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Sábado, 11 da manhã, resort em Okinawa — Com @writecrafter
Wonsik se espreguiçou novamente, sentindo o corpo inteiro se esticar com a ação de seus braços subindo. A preguiça invadia todo seu corpo, principalmente por já estarem perto do almoço. Ao redor, pequenos grupos estavam espalhados e as conversas estavam em um volume alto. Era sempre assim quando todos os amigos se encontravam nas férias, mesmo que um ou outro acabasse chegando mais tarde eles sempre acabavam juntos. Na mesma casa, no mesmo hotel ou no mesmo resort, independente, estavam sempre juntos e procurando motivos bestas para celebrarem. Não sabia o que comeriam, mas deu graças a Deus que não tinha que ser ele a cozinhar e nem alguns outros indivíduos do grupo. Sabia que seu irmão era um dos responsáveis pela comida e já garantia que comeria bem aquele fim de semana todo.
Os olhos do levantador procuraram a figura esguia que queria achar em meio aos outros, mas sabia que ela não estaria ali. Estava sol, a piscina estava cheia, as pessoas estavam gritando e ele tinha certeza que Hinata estava planejando fazer um pulo bomba na água. Não, aquele não era o habitat natural de Sakusa Kiyoomi. Soltou uma risada baixa e caminhou até uma das muitas salas adjacentes que havia ali perto, onde podia escutar o volume baixo da televisão. Jornal esportivo, ele sabia, pois reconhecia a voz do apresentador. O rapaz adentrou a porta e lá estava ela, no sofá, com os olhos na tv e aproveitando o ar condicionado.
— Omi omi, eu não acredito que você está se escondendo aqui! — Disse em um tom mais animado, sentando-se ao lado dela no jornal. — Nossos companheiros de time estavam te procurando e eu podia jurar que Hinata queria te mostrar alguma coisa. — Mentira, mas ele não perdia a oportunidade de provocar Sakusa um pouco. — Cadê Komori-chan? Achava que ela estava com você.
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@writecrafter
Já tinha se tornado comum na vida de Sadie sair de um show da sua banda com toda positividade do público a sua volta. Seu show tinha sido mais um sucesso e por incrível que pareça, sem nenhum tipo de perseguição no final do show de pessoas bastante familiares para ela desde seu tempo de faculdade, o que já aliviava bastante para que não pudesse colocar seus poderes em ação e principalmente deixar mais pessoas em perigo quando estivessem perto dela, até parecia que seus shows aliviavam toda tensão e perseguição que acontecia em sua vida.
Ainda com a case de seu baixo nas costas, Sadie decidiu ir a pé para sua casa, sentindo que estava mais tranquila para seguir seu rumo sozinha no início da noite sem que alguma coisa ruim pudesse acontecer com ela. Durante seu trajeto, a loira sentiu sua cabeça latejar, como se estivesse próximo de alguém que não fosse ameaçador, mas dando uma sensação de familiaridade e isso fez com que ela seguisse o caminho que sua mente indicava até chegar na pessoa que parecia sintonizar com ela.
Quando se aproximou, Sadie reparou em uma mulher loira, que de certa forma, lembrava até um pouco dela mesma e de sua falecida gêmea. Seus lábios começaram a tremer, mantendo o olho firme na outra. — Você… Não pode ser, é totalmente diferente dela. — respondeu, tocando com calma no rosto da outra mesmo sem ter tido permissão alguma para isso. — Quem diabos é você?
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━━ Eu concordo, unni! Para tudo precisamos de outras pessoas, e eu disse para Hyemi unni. Somos idols, se não tivermos para quem apresentarmos, meio que somos inúteis. Sei que esse mundo é competitivo, mas não custa nada ser... simpático com o outro. ━━ enquanto ia falando, o animo de Irene ia diminuindo, como sua voz também, enquanto olhava a mais velha. Mesmo que dissesse tais coisas, sabia que sua simpatia ou empatia com os outros não melhoraria o mundo, na realidade, bem longe disso. Dentro de Irene, havia uma grande dualidade: ela amava seu trabalho, mas odiava ser uma figura pública. Só de relembrar todas as ondas de hate que recebeu por causa de seu... envolvimento com outro idol, calafrios corriam sua espinha.
━━ Mas eu entendi que nem todos pensam como eu, acho que sou meio idiota para essa indústria.
Levantou o olhar do celular, para fitar a colega de grupo amiga, um pequeno sorriso se formando nos lábios. Soojung sabia na pele o que era isso, mesmo quando a pessoa deveria ser de seu time, mas agia como se não. “Acredito que isso é, em partes, um exagero.” Proferiu calma, com um dar de ombros, “pois mesmo que a indústria, ou o mundo, seja competitivo, isso não significa que estamos sozinhos nessa, não acha?” Indagou para a mais nova, sabia que Irene era a mais... dócil dentre o grupo, e verdade fosse dita, havia uma pequena parte em si que não queria que ela quebrasse diante a bruta realidade.
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📍 Sala de treinamento da ala sul com @writecrafter. 📅 2024년 09월 25일 13시 59분.
A sala de treinamento se estendia como um anfiteatro de pedra, com arquibancadas de granito erguendo-se em torno de um campo circular. Espadas, escudos e armas mágicas reluziam em suportes ao longo das paredes, enquanto runas antigas cintilavam no chão, pulsando com uma energia latente. As tochas acesas lançavam sombras longas e trêmulas, criando uma atmosfera de tensão e expectativa. No centro, manequins encantados se moviam sozinhos, prontos para testar a coragem e a habilidade de qualquer futuro herói que cruzasse o seu caminho.
Dami estava completamente deslumbrada. Cada canto daquela sala de treinamento parecia tirado diretamente de uma revista em quadrinhos, e as pessoas ali… bem, elas não pareciam exatamente humanas. Havia um brilho peculiar nos olhos de alguns, uma força silenciosa nos gestos de outros. Mas, mesmo com toda aquela aura sobre-humana, eram infinitamente mais genuínos do que os magnatas que frequentavam as festas de gala de seu pai. Ali, ninguém sorria de maneira calculada ou falava com intenções ocultas — ao contrário dos amigos de seu pai, que pareciam esculpidos em mármore, frios e vazios por dentro.
E agora, aqui estava ela, Damiana, filha de um bilionário, com um destino que, para sua surpresa, poderia ser tão épico quanto o daquele herói em quadrinhos que ela sempre admirou. Você sabe, o gênio, bilionário, playboy, filantropo. O pensamento de ser uma versão feminina do Tony Stark a fazia sorrir involuntariamente. Damiana caminhava lentamente pelo perímetro da sala, os dedos roçando de leve as runas cintilantes no chão. Seu olhar estava distante, perdido nas armas alinhadas com precisão nas paredes. Quem diria que seu cérebro e a fortuna da família serviriam para algo mais do que arrematar arte moderna e impressionar falsos amigos? Ela sorriu de lado, um sorriso meio cínico, meio maravilhado, enquanto espiava um escudo reluzente. Seus olhos brilharam com uma pontada de satisfação. Finalmente, finalmente, algo fazia sentido.
#⠀ ⠀ ⠀ ⠀. ( ⠀𝗺𝘂𝘀𝗲⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝖽𝖺𝗆𝗂𝖺𝗇𝖺 𝗏𝗈𝗇 𝗄𝗋𝖾𝗂𝗌𝗌#⠀ ⠀ ⠀ ⠀. ( ⠀𝗽𝗮𝗶𝗿𝗶𝗻𝗴⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝖽𝖺𝗆𝗂𝖺𝗇𝖺 & 𝖺𝗇𝗒𝖺#@writecrafter.
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Beatrix observou Stella por um momento, quase como se estivesse tentando decifrar o que se passava por trás daquela postura impecável de princesa. "Você é refém da coroa, sim," pensou, mas ao mesmo tempo sabia que sem aquela coroa, sem o peso de ser uma princesa, Stella não seria a mulher educada, refinada e elegantemente vestida que estava ali, à sua frente. Havia privilégios inegáveis em crescer em uma família rica, mas Beatrix não era cega à realidade: o preço da liberdade era altíssimo, algo que ela própria conhecia de perto. Liberdade, para Beatrix, muitas vezes significava solidão. "Eu sei o gosto disso," ela pensou, com um breve amargor surgindo em sua expressão, mas não disse nada.
Beatrix se forçou a afastar esses pensamentos. "Ser pobre, sem ninguém… não é uma vida que eu recomendaria a ninguém, nem mesmo a Stella," ela ponderou. Havia uma parte de si que desejava encontrar suas irmãs, uma parte que queria não se sentir como uma peça num tabuleiro onde só um vence. Sua inocência foi arrancada no dia em que foi retirada de seu lar e jogada em um mundo em guerra. Ela era uma sobrevivente, e o privilégio nunca havia chegado até ela numa bandeja de prata. Mesmo assim, ela não desdenhava de Stella; dores eram dores, independentemente de onde vinham. Beatrix, que fomenta o misterio e a frigidez por fora, sabia que estaria ali, caso Stella quisesse esquecer, nem que fosse por uma noite.
"Chega de traumas," disse finalmente, esticando-se no sofá, seu tom mudando para algo mais leve, quase travesso. "A gente não tá aqui pra se afogar nas nossas merdas, né? Vamos ficar de porre, falar besteira… esquecer um pouquinho que o mundo lá fora existe." Ela não mencionou Brandon diretamente, mas estava implícito no tom de desdém que Stella merecia muito mais do que aquele peso morto que chamava de namorado. "Afinal, somos só duas jovens adultas aprendendo a viver."
Beatrix ergueu uma sobrancelha e soltou um riso suave ao ver Stella se mover com uma cautela que não combinava com o que a noite estava prestes a se tornar. A pergunta sobre o prêmio a fez sorrir ainda mais, mas havia um brilho malicioso em seus olhos enquanto inclinava a cabeça ligeiramente para o lado. "Você acha que eu vou te entregar o prêmio tão fácil assim?" retrucou, cruzando os braços. "Isso dá um azar danado. Contar o plano pros inimigos… é coisa de desenho animado, tipo aquelas Winx que passam três minutos se transformando enquanto o vilão só observa. Eu? Eu já teria eletrocutado uma no meio da transformação."
Ela riu de sua própria comparação, sua risada ecoando com uma leveza que contrastava com o ambiente tenso e formal da sala de Rosalind. Levantando a mão, soltou um raio que cortou o ar, atingindo o sistema de som, fazendo-o brilhar brevemente antes de ajustar o volume. "E que o jogo comece." Beatrix declarou, orgulhosa da precisão com que controlou o poder. A eletricidade ainda crepitava em seus dedos, mas ela lançou um olhar relaxado para Stella.
"Fica tranquila," disse, piscando. "Não vou pedir que o prêmio seja você ficar careca ou algo assim. A não ser que você realmente esteja precisando de um visual novo."
Concordou levemente com a cabeça. “Não é como se eu pudesse fazer algo a respeito, que não sentir. Sei que é inútil.” Comentou com um suspiro, pois no fim das contas, aquele era um fardo somente de Beatrix, e o máximo que ela poderia era oferecer sua companhia e algumas palavras de conforto, que talvez sequer de fato confortariam a morena. Um riso fraco, mas sem humor escapou seus lábios. “Não sei se tequila é ou não a melhor saída.” Deu de ombros, mas, tampouco se desfez do copo que tinha em mão naquele instante.
Stella arqueou a sobrancelha, observando Beatrix e suas falácias. A coroa em nada compensava as dores que ela possuía, disso tinha certeza. Preferia mil vezes livrar-se dela, se isso significasse uma vida de paz com seu pai, a seguir naquele caminho do qual não possuía qualquer saída, a menos que a morte lhe viesse de maneira prematura. E mesmo assim, não tinha certeza se sua mãe lhe deixaria descansar em paz de forma alguma. “Apesar da coroa abrir caminhos, também lhe fecha muitos.” Comentou, voltando sua atenção para o copo, antes de bebericar o último gole do líquido.
Surpreendeu-se com a proximidade da outra, porém, manteve-se fitando-a. Podia sentir sua quentura naquela distância, seus lábios deveras perto- Stella suspirou, vendo a morena rodopiar. “Para minha mente, sem dúvidas preferia que fosse o fim.” Admitiu num sussurro. Sabia que era sua culpa, todavia, o cansaço refletido do relacionamento com Brandon, que ela deveria há muito ter findado, mas não tivera a coragem de o fazer por... ela sequer sabia. O relacionamento vazio nada mais era que um peso sobre seus ombros, e um tormento à mente deveras cansada, com outras preocupações mais importantes.
Não tinha muita certeza do uso de poderes justamente na sala de Rosalind, mas sentou-se mais para frente no sofá, observando Beatrix. A loira ponderou por um instante, concordando com a cabeça. “Certo. E que prêmio seria esse?” Questionou, se levantando para dessa vez buscar por um pouco de bebida por conta própria. Definitivamente ela precisaria de um pouco mais, tinha ciência que Beatrix não era do tipo certinha, logo... sabe-se lá o que ela precisaria fazer até o final daquela noite.
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@writecrafter
Pietro não sabia direito o porque tinha corrido para um local tão distante, o porque tinha tanta energia depois que acordou e descobriu o que tinha acontecido nos últimos anos e o blip que um certo inimigo dos Vingadores tinha feito pra sumir com boa parte da população da Terra e depois se vingarem fazendo todos retornarem a vida. Ao chegar no campo que aparecia em sua mente, o rapaz se aproximou da casa de madeira e bateu na porta três vezes, sentindo com que sua irmã estivesse lá dentro, sentindo até mesmo sua força que havia aumentado ao longo dos anos. “Wanda? se estiver aí dentro, abra a porta por favor.” queria que ela abrisse pra saber se a mensagem que tinha recebido era verdadeira. “Wanda, sou eu… Pietro.”
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@writecrafter perguntou: [text] my mother saw the nude you just sent i hope you’re happy now ( sam )
[ me ]: espero que ela não queira arrancar meu pau quando eu aparecer aí
[ me ]: eu ainda preciso dele para você
[ me ]: ;)))
[ me ]: e espero que se sinta inspirado e me mande algo de volta, babe
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@writecrafter
“C-Com licença, garota...” Kafka se aproximou da loira um pouco assustado, além do mais, não era todos que sabiam que ele poderia virar um kaijuu pra enfrentar outros monstros maiores que ele pra lutarem de igual pra igual, mas ele tinha um certo medo de o denunciarem, já que o Japão tinha virado o país das invasões dos kaijuu e uma forte equipe de extermínio. “Você estava aqui há muito tempo há ponto de ver tudo o que eu fiz, não é?”
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autumn/halloween sentence starters! ( accepting )
@writecrafter asked: ❝ i made pumpkin cookies! want to try one? ❞ ( sky )
Logan não era do tipo que gostava muito de coisas feitas com abóbora, por isso, ele costumava ignorar grande parte das coisas especiais de Halloween. No entanto, não era como se ele se recusasse a comer coisas com esse sabor, e como os cookies foram feitos por Sky, ele abriu um sorriso assim que ela os ofereceu. “Claro que quero.” Respondeu, já estendendo a mão para pegar um. “O cheiro está muito bom !!”
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Pós jogo com @writecrafter — Adlers vs MSBY (Vitória dos Adlers)
Apesar do jogo de cinco sets e uma vitória de seu time, Wonjae não se sentia cansado, apenas faminto. O capitão de seu time sugeriu que eles fossem comemorar em um restaurante de churrasco coreano e o time todo pareceu gostar da ideia. Sabia que aquilo acabaria numa típica reunião pós jogo entre os dois times, já que se conheciam o suficiente para comemorar tanto a vitória e a derrota quando se tratava daquele clássico do vôlei. O rapaz adentrou o restaurante, avisando seu gêmeo imediatamente discutindo avidamente sobre alguma coisa com alguém de seu time. Um suspiro deixou seus lábios e ele caminhou até a mesa ao lado, largando sua bolsa no banco.
No entanto, sua atenção fora completamente roubada de seu irmão gêmeo quando encarou uma figura muito familiar observando a discussão e parecendo entretida enquanto o fazia. Suna Ririna era uma figura peculiar e presente na vida do rapaz desde o ensino médio. Ela sempre estava presente em seus jogos quando podia e a premissa também funcionava com o time da moça, afinal, Wonjae adorava vê-la jogar. Um sorriso surgiu no rosto de Wonjae e ele se deslocou para o lado da moça, observando-a filmar a discussão com um celular.
— Entendi. Então você pretende aumentar o acervo de extorsão ao meu irmão gêmeo para envergonhá-lo na frente de você sabe quem? — Perguntou em um tom divertido, mas baixo, já que podia se ouvir a voz alta do gêmeo ecoando pelo local. Soltou uma risada baixa, negando com a cabeça. — Não sabia que tinha vindo hoje, sinceramente. Por que não me disse?
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Seus olhos arregalaram um pouco com o que a garota tinha dito sobre o homem estar com câncer terminal. — Se for o caso, pobre daquele velho. Até deixaria ele me xingar se isso fosse caso de deixar ele mais contente. — e dessa vez não era uma mentira que saía de sua boca. Shinsuke tinha pavor de pessoas que o tocavam e se irritava com aqueles que eram rudes sem motivo algum, mas entendia que para um idoso aquilo poderia ser a forma mais normal de se comunicar com alguém.
— Se eu quero investigar? É claro, nem que seja apenas um espírito fazendo ele parar de ser ranzinza. — respondeu, se virando rapidamente para Jennifer. Não era atoa que um sorriso travesso surgiu nos lábios do rapaz, tanto que tinha até se lembrado de estar com os itens que usava em missão em um dos bolsos de sua calça. — Vai querer ir lá agora ou quer esperar que o movimento caia um pouco? Por mim, qualquer hora tá valendo.
A morena deu de ombros, não duvidaria de algo assim acontecendo. As mudanças drásticas comportamentais eram evidentes quando alguém descobria que o fim de sua frágil vida estava mais próximo do que o esperado. “Talvez ele tenha descoberto que tem algum câncer terminal, ou alguma merda parecida.” Não que ela se importasse, no fim das contas era somente algum desconhecido que talvez ela tivesse que lidar para manter as aparências.
Jennifer sorriu de canto, Shinsuke se surpreenderia se soubesse a verdade por trás de alguns humanos, mas é claro, não era algo que ela planejasse comentar. Não agora, nem nunca. “Quer ir investigar?” Levantou o olhar para o rapaz, com certa diversão no olhar. Era sempre um tanto... cômico ver os feiticeiros investigando uma maldição, afinal, eles não eram capazes de perceber alguém tão próximo por vezes. “Estou à toa de toda forma, seria algo... interessante, pelo menos.”
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for the fandom thing! young justice & mcu
YOUNG JUSTICE
The first character I first fell in love with: Wally West
The character I never expected to love as much as I do now: Artemis
The character everyone else loves that I don’t: Dick, i think. I don’t know who people love or don’t love tho lol
The character I love that everyone else hates: No one, i guess
The character I used to love but don’t any longer: Roy Harper ¯\_(ツ)_/¯
The character I would totally smooch: Wally !!
The character I’d want to be like: Again, Wally
The character I’d slap: Lagoon Boy
A pairing that I love: Wally & Artemis
A pairing that I despise: i don't think there's any couples that bother me that much
MCU
The first character I first fell in love with: Tony Stark
The character I never expected to love as much as I do now: Black Widow
The character everyone else loves that I don’t: Winter Soldier. Don't get me wrong, i don't hate him or the character ( i do like the character ) i'm just not a fan of the actor.
The character I love that everyone else hates: Peter Quill ( i won't say everybody hates him but i've seen a lot of people that are still a little mad at him & i guess he's not the most popular one )
The character I used to love but don’t any longer: i don't think there's one ??
The character I would totally smooch: Peter Parker !!
The character I’d want to be like: Natasha :)
The character I’d slap: Hulk / Scott
A pairing that I love: oh well i guess this blog & scarlett gives you the answer ¯\_(ツ)_/¯ i'm a forever clintasha fan
A pairing that I despise: natasha & bruce bc that was bad
SEND ME A FANDOM // Accepting !! @writecrafter
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@writecrafter asked: “It’s not a really a party until someone is stark naked passed out in the snow.” ( sky )
Winter Ball Starters
um lobo sabia ser elegante. vestido social dos pés a cabeça, jogando os fios de cabelo mais longos em um laço de cabelo. morpheu gostava de dançar como os humanos e especialmente com eles. já tinha partilhado de valsas com milhares pessoas de pele macia e sentia dizer que era extremamente tentador. cruzou o salão contagiado pela música. diferente dos demais convidados, não tinha ingerido absolutamente nada, nenhuma comida ou bebida, do contrário poderia estar passando mal agora.
quando ouviu o comentário petulante da mocinha loira ele não resistiu. ela era uma graça, pele macia, cabelo sedoso, olhos claros. terrivelmente bonita. “que tal uma aposta?” sugeriu daquele jeito todo invasivo. “vamos apostar quem vai acabar pelado na neve primeiro dentre os convidados....” e passou depressa os olhos ao redor do local notando um rapaz completamente alterado, copos vazios sob a mesa e um preenchido nas mãos. “eu aposto naquele ali.” apontou com o dedo indicador enluvado.
“se eu ganhar, você me deve uma dança.”
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Naming Characters
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You'll notice the SSA is on here. This is perfect if you need to name a character's grandparents, parents, teachers, etc,. It lets you search specific years which allows you to be historically accurate.
Magical Writing,
~ Kessem, Your Magical Word Wizard ~
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I am being WILDLY overcritical of the current scene in my Darth Maul OC fanfiction. Perhaps a little perspective is required lmao
#this is an ongoing struggle#i cannot just lose myself in the indulgence#my suspension of disbelief is broken in my own shit#writecraft
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