida coleccionando para que, quién sabe cuántas décadas después, Lord Huddleston la observe con una borrachera descomunal. Su compañero de batallas, el Coronel Wallace, le toca el hombro para que se fije en el ring que se vuelve protagonista del espacio. Vaya, se perdió la última pelea.
— No me jodas, ¿te perdiste a mi hermanito? Le partió la cara al Brigadier. —Le muestra un fajo de billetes de considerable grosor con una sonrisa que más que orgullo, presenta codicia.— Gané cincuenta mil libras.
— ¿Solo?—El desdén del Lord se manifiesta en la forma en la que cincela las comisuras, Wallace está lejos de impresionarle. Como siempre, se niega a ofrecerle validación alguna.
Está cansado, lo admite. Los clamores y la efervescencia por doquier son comunes a cada enfrentamiento en el que el ego se pone a prueba. La dinámica se presenta a través de combates cuerpo a cuerpo que sólo concluyen cuando uno cae inconsciente. Simple. En esa noche de excesos, alcohol y falta de moralidad, las apuestas aumentan la adrenalina de un cuantioso grupo de espectadores que viven el evento con un entusiasmo descomunal. El Lord, por su parte, ya no sabe qué hacer para divertirse.
— ¿Cuándo salen los Irvine? — Con la mirada que le dirige al Coronel, más bien le suplica que le de una buena noticia.
— Pronto. Qué ganas, esos dos sí qué saben dar un buen espectáculo. —El carcajeo cínico revela la naturaleza del hombre. — ¿Te acuerdas hace dos años? Todo lleno de sangre... — Las palmas señalan sus alrededores, como si pudiera formar un charco.— Una lástima la ausencia del Capitán el año pasado.
— ¿Caleb? — El Lord conoce a los Irvine desde la infancia, coetáneo a Marcus, compartieron clases y vivencias desde que tiene memoria. —Ajá, aún me parece difícil de creer que pidiera … ¿cómo dijo? una excedencia. ¡Puf!
— Anda, anda. Unas vacaciones del ejército le vienen bien a cualquiera. — No lo dice, pero él mismo, en sus años de juventud, tuvo todas las que pudo. Méritos de familia, supone. — Su padre estaba echando humo por las orejas. — Se ríe, claro que lo hace.
—Nah, Caleb se lesionó ese año. El escuadrón A falló en acudir como refuerzo en una operación.
— ¿El mismo escuadrón A de Marcus?
— ¡Exacto! — Ambos se mueren de la risa, el Lord hasta se está secando las lágrimas que le surgen por tantísima comedia.
Aún, tiene ganas de soltar algo más gracioso.
—Voy a apostar cien mil libras por Caleb. — Alza la copa, siempre podrá culpar al alcohol.
— ¡¿Qué?! — Al Coronel casi se le detiene el corazón. — Cómo te gusta perder dinero, sólo los cadetes apuestan por el Capitán.
— Cállate, cállate. ¿No te enteraste que fue aceptado en la Academia Reverie? — Finge interés, más bien, está haciendo lo posible por no volver a carcajear.
— ¡Obvio! El General no iba a pasar la vergüenza de que sus dos hijos fueran rechazados. — Da en el blanco, de nuevo, están llenando el espacio con el veneno de sus risas. — ¿Cuánto dices que les pagó? ¿Medio millón?
— ¡Un millón!
[ .... ]
El combate entre Marcus y Caleb llega a su clímax en medio de un mar de clamores y vítores, indudablemente el momento más emocionante de la noche. El brazo del mayor de los dos se alza victorioso, su rostro dominado por una sonrisa de satisfacción que refleja su invicta trayectoria. Aquellos cercanos a Marcus conocen su falta de expresiones risueñas en la vida diaria, pero ahora las comisuras de sus labios se afilan de manera tan natural que parece un gesto perpetuo. Con soberbia, no voltea a ver cómo su hermano menor recibe ayuda para bajar del ring por parte de amigos y compañeros de escuadrón.
En ese momento, Lord Huddleston hace su entrada entre el público y se acerca a Caleb, sin temor a mancharse de sangre, posa ambas palmas sobre dichas facciones magulladas. Y, ahí, habla con arrogancia:
— ¡Me debes cien mil, Irvine!
10 notes
·
View notes
Text
Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser 𝐑𝐄𝐕𝐄-𝐄𝐓𝐈𝐋𝐋𝐄𝐍𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓, o 𝙂𝙐𝘼𝙍𝘿𝘼 𝘿𝙊 𝙋𝙍𝙄𝙉𝘾𝙄𝙋𝙀 de VINTE E CINCO anos que veio de MISTRALOIS. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente ANIMADO e PERSPICAZ, mas também sei bem que é IMPULSIVO e CÉTICO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
conexões + fotos + musings
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
nascido em uma vila em mistralois cuja existência apenas servia para a manutenção da maior prisão da frança, reve enfrentou uma infância de extrema pobreza após a morte da mãe e a negligência do pai, um dos guardas da prisão que nunca o assumiu. subsistindo na vila, onde eram constantemente humilhados pelos guardas que eram as autoridades máximas, ele se uniu a um grupo de rebeldes que roubava dos opressores para sobreviver. após uma tentativa fracassada de roubo ao pavilhão de armas na qual muitos do grupo morreram, reve fugiu com um rifle e uma faca de caça, iniciando uma vida de andarilho, caçando e trocando peles e carne por transporte e suprimentos nas cidades que visitava. em uma delas, se deparou com uma célula dos guardiões que ficou interessada nas possíveis informações que ele podia fornecer da prisão, então foi enviado para a capital para reportar e possivelmente se juntar aos rebeldes. no entanto, um encontro casual com a princesa andré, o qual não reconheceu, em um bar onde outros rebeldes estavam fez com que o acusassem de traição à causa, resultando na fuga dos dois do bar e na oferta de andré para que reve se juntasse à academia militar no palácio. ignorando os rebeldes, reve adotou uma nova identidade, treinou na academia militar, e quando surgiu a oportunidade, tornou-se o guarda pessoal de andré devido a suas habilidades de caça e sobrevivência.
𝐁𝐈𝐎
nascer em mistralois, província com a maior prisão e população carcerária da nação, sem ter dinheiro não é a melhor combinação de vida. isso é pior ainda quando o cenário é a vila que só existe para cuidar da prisão. foi nessa vila que reve nasceu em um berço desfuncional: seu pai era um dos membros da guarda real que trabalhava na prisão e sua mãe era uma camponesa que achou que teria uma chance de boa vida se conseguisse conquistar um dos guardas. ela não estava errada, mas aquele guarda nem deu bola para ela, nem a ajudando com o filho e nem com sua saúde. de fraqueza, sem um corpo saudável para sustentar a doença que reve nem lembra mais qual é, faleceu jovem e deixando para trás seu único filho de sete anos.
sendo mais uma das crianças perdidas, reve foi criado nas ruas da vila, pulando de teto em teto conforme a bondade no coração das pessoas batia. para ganhar dinheiro, fazia como todos da vila e tentava tirar algum dinheiro dos guardas, fosse engraxando as botinas, ou limpando as armas deles, até dar ponto em tecido aprendeu. mas os guardas tinham síndrome de poder ali. distantes da capital, e um ponto que a coroa dependia bastante, era fácil serem os verdadeiros reis, e muita humilhação acontecia em todas as camadas sociais da vila que não eram os guardas.
tw: morte
no começo da adolescência conheceu um grupo de outros adolescentes que não aguentavam mais o abuso. queriam conseguir bastante dinheiro fácil para sair dali bem rápido, então começaram a roubar o que conseguiam dos guardas (celulares, cintos, roupas, o que tivesse disponível) para venderem na vila vizinha, com a ideia de comprarem uma carroça e conseguissem seguir todos juntos pra outro lugar. tiveram a ideia de roubar o pavilhão das armas dos guardas, porque munição e armas valia muito mais que os itens pessoais, mas foram descobertos e os guardas abriram fogo contra eles. muitos do grupo morreram, e reve sobreviveu levando consigo uma faca de caça e um rifle. morrendo de medo de o acharem, decidiu que não mais podia voltar para a vila. com um pouco do dinheiro que tinham juntado a duras penas, comprou um lugar para ele em uma caravana comerciante, e não olhou para trás.
fim do tw.
a carroça só o levou para a próxima vila e o deu comida o suficiente por dois dias. na vila, fez o que fazia antes de pequenos serviços para ganhar dinheiro até que um casal de senhores perguntou se ele podia usar o rifle e a faca pra caçar algum animal para eles, já que a carne dos mercadores estava cara. demorou um pouco para ele conseguir pegar um coelho que fosse, mas percebeu que a pele e a carne davam bem mais segurança que os serviços. então por anos sua vida ficava no mesmo looping: caçava, pegava a pele e carne do animal, pegava carona nas carroças/ônibus com mercadores para a próxima cidade, vendia a pele e carne para o mercador e para a cidade, reabastecia seus suprimentos, caçava. se tornou um andarilho com a única vontade de sobreviver. seus objetivos de vida se tornaram: um teto para dormir, comida quente todo dia, e um grupo estável ao qual pudesse pertencer.
esses três objetivos nunca se concretizaram ao mesmo tempo durante anos, então já era adulto quando conheceu uma célula dos guardiões em uma das milhares de cidades que ele parou. os rebeldes ficaram animados quando reve falou que tinha crescido na vila da maior prisão, porque ele podia ter informações valiosas sobre como funcionava os turnos e organização dos guardas, já que podia fazer mais rebeldes serem soltos. eles o enviaram para a capital para falar suas informações para uma célula rebelde maior, com a promessa que seria muito bem recebido nos guardiões. reve nunca pensou em se juntar aos rebeldes já que era tão desconectado da realidade política e econômica da frança, mas pelo o que falavam parecia que finalmente iria ter as três coisas que sempre sonhou.
em paris chegou a conversar com alguns dos guardiões e falar o que sabia. foi excelente porque ganhava bons trocados pelo o que dizia e até ganhou um quarto temporário em uma pensão até os guardiões decidirem se ele não oferecia perigo a eles. o conforto não durou muito porque justo nas primeiras noites, se encontrou por acaso com o principe andré no bar da pensão. sem saber que ele era o principe da frança que só procurava uma diversão clandestina naquela noite, tiveram uma noite agradável de conversas, e as personalidades pareceram bater tão bem que chamou a atenção dos outros rebeldes ali. um rapaz novo chega com “informações importantes” e do nada o principe ali aparece também? aliás reve não era a pessoa mais discreta em mencionar os motivos que havia se mudado para lá. “ah, uns guardiões quiseram falar comigo umas coisas que…”. já era coincidência demais para não intervirem no momento. foram logo discutir com os dois, e conforme os gritos se tornavam explosões violentas, andré e reve saíram correndo dali, aos gritos de “ traidor! ” atrás de reve, que conseguiu segurar mais os homens para dar mais chance de andré conseguir fugir, e logo ele atrás.
depois de se acalmarem e andré ter percebido não só a situação, mas também que era bem alta a chance de reve ser um pobre coitado que agora estava na lista negra dos rebeldes, se compadeceu e o ofereceu uma vaga na academia de treinamento militar dentro do palácio de versailles. imaginando que perdeu seu último teto, reve aceitou, dando as costas aos guardiões sem nem tentar se explicar.
andré o entregou uma nova identidade: agora se chamaria reve-etillene laurent, o novo recruta das tropas vindo de alguma outra vila em mistralois. ele não se importava, não. finalmente na guarda tinha seu teto, sua comida, e um grupo. o grupo era meio duvidoso, porque reve era péssimo em seguir ordens de autoridade por conta do trauma em mistralois. sua expulsão só não se deu por conta das suas habilidades de sobrevivência, com armas brancas de curto alcance e a mira com rifles eram muito acima da média. na verdade sua atitude desrespeitosa e falta de modos estava para render a desonra militar quando a vaga para guarda pessoal de andré ficou vaga. sendo ele a pessoa que o concedeu o sonho de sua tríade (teto, comida e grupo), além de ter sempre o tratado muito bem, reve aceitou na hora.
hoje está no topo da vida, e não tem ambição nenhuma de querer mudar. está até sossegado demais. como guarda de andré, sua missão seria a proteger dos ataque e a fazer andar na linha… mas a última parte é terrível já que ele é o primeiro que vai passar um pano para os perdidos dele desde que ele saiba onde ele vai. mesmo se descobrir um rebelde, não vai denunciar guardião nenhum porque acha que não vai ter benefício nenhum para ele. até que gosta bastante dos guardiões, mesmo que não compartilhe a dor da causa ele admira de longe a união do grupo. só vai fazer algo contra um deles se levantarem um dedo para andré. seus modos melhoraram, mas ainda é bem “bicho do mato”, falando o que der na telha a não ser que andré peça para ele parar, já que ele é a única pessoa que obedece. passou a vida toda pensando “se eu tiver vivo amanhã eu não me importo”, e agora começou a aproveitar regalias e conforto pela primeira vez na vida.
#GENTEE tive de pedir um hiatus no meio do ask game e quase morri de saudades 😭😭😭😭#ainda nao sai kkkkkkkkrying MAS EH PRA VOLTAR ESSA SEMANAAAAAAA aproveitar esse novo evento Q TA LINDO#entrei pra postar a edit quase mofando e apresentar meu novo baby pra quem ja quiser plots antes de eu ter d volta o note so pra mimmmmmm#nn consegui fazer hj as cnns ja to sendo expulsa daqui mas VAI SAIRRR#quem quiser plotar so mandar AQUELE likezinho#VAMOS COMBINAR COISAS NO EVENTO TBBB tanto no reve qnto na reagan!!!!#❪ 🛡 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝐑𝐄𝐕𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓 ⠀ 〳 ⠀𝘼𝘽𝙊𝙐𝙏 ‵
17 notes
·
View notes
Text
i know it sounds absurd, please tell me who i am
alto, quem vem lá? oh, só podia ser CORINNE BENNETT OLLIVIER, a GUARDA REAL DA PRINCESA de 26 anos que veio de MONTFLEUR. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente corajosa e disciplinada, mas também sei bem que é obstinada e impassível, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
about her.
A conexão de Corinne com o militarismo vem de seu sangue, uma vez que não é a primeira pessoa da família Bennett a seguir carreira no exército. Entre seus antepassados franceses com essa ocupação, há um que se destaca: seu avô materno, Édouard Bennett, general morto em combate durante a guerra franco-espanhola.
Ainda que não fizesse parte da nobreza, os feitos de Édouard durante a guerra foram reconhecidos o suficiente para que vivessem de forma mais confortável do que a maioria. Não obstante, sua mãe também seguiu os mesmos passos: foi parte da Guarda Real durante muitos anos, inclusive chegando a ser guarda do palácio antes de se aposentar. Seu pai também não fica para trás, ainda que seja uma adição mais “recente” à corte, pois veio de uma família simples do interior da França para trabalhar como cozinheiro real.
Sim, seus pais se conheceram em Versailles, durante o trabalho, igual a vários romances por aí. Porém, o resto da história deles não foi nada romântico. Além da diferença de classe entre os Bennett e os Ollivier — que, apesar de serem ambos proletários, ter reconhecimento no exército os colocava um pouco acima na pirâmide social —, a vida trabalhando na corte era caótica demais para ambos sequer cogitarem um relacionamento mais sério. Portanto, a amizade cordial pelo bem-estar e criação de Corinne já era mais do que o suficiente.
Como a única Bennett de sua geração (sua mãe não teve outros filhos, e seus tios também não), ela sentia certo peso em seguir o costume de seu nome, ainda que seus pais nunca tenham exercido qualquer pressão para tal — e se fossem sinceros, até a desincentivariam, pois são bem cientes das dificuldades e riscos da carreira. Entretanto, cresceu aos arredores do palácio e os seus olhos brilhavam sempre que avistava qualquer coisa relacionada à Guarda Real, falando aos quatro ventos, para quem quisesse ouvir, em todos os cantos de Versailles que passava: “quando eu crescer, eu vou ficar de guarda bem aqui!”. Por isso, implorou e insistiu muito na infância para que os genitores a colocassem em aulas de luta e esgrima, mantendo um ótimo condicionamento físico na esperança de se alistar assim que atingisse a maioridade. E assim o fez.
Aqueles que pensam que o nepotismo a beneficiou no exército estão enganados — quer dizer, nem tanto, mas vamos chegar lá ainda; na maior parte das vezes, seu sobrenome parecia tornar tudo ainda mais difícil. Qualquer erro que cometesse era imediatamente comentado pelos superiores com algo como "Tem certeza de que você é neta de Édouard Bennett? Mesmo?", entre outros comentários de desdém e zombamento. Por essa razão, atualmente ela usa somente o sobrenome do pai no registro e finge que nem tem parentesco com Bennett nenhum. Pode causar estranheza? Sim, mas antes não ter um sobrenome “reconhecido” do que viver à sombra de um homem velho que ela nunca conheceu, apenas ouviu falar e olhe lá. (Único arrependimento é de ter magoado um pouco a sua mãe nessa decisão, mas isso daí já são águas passadas. Hoje elas estão de boa.)
Ainda que tenha se alistado na Guarda Real, passou os primeiros anos de sua carreira bem longe de Versailles, morando em Montfleur e assumindo posições oficiais para a corte de lá ao passo que se dedicava gradualmente à sua progressão na carreira. E assim, poucos meses antes do falecimento do Rei Louis, conseguiu a tão sonhada formação na academia militar francesa para subir de patente, saindo de lá com o título de Sous-lieutenant, feito que não passou despercebido para seus superiores.
Quer dizer, ela prefere achar que não foi despercebido, mas apesar de ser inegavelmente esforçada e determinada, a influência da fama da sua família ainda pesa um pouco. Então, quando foi apontada para a Guarda Real de Versailles na semana do anúncio da Seleção, não precisou pensar muito para saber que fora escolhida por ser filha e neta de quem era, ainda que sua patente já a colocasse em destaque no exército. Mesmo que as más línguas comentem, no final, não importa: afinal, nos tempos de crise que passam, é mais seguro ter alguém que já possui um histórico de relações de confiança com a corte.
Estava realizando o grande sonho de sua vida, é claro, só não contava com a surpresa dos detalhes do seu novo trabalho. Guarda Real, sim, só esqueceram de avisar que era uma das guardas pessoais da princesa. Isso, a mesma que vivia dando as escapadas por aí. E a mesma que está no centro das atenções do mundo todo devido à Seleção.
Corinne pode estar — e está — morrendo de nervoso quanto à nova função, mas não vai desistir do desafio, afinal, são poucos que chegam em um cargo de confiança e tão importante quanto o seu. Mas já está antecipando o estresse: seja pela crise, seja pelo risco, seja pelo dever de manter a princesa embaixo de seu nariz o tempo todo quando a Seleção começar, ou seja por tudo isso junto. Mas bem, esse é o preço de realizar um sonho de uma vida toda, não? Além de tudo, ela é uma Bennett. Por mais que negue isso para os outros, e por mais que seu distintivo exiba somente o sobrenome Ollivier junto ao seu ranking, o seu sangue ainda está presente. E ela não é uma pessoa que deixa a tradição para trás.
headcanons.
tba.
4 notes
·
View notes
Text
Quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande AISSATOU “AISHA” MAIMOUNA YACINE SIMAKHA NDOUR, o princesa do SENEGAL, tendo nascido em DAKAR. Mesmo sendo PERFECCIONISTA e RANCOROSA, você conseguiu chegar ao NONO ANO, porque também é bastante DETERMINADA e ALTRUÍSTA ainda com a tenra idade de VINTE E SEIS ANOS. Dizem que se parece com RYAN DESTINY, mas são apenas boatos!
skeleton.
pinterest.
desenvolvimento.
wanted tag.
𝐭 𝐞 𝐚 𝐬 𝐞 𝐫 .
Aisha era a filha perfeita para os soberanos do Senegal: obediente, estudiosa, devota de Allah e preocupada com o seu povo. Quando entrou na Academia Real Preparatória, logo começou a escalar nos círculos sociais até se tornar a nobre mais popular do instituto, cheia de amigos, admiradores, contatos e pessoas que, por vários motivos, sentiam-se em dívida com ela. Tinha tudo para se tornar uma grande rainha, até o dia em que seu tio assassinou o rei e tomou o poder em um golpe militar. Aisha e sua mãe foram poupadas por serem mulheres, o sexo frágil, é claro, mas ambas juraram fazer todo o possível para retomarem o trono.
𝐬 𝐭 𝐚 𝐭 𝐬 .
MBTI: ENTJ, a comandante.
Alinhamento moral: leal e boa.
Eneagrama: 1w2, a advogada.
Sexualidade: bissexual.
Aesthetic: clean girl, leões, ankara, lenços e turbantes, golden hour, gatos muçulmanos, cores vibrantes, joias de ouro, siren eyes, unhas longas, sapatos de salto, livros amarelados, peças de xadrez.
Extracurriculares: clube de debates, comitê feminista, comitê de serviço social e muay thai.
Squad: populares.
Qualidades: astuta, determinada, altruísta, leal, bondosa, protetora.
Defeitos: dissimulada, perfeccionista, rancorosa, inflexível, distante.
Inspirações: Nanisca e Nawi (Woman King), Simba e Nala (Rei Leão), Roy Mustang e Olivier Armstrong (Fullmetal Alchemist), Olivia Pope (Scandal), General Leia Organa (Star Wars) e Daenerys Targaryen (Game of Thrones), Tiana (A Princesa e O Sapo).
𝐭 𝐫 𝐢 𝐯 𝐢 𝐚 .
Preocupada com seus deveres e o bem estar de seu povo, Aisha nunca processou o luto pela morte do pai, que tanto amava. Vez ou outra, ela acorda no meio da noite chorando, sem entender o motivo.
Aisha odeia A Ordem e tudo que eles defendem, inclusive acredita que foram responsáveis pelo golpe em seu país, mas guarda as opiniões para si mesma por saber que não tem poder contra eles.
Ela é muçulmana e, como boa parte das mulheres senegalesas, cobre a cabeça com um lenço ou turbante em várias ocasiões, especialmente as sextas-feiras e datas religiosas. Ainda assim, não é incomum vê-la com os cabelos soltos ou cobertos apenas parcialmente, assim como roupas razoavelmente reveladoras. Só não usa decotes profundos e micro saias ou shorts.
Tem duas gatas rajadas na Academia: Maya e Gigi. Em casa, tem um verdadeiro gatil, com mais de 40 animais.
Não bebe álcool nem usa drogas, e é bastante seletiva com alimentos por motivos religiosos.
Quando começou o nono ano, decidiu estudar economia.
Não gosta de como a maior parte dos governos funciona, tanto monarquias quanto repúblicas, pois acredita que um líder deve sacrificar todos seus interesses pessoais em nome do povo.
Ela acredita ter sido escolhida por Deus, assim como seus antepassados, para servir o Senegal, e não apenas dominá-lo. Desde pequena, estuda os idiomas e costumes de cada grupo étnico do país, acompanha trabalhos de lideranças locais e conversa com todo tipo de súdito. O rei usurpador, seu tio, não parece seguir os mesmos ideais, por isso ela se submete às vontades dA Ordem e tenta usar sua popularidade na Academia para reconquistar o poder. Prefere passar fome e morrer a ver seu povo infeliz.
Apesar do estereótipo da abelha rainha, Aisha é bastante estudiosa e também se identifica com os bookworms, por isso vez ou outra se mistura com o grupo.
Foi alfabetizada simultaneamente em francês, uolofe e árabe. Depois aprendeu também inglês, mandarim, português, latim e os idiomas locais do Senegal: serer e pular. Em nível básico a intermediário, entende: espanhol, italiano e os idiomas locais: mandinga, soninke e jola-foly.
𝐧 𝐚 𝐭 𝐢 𝐨 𝐧 .
Desde a guerra que uniu diferentes etnias nativas e levou à independência do Senegal no fim dos anos 50, o país começou a ganhar destaque. O novo rei foi, de certa forma, escolhido pelo povo após liderar a revolução e, por isso, sempre teve como norte o bem estar social. Surpreendentemente para outros países ao redor do globo, a forma como o monarca dava poder de compra para a população fez com que a economia do país crescesse cada vez mais, se tornando o que chamam de A Joia da África. Por outro lado, a reforma agrária e urbana e o salário mínimo alto desagradaram os antigos latifundiários do reino, muitos deles membros dA Ordem. O rei conseguiu fazer algumas concessões e manter-se no poder até a morte, contudo, seu herdeiro não teve a mesma sorte, sofrendo um golpe e sendo assassinado aos quarenta anos.
Linhagem real: Mbaye, O Libertador, seguido por Moustapha, O Jovem, e [up to player do primo], o Usurpador.
𝐰 𝐚 𝐧 𝐭 𝐞 𝐝 .
Muse A teve um de seus segredos descoberto por Aisha, que agiu como se não estivesse ativamente buscando aquilo e prometeu não compartilhar com ninguém, por isso não ousa questionar as vontades dela. ( F/M/NB )
Muse B teve um romance com Aisha que resultou na primeira relação sexual dela, o que é proibido tanto pela Ordem quanto pelo islamismo. Logo depois, ela se sentiu extremamente arrependida e decidiu se afastar, deixando sentimentos mal resolvidos de ambos os lados. ( M )
Anninos se envolveu em um escândalo que poderia resultar em uma grande punição da Ordem, Aisha o ajudou a encobrir o caso e por isso ele se sente em dívida com ela. ( F/M/NB )
Theodosia se envolveu romanticamente com Aisha e as duas trocaram um beijo. Sem aceitar a própria sexualidade, ela passou a evitar a "amiga" e nunca mais tocou no assunto. ( F )
Alfonso despreza A Ordem tanto quanto Aisha, e os dois se encontram em lugares abertos que acreditam ser seguros para criticar tudo que acontece nas reuniões. ( F/M/NB ) + fiancée
Minsik e Aisha não se suportam. Seja por rivalidade acadêmica, nacionalista ou ideológica, os dois estão sempre trocando farpas passivo-agressivas. ( F/M/NB )
Muse G vê Aisha, a garota perfeita e imaculada, como um desafio. Deseja corrompê-la e/ou seduzi-la a qualquer custo e não vai parar até conseguir uma recompensa por seus esforços. ( F/M/NB )
Milán tem acesso a vários segredos e fofocas que correm dentro da Academia e compartilha o que sabe com Aisha, em troca de favores e/ou status social. ( F/M/NB ) + roomates
Graziella é a melhor amiga de Aisha e uma das raras pessoas com quem ela abaixa as máscaras e se permite ser verdadeira. As duas fariam quase tudo uma pela outra.
Keenan é o primo de Aisha, atual herdeiro do trono senegalês. Ela guarda ressentimentos e o fuzila com o olhar sempre que o vê, por acreditar que participou do golpe de alguma forma.
Alejandra é a principal protegida de Aisha. Ambas populares e ferozmente feministas, foi natural que se tornassem bastante próximas, sempre vistas juntas na academia.
Neslihan e Aisha se aproximaram por compartilharem da mesma fé, até que a turca acidentalmente confidenciou um segredo a Aisha e passou a se sentir obrigada a manter a proximidade das duas.
Ranee e Aisha, com suas personalidades dramaticamente diferentes, nunca foram próximas até o herdeiro da coroa tailandesa, irmão de Ranee e melhor amigo de Aisha, falecer. O luto fez com que ambas se aproximasses.
Adeena está constantemente tentando se aproximar de Aisha por sua popularidade, mas a senegalesa sempre se desvencilha, pensando que a princesa australiana representa tudo que despreza na nobreza.
Xu é uma das amigas mais antigas de Aisha, por conta das fortes relações comerciais entre os países de ambas. Aisha consegue perceber que algo está errado com a princesa e se frustra tentando descobrir como ajudar.
Miles foi adotado como projeto de Aisha, que simpatizou com a situação do rapaz e está tentando ensiná-lo a se comportar como um nobre.
Ortega e Aisha são amigos por conveniência, apenas por estarem no mesmo círculo social. Ela não confia nem um pouco na fachada de príncipe encantado e está tentando desmascará-lo.
Blessing é uma aprendiz de Aisha, que, mesmo tendo divergências de objetivos e visão de mundo, não conseguiria deixar a outra nobre africana para trás.
Cerys e Aisha são completos opostos, por isso não se suportam.
Aqui começam minhas sugestões de conexões para eu não esquecer:
Chipre, Turquia e Arábia amigáveis por religião?
França frenemies/aliança política ressentida?
Japão amigas populares?
Chéquia, Alemanha, Áustria (N), Bulgária, Holanda, Noruega , Egito, Arábia, Coreia (H) amigáveis/aliados por ideais (feminismo, direitos populares)?
Rússia (H), Lituânia Montenegro, Turquia aliados por interesses (poder)?
Escócia,, Gales, México, Moldávia, Hungria inimigos/desgosto por ideais incompatíveis?
H: herdeiro N: nobre
22 notes
·
View notes
Text
Ubicación: Provincia de Gyeongsangbuk-do, Gyeongju Población total: 264.000
A simple vista, Gyeongju es una ciudad perfectamente balanceada y con una buena calidad de vida. El trabajo no falta gracias a su amplia extensión de campos y de plantaciones de granos (arroz, maíz y frijoles) y frutas (manzanas y peras), mientras que la parte más nueva de la ciudad ofrece oportunidades de ocio y entretenimiento similares a la de las grandes metrópolis. Además, Gyeongju recibe a muchos jóvenes de distintas partes del país ya que cuenta con cuatro centros de educación superior: las Universidades Uiduk y Dongguk, de tradición budista; la Universidad de Gyeongju, que está especializada en turismo; y el Sorabol College, de especialidad técnica. Otras actividades importantes en la región son las relacionadas con la pesca, ya que su puerto tiene una alta actividad durante todo el año, y el turismo, debido a sus edificios antiguos y a la importancia histórica por haber sido la capital del reino de Silla.
La ciudad también es hogar de una buena cantidad de familias occidentales, ya que durante el siglo XX, producto de la Segunda Guerra Mundial y la Guerra Fría, Estados Unidos asentó una base militar aérea a pocos kilómetros de Gyeongju. La base fue oficialmente cerrada en mayo del 2018, después de que se firmara la Declaración de Panmunjom para la paz, la prosperidad y la unificación de la Península de Corea. Si bien la mayoría de los soldados fueron asignados a otras bases, otros decidieron asentarse con sus familias de forma permanente.
A pesar de su antigua relación con el Budismo, desde el siglo XIX que las creencias de la ciudad han dado un giro y se han ligado fuertemente al catolicismo romano. Con la construcción de una catedral de estilo europeo en el centro del casco histórico, la creación de una academia propia y el carisma de sus pastores, la religión atrajo la atención de las familias más tradicionales y antiguas de la ciudad y ganó adeptos con mucha velocidad. Con el tiempo la Iglesia fue mostrando preocupación por los hechos de naturaleza sobrenatural que estaban ocurriendo e intentó abrir los ojos de sus fieles, contándoles directamente del mal que los acechaba.
En la actualidad son muchas las personas que no creen en las advertencias de Lim Bon Hwa, quien es bastante impopular entre los jóvenes ya que creen que solo están intentando aterrorizar a las personas para quitarles dinero. Pero, así como hay personas escépticas, también hay una buena cantidad de familias y adultos mayores, especialmente aquellos que llevan mucho tiempo en el pueblo, que confían en sus palabras y hacen lo posible por contribuir a su causa.
Tener en cuenta que pese a ser una locación real, algunos lugares y su historia han sido 100% modificadas para encajar en el mundo ficticio de nuestro foro.
Estructura del ciudad
Los que están en negrita serán brevemente explicados
Cuadrante Norte — Calle principal — Residencias — Hospital — Puente Woljeonggyo — High School — Ayuntamiento — The Daily Review (Periódico local) — Club nocturno Tartarus — Gold Crown Inn
Cuadrante Sur (Casco Antiguo) — Calles —Tienda de antigüedades — Iglesia — Academia Maseol — Mercado Seongdong — Templo Bulguksa — Palacio de Donggung — Librería —Residencias — Tumuli Park
Extrarradio
— Cementerio Holy Cross — Bosques — Playa — Yangdong Village — Gyeongju World (parque de atracciones) — Gyeongju Spring Dome (aguas termales) — Monte Namsan — Mercado de sombras
Cuadrante Norte
Es el sector más “jóven” de la ciudad. Concentra edificaciones actuales, diferentes negocios, bares y lugares de ocio. La parte administrativa y comercial se encuentra aquí, exactamente en su calle principal, al igual que las universidades. Hay un sector lleno de pequeñas y agradables cafeterías más al sur, cerca del puente Puente Woljeonggyo. En el lado opuesto, al Norte, se encuentran los pequeños bares y un único club nocturno para los espíritus más jóvenes…Aunque, no esperes nada demasiado alocado, ¡y cuidado con lo que haces! Pueblo chico, infierno grande.
Puente Woljeonggyo
En primavera es pintoresco y un emblema del amor. El orgullo de la ciudad. En otoño e invierno, puede ser algo lúgubre. Hay quienes dicen que en la noche ven el alma de una mujer caminando hasta mitad del puente y desapareciendo allí mismo. Otros, afirman haberla oído sollozar. La leyenda cuenta que se trata de la esposa y bruja consejera del Rey Hyeokgeose, del antiguo imperio Silla. La mujer maldijo la tierra tras haber sido traicionada. Con el corazón roto y deshecho, se lanzó de aquel puente y nunca se encontraron sus restos. Arraigada a su Tierra, decidió unirse para siempre al susurro del río.
The Daily Review
Fundado en 1970 por Park Tae Mo, hijo del alcalde de ese entonces. Fue el primer períodico local en Gyeongju y la actual fuente principal (y más confiable) de los ciudadanos. Se ha mantenido a cargo de los Park durante distintas generaciones y en la actualidad continúa bajo el mando de Park Tae Jun, el nieto de Tae Mo. Sin embargo en los últimos años ha tenido una línea más “amarillista” que la original.
Old Crown Inn Nadie recuerda demasiado bien desde cuándo el Old Crown está ahí, pero las personas más ancianas te dirán que la posada más conocida del pueblo simplemente, siempre ha estado en el mismo lugar. Regentada por la reputada familia Sun desde hace al menos tres décadas, el Old Crown Inn es el alojamiento perfecto para todos los que llegan por primera vez a Gyeongju y no saben muy bien dónde irán a parar. La comodidad y calidez que ofrece el lugar, junto al trato familiar y cercano que recibe todo aquel visitante que llega a la posada han hecho que para muchos, el Old Crown Inn no solo sea un lugar de paso, sino un sitio al que de verdad llamar hogar.
Cuadrante Sur
El casco antiguo de la ciudad es pintoresco y la mayor atracción para los visitantes gracias a las muchas edificaciones bien preservadas y la pequeña aldea de casas Hanok. Aquí se encuentran los lugares más emblemáticos como el Palacio, el templo y Tumuli Park. También es de público conocimiento que las familias más pudientes y antiguas viven en este cuadrante.
Tienda de antigüedades Moon
Misteriosa y encantadora en partes iguales. Hay poco espacio para caminar dentro pero una vez que atraviesas el “laberinto” de muebles y objetos, lograrás dar con el mostrador y reliquias aún más extrañas. Su dueño es el Señor Moon y él mismo la atiende junto a sus nietos. Ciertamente son una de las familias más conocidas y extravagantes de la ciudad, pero aún así, se sabe poco de ellos más allá de que viven en la zona más “pudiente” y no gustan de recibir visitas en su hogar. Hay quienes comentan que existen determinados “objetos malditos” allí. ¿Te atreves a averiguarlo?
Catedral
Es probablemente la única edificación “diferente” y de estilo europeo. Construida en la década de 1890 tras la reforma de Gwangmu, que tenía por objetivo modernizar y occidentalizar Corea como titular al final de la revolución industrial. En la actualidad la iglesia no solo es un punto de interés turístico, sino que reúne a los fieles. A la cabeza de la misma se encuentra Lim Bon Hwa, un hombre sumamente estricto y devoto. Siempre procuró que su familia fuese el “ejemplo a seguir”.
Academia Maseol
La Academia es la sede central y el corazón de la iglesia de Gyeongju. Allí se entrenan todos los cazadores que en un futuro se encargarán de proteger la vida humana. Sus estudiantes se preparan para un destino muy sacrificado y reciben desde temprana edad clases de teología, historia, mitología, lucha y manejo de armas. Además de los estudiantes, la Academia es el hogar de muchos cazadores que se hospedan en la casa central, ya sea para participar de las reuniones del concejo o para entrenar a los nuevos reclutas. Al estar construida sobre suelo sagrado, el edificio también es una gran fortaleza. Ninguna criatura mágica puede poner un pie en los terrenos, excepto que sea llevada e invitada por un miembro de la asociación de cazadores.
Mercado Seongdong
En pleno centro del casco antiguo de Gyeongju podrás visitar este curioso mercado tradicional. Es el sitio idóneo para observar a los locales y sumergirte en su día a día. Hay un montón de paradas de verduras, frutas, carne y otros productos locales.
Templo Bulguksa
Uno de los templos más espectaculares de Corea del Sur. El Templo Bulguksa fue construido en el año 528 durante la dinastía Silla y está considerado como una pieza muy importante de la arquitectura budista durante el reinado de Silla. Además de su historia, Bulguksa también alberga siete de los tesoros nacionales de Corea del Sur. Los más importantes son las pagodas Dabotap y Seokgatap cerca de Daeungjeon, o la sala principal.
Palacio de Donggung
En su día fue el hogar del príncipe heredero de la dinastía Silla. Cuando perdió el poder, el sitio quedó abandonado. Pero afortunadamente, en los años 70 se restauraron algunos edificios del palacio y se creó un estanque a su alrededor. Cuando empieza a oscurecer iluminan el palacio y se refleja en el agua junto a la luna, creando una imagen de postal.
Tumuli Park
Geyongju tiene las tumbas más curiosas que alguna vez se haya visto. Egipto tiene las pirámides y Corea del Sur, estos túmulos. El parque Tumuli está lleno de montículos cubiertos de hierba que simulan pequeñas colinas. ¡Quién diría que bajo los túmulos están los restos funerarios de la élite del reino de Silla! Además de pasear por este paisaje tan curioso, puedes entrar a una de las tumbas, verla por dentro y aprender sobre los rituales de la época. Sin duda, una de las cosas más interesantes que ver en Gyeongju. Sin embargo, para aquellos más “sensibles”, puede ser un lugar algo pesado energéticamente hablando.
Extrarradio
A las afueras de la ciudad existen otros lugares de interés. Es aquí cuando comienzas a reconectar con la naturaleza, el mar, los bosques. No necesitas conducir demasiado para llegar a las diferentes atracciones. Aunque ten cuidado, no muchas cosas buenas pasan en el bosque…Las diferentes muertes y misteriosas desapariciones han alertado a la ciudad.
Cementerio Holy Cross
El lugar favorito de los aventureros, los adolescentes curiosos o las personas que no ocultan algo bueno. El cementerio fue erigido por una vieja colonia de inmigrantes europeos, en una aldea que ya no existe, quedando únicamente en pie un cementerio de aspecto gótico, con bóvedas y mausoleos que causan escalofríos. Actualmente funciona como un atractivo turístico en el día, pero no recomendamos adentrarse de noche.
Monte Namsan
Es un lugar perfecto para calzarte unas zapatillas de deporte y practicar senderismo en un entorno natural precioso. Además tiene una connotación espiritual, ya que hay diversas pagodas y esculturas budistas. Muchos de los restos pertenecen al periodo Silla, incluidas algunas tumbas de mandatarios de ese reino. Hay cientos de restos repartidos por la montaña. Poseokjeong es uno de los más famosos de entre estos lugares, a los pies del Namsan. Otros vestigios incluyen arte budista coreano, esculturas, unos 80 relieves tallados, 60 pagodas de piedra y ruinas de casi 100 templos y palacios construidos en su mayoría entre los siglos VII y X. Doce de estas reliquias reciben la consideración de tesoros nacionales. La concentración de restos es particularmente alta en las laderas del lado oeste del Namsan. Se supone que las ruinas reflejan el ascenso y caída del reino de Silla. Del pozo Na Jeong, lugar del nacimiento místico del rey Bak Hyeokgeose, fundador de la dinastía Silla, solo queda una piedra con inscripciones. Según la leyenda, un día del 69 a.C., Seobeol (cacique de la aldea Goheo) observó un caballo blanco postrado ante el pozo Najeong. Cuando se acercó al lugar para mirar más de cerca el caballo desapareció pero en su lugar encontró un huevo del que surgió un niño que fue elegido para convertirse en rey a la edad de 13 años.
Yangdong Village
Si quieres conocer cómo se vivía en Corea antiguamente, es una visita muy interesante que hacer en Gyeongju. Es la aldea tradicional más grande del país. Allí vivieron las familias más poderosas durante siglos. Se conservan casas tradicionales con más de dos siglos de historia, así como cabañas con techo de paja que tienen más de 500 años. Es un sitio perfecto para disfrutar de la cultura tradicional y tener una imagen de cómo era la vida antes. Yangdong Village se encuentra a unos 40 minutos en bus desde la Estación central de Gyeongju.
Gyeongju World
Este parque de atracciones se encuentra en las afueras de la ciudad y es un paraíso para niños y adultos. Hay atracciones para todas las edades y emociones: desde montañas rusas hasta toboganes acuáticos. ¡La diversión está asegurada!
Gyeongju Spring Dome (aguas termales)
¿Qué tal suena darse un baño en aguas termales tras una larga y agotadora semana? Puedes hacerlo en alguna de las 11 piscinas de aguas termales que encontrarás en Spring Dome. Se trata de un parque acuático donde únicamente usan agua termal que nace de forma natural bajo tierra. Hay zonas relajantes, pero también grandes toboganes o una piscina de olas si buscas diversión. Incluso hay una zona infantil. Mercado de sombras
Es el lugar de reunión de las criaturas sobrenaturales. Por sus pasillos y puestos, se cierran todo tipo de negocios y arreglos a espaldas de los humanos y cazadores. Servicios de nigromantes, venenos exóticos o niños humanos, no hay nada que no puedas conseguir si te animas a entrar. El mercado abre una vez al mes y su ubicación va rotando para mantener el secreto ya que proteger el mercado es una cuestión de vida o muerte.
2 notes
·
View notes
Text
Un arqueólogo descubre pruebas de una ciudad vikinga supuestamente mítica
¿Realmente estas pruebas apuntan a una "Nueva York medieval" desaparecida hace mucho tiempo?Por Tim NewcombPUBLICADO: 08/06/2023
El encendido debate en torno a la posible existencia y ubicación de una ciudad vikinga clave del siglo X ha resurgido gracias a una torre de observación situada en una isla polaca del mar Báltico.
La historia de la vida vikinga ha quedado en gran medida enterrada, ya sea física o figurativamente. Pero un simple proyecto de construcción para erigir una nueva torre de observación en un parque público de la isla polaca de Wolin desenterró nuevos artefactos que apuntan a la existencia de una ciudad del siglo X, al menos según el hombre que hizo el hallazgo.
Cuando unas islas polacas empiezan a ofrecer pistas sobre una ciudad del siglo X, los estudiosos de los vikingos se entusiasman, sabiendo que la ciudad de Jomsborg, potencialmente real, posiblemente mítica, podría formar parte de la ecuación.
"Es muy emocionante", dice al New York Times Wojciech Filipowiak, arqueólogo de la Academia de Ciencias de Polonia que trabaja en el proyecto. "Podría resolver un misterio que se remonta a hace más de 500 años: ¿Dónde está Jomsborg?".
Se cree que Jomsborg es una parte clave de la historia vikinga y aparece por primera vez en textos del siglo XII. Pero nunca se descubrió su ubicación. Eso llevó a algunos a creer que Jomsborg no era más que una recopilación de leyendas, una ciudad mítica descrita como una fortaleza combinada con un bullicioso puesto comercial.
De ser real, Jomsborg habría servido como puesto comercial que acogió a vikingos, germanos y eslavos, todos ellos grupos humanos con lazos históricos en la zona. Karolina Kokora, directora del museo de historia de Wolin, explica al New York Times que esta ciudad habría parecido una "Nueva York medieval en el Báltico". Por supuesto, eso sólo si alguna vez existió realmente fuera de las menciones en antiguos textos vikingos.
Sin embargo, esos textos hablan de un animado asentamiento con miles de habitantes, un fuerte militar y un embarcadero para que los barcos vikingos pudieran reabastecerse y descansar.
El hallazgo por Filipowiak de lo que él cree que son restos de la fortaleza original sería sin duda algo más que buena suerte. Se han realizado excavaciones en toda la isla, incluso en otras partes del parque, y algunas con el propósito expreso de descubrir la historia vikinga. El hallazgo de un elemento histórico clave en este momento ofrecería todo un tesoro para la investigación.
También podría atraer el interés del público. Dado que la civilización vikinga sigue proliferando en la cultura pop, encontrar un antiguo hogar de los vikingos podría suponer un boom turístico. "Los vikingos son sexys y despiertan mucho interés", explica al New York Times Ewa Grzybowska, alcaldesa de Wolin. "Vayas donde vayas, aquí hay un trozo de historia".
El descubrimiento de posibles artefactos vikingos en un parque público de la isla del mar Báltico podría abrir una nueva vía para atraer visitantes. Si todo resulta ser real.
Vía: Popular Mechanics
0 notes
Text
Fotos: Divulgação / CBMSC “A lembrança dos nossos irmãos e irmãs tombados permanecerá sempre em nossos corações, guiando nossas ações e inspirando as futuras gerações”, disse o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), coronel Fabiano Bastos da Neves, em solenidade nesta segunda-feira, 23, no Centro de Ensino Bombeiro Militar, em Florianópolis. O momento faz parte da semana em alusão aos 98 anos da corporação e foi dedicado a homenagens aos bombeiros tombados em serviço. Durante o ato, o nome de cada um dos 32 bombeiros que perderam a vida em operações de socorro ou durante a execução de suas funções foi lido, reavivando a memória da dedicação de cada um. Neste ano, dois bombeiros foram especialmente homenageados: o sargento Anderson Martins Cardoso e o cabo Tiago José Teodoro, que tiveram placas em seu nome afixadas no memorial que faz referência a esses heróis. O cabo Tiago José Teodoro morreu em dezembro de 2022, quando cumpria a missão de resgatar um corpo que estava desaparecido no rio Itajaí-Açu. Ao término da missão, a embarcação virou. Após quatro incessantes dias de busca, o cabo Teodoro foi encontrado. O sargento Anderson Martins Cardoso avistou um homem se afogando e imediatamente desceu do veículo em que estava para resgatá-lo. Infelizmente, ambos morreram e não conseguiram retornar à superfície. O incidente ocorreu em 1º de junho deste ano, no rio Tubarão. O memorial leva o nome e as funções de todos os Bombeiros Militares e Comunitários que partiram em serviço desde a década de 1970. Os cadetes do Centro de Ensino Bombeiro Militar, vestindo a farda histórica, carregaram coroas de flores, que foram depositadas no memorial em honra aos Bombeiros que partiram, e no monumento em homenagem a Dom Pedro II, Patrono dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil. Os passos foram marcados ao som de hinos executados pela banda do CBMSC. Em um momento de grande emoção, as placas foram fixadas pelo comandante-geral do CBMSC e pelos familiares dos bombeiros tombados, junto ao obelisco. No mesmo ato, o coronel Álvaro Maus, ex-comandante-geral do CBMSC e membro da Academia de Letras dos Militares Estaduais, realizou a leitura de uma homenagem aos tombados: “Rogo, por fim, a Deus, para que estenda seu manto de proteção sobre os esquecidos soldados da Grei. Estes sim, combateram o bom combate na literalidade das palavras, o combate foi real e, porque finalizaram suas jornadas no calvário do infortúnio, naquela fatídica hora, reafirmaram sua fé, e foi essa fé que os conduziu de volta à casa eterna do Pai”, enfatizou. “O sacrifício dos bombeiros que hoje honramos, assim como o de tantos outros que, ao longo da história, deram suas vidas para cumprir a missão delegada pelo povo catarinense a esta corporação, é parte fundamental do mais forte alicerce que sustenta o prestígio que nossa instituição goza perante a sociedade. É por meio do exemplo de coragem, dedicação e altruísmo que o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina se fortalece e perpetua seu legado de serviço e heroísmo”, finalizou o comandante-geral. Fonte: Governo SC
0 notes
Text
› Aspirante a detective número #144 detectado. REED MURDOCH, proveniente de ESCOCIA Con 31 años, siempre le han dicho que tiene un parecido con EMMA D'ARCY. Enviade desde la Escuela de detectives SINCLAIR & THORNE como estudiante de intercambio a la Academia Reverie. Fue seleccionade por su impresionante desempeño en COMBATE CUERPO A CUERPO (3) y también mostrar aptitudes prometedoras en MANEJO DE ARMAS (3) y ADAPTACIÓN 2 (2).
AKIRA, como administración de Reverie Academy, queremos agradecerte tu interés. Tienes 24 horas para enviarnos la cuenta de tu personaje. Si llegases a necesitar más tiempo, no dudes en comunicarte con nosotras.
OOC
Apodo: akira
Pronombres: ella / elle
Edad: 28
Zona horaria: gmt-6
Triggers: abuso sexual, pedofilia, incesto, arañas, non con, dub con
En caso de unfollow, ¿permitirías que usemos a tu personaje en la trama como un PNJ?: Sí
IC
Nombre: reed murdoch
Pronombres: neutros / masculinos
Faceclaim: emma d'arcy
Fecha de nacimiento y edad: 10 de octubre, 31
Nacionalidad: escocesa
Profesión: ex marine en la marina real escocesa
Año en curso en la Escuela de Detectives Sinclaire & Thorne: 2
Especialización que cursará en Reverie: supervivencialismo
Habilidades de Reverie en las que destacó:
combate cuerpo a cuerpo: 3 adaptación: 2 manejo de armas: 3
Curiosidades:
i. se identifica como no binario y se siente cómode con pronombres neutros o masculinos, también hizo un cambio en su nombre de nacimiento a los veinticinco años. ii. nació y se crió una buena parte de su vida en una pequeña ciudad escocesa llamada dunkeld. su familia está conformada por sus padres, dos hermanas mayores y un hermano menor. tanto su padre, como una de sus hermanas asistieron a la escuela de detectives sinclaire & thorne. su hermana se graduó y trabaja en londres, mientras que su padre es un militar retirado. al asentarse en dunkeld para tener una vida más tranquila, conoció a su ahora esposa, dueña de una cafetería concurrida en el centro de la ciudad. iii. cuando reed cumplió la mayoría de edad, no estaba segure de qué hacer con su vida. había descubierto que le gustaban los libros desde muy joven, así que decidió estudiar literatura inglesa en edimburgo. ahí conoció a su ex novia, con quien duró dos años y juraba que tendrían una vida juntes por mucho más tiempo, pero en un periodo de intercambio hizo que conociera a alguien más, terminando la relación. las consecuencias de esta ruptura hicieron que reed perdiera interés en todo, incluyendo sus estudios, haciendo que decida darse de baja temporal y decidiera intentar unirse a la marina real. iv. un año dentro de la marina ayudó a despejar su mente, conocer personas nuevas, y encontrarse a sí misme. aún si no era algo que le apasionara, lo disfrutaba, y pudo utilizar sus créditos de estudio para terminar su carrera. aún así, este periodo de tranquilidad no le duró demasiado, pues al tercer año decidió retirarse, al menos de forma temporal. sabía que había cometido un error al intentar olvidar su dolor con otra cosa, lo cual le llevó a volver a dunkeld por una temporada. v. su padre le sugirió probar en la escuela a la que él asistió, creyendo que le vendría bien en su formación. tras meditarlo por algunos meses, finalmente sintiéndose aburride de escocia, decidió aplicar.
1 note
·
View note
Video
youtube
(vía La historia de Hernán Cortés en las pinturas de Ferrer Dalmau) Anfitrión: Carlos Adrianensens Colaboradores: Carlos Fernandez-Andrade y Juan Carlos Romero Género: Historia / Historia del Arte Emitido en directo en: Onda Capital Sevilla 95.1FM Disponible en: Radio Unión Hispano Americana, Spotify, Ivoox, ZENO, YouTube, Google Podcasts, entre otros."La historia de Hernán Cortés en las pinturas de Ferrer Dalmau" es un cautivador artista que fusiona la narrativa histórica, explorando la figura de Hernán Cortés a través de las detalladas obras de Ferrer Dalmau. Con Carlos Adrianensens al timón y la colaboración de Carlos Fernández-Andrade y Juan Carlos Romero, el podcast incluye una destacada entrevista con María Fidalgo, Doctora en Historia del Arte, crítica de arte y experta en arte militar, miembro de la Academia Andaluza de la Historia. Maria Fidalgo desglosa la pintura específica de Dalmau, explorando tanto el contexto histórico de la conquista de Nueva España como las técnicas artísticas empleadas.Su participación añade una capa de erudición y perspectiva crítica invaluable. Su vasta experiencia en el arte militar y la representación histórica enriquece el contenido, ofreciendo una visión más completa y matizada.Es un programa imprescindible para los interesados en la historia y el arte, e historia en general.Carlos Adrianensens, junto con sus colaboradores y la destacada participación de María Fidalgo, ha creado un programa que educa, inspira y fascina, ofreciendo una mirada profunda sobre la vida de Hernán Cortés y su representación artística.https://youtu.be/5obZzYWvnBE?si=q07oNZj6NjAoUtz1Enlace al Podcast https://zeno.fm/podcast/union-hispano-americana/episodes/la-historia-de-hernan-cortes-en-las-pinturas-de-ferrer-dalmau/Escucha Radio Unión Hispano Americana 24 Horas de Hispanismo 7 días a la Semana. Entrevistas | Reportajes | Música | Política | Economía | Debates | Coloquios | NoticiasUnión Hispano Americana Radio es una emisora de radio online creada para la promoción del ideal de reunificación del mundo hispano y la constitución de una sociedad de naciones que unifique a todos los países hispanos en una misma entidad geopolítica que saque a las naciones hispanas del ostracismo e irrelevancia a nivel global y garantice el real peso e influencia internacional que el mundo hispano merece de acuerdo al real tamaño e importancia de la civilización hispana.Link a la radio: https://zeno.fm/radio/union-hispano-americana-radio/
0 notes
Text
"As a graduate student, I reported on the Columbia encampments over the course of two weeks. During that time, across two separate NYPD mass arrests, Columbia’s administration detained two hundred and twenty of its students, suspended countless more without due process, and brutalized many. The spectacle of militarized violence on Columbia’s campus has drawn aggressive media coverage. To watch the popular news cannibalize young people and refuse the ethical seriousness of the protest is devastating. For the university, this has been a pyrrhic victory: commencement is canceled, the Presidents of Barnard and Columbia face votes of no confidence from their own faculty, hundreds of faculty and staff across the university have begun a general strike refusing administrative work, and billionaire donors have publicly voiced their discontent.
....
I saw students push self-styled radical faculty to hold classes on the lawn; speak articulately about the legacy of Edward Said in their institution; and make clear political arguments about the transnational nature of global capital, which linked the violence of the Israeli Defense Forces to the new technology used to police students and keep them off campus....
But the student movement is committed to an embodied revolution, one which implicates them as well. When students say that “Palestine will free us all,” Palestinian liberation is transformed from a benevolent, paternal activism into a demand that we have stakes in. For many, supporting the encampments has come to stand in for rage at the depoliticization of academia, at the surveillance of student life, at the managerial conquest of the university, and at the impossible, deadening sense that people with moral conviction can wake up every day and witness something horrific—but be unable to do anything about it. These disgruntlements have coalesced in the sentiment “Palestine is the vanguard for our collective liberation,” which universalizes the particular. This is what revolutions do. For activists in the US, within the political imperative for Palestinian liberation, there is also a broader demand to disrupt the systems which produced the ethnonationalist state of Israel: capitalism, racism, everlasting imperialism; surveillance and state violence and incarceration; state monopolies on violence; restrictions on freedom of movement; the real antisemitism of evangelical Zionism. On campus, we are not building a single-issue movement.
...
There is a playbook for occupying Hamilton Hall, rehearsed and handed down from Columbia protestors across generations. Protestors did it in 1968, 1972, 1985, 1992, and 1996. Never before had Columbia administration called the NYPD Strategic Response Group and Special Weapons and Tactics (SWAT) on its students.
...
The mob of NYPD officers confronted students at the 116th and Amsterdam gates. For the most part these students arrived to protect their protesting classmates, and were not previously affiliated with the encampment, but that didn’t protect them from arrest. Shattering glass at the M11 bus stop, an armored SWAT truck with a strange appendage barreled into Morningside Heights. The military-grade vehicle, a quarter-million-dollar toy, began unloading NYPD officers in tan khakis and black shirts though a ladder extension onto the second floor of Hind’s Hall. Officers threw a device on the first floor of Hind, a flash-bang, which imitated the sensory effects of a grenade. More property was damaged in ten minutes of police action than in the two weeks since CUAD began their protest. Officers entered the building with guns drawn. When unlocking a door and transferring his gun from his right to left hand, an unnamed officer discharged his weapon. The bullet lodged into a wall.
There is video footage of the NYPD throwing zip-tied protestors, already immobile, down granite stairs. Prior to the police escalation, students organized neutral medics on the scene with eye drops to treat pepper spray. The police pushed these affiliates away and randomly arrested onlookers. Student press was also shoved aside. A chain of protestors in brace formation become one another’s only assurance. Those in the encampment and Hind’s Hall repeated the refrain, we keep us safe. The rest of the campus community watched from buildings, brownstones, and listened over the airwaves on WKCR..... At CUNY, the cops broke teeth and smashed faces, completing their night with close to three hundred students bound in correctional buses.
#columbia university#solidarity encampments#gaza solidarity encampment#solidarity#student protests#student activism#palestine#free palestine#gaza#isreal#colonization#genocide#apartheid#american imperialism#us politics#police state#collective liberation#palestinian liberation#police violence#police brutality#settler police#settler colonialism#settler violence
0 notes
Text
📂 conoce a los IRVINE.
HABILIDAD: combate cuerpo a cuerpo (3/3)
SIR VICTOR IRVINE (padre) 67 años. reconocido general de las fuerzas terrestres del ejército británico. en su carrera militar destaca su participación en la RGJ e ISAF. tras su jubilación en el año dos mil diecisiete, se le otorgó la medalla al mérito de la OTAN. por sus hazañas militares, nunca ha estado casado, por lo que el origen de las madres de sus hijos ha sido un eterno misterio. con ambos tiene una relación complicada.
EVADNE FITZROY (madrastra) 41 años. la única relación pública de victor irvine, comenzaron a salir diez años atrás. actualmente se desempeña como portavoz política del conservative and unionist party y aspira a un puesto dentro del parlamento. si bien las campanas de boda están lejanas, anhela el sueño de una familia perfecta junto a victor. al menos, de puertas para fuera.
MARCUS IRVINE (hermano). 38 años. graduado en la real academia militar de sandhurst. teniente coronel dentro de las fuerzas especiales del ejército británico (UKSF). el futuro prometedor familiar, posee un desempeño sobresaliente en cada aspecto a ser evaluado desde que tiene memoria. para él, no es más que disciplina y trabajo duro. la relación con su hermano menor ha sido rocosa desde el inicio, convertidos en ejes de rivalidad aún en la adultez.
CALEB IRVINE. 27 años. graduado en la real academia militar de sandhurst. capitán dentro de las fuerzas especiales del ejército británico (UKSF). la rebeldía sin igual pone en cuestión los valores de los irvine, oveja negra por naturaleza que sorprendió a todes al ser aceptado en la academia reverie.
RAEGAN IRVINE (sobrina) 11 años. única hija de marcus, posee una conexión brillante con su tío caleb, quien anhela otorgarle recuerdos dignos de les niñes de su edad. su padre, por otro lado, posee el plan de continuar con el legado militar a través de la pequeña.
15 notes
·
View notes
Text
A metáfora de Richelieu.
Por: Fred Borges
A vida é escolha e decisão, é saber o que, quem, quando e como quer, tempo de Deus e tempo do homem, é dar e saber se retirar, e entrar e saber sair das adversidades, notoriamente disfarçadas de oportunidades, só conhecemos quando á vivemos, convivemos e isto nenhuma I.A. irá proporcionar, mas poderá ajudar, facilitar, com base no algoritmo que evidencia problema e constrói solução, mas sem I.E.( Inteligência Emocional) não há maturidade, há uma eterna adolescência, imatura, desconsidera realidade, se cobre de vontades, desejos e se alimenta, mas não se nutre, vê mas não enxerga, ouve mas não escuta, sente mas não aprende.
Em uma tentativa de construir a economia francesa da época, Richelieu aplicou impostos em todas as importações e trouxe tecelões italianos de renda para a França para ensinar os artesãos locais.
Com o tempo, a França se tornou líder na confecção de rendas.
Cardeal de Richelieu (1585-1642) foi um político francês, Primeiro-Ministro e chefe do Conselho Real de Luís XIII. Por 18 longos anos impôs sua vontade e estabeleceu a monarquia absoluta na França.
Armand-Jean du Plesis, que depois se tornaria Cardeal de Richelieu, nasceu em Paris, França, no dia 9 de setembro de 1585. Ingressou na carreira militar, mas acabou se direcionando para a carreira religiosa.
Como homem mais poderoso de seu país em sua época, Richelieu foi o maior estadista do Antigo Regime. Estabeleceu o absolutismo real na França e implantou medidas econômicas orientadas para o capitalismo mercantilista.
Em obediência ao Concílio de Trento, reformou o clero francês e deu início à época dos grandes bispos e oradores sacros. Reorganizou a Sorbonne e fundou a Academia Francesa.
A vida é trama e drama, é Macramé, é Labirinto, é Renascença, é arte artesã, arte de peças únicas diante da homogeneização de culturas.
O bordado Richelieu é hoje valorizado por muitas razões, entre elas:
A delicadeza e a precisão necessárias para realizá-lo;
A grande variedade de desenhos e padrões que podem ser criados;
A sua associação com peças de alta costura e alta qualidade;
A resistência e durabilidade do bordado, que tornam a peça atemporal.
Atemporal diante das relações líquidas, do imediatismo, da cultura do descarte,da poluição da natureza por empresas como a Shein;“SHE-IN”, ou “Ela dentro, Ela por dentro”, em tradução literal, transformando a pronúncia em “Chi-IN”, ela dentro, dentro do rolo compressor, das relações líquidas de Bauman,o bordado Richelieu é a última trincheira contra a despersonalização, da ausência da genuína autenticidade, intensidade, integração entre I.A. e o I.E.
O bordado Richelieu é caracterizado por ser uma técnica que consiste em retirar alguns fios do tecido, deixando espaços vazados, e posteriormente, bordar esses espaços com pontos específicos, formando desenhos e padrões. Essa técnica requer muita habilidade e precisão por parte do bordadeiro.
E esta característica considera-se a verdadeira metáfora da vida, retirar o tecido social infectado do " novo normal", do mal, mal individual, coletivo e preencher pelo silêncio da reflexão, do pensar, da sensatez, dos espaços vazados, pontuar, desenhando uma idiossincasia brasileira,onde o "Jogo de Imitação" só cabe para combater o mal, desconstruir o mal, e estabelecer o Richelieu - o bordado do bem, vencendo a guerra, a trama, a drama pelo bem,pelo resgate da honra de Ryan contra o mal, ou na mais celebre frase do filme:
"A guerra educa os sentidos, estimula a vontade, aperfeiçoa a constituição física, leva os homens a uma colisão tão próxima que o homem é a medida do próprio homem."
0 notes
Text
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 27 DE DICIEMBRE DE 2023
Día de los Inocentes, Día internacional de los Días Mundiales, Año Internacional del Mijo y Año Internacional del Diálogo como Garantía de Paz.
Santa Violante y Santos Inocentes.
Tal día como hoy en el año 2003
En Guatemala, el candidato conservador Oscar Berger Perdomo (Gran Alianza Nacional) gana la segunda vuelta de las elecciones presidenciales guatemaltecas con el 54,13 % de los votos, sustituyendo en la jefatura del Estado al líder del conservador Frente Republicano Guatemalteco (FRG), Alfonso Portillo. En su discurso de investidura prometerá fortalecer las instituciones del Estado de Derecho y luchar contra la impunidad de los corruptos y los violentos. Durante su mandato el Estado realizará importantes obras públicas. (Hace 20 años)
1958
Durante la Revolución Cubana contra el régimen de Batista, tiene lugar la Batalla de Santa Clara, liderada personalmente por Ernesto "Che" Guevara que en plena ofensiva, ocupa la citada población y divide en dos la isla. Esta acción resulta de importacia estratégica en el triunfo final de la revolución en Cuba, no sólo porque se toma por primera vez la capital de una provincia, sino también porque en la misma se captura el último recurso militar de la tiranía: un tren blindado completamente cargado de soldados y armas. (Hace 65 años)
1908
Un terrible terremoto asuela Sicilia y Calabria haciendo desaparecer ciudades enteras: Messina y Reggio se convierten en ruinas. Mueren más de 130.000 personas y cientos de miles se quedan sin hogar. (Hace 115 años)
1895
Los hermanos Auguste y Louis Loumière proyectan en el Grand Café de París (Francia) sus propias películas, logrando dar una solución al problema de la grabación y reproducción de imágenes en movimiento. (Hace 128 años)
1895
Wilhem Conrad Roentgen, físico alemán, presenta ante la Academia Físico Médica de Wurtzburgo (Alemania) su trabajo preliminar sobre la naturaleza de los Rayos X, que resultará determinante para el comienzo de las exploraciones radiológicas, posibilitando el diagnóstico de muchas patologías. Por este importante descubrimiento será merecidamente galardonado en 1901 con el primer premio Nobel de Física. (Hace 128 años)
1869
En EE.UU., el dentista William F. Semple patenta el chicle. (Hace 154 años)
1836
En un acto solemne celebrado en Madrid (España), se firma el Tratado de Paz y Amistad entre México y España, mediante el cual, España reconoce la independencia de la nación mexicana. Por parte de la República de México firma el tratado el Ministro Plenipotenciario Miguel Santa María y, por el Reino de España, José María Calatrava, Presidente del Consejo de Ministros. (Hace 187 años)
1833
En el Palacio Real de Madrid (España), María Cristina, viuda del rey español Fernando VII y gobernadora de España, contrae matrimonio en secreto con el guardia de corps Agustín Muñoz, perteneciente al servicio de Palacio. Fruto de esta unión nacerán cinco niños y tres niñas. (Hace 190 años)
1065
Tras financiar Eduardo III de Inglaterra la restauración de la Abadía del Oeste (West Minster), tiene lugar la solemne reinauguración del coro del Monasterio de Westminster en este día. El Monasterio será usado en el futuro como panteón real y lugar de coronación. (Hace 958 años)
0 notes
Text
De una victoria total de Ucrania hemos llegado a la pregunta de cómo será la derrota de Ucrania... Los objetivos territoriales de Putin en Ucrania ¿Hasta dónde llegarán? (Geoffrey Roberts, de la Real Academia Irlandesa)
0 notes