#é ainda mais triste do que o nosso fim
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Ainda insisto em quebrar a minha cabeça pra tentar entender o que houve de errado entre nós. Onde erramos? Onde falhamos? O que faltou pra chegarmos nessas perguntas sem respostas? Será que eu errei em te amar demais? Qual o sentido de ainda estar lutando por alguém que já não é mais meu? Os meus olhos vermelhos e tristes respondem por mim. me sinto exausta de tantos questionamentos e tantos “porquê”. me sinto exausta em tentar entender como conseguimos nos afundar no nosso próprio barco e como largamos o remo tão facilmente por alguém que não faria o mesmo por nós. Sinto que a minha missão terminou, lutei com as armas que tinha, sobrevivi a tempestades por dias pra conseguir enxergar um pouco de luz no meio da nossa escuridão. respeitei o processo da dor e da paciência pra poder compreender onde erramos e quem errou primeiro.
A minha consciência me diz que já está na hora de parar de tentar algo sozinha. não tenho controle e muito menos o domínio sobre as ações e as reações de alguém. não posso fazer você me amar. não posso fazer você voltar pra mim. não posso segurar na sua mão e dizer “vem comigo, vamos fazer dar certo desta vez. a nossa história ainda não acabou. não é o fim". não tenho controle sobre nada em relação a você. não posso mandar em nada, mas posso mudar a minha situação e me retirar. posso passar a madrugada inteira colocando meus pensamentos em ordem de como renunciar a você sem me quebrar no processo, porque sei que vou me quebrar, mas pelo menos vou tentar de alguma maneira acertar em alguma coisa sem me machucar ainda mais.
É difícil estar aqui por alguém e esse alguém não nos procurar. é difícil renunciar a algumas coisas pra fazer esse alguém se sentir bem. a gente acaba se esquecendo e se perdendo pra tentar pelo menos ganhar um sorriso no final do dia. a gente move montanhas pra dar o horizonte pra essa pessoa. lutamos e no sacrificamos pra despedida não acontecer, mas sabe o que acontece no final de tudo? nada. não ganhamos nem um tapinha nas costas e muito menos a reciprocidade de mover montanhas por nós. mais talvez esse seja o segredo, se esforçar por nós mesmos, escalar montanhas pra ver o horizonte e se sentir bem ao olhar pra ele. ver o pôr do sol e sentir que ainda há esperança e dias melhores. aprender pensar mais em nós, ser egoísta pra cuidarmos mais de si. chegou o momento de olhar com mais carinho pra si mesmo e deixar a vida menos triste e menos dolorosa. primeiro você, depois o próximo.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#lardospoetas#pequenosversos#pequenasescritoras#lardepoesias#lardeamor#meuemvoce#meusposts#meustextos#meus pensamentos#meusescritos#desabafos#autorais#autoral
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cherry eu tenho 2 fantasias c o pipe :
A light: ESCOLHER ROUPA pra ele KKKKKKK na vida real acho uó homi q n sabe comprar as proprias roupas mas por ele eu faria🥺 imagino q ele só aceita as q vc escolhe e dps sai do provador assim 🧐 esperando o veredito pq ele só leva com a SUA aprovação. Dai qnd ele veste pra ir pro role e recebe um "nooooossa que lindooooooo" fica vermelhinho igual pimenta 😪😪
A pesada: algemar na cama esse bandido. Pensa esses zoiao azul arregalado ai eu ia meter um " és muy grande papi🥺😭" descendo no membro e ele se contorcendo todinho sem poder tocar.
Enfim só desabafo de meninas
ai anon eu acho que somos gêmeas pq nossas fantasias são identicas😪
sobre a light irei citar uns pensamentos intrusivos:
No início do namoro quando vai na casa dele pela primeira vez e vão se arrumar pra um date, mas como uma boa namorada, vc vai vasculhar as roupas do Pipe pra ele usa algo combinando com o seu vestido, e nosso meninão ama essas boiolices de combinar roupa e fica todo bobinho te olhando remexer as roupas dele. Então, quando vc fica toda decepicionada, fazendo bico e triste que não achou uma peça que combina, só camisa de time horripilantes, aí ele já chega todo preocupado e com o cenho franzido, apreensivo que te magoou de alguma forma - e ele cria motivos na cabeça dele se não falar logo! - "que foi, bebita?" e vc responde toda manhosa que não achou uma roupa que combinasse com a tua, pois bem, ele na hora muda de expressão pegando sua mão com firmeza, já calculando como teriam que ir no shopping e mudar isso, porque ele não aguenta te ver triste. E ele fica todo pimposo quando vc vai colocando as roupas no carrinho, dizendo que combinam com os olhos dele ou que ele é mt grande e é difícil encontrar uma que dê nele. Na hora de provar tudo ele faz um show! e a té se faz de coitado pra vc elogiar ele mais e mais, nem pensem como ele fica corado e com os zoios brilhando a cada elogio. Só compra roupa se vc aprova ou diz que ele tá lindo e um tesão, até viajando te manda fotinhas perguntando se o look do dia tá bom💅 Aqui tbm entra outra fantasia que eu tenho que é maquiar ele! serio gnt, imaginem aquela pele e olhos com um brilho ou um blush😪 ele todo pimposo deitadinho na cama enquanto vc ta no colo dele testando uma make que queria fazer em ti - a desculpa - ou só fazendo pra passar o tempo. E ele é safado tá! pq só aceita pra vc sentar no colo dele e ficar apertando sua bunda só pra te ver estremecer e ralhar com ele, além de ter uma tara nas suas coxas e ficar passando a mão e massageando nem de uma forma sexual, mas pq o Felipe fica realmente relaxado quando tá só acariciando seu corpo. Off no fim ele realmente fica impressionado com a make.
ou temos outro cenário
Pipe melhor amigo que precisa de uma roupa pra um evento importante e só confia na sua opinião! Tem aquela tensão sexual entre vcs, ainda mais quando ele te pede todo nervosinho que seja a acompanhante dele. Se arrumam na casa do Pipon, ele todo corado e desnorteado com a cena doméstica de vc ficando toda linda se maquiando no banheiro dele, e o bobão já tem nos armários da casa uma necessaire sua e vários itens femininos, vc nem pediu, um dia ele simplesmente comprou tudo isso, tem memorizado tudo oq vc gosta e usa (ele tem uma irmá ne glr, dificil n saber oq é um absorvente). Vc pronta só faltando colocar os sapatos e ele todo emburrado na cama só de cueca, fazendo maior teatro que não consegue achar uma roupa🙄 e vc vai lá no guarda-roupa dele, pegando as peças que mais gostou e vai até o rei da coitadolandia pra ajudá-lo a colocar as roupas, Felipe fica todo molenga e dengoso enquanto vc diz que ele é lindo e nem precisava de muito pra se arrumar, aí ele vai se animando e fica todo☺️ vermlhinho e rindo sem graça porque não sabe mt bem como agir quando está perto de ti, ainda mais com as suas mãos ajeitando os cabelos dele e ajudando ele a abotoar a camisa.
Sobre a pesada😈 eu tenho fantasiado TANTO com isso que to quase indo de base só d pensar nessa cena, então irei dar migalhas em outro post que sai jájá senao vai ficar muito longo
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Special Flavor
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay.
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou.
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente.
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas.
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
°°°°°
Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento.
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que–
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim.
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles.
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso.
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia.
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado?
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram.
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente.
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então.
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados.
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
°°°°°
Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento.
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação.
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex.
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala.
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes.
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais.
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado.
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa.
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm?
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte.
– Vem docinho, goza pra mim.
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir.
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
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20. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 706.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
O mundo das redes sociais estava surpreendendo Enzo Vogrincic de todas as formas possíveis.
Mas ele não imaginava que uma parte de seus fãs fossem tratar tão mal sua atual namorada, a comparando com Sofia e dizendo que era melhor o uruguaio continuar seu relacionamento com ela.
S/n tentava não ligar para tais comentários maldosos sobre si mesma, pois sabia que não era nada do que elas estavam xingando. Porém as comparações com Sofia dizendo que ela é mais delicada, calma e até mesmo mais magra que a brasileira estavam começando a afetar sua autoestima.
Enzo ficou extremamente triste quando desceu para o andar debaixo, estranhando a demora da brasileira ao retornar para o quarto, e viu ela sentada no sofá, com uma panela de brigadeiro no colo, assistindo algum dos episódios dos Backyardigans.
O mais velho sabia que S/n tinha o costume de assistir esse desenho quando estava prestes a chorar ou quando queria voltar a ser aquela S/n de oito anos sem problemas de gente grande.
─ Amor... Eu sinto muito por isso. ─ Vogrincic fala baixo se sentando perto de sua mulher, passando o braço pelo ombro dela, a abraçando de lado.
─ Tudo bem, é sério. Eu não me importo com esses comentários delas me comparando com a tua ex não... ─ Sorrindo tristonha, a garota leva uma colher de brigadeiro na boca.
Após de comer, continua:
─ Aliás... ─ Ela entrega a panela para Vogrincic. ─ Se você quiser, pode comer. E-Eu preciso ficar em forma.
Enzo a olha com lágrimas em seus olhos, coloca a panela no espaço livre do sofá e abraça fortemente sua garota.
─ Pare de se comparar com ela, S/n. Você está dando muita importância para essas meninas menores de dezoito anos! Você é linda do jeito que é! Você é uma mulher forte, inteligente, companheira, perfeita, graciosa, linda, cheirosa, linda, maravilhosa, calma... ─ Enzo se distancia do corpo da garota e olha em seus olhos. ─ Eu já disse linda? Porque, pra mim, você é a mulher mais linda do mundo e eu estou falando sério.
S/n deixa uma lágrima cair e sorri quando ouve a última fala do seu namorado.
─ E além disso tudo, eu te amo, amor. Eu te amo mais que tudo nessa vida e agora você sabe disso. ─ O mais velho começa a distribuir selares pelo rosto da brasileira e por fim deposita um selinho nos lábios dela. ─ Yo te amo, mi chiquita.
Passando a mão na bochecha do mais velho, a garota sorri e fala:
─ Eu também te amo, amor... Muito obrigada por isso, de verdade.
Enzo pega seu celular do bolso e abre seu Instagram, depois, lança seu olhar para a garota.
─ O que foi? ─ Indaga ela, curiosa.
─ Nada não. ─ Ele se levanta e a moça observa Vogrincic digitando rápido na tela do aparelho enquanto andava de uma ponta da sala até a outra por alguns minutos.
─ Enzo... ─ A brasileira o chama arrastado, pegando o prato de brigadeiro de volta, comendo com a colher.
─ Prontinho! Espero que elas gostem do textinho. ─ Vogrincic sorri e volta para perto de sua mulher, a entregando o celular.
Estranhando a atitude, S/n pega o celular calmamente e vê o que Enzo publicou nos stories do Instagram e havia mencionado ela.
Era uma foto deles juntos, no barco em Veneza. Aonde Quer Que Eu Vá dos Paralamas do Sucesso tocava ao fundo com o seguinte texto:
"Os tempos mudam e leva com ele algumas coisas temporárias que aconteceram em nossas vidas. Mas prometo que o que temos não é temporário e iremos fazer que o nosso relacionamento dure mais que a eternidade. Eu te amo futura S/n Vogrincic Roldán. Eu te amo! 💍💋🫂”
Quando terminou de ler, Enzo ainda estava de pé na sua frente. A brasileira não aguentou e começou a chorar com um sorriso no rosto Se levantou e abraçou mais velho, que fechou os olhos e manteve sua namorada protegida dentro do abraço quentinho.
─ Eu te amo tanto, Enzo! ─ Ela diz entre o choro.
─ No pasa nada, amor. Yo también te amo… ─ O uruguaio sorri aproveitando aquela ligação.
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras gal��xias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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É irônico como tentamos de tudo para que possamos de alguma forma fugir de algum sentimento, tentamos ignorá-lo, silenciar-lo, entretanto em algum momento de nossa triste história teremos que enfrentá-lo. É uma angústia, um silêncio inexplicável, não sei como te explicar, não sei como posso me expressar. Gostaria de poder vomitar tudo o que estou pensando, sentindo, para poder te explicar de forma bonita e organizada ou até mesmo caótica como é a minha mente, mas não consigo. Sua irmã completou 100 anos esse mês que passou, lembro como você ficava quando estava perto do aniversário dela,eles estão organizando uma festa imensa, afinal não é qualquer um que chega nessa idade, e eu não consigo parar de me lembrar de você nos últimos dias. É um sentimento meio estranho, uma bagunça deles, nunca sei como decifrar quais sentimentos são, luto ainda talvez? Afinal só consegui chorar até o dia do seu enterro, qualquer outro dia depois foi como um dia qualquer com todos nós tendo que voltar a nossa rotina, mesmo não estando nada bem. Continuamos os nossos dias como qualquer outro, mas eu ainda estou aqui escrevendo pra você como se um dia fosse poder ler ou até mesmo me responder. Já faz 8 anos, e eu ainda tento te entender e oro pedindo que aonde quer que você esteja, esteja bem. Eu sei que eu apenas me silenciei e que isso não é bom pra mim e que uma hora terei que pedir ajuda, todavia naquele momento eu que tive que segurar tudo aqui em casa, eu sempre me virei bem sozinha, lembra? Eu apenas sempre tive muitas dificuldades com relação a perda de pessoas. Não tenho fácil aceitação, mas quem pode me culpar? Entretanto, as duas únicas que ainda me doem são você - eu gostando ou não, afinal nosso relacionamento como avó e neta era meio conturbado por causa de suas próprias ações- e o meu amigo, mas a forma que ele se foi doe e sei que iria doer até em você, e não é algo que eu goste de falar. A maior ironia desta “carta” é que está ficando maior que as outras, que eram uma única frase “sinto sua falta, mesmo quando não quero sentir”, sinto ainda mais quando lembro que me formei na universidade e você não tava lá e nem quando soube que eu tinha conseguido entrar na universidade, hoje, agora, estou sentindo muito mais porque tudo o que estou escrevendo é sobre você, e tudo o que eu quero é chorar, mas se chorar a minha mãe vai perguntar o motivo do choro, mas não consigo nem ao menos explicar ou eu apenas não quero explicar. Eu sempre escrevo ou começo a escrever e no fim apago, porque do que adianta escrever pra você se nunca vai ler ou ao menos ter a oportunidade de achar algo meu escrito pra você. Todavia esse irei manter guardado, o motivo? Não tenho nenhum, apenas desejo ter essa “carta” como um meio de dizer - eu realmente sinto sua falta e ainda choro de saudades suas, porque gostando ou não você é a minha avó e cuidou de mim do seu jeito.
-Diário da Bella
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Eu pensei que fôssemos feitos um para o outro. Mas não, eu me iludi. Criei uma vida dos sonhos com você e você pegou ela e foi sonhar com outra pessoa. Até a nossa música você usou com ela, as risadas que você me fazia dar agora são para ela, os beijos que eram meus agora você entrega a ela, você roubou nosso amor e deu a ela. Você disse que a sensação que tinha comigo só a gente tinha e eu não paro de pensar no quanto ela deve se sentir bem nos seus braços, os braços que eram meus, agora são dela. Mas o coração partido é meu. Tudo Seria tão mais fácil se eu odiasse você, mas eu não odeio. O céu parecia tão azul com você do meu lado, eu estava tão feliz, talvez feliz até demais, de um jeito que eu nunca fui, mas parece que a vida é contra aos meus sorrisos. É paradoxal como a pessoa que pode te fazer tão feliz, é a mesma que pode acabar com você em instantes e agora não tem mais eu e você. Restou apenas eu e a dor e você e ela. Eu disse a você e a todos que te superei, que você não é mais nada para mim. Disse que estou bem, que não estou mais triste e que aceitei o fim, que até estou pensando mais em mim e eu estou mesmo, estou tentando seguir em frente. Só Deus sabe o quanto estou tentando o meu melhor, até porque não me resta outra opção, a vida não vai parar para esperar eu me recompor e parar de chorar. Parte do que eu disse a você e a todos é verdade, mas quanto à dor e à tristeza...
EU MENTI. TUDO AINDA DÓI PRA CARALHO AQUI!
_intensidadeworld
Tenho escutado essa música da Billie por dias. Ela expressa exatamente como sinto, por tentar seguir em frente, mas ainda estar tao... Blue(Triste).
#escrita#escrita criativa#jovens poetas#reflexões#poesia#meu texto#carteldapoesia#naflordapele#liberdadeliteraria#pequenosescritores#Spotify
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I’m here for you - with Liam Payne
Situação: marido!amoroso!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 1070
Sinopse: Quando S/N entende que o relógio da vida está acelerando, Liam se torna fundamental para acalmar a garota com seu jeito fofo e romântico.
N/A: Trouxe problemas da vida real para causar por aqui rsrsrsrs. Eu escrevo muito sobre vivências/sentimentos meus, e dessa vez escrevi um imagine leve mas com questões necessárias que acho interessante termos noção e entendermos que nossos sentimentos, assim como tudo na vida, precisa ir devagar. Esse ano tô reflexiva KKKKKKK Espero que gostem e me digam o que acharam! Ansiosa para saber a opinião de vocês, tanto sobre a leitura quanto sobre o tema! beijuuuuss
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Já era fim de tarde quando resolvi preparar um chá de camomila. Precisava de algo bem leve e que de fato me acalmasse depois da bomba que recebi logo de manhã. Outra amiga do grupinho estava grávida. A vida está passando, voando para ser mais exata, e eu não havia me decidido qual seria a minha vontade quando o assunto é filhos. A situação em si me apavora. Muitas perguntas em minha cabeça, muitos medos, anseios, desejos… um tormento! E quando a ansiedade se instaura em mim, nem se eu quisesse muito conseguiria esconder.
- Fazendo jus ao chá da tarde inglês, darling? - sou tirada de meus pensamentos quando ouço a voz e sinto um corpo aproximar-se do meu.
- Uhum. - respondo sem muito ânimo, com os olhos centralizados na chaleira de vidro em ebulição. Lindíssima por sinal.
- Ixi, que que foi, hein? Tá tensa. - ele me conhecia bem, e pela postura fechada com braços cruzados era suficiente para entender que tinha algo de errado comigo.
- Nada não.
- Até parece. - Liam bufou fraco e deu a volta, ficando frente a frente a mim. - O que aconteceu? - fecho o olho esquerdo e chacoalho a cabeça como se dissesse “deixa quieto”, mas ele ignorou. - Brigou com alguém?
- Não.
- Brigaram com você? - o moreno consegue arrancar uma risadinha minha e novamente eu nego. - Por que você tá assim, criatura?
- Tô triste.
- Triste?
- E com medo. - resmungo, desviando o olhar para o chão.
- E tá assim por quê? - devagarzinho sinto suas mãos levantarem minha cabeça a fim de que olhasse para ele, para então acariciar minhas bochechas com o polegar.
- Casey está grávida.
- Mais uma?
- Exatamente! - talvez o meu receio também fosse o dele.
- Uau.. - a chaleira começa a apitar e logo desligo a boca do fogão.
- Tá tudo acontecendo tão rápido, tão depressa que eu não consigo acompanhar.
- Você quer engravidar também?
- Não! - falo em um tom mais alto enquanto pego a minha xícara favorita de chá, diretamente da Disneylândia, coleção da Bela e a Fera. Foi quando vejo a louça lúdica, colorida e fofa que minha ficha cai, a expressão muda e a fala volta atrás. - Quer dizer, eu quero.. mas não sei ainda se realmente quero. Aí, tudo muito confuso. - escuto Liam rir e ele vem até mim, envolvendo-me em um abraço apertado.
- A gente pode tentar, se você quiser.
- Esse é o ponto! - ele me solta e volto a preparar meu chá, colocando as ervas e água quente na xícara para infusionar. - Eu não sei se estou pronta.
- Não acho que as pessoas saibam que estão prontas para serem pais.
- Muitas delas planejam os filhos, Liam. - o silêncio significava a falta de argumentos. - Ao mesmo tempo que eu quero, eu não quero.
- E por que isso te chateia? É algo tão comum.
- Porque todo mundo que eu conheço está criando uma família. E eu tô aqui! - esbravejo e o moreno me encara com a sobrancelha arqueada.
- Amor, você está se comparando de novo. - tento esquivar da realidade tomando o primeiro gole da bebida após coá-la. - Você me pediu para te avisar quando isso acontecesse.
- Eu sei! - digo brava. - Mas é impossível não se comparar quando o mundo insiste em seguir certas fases da vida. Eu me sinto empacada em situações assim.
- Quem disse que é uma regra ter filhos para ser uma família?
- O mundo. - ele dá um sorriso como se eu tivesse dito uma bobagem e nega.
- Para com isso. Tá tudo bem você não querer ter filhos.
- Meus pais esperam netos, Liam.
- Claro, porque eles foram criados dessa forma, é inevitável. Mas e você? Você espera ser mãe? - fiquei pensativa novamente, coçando a cabeça em silêncio até sentir um nó na garganta. - Não encha esses olhinhos de lágrimas que eu não aguento. - seus braços envolvem-me novamente e ao seu toque eu desmorono ali mesmo.
- É muita pressão, amor.
- Eu sei, meu bem. Sinto muito por isso. - as mãos grandes afagam meu cabelo de forma carinhosa.
- Eu queria ser mãe, até entender que tudo muda quando isso acontece. E eu odeio mudança!
- Mas você sabe que é necessário.
- Para de ser clichê!
- Desculpe.. - a vozinha baixa me fez rir um pouco.
- Apesar disso tudo, deve ser tão gostoso ter um bebezinho só seu para cuidar, dar carinho, sentir esse amor diferente.
- Deve mesmo.. - o suspiro dela após a fala deixou-me ainda mais receosa sobre tudo. Eu não seria a responsável por destruir o sonho do meu marido.
- Você quer ter uma família, não quer? - ainda colada nele, olho para cima com o queixo apoiado em seu peitoral para que conseguisse enxergar sua face.
- Minha família é você, querida. - Liam deixa um selinho calmo em meus lábios. - Com filhos ou sem. - ficamos um momento em silêncio enquanto ele limpava meu rosto molhado com os polegares e colocava mechas do meu cabelo atrás da orelha. - Sinto que essa escolha pesa mais para você do que para mim, entende? - eu assinto. - Não posso te obrigar a ser mãe, isso não cabe a mim. Você é quem “sofrerá”. Eu sou o coadjuvante nisso tudo. - embora a ansiedade ainda fizesse parte de mim, um certo alivio invadiu-me ao perceber que escolhi o cara certo para ser a minha família.
- Eu te amo, sabia?
- Você é muito doidinha. - Payne solta uma risada e me beija.
- Viu..
- Hum..
- Você já me disse que gostaria de ser pai.
- Sim. Mas já tive a mesma crise que você.
- E o que você fez?
- Alguém muito sábia uma vez me disse que o melhor remédio para as crises é o dom da espera. - ele estava falando de mim e claro, eu sorri, enxugando as novas lágrimas que caíram, agora de emoção. É, eu estava na TPM. - É difícil, extremamente difícil. Mas com o tempo tudo vai fica mais claro. - ele me acalma. - Não precisa decidir agora como vai ser o seu futuro só porque as pessoas que te cercam decidiram os delas. A vida não é uma competição, benzinho.
- E se quando eu achar que agora é a hora de engravidar não dar mais tempo?
- Você está muito acelerada. Acalme-se antes de tudo, respire fundo e só então você terá discernimento para escolher qual rumo tomar.
- Essa espera me agoniza.
- Mas eu tô aqui para minimizar está angústia, seja do jeitinho que for. Nunca vou sair do seu lado. - de fato o cara perfeito!
- Eu te amo mesmo, sabia?
- Eu também, babe.. amo profundamente!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Note
Amiga, peço desculpa aqui pela invasão e pelo textão que vem a seguir, mas eu queria falar sobre essa ask, aparentemente criticando as homenagens ao Liam, ao carinho dos fãs por ele, e postada logo após a ask de uma, aparentemente fã. Tudo isso por conta de uma “informação” que além de nunca ter saído, nunca foi comprovada.
Então anon, essa é uma afirmação muito grave, uma coisa muito séria de se dizer, principalmente quando o cara já nem está mais aqui pra se defender. Não há e nunca houve nenhum relato de algo assim envolvendo o nome dele, nunca apareceu uma única vítima, aliás, uma informação como essa com o nome dele nunca vazou. A única coisa a qual o Liam abusava, era bebida e drogas, o que infelizmente o levou a esse fim. Isso sim foi relatado, saiu na mídia, ele próprio falou. Ele era uma pessoa extremamente instável sim, mas abusar de menores? Se isso rolou, nunca saiu em lugar nenhum, e se não saiu, se ninguém nunca falou nada, quem somos nós pra dizer que supostamente, ele fez? Se fosse assim, então supostamente, todo mundo teria abusado de alguém, mas graças a Deus, não é o caso, ainda existem boas pessoas no mundo. Esse Liam ao qual você se refere, é outro, o Payne nunca esteve envolvido em nenhum rumor assim. O hate que ele recebia era, em muitos aspectos, desnecessário sim. Ele foi muito excluído por fãs, muito atacado por qualquer coisinha, tinha seus traumas de infância, SOFREU abusos junto aos outros meninos quando ainda estava na 1D, lidou e foi atacado por tantos vícios que passaram a existir por conta de tudo isso, foi vítima de tanta coisa. Ele sofreu muito sim, calado, sem merecer. Mas eu garanto que se fosse o caso, se essa notícia tivesse saído em algum lugar, alguém tivesse relatado uma experiência assim com ele, todo mundo saberia, e ninguém passaria pano, nem fã, afinal, ele já era extremamente atacado desde novinho justamente pela maior parte das directioners, sem ter feito nada, que dirá se tivesse se envolvido em uma polêmica assim? A porrada ia cantar. Quem o conhecia falava muito bem dele, famosos, amigos, familiares, fãs que tiveram a oportunidade de conhecê-lo, todo mundo. Ele era um ótimo pai, ótimo amigo, colega de trabalho, rasgaram elogios ao Li, e ele merece sim muitas homenagens por ter sido um cara incrível, e claro, um dos responsáveis pela trilha sonora da adolescência e infância de milhões, inclusive da minha. 🖤
Anon, seja mais leve, mais sensível, mais empática/o. O cara morreu, tenha respeito, o mínimo de empatia e compaixão por isso, mesmo que você não seja fã, porque antes de cantor, ex-integrante da 1D, ele era um ser humano, tinha amigos, família, muitas pessoas que o amavam. Se não por ele, por fãs como a anterior, que assim como todas nós, só queria algum conforto, e não receber logo acima uma ask, aparentemente uma indireta, que diz mais ou menos “Engraçado ter gente com esse carinho todo por ele, será que sabem que ele supostamente fez isso?”, em outras palavras, como se a gente estivesse triste por um criminoso comprovado, como se isso tivesse vindo de alguma fonte super confiável e fosse verdade, ou como se não tivéssemos o direito de expressar nossa dor e nosso carinho por ele. Ele era carismático, engraçado, carinhoso, um cara bom, pelo menos pra nós fãs, os que o rodeavam dizem o mesmo, e é assim que nós queremos nos lembrar dele, e não por suposições fajutas e sem pé ou cabeça. Nós perdemos um ídolo, um filho perdeu um pai, muitas pessoas perderam um grande amigo, deixa a gente homenagear ele, ele merecia. Não tá gostando? Sai das redes, aperta em “não tenho interesse”, mas respeite. Hoje foi o Liam, mas que Deus livre e guarde, amanhã poderia ser um fav seu, anon, e é muito triste, eu não desejo o que tô sentindo desde ontem pra ninguém, e você com certeza não gostaria que num momento tão delicado como esse, os comentários sobre a situação, muitos vindos de quem nem fã era, de quem nem conhecia o teu ídolo, fossem assim, como o seu, tão indelicado, tão infeliz, em tom tão acusador, tanto para com ele, quanto para com os fãs que estão tão chateados com tudo isso. agora ele se foi, só merece paz, e nada mais. Liam acabou, fica em paz você também.
Nina florzinha, desculpa o textão. É que eu tô tão revoltada com tudo isso, tão triste, tão despedaçada, sabe? 1D fez parte da minha infância e adolescência todinha, e eu sempre mantive lá no fundo a esperança de eles se reunirem de novo, se não como grupo, como amigos. Isso tava começando a acontecer agora, mas foi interrompido por essa tragédia, enfim, deve imaginar como é. Só os verei reunidos agora em um velório, um deles se foi pra sempre, isso dói demais. Quando vi essa ask dizendo que ele supostamente foi um abusador, e ainda de menores, quando isso nunca saiu em lugar nenhum, nunca teve relato algum referente a isso, precisei vir aqui falar sobre. O cara morreu e já inventaram tanta coisa, já criticaram ele por coisas tão ridículas, só pra prejudicá-lo mesmo depois de morto, como se algo pudesse ser feito sobre, como se ele pudesse se defender, como se nós fãs não estivéssemos no direito de homenageá-lo, como se ele fosse um monstro que ele nunca foi, mas tanta gente quis que ele parecesse ser, só pra descontar suas frustrações nele. Payno ja foi atacado demais, acusado de ser muita coisa que ele não era e nunca foi, a troco de nada. o que a galera queria já conseguiram, ele se foi. Acho que agora, tudo o que ele merece é respeito e o direito de ter a paz que, infelizmente, em vida ele não teve. sem mais ataques, acusações infundadas, tentativas de denegrir sua imagem, nada disso.
Claroo, nem precisa postar isso se não quiser, mas seria legal pra que quem entrasse no teu perfil e visse essa ask tendenciosa, pudesse saber que não é e nunca foi nada disso. Liam merecia o mundo!
À fã que mandou a ask anterior, meus sentimentos a nós, e que o nosso Paynis descanse, finalmente, em paz! 🖤🧸
entendo os sentimentos de todas vcs amgs, mas não vamos brigar.
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Pro pessoal BR:
Então eu decidi colocar meu livro de contos disponível de graça na amazon de hoje 25/11 até dia 29/11 Aproveitem :D
Abaixo um dos contos dos livro :
A Boneca e sua Menina
Isto é uma história de amor.
Alguns podem dizer o contrário mas não preste atenção neles, preste atenção em mim, como minha Júlia fez.
Amor não tinha sido gentil comigo até esse ponto, eu tive algumas donas antes da minha Júlia, meninas que pareciam doces no começo, que escovavam meu cabelo e admiravam a beleza da porcelana que formava meu corpo e a delicadeza das minhas roupas e chapéu. Mas que no fim se provaram ser o contrário e acabaram por partir o meu coração. E me colocaram em uma posição que me forçou a partir os corações delas também.
Para a minha Júlia me encontrar foi uma descoberta, mas para mim foi um resgate. Uma velha intrometida tinha arranjado uma maneira de me prender, de me deixar na escuridão com nada além das minhas memórias como companhia. Eu não tinha certeza de quanto tempo tinha passado, só o suficiente para saber que a velha intrometida estava morta e seus feitiços malignos há muito tempo esquecidos. Minha menina abriu a caixa quebrando o selo do lado de fora, e daquele momento em diante eu era dela. E apenas dela para sempre.
Ela me pegou nos seus braços, e como se eu fosse um bebê ela me mostrou a casa que eu já conhecia, me contava como ela e a mãe tinham acabado de se mudar para lá para ficarem mais perto da avó que estava doente. Ela me chamou Olivia, esse não era o nome que eu tinha antes, mas eu não me importei. Um novo nome parecia algo que poderia ser bom, significava um novo começo, uma nova vida e eu definitivamente precisava de uma dessas. Ela me levou para o quarto dela, me serviu água fingindo que era chá em uma pequena xícara. Penteou meu cabelo desembaraçando os fios com uma gentileza que tão raramente tinha sido me mostrada. Tirando a poeira, ela me disse que nunca tinha visto uma boneca de porcelana com olhos e cabelos castanhos como os dela, que elas quase sempre eram loiras e de olhos claros. EJúlia pegou um dos vestidos de uma outra boneca e colocou em mim dizendo que como eu era a mais bonita das bonecas eu merecia o vestido mais bonito.
Das outras vezes eu tinha sido mais cautelosa, esperado um pouco mais, mas algo me fez confiar nela já naquele primeiro dia, então gentilmente eu fiz os meus pensamentos irem na direção dela, deixando saber que havia alguém lá, alguém ouvindo. Ela poderia ter gritado, como outros já tinham feito no passado, mas ao invés disso ela sorriu.
Teria sido um momento perfeito se a mãe dela não tivesse entrado naquele instante e dito :
“Onde você achou esse troço?”
O troço que ela se referia sendo bem obviamente eu. Você pode me culpar por não simpatizar com a mulher?
“No sótão.”
“Você não deveria ter ido lá sozinha, eu ainda não tive tempo de limpar lá, poderia ter ratos .”
“Eu não vi nenhum rato.”
E devia ter terminado assim, mas ela continuou falando e falando e falando, e cada palavra fazia minha menina se sentir pior e aquela mulher horrível não parecia se importar. E mesmo após ela partir minha Júlia continuou se sentindo triste.
Naquela noite ela me colocou na cama de cabeceira dela antes de adormecer, e eu a observei até que despertasse novamente. Por uma semana meus dias foram um céu na terra, com ela passando cada hora desperta e dormindo comigo, ela me levava para a mesa de jantar e para assistir filmes na frente da televisão na sala, nós brincávamos e as vezes eu deixava meus pensamentos irem até ela, e eu contava a ela coisas do meu passado, as crueldades e indignidades que essa vida me fez sofrer, e eu contava para ela o quão grata eu me sentia por ela, por aquela primavera da minha alma após um inverno tão longo.
Mas a época de aulas começou e a mãe de Júlia não permitiu que ela me levasse para a escola. Nosso tempo de distância era de algumas horas, mas eu me desacostumei a ficar sozinha. E já nas primeiras semanas ficou claro que a vida era tão chata nas horas em que ela estava na escola e a casa tão vazia e tão diferente do que era do meu período antes de ser presa na caixa.
A mãe de Júlia também estava fora naquele horário então eu comecei a explorar, era difícil se mover, levava muita concentração, eu tinha que usar demais de quem eu era antes desse corpo de porcelana, antes de outra velha intrometida, a primeira, me colocar aqui, mas eu fiz. As vezes eu ia nos outros quartos, mas na maioria das vezes eu ia para as janelas para ver minha menina chegando, e ela me via e vinha correndo me encontrar não importando em qual janela eu estava. Foi tolo de mim, porque eu deveria ter percebido que se minha menina notou minhas pequenas caminhadas pela casa também sua mãe notaria também.
Um dia ela chegou antes da Júlia e me encontrou em uma das janelas, ela me levou até o latão de lixo da esquina e sem qualquer cerimônia me jogou fora. Eu tentei mover a tampa para voltar para era pesada demais, se mover em geral já é tão difícil. E minha menina estava longe demais para meus pensamentos alcançarem o dela e pedir para que ela viesse me resgatar. Mas ela veio de qualquer maneira, como um anjo, como a heroína de coração puro de um conto de fadas pronta para salvar sua donzela em perigo, e ela me escondeu na sua mochila e me disse que eu tinha que ficar lá para que a mãe dela não me jogasse no lixo novamente. Na escola ela me tirava da mochila e mostrava para suas amigas, algumas delas pareciam belas, outras inteligentes, outras gentis, mas nenhuma tanto quanto a minha menina. E talvez nós poderíamos ter continuado assim para sempre, mas mais uma velha intrometida apareceu.
Eu não sei como essas mulheres horríveis continuam me encontrando, elas são a praga da minha existência, elas são aquelas que me prendem em pedaços de pano e em caixas para apodrecer enquanto o tempo continua passando e passando.
Eu estava na mochila, escondida e esperando pelas horas em que eu poderia novamente estar junto com a minha menina. Quando eu ouvi uma voz que eu não conhecia. Inicialmente longe demais para eu conseguir ter certeza do que estava sendo dito, mas logo esta se aproximou.
“Está mais perto agora, tem algo muito muito muito errado aqui.” disse a voz que até então eu nunca tinha ouvido.
E em volta havia sons de portas e gavetas sendo abertas e vasculhadas, eu não estava com tanto medo assim até eu ouvir o som alarmante do zíper da mochila sendo aberto.
A mãe de Júlia gritou quando ela me viu, a velha intrometida ao seu lado olhou friamente para mim.
“Porque você gritou?” a velha disse.
E a mãe de Júlia seguiu a contar uma história horrível cheia de palavras como arrepios e possessão, fazendo os belos meses que eu passei na companhia da minha menina parecer algo saído de uma história de horror.
A velha disse para a mãe de Júlia não se preocupar, que ela ia se livrar de mim. E aí minha menina que estava ouvindo tudo atrás da porta começou a chorar e protestar que não era justo, que eu era a amiga dela. Mesmo na esquina eu podia ouvir minha menina ainda chorando enquanto a velha me levava embora.
Nós chegamos na casa da velha, ela me levou até o quintal, derramou álcool em mim, acendeu um fósforo e aí tacou fogo. As chamas me fizeram lembrar de coisas antigas, coisas perdidas, coisas que eu desesperadamente não queria lembrar. Mas com este também veio o conhecimento de como das cinzas renascer.
Eu esperei muito tempo até eu começar a me refazer. Eu poderia ter refeito meu corpo de muitas maneiras, mas eu escolhi a mesma forma em que eu estivera antes, afinal foi com aquela aparência que minha Júlia me conheceu e me amou.
E aí eu me movi, bem mais facilmente do que antes, com um corpo que verdadeiramente era meu agora. Uma parte minha quis ir direto para a minha menina, mas eu não o fiz, afinal não foi apenas por ela que eu voltei, mas também pela velha. Eu sempre volto, especialmente quando eu tenho algo pra que voltar. Seja amor ou o seu oposto. E tal crueldade não poderia ser ignorada.
Foi muito mais fácil do que eu achei que seria. Eu não precisei fazer nada além de aparecer na porta da cozinha, e deixar meus pensamentos invadirem o corpo da velha para fazer seu coração parar. Não é minha culpa ela ter sido a dona de um coração tão fraco.
A velha foi encontrada por um de seus vizinhos pela manhã dura e fria no chão, e eles me encontraram também ao lado dela.
Vieram homens tirar o corpo dela de lá logo. E pouco antes do anoitecer a mãe de Júlia veio, ela me pegou pelo braço e me levou para a rua, para fazer novamente o que ela tinha feito antes, me jogar no lixo.
Mas dessa vez eu não deixei. Eu mandei meus pensamentos para ela, não gentilmente como uma carícia como eu fazia com minha Júlia mas como uma faca, para que só a minha voz pudesse ser ouvida na sua mente.
E a partir daí ela finalmente entendeu qual seria o preço de ser alguém que se mete em coisas que não são da sua conta.
Agora minha menina me coloca na mesa de cabeceira, beija minha testa e me deseja boa noite.
A mãe de Júlia observa nosso pequeno ritual da porta, é claro que ela ainda me odeia, mas ela aprendeu nesse ponto que ela não deveria se colocar no caminho de amor verdadeiro.
As luzes se apagam e eu olho para a minha menina até o dia clarear e ela despertar.
Isto é um final feliz.
Não deixe ninguém te dizer o contrário.
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Somos feito de tudo aquilo que não queremos passar e não queremos sentir. dor. angústia. despedida. tristeza. coração quebrado. saudade. mentiras. medos. receios. ilusões. adeus. até logo. até mais. fim. ponto final. vírgula. frieza. desesperança. insuficiência. ausência. luto. quebrado. perdido. frio. entre todos os substantivos e adjetivos que conhecemos nunca esperamos que um dia iremos ter a experiência e vivencia-los no cru. na pele. mas o que anda mesmo me consumindo dia após dia é o mais temeroso ‘’vazio‘’. o incrível hábito de nos olharmos no espelho e se perguntar ‘’o que foi que me tornei? como pude deixar isso me consumir?’’ eu não me reconheço mais. sinto tudo. o vazio presente e ele me consumindo um pouco a cada dia. sinto ele me abraçar. sinto quando conversa comigo através dos meus olhos que refletem no espelho. sinto quando o meu coração que é feito dele batendo em uma forma rítmica. sinto a presença dele como uma segunda pele. uma só carne e uma pessoa inteiramente feita dele.
É triste. decepcionante. irracional. impulsivo. imprudente. mesmo em torpor pelo choro me consumindo, ainda consigo identificar tudo o que me fez ser assim, um completo corpo cheio de vazio e solidão. as vezes não há muito o que ser feito a não ser lidar com os nossos próprios demônios. as vezes o que pode ser feito é enfrentar o nosso maior inimigo ‘’que somos nós mesmos’’ e tentar descobrir quem vencerá ou como estaremos ao chegar no final de tudo isso. como entrar em uma guerra consigo mesmo? como controlar as vozes dizendo que seremos sempre assim, um completo caos em desordem e que não sabe lidar com as suas próprias emoções? como não deixar o vazio nos consumir? como deixar de ouvir as vozes e os pensamentos dizendo que seremos um ser humano apático e invisível? Se alguém souber da fórmula mágica para essa resolução me convite para um café e me ensine como chegar ao final do dia sem me perder em meio a dor.
Talvez em algum momento iremos descobrir em como não deixar o vazio nos consumir. em como não nos perdemos e saber o caminho de volta pra casa. nos olhar com mais carinho no espelho e dar a oportunidade de entender que não somos feitos apenas de dor e escuridão, um sorriso em meio a dor pode aparecer e ele será o mais sincero de todos que você já deu por toda uma vida. talvez o que falta é a paciência de entender o processo de superar e que esse processo faz parte para sermos fortes e enxergar que somos pessoas e não máquinas programadas para sentir aquilo que nos mata lentamente. a tristeza mata. o choro mata. espaço vazio mata. a dor mata. a falta de esperança mata. o sorriso forçado, mata. não acreditar que seremos melhor, mata. mais o que mata mesmo é o momento em que desistimos de nós mesmos deixando tudo nos consumir e no final o que resta? pó. um pó que tentou sobreviver os mais terríveis sentimentos que um ser humano pode sentir ou suportar. ainda há esperança para dias melhores. ainda podemos ser pessoas melhores. a vida não é somente dor ou vazio. ainda não é o fim. ainda não acabou. ainda há esperança para dias melhores.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#dornasentrelinhas#saudades#poesia#pensamentos
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Amor é coisa séria, né? Me peguei pensando nisso e decidi compartilhar com você. Desde que nos conhecemos, minha vida virou de cabeça para baixo. Digo isso no melhor sentido possível. Eu passei a sorrir mais, a ficar ansiosa para te ver, a pensar na roupa que eu escolheria para te impressionar… mas tudo isso era só o começo. De repente, eu passei a pensar o quão feliz eu era por ter você na minha vida e o quanto eu precisava me dedicar para te manter nela. Melhorei como pessoa. Passei a ser mais responsável, mais leve e sorridente e me permiti amar. Me joguei de cabeça, mudei a rota, meus planos, minhas vontades e tudo o que poderia me distanciar de você. E sabe qual foi o resultado? Felicidade plena. Alegria sem fim. Amor, paixão, carinho, paz e uma vida com sentido. Um sentimento foi capaz de fazer tudo isso comigo! Logo eu que era um cubo de gelo que não via sentido em nada nessa vida. Hoje afirmo com convicção: ainda bem que você e o amor me encontraram! Ao seu lado eu descobri o verdadeiro significado do amor.
O amor é permanecer de mãos dadas apesar das dificuldades, é ter paciência no dia a dia, praticar a empatia, acolher os defeitos e respeitar as individualidades. A nossa relação sempre foi muito honesta e a sua companhia é a melhor parte dos meus dias. Hoje eu não consigo sequer imaginar a minha vida sem você e o seu amor. Não existe mais eu sem você, agora tudo é nós. Nem mesmo as palavras mais bonitas são capazes de traduzir o quanto eu te amo e como você mudou a minha vida. Eu sempre agradeço a Deus e ao universo por ter te encontrado e ter descoberto que o amor é o mais belo sentimento de todos. Por isso quero agradecer a você, meu amor, pela nossa história e por tudo o que isso representa para mim. É grandioso e importante demais. Me mudou, me transformou, fez com que eu evoluísse muito em pouco tempo. Sei que ainda temos muita estrada para percorrer, mas, desde o início, eu já sou feliz. Você trouxe alegria, felicidade e amor para a minha vida. Com você, aprendi que amar é mais do que um sentimento, é uma escolha diária de cuidado, respeito e dedicação. Compartilhamos momentos felizes, tristes, de aperto e provisão. Já rimos juntos, choramos juntos e superamos desafios juntos. Superamos tudo no meio do caminho que veio pra nos desestabilizar, e seguimos vencendo cada uma dessas adversidades a cada dia. A nossa união é a nossa maior força. Por isso, meu amor, quero que saiba que você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é a minha alma gêmea e o meu amor eterno. Gratidão por você estar sempre ao meu lado, me apoiando, me inspirando e me amando incondicionalmente.
É engraçado como a vida muda de repente, e você apareceu quando eu menos esperava. Desde o começo, eu sabia que sentia algo por você, que veio para minha vida para ficar. Viver esse amor é o nosso destino, como se tivéssemos que nos encontrar e viver isso. Você faz tudo parecer mais fácil. Você me faz ser melhor. Você é luz, quando tudo parece escuro. Você é positividade mesmo nas situações mais adversas. Não há como não te amar, não há como não querer estar com você. O futuro que eu vejo é ao seu lado, com esse amor crescendo a cada dia, e nossa união se fortalecendo e vencendo qualquer obstáculo. Eu te amo infinitamente, mais do que qualquer palavra possa expressar. Te amo com cada parte do meu ser, com todas as minhas forças, e com uma parte minha e sua que agora se tornou em um ser só, nosso filho, nossa fusão mais que perfeita.
Só sei agora que o que temos é algo tão precioso que nem sei o que faria se perdesse. Preciso que saiba que farei de tudo que está ao meu alcance para te ter comigo para sempre, viu? Por favor, nunca duvide do tamanho do meu amor, é maior do que o Universo inteiro. Eu não sei viver sem você. Gratidão por sempre estar ao meu lado.
-De: Nathália
Para: Dener
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it hurts to be something, it's worse to be nothing with you
eu queria te contar da mariposa que vi esses dias atrás e de como me lembrei de ti, de como sempre lembro de ti quando vejo animais que muitas vezes são tidos como grotescos ou nojentos porque você sempre foi mais chegada neles
queria te dizer que que depois que peguei diga pt II da fresno na guitarra eu chorei, chorei porque sabia que não iria poder compartilhar uma conquista contigo, chorei pela falta que faz ter você nos meus dias ensolarados em que o sol me irrita os olhos e da solidão que são as noites quentes que me fazem me perguntar se o mundo tá mesmo acabando
desde que você se foi eu tenho tentado tanto, eu disse pra mim mesmo e pros meus amigos que não é o fim do mundo e deus quem dera fosse, o fim é muito mais difícil quando você tem que acordar no dia seguinte e trabalhar, conversar com as pessoas, seguir com sua vida como se não tivesse uma parte dela faltando
eu queria te contar dos meus pacientes e da conversa que tive com um deles, de como às vezes a gente acredita tanto no que nos é dado como verdade ao longo da vida que aquilo passa a ser nossa verdade mesmo
será que em algum momento foi verdade, audrey?
será que em algum momento você olhou pra mim e viu não um menino assustado que faz piada com qualquer coisa pra tentar disfarçar um pouco a solidão dos dias, mas viu a pessoa que passou a te amar incondicionalmente mesmo através de milhares de quilômetros de distância?
nesses últimos dias minha for you page do tiktok não tem nada além de edits do simon e da betty de hora de aventura com a música da mitski de fundo, e me deixa triste de ver como mesmo perdido em toda a loucura ele nunca deixou de amar a mulher que ele queria pra vida dele
e eu ainda te amo loucamente, audrey.
desde outubro de dois mil e vinte quando você sumiu por metade do mês e eu achei que nunca mais iria falar contigo
desde o dia que você apareceu de novo e eu tive certeza que te perder seria perder uma parte de mim
e eu continuei te amando, na distância que por muitas vezes não parecia existir entre nós
nas noites em que a gente assistia um filme juntos ou nas vezes que você me fazia ouvir taylor swift ou the 1975 e que eu fingia não gostar só pra te fazer raiva
mas você sabia, eu também, eu sempre amei tudo em você
desde seus gostos mais estranhos até tudo o que você tinha que acabou virando parte de mim também
eu costumava sentir que junto a ti o céu era nosso lugar, era tudo feito pra mim e pra você
e agora tudo isso tá caindo encima de mim.
eu te amei, e eu te amo, audrey
nos momentos de loucura e nos pequenos episódios de sanidade
porque te amar foi a coisa mais fácil que eu fiz durante todos esses anos
foi tão natural quanto respirar ou saber que o sol nasce amanhã.
e eu vou continuar te guardando comigo, pelo tempo que for necessário, pela vida toda. vou continuar lembrando de como seu sorriso me contagiou no dia que você colocou as presas de vampiro. ou de como a gente sempre ria das mesmas piadas
vou te guardar comigo porque a lembrança do que você era é tudo que me sobrou, é tudo que eu tenho
depois de você eu tenho esse vazio que ainda anseia por uma mensagem sua, uma notificação
que ainda entra nas suas redes sociais na esperança de ver seu sorriso mais uma vez
que checa seu spotify pra escutar sua playlist mais nova e me sentir mais perto de você de novo
porque quando dostoiévski disse 'e com o que sonhar, se desperto me vi tão feliz ao teu lado?' ele não poderia ter descrito tão bem o que eu sinto
você sempre gostou do que eu escrevia, audrey, e por isso eu te dedico meu maior manifesto, te dedico o único dos meus textos que eu cito um nome, seu nome
porque por esses últimos anos foi o único nome que tinha o gosto doce na minha boca
e é o único nome que eu quero guardar a sensação de pronunciar, como uma oração que eu repito todas as noites na esperança de acordar no dia seguinte do seu lado
eu sei que não vou, não somos mais
com amor,
matheus.
#autorias#meus textos#recuperandoaessencia#mardeescritos#projetoreconhecidos#projetorevelações#projetoversografando#projetosonhantes#carteldapoesia#poecitas#anathematicdoll
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𝐅𝐄𝐋𝐈𝐙 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎 (𝐃𝐄 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄), 𝐋𝐈𝐍𝐍𝐄𝐓!
As férias de verão desse ano começaram em 12 de junho de 2024, e logo os antigos amigos de Linnet receberam um convite luxuoso e de bom gosto em suas casas, os convidando para uma cerimônia de homenagem à Linnet de Borbón, no dia 22 de julho de 2024, na mansão dos de Borbón em Mallorca. Por mais que muitos pensassem em recusar, todos acabaram indo. Ao chegar na mansão, o tempo parecia ter congelado. As coisas estavam iguais! Era como se a qualquer momento Linnet fosse descer aquelas escadas, aquele sorriso dela que você sabe que é só fachada, porque ela estava cada ano mais de saco cheio das festas gigantes dos pais. Quer dizer… Para os mais atentos, há algo sim diferente: existem câmeras de segurança por todo canto, algo que não costumava ter anteriormente. Você franze o cenho… Faz sentido os de Borbón ficarem hiper vigilantes após a morte da filha… Mas ainda assim… Você ignora a desconfiança e volta o olhar aos demais. Não é exatamente uma festa, mas um jantar formal, com todos os amigos de Linnet e seus pais. Georgina e Enrique de Borbón possuem o semblante triste, mas tentam disfarçar. O discurso deles durante o jantar te dá pena, mas a vontade que tudo acabe logo é muito maior. O jeito é tomar aquele champanhe caro e aguardar a refeição (que costuma demorar muito mesmo, afinal, Espanha!). Durante esse jantar, você ignora aquele pensamento que foi tão fácil esquecer durante o último ano, mas agora voltava com tudo: o que é que todo mundo sabe? e será que sabem o que eu sei? é melhor deixar para lá ou falar alguma coisa?.
𝐈𝐍𝐅𝐎𝐒 𝐎𝐎𝐂 Seja muito bem-vindes à abertura e primeiro evento da quarta edição do GLORY & GORE! Espero que vocês gostem desse nosso primeiro evento, que serve também para vocês conhecerem os chars, dos outros e os de vocês também. Já adianto que vai ter um plot drop no meio do evento, do qual vocês podem reagir quando ele acontecer. Por enquanto, algumas informações importantes:
DATA IC: 22 de julho de 2024, a partir das 19h.
DATA OOC: 04/08 (domingo) 20h até 11/08 (domingo) até 23h59, com possibilidade de extensão, se todos assim quiserem.
Você pode decidir o que o seu personagem fez durante as férias até o dia da festa, se estava em Mallorca, se chegou agora, solte sua imaginação!
Você pode interagir nesse primeiro momento anteriormente ao jantar e durante ele, nunca após/fim da noite, porque teremos um plot drop!
Não esqueçam de seguir e taggear o @gngstarters para os starters abertos e starter-calls no evento (vou reblogar todos para ficarem disponíveis nessa página). Também não esqueçam de responder os starters que já foram abertos antes de abrir o seu! Somos em poucos, então sem ignorar os colegas!
Qualquer dúvida ou sugestão, mandem ask, privado ou me chamem no discord.
SE DIVIRTAM!!!!
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Suportar nossos processos demonstra uma valentia de Golias. Que admirável acordar e sentir que ontem foi difícil, hoje até poderia ter sido mais, mas estrelas no coração nos lembram que um céu imenso precisa dela para continuar brilhando.
Que admirável encher os pulmões de ar e pensar: agora vai. Foi? Talvez não, mas será um dia. Estrelas cadentes nos fazem acreditar que certas coisas precisam sair de órbita para que outras possam enfim recriar.
A lua pede para você se lembrar de olhar mais ao espelho, de se sentir mais iluminada, de brilhar um pouquinho mais.
Certos processos na vida, aqueles tristes e sombrios, são um lembrete de que a vida é mesmo essa gangorra, mas que criança não sorri brincando numa apesar do impacto?
Aprendi que o que parece nos matar apenas está nos ensinando que vida nova vai vir dali. Acredite nos enterros de algumas coisas, no funeral de infelicidades.
Quando pequena eu fiz um enterro de um pássaro. Inocente, jamais poderia imaginar que um bicho poderia ter um fim sem proteger seu coração debaixo de um palmo de terra.
Esse funeral solene de um pássaro morto, por mais que triste, me faz acreditar que devemos deixar morrer certas estrelas em nós para que estrelas novas surjam.
Brilhe na confiança que uma galáxia inteira lhe reserva um zilhão de oportunidades.
Suportar nossos processos tem que ser um modo de pensar nas estrelas que ainda vão brilhar.
Merecemos.
Túllia
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𝖑𝖑. 𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
𝖈𝖔𝖓𝖘𝖙𝖗𝖚𝖎𝖓𝖉𝖔 𝖚𝖒𝖆 𝖇𝖆𝖘𝖊.
oi! mais uma do nosso almofadinhas. desta vez, vou utilizar uma personagem com nome, pra melhor entendimento... talvez eu faça até uma série de histórias não contadas sobre os marotos.
avisos: suposta gravidez, b*llying e.. acho que só.
Os olhos de Sirius Black estavam vermelhos, a boquinha bonita tremia a medida que o choro saía em desespero. Ele a procurava por todo o castelo, o pânico e a angústia correndo em suas veias, lado a lado com o ódio e a repulsa.
Finalmente havia dito à seus pais que estava namorando. Meio tímido, sem jeito, chegara até Walburga, durante um desjejum com seu pai, Orion, e seu irmão mais novo Regulus, informando a mãe que estava em um relacionamento, e que gostaria que todos soubessem, já que estava apaixonado. Já esperava a lufada de ar tediosa de seu pai, para ele, relações nada tinham a ver com amor, e sim com negócios. Mas a surpresa veio quando sua mãe, Walburga, se interessou, e comemorou como se fosse uma vitória o fato do filho estar namorando uma sonserina sangue puro, vinda de uma família das sagrada vinte e oito.
Amélia Burke vinha de uma família bruxa bastante tradicional, aliada aos Black, que trançou-se durante anos e anos com as artes das trevas. Mas Sirius sabia que ela era diferente; delicada, carinhosa, empática... E quando fora posto em mesa o caminho que tanto Amélia, quanto Sirius, deveriam seguir, ele ficara revoltado com os pais.
"Agora que arrumou uma namorada decente, pode desfazer-se daqueles seus amiguinhos baderneiros grifinórios.", era uma das coisas que seus pais diziam, enquanto riam e debochavam do pobre Sirius à mesa. "Isto é, se a menina dos Burke quiser esse patife por mais tempo, não é? Ainda bem que tivemos outro filho, se parassemos em Sirius eu provavelmente morreria de desgosto." era outra, dentre as milhares de ofensas proferidas à Sirius naquela manhã.
Sirius se sentira inseguro, triste, revoltado. A família deveria o acolher, o proteger. Afim de não incomodar os Potter novamente, volta ao castelo, esperançoso em encontrar Amélia, que não sairia naquele fim de semana, concentrada em estudar para as provas trimestrais.
Estudar! É claro, a biblioteca! Sirius limpa algumas lágrimas teimosas de seu rosto, mesmo que você seja a única pessoa em que ele confia mostrá-las, não queria lhe dar preocupações bobas. Abre a porta da enorme sala de livros, o nariz ainda fungando, e acaba por ver você, cabisbaixa, com a cabeça encostada no ombro de Severus Snape, enquanto ele a abraçava, e murmurava algo incompreensível aos ouvidos do Black.
O cenho se franze, as mãos automaticamente caçam a varinha em seu bolso, e ele caminha para frente com pressa, e raiva.
"Estupefaça!" é o que ele grita, jogando Severus à alguns metros da garota. Amélia vira para os lados, desesperada, procurando ajuda, mas a biblioteca está vazia. Os olhos dela se encontram com os de Sirius, vermelhos pelo choro, e franzidos pelo ciúmes.
"Sirius, seu idiota!" foi o que ela disse, antes de correr até Snape, e vê-lo desacordado, lançando o feitiço de revivificação.
"O ranhoso estava te abraçando! Eu não quero esse esquisitão perto de você!" Sirius diz, caminha até os dois, observando com raiva Snape, que levantava cambaleando com sua ajuda.
"Ah, claro! Você aparece do nada estuporando ele, e o esquisitão é o Sev. E outra, você não manda em mim." ela diz. Por mais irritado que Severus esteja, está cansado demais de toda a implicância para replicar algum feitiço em Sirius. Apenas permanece quieto, esperando o momento certo para fugir da biblioteca, e deixá-los em sua briga de casais.
"Sev? Você deu apelido 'pro ranhoso?" diz completamente desacreditado, e Amélia quase pula em seu bonito pescocinho.
"Sirius, para! Não consegue ver o quão estúpido você está sendo? Severus é meu amigo! Ele estava me ajudando com a droga de uma poção!" e naquele momento, Snape já havia fugido como uma cobra rastejando-se para fora da biblioteca.
O coração sonserino batia por Amélia, mas ele se sentia cansado demais para lutar. Lutar pela amizade de Lily, pela atenção de Amélia, e contra os marotos. Estava realmente a ajudando com uma poção, mas uma poção com o talvez propósito de quebrar seu próprio coração gelado. Uma poção para saber se ela estava grávida. Grávida de Sirius Black.
"Ah, claro, e na receita da poção dizia que você tinha que encostar a cabeça nos ombros de um morcego das masmorras? Fazia parte, Amélia? Abraçá-lo também? Que droga!" o olha desacreditada, ri em escárnio, balança a cabeça negativamente, e ele suspira, passando as mãos em seus longos fios castanhos.
"Reperto, Sirius. Estávamos tentando recriar a poção Reperto. Não posso ser vista na Mullpeppers comprando isso." Amélia disse, cabisbaixa, encosta em uma das milhares de mesas da biblioteca, e o encara cansada. O olhar confuso no rosto bonito diz muito sobre sua situação atual.
"Mas... Reperto é a poção que..." ele dá uma risada fraca, cheia de medo implícito. "Que diz se uma pessoa está, ou não, grávida." ele termina a frase, e o riso se torna em um olhar preocupado. Ele acaba com a distância entre eles, e se põem em sua frente, o olhar assustado, e agora o rosto de Amélia em suas mãos. "Mia. Você acha que pode estar grávida?"
É aí que Amélia se debulha em lágrimas, concordando com a cabeça, e Sirius olha para o chão, soltando o ar com força. Agarra a cintura da menina, a levanta em um abraço acalentador, em meio a aquele silêncio ensurdecedor, onde só se pode escutar os soluços da sextanista.
"Eu costumo usar minha poção anticoncepcional sempre, eu juro, mas eu pulei só um dia. Só um dia. E nós... Nós fizemos, e... Estou atrasada, e me sentindo estranha, diferente." ela diz entre soluços sofregos, agarrada ao peitoral masculino.
"Amor, calma... Fica calma, vai dar tudo certo." Sirius diz, mais para si mesmo, do que para você.
"Não, Sirius, não vai! O que vamos fazer se eu realmente estiver grávida?" ele a olha, nem mesmo ele sabe direito como respondê-la.
"Nós... Vamos criar esse bebê com muito amor, Mia. Eu serei o melhor pai que puder, e tenho certeza que você será uma mãe sensacional. Se você realmente estiver grávida, nós daremos um jeito. Mia, eu te amo. Te amo imensamente, e acredito que não há nada nesse mundo que eu não consiga quando estou do seu lado. Eu só preciso de você. Só de você."
E fora agonizante o tempo necessário para que a poção fizesse efeito. Sirius, a pedido de Amélia, escondia dos amigos, e fora os dois, o único a saber era Severus, que mesmo com o coração partido, verificava diariamente a poção. Era visível a diferença no comportamento do Black.
Sirius parecia mais carinhoso que o normal, a abraçando longamente sempre que a via, com beijos e apelidos melosos, e até mesmo evitando relações de mais intimidade, com medo de machucá-la, ou machucar o possivel bebê. Era bastante comum que ele fugisse do próprio dormitório, para passar a noite recebendo cafunés dela, e tagarelando sobre o futuro em sua cama, ou mesmo deitado em seu colo pelos cantos do castelo, cochilando. Ele só queria passar a maior parte de seu tempo agarrado em Amélia, até mesmo quando estava trancafiado nas masmorras com ela, e Snape, verificando a poção, permanecia atrás de Amélia, a abraçando pelas costas, cheirando seu pescoço, e o enchendo de beijos.
Severus tentava ignorar, mas sentia o coração descompassar a cada sorriso dela dado àquele cão sarnento, afinal, ele era o motivo de estarem ali fazendo aquela poção, não? Ele era o causador de problemas. Sirius obviamente fazia com um dedo de provocação. Morria de ciúmes, e de medo de perdê-la. E naquela atual situação, sabia que se Amélia estivesse realmente grávida, teriam de enfrentar muitos problemas, e principalmente seus próprios pais. Agarrava-se então nela, como um carrapato, afim de lembra-la o que não saía de sua mente nem por um segundo: o amor dos dois superaria barreiras.
"Hum, acho que... Está pronta." a voz baixa de Severus se faz presente, e Sirius ergue o corpo protetivamente, puxando a namorada para si.
Amélia pega o pequeno frasco cilíndrico na mão, e antes de apertá-lo, olha novamente para Sirius, que respira fundo e segura sua outra mão, afim de acalentá-la.
Ela aperta o frasco, e brevemente sente o calor na palma como um incômodo. Esperou um minuto. Dois minutos. E no terceiro minuto, abriu novamente a palma, aliviada, ao perceber que o líquido ainda estava cinza escuro, e não dourado. Ela não estava grávida.
"Meu Deus, Sirius." ela diz encostando-se na mesa, abrindo espaço para que o namorado a agarra-se nos próprios braços, beijando repetidamente o topo da cabeça da sonserina.
Severus suspirou, visivelmente aliviado, não negaria. Um filho, naquela altura do campeonato, deixaria as coisas bastante bagunçadas, e ele consequentemente não teria chance nenhuma com a garota. Mesmo que já não tivesse alguma, só não soubesse disso.
Sirius, por sua vez, sentia um incômodo no peito, algo como se as coisas não estivessem saído como o esperado. Talvez ele tivesse criado um afeto pela história de ser pai, de Amélia estar gerando um filho seu no ventre. Havia até se pegado algumas vezes perguntando se seria um menino, ou uma menina, mas depois lembrava que não tinham ao menos certeza da gravidez.
E Amélia, era um misto dos dois. Alívio, mas ao mesmo tempo a sensação de que estava faltando algo. Não era de toda ruim a ideia de ter um bebê com Sirius. Ele seria um pai sensacional.
Fora deste modo que eles descobriram o amor incondicional um pelo outro, a vontade de fazer tudo dar certo, e o desejo secreto de futuramente criarem juntos uma vida.
aproveitar pra usar de todas as minhas ideias logo, antes que essa criatividade com HP se esvaia. espero que tenham gostado, e minha ask estará sempre aberta para debatermos sobre, ♡ alô @laraaurora
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