#*gritos internos*
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dingsum · 2 months ago
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No quise creer que esa pequeña conexión universal nos hizo entrar en contacto nuevamente, después de haber creído (bueno... Me obligué a hacerlo) que cerré ese capítulo y pues ta daaaa!, haces acto de presencia, me llené una vez más de ilusión con tus palabras, con tu atención, sabiendo y analizando que por algo lo habias hecho y que mantenias el contacto de diferente forma a aquellas oportunidades pasadas... Lo quería ignorar, porque de verdad mi corazón te añoraba, te extraña, ya ni se lo que siento estos momentos, porque a pesar de que todavía lo estaba asimilando, pues decidí hablar más a fondo para evitar ilusionarme y hacer perder el tiempo de ambos, pero, aquí estoy como un tonto, después de haber soltado y abierto una caja de pandora que lidio todos los días, me carcome tus respuestas cortas y tu desinterés nuevamente; luego de haberme recuperado de ello.
Me parece excelente -inserte voz sarcástica-
Porque nada podría ir mejor que estos días lluviosos, en lo que no tengo con quien vociferar mi dolor, donde no tengo con quien abrazar en silencio y drenar toda la agonía que llevo dentro. Convenzo a mi mente de que no debo llorar, porque lo sabía, pero me hacía idea... Que impotencia y que desesperante el saber que el control y las altas expectativas son tan tóxicas como ahogar tus penas en alcohol mientras escuchas tu canción rompe existencias de fondo.
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devasanos · 2 months ago
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EU NÃO CONSIGO LIDAR AAAAAA
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please please pLEASE PLEASE JUST ONE CRUMB OF DI-
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nyx07 · 2 years ago
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Estoy triste. Creo que todo se fue a la mierda. Que mi vida ya no será la misma. Y siento un gran vacío en el pecho. Una sensación extraña en la garganta, como si cada maldito recuerdo saliese por ahí. Quiero llorar. Quiero gritar, pero simplemente río... Sé que en el fondo, solo siento miedo. Pero eso nadie lo sabe. Nuevamente he preferido el silencio.
n̊ ⫶ẙ ⫶x̊ ⫶0̊ ⫶7
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imninahchan · 9 months ago
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https://vm.tiktok.com/ZMMLRs2bw/ o começo, pqp
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Vontade de sair correndo pulando e gritando que nem doido pela casa MAS TÁ TODO MUNDO DORMINDO
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EU QUERO SURTAR COM ALGUÉM MAS NENHUM DOS MEUS AMIGOS SABE O QUE É O QSMP
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akameyass · 2 years ago
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Después de una charla esquizofrenia conmigo misma llegue a la conclusión que estos dos son la misma persona. Igual de irritantes.
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star-elysiam · 7 months ago
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o est��mulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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zichoi · 1 year ago
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* @haydence ) escucharlo le deja en claro que sus temores no vienen de la reunión de vivianne porque es capaz de cumplir con órdenes sin pensarlo dos veces, no importa cuáles sean las consecuencias, sino que las inquietudes existen porque no quiere que sea hayden uno de los posibles objetivos. ¿volvería a pasar? ¿el pasado lo golpearía de la misma forma en la actualidad? se siente un poco tranquilo por las caricias que el menor le brinda, encontrando en él apoyo que buscaría en nadie más por ser demasiado orgulloso y reservado con sus problemáticas internas. la mano en su mandíbula lo invita a ver al otro draco de frente una vez más, imposible de seguir ocultándose por mucho que lo intente. ' no pasó nada, solo tuve una reunión con vivianne ' explica en voz baja con total tranquilidad, como si fuera una ocurrencia de todos los días. zion jamás ha sido del tipo desobediente, podría describírsele más bien como un robot que actúa en automático cada vez que una orden es pronunciada en su dirección. sin remordimientos, sin cuestionamientos, cumplir con las indicaciones de aquellos superiores a él está grabado en el chip de su cabeza desde que tiene memoria. ' me ayudará a permanecer dentro de la clave hasta el fin del retiro solo si hago lo que me piden ' son palabras que escuchó viniendo de su padre en el pasado, pero el hombre jamás le propuso ayuda a cambio de que actuara como su peón. has lo que sea necesario para ser el mejor. ' mi familia tiene un reality. a zaina y a mi nos persiguen con cámaras desde que nacimos ' le cuenta, pareciendo que el tema nace de la nada misma al no estar relacionado con lo que hablaban. ' mi padre no es como se muestra al mundo. siempre me dicen lo genial que debe ser que allen choi sea tu papá... — se enojará mucho si me expulsan a mi o a zaina ' aunque su hermana esté representando a su madre dentro de la clave, ambos saben que el señor choi no se lo perdonaría tampoco. deja escapar un bufido exasperado antes de volver a esconderse en el cuello ajeno, aferrándose a él con más fuerza para que le sea imposible apartarlo. ' no quiero que... me pongan en una posición donde deba hacerte algo a ti ' murmura. el miedo que se presenta en su tono de voz deja en evidencia que le ha ocurrido antes. ' ¿por qué me hiciste quererte, hayden? ' indaga en un susurro, pero no es un reproche, no quiere que lo sienta así. ' lamento haber estado distante, solo... es la costumbre '
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con la cercanía creada por el mayor, el mentón se alza para no perder detalle de dichas facciones: como si pudieran permitirle adentrarse aún más en él. las caricias lo anestesian como siempre, le hacen sentir un cosquilleo que tranquiliza los latidos del pecho, aún si le da miedo que zion se encuentre mal en silencio — o peor, que rechace la ayuda o contención que pueda brindarle. ‘ un poco más distante ’ lo ha visto en presencia de otres, sabe lo reservado que puede llegar a ser, por eso nota cuando las cosas se pierden de rumbo consigo. por un momento, teme ser la causa, haber hecho algo negativo sin darse cuenta. la hipótesis no dura demasiado, por fortuna, al sentirlo sobre su pierna, deja que la palma acaricie el otro muslo con calma, casi indicando que está ahí para él, para escuchar lo que fuera que tuviera que decirle. tarda un segundo en responder a la cuestión, pues no quiere darle una respuesta sin pensar. ‘ sí se enojaría conmigo — pero porque es algo que va más relacionado a ella que a mí ’ baja la voz sin darse cuenta, quizá por la cercanía que comparten. ahora, la palma asciende por la nuca impropia, dándole cobijo al atraerlo un poco más a sí en un abrazo. ‘ es su reputación aquí, no la mía ’ es algo que no termina de comprender, el por qué no hay forma de separarse. se siente limitado, siempre quiso mostrar el valor que porta por sí mismo. ‘ yo — no sé, mi vida estuvo bien hasta aquí, incluso si me la arruinan sé que lo que he hecho seguirá existiendo ’ y que vivirá quién sabe cuántos años en la mente y corazón de quien lo escucha. sigue inquieto, desciende la palma hacia la mandíbula de zion, que remueve con cuidado para poder volver a verle. ‘ ¿te preocupa a ti también? lo has estado haciendo bien hasta ahora ’ asiente ligero, apretando los labios con ligereza. ‘ ¿pasó algo? ’ ahora son sus dígitos los que van hasta la cabellera azabache, perdiéndose entre mechones con cuidado. ‘ no tienes que hablar si no quieres, ¿sabes? voy a estar para ti sea lo que sea ’ @zichoi
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mahteeez · 4 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐄𝐓 𝐎𝐍 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐊𝐍𝐄𝐄𝐒
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(Sub!Mark x Dom!Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, BDSM, abuso de poder, masturbação masculina, superestimulação, Mark choroso tesudinho.
⢷⠀Notas: Primeiramente, alguém havia me mandado uma ask sugerindo um smut fem!dom com o Mark e quando eu estava prestes a postar consegui me confundir e apagar (*gritos internos*) Apesar do pesares, aqui está! Haverá alguns trechinhos da música que me inspirou a escrever essa fic e ela também estará linkada aqui. Espero que gostem <3
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Fique de joelhos. Diga: "por favor, linda".
Dizer que Mark estava acabado era eufemismo, seus joelhos doíam sob o peso do corpo cansado em uma posição humilhante, a pele reluzia de suor, e sua voz rouca alternava entre gemidos chorosos e súplicas por misericórdia.
— Seria ótimo se aquelas mulheres pudessem te ver agora. Tão patético. — Você diz com crueldade.
O anel peniano continuava a vibrar sobre o membro e entre as bolas de Mark, a poça esbranquiçada e viçosa em frente a ele era uma clara evidência de quanto tempo essa tortura já estava acontecendo.
— Por favor, por favor, eu não... Eu não aguento mais. — Ele lamenta entre gemidos.
Você fica bem quando está implorando.
Sentada em frente a Mark, você roça a ponta do salto sobre seu pau intocado, observando-o estremecer. As gotas brancas e pegajosas transferem-se para seu calçado. Lee choraminga, simulando estocadas desajeitadas com os movimentos superficiais do seu pé.
— Que situação deprimente a sua. — Você debocha. — Na boate, rodeado de mulheres e bebidas, e agora aqui, como um cachorrinho carente, chorando e debilitado. — Inclinando-se para frente, você segura o rosto de Mark, obrigando-o a olhar nos seus olhos. — Você é tão desprezível que chega a dar pena.
Mark exibe um semblante angustiado, o que só te arranca um sorriso de puro divertimento. Você sabia que o rapaz buscava apenas sua atenção, mesmo que isso significasse comportar-se como um mulherengo para provocar ciúmes.
Apesar da situação ridícula, você não pôde deixar de se deleitar, lembrando ao garoto quem realmente dita as regras neste jogo.
Se você quer o emprego, é melhor estar ciente de quem é o chefe.
— Por favor... Tira isso de mim, dói tanto! Me deixa te sentir só um pouquinho, por favor, eu nunca mais vou tentar fazer isso de novo, mas por favor...
— Nunca mais vai fazer o quê? Tentar me causar ciúmes? Agir como o homem nojento que você é? Ah, querido. — Ainda inclinada com a parte superior em direção a Mark, você acaricia brevemente uma das bochechas molhadas do mesmo, afastando com o polegar as gotículas que ainda escorriam ali e observando com afinco quando o mesmo se apoia ao seu toque. — Você nunca conseguirá essa reação de mim. Eu tenho você na palma da minha mão, sou eu quem controla você, não o contrário.
Suas palavras severas ecoam docemente, brincando com os sentidos de Lee, o arrepiando de desejo, sentindo seu pau latejar sob seu efeito. Era doloroso, era cruel, e ele amava isso.
— Só porque hoje estou me sentindo bem humorada... — Você desliga a vibração do anel peniano e o retira, causando um alívio instantâneo no rapaz. — Vou deixar você brincar com seu pau imundo em minha bucetinha, mas sem gozar antes da minha permissão, ficou claro?
Mark engole em seco, assentindo com a cabeça, desejando desesperadamente satisfazer suas vontades, mesmo sabendo que sentir suas paredes macias ao redor dele será o suficiente para fazê-lo desfazer-se novamente nesta noite. Ele olha para você com uma mistura de gratidão e desejo, pronto para obedecer a cada comando seu.
Com um leve sorriso, você se recosta, observando enquanto Mark se aproxima, ansioso para lhe dar prazer.
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Originalmente, essa fic está publicada no Spirit mas com o Mingi, caso interesse a alguém, aqui está.
E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima! Bjos <3
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drawsrandom · 5 months ago
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Hello there Wally!– And wait... Wally with Eyebrows? 🤨
I got the eyebrows from a reference to a drawing of Wh that I found on Pinterest but I can't find it ... (Gritos internos–)
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brincandodeserfeliz · 4 months ago
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A noite é silenciosa, mas eu sei que por aí há tantas pessoas fazendo barulho dentro de si. Cada um com seus próprios gritos internos, suas próprias histórias não contadas. A noite parece longa para quem está sozinho com seus pensamentos.
@garotosincero
Imagem by lunamagicablu
🌛🧨✨️
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soprodemar · 9 months ago
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Talvez seja ao cair da noite que realmente somos amparados, que algo nos enlaça e pacifica. Quando tudo parece um murmúrio baixinho e você pode fingir que todos os gritos internos adormeceram assim como o anoitecer faz parecer; como se os becos vazios, o ventar das árvores escurecidas e o interminável breu do céu dissessem que tudo se foi. Que cada noite é um ritual de renascimento e amanhã, você estará se refazendo das cinzas. Mais uma vez.
Vitória M.
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trontenielsen · 3 months ago
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Dentro de mim, o silêncio se agita,
Enquanto o caos do mundo ecoa lá fora,
Um grito abafado, preso na garganta,
Como uma tempestade que nunca chora.O barulho invade, a mente estremece,
Mas o silêncio interno se mantém,
Um rugido mudo que não se esquece,
Uma gota de chuva que não contém.O mundo desaba, se parte em pedaços,
Mas dentro, o vazio cresce sem som,
Um clamor surdo que não conhece abraços,
Um silêncio que ecoa como um trovão.Alto, tão alto, sem jamais sair,
Esse grito invisível que insiste em ficar,
Uma maré que inunda sem se abrir,
Um silêncio que apenas sabe gritar.
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voarias · 10 hours ago
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Podemos fingir que é a primeira vez?
dançamos sobre o caos, abraçando a ruína que fomos. nos movimentamos no ritmo que vimos os destroços cedendo, o laço enfraquecendo, a condenação de qualquer futuro que fosse. entrelacei meus dedos nos teus enquanto assistimos o tempo nos engolir e aos poucos tudo de nós ser consumido, inundando todos os cômodos, becos e vielas dos nossos corações, sufocados até o pescoço. até não restar mais nada a fazer.
“a pior das bençãos, a mais bela das maldições.”
te vi habitar em mim, desvendar meus segredos, não temer as rachaduras que aqui dentro crescem, arrebentam. te vi envolver minha escuridão com teus braços, acalmar meu caos, abrandar meus gritos internos. te vi derrubar, uma a uma, cada barreira que ergui no meu peito para não sangrar novamente, só pra me apunhalar em cantos distintos numa próxima vez.
me fez chegar ao paraíso com a mesma boca que me fez conhecer o inferno, envenenou minhas veias de ti, possuiu minha mente, me tirou a razão e o chão. me fez acreditar no amor e ao mesmo tempo jurar nunca mais senti-lo.
tu arrebentou meu peito de dentro pra fora, me fez sonhar e planejar sonhos que nunca ousei pensar tão longe assim, só pra arrancar dos meus dedos como doce em mão de criança.
“te vi desistindo disso, desistindo de mim. logo você, que nunca vi desistir de nada.”
“mas, às vezes, dar um salto à frente significa deixar algumas coisas para trás… então…”
“podemos fingir que é a primeira vez?”
podemos fingir que existe um mundo paralelo, em outra vida mas ainda nessa, que nossas paredes nunca irão virar meros escombros, que o que sonhamos juntos não vão virar apenas memórias jogadas numa gaveta qualquer, que o nosso laço tem força o suficiente para não arrebentar por mais que a vida force? podemos fingir que dar um salto à frente e deixar algumas coisas para trás vale a pena pela pessoa certa? podemos fingir que a nossa música ainda não acabou e seguimos nosso ritmo como se nossa dança tivesse destinada a durar uma vida inteira?
que o que ressoa do teu peito pro meu é mais forte do que qualquer coisa?
me diz: “podemos fingir que é a primeira vez?”
— voarias, inspirado em Arcane.
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gigolupin · 2 months ago
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Meus gritos histéricos evocam demônios internos, os quais ainda não conhecia pessoalmente
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