Tumgik
#é muito perfeito
bat-the-misfit · 1 year
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MANO O ELENCO PRINCIPAL DE TMJ CORREEEEEEEE
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mas a Mônica é a Poliana 😭😭
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heavenknowsffs · 2 years
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Another rant but only readable for my pt peeps (sorry)
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edisilva64-blog-blog · 11 months
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🕵️‍♂️🕵️‍♀️Caça Palavras - Comidas Brasileiras💞
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mirtifero · 1 year
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(muito exigente comigo mesma) uahsuhwus tirei 880 nas duas redações que teve mano. Que ódio. Eu quero tirar 900+.
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (hhu).
— cheol, wonwoo, mingyu & vernon × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1161. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, exibicionismo, sexo em público(?), oral (m), fingering. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o fenômeno que é eu só atualizar essa série quando realmente estou no período fértil.
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── ★ ˙ ̟ Choi Seungcheol ᝰ .
→ Seungcheol é completamente obcecado por ti, você é a princesinha dele. É necessário dizer mais alguma coisa?
→ Cheol AMA receber sua atenção (leonino™ ao extremo cof cof), se pudesse teria seus olhos nele o tempo todo. Porém ele também é muito bom em reciprocar essa atenção, te mimando de todos os jeitos que ele consegue.
→ Então quando você vem toda manhosa pedir um carinho especial do seu Cheollie, ele está mais do que pronto para ajudar.
→ Ficaria muito excitado com toda a situação. Te ver tão necessitada, pedindo cheia de carência para ele te fazer gozar, fazia coisas com a mente de Seungcheol.
→ Isso provavelmente daria abertura para a parte mais possessiva do homem fazer uma aparição. Pois saber que era para ele que você pedia atenção quando ficava desse jeito fazia o ego dele inflar mais ainda.
→ Iria se empenhar para te comer do jeitinho que você gosta. Ora estocando tão forte que fazia seu corpo balançar, ora indo bem lentinho só para castigar.
→ Cheol é fascinado no quão mais sensível seu corpo fica nesses momentos. As perninhas tremendo em volta da cintura dele e os gemidinhos dengosos fazem ele ter que se segurar muito para não perder o controle.
→ Só que é muito complicado não perder a cabeça com jeito que sua entradinha aperta, praticamente sugando ele para ir mais fundo.
→ Em algum momento, o homem acabaria tão embriagado de tesão quanto você. O corpo se movendo sozinho, enquanto ele murmura frases desconexas.
→ "Vou deixar essa buceta abertinha, cheinha com a minha porra, princesa."
── ★ ˙ ̟ Jeon Wonwoo ᝰ .
→ Jeon Wonwoo tem um grande aliado: o fato dele ter carinha de santo. Então ele vai SIM fingir que não percebeu e VOCÊ 🫵🏽🫵🏽🫵🏽 vai acreditar.
→ Os olhinhos brilhantes te encarando por trás das lentes do óculos somados ao jeitinho calmo que seu namorado normalmente tem é o combo perfeito para fazer você se sentir até meio mal em incomodá-lo.
→ Wonwoo tinha a tendência de ficar facilmente absorto com qualquer coisa (especialmente jogos), mas pareceu ter desenvolvido uma espécie de sexto sentido quando começou a namorar com você. Mesmo que todos os esforços dele estivessem voltados para uma coisa só, o homem ainda era capaz de manter um olho em ti.
→ Sendo assim, foi muito fácil notar a mudança no seu comportamento. O jeito que você descaradamente encarava os dedos dele dançando em cima do teclado, além dos pedidos constantes por beijinho e atenção te entregavam.
→ Te ter à espreita, desesperada por qualquer coisa que o homem estivesse disposto a te dar amaciava demais o ego de Wonwoo — muito mais do que ele gostaria de admitir.
→ Dissimularia até o seu último momento de paciência, para finalmente surgir com a proposta de trocar um favor pelo outro: se você chupasse o pau dele enquanto ele disputava a partida, ele te comeria assim que ganhasse. E, nesse ponto, você já estaria tão cega pelo próprio tesão que aceitaria num piscar de olhos.
→ No entanto, Wonwoo era um homem de palavra. Assim que as letras brilhantes na tela do PC indicaram a vitória dele, o homem realmente te comeu gostosinho. Fez até questão de deixar o microfone aberto — mas você não precisava saber dessa parte.
→ "Aperta mais forte, amorzinho. Pede 'pra eu gozar nessa buceta, pede."
── ★ ˙ ̟ Kim Mingyu ᝰ .
→ A primeira pergunta que precisa ser feita é: Quem que está no período fértil? Você ou ele?
→ Mingyu parece ter muito orgulho em ser o terror do kama sutra e possuir o tesão de sete virgens. O comportamento se justifica no fato desse homem AMAR toque físico. Então, para Gyu, te fazer gozar é um "eu te amo" perfeito.
→ No começo do relacionamento foi necessário um período de adaptação à libido do seu namorado — você achava que a sua era alta, mas Gyu te fez mudar de ideia rapidinho.
→ Depois de um tempo, você deixou de ficar para trás, conseguia dar conta de Mingyu tranquilamente. Pareciam até um casal de coelhos.
→ Todos esses fatores levaram o homem a tratar o fato de você aleatoriamente estar com tesão como mais uma terça-feira comum. E o erro dele é justamente esse, te subestimar.
→ Nesse dia, Kim Mingyu levou o maior chá da vida dele.
→ O que começou com um Mingyu super arrogante, convencido de que iria te comer até você não aguentar mais, terminou com ele mesmo sendo o primeiro a implorar por piedade — reduzido a um mero brinquedinho.
→ Você quase sentia pena dele, mas só quase, precisava muito descontar todo seu tesão em alguma coisa — qualquer resquício de piedade existente no seu corpo sumia assim que sentia ele se encaixando dentro de você.
→ Vocês dois estavam uma bagunça, havia suor e gozo por toda parte, mas ninguém parecia se importar. A ideia de usar a porra de Mingyu como lubrificante cegava qualquer tipo de discernimento que você tinha — os barulhinhos obscenos que ecoavam pelo cômodo contribuíam para sua fantasia.
→ Só que Mingyu também não ajudava. Se ele precisava descansar tanto assim, por quê que ele reagia de um jeito tão gostosinho quando era usado? Os olhinhos revirados e os gemidos dengosinhos definitivamente não te incentivavam a parar.
→ "Porra, por favor... deixa eu te chupar um pouquinho, vai?"
── ★ ˙ ̟ Chwe Hansol ᝰ .
→ Hansol estava acostumado a ser a pessoa que fazia comentários meio pervertidos fora de hora, geralmente nunca estava na posição de ouvinte. Então escutar as atrocidades que saíram da sua boca e, para piorar, com vocês EM PÚBLICO, deixou o homem meio estarrecido.
→ O rosto totalmente sem expressão pareceu te fazer perder ainda mais a paciência, puxando o homem para o primeiro cantinho escuro que você avistou.
→ O fato é que você simplesmente não aguentava mais, se sentia necessitada desde o momento em que acordou, mas ainda não havia conseguido uma oportunidade sequer de ficar sozinha com o seu namorado.
→ Hansol ria de desespero assistindo você se esfregando nele sem pudor algum. Estava preso em um limbo: não sabia se ficava completamente duro ou aterrorizado com a idea de alguém aparecendo a qualquer momento.
→ Você parecia não se importar, beijava-o de um jeito lascivo, puxando as mãos geladinhas do homem para debaixo da sua blusa — incentivando-o a brincar com os seus seios.
→ Custou muito para Hansol fazer você se acalmar, alegando que aquele não era o melhor lugar para fazer esse tipo de coisa. Ele era a única voz da razão naquele momento.
→ Mas ele não era de ferro, principalmente quando você olhava para ele tão carentezinha.
→ Inverteria as posições, te encurralando na parede só para poder esconder seu corpo do campo de visão de qualquer pessoa que resolvesse passar por perto. E ali mesmo foderia sua entradinha com os dedos, beijando seus peitos uma vez ou outra porque não suportava a tentação.
→ Ao mesmo tempo, tentaria te consolar, dizendo que era o máximo que podia fazer naquele momento. Além de sussurrar mil promessas sobre o que vai fazer contigo.
→ "Eu vou te comer tão gostosinho, meu amor. Jogar minha porra bem em cima desses peitos."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gimmenctar · 3 months
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problem
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MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade. 
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração. 
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue. 
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área. 
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.” 
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber? 
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir. 
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema. 
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça. 
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido. 
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre. 
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste. 
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão. 
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada. 
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe. 
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força. 
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar. 
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo. 
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão. 
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri. 
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora. 
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento. 
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade. 
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa. 
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação. 
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu. 
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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imninahchan · 23 days
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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picrd · 16 days
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tipos de transtornos alimentares/dismorfia corporal:
lembrando que é sempre bom passar num médico pra ter certeza mas é algo que você pode identificar sozinha(o/e) também.
(não coloquei todos pois são vários mas sim os mais comuns)
vou começar falando dela, a mais famosa:
1) Anorexia (ana)
Existem tipos de anorexia: nervosa e atípica.
1.1) Nervosa:
Existe o tipo restritivo que consiste no famoso "não comer". As pessoas que possuem esse tipo de t.a limitam absurdamente suas calorias diárias, não há a compulsão e nem purgação frequentes. Existe também o purgativo, nesse sim há compulsão e purgação: a pessoa limite suas calorias e quando come, nao consegue parar, fazendo uma purgação por causa disso.
Tanto no restritivo como no purgativo é comum o excesso de atividade física.
1.2) Atípica:
Possui os mesmos sintomas na anorexia nervosa, porém os portadores desse tipo não apresentam o peso extremamente baixo como a nervosa, na verdade muitos apresentam até sobrepeso ou obesidade, e é mais difícil de diagnosticar por causa disso.
Nos dois tipos há distorção de imagem, preocupação com calorias, algumas pessoas tomam remédios para acelerar o emagrecimento e, em casos mais graves nas mulheres cis, a menstruação se interrompe.
2) Bulimia (mia)
Também sendo um transtorno bem comum, a bulimia se basea na culpa após um episódio de compulsão (geralmente doces, tortas, bolos em geral) e seus portadores nem sempre estão abaixo do peso.
Aqui é muito comum a purgação como vômitos, laxantes em excesso, exercícios em excesso, jejuns em excesso etc.
3) Compulsão alimentar
Sim, a compulsão em si também é um transtorno e as pessoas que tem geralmente estão acima do peso/obesas.
Aqui não tem controle algum sobre a comida de nenhum tipo, simplesmente não conseguem parar de comer e nem sempre a comida está ideal para ser ingerida. Eles sabem que estão comendo muito mas não conseguem parar e também não fazem purgação, "apenas" o sentimento de se sentirem mal pelo exagero.
4) Ortorexia (ortho/orto)
Atinge muitas pessoas do mundo fitness. Sabe quando a pessoa é saudável a um nível assustador? então.
Pessoas que tem ortho se preocupam muito com os ingredientes de suas comidas, as calorias e macros de tudo o que comem e raramente saem da dieta (podendo ou não ser prescrita por nutricionistas).
O pessoal que possui ortho estudam muito sobre alimentação saudável, exercícios físicos no geral, evitam sempre que podem alimentos processados e gordurosos, procuram também não socializar demais para não saírem da dieta.
5) Vigorexia (vigo)
Também muito comum no meio fitness, principalmente entre os fisiculturistas.
Esse transtorno atinge diretamente tanto a alimentação como os anteriores quanto o físico. A pessoa que tem não se vê do tamanho que está, ela quer sempre um corpo mais perfeito, simétrico, nunca está bom/suficiente. Alguns usam até anabolizantes por causa da distorção de imagem que tem.
Preocupação exagerada com a alimentação correta, exercícios físicos extremos, dores musculares além do normal e irritabilidade são comuns.
6) Transtorno Alimentar Não Especificado
Quadros incompletos de ana, mia ou qualquer outro. Normal em pessoas no começo do t.a ou em recovery.
7) Drunkorexia
Um transtorno não tão comum onde portadores trocam a alimentação por bebidas alcoólicas para inibir o apetite, o que não é uma boa ideia visto que o álcool prejudica muitas partes do seu corpo (e não só o fígado).
É comum perceber hábitos de mia ou ana em pessoas que tem drunkorexia.
8) Fatorexia
É o inverso da anorexia.
Atinge pessoas sobrepeso/obesas que não se veem do tamanho nem tão doente como estão (distorção de imagem). Como não se veem da forma que estão, não procuram mudar seus hábitos nem alimentação.
Coloquei aqui 8 tipos mas existem vários outros. Uma pessoa normal, sem problema algum em sua alimentação, não tem nada disso e sim mantém o equilíbrio de cada mundo.
Se você não equilibra o "saudável" com o dito "não saudável", você provavelmente tem algum transtorno.
E lembre-se: você não escolhe o t.a, o t.a que escolhe você (mesmo migrando de um para outro).
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niingsluv · 5 months
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você vai sofrer
chorar
e se destruir por completo
pra depois ser construída de novo com um corpo perfeito.
entenda que seu corpo dos sonhos só virá com muito sacrifício e disciplina
a escolha é sua porquinha!
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cherryblogss · 2 months
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentão? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink físico e mental (ele ta controlando nois🧟‍♂️🧟‍♀️🧟), menção a reader sendo girly pop🩷.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!🫂 Se não gostarem, guardem pra vcs👋 sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu último one shot por um tempo, pois não fico satisfeita com qualquer coisa e é melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruim😔☝️ (esse post tem validade de 10 horas)
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Sinopse: Quando Enzo contrata uma babá nova não esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. ☆
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Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebê de 5 meses que precisava de uma babá urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos não podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas não esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, você estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado há 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mãe não estivesse mais na vida dela, você nunca viu uma garotinha dessa idade ser tão apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opinião, não só pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tão charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estômago.
Você já morava com eles há dois meses e notou que além de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com você apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que você se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negócios. Claro que ele aumentou seu salário, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decorações e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tão linda e carinhosa. Apesar de ter algumas características que você achava ser da mãe desnaturada dela, a neném tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando você falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela não falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que você estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebê nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo você jantava enquanto ele colocava a neném para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e já ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mãos escondida, puxando uma conversa rápida sobre o que vocês haviam feito durante o dia.
"Tá cansada, cariño?" Perguntou mordendo os lábios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aí chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quê?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais próximo de você e te entregou. Sem reação, você franze o cenho observando a embalagem, percebe que é de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atônita, fala baixinho para você abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que você tinha gostado na última vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra você, quando te deu o cartão de crédito dele pra comprar coisas para a bebêzinha disse que você podia gastar o que quisesse pra você, já que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebê e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que você desejava há muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tão atencioso percebendo coisas tão sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tá de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mão livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tão fofa, as argolinhas na orelha, o cordãozinho no pescoço, as pulseiras de pérolas coloridas que você usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocês saiam juntos, as vezes fantasiava que você era mãe da bebê e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, você fica admirando o cosmético e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para você testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mãos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lábios estão rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lábios.
Enzo ri junto com você se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando você baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
Não resistindo a tentação dos seus lábios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lábios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir você soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lábios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mão pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocês nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto você olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu não deveria ter feito isso, meu deus, você é tão jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mãos.
"Não, não! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar você" Confessou com uma voz minúscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tão inadequado. "É que eu nunca beijei ninguém."
Enzo sentiu seu pau ficando duro só de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes você ficava tão sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tão pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, você copia o que eu fizer com meus lábios, tá?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. Você não conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lábios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lábios contra os seus em um selar carinhoso, você suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação várias vezes até te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lábios de vocês. Assente desesperada, só querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a língua pelos seus lábios, as vezes penetrando sua boca com o músculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lábios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo você arfar com o calor do abraço. Suas mãos não conseguiam se conter, tocando o máximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botão da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocá-lo. Então, direcionou uma mão para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que você dá.
"Faz o que você quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botões da camisa, as mãos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, você passa as mãos pelo peito e abdômen tornoeado, a pele dele era tão quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mãos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cós da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando você assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a própria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodão. Ele morde os lábios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... Você deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dá uma lambida singela por cima do pano quando você acena hesitante com a cabeça.
"Não, não. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que você quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tão lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca só por dizer todas aquelas coisas sórdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autêntico. Só de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando você demora muito para responder, voltando a unir seus lábios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Já 'tá ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que você me beije... lá embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lá embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na região sensível.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto você geme apoiando as mãos nos ombros dele. "Você quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na área sensível. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carícias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo até ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que você queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lábio inferior de excitação, Enzo passa a língua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a língua molinha os lábios pequenos, de vez em quando tocando seu clitóris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lábios carnudos nas suas dobrinhas.
Você aperta uma mão contra a sua boca para não soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da língua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clímax se aproximava. Percebendo a forma que você ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a língua endurecida e friccionar seu clitóris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que você deixa escapar uma sequência de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais líquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"Você é uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a língua de novo pelo ponto inchado com uma expressão maliciosa. "Toda sensível."
Ele se põe de pé para deixar um beijo na sua testa suada e você se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazón." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiã, assim como resto da própria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distância entre seus lábios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicioná-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua língua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que você podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em você só de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas não podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, além do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a área.
"Eu 'tô pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amêndoas.
"Você tem certeza? Podemos ficar só por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, não é." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mão livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tão estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitóris e penetra até chegar a base. Você se segurava para não se contorcer com a ardência e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. Já tô ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tão apertada e quente que ele acelera sem notar quando você suspira o nome dele com um palavrão. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tão prazeroso quanto ele metendo em você.
Não demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo até pula um pouco com a força das estocadas, então Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocês só conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da união de vocês e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitóris em círculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho só nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza você estaria dolorida na manhã seguinte.
Você assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. Você solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo até a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de líquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocês dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de você.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. Você se aconchega no biceps musculoso e desenha círculos no abdômen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje você dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
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ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta
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bat-the-misfit · 1 year
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eu amo que nessa foto dá pra ver como eles se parecem com os meninos
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tipo por exemplo o Pedro tem o rosto mais quadradinho do Nimbus e o Yuma o rosto mais comprido do DC
agora a gente tem que descobrir a altura dos dois pra ver se vai ficar igual ao canon ou não
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eu não tô obcecado com essa live action 👀
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peephell33 · 8 months
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aqui vai algumas dicas p vcs (anas e mias)
dica 1: BEBA O MAIS ÁGUA POSSÍVEL, QUE VC CONSEGUIR.
dica 2: FAÇA EXERCÍCIO, TENTE PELO O MENOS, NEM QUE SEJA CAMINHAR POR 15 MINUTOS.
dica 3: BEBA CHÁS, O CHÁ ELE AJUDA BASTANTE O ORGANISMO, QUABDO VOCE TOMA CHÁ, VOCE ACORDA MENOS INCHADA.
dica 4: QUANDO ACORDAR BEBA ÁGUA MORNA, PODE SER COM LIMÃO OU SEM, A ÁGUA MORNA FACILITA SUA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES.
dica 5: NÃO PENSE EM COMIDA, TENTE AO MÁXIMO N PENSAR, SE VC PENSAR MUITO, VAI TER UM B1NGE.
dica 6: FAÇA 6 REFEIÇÕES OU 4 POR DIA, JURO, COMA PEQUENAS PORÇÕES DE REFEIÇÕES, DISTRIBUIDA AO LONGO DO DIA, ALÉM, DE ACELERAR O SEU METABOLISMO, VAI TE FAZER PERDER PESO, PQ SEU CORPO ENTENDE Q, NÃO É PRA GUARDAR CALORIAS, SEU CORPO FAZ COM QUE ELIMINE, EU COMI 6 REFEIÇÕES POR DIA, E, DE UM DIA P OUTRO, PERDI 1KG.
dica 7: NÃO COMA DEPOIS DAS 20H, VAI DEMORAR P VOCE FAZER DIGESTÃO, E VAI TE FAZER ACORDAR UM POUCO MAIS INCHADA.
dica 8: DURMA, SÓ DE VC TA DORMINDO, SEU CORPO GASTA TANTAS KCL, ISSO É PERFEITO, TENTE DURMIR O MÁXIMO POSSÍVEL.
dica 9: FAÇA JEJUM, PELO O MENOS 3 VEZES POR SEMANA, O JEJUM VAI FACILITAR AINDA MAIS Á PERDA DE PESO, E O INCHAÇO.
dica 10: PERSONALIZE SUAS REFEIÇÕES, SÓ DE VC FAZER O PRATO FICAR MAIS BONITO POSSÍVEL, SUA MENTE ENTENDE Q AQUILO É UMA COMIDA GOSTOSA E APETITOSA, TENTE FAZER COM Q O SEU PRATO FIQUE BONITO, PESQUISE NO PINTEREST INSPO DE REFEIÇÕES.
dica 11: SEMPRE Q ACHAR Q VAI EXAGERAR, ESCOVE O DENTE, ASSIM SUA MENTE ENTENDE Q N PODE COMER PRA N SUJAR O DENTE.
NO COMEÇO É DIFÍCIL, MAS RECOMPENSA MUUUITO, QUANTO MAIS PESO VC PERDE, MENOR O SEU ESTÔMAGO FICA.
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sunshyni · 5 months
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| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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luvielie · 5 months
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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hansolsticio · 15 days
Note
soliezinha depois de ver um gif da hip-hop unit eu n consigo parar de pensar em uma gangbang com eles 😭 n sei elaborar muito mas penso no hansol e no mingyu como sendo os "carinhosos" e o cheol e o o wonnie como os "brutos" aff estou com tword agora
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rue... eu não vou nem te falar nada.
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n/a: isso vai ser divertido kkkkkk eu segui à risca, tá? o wonu é bem cruel [😶]
inclusive acho que esse precisa de avisos: degradação (tipo, muita mesmo), objetificação, creampie, cum eating, tapas, muito palavrão e menção à anal.
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Mal teve tempo de respirar e uma silhueta grande cobriu seu corpo inteiro. Abriu os olhos, deparando-se com um Mingyu aos sorrisos, ele nunca era capaz de esconder o quão bobinho era por você. O corpo enorme intimidava, mas sabia que Gyu era um doce — o cachorrinho perfeito, bastava saber manipular.
"Gyu...", começou dengosa. Os olhos correram do torso até a pelve do homem. O pau pesava dentro do short fininho. Porra, não aguentaria tudo aquilo agora, não depois do estrago que Seungcheol fez na sua buceta. "O Cheollie machucou... 'tá doendo, Gyu.", choramingou, vendo-o franzir as sobrancelhas.
Ele queria te foder. Cacete... e como queria. Melava o tecido do short inteirinho, se segurando para não bater uma desde que assistiu o Choi usar seu buraquinho como se fosse de brinquedo. Mas ele não podia te machucar mais. Não, claro que não podia. Você era tão boazinha com ele, não era? Sempre abria as perninhas quando ele precisava. Mingyu não poderia ser tão cruel assim...
"É drama. Ela que pediu mais forte. A buceta não parava de me apertar. Ela aguenta.", a voz do mais velho foi ouvida de fundo. Falava tudo com calma — trivial, como se estivesse dando informações sobre a temperatura do dia.
"Nem adianta.", uma segunda voz foi ouvida, dessa vez era Wonwoo que ria com escárnio. "Esse daí não sabe comer puta. É mole demais... vira capacho na mão dela.", as palavras ácidas zombavam do Kim sem acanhamento algum. Mas você foi rápida em contornar tudo, não deixaria Wonwoo estragar seus planos.
"Gyu, dá beijinho?", pediu jeitosinha, sabia que ele não te negaria de forma alguma. O lance entre vocês dois nunca foi só sexo, por mais que ele curtisse te dividir com os outros homens. Mingyu obedeceu. O corpo quente e pesado te pressionava contra o colchão enquanto vocês trocavam um beijo lascivo, as línguas se encontrando fora da boca num carinho molhado. Você esquentava inteirinha, com certeza faria ele dormir contigo essa noite — gananciosa, estava longe de terminar a brincadeira com os quatro, mas já pensava em foder de novo com Mingyu de madrugada.
Os dedos ásperos correram pelas suas dobrinhas fazendo o beijo ficar mais apressado. Espalhavam o excesso pegajoso por todas partes. Gyu esfregava a própria ereção contra uma da suas coxas, fazendo jus ao título de cachorrinho desesperado. Você também não conseguia evitar o sorriso carregado de zombaria — ele tinha um pau enorme, mas sempre agia como um virgenzinho que sequer sabia usá-lo.
"Amor, dá beijinho nela também? Por favor?", sussurrou contra os lábios babadinhos. O Kim te olhava meio atordoado, tão aéreo que só soube concordar com um aceno de cabeça. Desceu apressado, abrindo mais suas pernas para acomodar os ombros largos. Não houve cerimônia alguma quando ele esfregou a língua por todas as dobrinhas meladas. Iria te foder de um jeito ou de outro, nem que fosse com a própria boca.
Seu corpo derreteu de imediato, era viciada naquela boquinha. Fazia questão de sentar no rostinho dele sempre que conseguia ficar as sós com o homem. Mingyu nunca tinha receio algum quando te chupava. Te mamava com gosto, usava a linguinha 'pra te foder, te babava inteirinha, mas sempre fazia questão de engolir tudo depois.
Fazia o mesmo nesse momento. Os olhos fechadinhos deixavam explícito o quanto ele gostava de ser usado assim. Recolhia todo o líquido que escorria sem hesitar, nem se importava se era seu melzinho ou se era a porra de Seungcheol. De verdade, foda-se. Não seria a primeira vez que limparia a porra de outro homem da sua bucetinha. Se estivesse sendo muito sincero, sentia mais tesão em pensar no quão humilhante isso era. Cacete, Wonwoo nunca esteve tão certo. Ele realmente virava um brinquedinho na sua mão.
Você amolecia cada vez mais. Mingyu era um sonho. Porra, por isso que nunca recusava dar 'pra ele. É tão prestativo, sempre faz por merecer. Perdia toda noção, se rendendo à boca quentinha e aos dedos grossinhos. Era tudo tão grande, tão masculino, tão... ele.
Wonwoo encarava a cena, assistindo Mingyu socar três dedos na entradinha maltratada sem a mínima delicadeza. Você não demonstrava sinal algum de incômodo, gemendo dengosinha e impulsionando a própria cintura contra os dígitos. O corpinho miúdo tremelicava. Droga, nunca se cansaria da sensação.
"Cê não disse que tava doendo, putinha?", o timbre áspero no seu ouvido fez seu corpo saltar. Abriu os olhinhos, mal havia percebido o momento no qual Wonwoo se aproximou. "Deu 'pra mentir agora?", o questionamento mais soava como uma ameaça. Você sequer tinha como fugir, ele estava perto, perto demais.
"Wonnie...", forçou um biquinho dengoso. O homem nem reagiu. Era impassível.
"Esse seu jeito de puta sonsa não cola comigo. Não sou o Mingyu.", cuspiu as palavras. Os dedos dele se emaranharam no seu cabelo, não te dando sequer o privilégio de virar o rosto. Colocou-se ao pé do seu ouvido novamente, como se quisesse fazer questão de que você fosse a única a escutá-lo. "Vou encher essa boca de porra 'pra ver se 'cê aprende a não mentir de novo. 'Tá me ouvindo?", puxou os fios com mais força ao não receber resposta alguma. "Responde."
"Sim. Ouvi. Eu ouvi."
"Depois vai dar essa buceta 'pra mim e vou fazer questão de machucar de verdade, vagabunda do caralho.", o timbre neutro certamente não combinava com a agressividade das palavras. Você não foi capaz de continuar se escondendo atrás do teatrinho, sorriu completamente estúpida de tesão sentindo a bucetinha apertar desejosa. Mingyu também sentiu, aumentando a força das estocadas ao deixar um grunhido contra o seu pontinho.
Wonwoo sempre te oferecia reações contraditórias. Como agora, por exemplo, a expressão se fechando ao ver seu sorrisinho lançou um arrepio pelo seu corpo. Em todas as vezes que foi para cama com ele, notou que Wonwoo alimentava uma raiva esquisitinha de você, raiva do desejo que você fazia ele sentir.
"Cacete, sua puta...", o aperto se fechou nos seus fios. O sorriso aumentou contra a sua vontade, adorava vê-lo desse jeitinho. Droga, realmente não estava ajudando na sua própria situação. Ele pareceu ainda mais desgostoso da sua carinha satisfeita.
Queria dar 'pra ele. Queria tanto.
"Nonu, assim dói...", reacendeu a atuação, referindo-se a mão que puxava seus fios. Fazia porquê sabia que era a coisa que Wonwoo mais detestava em você. Odiava que você fingisse que não estava quase gozando só de pensar em deixar ele te machucar.
O tapa estalado que você recebeu na bochecha foi a sua resposta. Ficou sem reação por bons segundos, sentindo a ardência se espalhar pelo seu rosto. Olhava para Wonwoo meio estática, sentindo a bucetinha se molhar mais ainda. Porra, precisava de mais. Muito mais. A mãozinha foi involuntária ao forçar a cabeça de Gyu contra seu íntimo.
Já Wonwoo foi rápido em perder o controle. Estapeou seu rosto até cansar, grunhindo todo putinho sobre como você era uma 'vagabunda maldita'. Você também perdeu a noção, nem sabe quando que gozou, mas rebolava sedenta contra o rostinho de um Mingyu excitado 'pra caralho — que esfregava a própria ereção contra os lençóis e engolia cada gotinha do seu prazer.
Ainda que estivesse atordoada ouvia Hansol ao fundo. O barulho molhadinho e ininterrupto acompanhado de alguns suspiros manhosos te permitiam saber que ele batia uma bem gostosa. Sempre foi um voyeur de primeira categoria. Às vezes aparecia no seu quarto só para te assistir foder com um dos homens. Você achava que iria enlouquecer, o corpo superestimulado não te deixava perder nenhum dos detalhes.
Não dava para raciocinar. Era demais.
Como se não bastasse o ar foi roubado dos seus pulmões num solavanco. Wonwoo tomou seus lábios com gula. A língua te molhava inteirinha, era sujo, quase nojento. Você arfava totalmente desarmada, as mãozinha se agarrando aos ombros fortes tentavam te manter 'no chão'.
"Eu vou te comer tanto, garota...", ele mais suspirava que realmente falava, chupando sua boquinha de um jeito gostoso. "Esvaziar meu pau em você, porra, te deixar burra de tanta pica.", murmurava sem conseguir parar te beijar. O desejo era nítido. Você se sentia tão carente, parecia nunca conseguir ter o suficiente de nenhum deles. Precisava de tudo, tudinho, até te fazer chorar.
"Fode então, Nonu. Fode, por favor...", miava as palavras. Droga, estava quase delirando.
"Você nem merece, sua filha da puta. É tão insuportável, tão...", frustrado, beliscou um dos biquinhos dos seus seios te fazendo saltar.
"Põe na minha boquinha então, Wonnie. Deixa eu te pedir desculpa, vai.", suspirou ao que Mingyu finalmente deu descanso para sua bucetinha. Sentia-se quase dormente, mas a entrada esfoladinha não parava de pulsar. Wonwoo pareceu te obedecer. Nem ligava mais se aquilo era um comando ou não, precisava de você e precisava agora.
A glande avantajada invadiu sua boca sem aviso algum. Você sugava, o gostinho agridoce inundando seu paladar. Não se importava com o gosto, estava com tanto tesão. Era uma fome diferente a que sentia, só Wonwoo podia fazer passar, só ele. Abria mais a boquinha, colocando para dentro tudo o que conseguia. As veias espessas não passavam despercebidas pela língua atrevida.
O homem era bruto, te conduzia pelo cabelo, arranhava sua garganta. Você sentiu Mingyu separando suas pernas novamente, se preparou para sentir a boquinha gulosa de novo, mas foi pega de surpresa ao sentir ele entrando. Sequer podia dizer algo, arregalando os olhinhos enquanto Wonwoo maltratava seus lábios.
"Desculpa, _____. Não conse- Ah, porra...", o canalzinho apertou, era sempre doloroso encaixar pela primeira vez. "Não consegui segurar.", ele completou.
Seus dedinhos apertavam os lençóis buscando qualquer tipo de apoio. Fechou os olhinhos, tentando se distrair com o pau de Wonwoo. Movia a cabeça dengosinha, sentia ele tão sensível. Era libertina, largou da extensão só para poder dar carinho às bolas pesadinhas. Colocava dentro da boca, cuspia, mamava... porra, sentia tanta fome de Wonwoo. Gemia irritada sempre que ele tirava suas mãozinhas dali — era tão injusto, queria fazer o trabalho completo.
Uma mão pesada alcançou a sua, guiando-a para outro falo quentinho. Nem precisou olhar para saber que era Seungcheol. Te fazia bater uma 'pra ele e apertava seus peitinhos como agrado. Porra, você ia enlouquecer. Mal havia acostumado com Mingyu te fodendo todo dengosinho, os gemidinhos quebrados estavam acabando com a sua cabeça.
Wonwoo ficou ainda mais silencioso, deixava você mamar como bem queria — sinal claro de que ia gozar. Apertou ainda mais os olhinhos quando sentiu o líquido quente invadir sua boca. Era pegajoso, desprezível, mas você engoliu mesmo assim. Acelerou a mãozinha no pau de Seungcheol, era instinto, queria a porra dele também.
"Cheollie, coloca na boquinha...", a voz quebradinha mal saía, Wonwoo tinha arruinado sua garganta.
"Eu sei muito bem onde eu quero... fecha o olho pro Cheol, fecha.", falava manso, mas era sempre autoritário. Você obedeceu, sabia muito bem que esse brinquedinho em específico você não era capaz de manipular. Não houve surpresa ao senti-lo esporrar no seu rostinho. Ele grunhia alto a voz rouquinha fazendo sua buceta apertar.
Mingyu quebrou com a cena, saindo atordoado só para jogar tudinho em cima da sua buceta — era outro que curtia a bagunça, fazia questão de te sujar o máximo que conseguia. O sorrisinho que pintou seu rosto era fruto da mais pura e genuína satisfação. Recolheu uma gotinha que escorria na ponta do queixo, sugando o dedinho só para provar um pouquinho do seu Cheol.
Você era suja. Tão suja. Com certeza deveria ser uma pervertida ridícula, pois não conseguia se sentir mal por isso. A porra escorrendo no seu rostinho era só mais um estímulo para fazer sua bucetinha vazar mais. Caralho, se sentia uma puta estúpida e isso era tão gostoso. Precisava de mais. Precisava ficar tão burrinha ao ponto de nem ser capaz de pensar direito. E tinha total certeza de que, se dependesse deles, acabaria assim.
Por isso foi rápida em se lembrar que ainda havia mais um brinquedinho disponível para você. Virou o rostinho arteira vendo Hansol já vindo na sua direção. Os olhos castanhos te devoravam ornando muito bem com o pau pesadinho que não parava de pingar. Coitadinho, ele deveria estar guardando tanto... merecia esvaziar tudinho em você.
"O Nonie foi tão paciente, não foi? Esperou quietinho.", elogiou dengosinha, forçando um biquinho penoso. E Hansol, que sabia usar muito bem a carinha de coitado que ele naturalmente já tinha, te olhava devoto, roçando o narizinho na sua bochecha.
"Fui sim, amor. Mereço um prêmio, não é?", disse já se encaixando no meio das suas pernas. Guiou a cabecinha vermelhinha, fez um carinho gostoso no seu clitóris, mas desceu... desceu até demais. "Deixa eu foder esse cuzinho, vai?
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n/a²: desculpa, eu tava com tesão 😔
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gimmenctar · 9 days
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candy
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mark x leitora; angst & smut; wc: 0.9k
tags. oral (f), overstimulation.
n/a: viajei dms nesse, foi mal a quem pediu.
mark sabia que ia acabar assim.
o namoro de dois anos ia bem até ele te reencontrar há uns meses atrás. maldito timing perfeito que fez os sentimentos dele por você voltarem como um tiro bem no peito dele.
vocês foram amigos na faculdade, muito próximos. basicamente, lee tinha uma queda por você — como muitos outros — e nunca teve a chance de dizer porque tinha medo. e aí a vida seguiu, carreira, mudanças, vida adulta num geral afastou os dois por quase cinco anos. ele conheceu annie, achou que poderia ter encontrado um amor, e estava completamente errado.
ele te reconheceu de primeira, você também não demorou muito pra se ligar quem era ele. que mundo pequeno! jamais pensou que mark lee, o seu crush da faculdade, poderia estar pelas ruas de uma cidade tão distante quanto essa para qual havia se mudado recentemente.
desde então, a química fez seu trabalho e fluiu lindamente. ele te ajudou com a mudança e te apresentou as melhores cafeterias da cidade (ele bem se lembrava que sua vibe era essa). além disso, deixou escapar o segredo que havia guardado a sete chaves. confessou todos os pensamentos antigos numa quarta à noite enquanto comiam pizza de qualidade duvidosa da única lanchonete 24 horas do bairro.
“eu também gostava de você!” os seus olhos surpresos ficam ardendo na memória de mark por dias e mais dias.
saber disso ferrou com a cabeça dele. por Deus, nem conseguir mais transar com a namorada sem pensar em você ele conseguia. ele seria um egoísta injusto por terminar e desperdiçar o que construíram em dois anos, ou ele estaria aproveitando a chance que o destino lhes concedeu?
você já havia aceitado que estava fadada a ser o amor platônico de mark. pensou até mesmo em se afastar aos poucos, mas ainda não tinha conseguido pôr o plano em prática. parecia existir um ímã que te prendia a ele.
agora ele fita os números da sua porta, juntando coragem para apertar a campainha. a merda já tinha sido feita, o leite derramado, ele já havia arriscado tudo. precisa ir até o final.
“mark! oi! nossa, tá tudo b-”
você estranha o semblante sério que ele carrega, totalmente oposto ao leve e alegre de sempre. porém ele não te dá explicação nenhuma, mark simplesmente cola os lábios nos seus num beijo muito, muito sedento. as preocupações de ambos derretem no contato, as mãos exploram tudo que sempre quiseram um no outro com uma curiosidade incomparável.
o desejo estava quase tomando conta de todo seu corpo quando você se lembrou do detalhe mais importante da história: existia um motivo para serem platônicos. com muito custo e tristeza, você se afasta de mark.
“a gente não pode, mark. isso é errado.” seu coração doeu um instante.
“shhh, tá tudo bem. eu- a gente- não tá mais junto.”
ele poderia ter dito que terminou com ela por sua causa, mas não era bem assim. terminou por vontade própria, porque há tempos não tomava decisões por si próprio. mark se sente vivo após anos desde que te reencontrou, mas além de querer estar contigo, ele precisa rever aquele mark lee ambicioso e feliz que existia na época em que se conheceram.
você está em choque. será que estragou tudo na vida dele?
é claro que não, mas ainda não sabe.
“eu não terminei por sua causa.” mark explica. é difícil pensar direito com o seu gosto ainda fazendo a mente dele girar. “tá bom, não só por sua causa. acredita em mim, vai além. mas isso-” ele gesticula entre ele e você. “isso me importa muito.”
não há tempo de pensar duas vezes, volta a beijá-lo com mais intensidade que antes. você o guia até o quarto, tirando algumas peças de roupas pelo caminho. são anos de tensão e vontade acumuladas, e agora que se têm, sentem uma necessidade insana de compensar o tempo perdido.
ele adora cada canto do seu corpo, cada sensação que têm juntos o faz pensar que ele poderia morrer feliz porque entendeu o que significa o paraíso. mark se perde em você, na sua boca e nos seus seios, mas porra, a sua boceta é deliciosa.
já passa das duas da manhã, e ele não consegue parar de te devorar inteira. o rosto dele já está inteiramente molhado com teu mel, e não tem outra palavra pra definir porque o seu gosto é doce, viciante, e cada vez que ele sente você pulsar na língua dele, parece que quem tem um orgasmo é ele.
“mark, por favor, não dá mais.”
já é o segundo desde que começaram novamente, mark não tirou a língua da sua entrada um segundo sequer. você continua dando tudo que tem, mesmo com o estímulo ficando demais e com a sensibilidade que te faz fechar as pernas. lee não para, parece faminto, mas ele também sabe que você consegue mais.
“é tão doce, mhm, puta merda. tão gostosa.”
ele está fora da realidade faz tempo, tudo que importa é te chupar, te lamber até te fazer gozar de novo, e de novo, e de novo…
como pode ele ser tão doce assim enquanto faz obscenidades contigo? você se sente chegando lá e geme o nome dele incessantemente.
lee insiste onde descobriu ser o pontinho mais gostoso pra você, sentindo um rio jorrar contra seu queixo, e você geme de alívio. ele continua, sabe que ainda precisa de mais um pouquinho. não demora muito, porém, por causa da sensibilidade. o ápice te atinge, é forte, seus músculos tremem. seus vizinhos com certeza reclamariam com o síndico.
“tão boa pra mim, você foi perfeita.”
ele te beija. o cansaço começa a se espalhar por ambos os corpos, por isso é mais lento, quase preguiçoso. cada segundo conta e ainda têm muito tempo a viver, mas por hora, se deixam embalar pelo sono tranquilo nos braços um do outro.
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