2lt. corinne ollivier, 26. militar e guarda da princesa.
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De tantas pessoas para esbarrar, ela tinha que esbarrar justamente em alguém da realeza… Corinne já estava praticamente vendo sua carta de exoneração a se materializar na sua frente, mas suspirou aliviada ao ouvir a voz calma de Alexei. “Juro que não irá se repetir, Vossa Alteza.” Respondeu de forma robótica como o usual, ao menos conseguindo disfarçar o nervosismo um pouco melhor dessa vez; porém, não deixou de dar uma risada baixa e anasalada ao ouvi-lo. “Bem, Alteza, creio que as desculpas nunca serão o suficiente.” Precisava ficar se policiando para não pedir desculpas mais do que deveria, mas julgava ser melhor pecar pelo excesso do que pela falta destas. “Oh, eu…? Não, imagina! Quer dizer— Claro que reconheço que zelar pela segurança da Princesa To—Antoinette é muito importante, mas…” Não estava acostumada com conversas durante o expediente, especialmente com alguém da nobreza — era costumeiro a tenente passar despercebida durante seus turnos, e por isso, acabava se atrapalhando ao extremo quando se via em situações… sociáveis. Por isso que fazia o que sabia fazer de melhor: demonstrar serviço. Novamente: antes pecar pelo excesso, do que pela falta. “Enfim, vossas necessidades não deixam de ser importantes e prioritárias também. Mas se quiser que eu o deixe em paz, eu me retiro.”
sentiu alguém esbarrar com ele, notando naquele instante como seus reflexos estavam ruins. mas, nesse caso era melhor assim, já que não queria aplicar um golpe e acabar causando a maior confusão desnecessária. estava carregando a imagem da rússia ali, não poderia falhar com bobeiras. "enquanto não cair no chão ou algo do tipo, acho que sim." respondeu calmo, mas não deveria ser levado a sério ao falar algo do tipo. como não poderia demonstrar abertamente que brincava, precisou acreditar no bom senso da guarda. "não precisa disso. uma ou duas vezes são o suficiente. além disso, acho que você tem coisas mais importantes para fazer do que me pedir milhões de desculpas, certo?"
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a starter for @olympestael @ gramado do palácio.
Apesar dos rumores da Ollivier nunca ter dado um único sorriso na vida estarem mais próximos de serem verdade em vez de mito, ela tendia a se soltar um pouco mais com os outros funcionários do castelo. E com Olympe, em especial, acabava por descontrair ainda mais; afinal, a convivência no castelo vinha desde a infância, desde quando seus pais eram funcionários antes de ambas. “Presente pra você.” Sussurrou ao passar do lado da mais nova, entregando um doce que havia surrupiado enquanto um dos garçons não estava olhando. Não podia comer durante o expediente e não havia encontrado chance de se esconder até então, portanto, foi a primeira coisa que pensou em fazer ao avistar a veterinária por perto. “E então, o que você está achando de… tudo isso?” Gesticulou vagamente com a mão, referindo-se ao evento, enquanto o olhar vagava pelos arredores para se certificar de que a princesa estava por perto.
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a starter for @solbenoit @ jardins do palácio.
Deixou-se dar uma pausa por alguns breves minutos, antes que toda aquela barulheira e a presença de tantos repórteres a fizessem perder a paciência — mesmo que o trabalho de guarda particular fosse seu, nenhuma equipe de segurança real seria boba de deixar apenas uma guarda de plantão, e somente por isso que estava tranquila com o intervalo. Só por um pequeno momento, Corinne se desfez do semblante sério que carregou por toda a noite, encostando-se em uma parte mais escura e afastada do jardim, onde soube que estaria sozinha por um tempo. Ou ao menos pensou. Reconheceu a presença estranha como sendo a de uma das selecionadas… de Doucelune? Para ser sincera, a Ollivier estava tão afobada com seu serviço que talvez fosse a única pessoa da França inteira que não estava dedicando toda a sua atenção às novas garotas no palácio. “Boa noite, senhorita.” Já estava de volta à sua posição de sentido, como fora ensinada a fazer, lamentando um pouco pelo final repentino de seu descanso. “Posso ajudar em algo?”
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a starter for @princesasapatona @ feira de artistas locais.
Corinne até que estava fazendo um bom trabalho em deixar Tony sob seu olhar durante a noite, apesar das tentativas de escape que dificultavam sua noite mas que, francamente, não era capaz de julgar — se ela fosse uma princesa, estaria tentando passar despercebida também. Ainda assim, tentava ao máximo manter uma certa distância, em que pudesse manter um olhar próximo e atento sem a necessidade de ficar em cima de Antoinette, sufocando-a o tempo todo. A Ollivier se manteve assim durante boa parte da noite (menos na parte em que a perdeu de vista e se desesperou), porém, em dado momento do evento, avistou um dos convidados conversando com a princesa, que não parecia estar tão confortável assim com a situação. Dessa forma, aproximou-se com a postura impecável, a face impassível, pondo-se atrás da princesa como uma verdadeira guarda-costas, pigarreando alto para fazer sua presença ser percebida. Não demorou muito até que a outra pessoa encerrasse a conversa, um tanto a contragosto, fazendo com que agora estivesse apenas Corinne e Tony ali. “Desculpe a intromissão, Vossa Alteza.” Limitou-se a murmurar baixo, com os braços em suas costas e o rosto ainda fechado. Sentia-se como um robô enquanto estava no trabalho; entretanto, foi assim que aprendeu a fazê-lo, e já havia errado demais essa noite para deixar as coisas saírem do controle.
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Se Corinne dissesse que não estava a dois passos de um colapso, estaria mentindo; claro que estava acostumada a se manter alerta enquanto estava em serviço ativo, porém, a ansiedade do trabalho em um evento tão grande — e com uma responsabilidade enorme acima de seus ombros — deixava-a com um frio imenso na barriga, e é claro que em algum momento, acabaria se distraindo contra a própria vontade. Foi justo nessa minúscula fração de tempo sem foco que a guarda acabou perdendo a princesa de vista, e de repente a expressão tão impassível já se desmontou ao passo que procurava Tony com a máxima rapidez e discrição que o momento permitia. Pena que, agora, já estava com atenção demais no trabalho para perceber o ambiente ao seu redor, dando um leve empurrão em muse sem querer. “Você está bem?” Indagou, tentando soar calma ao falhar em esconder o nervosismo. Só tinha um trabalho a noite toda e já estava fazendo tudo errado! “Peço milhões de desculpas.”
ou, se preferir, dá um like aqui pra um starter fechado! (0/3)
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grand chase characters aesthetic 6 / 21 — ronan erudon, the captain of the royal guard of kanavan; don’t repost without credits. ©
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i know it sounds absurd, please tell me who i am
alto, quem vem lá? oh, só podia ser CORINNE BENNETT OLLIVIER, a GUARDA REAL DA PRINCESA de 26 anos que veio de MONTFLEUR. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente corajosa e disciplinada, mas também sei bem que é obstinada e impassível, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
about her.
A conexão de Corinne com o militarismo vem de seu sangue, uma vez que não é a primeira pessoa da família Bennett a seguir carreira no exército. Entre seus antepassados franceses com essa ocupação, há um que se destaca: seu avô materno, Édouard Bennett, general morto em combate durante a guerra franco-espanhola.
Ainda que não fizesse parte da nobreza, os feitos de Édouard durante a guerra foram reconhecidos o suficiente para que vivessem de forma mais confortável do que a maioria. Não obstante, sua mãe também seguiu os mesmos passos: foi parte da Guarda Real durante muitos anos, inclusive chegando a ser guarda do palácio antes de se aposentar. Seu pai também não fica para trás, ainda que seja uma adição mais “recente” à corte, pois veio de uma família simples do interior da França para trabalhar como cozinheiro real.
Sim, seus pais se conheceram em Versailles, durante o trabalho, igual a vários romances por aí. Porém, o resto da história deles não foi nada romântico. Além da diferença de classe entre os Bennett e os Ollivier — que, apesar de serem ambos proletários, ter reconhecimento no exército os colocava um pouco acima na pirâmide social —, a vida trabalhando na corte era caótica demais para ambos sequer cogitarem um relacionamento mais sério. Portanto, a amizade cordial pelo bem-estar e criação de Corinne já era mais do que o suficiente.
Como a única Bennett de sua geração (sua mãe não teve outros filhos, e seus tios também não), ela sentia certo peso em seguir o costume de seu nome, ainda que seus pais nunca tenham exercido qualquer pressão para tal — e se fossem sinceros, até a desincentivariam, pois são bem cientes das dificuldades e riscos da carreira. Entretanto, cresceu aos arredores do palácio e os seus olhos brilhavam sempre que avistava qualquer coisa relacionada à Guarda Real, falando aos quatro ventos, para quem quisesse ouvir, em todos os cantos de Versailles que passava: “quando eu crescer, eu vou ficar de guarda bem aqui!”. Por isso, implorou e insistiu muito na infância para que os genitores a colocassem em aulas de luta e esgrima, mantendo um ótimo condicionamento físico na esperança de se alistar assim que atingisse a maioridade. E assim o fez.
Aqueles que pensam que o nepotismo a beneficiou no exército estão enganados — quer dizer, nem tanto, mas vamos chegar lá ainda; na maior parte das vezes, seu sobrenome parecia tornar tudo ainda mais difícil. Qualquer erro que cometesse era imediatamente comentado pelos superiores com algo como "Tem certeza de que você é neta de Édouard Bennett? Mesmo?", entre outros comentários de desdém e zombamento. Por essa razão, atualmente ela usa somente o sobrenome do pai no registro e finge que nem tem parentesco com Bennett nenhum. Pode causar estranheza? Sim, mas antes não ter um sobrenome “reconhecido” do que viver à sombra de um homem velho que ela nunca conheceu, apenas ouviu falar e olhe lá. (Único arrependimento é de ter magoado um pouco a sua mãe nessa decisão, mas isso daí já são águas passadas. Hoje elas estão de boa.)
Ainda que tenha se alistado na Guarda Real, passou os primeiros anos de sua carreira bem longe de Versailles, morando em Montfleur e assumindo posições oficiais para a corte de lá ao passo que se dedicava gradualmente à sua progressão na carreira. E assim, poucos meses antes do falecimento do Rei Louis, conseguiu a tão sonhada formação na academia militar francesa para subir de patente, saindo de lá com o título de Sous-lieutenant, feito que não passou despercebido para seus superiores.
Quer dizer, ela prefere achar que não foi despercebido, mas apesar de ser inegavelmente esforçada e determinada, a influência da fama da sua família ainda pesa um pouco. Então, quando foi apontada para a Guarda Real de Versailles na semana do anúncio da Seleção, não precisou pensar muito para saber que fora escolhida por ser filha e neta de quem era, ainda que sua patente já a colocasse em destaque no exército. Mesmo que as más línguas comentem, no final, não importa: afinal, nos tempos de crise que passam, é mais seguro ter alguém que já possui um histórico de relações de confiança com a corte.
Estava realizando o grande sonho de sua vida, é claro, só não contava com a surpresa dos detalhes do seu novo trabalho. Guarda Real, sim, só esqueceram de avisar que era uma das guardas pessoais da princesa. Isso, a mesma que vivia dando as escapadas por aí. E a mesma que está no centro das atenções do mundo todo devido à Seleção.
Corinne pode estar — e está — morrendo de nervoso quanto à nova função, mas não vai desistir do desafio, afinal, são poucos que chegam em um cargo de confiança e tão importante quanto o seu. Mas já está antecipando o estresse: seja pela crise, seja pelo risco, seja pelo dever de manter a princesa embaixo de seu nariz o tempo todo quando a Seleção começar, ou seja por tudo isso junto. Mas bem, esse é o preço de realizar um sonho de uma vida toda, não? Além de tudo, ela é uma Bennett. Por mais que negue isso para os outros, e por mais que seu distintivo exiba somente o sobrenome Ollivier junto ao seu ranking, o seu sangue ainda está presente. E ela não é uma pessoa que deixa a tradição para trás.
headcanons.
tba.
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some bonus jade reactions
and both are reactions to boorman lmao
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