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#⠀⠀⠀ › ⠀⠀ TASK⠀002 .
oceanhcir · 3 months
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𓂅 ˙ ˖ ( 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈𝐈 ) - A Primeira Missão
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Ele tinha apenas dezesseis anos quando chegou ao acampamento, ainda estava se familiarizando com o lugar quando o chamado para a missão ecoou. Ele lembrava-se bem do medo que tomou conta de si, não estava preparado e mais do que isso existia o peso, a sombra do nome Percy Jackson. O primeiro filho de Poseidon reclamado, aquele que abriu as portas para que Sebastian e os demais estivessem no acampamento.
Ainda se lembrava da sessão de adentrar na floresta. O cheiro das folhas secas e do orvalho, o canto dos pássaros e as folhas quebrando sob seus pés. Ele não sabia o que ia enfrentar, mas precisava cumprir com a missão, voltar são e salvo pro acampamento, ou, seria apenas mais um filho mimado de um duque que teve sua vida mudada do nada. Enquanto caminhava em direção ao perigo, tentava juntar toda a coragem que reunia a cada competição que participava. Ele já havia entrado numa arena contra os maiores atletas do planeta, tinha ganhado competições, não seria tão difícil assim enfrentar um monstro, certo? Errado! E ele soube disso na hora que o encontrou.
Devia ter notado quando os barulhos da floresta cessaram, quando a luz diminuiu, os pássaros pararam de cantar. Foi quando os ruídos foram aumentando de um simples suspiro para um rosnado. A quimera se encontrava bem a sua frente. Podia ser qualquer monstro, mas Sebastian precisava enfrentar uma mistura de vários deles em um só. Suas pernas vacilaram, suas mão suavam quando apanhou o cabo das machadinhas. Respirando fundo para criar coragem de avançar, de concluir o que lhe foi pedido.
O rugido soou mais alto quando a criatura atacou. As lembranças ainda eram vividas em sua mente quando a criatura avançou em sua direção e as mãos foram em sua direção para impedir que a mandíbula se fechasse em volta de si. Foi o suficiente para que a criatura recuasse. O suficiente para que Sebastian voltasse ao acampamento vitorioso e ganhasse sua primeira conta.
@silencehq e @hefestotv
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kretina · 3 months
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𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐧 𝐛𝐞𝐡𝐢𝐧𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐚𝐭𝐫𝐞𝐝, 𝔭𝔬𝔳.
local: chalé de éris.
trigger warning: o texto abaixo contém menção a suicídio.
raiva. dor. solidão. incerteza. foram as palavras que katrina escreveu na folha de louro, sentimentos que lhe atingiram durante aquela missão. não havia sido a primeira, tinha o sentimento de que a segunda deveria ser maior, melhor, inesquecível. o isqueiro que detinha no bolso fora aceso, queimando aos poucos a folha e por fim, antes que houvessem apenas cinzas, o chalé de éris se transformou, a mente mergulhando no passado. 
estavam cansados, katrina e outros três semideuses inertes em fome, sede enquanto caminhavam pelas ruas de new orleans; tinham na mochila um artefato importante, que havia sido recuperado e deveria ser entregue a quíron. a missão até então, eles consideravam um sucesso, haviam encontrado monstros, mas nada que os tirassem do foco. katrina estava contente consigo mesma, havia controlado seu ímpeto de estragar tudo e seguiam em harmonia. contudo, o cansaço estava falando mais alto, os fazendo entrar em um bar com estrutura formosa, chamava atenção pela sua beleza, pela música agradável e pelas pessoas, que pareciam alegres. ela não havia prestado atenção no nome do lugar, mas o cheiro que atingia a todos era de torta de carne recém assada, refrigerante e batata frita. não hesitaram em entrar, mesmo que um frio os atingissem na espinha, mesmo que em letras garrafais estivesse escrito PERIGO sobre suas cabeças. 
o pedido fora feito, enquanto comiam, o artefato mágico na mochila fora esquecido. pareceram minutos enquanto deleitavam-se, matavam a fome mas horas se passaram até que algo aconteceu. um dos semideuses levantou-se, chorava enquanto dizia que a pessoa ao seu lado era mais bonita que ele; do centro do bar, um outro ergueu-se afogando-se em comida, vomitando e bebendo do próprio vômito, cheio demais para que continuasse, sedento para que parasse; além dela, havia outro semideus em nudez, agarrando-se com outras três pessoas. os sete pecados capitais rondavam aquele lugar, a névoa havia abaixado e dava para perceber as pessoas que haviam sucumbido ali antes deles. para katrina, estava reservada a ira. 
esta aproximou-se com cautela, uma dor de cabeça, um aperto no peito; imagens da família a abandonando, o sofrimento de saber que ninguém a amava, foi o bastante para que começasse a bater a própria cabeça no balcão, para que copos e pratos fossem arremessados, cadeiras sendo quebradas; e antes que alcançasse uma faca para cortar-lhe os pulsos (já que a ira era muito sobre sua incapacidade de ser amada), a mente tornou-se calma, a voz de éris a guiando para a verdade, que ela nunca estivera sozinha, nem mesmo nas ruas quando passava fome e sede. e ali, conseguiu desligar-se do transe, trazendo consigo, todos os outros três semideuses para o acampamento.
ainda no chalé, katrina chorou; baixo para que ninguém a ouvisse, porque era mentira. éris nunca havia falado consigo, o que a ajudou a sair do transe foram os próprios poderes; tinha mais ódio do que o bar comandado por um espírito antigo esperava. katrina gritou a plenos pulmões, ódio lhe escorrendo pelas pontas dos dedos, pela respiração cortando a ligação mágica, a deixando sobre os pecados. mas com aquela onda de poder, o âmbito se transformou em um antro de carnificina; corpos eram dilacerados, mordidos, o ódio que a pertencia tocando a todos os presentes, os envolvendo em loucura. com exceção de katrina, todos foram machucados, machucaram uns aos outros e naquela noite, ela deixou que sua equipe fosse reduzida a dois membros: ela e um outro semideus. por fim, katrina sabia que jamais se recuperaria daquele dia e agora, tinha uma conta de argila com um símbolo de uma mão em punho quebrada, a lembrando daqueles que havia confiado nela e morrido esperando.
@silencehq
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akhilaasthana · 3 days
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TASK 02 SPOKEN WORD
Akhila speaks loudly, clearly, and with an effortlessly smooth English accent that has no distinct regional bearings. If anything, her accent would be between middle-class and RP. Akhila tends to default to authoritative, even when it isn't necessary. Akhila is the epitome of resting bitch face. There are other indicators she's enjoying herself, most noticeably her huffs for a laugh and her ardent use of hands when talking. Though the latter can be positive or negative. Akhila holds herself tall, with her body language usually mirroring the gravitas of her voice.
Included a short reference above for her accent, but there're additional videos below that are EXCELLENT examples of how Akhila usually holds herself.
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The video above (This Way Up) her accent isn't bob on Akhila's here (but/snot/robot – spoken a little bit more colloquial than Akhila would) however still an excellent example of her body language. High praises for 'I would rather be set fire to in a bin.'
The Macbeth clip had to include because again, hand-talking, the confidence and clear enunciation (to some extremes).
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theonxepialos · 3 months
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the fallen heir.
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zakariaxwolfe · 4 days
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Task 002 || Social Hour
Zakaria Wolfe's Instagram
Captions
put them up
baking day with soph
getting them nails did
hi
a good night
a nice afternoon for a ride
a ride with @jasonmacavoy
throw back to sophs first ride
should i bleach my hair?
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limalatina · 8 months
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santana's insta stories ; saturday, january 28th.
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masespace · 4 months
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mason mccarthy + new beginnings
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jessetm · 4 months
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▶ glee club task: week two: "new beginnings"
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jacklynchh · 3 months
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TASK 002 — SUMMER LOOKBOOK.
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tinatm · 4 months
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#moodboardmonday ▶ “new beginnings”
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barebones-hq · 1 year
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte I
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“Fairy tales are more than true: not because they tell us that dragons exist, but because they tell us that dragons can be beaten.” ― Neil Gaiman, Coraline.
O mundo bruxo entende os fantasmas como espíritos de pessoas que tiveram medo da morte ou que criaram uma conexão profunda com o lugares que assombram, ficando presas nessa janela entre a vida e a morte pelo resto de sua existência. Acredita-se que trouxas não podem virar fantasmas, mas alguns possuem o dom de visualizá-los, embora de maneira não tão nítida quanto os bruxos: ora como vultos, ora como espectros de luz.
Mas a verdade é que, mesmo no mundo mágico, ninguém sabe exatamente o que acontece depois da morte. Mesmo para a comunidade bruxa, a morte é uma incógnita que perpetua assombrando gerações sem encontrar respostas. Embora seja evidente que aqueles dotados de magia possam possuir um certo grau a mais de conhecimento a respeito desse fenômeno em comparação aos trouxas, o que se sabe é realmente muito pouco diante da dimensão universal daquilo que se entende como submundo. 
O que não é novidade para os bruxos, no entanto, é que algumas pessoas que ficaram famosas no mundo trouxa eram, na verdade, parte da comunidade mágica. Uma delas foi Elvis Presley, o famoso bruxo nascido-trouxa que conquistou milhares de pessoas ao redor do planeta… sem sequer sair dos Estados Unidos.
Havia um boato - apenas um boato, até então - de que, após sua morte, em 1977, Elvis teria começado a assombrar palcos de lugares aos quais não tinha conseguido ir quando vivo: América do Sul, Europa, Ásia, África, Oceania…
Até então, tudo isso não passava de boatos alimentados por aparições de procedência questionável e tabloides sensacionalistas; afinal de contas, como se poderia assombrar um lugar em que nunca se esteve? Essa foi uma pergunta que permaneceu sem resposta até aquela noite de outono em Hogsmeade, no ano de 1978.
Em homenagem ao aniversário de um ano de morte de Elvis, os membros da banda Foo Flyers, a última banda a se apresentar no encerramento do festival de três dias, pediram para que o público cantasse junto a eles um trecho de uma das mais famosas músicas de Presley para que pudessem encerrar o show. A escolha da música não foi aleatória e combinava perfeitamente com os anseios e esperanças do público diante da instabilidade política que vinha vagarosamente se instaurando.
“There must be lights burning brighter somewhere  | Got to be birds flying higher in a sky more blue | If I can dream of a better land | Where all my brothers walk hand in hand”
O sorriso no rosto do vocalista, Dave Growl, ia de orelha a orelha no momento em que o instrumental entrou. Pequenas fadinhas se organizavam lado a lado, soprando através de seus instrumentos uma música de uma potência inacreditável. A música começou e a multidão, anestesiada com adrenalina, vibrou. 
Foi quando algo mágico, mágico o bastante para surpreender até mesmo uma plateia habituada a feitiçaria, aconteceu. Um espectro que oscilava aos poucos no ar foi surgindo no palco e finalmente tomou forma na figura de Elvis Presley.
“Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true?”
A plateia vibrou, encantada, quase no limite da loucura. O êxtase e a sensação de euforia foram tão grandes que as pessoas mal perceberam quando algumas varinhas se ergueram no céu, fazendo um desenho nebuloso surgir meio ao breu do céu estrelado. O clima de esperança, paz e amor era tamanho que ninguém chegou a cogitar que a imagem que se formava no céu não fazia parte do espetáculo. Impactadas pela imagem de Elvis, foram poucas as pessoas que ousaram olhar para cima para ver o desenho que se formava ali, rastejando até formar um símbolo inconfundível no céu que então provocou um clarão quase capaz de cegar. 
Foi quando a música se interrompeu abruptamente e a plateia caiu sob a mais pura escuridão, onde tudo que se podia ver era o desenho de uma enorme caveira envolvida por uma cobra brilhando no céu acima. Antes do festival se acender em chamas e Hogsmeade cair em puro caos, a única coisa que se pôde ouvir foi um longo e agudo grito de pavor. 
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solreznik · 1 year
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Sol doesn't attend Ginny's memorial.
He's lame, for one thing, and he won't let anyone expend effort on him beyond what's absolutely necessary to keep him alive.
He's a coward, too. Terrified of everyone else's grief, of the echoes he'll hear. Keep her safe out there. Watch her back.
Lastly, he's exhausted. His dead father keeps him up. Recites one particular lecture every night, just as he dips into the deepest, most necessary part of his sleep cycle.
"You do these things, Solomon, without thinking. And I wonder to myself, 'how did I raise such a boy?' How did I fail you, that you would act so carelessly? Where am I deficient? My brother, he tells me that this is the way boys are sometimes. But not my boys. Your brother never behaved like this, fighting, baited so easily by teasing. It's unacceptable that you should be so affected by the actions of others. You must be better if you wish to be a member of this family. You must think before you do things because if you keep on like this, you'll do something you can't come back from. You are coming of an age, Solomon, where it is no longer rehearsal. This is the show and you are fast becoming the villain."
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wmuhummel · 8 months
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𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐀 | 𝐖𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑 𝐁𝐀𝐋𝐋 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟐
𝐡𝐮𝐦𝐦𝐞𝐥𝐛𝐫𝐚𝐠: 𝚢𝚘𝚞 𝚌𝚕𝚎𝚊𝚗 𝚞𝚙 𝚠𝚎𝚕𝚕, 𝚎𝚟𝚎𝚗 𝚒𝚏 𝚢𝚘𝚞 𝚠𝚎𝚛𝚎 𝚗𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚍𝚒𝚛𝚝𝚢 𝚒𝚗 𝚝𝚑𝚎 𝚏𝚒𝚛𝚜𝚝 𝚙𝚕𝚊𝚌𝚎 @wmublaine
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mourningblood · 8 months
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♔ character inspo ♔
for Aerea Velaryon 
the obvious
A dash of Rhaenyra Targaryen, though less than what I think people assume given the face claim. I was inspired by Targaryen women in general, but the ones who went into Aerea the most are the original Aerea (obviously) who was brave enough to claim Balerion and received madness and suffering as a result, Daena the Defiant, locked in the Maidenvault but always herself, and Baela, daughter of Daemon and Laena, rebellious and spirited enough to take on an impossible battle. There is so much tragedy within the Targaryen women, but so much potential too, and Aerea is very much a woman molded after them. 
madness, greatness, and the coin flip 
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What is madness? How much does blood play into the conception of madness, and how much does gender? Why is it when a woman craves more, she is immediately slandered and labelled as mad, while a man must do so much more? I wanted a character who played with that idea. 
always an angel, never a god
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What is it like to lose everything, including your very faith in the world that has molded you and shaped you into what you are? What is it like to have the ground move beneath your feet, to live in mourning and in blood, and to always know you were left behind? What is it like to want more ?
this is a man's world
Gender, rebellion, learning to love your skin in a world that does not have the language to convey what you are. Skin that itches, that will never fit right because there are no words or no poetry, because your own are inadequate and you are not an artist. The role you are expected to play and the one you want, what you push away and the cost of that- and how to form yourself out of all that, the firmament of sexism that is the structure of all you know. 
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montgomery-cannon · 1 year
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task oo2. getting to know you
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swedethings · 1 year
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Lund, Sverige 🇸🇪
Idéernas stad, the city of ideas.
If Agnes was a city, she would be Lund in the province of Skåne in southern Sweden. With just over 90,000 inhabitants, Lund is the 11th most populous city in the country. It is also home to the infamous Lunds universitet, otherwise known as Lund University. The research institute dates back to the 1660s and has led to the development of numerous pioneering inventions and theories. Lund University is also where Agnes received her undergraduate degree in forensic science and forensic psychology.
As an intellect, Agnes prides herself on knowledge and how she can use said knowledge to better the world around her. It is why she sought an education from the top university in all of Sweden. She also felt at home in the welcomed nature of Lund. The city's community is built around the university; and that is something she was drawn to.
Agnes is the sort of individual who wants to surround herself with those in which she is intellectually compatible. She looks for that elevated conversation, that bond that forms when there is mutual understanding of a topic. Much like the city of Lund, she thrives on the foundations of a community of like-minded individuals striving for a better understanding of the world and all its beautifully historic cultures.
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