#⠀⠀⠀ › ⠀⠀ TASK⠀002 .
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TASK 002 — Happy Holidays, everybody!
Does your character celebrate Christmas?
Yes, very much so. Callum is big into Christmas and always has been since he was young.
If yes, how do they celebrate? Are they super pro Christmas, or a grinch?
Super pro Christmas. They decorate the small apartment in late November, and then, in December, there is a Christmas-themed movie every night with his daughter (Avie). Christmas Eve is a family night. He will spend the day cooking, and they will put on matching pyjamas, watch more movies and shows, then eat lots of Christmas treats. Avie gets to pick and open one present, and then they put out milk and cookies for Santa and Reindeer treats before they go to bed. Avie likes to sleep with her Dad on Christmas Eve, and he will read her different books until she falls asleep. When she's sound asleep, he will go out and fix all the presents for her, eat the cookies and drink the milk, then climb back into bed. A very tired Callum is woken up VERY EARLY, like 5am, and he shuffles out to watch Avie excitedly open presents. He would usually FaceTime his mom around this time, and they all share in the moment.
What do they eat on Christmas?
Christmas dinner is turkey, stuffing, ham, roast potatoes, carrots, parsnips, and sprouts with lots of gravy. Callum likes cranberry sauce, too. They like cake and custard for their Christmas dessert. Outside of that? Lots of chocolate and snacks. Callum has some wine, and Avie has some grape juice or other fancy juices that are her kid's wine.
What their favourite traditions?
Before they settle down for their Christmas Eve night, they carol sing door to door in the apartment complex to raise money for a local shelter, then donate it and help out for an hour at the shelter. That's Callum's favourite tradition, as he loves to share those moments with Avie and friends but also help others. Avie's favourite tradition is chocolate for breakfast (only on Christmas...and maybe Easter), and calling her Granny Flynn back in Ireland as she opens her presents.
What do they love most about Christmas?
Time off with Avie, making memories, and seeing her happy little face.
What’s the best Christmas present they’ve ever gotten?
For Callum, it was his first guitar when he was 9.
What was their favourite Christmas?
The second Christmas with Avie. The first Christmas had been hard as he came to terms with Hayley leaving them; he was sad and heartbroken. However, the following year, he vowed to make those traditions and moments with his daughter, and he's never been happier since.
Have their Christmas traditions changed since they were a child?
There is much more American influence and culture in his Christmasses with a young daughter growing up in the US. Callum keeps some Irish traditions going with movies, food, and treats, but overall elements have changed. The holiday is much smaller as he doesn't have all of his family, but Callum likes to invite friends around on Christmas day, as he loves a big, happy, laughing home on Christmas.
What’s the Christmas wish this year?
That Avie's troubles ease up. She's been having a tough year since the storm and feels her mother's absence more than ever. Callum hopes that sadness lifts from her and that with the new puppy (he bought her for her birthday) and time off with the family she does have, she will feel better. He wouldn't mind a Christmas kiss from a particular woman friend, but he's not expecting anything. They're just friends having some fun...
What’s their Christmas like? Do they dress fancy or in pyjamas? Presents before or after breakfast, presents on Christmas Eve? What’s their typical Christmas day?
Christmas Eve is pyjamas, and Christmas Day is cheesy jumpers. Presents early on Christmas morning before breakfast. After that, Avie naps on the sofa, watching cartoons, as Callum tidies up and preps dinner. He will invite friends over and then help Avie get ready. They will both be in cheesy Christmas jumpers, and when friends turn up, he will dish out dinner. There will be crackers, and they will all wear silly paper hats. After dinner, there's dessert, and theeeeen its party games/board games with Christmas music.
Anything else?
Here's some gifs from NP that give the vibe:
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𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐧 𝐛𝐞𝐡𝐢𝐧𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐚𝐭𝐫𝐞𝐝, 𝔭𝔬𝔳.
local: chalé de éris.
trigger warning: o texto abaixo contém menção a suicídio.
raiva. dor. solidão. incerteza. foram as palavras que katrina escreveu na folha de louro, sentimentos que lhe atingiram durante aquela missão. não havia sido a primeira, tinha o sentimento de que a segunda deveria ser maior, melhor, inesquecível. o isqueiro que detinha no bolso fora aceso, queimando aos poucos a folha e por fim, antes que houvessem apenas cinzas, o chalé de éris se transformou, a mente mergulhando no passado.
estavam cansados, katrina e outros três semideuses inertes em fome, sede enquanto caminhavam pelas ruas de new orleans; tinham na mochila um artefato importante, que havia sido recuperado e deveria ser entregue a quíron. a missão até então, eles consideravam um sucesso, haviam encontrado monstros, mas nada que os tirassem do foco. katrina estava contente consigo mesma, havia controlado seu ímpeto de estragar tudo e seguiam em harmonia. contudo, o cansaço estava falando mais alto, os fazendo entrar em um bar com estrutura formosa, chamava atenção pela sua beleza, pela música agradável e pelas pessoas, que pareciam alegres. ela não havia prestado atenção no nome do lugar, mas o cheiro que atingia a todos era de torta de carne recém assada, refrigerante e batata frita. não hesitaram em entrar, mesmo que um frio os atingissem na espinha, mesmo que em letras garrafais estivesse escrito PERIGO sobre suas cabeças.
o pedido fora feito, enquanto comiam, o artefato mágico na mochila fora esquecido. pareceram minutos enquanto deleitavam-se, matavam a fome mas horas se passaram até que algo aconteceu. um dos semideuses levantou-se, chorava enquanto dizia que a pessoa ao seu lado era mais bonita que ele; do centro do bar, um outro ergueu-se afogando-se em comida, vomitando e bebendo do próprio vômito, cheio demais para que continuasse, sedento para que parasse; além dela, havia outro semideus em nudez, agarrando-se com outras três pessoas. os sete pecados capitais rondavam aquele lugar, a névoa havia abaixado e dava para perceber as pessoas que haviam sucumbido ali antes deles. para katrina, estava reservada a ira.
esta aproximou-se com cautela, uma dor de cabeça, um aperto no peito; imagens da família a abandonando, o sofrimento de saber que ninguém a amava, foi o bastante para que começasse a bater a própria cabeça no balcão, para que copos e pratos fossem arremessados, cadeiras sendo quebradas; e antes que alcançasse uma faca para cortar-lhe os pulsos (já que a ira era muito sobre sua incapacidade de ser amada), a mente tornou-se calma, a voz de éris a guiando para a verdade, que ela nunca estivera sozinha, nem mesmo nas ruas quando passava fome e sede. e ali, conseguiu desligar-se do transe, trazendo consigo, todos os outros três semideuses para o acampamento.
ainda no chalé, katrina chorou; baixo para que ninguém a ouvisse, porque era mentira. éris nunca havia falado consigo, o que a ajudou a sair do transe foram os próprios poderes; tinha mais ódio do que o bar comandado por um espírito antigo esperava. katrina gritou a plenos pulmões, ódio lhe escorrendo pelas pontas dos dedos, pela respiração cortando a ligação mágica, a deixando sobre os pecados. mas com aquela onda de poder, o âmbito se transformou em um antro de carnificina; corpos eram dilacerados, mordidos, o ódio que a pertencia tocando a todos os presentes, os envolvendo em loucura. com exceção de katrina, todos foram machucados, machucaram uns aos outros e naquela noite, ela deixou que sua equipe fosse reduzida a dois membros: ela e um outro semideus. por fim, katrina sabia que jamais se recuperaria daquele dia e agora, tinha uma conta de argila com um símbolo de uma mão em punho quebrada, a lembrando daqueles que havia confiado nela e morrido esperando.
@silencehq
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BREAKFAST DATE at Pasticceria Bella Italia
with @christopherd-amato
[manhã — 09:34]
a cabeça ainda girava, o que queria dizer que ou ele havia dormido muito pouco, ou bebido demais até para seus padrões. olhando em volta a situação de seu quarto, e a maneira que christopher estava jogado nos lençóis com pelo menos duas garrafas de vinho vazias, apostaria na segunda. uma olhada breve no celular e só pôde verificar a hora antes do aparelho desligar, sem bateria. ricci se sentou na beira da cama, averiguando a própria situação em busca de detalhes sobre a noite anterior. estava sem camisa, mas ainda de calça e cueca. no chão estava seu cinto… teria ele exclusivamente retirado o acessório antes de dormir, ou somente esquecido de vestir o acessório após… uma pontada de dor de cabeça o impediu de prosseguir a linha de raciocínio, e se levantou a fim de buscar algum analgésico. pegou um comprimido na gaveta e tomou com o resto de uísque no copo que repousava na mesa de cabeceira, antes de se virar para o amigo que parecia acordar diante de toda a movimentação; ou talvez da luz, já que camilo havia esquecido em meio a embriaguez de abaixar a cortina black out. “bom dia, floco de neve” apesar do tom jocoso, a voz estava rouca e pesada, resultado direto da desidratação. “eu não sei o que a gente fez noite passada, mas parece que vou sentir as consequências até semana que vem” comentou, franzindo a testa ao tentar se lembrar de algo. “eu tô morrendo de fome. vamos na padaria, vai, levanta aí”
[noite anterior - 21:15]
“que horas você chega? vem logo” camilo insistiu, através do telefone. “eu não sei o que essas meninas acham de tão interessante nesse boato de reencarnados, mas tem pelo menos umas três pra cada aqui pra gente buscar nossa alma gêmea, se é que me entende” falou a segunda parte mais baixo, dividindo a atenção entre a conversa no celular e o charuto que buscava em seu escritório. pouco antes de acendê-lo, porém, a campainha tocou. “você nunca decepciona” disse ainda pelo aparelho telefone antes de ir até a porta receber o colega. “olha como ele vem, todo bonitão. entra aí, anda” abraçou o loiro brevemente antes de fechar a porta atrás dele, e apontar para escadaria acima. “a festa tá rolando lá em cima” havia um sorriso completamente malicioso no rosto de camilo, que subiu primeiro os degraus, olhando vez ou outra para trás como se precisasse garantir que chris não fugiria. na parte de cima, um dos maiores quartos era usado por seis mulheres poucos anos mais novas que o próprio dono da casa, com a iluminação baixa, a música alta, e a jacuzzi ligada na varanda.
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𖤝. — memórias centrais: o parapeito
got something to live for I know that I won't surrender (x)
tw: menções de descaso e abandono parental, e breve agressão infantil.
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Ela não se arrependia de ser quem era, tampouco de estar onde estava. Orgulhava-se do sangue changeling que carregava e em Wülfhere encontrou seu pai; encontrou pertencimento, propósito. Tinha feito do grande castelo de pedra seu lar e saber que suas paredes eram agora ruínas trazia dor ao seu coração, mas isso não era o suficiente para impedir que os pesadelos continuassem fazendo-a reviver aquela noite e ela acreditava que nada jamais seria.
Pois sua mente, seu insconsciente, sempre voltava para lá.
Sua mãe estava de frente para ela, expressão impassível. Os dois militares que a seguravam a levavam para longe dela, mas Soren se debatia, chorando, implorando. — Mamãe! Não deixe que me levem! Por favor! Eu quero ficar com você, por favor! — Mas de nada adiantava. Nem mesmo suas promessas de que seria uma boa menina, de que melhoraria puderam evitar que a mulher lhe virasse as costas e deixasse que eles a levassem até o barco. Nele, junto a outras crianças, ela era levada até a ilha que ela sabia ser Eldrathor, pois ouvira falar sobre em Sommerset, com sua grande população de changelings. Escalar não foi um problema para ela, embora ela ouvisse outras crianças reclamando ou chorando. O verdadeiro terror se apossou dela quando avistou o parapeito. "Atravesse." Ordenou um dos militares. — Atravesse você. — Ela atirou, sem pensar, e de repente estava no chão. A ardência em seu rosto e o gosto de sangue em sua boca deixavam claro que tinha sido atingida. Rapidamente foi colocada de pé e então empurrada na direção do parapeito. "Atravesse ou eu mesmo jogo você." O changeling com quem havia conversado no navio a puxou para o parapeito antes que cuspisse aos pés do militar e se condenasse de vez, e ela decidiu que, talvez, não olhar para baixo fosse a saída. Talvez, ela pensou, se fingisse não sentir a umidade da pedra sobre seus pés descalços, se focasse seus olhos apenas bem a frente, no seu destino e não nas crianças que caíam bem diante dos seus olhos, não nos gritos que ecoavam e sumiam ao seu redor, nos soluços que escapavam de sua garganta, nas lágrimas que molhavam seu rosto, no terror que a dominava, na certeza de que sua mãe a tinha entregue à morte, então ela chegaria do outro lado sã e salva e chorar não faria dela uma changeling patética, pois ela seria merecedora; seria digna de estar ali e sentir medo da morte não faria dela menos do que qualquer outro que tinha conseguido completar a travessia. O alívio ao chegar do outro lado foi tanto, que ela vomitou, mas a mão acalentadora em suas costas fez com que o momento não fosse tão ruim e ela se sentiu sorrir ao erguer o rosto. Estava viva.
to: @aldanrae
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CLOSED STARTER for @theobailey !! WHERE: cantwell country club, weissberg firm charity luncheon (task 004)
She had to admit Saul's event planning skills were top-notch. The luncheon seemed to be going off without a hitch, and with the drinks flowing, Grace could imagine attendees were being more than agreeable and donating even a little more towards their shared cause. Grace had already partaken in two glasses of wine so to counterbalance the effects of her drink, she thought it best to eat something to help absorb what she was consuming. The buffet spread was truly a delightful sight, and Grace spotted Theo Bailey standing near the lavish display, seemingly deep in thought. Grace approached with a warm smile. "Ah, if it isn't my favorite conversationalist from the Chambers Museum!" she said as she stepped into place beside him. "How fortuitous to find you here. I must say, the buffet looks spectacular. Have you sampled anything yet or are you too engrossed in contemplating the mysteries of the universe?" she joked, although she was genuinely curious as to what could be causing his very thoughtful expression.
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TASK 002 - *MAKES WHALE NOISES*
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In this interview, you’ll notice Dylan O’Brien’s voice typically stays in a normal tone, but it lifts slightly when he’s showing affection or excitement. When something amuses him, his voice softens, and you can hear the warmth in his laughter—light-hearted and genuine. I can easily imagine Elliot talking to others on the island with that same playful, inviting tone. Around 0:18 into the video, you can really see this as he starts joking around, his laugh coming through with a sense of ease and charm. It feels like he brings that warmth into every interaction.
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(spoilers if you haven't seen mazerunner).
In this clip, Thomas often conveys a mix of caution, determination, and vulnerability through his body language. Elliot tends to have a tense posture, with his shoulders slightly hunched when he's unsure or in stressful situations, signaling defensiveness or uncertainty. His stance is open, though, when he is engaging with others, showing that he's willing to trust or let them in despite his apprehension. When thinking deeply or trying to solve problems, Elliot often has furrowed brows and an intense gaze, showing his focus and inner turmoil. His movements are deliberate, often shifting between cautious and bold, depending on the urgency of the situation.
He can also be a bit a of a goofball as well.
Elliot's humor shines through his animated body language. He uses exaggerated hand gestures and playful physical antics. His facial expressions are wide-ranging, often featuring goofy grins or exaggerated shock. By standing close to his friends and leaning in when sharing jokes, he fosters a sense of camaraderie, making his humor feel relatable and engaging.
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Task 002 || Social Hour
Zakaria Wolfe's Instagram
Captions
put them up
baking day with soph
getting them nails did
hi
a good night
a nice afternoon for a ride
a ride with @jasonmacavoy
throw back to sophs first ride
should i bleach my hair?
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santana's insta stories ; saturday, january 28th.
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mason mccarthy + new beginnings
[ listen here ]
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› CALLUM FLYNN for the BRIAR RIDGE SUMMER MUSIC FESTIVAL
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▶ glee club task: week two: "new beginnings"
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BAR DATE at The Loft with. @pasqualinas
a semana já seria agitada suficiente se preso em seus pensamentos por conta própria; mas todo o circo em torno das recentes descobertas era quase que sufocante. sempre apreciou (e necessitou de) atenção, mas a maneira que era analisado pelos residentes da cidade a cada passo em público fazia com que ele se sentisse exposto sob uma lupa. haviam expectativas em si não somente a respeito do próprio futuro, mas de como esse impactaria o restante dos cidadãos de khadel. muitos pareciam achar que agora, as supostas almas reencarnadas deviam aos outros o esforço de quebrar a maldição que assombrava o dia de todos os nascidos ali. ele não queria ser responsável nem pelo próprio destino, quem dirá de outras pessoas! mas sentia-se pressionado, com tantos olhos sobre si. tornava-se cada vez mais comum que alguém lhe abordasse com o argumento de que tinha certeza de que sabiam quem era sua alma gêmea. dessa vez, estava tão exausto que apenas aceitou o argumento. não fez muitas perguntas, apenas concordou com o horário que deveria estar no recinto. a jovem cupido que marcara aquele encontro parecia tão animada e ansiosa pelo resultado que camilo quase se viu torcendo para que ela estivesse certa. arrumou-se bem o suficiente e não se atrasou mais do que inevitáveis cinco minutos - era seu natural. o the loft estava consideravelmente vazio em comparação ao seu movimento normal, mas ainda com gente suficiente para que ele precisasse procurar quem a esperava. 'ela estará de vestido vermelho', lembrava. em retrospecto, ele podia muito bem ter solicitado um nome, uma foto. onde estava afinal, nos anos 50? quando os olhos repousaram numa figura ruiva de vestes avermelhadas, camilo se aproximou e tocou seu ombro. "é aqui que encontro minha alma gêm..." quando ela se virou para ele, a brincadeira se perdeu em seus lábios. "lina? o que você...?" ah, é claro. ela era uma das opções! ele riu um pouco, sentindo-se idiota de ter se esquecido "...então você é o meu encontro hoje?" mal podia esperar para apanhar mais tarde de seu irmão mais velho.
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TASK 002 — SUMMER LOOKBOOK.
#task.bh#jack.tasks#task 002#//it may be summer but nothing will part jack from his comfort plaid and denim
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#moodboardmonday ▶ “new beginnings”
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte I
“Fairy tales are more than true: not because they tell us that dragons exist, but because they tell us that dragons can be beaten.” ― Neil Gaiman, Coraline.
O mundo bruxo entende os fantasmas como espíritos de pessoas que tiveram medo da morte ou que criaram uma conexão profunda com o lugares que assombram, ficando presas nessa janela entre a vida e a morte pelo resto de sua existência. Acredita-se que trouxas não podem virar fantasmas, mas alguns possuem o dom de visualizá-los, embora de maneira não tão nítida quanto os bruxos: ora como vultos, ora como espectros de luz.
Mas a verdade é que, mesmo no mundo mágico, ninguém sabe exatamente o que acontece depois da morte. Mesmo para a comunidade bruxa, a morte é uma incógnita que perpetua assombrando gerações sem encontrar respostas. Embora seja evidente que aqueles dotados de magia possam possuir um certo grau a mais de conhecimento a respeito desse fenômeno em comparação aos trouxas, o que se sabe é realmente muito pouco diante da dimensão universal daquilo que se entende como submundo.
O que não é novidade para os bruxos, no entanto, é que algumas pessoas que ficaram famosas no mundo trouxa eram, na verdade, parte da comunidade mágica. Uma delas foi Elvis Presley, o famoso bruxo nascido-trouxa que conquistou milhares de pessoas ao redor do planeta… sem sequer sair dos Estados Unidos.
Havia um boato - apenas um boato, até então - de que, após sua morte, em 1977, Elvis teria começado a assombrar palcos de lugares aos quais não tinha conseguido ir quando vivo: América do Sul, Europa, Ásia, África, Oceania…
Até então, tudo isso não passava de boatos alimentados por aparições de procedência questionável e tabloides sensacionalistas; afinal de contas, como se poderia assombrar um lugar em que nunca se esteve? Essa foi uma pergunta que permaneceu sem resposta até aquela noite de outono em Hogsmeade, no ano de 1978.
Em homenagem ao aniversário de um ano de morte de Elvis, os membros da banda Foo Flyers, a última banda a se apresentar no encerramento do festival de três dias, pediram para que o público cantasse junto a eles um trecho de uma das mais famosas músicas de Presley para que pudessem encerrar o show. A escolha da música não foi aleatória e combinava perfeitamente com os anseios e esperanças do público diante da instabilidade política que vinha vagarosamente se instaurando.
“There must be lights burning brighter somewhere | Got to be birds flying higher in a sky more blue | If I can dream of a better land | Where all my brothers walk hand in hand”
O sorriso no rosto do vocalista, Dave Growl, ia de orelha a orelha no momento em que o instrumental entrou. Pequenas fadinhas se organizavam lado a lado, soprando através de seus instrumentos uma música de uma potência inacreditável. A música começou e a multidão, anestesiada com adrenalina, vibrou.
Foi quando algo mágico, mágico o bastante para surpreender até mesmo uma plateia habituada a feitiçaria, aconteceu. Um espectro que oscilava aos poucos no ar foi surgindo no palco e finalmente tomou forma na figura de Elvis Presley.
“Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true?”
A plateia vibrou, encantada, quase no limite da loucura. O êxtase e a sensação de euforia foram tão grandes que as pessoas mal perceberam quando algumas varinhas se ergueram no céu, fazendo um desenho nebuloso surgir meio ao breu do céu estrelado. O clima de esperança, paz e amor era tamanho que ninguém chegou a cogitar que a imagem que se formava no céu não fazia parte do espetáculo. Impactadas pela imagem de Elvis, foram poucas as pessoas que ousaram olhar para cima para ver o desenho que se formava ali, rastejando até formar um símbolo inconfundível no céu que então provocou um clarão quase capaz de cegar.
Foi quando a música se interrompeu abruptamente e a plateia caiu sob a mais pura escuridão, onde tudo que se podia ver era o desenho de uma enorme caveira envolvida por uma cobra brilhando no céu acima. Antes do festival se acender em chamas e Hogsmeade cair em puro caos, a única coisa que se pôde ouvir foi um longo e agudo grito de pavor.
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