#é sinal que podemos acabar no marquês
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o Gyokeres a fumar uma merdice qualquer numa discoteca numa noite random
#se é isso que o faz jogar como joga então eu incentivo-o a fumar mais#até lhe dou boleia para a discoteca se ele quiser#desde que durante os treinos e jogos estejam bem (como têm estado) o que eles fazem cá fora it's none of my business#in fact encorajo todas as atividades que tenham andado a fazer no último ano#�� sinal que podemos acabar no marquês#já quando eles foram para a discoteca depois do jogo em faro foi um drama#e foi um drama para os rivais porque os sportinguistas não querem saber#então tipo#mind your business??
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Sinais de uma bruruxa de Alerta
Explicações porque elas são MUUUUUITO necessárias: Acho que essa é tipo a parte dois do trecho de conto em que aparecia o pai da Diana Bishop e a Diana Bishop então o contexto é que eu ainda estava muito no universo de A Descoberta das Bruxas, também estava lendo a lendária saga Letter Bound (por isso Charles não consegue chegar a tempo na reitoria, problemas com a biblioteca mágica) e a Eugenie e Alice são personagens de “É Proibido Ler Lewis Carroll”, um livrinho muito bacana que tinha um cara comilão que comia tudo e que poderia até mesmo comer a sobrinha (até onde sabemos, no sentido literal). Eu sei que é arriscado algumas escolhas de palavras, e Neide e referências a Jully Mourão (que também é citada no conto anterior “Segredinhos” como a mulher que quer acabar com o País das Maravilhas). Kitty e Neide são personagens fictícias (até onde sabemos) minhas, então não foram tiradas de nenhuma outra obra...
E o Edward que está dormindo na sala comum, adivinha quem é
segunda-feira, 13 de novembro de 2017 10:20:22
Era sábado e estava muito frio, Kitty de Frizonne atravessava de um lado para o outro as ruas de Oxford, a cidade estava sem nenhum movimento por conta do show em Cambrigde, quando chegou na Christ Church College, o porteiro sorriu e a deixou entrar sem dizer nada quando ela mostrou o cartão que Camppell entregara a ela, então ela se dirigiu diretamente para a sala comum, ocupada no momento por Edward que estava tirando um cochilo, o estagiário Daniel e o próprio Valete da Corte Imperial, William, para ele estar nas Terras de Cima, algo muito sério estava acontecendo
-Es Kitty de Frizone, filha do marquês de Lancashire?- perguntava ele enquanto digitar sem parar em um laptop e Daniel passava um paninho na mesa, Edward roncava num sofá- vinda para a luta carrolliana ao reconhecer o chamado do livro?
-Alguém me explica o que está acontecendo?- pediu ela gentilmente, já sabia que polidez era tudo que precisava para lidar com os aliados, além de ignorar a importância que eles davam para reações diante de segredos que seriam terríveis se ela já não estivesse até o pescoço numa luta carrolliana, era um eterno ciclo vicioso, sempre voltava para as malditas reações
-Você sabia que a Ordem está por trás de toda promoção de Alice no País das Maravilhas desde que Camppell assumiu o poder, na verdade desde que o próprio Imperador veio até ele e disse o que era para ele fazer, toda manifestação carrolliana é apoiada em parte pela Ordem, nossa missão é manter o amor das pessoas pelo País das Maravilhas e assim manter a soberania do mesmo, mas parece que temos inimigos muito, muito apaixonados
-Ah, isso temos de sobra
-Se você for uma espiã, está morta
-Não sou uma espiã, o que eu tenho de fazer agora?- o próprio valete suspirou, ele parecia cansado, como se aquilo não fosse o trabalho dele e como se ele já estivesse de saco cheio de fazê-lo
-Ela não vai desistir nunca, e não é por ser brasileira, no fundo ela é má, muito má mesmo
-O que caralhos ela está fazendo agora e como posso ajudar a derrotá-la?
-Acontece que ela migrou com interesse em mortificação para quando Alice estava treinando seus poderes... seus poderes de bruxa
-Alice é uma bruxa?
-Não exatamente, mas não existe nada exato no nosso meio, não é mesmo? Alice nasceu com muito mais poderes do que qualquer bruxa seria capaz de dominar e é bem possível que mesmo em 100 anos de treinamento ela nunca consiga liderar todos, mas também é possível que a sabedoria sobre eles seja inerente a Beatrix- A história de Beatriz estava sempre sendo contada, era na verdade uma fada poderosíssima que aprisionada, como forma de fugir de um pretendente insistente ou derrotar não sei o quê, acabou virando uma flor milagrosa, tomada na gestação de Alice por sua mãe, a menina nasceu com muitos poderes, era incerto quantos, o treinamento dependia de sigilo, e claro, de um exército para parar Jully.
-Sabe, eu já treinei uma bruxa?- disse Charles avaliando as próprias palavras- não era exatamente uma bruxa, mas não importa, eu a treinei a ajudei a controlar os poderes que eram muitos
-Estava na profecia do Reino de Espelho e nos sonhos do Rei Branco que a descendente de Rosa a ocupar o trono seria uma poderosa... fada?- eu disse ignorando que ele tivesse falando com Diana
-A Diferença básica entre fadas e bruxas são físicas, com exceções- ele explicou- mas Beatrix tinha asas, orelhas pontudas e.... bem, não é muito fácil diferenciar uma fada de uma bruxa de áurea clara
-Acho que ela se encaixa na categoria de humana com poderes de fada
-Segundo o Rei Branco, Rosa era uma bruxa, mas nunca soube ou liberou seus poderes- o rosto de Charles se iluminou- parte dos poderes de Alice é de Beatrix, a outra parte é de Rosa, por isto estava na profecia de que a descendente de Rosa seria uma... uma bruxa, deveria ser uma bruxa, está feito, Alice é uma bruxa- ele deu um veredicto, mas ele estava mesmo falando com Diana, ela olhou para ele tentando se lembrar da onde conhecia aquele rosto e porque ela tinha a sensação dele ser estranhamente familiar
-Quem é você?- ela perguntou
-Eu sabia quem eu era quando acordei, mas tenho me tornado um pouco de tudo desde então
-Alice é mais poderosa do que você?- perguntei, ele me olhou de forma sombria
-Ainda não
A Reitoria estava naqueles tempos onde a estranheza tomava conta dos objetos inanimados ou animados, o vento fantasma balançava as cortinas com as janelas fechadas e batia as portas, os animais estavam agitados, a senhora Liddell ficava murmurando pelos cantos e na cozinha a comida salgava, o leite derramava, as crianças choravam, e Alice ria sem motivos e tocava os espelhos sussurrando encantos, o problema era que Mary de Castela teve de sair as pressas porque a sogra a chamava, a sogra pediu inúmeras desculpas ao império e eles entenderam que era um problema pessoal que não escolhia a hora para se manifestar, decidido que era de dar lugar aos novos e ao que ficaram esperando, Kitty e Eugênie Chignon chegaram a casa, Alice de Stiltelenon foi com sua preceptora e estava especialmente alegre de conviver com a verdadeira e com a idade dela, Eugênie sabia de tudo, ela só conseguia pensar em como deveria ficar trabalhoso sua profissão depois que adicionara o “comer a sobrinha de forma que ela sobre... ou não” a lista de coisas que o irmão maluco da patroa poderia fazer, foi por isso que ela trouxera Alice, para não ter que se preocupar com isso, mas desastrada que era, não levou em conta o perigo original, mas não era isso que viemos relatar, Kitty não tinha os olhos de Mary de Castela, mas sua observação a nível C.S.I. compensava, sem contar que ela era ótima e rápidas nas mentiras, o desastre de Eugênie serviriam para atrapalhar possíveis cenas de crime e desviar o foco, até a preceptada Alice americana teria seu papel, de isca e espiã
14:18:22
-Esta é a sua cama, senhorita Welrush, faça-,me o favor de não sujar os lençóis
-Eu não vou sujá-lo- disse ela ofendida
-É bom mesmo, estamos sem sabão em pó e vanish, e ninguém aqui quer voltar a usar vermelho como no ano passado- dito isso a Mary Ann saiu
* Irritabilidade ou agressividade excessiva
Todos nós estamos sujeitos a querermos arrancar a cabeça de um pelo menos uma vez na vida, essa é grande verdade, mas enquanto não podemos, ficamos irritadiços, é inerente a condição de ser vivente se estressar e se irritar, bruxas ou coisas parecidas costumam não serem diferentes nesses aspectos, e o primeiro sinal de que o universo tende a ver a irritação de uma bruxa como hora perfeita para se alterar, se coincidiu com a chegada de uma velha amiga de Jully a reitoria, uma mulher mal amada e cuja única missão na terra é fazer o que Jully pedir com drama fingido, era uma assistente social aposentada e pronta para
-É melhor não aceitarmos nem ninguém- disse Lorina com dor de cabeça- não sei para qual empresa estava dizendo sim quando deixei um monte de mulheres estranhas entrarem na minha casa
-Eu trago referências da camareira que partiu- imaginamos que Jully envenenara a antiga camareira
-Então você veio assumir o lugar da camareira? Olha, eu não sei tudo sobre omissão, mas sei que devo checar a sua posição antes de colocá-la no papel de checar meus lençóis e os lençóis da minha família- infelizmente a velha Neide tinha em mãos uma cópia falsificada das referências de Camppell, como Alice não tinha total controle sobre todas as pessoas que trabalhavam para eles (não era o dever da imperatriz tomar conta desses detalhes), Kitty era nova demais para saber e Eugenie também era relativamente alheia (já que viera da America), sobrou a intuição de bruxa de Alice que não gostou de não saber, e ao ver que não poderia convencer a mãe de que a estranha não era confiável, foi acometida do que no universo de Diana chamariam de Ira de Bruxa, uma tempestade com todas as suas propriedades varreu a casa, como era a terceira vez que acontecia desde que a menina descobrira seus poderes, Lorina nem ligou
-O que está acontecendo?
-Alguém está muito irritado com alguma coisa- disse Lorina erguendo a voz para a filha ouvir- não pense que só porque seus chiliques envolvem magia que as regras mudaram, se você me danificar alguma coisa, vai apanhar duro!!!- Neide, ignorando a magia empregada em um sinal, típico de quem trabalha a anos com Jully utilizando sempre o mesmo método para conquistar impérios mágicos, procura com o olhar a formadora do vento e de suas coisas
-Qual de suas filhas é responsável por isso
-Quem mais? Alice
Os galos (nem eram tantos, mas vamos considerar que eles tinham suas próprias galinhas) cantavam o tempo todo e ao mesmo tempo, enquanto Eugênie aprendia com a patroa quais era o horário da casa e tudo mais que uma preceptora deve aprender, Alice Welrush enchia Alce Liddell de perguntas, embora esta não estivesse para conversa e temia os próprios poderes, evitava passar em frente dos espelhos e encarar o Rei Branco insatisfeito por ela ainda não ter assumido o reino
-E o cara que criou tudo?- perguntou Welrush com aquela animação guardada de tiete controlada
-Você quer dizer o senhor Dodgson?- perguntou Alice, tendo decorado a maneira de se referir ao cara que criou tudo na frente de quem se referia a ele como o cara que criou tudo
-Sim, ele está aqui
-Está viajando
-Ah
-Mas deve voltar amanhã de manhã e certamente passará aqui
-Você pode me levar ao País das Maravilhas?
-Não é seguro, pelo menos não até... até eu saber quem é essa tal de Neide, ela parece aquelas velhas fofoqueiras, eu não estou gostando dela
-Porque não é seguro?
-Eu... Eu realmente não quero ir lá agora... não sozinha- Alice tinha a certeira sensação de que não era nem um pouco seguro deixar seu habitat humano aos cuidados de Kitty e Eugênie com aquela mulher lá dentro, ela ainda não havia chegado nesse módulo, mas bruxas pressentem a presença de outras bruxas, Alice só não tinha certeza de que Neide era uma bruxa e foi ter com ela, encontrou a na lavanderia, sozinha, analisando minuciosamente lençol por lençol
-A gente geralmente lava tudo ao mesmo tempo e acrescenta umas duas garrafas de Oxigênio Ativo- se Neide era enviada de Camppell ela certamente tinha que saber dessas coisas, mas a mulher demonstrou surpresa
-Duas? Tudo isso
-Você é uma espiã- Alice apontou, é claro que ela ficou com raiva, é claro que esse tipo de coisa a deixou irritada, afinal, uma espiã dentro da casa dela, uma espiã inimiga era o cúmulo-Saia já daqui ou eu vou chamar o Camppell!
-Calma Alice, eu não sou uma espiã- disse Neide com jeito brando e passível de plantar dó- eu só queria um emprego e estavam oferecendo uma vaga para trabalhar aqui, mas tinha que ter referências da Ordem, eu fui até Camppell e pedi referências como arrumadeira, mas quando cheguei aqui sua mãe disse que já tinha arrumadeira e só faltava camareira- como Alice não ouviu toda a conversa dela com a mãe lhe deu o benefício da dúvida
-Alguém que tem referências de arrumadeira não pode pegar o emprego de camareira
-Mesmo quem tem referências dignas de C.S.I.?- e Neide piscou, Alice começou a ficar confusa
-Porque analisava os lençóis?
-É muita emoção estar trabalhando para você- Welrush apareceu entre os lençóis e já ia puxando Alice para uma partida de croquet emocionante no quintal quando Alice se desvencilhou e olhou dentro dos olhos da rival, que estava bem claro que não era uma bruxa
-Se você nos trair, cortaremos sua cabeça e a penduraremos em uma estaca na frente do palácio, Jully Mourão pode escapar, mas não quem ela manda- dito isso se virou e foi
-Estava falando sério?- perguntou Welrush
-Claro- Welrush percebeu que nem tudo eram flores no País das Maravilhas e que a própria Alice tinha algo de Rainha de Copas, tanto que quanto terminou, tendo perdido por estar tensa, uma tempestade irada desabou no jardim, e Alice ficou no centro, sem se molhar, apenas irradiar um fogo invisível de irritação
-Esta tempestade está bem agressiva, não?- perguntou Neide de dentro de casa para Eugênie e Kitty, Kitty se atentou na hora, ela era observadora
-Não é assim que se fala, se você realmente veio com uma carta de referência de Camppell, aconselho a medir bem as palavras para não parecer que está a enumerar sinais, caso contrário, as conseqüências podem ser terríveis
-Me perdoe, é que é assim que falamos da onde eu vim- disse Neide, mas murmurou só para si- mas que está agressiva está.
· Comportamento arredio
O dia seguinte veio, a casa continuou muito estranha, Welrush tinha aula de história com Eugênie e Kitty escrevia uma carta para Camppell, Camppell, Charles e alguns outros havia viajado a negócios para a Escócia e só retornaria na próxima semana, menos Charles, que chegava, ou deveria chegar naquela exata hora, mas como se enrolou na biblioteca mágica na dimensão de Lacey, atrasara o que deixara Alice apavorada, com medo de que sua instabilidade fosse notada, subiu ao sótão e passou todas as horas do dia estudando e revisando o que eles já haviam estudado, tanto na teoria quanto na prática, com coisas pequenas, é claro, e não permitiu que ninguém a interrompesse, por horas a fio, nem uma de suas irmãs, nem Welrush, Eugênie, Kitty ou qualquer umas das Mary Anns amigas, Neide se aproveitou da possível ignorância e adentrou o recinto quando ela estava testando seus feitiços de evaporação, logo que não viu ninguém, começou a procurar pelos cantos, Alice foi aparecer no canto oposto
-Eu odeio ainda não ter poder sobre o tempo e as verdades, mas Charles me disse que meu cérebro ainda está em formação- e ela ficou esperando qual das duas informações Neide iria comentar primeiro
-Você o chama de Charles sempre?- interessante, com aquilo poderia alegar que era da mesma época e só estava sendo pertinente quanto a questão da etiqueta e preocupada com ela própria, mas mesmo assim Alice não se convenceu
-Você concorda com ele?
-Bem, não sei- como era paradoxal o que aquela mulher revelou ao mentir que não sabia sobre uma coisa que teoricamente ela teria muito que explicar a Alice
-O que você acha sobre Magia?
-Acho que ela deve ser usada para o bem
-O que é o bem para você?
-Partilhar....- ela disse com um sorriso satisfeito, Alice teve um calafrio, aquilo não podia acabar bem- porque não vai lá fora mostrar seus poderes para sua família e suas amigas
-Eu não treino meus poderes para fazer show para a minha família e meu pai nem desconfia que eu sou uma bruxa, isto é para o meu desenvolvimento pessoal e técnica de defesa contra o mau
-Quem quer te fazer mal?- perguntou a psicóloga Neide, Alice sorriu, conseguiu fazer a mulher se trair
-Quem diz não saber se meu cérebro em formação não está preparado para a magia da mente, em níveis herméticos, mas que na verdade sabe e só não diz por um motivo muito, muito paradoxal, se dizer, deixa de fingir que não sabe e não pode mais me mostrar o que sabe, e ao mentir que não sabe, não me diz o que sabe- Neide riu, debochando de toda a lógica da menina
-Você é uma menina fascinante, Alice e muito inteligente
-Eu acertei
-As vezes o mau vem da onde a gente acha que está vindo o bem- Alice teve uma tontura e torceu para que Neide não tivesse percebido, mas Neide sorriu amargamente
-Você está bem?- ela inclinou a cabeça e levantando as sobrancelhas o que sempre fazia quando ia dar uma resposta sarcástica
-É muito cedo para isso, Neide- e saiu rindo de nervosa
-Concordo- o tom da voz de Neide fez a espinha de Alice gelar- Você passou o dia inteiro sem integrar-se com as pessoas ou interagir com alguém
-Já basta- Alice virou-se com fúria e lançou um feitiço em Neide, mas ela rebateu com um bloqueio simples e choramingou
-Para com isso, eu não sou espiã, estou aqui pelo seu bem
-Uma hora você não vai suportar mentir para si mesma e sua essência se expurgará como o pus de uma ferida pressionada!- Alice falou naquele tom de voz com que as bruxas lançavam maldições e se trancou em seu quarto.
· Choro fácil e freqüente
Alice passou o jantar trancado no quarto e chorando, a mãe e as irmãs estavam acostumadas e indiferentes as estranhezas daquela reitoria, nada nunca mais foi o mesmo, mas tudo permaneceu como antes, logo depois do jantar batidas violentas vindas da porta da frente causou uma imensa correria, a noite lá fora chovia como as lágrimas da bruxinha, e como no imaginário popular alguém só bateria a porta para entregar um bebê, todos queria encurtar a exposição da criança a água, mas era o carteiro entregando um telegrama para Alice, ela veio receber pressentindo tudo do quarto, as vezes os poderes vinham, as vezes iam, e então ela pegou e leu
“(para Alice)
Não poderei voltar pelos próximos 3 dias, fiquei preso em alguns acontecimentos da biblioteca envolvendo Charlotte Brontë e outras coisas, espero que esteja tudo bem, se não estiver, mande mensagens ou vá para o Espelho até eu ou Camppell chegar, (despedidas e saudações, sim, eu estou alterando detalhes para postar no Tumblr)
(Dodgson, quem mais?)
Os. Revise o que aprendemos nas aulas passadas
Alice desmaiou, ela não podia ir para o Espelho, sentia que se abandonasse seu posto, Neide traria a polícia para dentro de sua casa, ela acordou na cama com Neide conseguindo informações de sua mãe, Lorina ainda achava que podia confiar em Neide então ela irrompeu a porta do quarto no exato momento que ia dizer que era amante de Charles
-Preciso falar contigo, mãe, agora
-Eu já estou indo
-Agora
-Não me diga o que fazer
-Então eu digo aqui, não acredite nessa mulher, por favor, ela é má
-Alice...- disse Neide naquele tom evocador de pena- já disse que pode contar comigo- isso provocou pânico na pequena
-A senhora ouviu o que ela acabou de dizer? Onde estava com a cabeça de abrigá-la dentro de casa
-Para mim ela parece confiável, Alice, peça desculpas
-O que está acontecendo a senhora? Porque não percebe que simplesmente há algo de muito errado com ela
-Acho que sua mãe percebeu que há algo errado, Alice- disse Neide, Alice prendeu a respiração, Neide não era uma bruxa, mas tinha conhecimento de magia o suficiente para controlar pessoas, infelizmente Alice só viu aquilo naquele exato momento, sua mãe estava enfeitiçada de um modo que ela não conseguiria reverter sem ajuda de Charles, então evaporou e pareceu na frente de Kitty
-Neide enfeitiçou mamãe, estamos sozinhas, com uma bruxa
-Acho que ela também enfeitiçou suas irmãs e seu pai, não disse nada porque você se reclusou
-Não me julgues, aquela mulher estava me deixando louca e agora...
-O que faremos, imperatriz?- perguntou Kitty, Alice se viu, pela primeira vez, sozinha e responsável por um problema na Terram algo que saiu completamente do controle
-Como assim está todo mundo enfeitiçado, e a gente?
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E aí acabou aqui
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