#é muito perfeito
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although i think we're far from the banter era i do understand the feeling of stagnation, especially since we've been so close to winning the league for two seasons in a row
#infelizmente pra vencer a premier league você precisa ser quase perfeito#não existe espaço para muitos jogos que terminem em empate ou em perda total#tudo isso é bem frustrante#it will pass eventually#outra coisa a ser comentada#a insconstancia entre as decisões boas e ruins do arteta#é completamente imprevisível#eu posso estar sendo repetitiva ou até incorreta mas até agora nós não achamos uma substituição pro granit
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omg????
#não sei até que ponto é que devo acreditar numa notícia dada por uma conta cujo nome é rumores sporting#mas se for verdade vai ser incrível#depois é só meter ecrãs que não sejam de 2005 e o estádio fica perfeito#pode-se falar muito do varandas mas no que toca à melhoria estética do estádio he kinda slayed
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MANO O ELENCO PRINCIPAL DE TMJ CORREEEEEEEE
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mas a Mônica é a Poliana 😭😭
#acho que o nome do vídeo também é o nome do filme???#se for achei legal#bem... meu personagem preferido não tá na turma principal então não tenho lá muitas opiniões pra compartilhar#mas a atriz da Poliana ser a Mônica 😭😭😭#queria muito que fosse aquela outra#mas enfim fazer o que né#pra mim o que importa é escolherem o ator perfeito pro Do Contra#Youtube
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o filme literalmente reabasteceu a minha alma slk
#é engraçado pq eu adoro moana mas tinha visto só duas vezes até hoje. as duas no cinema#eu tinha 11 anos qnd saiu e ele simplesmente mudou a minha vida assim eu saí da sala de cinema uma outra pessoa#desde entao faltou ocasião pra rever. mas eu sei as músicas de cor pq to sempre ouvindo#mas foi gostoso rever assim depois de muito tempo. várias coisas eu tinha esquecido#lindo demais o filme n tem jeito não#filmão da porra#jamais verei o segundo filme. me recuso 🙅♂️#o primeiro é perfeito nao falta nada
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a categoria de filmes internacionais no oscar vai ser um inferno meu deus corrente de oração pro brasil
#acabei de ver how to make millions before grandma dies e é perfeito 😭#pqp logo no ano do brasil tem tanta concorrência boa assim a gente é muito azarado mesmo#mirella says#text
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🕵️♂️🕵️♀️Caça Palavras - Comidas Brasileiras💞
#youtube#Sejam muito bem-vindos! Aqui é o lugar perfeito para testar seus olhos de águia! Estamos falando de dois caça-palavras que vão te deixar com
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🤨🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🤨🏳️🌈🤨🏳️🌈🤨🏳️🌈🤨🏳️🌈🤨🏳️🌈🤨🏳️🌈😨😨😨😨😨😨😨
Introduction to Lemres
Ft. Klug, Ms. Accord and Schezo
i put medium effort into this
just a silly lil thaaang
#Puyo Puyo#Puyo Puyo 20th Anniversary#Puyo Puyo Tetris#Puyo Puyo Tetris 2#ぷよぷよ#Lemres#Schezo#Klug#Ms. Accord#stuff#dez edits#é gayzinho ele ó#mds meme perfeito#“O MENINO É VIADOKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK#_JUJUBINHASKEWNJENWH RJEBSEJJEJ“#vey combina muito#😍
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(muito exigente comigo mesma) uahsuhwus tirei 880 nas duas redações que teve mano. Que ódio. Eu quero tirar 900+.
#estudar em colégio particular faz muito bem pro cérebro você só contempla suicídio quando você não é perfeito#mas tudo bem eu to. melhorando. só fiquei decepcionada
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𖦁ׅ ࣪ ׂ Dicas Ed៵ 🐇 ࣪ ִֶָ ⋆
1- ᯓᡣ𐭩 Lancheira- lancheiras são ótimas aliadas, você pode comprar elas tamanho infantil para facilitar o controle da quantidade de comida. Tem umas de plástico muito fofas que vem com adesivos pra decorar, elas evitam que você fique tentado a lanchar junko food já que está levando sua própria comida! elas romantizam bastante a alimentação.
2-ᯓᡣ𐭩 Cozinhar- fazer sua própria comida é extremamente nescessário pra se manter na dieta, saiba que muitas vezes NF pode não funcionar pra você, então pra não comer aquele junko food que sua família pediu no delivery, preparar sua própria refeição é essencial, crie gosto por cozinhar torne isso um hobby, esteja sempre procurando novas receitas e pratique.
3- ᯓᡣ𐭩 Autoconhecimento- vemos muitas dicas genéricas por ai como: NF longos, Miar, tabela específica de exercícios, mas pra conseguir manter a "linha" você precisa de autoconhecimento, por exemplo: NF pode não servir pra Alguém com tendência a compulsão mas o OMAD pode ser perfeito como alternativa. Também você vai aprender a diferenciar a fome biológica da emocional e isso faz MUITA diferença. Por isso pra manter precisa conhecer.
4- ᯓᡣ𐭩 Oportunidades - aprenda a aproveitar as oportunidades por exemplo: vai passar o dia fora? aproveita pra fazer um NF (leve em conta o autoconhecimento) Está numa festa e todos estão distraídos? Aproveita pra fazer um OMAD! faça saladas diferentes, teste novas receitas e aproveite para rejeitar a junko food com a desculpa de que hoje tem algo novo pra experimentar. Crie oportunidades ou aproveite as que tem.
5- ᯓᡣ𐭩 Naturalidade - sua família é a favor ou contra dietas? seu ed precisa parecer natural ou você vai ter problemas com as pessoas que convive porque logo vão querer interferir, por isso observe o ambiente... se forem a favor de dietas aproveite pra parecer alguém fitness e determinado isso vai soar bem, mas se não gostam simplesmente tente passar desapercebido ou então reclame mesmo, finja que odeia dietas! conheça os outros ao seu redor assim terá as melhores desculpas seja para não comer, comer apenas limpo ou oque você precisar! flua de acordo com as pessoas, isso vai evitar parecer alguém com ed.
6- ᯓᡣ𐭩 proatividade - tome a iniciativa! se ofereça para limpar a casa, ir ao mercado, na padaria, qualquer coisa que te mantenha em movimento, isso além de queimar calorias passa a impressão de que você está saudável porque sempre se movimenta e tem energia pra oque te pedem, ser proativo também passa a boa impressão de responsabilidade.
7- ᯓᡣ𐭩 flexibilidade - acredito que essa seja a mais difícil, coma... isso mesmo COMA! As vezes você não vai ter alternativa além da junko food, os benefícios de ser flexível ( em raras excessões) é treinar o autocontrole em comer pouquíssimo e tirar a impressão de "viciado em dietas"
8- ᯓᡣ𐭩 Metas - quando falo de metas, não é apenas: "perde X kilos em um mês" mas sim coisas físicas para o dia a dia, por exemplo: garrafas de água com medidor, pratos de sobremesa ou infantil, xícaras menores. Esses utensílios com medidas ou tamanho reduzidos te ajudam a atingir as metas de: Litros água, porções menores e até no autocontrole.
9- ᯓᡣ𐭩 planejamento- como você pode perceber vários pontos aqui necessitam de planejamento, pensar em como vai ser o seu dia vai te ajudar a estar preparado para encontros com junko food. Pensar em inúmeras eventualidades alimentares pode te induzir a levar seus próprios lanches, deixar seu jantar previamente preparado ou simplesmente comer mais cedo pra ter a desculpa de " obrigada mas já comi" muitas vezes oque assusta é não ter controle das calorias no prato e comer previamente sua própria comida evita isso. Além disso vai aumentar sua sensação de controle que todos nós sabemos que é uma das maravilhas da ANA.
10- ᯓᡣ𐭩 Rotina - Muitos dizem que "dietas restritivas trazem o peso de volta" mas a verdade é que Você vai engordar de novo se não tornar seus novos hábitos uma rotina. Incluir sua nova dieta e exercícios com uma rotina vai automatizar o processo e vai ser algo natural como: ir ao trabalho ou escola todo dia. Seu cérebro e corpo já vão saber que aquilo faz parte do seu dia e vai ser mais fácil realizar, isso também inclui a alimentação em si.
11- ᯓᡣ𐭩 Recompensa- nós engordamos porque nos recompensamos com comida, a comida traz um prazer imediato e por isso é consumida em excesso trazendo a gordura, então para deixarmos de usar a comida como válvula de escape e até uma "pílula da felicidade" precisamos substituir por outra coisa que nos dê prazer pode ser: exercício físico, comprar algo que você queira, sair com alguém, assistir, ler, ouvir música ou qualquer outra coisa que você goste muito. simplesmente substitua... quando sentir que está com fome emocional faça outra coisa que também te dê felicidade.
Esse post ficou muito grande e eu realmente não sei se alguém vai ler tudo isso, mas essas dicas me ajudaram e ajudam muito durante o meu processo por isso estou compartilhando para ajudar vocês também. Obrigada por ler até aqui
#anadiet#ano#anor3c1a#anor3cla#anorexigenic#anorexla#ed but not ed sheeran#tw ed not ed sheeren#ana miaa#ana y mia
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mine.
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christopher era um homem de virtudes, a mais admirável era sua paciência, porém, certas situações da vida o drenava até o último resquício de autocontrole, principalmente quando o assunto eram sua filha e sua esposa.
dom!bang chan x fem!reader — warnings: sexo desprotegido, breeding kink, creampie, dirty talk, praise kink, pet names, missionary/mating press, bulge kink. (christopher marido e pai de menina pra mim isso é o maior dos warnings do mundo)
Não era segredo a ninguém que Christopher era um homem de personalidade. Gentil, cordial e educado, porém, ainda com personalidade, para ele não havia meio termo, se o respeitassem, ele os respeitaria de volta, se a situação fosse o contrário seria da mesma forma, e ainda sim, ele tinha a virtude mais invejável de todas; a paciência. E depois de se tornar pai de uma menininha de opiniões concretas, geniosa e inteligente, sua paciência triplicou por pura obrigação.
Mas tudo tem limite, e a dele estava a um fio para se esgotar.
Era verão, e finalmente a data mais aguardada por sua filhinha havia chegado, a data em que comemorariam o aniversário de quatro aninhos da pequena Bahng, ele e a esposa haviam preparado a festinha do jeitinho que a filha havia pedido há muitos meses.
A casa aconchegante agora estava adornada com decorações de Scooby-Doo, tudo remetia ao desenho preferido da pequena, até mesmo o pula-pula e piscina de bolinhas haviam sido minuciosamente escolhidos pela mãe da garota, com as cores principais presentes no desenho - até porque a obsessão da filha era culpa dela -.
Os familiares e amigos mais próximos compunham pequena parte da festa, a maioria dos convidados eram pais e os amiguinhos da escola e da vizinhança.
E aí estava o problema, Christopher e sua esposa faziam questão em conhecer cada um dos amiguinhos de sua filha e suas respectivas famílias, mas havia apenas uma criança que ele não conhecia, e coincidentemente, sua filha parecia muito empolgada com o amiguinho novo, Eric o nome do menininho alguns centímetros mais alto que sua filha, mas o problema não era a criança, ele era um menino adorável, a questão principal era o pai dele.
O homem de meia idade, recém-divorciado, muito gentil e de boa aparência havia conhecido sua mulher em uma das reuniões da classe, que Christopher não havia conseguido estar presente por conta do trabalho, lembrava de ouvir sua esposa lhe contar sobre tudo, até mesmo o novo colega de turma da sua filha e o pai dele. De início não achou grandes coisas, ele precisava se enturmar com as famílias para uma boa adaptação dele e de seu filho, mas ele não tinha a menor ideia, de que o esforço do homem de conhecer a comunidade da escola era única e exclusivamente em interesse de dar em cima de de sua mulher, é Christopher era complacente, mas o que era seu, era seu e ponto final. sua mulher e sua filha.
Já havia passado algumas horas desde que a festinha de sua pequena havia começado, e ela se divertia a beça, enquanto ele dava atenção à família de sua mulher a sua própria, enquanto ela mesmo não parava quieta, indo e vindo da cozinha trazendo mais comida para os convidados e os pequenos. Havia se levantado da cadeira incontáveis vezes para ir ajudar a esposa a levar bandejas de batatas fritas, pipoca, sanduíches, salgadinhos é mais uma infinidade de coisa até os convidados. ela tinha feito questão em atender todos os pedidos da filha, mesmo que isso a mantivesse ocupado e maluca durante toda festa. Christopher achava adorável o quanto era empenhada em realizar todos os desejos da filha que tivesse em seu alcance.
A última vez que sua mulher se dirigiu para dentro de casa, havia deixado um beijo em sua bochecha e sussurrado que pegaria o bolo na geladeira, que era para tirar a pequena do pula-pula para cantarem parabéns, já que estava ficando um pouco tarde. Ele concordou, observando a silhueta da mulher atravessar o jardim e se dirigir para dentro de sua casa, o salto médio fazia o conjunto perfeito com os jeans justos de lavagem simples e a blusinha roxa, tomara que caia, que sua mulher vestia. estava um espetáculo, e apesar do ambiente impróprio para isso, ele não resistiu em secar sua mulher e seu corpo exuberante desfilarem por aí, emanando energia materna, que apenas a deixava mais atraente em seus olhos.
Christopher se levantou, pronto para chamar sua pequena e os amiguinhos para cantarem o parabéns, quando viu o pai de Eric se encaminhar pra dentro de sua casa. Deu meia volta e o seguiu, quase soltando vespas pelas narinas e pisando forte, sua paciência havia se esgotado. esse idiota ainda não desistiu? Depois de ver as inúmeras fotos da família espalhadas pela casa, a aliança dourada e o solitário com uma pedra de tamanho considerável no anelar esquerdo de sua mulher, ou a própria presença de Christopher? Chega, tudo tinha limite, e esse homem havia ultrapassado todos.
— E então? vim oferecer a minha ajuda a você. - soltou uma risada baixa, tentando seduzir sua esposa. — Vi você pra lá e pra cá a festa toda, deve estar cansada.
Christopher estava a beira de um colapso, respirou fundo antes de adentrar a cozinha, se deparando com as costas do homem e o olhar quase que em pânico de sua esposa. Ele iria surtar.
— Estou aqui, meu amor, vá chamar a pequena, deixa que levo o bolo.
Ditou, ignorando a outra presença masculina no cômodo, dando a volta na bancada da cozinha, tirando o bolo decorado das mãos de sua mulher e colocando na pia, a abraçando por trás e depositando um beijo em sua clavícula seguida de um cheiro longo no pescoço. Sentiu a mulher relaxar em seus braços e isso o fez quase virar um homem das cavernas, primeiro pela situação constrangedora que aquele homem havia colocado a sua mulher, e segundo pelo fato de ser ele quem tinha esse poder nela. Só ele a tocaria daquela forma, só ele a tranquilizaria com tão pouco. Só ele.
— Obrigada, querido. — Se virou, sorrindo, e antes de sair de seus braços, deixou um selar longo em suas lábios, murmurando um obrigada novamente.
Ela saiu apressada, deixando apenas os dois na cozinha. Christopher ouviu chamar todas as crianças animadamente, e se virou para a janela, vendo a cena de sua mulher rodeada de crianças enlouquecidas com energia de sobra, quase se esquecendo do crápula a sua frente.
Voltando a sua atenção ao homem, o encarou, confuso, como se perguntasse o que ele ainda fazia em sua cozinha.
— E-então você é o pai da pequena que virou melhor amiga do meu filho? — Tentou ser simpático, mesmo depois de quase ter se engasgado ao limpar a garganta, desconfortável com a presença forte de Christopher.
— Sim. — Disse simplório, procurando a espátula para cortar o bolo.
— Ela é uma criança ótima. Parece muito com sua mãe, não imaginei que tinha uma presença paterna em sua vida e que sua mãe era casada. Principalmente depois da reunião de classe em que as conheci.
Oi?? Christopher o encarou incrédulo. Como esse filho da puta tinha a audácia em dizer isso dentro de sua casa, comendo a comida que sua esposa fez, o vendo atender a todos os berros de “papai” que sua filha proferiu ao longo do dia, juntamente com os apelidos carinhosos que sua mulher o chamava?
— Se enganou, sou pai e marido muito presente, todos os dias presente na vida da minha filha e da minha mulher, faço questão de estar presente em cada momento da vida das minhas meninas. Não é porque você não me viu em uma reunião escolar, que não existo, pelo contrário, depois de voltar para casa, divido a cama com a minha mulher, aqui embaixo desse teto, que eu comprei pra minha família, e ela faz questão de me detalhar cada minuto do seu dia e de nossa filha, e eu faço questão de escutar atento. Então sim, eu já sabia da sua existência e de tudo que aconteceu naquele dia. — Quanto mais falava, mais o homem parecia perplexo. Fazendo o sangue de Christopher ferver ainda mais. — E se me permite, nunca mais ouse se aproximar da minha mulher com segundas intenções, senão eu não terei o mínimo esforço em avisar novamente.
Recolhendo a espátula e o bolo, Christopher, se dirigiu ao jardim, parando no meio do caminho e se virando com um sorriso sarcástico no rosto.
— Mas obrigado pela dica, me certificarei em renovar o diamante do anel da minha mulher, acho que está muito pequeno para você não tê-lo notado brilhando em seu dedo.
Respirou fundo enquanto caminhava até a mesa rodeada de crianças, conseguia sentir o olhar preocupado de sua mulher em si, sentia seu corpo do pescoço para cima pegar fogo, de puro ódio, e sabia que sua mulher o conhecia bastante para notar, que apesar das feições serenas, o olhar de Christopher estava em chamas.
— Shh, shh… Vou dar o que você quer, meu amor, mas precisa ter um pouco de paciência.— Ele sussurrou entredentes, segurando os cabelos da mulher enquanto metia forte.
Sua filha havia descido ir dormir com os avós após a sua festinha, e Christopher não poderia estar tão agradecido a ela. Após desmontarem e limparem a casa, ele acompanhou a mulher no banho, e não conseguiu manter a raiva apenas pra si, toda aquela situação estava o corroendo por dentro o resto do dia todo, tudo que Christopher pensava era em como ele se sentia territorialista e ciumento, revirando sua mente com todas as possibilidades em manter urubus longe de sua bela esposa, e tudo que conseguia pensar era em engravida-la novamente, e novamente, e quantas vezes fossem necessárias.
Enquanto encarava as costas suadas de sua mulher, tentando se manter de quatro enquanto seu marido comia com força e sem pena sua bucetinha, Christopher sentiu sua raiva se esvair aos poucos, ouvindo sua mulher implorar por mais, mais forte, mais rápido, mais fundo, o peito de Christopher estufou, ele daria o que a sua mulher pedia, e apenas ele poderia lhe dar isso.
A virou de barriga pra cima, colocando um dos travesseiros embaixo de seu corpo rapidamente, enquanto ouvia resmungos da mulher embaixo de si, por ter parado de fode-la. Queria se certificar que daria certo.
— Você é uma cadela impaciente, eu já não falei que vou te dar o que você quer? Custa esperar alguns segundos, amor? Eu deveria estar sendo muito pior para você e te deixando sem meu pau.
Pincelava o pau por toda extensão e torturava a buceta de sua esposa, a fazendo gemer manhosa, dizendo frases desconexas, implorando para que ele parasse de falar e voltasse a fode-la. Enfiava apenas a cabecinha gordinha e tirava, fazendo uma bagunça molhada, enquanto apertava a coxa esquerda da mulher embaixo de si, sem medir forças, sem se importar se deixaria marcas, assim como a prendia no colchão, apertando sua cintura contra a cama. Enquanto seus dentes maltratavam seu lábio inferior, em uma tentativa de se manter no controle, da situação e de si mesmo.
Observando o buraquinho se abrir e fechar, todo meladinho se pre-gozo e a própria lubrificação em abundância de sua mulher toda vez que enfiava e tirava seu pau, Christopher finalmente perdeu a paciência, colocando todo seu pau que já estava dolorido de tão duro e também superestimado, de uma vez, arrancando um gritinho fino e esganiçado de sua mulher, a fazendo fincar as unhas em seus bíceps.
— Foda-se, vou te foder até te engravidar de novo. Te encher com a minha porra até que esteja escorrendo pelas suas pernas, de tão cheia que você vai ficar, meu amor. Vou colocar outro bebê em voce, e você vai carregá-lo, não vai? Você é a minha boa garota, a mãe de todos os meus filhos. — Balbuciava enquanto metia forte e sentia cada pedacinho da buceta de sua esposa apertar o seu pau. — Gostosa, maldita gostosa, vou precisar manter a porra da minha mulher grávida para que nenhum filho da puta ouse a olhar atravessado outra vez.
Apertava o ventre de sua mulher, sentido a ponta de seu pau cutucar o colo do útero várias vezes.
Sua visão estava ficando turva, enquanto seu cabelo pingava suor, ainda observava sua mulher contorcer, implorando por piedade por não aguentar mais um orgasmo, mas não iria parar até que a enchesse por pelo menos três vezes. Queria ter a certeza de que seria a noite que a engravidaria novamente.
Apertando a cintura da esposa, as estocadas ficavam cada vez mais fora de ritmo e fortes, denunciando a chegada de seu orgasmo.
— Vou gozar dentro de você, meu amor, vou gozar em você até que o sol volte a nascer e eu ter a certeza de que te engravidei. — Ele resmungava com a voz mais rouca e grave, os olhos quase se fechando, pela força que forçava seu corpo fazer.
Atingiu seu orgasmo com um gemido gutural em palavrão, sem conseguir parar as estocadas contra o quadril de sua mulher. O choque de seus corpos ecoavam um barulho alto, junto de todos os gemidos incontroláveis que ambos soltavam, com certeza receberiam reclamações nos dias seguintes, mas nao davam a mínima, tudo que Christopher queria era engravidar sua esposinha, e tudo o que ela queria era carregar seu filho e exibir por ai que era mãe de seus filhos, porque enquanto Christopher achava que apenas sua mulher atraia atenção de urubus carniceiros, sua esposa também andava observando todas os olhares que seu marido recebia, e não gostava nem um pouco de nenhum deles.
#bacconzitos#skz smut#skz x reader#stray kids#skz#bang chan x reader#bang chan smut#bang chan#bangchan x reader#bangchan smut
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Gente, hoje senti nescessidade de dividir um pensamento meu.
Eu sou extremamente contra a gordofobia que muitas anas fazem. Eu acredito que assim como nós sonhamos com o corpo perfeito em busca de satisfação e felicidade através disso, tem gente que não sente essa nescessidade e nós não deveriamos julgar essas pessoas por isso.
Muita gente é feliz com o próprio corpo do jeito que ele é, e isso é admirável. Eu gostaria de estar satisfeita, mas não estou.
Além disso, tenho visto aqui nas redes, muito preconceito vindo de anas, contra mias, pela perda do controle.
Eu gostaria de lembrar que não é todo mundo que é super controlado e dono de si, até porque, se fôssemos perfeitos e não errassemos nunca, não estaríamos nessa situação.
Gostaria que fôssemos todos mais compreensivos com as escolhas de cada um, entendendo que cada um é responsável pelos seus corpos e não cabe a nós julgar.
#bul1m1c#bulim14#garotas bonitas não comem#anabrasil#@na buddy#transtornoalimentar#mia brasil#ana brasil#disordered eating in tags#prøana
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Solie, meu amor!! Meu sonho de vida você dar uma dissertada com o Ni-ki...🫠🫠
eu jurando que nunca teria essa coragem
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★ — 𝐑𝐈𝐊𝐈 como (quase) NAMORADO ˙ ̟
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: se você fechar o olho bem fechadinho pode ser meio sugestivo, muita melosidade & carência. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só uns headcanons bobinhos [♡].
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No início, tem a resistência equivalente a dois reais e uma bala de banana quando o assunto é flertar contigo pessoalmente. Vocês estão juntos graças ao advento da tecnologia, porque ele não sabia te olhar sem ficar todo sem graça.
Mas por mensagem de texto ele é MUITO atacante, os flertezinhos bem descarados que te deixam até meio mole olhando pro celular (ele foi criado pelo heeseung... convenhamos).
Assim que ganhou intimidade contigo o chat entre vocês dois virou nada mais nada menos que um museu de thirst trap, porque ele tem uma coisa em te mandar fotos meio [🥴]... com toda uma vibe de namorado e umas legendas nada a ver perguntando o que você comeu no almoço??? (exemplos abaixo).
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É todo apelidinhos (linda, princesa, gatinha...), porque sabe que te desestabiliza e INCLUSIVE usa eles quando termina de encher seu saco já que adora implicar contigo só pra te ver bravinha e sabe que é fácil reverter a situação (seja honesta, você nem ficou com raiva mesmo).
A amizade muito questionável de vocês fica colorida numa facilidade absurda. Mas o que mais poderia acontecer? Vocês viviam de grudinho, indo um pra casa do outro e se trancando em qualquer cômodo vazio só pra ficarem à sós, brincando de lutinha (que é top #1 coisas mais namoro-coded desse mundo). Numa dessas lutinhas teatrais você foi parar no colo dele e o mundo nunca mais foi o mesmo.
Desde esse dia os encontrinhos de vocês, que eram resumidos em um jogado pra cada lado mandando tiktok de humor duvidoso um pro outro, mudaram totalmente. De repente, não havia mais graça nenhuma em assistir ou jogar qualquer coisa, porque você e o Riki só querem saber de se pegar.
Vira vício, obsessão... não sei. Tudo encaixa tão bem que vocês literalmente passam o dia reclamando de saudades por mensagem caso não tenham a chance de se beijar um pouquinho um dia que seja.
Ele não demora a querer subir de nível (pois ser seu ficante plus premium com 1001 benefícios e acesso grátis ao disney+ deixa de ser suficiente). E quando ele surge com o papo de que vai te pedir em namoro pros amigos dele todo mundo fica assim "?????", porque estavam CRENTES de que vocês já namoravam faz tempo.
Escolhe a dedo o dia perfeito pra criar o clima ideal. Limpa o quarto dele inteiro como se a vigilância sanitária estivesse prestes a visitar. Se esforça pra ficar mais gato do que já é e se enche do perfume que ele sabe que você gosta. Escolhe filminho, faz uma comida gostosa... e ainda assim tem a AUDÁCIA de se tremer inteiro porque tá morrendo de medo (como se não soubesse que você também é completamente apaixonada por ele).
No meio de um beijinho gostoso, ele pede pra ser seu todo atrapalhadinho. O plano nem era esse, mas o que ele sente sempre que tem você no colo dele é tão bom que ele sequer consegue se segurar. E te faz repetir umas três vezes que aceita ser namorada dele, só pra ter certeza.
Aliança? Nada disso! Esse daí me aparece com um colar com um pingente de [𝓡 ] DESTE tamanhão — literalmente marcando o que é dele. E preocupa não que ele usa um com a sua inicial também, tá? Não tira por nada inclusive (corta pra ele fazendo thirst trap com a sua inicial na boca... omg who said that????)
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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eu amo que nessa foto dá pra ver como eles se parecem com os meninos
tipo por exemplo o Pedro tem o rosto mais quadradinho do Nimbus e o Yuma o rosto mais comprido do DC
agora a gente tem que descobrir a altura dos dois pra ver se vai ficar igual ao canon ou não
eu não tô obcecado com essa live action 👀
#enfim o que eu quero dizer é que eles são muito perfeitos pro papel e se eles não forem confirmados eu morro#VINÍCIUS E RODRIGO CADÊ VOCÊS AJUDEM A GENTEEEEEEEEE
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Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento lá na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu bei��o inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
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Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
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escolhendo qual ballet vou ver amanha
#esse blog de ballets é PERFEITO mesmo como pode ter tudo la pqp#so queria muito que o letterboxd tivesse mais ballets la pra conseguir organizar tudo e nao ficar perdida 💔#vou ter que fazer que nem os meus antepassados (escrever em uma nota do celular)#mirella says#text
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