#2010 adorado
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angelanatel · 1 year ago
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Este é o Deus original de Isra-El, o Deus semiótico Pai El com chifres de touro e tudo mais. Sua Bíblia afirma que Abraão não conhecia Yahweh, ele só conhecia El-Shaddai [ver Êxodo 6,2-4]. Então quem é El? " A palavra 'il é usada mais de 500 vezes nos textos de Ugarit. O uso mais óbvio da palavra é o nome do Deus patriarcal divino, que era o chefe do panteão. El tem um papel de pai ('ab) do panteão e da humanidade. Ele está sentado diante do conselho divino (a família de El) como seu chefe [ver Salmo 82 & Deuteronômio 32,8]. Ele é retratado como sendo idoso e barbudo e é frequentemente chamado de "o sem idade" ou "pai dos anos". Ele age como uma ajuda tanto para os Deuses menores quanto para a humanidade. Curiosamente, El também é visto como o criador em um texto hurriano-hittita descoberto na Anatólia. El senta-se no trono com sua consorte e esposa Athirat, ou a Asherah bíblica em hebraico, a "Progenitora dos Deuses". Os atributos de El como um pai bondoso são expressos na frase "El bondoso, o Compassivo". Outro epíteto importante associado a El é o de "Boi", encontrado em quase todos os textos mitológicos ou épicos. " - (Robinson, Jed. " The God of the Patriarchs and the Ugaritic Texts: A Shared Religious and Cultural Identity". Studia Antiqua 8, no. 1 (2010)). Veja a foto mencionando El como um homem velho, é uma tradução do Texto do ugarítico Ciclo de Baal. Ba'al era um filho de El no panteão cananeu. Baal, os "Baalim" e Asherah foram adorados pelos israelitas na Bíblia também no devido tempo [ver 2 Reis 17,16].
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itselisaortiz · 1 year ago
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La empresa Funko creó una serie de figuras coleccionables llamadas Funko Pop. La historia de los Funko Pop comienza cuando Mike Becker fundó la empresa Funko en 1998 en Everett, Washington, Estados Unidos, a finales de los años 90. Funko originalmente fabricaba muñecos de peluche y figuras de acción, entre otros productos de cultura pop. El año clave de la compañía fue 2010, cuando Funko presentó su primera colección de figuras de vinilo con el diseño distintivo que se conoce como Funko Pop. Estas figuras medían alrededor de 9 cm de alto, con cabezas grandes y lindos ojos que les daban una apariencia distintiva y querida.
Personajes de Marvel, DC Comics, Star Wars, Disney y otras franquicias conocidas estuvieron entre las primeras líneas de Funko Pop que se lanzaron. El objetivo de Funko era crear representaciones simplificadas de los personajes más adorados de la cultura popular.
El Funko Pop rápidamente saltó a la fama y comenzó una tendencia en el mundo del coleccionismo. Los fanáticos de todas las edades se sintieron atraídos por su bajo costo y su amplia selección de personajes. Funko comenzó a crear figuras basadas en franquicias de películas, televisión, cómics y videojuegos aún más variadas a medida que la popularidad de Funko Pops crecía con el tiempo a escala mundial.
Funko lanzó líneas de figuras de celebridades reales, atletas, músicos y otras figuras de la cultura pop además de los personajes ficticios, ampliando aún más la base de fanáticos de Funko Pop. En resumen, la historia de Funko Pop es la historia de un negocio que, a través de su incentiva y captura de la esencia de la cultura pop, supo convertir sus figuras de vinilo en un fenómeno cultural y a nivel de coleccionistas del mundo.
Empecé a coleccionar mi propia línea hace dos años, y todo comenzó con un Spiderman y un Steve de la serie de Netflix “Stranger Things” pero cometí el error de sacarlo de la caja y tirarlas a la basura, un mes después me enteré que con la caja tienen más valor y me arrepentí de esa decisión, pero seguí comprando, esta vez ya sabía que no se debía tirar la caja, y luego mi mamá también empezó a coleccionar conmigo, cada vez llevamos más y más. Al principio era curioso que en un pequeño espacio del estante de mi cuarto y luego ya no me cabían, tuve que desocupar un espacio y hacer con unos vidrios varias repisas y actualmente ahí los tengo. Tengo más de Marvel, pero también colecciono un poco de mis otros personajes, es muy divertido coleccionarlos, porque más te emocionas mientras juntas de tus personajes favoritos.
Actualmente tengo sesenta y uno, y sigo coleccionando, de distintas líneas y personajes. En mi opinión puedo definir que es lo que más me gusta de los Funkos:
Su diseño: Es muy elogiable el aspecto distintivo y adorable del Funko Pop. Su atractivo generalizado se puede atribuir en gran parte a la estética distintiva de las cabezas grandes y los ojos negros, o bien sus máscaras.
Variedad de personajes: los Funko Pops vienen en una amplia gama de personajes, lo que atrae a coleccionistas con una variedad de intereses y pasatiempos. Pueden encontrar figuras basadas en sus películas, programas de televisión y cómics preferidos, así como figuras históricas y contemporáneas.
Precio y accesibilidad: los Funko Pops son generalmente más asequibles que otros coleccionables, lo que facilita que agreguemos nuevos artículos a nuestras colecciones.
Mercado secundario: encontrar figuras raras o exclusivas en el mercado secundario puede ser emocionante para algunos coleccionistas, incluyéndome. Algunos Funko Pops, en particular las ediciones limitadas o exclusivas, pueden apreciarse con el tiempo, introduciendo un componente de inversión en el pasatiempo, o bien tener una pieza distintiva, algo exclusivo que no muchos lo tienen. Así, esta hermosa colección se va convirtiendo en un pasatiempo, y te emocionas al ver como crece la misma. En lo personal, es satisfactorio llegar con una nueva figura a casa, y colocarla con el resto. Si estás buscando qué coleccionar, y no sabes, te puedo recomendar 100% este pasatiempo, no es tan caro comparado a otros artículos coleccionables, su figura es distintiva, y definitivamente es un reto para ti encontrar una figura exclusiva. ¡No te vas a arrepentir! Nos vemos en el próximo tema. P.D. Te dejo mis fotos con mi actual colección y algunos que he fotografiado yo misma. ¡Disfruta!
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alrightsnaps · 4 years ago
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Cris Morena planning the choreography and costumes for Bravo por la Tierra in Gran Rex: How do I make it 100% clear to any possible time travellers that this is the year 2010
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sem-atalhos · 5 years ago
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colisão
Escrever sempre foi uma valvula de escape, mas aparentemente nunca foi meu forte querer que as pessoas vissem isso. Desde quando eu tinha... sei lá, meus 8 anos, quando eu escrevia poemas a cerca de 1 anos e minha mãe encontrou eles no meu fichario. Eu entrei em pânico e joguei todos fora logo em seguida, não restou um pra contar história. E a minha mãe tinha até adorado todos eles, me parabenizou e pediu pra eu escrever mais. Parei de escrever poemas. Não sei se essa é a memoria mais antiga que tenho que relaciona diretamente a minha dificuldade de lidar com: me expressar e familia. Esse é um texto sobre essa trauma. Agora lembrando desse fato ocorrido na minha infância, entendo o quanto foi horrível e o quanto isso me persegue até hoje. Quando eu tinha 13, a minha melhor amiga da época me disse que o meu problema é que eu juntava muito tudo o que eu sentia, até que chegava um momento que eu não conseguia mais e explodia. Explodir significava tentar falar o que eu estava sentindo, as vezes conseguir de uma forma muito ruim ou não conseguir e chorar. Então, acho que a partir de 2010 comecei a escrever em blogs, fui de wordpress, blogspot e em 2011 ganhei um diário e parei aqui no tumblr. 2011 foi um ano conturbardo, muita violação de privacidade por parte da minha familia, tá tudo no meu diário, escrever era surrealmente libertador. Eram palavras que eu nunca ia conseguir falar, com toda certeza nunca, mas que não faziam mais parte de mim. Conforme fui crescendo e amadurecendo, a necessidade de me comunicar passou a ser mais forte, fui parando de escrever conforme fui melhorando a comunicação. Mas me comunicar em situações de grande impacto emocinal sempre foi dificil, brigas em casa, DRs, reuniões importantes, nunca foi fácil falar. Desde quando isso começou? Incrivelmente tenho vivido muitos momentos que me forçaram a me autoconhecer e a buscar mais sobre mim, mas ainda não achei a resposta pra essa pergunta. Quando se trata do ambiente familiar, as coisas pioram 1000%. Então chegamos em 2020 e eu estava empenhada em descobrir de qualquer forma o que me travava tanto e combater isso. Talvez a insegurança enraizada na cabeça de uma mulher negra de que ela não é suficiente, talvez fosse medo do que os outros iriam falar, talvez fosse ter sido repreendida a infancia toda e tratada como se fosse possivel viver em uma bolha, talvez fosse tudo isso. Eu achava que entendendo o que me fazia não conseguir falar, de maneira pacifica, seria o suficiente para combater esse trauma. Eu realmente acreditei. Mas quando você vive em uma zona de conforto que contribui para que incoscientemente você se sinta inferior de alguma maneira, ou seja um relacionamento abusivo, isso não basta. Eu percebi isso quando eu disse “eu não vou fazer o que você quer” pra ela. Foi violento, pra os dois lados, eu entendi o que é quebrar a barreira de um trauma que te acompanhou a vida toda..... 
Nesse momento, caso alguém ainda esteja lendo esse texto, eu tive que parar pra chorar.
Entender o por que você tem uma barreira emocional de uma maneira tão violenta que é quando você chega no seu limite, ao ponto de ser violento, não é fácil. Mas foi o que tinha que acontecer. E para que você entenda como é tão simples como as vezes imaginamos, não conseguir se comunicar me fez me submeter a situações que só apronfundaram ainda mais a dificuldade de falar, fortalecendo outros traumas e por incontáveis vezes prejudicando a minha relação com outras pessoas. Quebrar uma barreira invisivél é libertador, mas é doloroso. Principalmente quando se trata da sua familia. 
Depois da fase dos poemas na infacia, passei a escrever em prosa, não sei se por depois do ocorrido limitei incoscientemente a minha criatividade para rimas ou se por que um corpo de texto todo preenchido e cheio de palavras que vão ou não fazer sentido no final parecia me abraçar.
No final é um grito no silêncio pra qualquer pessoa que queira entrar aqui e ler, por que ainda hoje quando eu não consigo falar. Eu choro. E transferindo da matematica complexa pra vida: chorar é meu escape real, escrever o imáginario.
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consueloblog · 5 years ago
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Hoje a Blanchinha faria 105 anos!! ❤️ Escrevi esse texto no consueloblog.com A Blanche entrou na nossa família em 1940. Chegou em Resta, propriedade dos meus bisavós próxima a Siena, sem nem falar italiano. Suiça francesa, Ela chegou quando Costanza havia só 1 aninho! Cuidou dela, meu tio, de mim, minha irmã e quando nasceram meus filhos, veio à Itália por um ano para cada um. Me deu uma mão valiozíssima! Mas Blanche para nós significa estabilidade, devoção, disciplina, força, generosidade risadas e amor. Ela se foi em 2011. Gosto de imaginar que agora ela pode ficar de olho em todos nós, as suas “crianças”, de um lugar lindo, perto da minha avó, Dona Gabriella, concordando ou criticando os nossos passos e decisões…rsssss! Como boa leonina, ela podia ser rabugenta, mas nunca, nunca maldosa. Com ela aprendi a tricotar (com pouco resultado…) e deveria ter aprendido a sair de casa sempre arrumada. Não é bem o caso comigo, mas ela, nunca passava da porta sem uma passada de laqué e fio de pérolas. Perdeu seus pais na infância, mas junto com o irmão compensou. Ela hoje haveria 105 anos e o irmão morreu com 97. Cresceu em um orfanato na Suiça e chocolate era um luxo permitido só uma vez por ano. Estudou para ser “nurse”, trabalhou duro e economizou. Comprou seu apartamento onde sempre encontrávamos os adorados chocolates…aliás era um dos seus presentes favoritos de dar e receber… Lilás é a sua cor favorita. Plantas, animais e crianças estavam sempre bem ao seu redor! Aprendemos a falar francês com ela, mas por sua vez, o seu português era único!Inventava palavras como mosticos (mosquito) e forqueta (garfo)!! Mas estranhamente, todo mundo a compreendia! Nunca bem entendi este mistério que tanto nos fez sorrir! Restam as memórias, a enorme saudade e o seu ensinamento de ser forte, leal e correta. Merci Blanchina! 1ª foto Blanche e Allegra em 2004. Ally está com 8 aninhos nela. 2ª foto: Blanche e Nonna Gabriella no aniversário de 90 anos da vovó em 2007 3ª foto Blanche, minha irmã Alessandra e minha prima Gabriella. 5ª foto Comigo na época... 6ª e 7ª foto Entrevista para a Veja São Paulo em 2010 #amor https://www.instagram.com/p/B1ZB_xJI8h_/?igshid=1y7p9dvujawn
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clevermontcollege · 6 years ago
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¡Cumplimos seis meses!
Estamos a pocas horas de cumplir seis meses desde nuestra reapertura, pero ya un poco más desde el día en que decidimos continuar escribiendo esta historia. La historia de este foro se remonta a hace muchos años atrás, cuando esta estatua hoy cansada y avejentada era una joven soñadora e idealista. Por ese entonces, Statue éramos tres: Theodore Worthington, Océane McLoughlin y Susanne Carmichael. Montar un foro en esa época era mucho más sencillo; bastaron dos días para armar el diseño, la ambientación, los sitios de rol y lanzarlo a los lobos. Fuimos uno de los primeros foros claros en un mundo de diseños oscuros y de inmediato tuvimos buen recibimiento. La gente empezó a llegar de a montones. Dejamos fluir la imaginación y enamoramos a unos cuantos a base de dramas, torturas y muertes. El trabajo era mucho y las manos pocas. Entonces apareció Abigail Monroe. Trabajadora, obstinada e incansable, nos demostró que no éramos nosotros sino el propio Clevermont quien la había elegido desde mucho antes que nos lo planteáramos. Esa fue la época dorada de Clevermont College. Teníamos los mejores usuarios que pudiésemos haber pedido jamás, y junto a ellos narramos historias que aún siguen guardadas en lo más profundo de nuestros corazones. Pero no era suficiente. Necesitábamos más manos y pedimos ayuda a los usuarios que eran más cercanos a nosotros. Entonces se volvieron demasiadas y fallamos. No explicaré las razones porque no lo creo necesario, pero allí se abrió una grieta que fue imposible subsanar. Entonces quedamos sólo Abigail y quien les escribe. Clevermont continuó de la mano de unos pocos, que cada vez fueron menos. Ya no los cientos que había en el 2010, pero sí aquellos que le tenían el más profundo cariño al foro. Y siguió así durante todos estos años, como un viejo capítulo olvidado en una historia llena de polvo. Ya nada parecía que fuera a despertar a Clevermont de su eterno letargo. Hasta que a comienzos de este año dijimos... ¿Por qué no? Se enviaron mensajes privados. Abigail Monroe dijo presente. Eden G. Roux también. Otra persona algo tímida alzó la mano y nos explicó cómo iba esto de los foros modernos. Y entonces Edgar Miller, nuestro adorado community manager, el de las ideas incansables, se unió al equipo. No teníamos demasiadas expectativas. Simplemente queríamos volver a escribir y a elaborar historias. Para nosotros y para los demás. Y si había algún loco que nos quisiera acompañar, nosotros felices. Jamás imaginé —y aquí es donde este mensaje se vuelve personal— que el foro sería lo que es hoy. Para mí, volver a ver a Clevermont rebosante de vida es un sueño hecho realidad. No se imaginan la felicidad que me causa ver cada nuevo personaje, cada nueva historia. No hay nada que me haga tan feliz como ver a la gente elaborar historias y ayudarlos a escribirlas. Cada persona de este pequeño rincón del mundo ocupa un lugar muy especial en mi corazón. Quiero agradecerles por todo lo que hacen día a día. A los que aún están y a los que estuvieron también. A los que visitan cada tanto el foro para recordar viejos tiempos y a los que lo miran con intriga, preguntándose si valdrá la pena. No puedo juzgar desde un punto de vista ajeno, pero para mi persona, cada uno de los que llegan aquí vale la pena. Espero que podamos seguir creando historias juntos, por el tiempo que sea. Porque Clevermont College siempre existirá mientras haya una persona fiel dispuesta a continuar. Brindo por estos casi ocho años desde que le di al botón de crear un foro, y por estos seis meses en los que me demostraron que aún es posible creer en la magia. Brindo por aquellos que están, por los que se fueron y por los que algún día llegarán. Gracias a todos por formar parte de Clevermont College. Y ojalá aún nos queden muchas historias por contar.
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maria-dib · 3 years ago
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#oni #omni #omniscience #oni #universer #onisciência #saber #abraamicas #ciente #ciencia #omi #agua #todos #consciencia #consciente #Allah #balarama #shreembrzee #balakrishna #maa #brahman #brahma #sciens https://en.m.wikipedia.org/wiki/Omniscience Arquivo: Vitral, Igreja da Sagrada Família, Teconnaught, setembro de 2010 (27) .JPG (Imagem Commons) https://commons.m.wikimedia.org/wiki/File:Stained_glass,_Holy_Family_Church,_Teconnaught,_September_2010_(27).JPG Wikimedia Commons vitral (detalhe) na Igreja Católica Romana da Sagrada Família, Annacloy Road, Teconnaught / Annacloy, County Down, Irlanda do Norte, setembro de 2010 Encontro 10 de setembro de 2010 (Línguas) português: Onisciência Bahasa Indonésia: Kemahatahuan Alemão: Omniszienz español: Omnisciencia Euskara: Orojakintza Svenska: Allvetande 🌟⭐����🌞🌚👁⭐🌟 💫Omniscience💫 Omnisciência ( / ɒ m n do ɪ ʃ do ə n s / ) é a capacidade para saber tudo. Em religiões monoteístas , como o Sikhismo e as religiões abraâmicas , este é um atributo de Deus . No Jainismo , onisciência é um atributo que qualquer indivíduo pode eventualmente atingir. No budismo , existem diferentes crenças sobre onisciência entre as diferentes escolas. Etimologia: A palavra onisciência deriva da palavra latina sciens ("saber" ou "consciente") e do prefixo omni ("todos" ou "todos"), mas também significa "que tudo vê ". 🌟Na Religião🌟 Hinduísmo: Na tradição Bhakti do Vaishnavismo , onde Vishnu é adorado como o Deus supremo, Vishnu é atribuído a numerosas qualidades, como onisciência, energia, força, senhorio, vigor e esplendor. 🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟 islamismo No Islã, Deus ( Allah ) é atribuído com onisciência absoluta. Deus conhece o passado, o presente e o futuro. É obrigatório para um muçulmano acreditar que Deus é realmente onisciente, conforme declarado em um dos seis artigos de fé, que é: Diga: Você instrui Allah sobre sua religião? Mas Allah conhece tudo o que existe nos céus e na terra; Allah sabe de todas as coisas -Alcorão 49:16🌟 Acredita-se que o ser humano só pode mudar sua predestinação (riqueza, saúde, escritura etc.) e não o decreto divino (data de nascimento, data de falecimento... (em Vila Industrial, São Paulo-Sp) https://www.instagram.com/p/CWoy5FGroUfN-rO2BZuLPVl2AJ9RD6pdk2LokI0/?utm_medium=tumblr
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chicapoetisa-blog · 4 years ago
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Ángel de Luz Tú no sabes, no imaginas cuantas veces te he llorado porque no te tengo cerca porque no estás a mi lado. La tristeza me domina el corazón enamorado y estalla en puro grito este amor descontrolado. Porque te amo como un ángel de luz aunque a oscuras me has dejado a la suerte. Y te confieso yo así cargo mi cruz, si no me quieres dímelo frente a frente. No me sepultes en esta soledad hazme sentir que nunca voy a perderte. Porque te amo, mi ángel amado, mimado, adorado. Agitado ha despertado el sentimiento de quererte, porque si te necesito, porque no tenerte es fuerte. Hasta en sueños te delira mi corazón ilusionado; este amor es de dementes, este amor es un pecado. ©️®️2010 🍞 de poesía del 12 de febrero del 2021 por @chicapoetisa #pandepoesía #mujermaravillapuertorriqueña #indioespañolnegroeirlandés #ángeldeluz https://www.instagram.com/p/CLheRYbrl6H/?igshid=1bveo50fkeb1s
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youarenotokboys · 4 years ago
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I. Homelander, Butcher, Hughie: la masculinidad como violencia
 Para Connell (2005, 10), la masculinidad hegemónica opera como una jerarquía entre hombres en las que existen “exemplars of masculinity” ideales en la cima de la pirámide. Estos son quienes ostentan, entre otros, un control cultural, político, económico sobre los demás. Como lo veremos, Homelander encarna todos estos elementos. Su poder se construye, a la vez, sobre otros individuos que son subordinados y oprimidos como consecuencia. 
Entre el grupo de colectivos y personas que son tradicionalmente rechazados por los modelos de masculinidad hegemónica están las mujeres, los homosexuales y en general todos los sujetos cuya masculinidad sea siempre cuestionada dadas sus características “femeninas” o su feminización cultural (por ejemplo, los asiáticos). Este es el caso de Hughie.  
En el mundo de The Boys a estos grupos subordinados se le podría agregar, además, una categoría sorprendente: todo aquel que no es un superhéroe afiliado a Vought. Es decir, cualquier mortal que no ostente el monopolio sobre la violencia de la compañía y estos seres inhumanos que es, en últimas, la subordinación a la que se opondrá Billy Butcher.  
 1. Hughie, ¿un niño en el mundo de los “hombres”?
Empecemos entonces por el personaje a quien la serie ubica en el escalafón más bajo de la pirámide de la masculinidad: Hughie. Los nombres atribuidos a los personajes son elocuentes y exponen elementos esenciales de los personajes; este personaje no es la excepción. Hughie es, ante todo, un diminutivo que lo inserta en una caracterización de lo infantil, lo inofensivo; es casi como la representación del “sidekick” o el niño mano derecha del superhéroe. Hace pensar en Robin o “Bucky” Barnes, el “sidekick” de Capitán América en los cómics originales. En este caso, Hughie se consolida como el “chico” que contrasta con el héroe atormentados por el trauma de la violencia propia, de la ciudad y la sociedad: Butcher.
Sin embargo, la inocencia de Hughie es utilizada en la serie como un defecto, como la prueba de su feminidad y emasculación. Hay varias escenas a lo largo de la serie en la que los personajes niegan la masculinidad de Hughie por su falta de aquellos principios que Trujillo, citado por Billman, considera ser las cualidades de la masculinidad hegemónica:
“...physical force and control, (2) occupational achievement, (3) familial patriarchy, (4) frontiersmanship” (2010, 3). 
En resumidas cuentas, la falta de “iniciativa” de  Hughie se relaciona, a su vez, con una falta de espíritu “activo” que incluso se filtra en su supuesta sumisión romántica y sexual. Su novia misma, segundos antes de ser asesinada, le dice en el primer capítulo: 
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La escena, ya postula a Hughie como un personaje poco incisivo hasta el punto de que quien social y culturalmente no debería tener las cualidades de la “frontiershmanship” del amor, la conquista romántica, es decir su novia; es quien lo conquista a él. Se la muestra a ella entonces como un ser masculino, mientras que Hughie es relegado a una feminidad que en ese mundo es rechazada. 
Este tema se repetirá en la segunda temporada, por ejemplo, cuando Hughie vaya a buscar con Annie la ayuda de otra miembro de The Seven, Queen Maeve para destruir a Homelander. La superheroína, hostilmente, lo calla, se rehúsa a dirigirle la palabra, no le da la mano y se refiere a él frente a Annie como su “twink”:
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Twink se refiere a un joven homosexual, usualmente blanco, lánguido y de apariencia adolescente. El comentario de Queen Maeve busca entonces resaltar la delicadeza del personaje y lo que ella parece reconocer como una fisionomía afeminada, o al menos fuertemente andrógina, asociada con el término que vuelve a la idea de la homosexualidad y la feminidad como pertenencia a un sustrato de masculinidad inferior al ideal (Connell y Messerschmidt 2005, 831). 
  2. El ideal de masculinidad: mesianismo, violencia y Homelander
       El ejemplo de Hughie es interesante, pues a través de cómo se comporta y cómo es leído como un hombre fallido dentro del mundo de The Boys, el nos está dando a la vez pistas sobre qué es lo que sí es masculino dentro de esa sociedad. En efecto, en la comparación que se hace de Hughie con los demás personajes masculinos se expone la cualidad esencial de la masculinidad: la violencia física y simbólica como poderío individual sobre los y las demás (Anderson 2009, 41). En la misma escena del primer capítulo, Hughie le explica a su novia que la razón por la cual no pudo pedirle a su jefe un aumento fue simplemente porque: 
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Además de resaltar las oposiciones de masculinidad que Hughie percibe entre él y Homelander, es claro que el personaje es consciente del uso asimétrico de la violencia que hace que el superhéroe sea el apex de la hombría. 
Este contraste entre el hombre común en su trabajo mediocre que mira, consciente de sus falencias, al héroe como “exemplar of masculinity” (Connell 2005, 11) se crea en escenas en las que se resaltan la “physical force and control” y “occupational achievement” (Trujllo citado por Billman 2010, 3) del ideal masculino, por oposición a la falta total de estas características del hombre común. La escena siguiente lo demuestra perfectamente, pues Hughie, en su trabajo gris y camuflable por su mediocridad en una tienda de aparatos electrónicos, se contrapone a la figura imponente, colorida, en traje militar de Homelander en los medios de comunicación: 
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 A lo largo de este episodio, Hughie repite una y otra vez que él no es “ese tipo de hombre”; refiriéndose a que no es el hombre poderoso e ideal que recurre a la justicia, venganza o violencia en una sociedad en la que estos principios son la única forma de sobrevivir y ascender en la escala social. De este modo, se sientan las bases para crear quien se muestra como ese hombre ideal: a Homelander. 
2. Homelander: complejo mesiánico, crueldad y violencia
Y es que en los primeros instantes de la serie, cuando los creadores muestran a Homelander, estos juegan con el simbolismo americano recargado con el que se le ve para hacer creer a la audiencia que, así como Capitán America, el personaje se rige por los principios emblemáticos del héroe tradicional: la protección de los indefensos, el honor, la justicia y la verdad (Gray y Kaklamanidou 2011, 6).  En su primera escena de la serie, el centro del encuadre es, en efecto, su capa, la cual consiste en una bandera de los Estados Unidos: 
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 Es decir, que en un inicio el espectador espera que su uso de la violencia esté justificada por su búsqueda de fines justos que sirven para mejorar a la sociedad, que se rijan por el principio de libertad, lucha contra la tiranía y justicia que la bandera misma encarna.   
Sin embargo, al final del primer episodio, el alcalde de Baltimore amenaza a la vicepresidenta de Vought, Madelyn Stillwell, con exponer el uso de Compound V al gobierno. Homelander, para proteger los intereses de la compañía, hace que su avión sufra un accidente que cobra la vida del político y la de su hijo. De este modo se invierten las expectativas del espectador, recordándole que así como lo que encarnan los Estados Unidos puede ser positivo, también puede hacer referencia a su lado más oscuro. Homelander responde así a motivaciones oscuras, que se basan en los ideales americanos, pero que encubren realmente los intereses de la compañía para la que trabaja.
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     Homelander se convierte así en el panegírico visual y milimétricamente fabricado y problemático del patriotismo estadounidense como ‘heroísmo masculino’ (Connell 2005, 18) y del mito del hombre pionero estadounidense, siempre dispuesto a domar, destruir y conquistar para cumplir con un propósito superior (Kimmel 1987, 263). 
Homelander, recordemos, fue creado en un laboratorio desde cero, por lo que todas sus características fueron escogidas para construirlo desde los principios profundamente patriarcales, raciales y teológicos de quien se considera es poderoso en la  nación estadounidense misma: el hombre blanco heterosexual. El peso simbólico de su construcción racial es tal, que en la segunda temporada cuando la superheroína Stormfront - antigua esposa del creador de Vought: un científico nazi refugiado en los Estados Unidos- le explica sus orígenes, le dice: 
“We are in a war. For the the culture. The other races are grinding us down and taking what is rightfully ours. But we can fight back... because that is Vought’s true destiny. And you will be the man who will lead us. You are everything that we dreamed of.” 
Homelandar encarna, de este modo, todos los ideales raciales de superioridad WASP, religiosos e iconográficos de ese heroísmo masculino del “Manifest Destiny” estadounidense como movimiento impulsado por una fuerza divina que justifica el expansionismo y protección del territorio del hombre blanco de los “no blancos” inferiores, de la Homeland a la que el héroe le debe su nombre. Homelander es, convenientemente, blanco, rubio, alto, musculoso y de ojos azules y presenta su poder como un regalo dado por un poder superior para proteger a los Estados Unidos de todo enemigo exterior.  
Asimismo, Homelander utiliza la religión para justificar sus actos a la vez que se mesianiza a sí mismo para ser adorado por sus fanáticos. Es la perfecta representación de lo que Kimmel llama la ‘muscular Christianity’ (1987, 267). Por ejemplo, unos días después de dejar caer y morir un avión lleno de pasajero que había sido previamente secuestrado por terroristas, Homelander se presenta en una convención organizada por movimientos cristianos llamada “Believe Expo” en la que expresa, mientras que asciende como una deidad sobre el escenario:
“Let’s not mince words about this: We. Were. Attacked. America was attacked... I believe that what God wants me to do is get on over there, find the filthy bastards, the masterminds of this, whatever cave they’re in and introduce them to a little thing called “God’s judgement”. Sounds like the America thing to do. Sounds like the right thing to do. But no... apparently I gotta wait for Congress to say it’s ok. I say, I answer to a higher law. Wasn’t I chosen to save you? Is it not my God-given purpose to protect the United States of America?
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El mesianismo del personaje y su conexión con el poder de violencia que le otorgan, resulta en el “cult of the individual” con el que Franklin, citado por Gray y Kaklamanidou (2011, 4) describe los contenidos tradicionales de superhéroes, los cuales se centran en: 
“a resilient resourceful individual with personal courage and ingenuity [who] overcomes the odds and succeed without help against the grain of an oppressive environment often depicted as the government. This focus on the individual ... promotes a dynamic, vibrant, and creative society”.
En el caso de Homelander, no obstante, la lectura de Franklin es demasiado optimista pues el culto individual y al individuo que se desglosan de la omnipotencia del superhéroe hacen todo lo contrario. El líder de The Seven, justifica, repite e incita a la adhesión de principios propios a la masculinidad hegemónica como lo son la beligerancia constante, la dominación del otro y la megalomanía.
 Asimismo,  refuerza la idea de los superhombres están por encima de la ley como una especie de hombres de “excepción”. En efecto, como lo apunta Spanakos (2011, 15) desde su estudio agambiano de los superhéroes, estos son: “capable of suspending the laws that bind citizens under ordinary conditions”. Homelander no se rige por la idea de que sus actos tienen consecuencias, por lo que puede destruir, violar, torturar a quien sea y con la sevicia que desee sin importar si se trata de ciudadanos inocentes, políticos afluentes o los pocos individuos a los que en apariencia quiere como a Stillwell a quien asesina fríamente por haberle mentido.
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Esta escena es bastante impactante pues Stillwell ha sido secuestrada por Butcher, quien la tiene cubierta con explosivos con los que la amenaza para hacerle confesar el lugar en el que tiene Vought recluida a su esposa. Cuando llega Homelander, el instinto del espectador le dice que el superhéroe hará todo lo posible por rescatarla y que Butcher será cruelmente castigado por el mismo por tratar de arrebatarle a quien ama. Esa es la lógica de Butcher incluso: ya que Homelander le arrebató a Becca, su esposa al violarla y hacerla desaparecer, él hará desaparecer a su pareja. Sin embargo, es Homelander mismo quien se aprovecha del estado de conmoción de Stillwell para hacerle confesar que ella siempre le ha tenido miedo por lo que el “supe” la asesina con sus rayos láser frente a un Butcher ingrávido. El asesinato marca el momento en el que el espectador se da cuenta del alcance de la inhumanidad del superhéroe y el peligro que implica para un mundo en el que solo ve a sus habitantes como seres prescindibles. 
 A Butcher lo deja, sorpresivamente, vivo. Un acto que he decidido interpretar como cierto reconocimiento que le hace Homelander por ser capaz de llevar a cabo actos de violencia igual de intrincados y brutales a los de él. Homelander le da, como un acto de respeto macabro, el “privilegio” de ser su contrincante y de ser persiguiéndolo para mantener lo único que los motiva a ambos: la violencia.
3. Amor y venganza: justificaciones de la violencia masculina y Butcher 
  La última escena analizada, en la que Butcher busca vengar a su esposa arrebatándole al superhéroe a la mujer a la que en teoría amaba permite considerar la manera en la que los personajes femeninos y el amor que los masculinos sienten frente a ellas refuerzan las dinámicas de masculinidad hegemónica violenta en la serie. Si hay un personaje cuya lectura se puede hacer desde esta clave es la de Butcher en su actuar propio, pero también en la influencia que tiene en Hughie.
En la primera temporada de The Boys, se muestra cómo la venganza por la violación y desaparición de Becca es el único elemento que parece darle sentido a la vida de Butcher. Becca trabajaba en Vought dirigiendo las cuentas de redes sociales de Homelander, pero las mismas cualidades de superioridad del superhéroe que discutimos anteriormente son las que terminan haciendo de ella una de las tantas víctimas en su lista. El hecho deja a Butcher profundamente traumatizado y a la búsqueda de cualquier indicio que pueda permitirle encontrar algún rastro de su esposa. Al inicio del cuarto capítulo se nos muestra, por ejemplo, cómo el personaje se despierta cada mañana y desayuna viendo la última grabación de Becca antes de su desaparición (minutos después de haber sido violada por Homelander) para revivir cada detalle y tratar de seguirle el rastro:
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El hecho, cometido ocho años antes de los eventos de la serie, deja a Butcher en una búsqueda por la venganza que, aunque en principio es comprensible dada la impunidad de Homelander, muestra el egoísmo, insensibilidad y crueldad del mismo personaje. En su búsqueda por hacer valer la vida que él y Becca tenían, Butcher pierde de vista el valor de la dignidad y de la vida misma de aquellos que lo rodean y tratan de ayudar. Butcher considera a lo largo de la serie que su dolor es superior al del resto de personas que han sufrido a manos de Vought y sus superhéroes y desprestigia cualquier otro método de justicia que no sea uno directamente punitivo y violento.
En un acto de crueldad, Butcher lleva a Hughie a un grupo de apoyo para víctimas de superhéroes en la que el espectador cree que el personaje va a lograr expresar de forma abierta y constructiva su experiencia de pérdida. Que va a empezar a construir una red que le permita dejar de ver la violencia como única vía de sanación. Sin embargo, en el momento en el que uno de los miembros trata de darle el bastón de la palabra para invitarlo a hablar de su dolor, Butcher se vuelve violento, los denigra deslegitimando la filosofía no violenta del grupo de apoyo y les impone la venganza como la forma en la que él considera sólo se pueden enfrentar la injusticia rampante de los superhéroes y el sistema de Vought :
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Butcher expone a la perfección el miedo a dejar su duelo transcurrir desde un dolor constructivo o dialógico con otros. La rabia, como emoción masculina socialmente aceptable, una vez da paso a otras emociones es vivida por Butcher como una pérdida de masculinidad, de exhortación de respeto por lo que es suyo, su esposa, pues: “Los hombres aprenden a temer a sus emociones y sentimientos porque éstos pueden hacerlos traicionar su identidad como hombres heterosexuales” (Seidler 2006, 147). 
En efecto, como lo expone Seidler, aunque es importante preguntarse por la masculinidad y el poder social, es igual de esencial mostrar cómo el poder y la vida emocional se entrelazan (2006, 149). Para Butcher, la muerte de su esposa, aunque esconde una tristeza inmensa por la injusticia vivida por ella, es usada como justificación para mantener una masculinidad erigida en la violencia como fuente de poder que busca arrastrar a otros a sus lógicas destructivas. En este caso, a quien arrastra es a Hughie.  
 En efecto, el asesinato de Robin a manos de A-Train le da a Butcher, con su historia similar, el punto de contacto perfecto para convencer a Hughie de que en su “pasividad” no va a lograr nada. Que su método de hacer justicia con  vendettas, manipulaciones y ataques violentos contra los superhéroes -igual de violentas a los implementados por los mismos- es la vía correcta y masculina de hacer las cosas e irónicamente, de marcar una diferencia tajante y moral frente a Vought, pues como le dice al final del primer episodio: 
“I’m giving you the opportunity to get them that got your girl [sic].”
Ejemplo de esto, es la escena en la que Butcher le propone infiltrarse a Vought para implantar un dispositivo de espionaje; a lo cual el personaje se rehúsa. Butcher le recrimina su falta de cojones, de hombría y le presenta sus técnicas deshonestas desde el “respeto” que Hughie le debe a su chica asesinada de vengarla después de escuchar en una grabación a su asesino reírse del hecho:
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    Butcher puede que ame a su esposa, pero la manera en la que pone en entredicho la masculinidad de Hughie y lo feminiza, como si esto fuera una cualidad detestable por oposición a la violencia masculina como lo loable, apuntan a sus creencias hegemónicas en las que ser un buen hombre es aferrarse a cualquier oportunidad de violencia para vengar lo que se le ha arrebatado y proteger lo que es suyo. Esto me hizo pensar en lo concluido por Theidon en su trabajo sobre el conflicto armado y lo difícil que es para exguerrilleros dejar de lado sus armas pues: “Being a “good man” includes protecting and providing for one’s family; thus, setting down one’s weapon may be emasculating in several senses” (2009, 21). Para Butcher la rabia y la sed de venganza es el arma misma que empuña una y otra vez para mantener la masculinidad frente a  Vought y The Seven y hace lo imposible para preservarla e inculcársela a Hughie recordándole que: 
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 Lo anterior sucederá en una escena en la que Hughie es obligado a quedarse con el detonador que The Boys insertaron en un miembro de The Seven, Translucent, a quien secuestraron para obtener información. Es decir que Butcher deja a Hughie en su manos el poder de decidir si el superhéroe puede vivir o morir explotado. 
Hughie en un principio lo único que quiere es que le pidan perdón por la muerte de Robin, pero al no obtenerla se da también cuenta que es imposible judicializar a A-Train, pues “Super are like cops: they can’t be charged for damages while they’re on the job”. Frente a la falta de justicia tradicional o simbólica, Butcher se convierte en la única vía en la que el personaje entrevé cierta reparación por lo ocurrido por lo que adopta sus técnicas. 
En la escena, Translucent apela a la simpatía y aparente indefensión de Hughie del siguiente modo: “It’s not too late. You can still go home, back to your life. Atta, kid”. Hughie lo deja alejarse, pero en lo que es un mensaje claro de distanciamiento frente al “chico” delicado de antes y de adopción de la hombría violenta de Butcher, termina apretando el detonador y siendo cubierto por los restos del superhéroe. Esto, como metáfora visual de haberse “ensuciado” del mundo lunático y sangriento de los superhéroes y Butcher:
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La imagen a la que mira Hughie es interesante, porque se relaciona el hecho de no ser violento al hecho de ser un bebé; es cuando Hughie mata que se convierte en un hombre. 
Esta intromisión en el mundo de la violencia no viene, sin embargo, sin grandes consecuencias para Butcher y Hughie, cuya salud mental decae, pues como lo recuerda Anderson (2009): 
“Men who adhere to orthodox principles of masculinity produce a great deal of symbolic and real violence, not only against women and other men, but against themselves, too [énfasis mío]” (41).
Incluso los otros miembros de The Boys le advierten a Butcher del peligro de seguir con las técnicas brutales que pone en práctica, pues están haciendo que su “loro” se enloquezca. El loro acá hace referencia a Hughie como ese único ser en la vida del pirata, amoral y cruel, que mantiene al mismo conectado a lo poco que le queda de su humanidad. La comparación le deja ver a Butcher que él mismo es el pirata, perdido en sus lógicas de asesinato, destrucción y misión casi suicida contra los superhéroes que no han hecho más que acercarlo a ellos.
4. ¿Hay cambios de estas dinámicas al final de la segunda temporada de la serie?
Irónicamente, en el caso de Butcher, la misma guerra con la que busca hacer valer la memoria de su esposa se muestran como su perdición, pues es ella misma quien le hace entender que la violencia que expresa no es por ella, es algo que él ha integrado a sí. En una escena, Butcher es obligado por su mamá a reencontrarse con su padre. De lo que el espectador puede intuir, el hombre lo violentaba a él y a su hermano para construir carácter en ellos. Mientras que Butcher adoptó la violencia de su padre para protegerse a él y a su hermano, su hermano quedó traumatizado por los eventos. Butcher es entonces el ejemplo perfecto de la socialización masculina en la paternidad desde la violencia y la reproducción de estos patrones como único modo de sobrevivir en una sociedad igual de brutal a sus condiciones familiares. 
 Volviendo a lo anterior, en la segunda temporada, Butcher descubre que Becca ha estado escondiéndose en una base de Vought con el hijo que tuvo con Homelander para protegerlo de su padre sociópata quien quiere arrebatárselo para criarlo en su megalomanía y desprecio por los demás. Butcher va a rescatarla, pero la misma le recrimina la forma en la que él siempre la ha usado como justificación para su violencia hacia los demás y el odio con el que trataría a su propio hijo por el hecho de ser hijo de Homelander a la vez. Becca, en efecto, se rehúsa a irse de la base con él pues: 
“You put me on this pedestal and the truth is, I never knew how to save you. You were always one bad day away from pounding someone to death in a parking lot. Billy, he [Homelander] raped me, and when I found out I was pregnant, I went to Vought. I didn’t come to you... because I was scared, cause I knew you’d chase after him and you would seek revenge and it wouldn’t be good for anybody. I love you, but the weight that you carry, the war path that you’re on, it started so long before me.” 
Butcher es pues el polo opuesto, pero idéntico en sus métodos a Homelander, como lo expone Becca. Él mismo se parece al superhéroe a quien odia pues basa toda su masculinidad en una violencia y egoísmo que lo llevan incluso a considerar separar a su esposa de su hijo y entregárselo a Vought de la misma forma en la que Homelander lo planeaba hacer. 
El último episodio, Ryan, el hijo de Becca la mata sin querer con sus superpoderes heredados de Homelander tratando de protegerla de Stormfront. En sus últimos respiros, Butcher le promete que cuidará a su hijo y le hará saber que no es su culpa lo que sucedió; una promesa que busca de cierto modo distanciarlo de su lógica de venganza, al menos frente al niño. Sin embargo, cuando Becca muere, se muestra a Butcher mirando con odio al niño y observando una vara de metal, mostrando así que impulso por hacerle daño no ha desaparecido del todo. Más adelante se los muestra hablando en paz, pero de todas formas el personaje se rehúsa a adoptarlo y lo entrega a un programa de protección, rechazando así un potencial para cerrar el ciclo de violencia masculina que lo atormentaba desde la infancia. Para tratar a otro hombre (niño) no desde la violencia, sino desde un sentimiento de paternidad comprensivo basado en el perdón. 
En cuanto a Hughie, la segunda temporada es una gran batalla por distanciarse de Butcher y anclarse a través de su relación con Annie en otra visión de la justicia que se basa en el uso de los medios legales y la evidencia para inculpar a Vought; no la venganza. Si para Butcher el amor justifica su violencia, Hughie y su relación con Annie, una superheroína ella misma, le permiten entender el sinsentido de los métodos de Butcher y la ceguez a la que el odio lo ha llevado. 
En efecto, al final de la segunda temporada, Hughie y su trabajo de infiltración dentro de Vought con Annie es lo que finalmente le permite a la CIA empezar a regular las acciones de la compañía tras filtrar documentos en los que se demostraba el pasado nazi de la compañía. No es la vendetta de Butcher la que trae un cambio; son ellos. The Boys logran dejar de ser perseguidos por el FBI para hacer ahora parte de la misma organización, pero Hughie, sin embargo, decide dar un paso al lado y trabajar desde una organización estatal para acabar con Vought, en vez de seguir inscribiéndose en las técnicas bélicas del grupo. A su nueva jefa le explica: 
“Don’t get me wrong, I still wanna fight Vought, I just- I wanna do it the right way, not covered in quite as many guts. Look the truth is I never totally fit in with the guys and I think it’s time I stand on my own two feet.”
Esto marca una ruptura (por lo menos temporal, pues una tercera temporada está por salir) con el exceso de violencia como requerimiento de la masculinidad en el que Hughie trata de adentrarse para exigir justicia por el trauma infligido por el sistema, a su vez violento, de los superhéroes y de Vought.El amor que encuentra en Annie lo remite a un estado en el que ya no puede ser ignorante ante las injusticias de Vought, pero que tampoco pueden justificar los métodos amorales de Butcher. 
Para este último, por el contrario, ahora que Becca está muerta, queda por verse si seguirá utilizando su memoria para atizar su carrera hacia la inhumanidad con Homelander, inamovible él también en el placer que deriva de hacer sufrir a quienes lo rodean. 
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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16 séries vencedoras do Emmy para assistir na Netflix e no Amazon Prime Video
Conhecido como o “Oscar da TV”, o Emmy é o maior prêmio do audiovisual em Hollywood. As séries vencedoras da premiação são consideradas de altíssima qualidade, então a Bula reuniu em uma lista todas as 16 que estão disponíveis na Netflix ou no Amazon Prime Video, os serviços de streaming mais populares no Brasil.
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Realizado desde 1949, o Emmy é o maior e mais prestigiado prêmio do audiovisual, sendo conhecido como o “Oscar da TV”. As produções vencedoras do Emmy são consideradas de altíssima qualidade, então a Bula reuniu em uma lista todas as 16 que estão disponíveis na Netflix ou no Amazon Prime Video, os serviços de streaming mais populares no Brasil. Foram selecionadas as séries que ganharam nas três principais categorias: Melhor Série de Comédia, Melhor Série de Drama e Melhor Minissérie. Entre elas, estão “Fleabag” (2017), de Phoebe Waller-Bridge; “Arrested Development” (2003), de Mitchell Hurwitz; e “Will & Grace” (1998), dirigida por David Kohan e Max Mutchnick.
Fleabag (2017), Phoebe Waller-Bridge
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A série acompanha a vida de uma mulher chamada apenas de Fleabag, algo que pode ser traduzido como “fracassada”. Além dos conflitos familiares que enfrenta, ela luta para superar a morte de sua sócia e melhor amiga. Vivendo em Londres, Fleabag tenta reajustar sua vida, mas vive de ressaca e se envolve com caras errados, enquanto seu negócio vai de mal a pior. A série foi a maior vencedora do Emmy 2019, conquistando quatro estatuetas.
The Marvelous Mrs. Maisel (2017), Amy Sherman-Palladino
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Nos anos 1950, Midge Maisel leva a vida que sempre sonhou, em um apartamento luxuoso de Manhattan. Seu único hobby é escrever piadas para Joel, que se apresenta em bares nos fins de semana, mas não é muito talentoso. Quando Joel abandona Midge para ficar com a amante, ela decide recomeçar a vida como comediante. Susie, a gerente de um bar, se oferece para ser sua agente. Juntas, elas lutam para crescer em um ramo dominado pelos homens.
Homeland (2011), Gideon Raff e Howard Gorson
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Anos após o desaparecimento de dois soldados norte-americanos no Iraque, um deles, Nicholas Brody, retorna após ser resgatado pelo exército dos EUA. Ele é recebido como um herói nacional pelo governo. Mas, a agente da CIA Carrie Mathison, que liderou operações no Oriente Médio, acredita que Brody é um espião da Al-Qaeda planejando um ataque terrorista. Para investigar a vida de Brody, ela conta com a ajuda de Saul, seu antigo chefe e mentor.
Downton Abbey (2010), Brian Percival e Ben Bolt
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A história se passa no início do século 20, em Downton Abbey, onde moram a família aristocrática Crawley e seus vários criados. Na parte superior do castelo, os Crawley levam uma vida luxuosa, cercados por intrigas e segredos. Nos andares inferiores, os empregados se esforçam para cumprir todas as ordens de seus amos, mas também vivem conflitos e romances. Ao longo da série, o espectador acompanha os grandes acontecimentos da época, como o naufrágio do Titanic e a Segunda Guerra Mundial.
Modern Family (2009), Steven Levitan e Christopher Lloyd
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A série acompanha o cotidiano da família Pritchett. Após o divórcio, Jay Pritchett se casa com Gloria, uma colombiana bem mais jovem que ele, mãe de um adolescente. Jay também convive diariamente com seus filhos do primeiro casamento, Claire e Mitchell. Enquanto Claire enfrenta dificuldades na criação de seus filhos, Mitchell e seu marido Cameron adotam uma bebê vietnamita.
Mad Men (2007), Matthew Weiner
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A série se passa em Nova York, na década de 1960, na agência de publicidade Sterling Cooper. Don Draper, o diretor de criação da agência, é um dos mais talentosos publicitários da cidade. Em meio a um período de grande movimentação política e social, ele atrai grandes clientes para a empresa. Adorado pelas mulheres e invejado por seus funcionários, Draper esconde um importante segredo sobre seu passado.
The Office (2005), Greg Daniels e Paul Lieberstein e Ricky Gervais
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Em formato de pseudodocumentário, a série acompanha o dia a dia dos funcionários de um escritório na Pensilvânia, filial de uma empresa de suprimento de papel. Michael Scott é o gerente, um patrão egocêntrico e insensível, mas que acredita ser o melhor amigo dos subordinados. Pam Beesly é a simpática recepcionista do local, Jim é um representante de vendas, Dwight é o arrogante assistente de Michael e Ryan é um auxiliar fofoqueiro.
24 (2001), Joel Surnow e Robert Cochran
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Jack Bauer é um agente da Unidade Contra-Terrorista (UCT) de Los Angeles. Ele é reconhecido pelo trabalho competente que realiza, mas não se preocupa com as implicações morais de suas ações. Durante as eleições presidenciais primárias na Califórnia, ele precisa correr contra o tempo para proteger o candidato David Palmer de uma ameaça de assassinato. Em prol de sua missão, Jack coloca em segundo plano a relação com a própria filha, Kim.
Will & Grace (1998), David Kohan e Max Mutchnick
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Will e Grace se conhecem na faculdade e começam a namorar, mas Grace descobre que Will é gay. Anos depois, eles continuam juntos, mas como melhores amigos. Will agora é um advogado metódico e bem-sucedido, enquanto Grace tem uma empresa de design de interiores. Eles estão sempre acompanhados pela amiga Karen, uma socialite alcoólatra, e pelo extravagante Jack McFarland, que vive mudando de profissão.
Seinfeld (1989), Larry David e Jerry Seinfeld
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A série explora o humor nas situações cotidianas da vida e acompanha Jerry Seinfeld, um comediante stand-up que tenta ganhar a vida em Nova York, apesar dos problemas financeiros. Morando em um apartamento pequeno, ele recebe constantemente a visita de seus melhores amigos: o neurótico George, o excêntrico Kramer, e sua ex-namorada Elaine.
Netflix
American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace (2018), Ryan Murphy
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Em 1997, o designer de moda Gianni Versace foi assassinado na escadaria de sua mansão, em Miami, pelo serial killer Andrew Cunanan. A série mergulha no psicológico de Cunanan, mostrando fatos importantes de sua criação, obsessões e paranoias. Gianni Versace foi a quinta vítima de Cunanan, que era garoto de programa e se envolvia com homens mais velhos e ricos. Mas, não há provas de que ele tenha se relacionado com o estilista.
O Caso de O.J.: American Crime Story (2017), Ryan Murphy
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Orenthal James, conhecido como O.J. Simpson, era um jogador de futebol americano idolatrado nos EUA. Em 1994, foi acusado de assassinar a esposa, Nicole Brown, e seu amigo Ronald Goldman. Contada pela perspectiva dos advogados que conduziram o caso, a série explora o julgamento de O.J. e os acordos feitos de maneira informal por ambos os lados envolvidos. Foram 372 dias de audiência que pararam todo o país.
Fargo (2014), Noah Hawley
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Em 2006, o assassino de aluguel Lorne Malvo chega à pequena cidade de Bemidji, no Minnesota. Ele se aproxima do corretor de seguros Lester Nygaard e os dois cometem um assassinato juntos. Em represália a esse crime, muitos outros começam a ocorrer na cidade. Enquanto isso, a deputada Molly Solverson e o policial Gus Grimly tentam descobrir qual a ligação entre os atos de violência e quem está por trás deles.
Breaking Bad (2008), Vince Gilligan e Michelle MacLaren
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“Breaking Bad” narra a história de Walter White, um químico brilhante, mas insatisfeito com a carreira de professor de ensino médio. Ao descobrir que tem câncer no pulmão, White decide fabricar metanfetamina para pagar suas despesas hospitalares e deixar uma herança para a sua esposa, que está grávida, e para seu filho, que possui paralisa cerebral.
Arrested Development (2003), Mitchell Hurwitz
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A série acompanha a rotina da família Bluth, que vira de cabeça para baixo quando o patriarca, George, é preso por forjar as contabilidades de sua empresa. Michael, que é o filho mais sensato de George, fica responsável por reerguer os negócios da família. Ao mesmo tempo, ele tenta criar o próprio filho e resolver os problemas da mãe alcoólatra e de seus irmãos inconsequentes.
Friends (1994), David Crane e Marta Kauffman
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“Friends” retrata a vida de seis jovens amigos que lutam para progredir em Nova York, durante os anos 1990. Rachel é a garota mimada que deixa o noivo no altar para viver com Monica, uma amiga dos tempos de escola sistemática e apaixonada por culinária. Ross é um paleontólogo que foi abandonado pela esposa, Joey é um ator iniciante e o sarcástico Chandler esconde sua profissão de todos. O grupo se completa com Phoebe, uma massagista excêntrica e vegetariana.
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lifewithsoundtrack · 7 years ago
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Sobre la búsqueda de la música y la felicidad (2): The National
Lo de anoche fue confirmar que esos buenos hombres de The National son como un hogar para mí. Han sido un amor sólido de estos últimos siete años de la vida desde que los descubrí, como banda sonora que me salvó la vida gracias a Carlos, en uno de los viajes al corregimiento Villa del Rosario en el 2010. Creo que desde ese entonces ya llevo como diez vidas distintas.
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Cuando Matt Berninger, en toda esa salud, canta “my faith is sick and my skin is thin as ever” lo siento como el amigo que lleva años ahí parchando y tomando mezcalito de ocasión en pantalón de piyama en la sala acompañando los cambios. El disco nuevo suena hermoso, están en un momento muy brillante y sonríen con gozo genuino y con asomo de conciencia histórica por lo que han logrado.
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Los espacios breves entre lo nuevo son ventanitas a clásicos adorados. Entre ellos, “Bloodbuzz Ohio” me recuerda los dos conciertos anteriores con Radhika Esperanza al lado en júbilo estético y en amorosísima compañía, y la bell´ísima “Fake Empire” parece ser más pertinente que nunca en estos tiempos jodidos en que andamos.
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En el “encore” llegó el regalo para mí: “Start a War”. Sí, esa de la pregunta tan importante: “Do you really think you can just put it in a safe, behind a painting, lock it up and leave?” Esa de la imagen tan devastadora de “holding someone by the edges” cuando ya no hay por dónde. Esa de la amenaza que no tiene realmente un arma con la cual amenazar porque la “guerra” no es más que una lucha interna ante la inminencia de lo que se va. Esa que descubrí en medio de un calor de 32ºC y cucarrones voladores. Esa que me hizo llorar anoche pensando en todas las personas que he sido desde que la oí en ese calor y con ese susto por los cucarrones voladores. Esa.
Después de ese elevado momento, me pareció pertinente ir por otra ginebra, sentí una conmoción a mi alrededor y esto estaba pasando:
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Sea este mi homenaje a las felicidades rituales de la m´úsica en vivo. (Otro día hablamos del Mr. November del 2016 que, a diferencia del sobreidealizado del 2008, “is fucking us over”).
“Terrible Love” siempre será pertinente (pausa para un saludo desde este océano) y el final es un clásico (lo digo porque es la tercera vez que lo veo y no deja de ser conmovedor y hermoso): “Vanderly Crybaby Geeks” sin micrófonos, con el canto de las masas. (No es un gran video, pero el momento es tan bello que me alegró guardarlo).
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Sí, ese es mi Vanderly interior con vocecita emocionada y guardando prudente silencio ante la delicadamente ambigua frase: “all the very best of us string ourselves up for love…” #turururu
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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As 10 melhores séries da última década
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Em 2015, o presidente do canal FX, John Landgraf, conhecido como “rei da televisão”, cunhou o termo “Peak TV”, que pode ser traduzido como o “auge da tv”. John quis dizer que os canais e streamings têm produzido mais do que nunca, levando um excesso de informações e conteúdo ao espectador. Com centenas de séries sendo lançadas anualmente, é impossível que o público acompanhe cada uma delas. Mas, ainda assim alguns seriados se sobressaíram e a revista norte-americana “Esquire” reuniu em uma lista os dez melhores da última década. Foram escolhidos programas que tiveram a maior parte de suas temporadas exibidas entre 2010 e 2019, ainda que tenham estreado antes. Entre as produções selecionadas, estão a clássica “Mad Men” (2007-2015), de Matthew Weiner; e a recentemente premiada “Fleabag” (2016, 2019), dirigida por Phoebe Waller-Bridge.
1 — Atlanta (2017), Hiro Murai
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A série de comédia-dramática é centrada na vida de Earn, que vive na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos. Sem dinheiro, sem teto e com uma filha para criar, ele abandona a faculdade para se tornar agente musical de seu primo, Alfred, conhecido como Paper Boi. Os dois são apaixonados por música, mas discordam em vários pontos sobre os limites entre arte e entretenimento no hip-hop.
2 — Breaking Bad (2008 -2013), Vince Gilligan, Michelle MacLaren e outros
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“Breaking Bad” narra a história de Walter White, um químico brilhante, mas insatisfeito com a carreira de professor de ensino médio. Ao descobrir que tem câncer no pulmão, White decide fabricar metanfetamina para pagar suas despesas hospitalares e deixar uma herança para a sua esposa, que está grávida, e para seu filho, que possui paralisa cerebral.
3 — Mad Men (2007-2015), Matthew Weiner
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A série se passa em Nova York, na década de 1960, na agência de publicidade Sterling Cooper. Don Draper, o diretor de criação da agência, é um dos mais talentosos publicitários da cidade. Em meio a um período de grande movimentação política e social, ele atrai grandes clientes para a empresa. Adorado pelas mulheres e invejado por seus funcionários, Draper esconde um importante segredo sobre seu passado.
4 — The Americans (2013-2018), Joe Weisberg
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Phillip e Elizabeth são dois espiões da KGB, serviço secreto da União Soviética, vivendo nos Estados Unidos com identidades falsas, em um casamento arranjado. Eles têm como missão controlar a rede de informações entre os espiões que operam no país. Enquanto colocam suas vidas em risco em favor da Guerra Fria, Phillip e Elizabeth também precisam criar os dois filhos, que não desconfiam da verdadeira identidade dos pais.
5 — Fleabag (2016, 2019), Phoebe Waller-Bridge
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A série acompanha a vida de uma mulher chamada apenas de Fleabag, algo que pode ser traduzido como “fracassada”. Além dos conflitos familiares que enfrenta, ela luta para superar a morte de sua sócia e melhor amiga. Vivendo em Londres, Fleabag tenta reajustar sua vida, mas vive de ressaca e se envolve com caras errados, enquanto seu negócio vai de mal a pior.
6 — Black Mirror (2011-), Charlie Brooker
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Ambientada em um futuro próximo, a série aborda temas satíricos e obscuros que examinam a sociedade moderna e sua relação com as novas tecnologias. Cada episódio conta uma história diferente e surrealista, mas todos têm algo em comum: falam sobre as consequências do uso indiscriminado de aparelhos tecnológicos e das redes sociais.
7 — Bob’s Burgers (2011-), Loren Bouchard
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Bob Belcher administra uma lanchonete com a ajuda de sua esposa e três filhos. Os hambúrgueres de Bob são deliciosos, muito melhores que os da concorrência, o restaurante de Jimmy Pesto. Mas, na hora de vender seus produtos, Bob e sua família acabam se atrapalhando e afastando os clientes. Por isso, o negócio de Jimmy está sempre cheio, enquanto o seu está indo à falência.
8 — Parks and Recreation (2009-2015), Greg Daniels e Michael Schur
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Em formato documental, a série acompanha o cotidiano dos empregados do Departamento de Parques de Pawnee, uma pequena cidade do estado de Indiana. Leslie, a diretora, tem a missão de transformar uma construção abandonada em um parque comunitário, mas encontra algumas dificuldades, como vizinhos mal-humorados, corretores de imóveis corruptos e um complicado processo burocrático.
9 — Veep (2012-2019), Becky Martin, David Mandel e outros
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A senadora Selina Meyer integra a chapa de Stuart Hughes, que vence as eleições presidenciais dos Estados Unidos. Meyer consegue a posição de Vice-Presidente, mas descobre que o trabalho é diferente do que ela sonhava. Ignorada por Hughes, ela tem que lidar diariamente com a imprensa e os constantes jogos de poder. Apesar de tudo, a vice tem um objetivo futuro: lançar-se como candidata à presidência.
10 — Game of Thrones (2011-2019), D.B. Weiss e David Benioff
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A série apresenta a briga de dinastias nobres pelo Trono de Ferro, o símbolo do poder absoluto nos Sete Reinos do fictício continente Westeros. Robert Baratheon, casado com Cersei Lannister, é o atual rei. Mas, além do mar estreito, o príncipe exilado Viserys, da dinastia Targeryen, faz alianças para invadir Westeros e tomar o Trono de Ferro, que é seu por direito.
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argentinaenelcamino-blog · 8 years ago
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Músicas Argentinas
La música Argentina es muy diversa e interesante. ¡ Nosotros los brasileños, nunca podríamos imaginar que algunas de nuestras canciones son re-grabaciones de algunas canciones argentinas! Por lo tanto, vamos a escuchar algo de música que creemos que está en Brasil, pero, de hecho, son canciones argentinas.
AQUÍ ESTA EL TOP TRES DE LAS MEJORES CANCIONES: 3. TENGO X TENHO Sandro nació en Buenos Aires en 1945, y murió en Mendoza, en 2010. Sandro era, y sigue siendo, una especie de Roberto Carlos. Adorado por casi toda la población, tu muerte fue una gran tristeza para Argentina. Su música, así como RC, continúan siendo grabadas por varias bandas con toques actuales, modificaciones de estilo, pero no en letras y melodías. Y ese es el genio de la música Latina, que es nuestra tercera música en nuestros tres primeros. Esta canción, en territorio brasileño fue grabada por Sidney Magal, el icono brasileño.
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2. ¿QUÉ VES? X QUÊ VEs 
Con la muerte de Luca Podran, líder de la banda Sumo, Ricardo Mollo y Diego Arnedo deciden dar continuidad a la escena musical Argentina con la banda Divididos. He aquí, entonces, que en 1988, le dan a tu "nuevo" tipo. Con el disco” La Era de la Boludez” (el idiota, traducción libre), publicado en 1993, lanzaron una de las canciones más conocidas en tierras Brasilis.En 2013, la banda Tihuana graba a versíon brasilenã, “Quê vez”.
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1. DE MÚSICA LIGEIRA X DE MÚSICA LIGEIRA / A SUA MANEIRA 
  Esta canción es la más exitosa en la tierra de los hermanos. Soda Stereo fue una banda que comenzó en 1982 y duró hasta 1997. Gustavo Cerati, uno de los mayores músicos del panorama argentino, murió en 2014, dejando un gran legado para la música latinoamericana. Es esta música de banda que lleva el nombre de esa columna, la ciudad de la furia, pero dejamos eso a otro post. En la versión brasileña, tenemos la presencia de Os Paralamas do Sucesso (banda brasileña más Argentina de la faz de la tierra)   y  también tenemos la presencia de la banda Capital Inicial.
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Si deseas escuchar la música y sus versiones tanto en Brasil como en Argentina, sigue el enlace al post:
http://mundoplot.com.br/top-five-musicas-argentinas-que-voce-jurava-que-eram-brazucas/ Acceso en el dia 4 de mayo.
Texto adaptado por Mariana Jacob
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hogwartsbrasil-blog1 · 7 years ago
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HAJA PIPOCA! 30 FILMES PARA VER NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2018
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Animais Fantásticos 2, Missão: Impossível – Efeito Fallout, Aquaman e comédias nacionais estão entre os destaques da segunda metade do ano.
A segunda metade de 2018 promete boas aventuras no cinema para quem não costuma perder grandes estreias. Se a primeira trouxe recordistas de bilheteria, como Vingadores: Guerra Infinita, Pantera Negra e Jurassic World: Reino Ameaçado, novo filme de Spielberg (Jogador Nº 1) e pelo menos um fracasso (Solo: Uma História Star Wars), os próximos seis meses reúnem uma safra de pelo menos 30 produções imperdíveis.
Animais Fantásticos, prelúdio da saga Harry Potter, ganha segundo capítulo em novembro, com Os Crimes de Grindelwald. A franquia de espionagem Missão: Impossível, estrelada por Tom Cruise (foto no alto), chega ao sexto capítulo em Efeito Fallout.
Na seara dos super-heróis, Aquaman tenta emplacar trama solo de um dos membros da Liga da Justiça. O cinema nacional também marca presença com continuações de O Candidato Honesto, de olho nas eleições 2018, e De Pernas Pro Ar.
Confira 30 filmes imperdíveis para ver no segundo semestre de 2018:
Homem-Formiga e a Vespa
A sequência de Homem-Formiga (2015), ambientada antes de Vingadores: Guerra Infinita, acompanha os super-heróis em busca da Vespa original, interpretada por Michelle Pfeiffer
Arranha-Céu: Coragem Sem Limite
Dwayne Johnson, o The Rock, junta-se novamente ao diretor de Um Espião e Meio (2016) para salvar sua família de um prédio de Hong Kong em chamas
Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas
Drácula vive novas aventuras em família, desta vez em um luxuoso Cruzeiro. A direção volta a ser do animador Genndy Tartakovsky, conhecido por O Laboratório de Dexter e As Meninas Super-Poderosas
Ilha dos Cachorros
Nove anos após O Fantástico Sr. Raposo, o adorado diretor Wes Anderson retorna à animação para narrar a busca de um garoto por seu cachorro no Japão
Missão: Impossível – Efeito Fallout
Três anos após Nação Secreta e uma missão fracassada, Ethan Hunt (Tom Cruise) e seus aliados correm contra o tempo para evitar uma catástrofe global
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
Dez anos após o primeiro filme, Sophia (Amanda Seyfried) conhece o passado da mãe (Meryl Streep), interpretada na juventude por Lily James, enquanto espera seu primeiro filho
Megatubarão
Um dos grandes atores de filmes de ação na atualidade, Jason Statham enfrenta um tubarão de 20 metros de comprimento no fundo do oceano
O Animal Cordial
Raro slasher brasileiro, o primeiro longa de Gabriela Amaral Almeida acompanha os desdobramentos violentos de uma invasão de ladrões a um restaurante chique de São Paulo
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível
Já adulto, Robin (Ewan McGregor) reencontra o ursinho Pooh, seu melhor amigo de infância, que ressurge para tentar achar antigos companheiros de aventura
Escobar: A Traição
O casal Javier Bardem e Penélope Cruz estrela esta biografia de Pablo Escobar. Na trama, o narcotraficante e uma famosa jornalista colombiana vivem um improvável romance
O Protetor 2
Denzel Washington volta ao papel do justiceiro Robert McCall quando uma amiga é assassinada. Sequência estreia quatro anos depois do primeiro filme
Chacrinha: O Velho Guerreiro
Stepan Nercessian vive um dos maiores comunicadores do país nesta cinebiografia de José Abelardo Barbosa de Medeiros, o Chacrinha
O Candidato Honesto 2
Com referências ao impeachment de Dilma Rousseff e ao presidente norte-americano Donald Trump, a comédia acompanha a tentativa de João Ernesto (Leandro Hassum) de comandar o país novamente
A Freira
Neste spin-off de Invocação do Mal, um padre e uma noviça investigam o suicídio de uma freira em um convento na Romênia
O Predador
Ambientada entre Predador 2 (1990) e Predadores (2010), a sequência acompanha um grupo de soldados e uma cientista contra um esquadrão de assassinos intergalácticos
O Mistério do Relógio na Parede
Baseado no livro de John Bellairs, o filme segue um órfão e seu tio em busca de um relógio mágico capaz de provocar o apocalipse
Venom
Primeiro spin-off da franquia do Homem-Aranha, o filme narra o surgimento de Venom, alter-ego alienígena do jornalista Eddie Brock
Nasce uma Estrela
Bradley Cooper e a cantora pop Lady Gaga estrelam o terceiro remake do filme musical de 1937, que ganhou outras versões em 1954 e 1976
O Primeiro Homem
Vencedor do Oscar de melhor diretor por La La Land (2016), Damien Chazelle narra a trajetória de Neil Armstrong (Ryan Gosling), o primeiro homem a pisar na Lua, em 20 de julho de 1969
Mogli: O Livro da Selva
Dois anos após Mogli – O Menino Lobo, produção Disney, os estúdios Warner Bros. contam novamente a história do garotinho criado entre lobos na Índia
Halloween
Jamie Lee Curtis e Nick Castle voltam aos papéis de Laurie Strode e Michael Myers nesta sequência ambientada 40 anos depois do clássico Halloween (1978), dirigido por John Carpenter
Bohemian Rhapsody
Com direção de Bryan Singer, da franquia X-Men, o filme volta aos anos 1980 para dramatizar a carreira da icônica banda de rock Queen e de seu incomparável vocalista, Freddie Mercury
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sandraglezart · 5 years ago
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Éxito, Fracaso y Creatividad
Un maravilloso TED de Elizabeth Gilbert sobre el éxito, el fracaso, el miedo y la continua lucha por no peder la creatividad. Uno de mis TED Imprescindibles Hace unos años estaba en el aeropuerto JFK a punto de embarcarme en un vuelo, cuando se me acercaron dos mujeres que no creo que se sentirían insultadas de escuchar ser descritas como pequeñas mujeres italoamericanas de entonación áspera.  La más alta, que llegaba como por aquí, se me acerca y dice, "Linda, tengo que preguntarte algo. ¿Tienes algo que ver con todo esa cosa de 'Comer, Rezar, Amar' que anda por ahí últimamente?"  Y dije, "Sí".  Y ella palmotea a su amiga y dice, "Ves, te dije, te dije que ella era; ella es la que escribió ese libro basado en esa película". (Risas)  Así que esa soy yo. Y créanme, estoy muy agradecida de ser esa persona, porque toda esa cosa de "Comer, Rezar, Amar" fue un gran descanso para mí. Pero también me dejó en una posición muy difícil de avanzar como autora tratando de imaginar cómo iba a volver a escribir un libro otra vez que le fuera a gustar a alguien, porque sabía muy bien desde antes que todas esas personas que habían adorado "Comer, Rezar, Amar" estarían increíblemente decepcionadas de lo que fuese que escribiera después porque no iba a ser "Comer, Rezar, Amar"; y todas esas personas que habían odiado "Comer, Rezar, Amar" iban a estar increíblemente decepcionadas de lo que fuese que escribiera después porque les daría una evidencia de que aún vivía. Así que sabía que no tenía forma de ganar, y sabiendo que no tenía forma de ganar me hizo considerar seriamente por un momento salirme del juego e irme del país a criar corgis. Pero si hubiese hecho eso, si hubiese renunciado a escribir, hubiese perdido mi amada vocación, así que sabía que la tarea era que tenía que encontrar alguna manera de hacer aparecer la inspiración para escribir el siguiente libro independientemente de su inevitable resultado negativo.��En otras palabras, tenía que encontrar la forma de asegurarme de que mi creatividad sobreviviera a su propio éxito. Y lo hice, finalmente encontré esa inspiración, pero la encontré en el lugar más improbable e inesperado. La encontré en lecciones que había aprendido tempranamente en la vida acerca de cómo la creatividad puede sobrevivir a su propio fracaso.  Para apoyar y explicar, la única cosa que siempre quise ser para toda la vida fue ser escritora. Escribí durante la niñez, durante la adolescencia, mientras era una adolescente mandaba mis pésimas historias a The New Yorker, esperando ser descubierta. Después de la universidad, conseguí un trabajo como camarera del restaurante, seguí trabajando, seguí escribiendo, seguí intentando ser publicada, y fallando en eso. No conseguí ser publicada por casi seis años. Así que por casi seis años, cada día, no tenía nada más que cartas de rechazo esperando por mí en mi buzón. Y era devastador cada vez, y cada vez, tenía que preguntarme a mí misma si debería renunciar mientras podía, y rendirme y ahorrarme ese dolor. Pero luego encontraría mi solución, y siempre de la misma forma, diciendo: "No voy a renunciar, me voy a casa".  Y tienen que entender que para mí, irme a casa no significaba volver a la granja de mi familia. Para mí, irme a casa significaba volver al trabajo de escribir porque escribir era mi casa. Porque amaba escribir más de lo que odiaba fracasar escribiendo, lo que es decir que amaba escribir más de lo que amaba a mi propio ego, lo que es decir a fin de cuentas que amaba escribir más de lo que me amaba a mí misma. Y así es como me volqué a eso.  Pero lo extraño es que 20 años después, durante el alocado viaje de "Comer, Rezar, Amar" me encontré a mí misma identificando todo de nuevo con esa joven camarera no publicada que solía ser, pensando en ella constantemente, y sintiendo que era ella otra vez, lo cual no tenía ningún sentido ni nada por el estilo porque nuestras vidas no podían ser más diferentes. Ella había fracasado constantemente. Yo había triunfado más allá de mi más desenfrenada expectativa. No teníamos nada en común. ¿Por qué de repente sentí que era ella de nuevo?  Y fue solo cuando estaba tratando de desenroscar eso que finalmente empecé a comprender la extraña y poco probable conexión psicológica en nuestras vidas entre la forma en la que experimentamos un gran fracaso y la forma es la que experimentamos un gran triunfo. Así que piensen en eso así: Durante la mayor parte de sus vida, viven fuera de su existencia aquí en el medio de la cadena de la experiencia humana donde todo es normal y tranquilizador y regular, pero el fracaso los catapulta bruscamente justamente ahí dentro de la oscuridad cegadora de la decepción. El éxito los catapulta con la misma brusquedad, pero solo que lejos de aquí al resplandor igualmente cegador de la fama, el reconocimiento y el elogio. Y uno de esos destinos es visto objetivamente por el mundo como algo malo, y el otro es visto objetivamente por el mundo como algo bueno, pero su subconsciente es completamente incapaz de discernir la diferencia entre lo malo y lo bueno. Lo único que es capaz de sentir es el valor absoluto de esta ecuación emocional, la distancia exacta de la que han sido arrojados desde sí mismos. Y hay un peligro real equivalente en ambos casos de perderse ahí afuera en los interiores de la psique.  Pero en ambos casos, resulta que también existe el mismo remedio para la auto-restauración, y eso es lo que tienen que obtener para encontrar su camino de vuelta a casa tan rápida y suavemente como puedan, y si se están preguntando cuál es su casa, aquí hay una pista: Su casa es lo que sea que amen en este mundo más de lo que se aman a sí mismos. Entonces podría ser la creatividad, podría ser la familia, podría ser la invención, la aventura, la fe, el servicio, podría ser criar corgis. No sé, su casa es esa cosa a la cual pueden dedicar sus energías con tal singular devoción que los resultados finales se vuelven insignificantes.  Para mí, esa casa siempre ha sido escribir. Así que después del extraño y desorientador éxito que tuve con "Comer, Rezar, Amar", me di cuenta de que todo lo que tenía que hacer era exactamente lo mismo que solía hacer siempre cuando yo era un fracaso igualmente desorientado. Tuve que volver al trabajo, y eso es lo que hice, y así es como, en el 2010, tuve la oportunidad de publicar el temido seguimiento a "Comer, Rezar, Amar". ¿Y saben lo que pasó con ese libro? Triunfó, y yo estaba bien. En realidad, me sentí como a prueba de balas, porque sabía que había roto el hechizo y había encontrado mi camino de vuelta a casa a la escritura por la sola devoción a ella. Y me quedé en mi casa de la escritura luego de eso, y escribí otro libro que acaba de salir el año pasado y ese fue de verdad hermosamente recibido que es muy bonito, pero no es mi punto. Mi punto es que estoy escribiendo otro ahora, y escribiré otro libro después de ese y otro y otro y otro, y muchos de ellos fracasarán, y algunos de ellos podrían tener éxito, pero siempre estaré a salvo de los azarosos huracanes del resultado siempre y cuando nunca olvide donde vivo exactamente.  Miren, yo no sé dónde viven Uds. exactamente, pero sé que hay algo en este mundo que Uds. aman más que a sí mismos. Algo valioso, por cierto, por lo que la adicción y la obsesión no cuentan, porque todos sabemos que esos no son lugares seguros para vivir, ¿verdad? El único truco es que tienen que identificar lo mejor, lo más valioso que más les gusta, y luego construir su casa en la cima de eso y no moverse de ella. Y si tienen que algún día, de algún modo, que conseguir refugio fuera de su casa, ya sea por un gran fracaso o un gran éxito, entonces su trabajo es luchar por su camino de regreso a ese hogar la única forma en que siempre se ha hecho, es bajando la cabeza y realizando con diligencia y devoción y respeto y reverencia cualquiera que sea la tarea que ese amor está convocándolos a seguir. Solo háganlo y sigan haciéndolo una y otra y otra vez, y puedo prometerles absolutamente, desde una larga experiencia personal en cada dirección, les puedo asegurar que todo estará bien. Gracias. (Aplausos)  Read the full article
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furiousenemysalad · 6 years ago
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Conheci o Abílio em 2010, quando comecei a namorar a neta dele, conheci toda a família Miranda Silva e nos tornamos grandes amigos, eu sempre levava uma melancia pra ele... . Desde o início, como não tive a felicidade de ter avô na minha vida, por que por parte de mãe e pai, partiram antes de eu os conhecer .... Adotei Abílio como meu avô do coração. . Desde sempre acreditei que sangue torna parentes, mas o amor nos torna família... . Conversar com Abílio, quando ia pra Águas lindas pra casa deles, que fica perto da casa da Neide, minha mãe do coração se tornou um hábito que me fazia muito bem. . As variadas histórias dele, de serra pelada, do garimpo, dos negócios, da época da construção da Belém Brasília, e tantas coisas felizes me faziam passar horas escutando como se fosse a primeira vez, ele gostava de conversar comigo e eu com ele, às vezes ele repetia as histórias, mas eu nem ligava... . Esse ano ele fez 90 anos, junto com dona Firmina, feliz por que teve uma vida longa e deixou filhos, netos e bisnetos muito contentes com seu jeito único de ser. . Quando eu me casei eles foram pra festa e eu me senti a pessoa mais feliz do mundo por ter como exemplo um casamento que naquele momento passava de 60 anos de união... . Essa foto eh do dia da festa, ele tinha 84 anos na ocasião... Em 2012, Sempre sorridente, sempre amigo... Sempre pronto pra alegrar a todos por onde passava... Com seus exemplos de vida. . E hoje ele contou o último capítulo dessa história num hospital daqui de Brasília, quis Deus que Sharlene estivesse junto dele, e eu dou graças a Deus por que ela estava junto e pôde fazer companhia até o último momento. . Vá em paz, meu velho amigo, vozinho, companheiro, teimoso, adorado... Patriarca da família Miranda Silva que me adorou e que eu os adotei tantos e tantos anos... Como chorei hoje, o dia todo quando soube disso... . Sentirei sua falta eternamente! . Amo você, meu avô do coração. . "O essencial é invisível aos olhos, só se vê bem com o coração" (Exupéry) . . #abilio #avo #familia #familiadocoracao #deus #falecimento #viagem #saudades #morte #vida #historias #exemplos #idade #vozinho #lagrimas #sentimentos #amor #coracao #dedicacao #presente (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/BrWR-zGnGqG/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=l9cwb5s7wbph
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