Tumgik
#Áureo de Souza
edsonjnovaes · 4 months
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Brasiliense?!?
profjulioneto. Reel – Facebook O sufixo eiro em “Brasileiro” como formador de gentílicos, palavras que indicam procedência ou naturalidade, parece se dever ao fato de que a palavra, ao nascer, designava uma profissão e não uma origem, os naturais do Brasil seriam conhecidos como brasilianos, brasilenses ou mesmo brasileses. Sérgio Rodrigues – Veja. 30 abr 2013 Se prevalecessem as regras…
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schoje · 2 months
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João José de Souza Medeiros nasceu em Laguna no dia 23 de maio de 1869. Casou-se aos 22 anos com Dona Adélia Cardoso. Capitão da Guarda Nacional, farmacêutico e político, estabeleceu-se em Blumenau em 1925. Era proprietário da Farmácia Central e atuava também como jornalista. Foi vereador na Câmara Municipal em 1936/1937 e fundador presidente da Congregação Mariana. Foi com Cid Gonzaga que Medeiros criou seu primeiro jornal em Laguna com o nome de “O Escovado”. Na imprensa, exerceu papel relevante e colaborou intensamente em todos os jornais, tanto de Blumenau como nos de Joinville, Itajaí, Jaraguá do Sul, Florianópolis e de outras cidades. Em Blumenau, folheando a velha coleção de "Cidade de Blumenau", nos áureos tempos de Otaviano Ramos e José Ferreira da Silva, é possível encontrar as colaborações do farmacêutico João Medeiros. Fundou também outros jornais e como fervoroso católico que era, iniciou o trabalho de algumas Sociedades Vicentinas e Congregações Marianas. Foi nomeado agente fiscal do Imposto de Consumo por concurso. Faleceu em 17 de fevereiro de 1950.  Na imagem, vemos João José de Souza Medeiros em companhia da filha. (Fonte: Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais de Blumenau / Arquivo Histórico José Ferreira da Silva / Acervo iconográfico – Fundo Memória da Cidade – Privado – Famílias – cla: 2.M.4.2/ Revista Blumenau em Cadernos – tomo IV – março/1961- p. 49-52) postada em 08/11/2021 15:52 - 21 visualizações FotosFonte: Prefeitura de Blumenau SC
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altamontpt · 3 years
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Caetano Veloso - Transa (1972)
Chegar aos 50 anos sem rugas, não é para todos. É, aliás, para poucos. Transa já nasceu clássico, e por isso não perdeu nenhuma das suas qualidades originais. Produto único da carreira de um músico de génio, Transa merece ser ouvido hoje. Agora. Já.
A data é comemorativa, mas servirá sobretudo como lembrete: ouvir Transa é urgente, mesmo passados 50 anos do seu aparecimento público, ou até talvez por isso. O antes e o agora revelam que o disco, afinal, não tem a idade que tem. Já há muito que todos sabem que Transa foi o primeiro disco que Caetano gravou quando se encontrava exilado em Inglaterra, junto com Gilberto Gil. Sabemos que é um…
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parafernelia · 4 years
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Caetano com a banda do disco Transa. Ao lado dele, Jards Macalé (violão e direção musical) e Moacyr Albuquerque (baixo). Abaixo, o empresário Guilherme Araújo, o técnico de som Maurice Hughes e Áureo de Souza (percussão). Da banda do disco, faltou apenas Tutty Moreno. Londres, 1971, arquivo da Bloch Editora.
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moremusic-s · 4 years
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Transa - Caetano Veloso
Os arranjos do violão são feitos, nada mais e nada menos, por Jards Macalé (meu parceiro!). Claro que não pode faltar o toque Bossa de Caetano Veloso, (o dono do álbum né).
O Baixo de Moacyr Albuquerque é destruidor, se assemelha às bandas que não têm a segunda guitarra (rítmica como chamam), e seguram a cadência da música inteira.
A voz doce de Caetano Veloso em um canto rock acústico, trás a sensação de exílio e protesto. Que não existiria sem a bateria de Tutty e percussão de Áureo de Souza, total complexidade em sons completamente nacionais.
Essa é uma obra prima do que a Tropicália foi capaz de fazer. Esplêndido!
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politicasemrodeios · 4 years
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[ MENDES ] No último dia 1º de Janeiro, a Câmara Municipal de Mendes realizou a Sessão Solene de Posse do Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores eleitos para a Legislatura 2021-2024. A solenidade contou com a presença do Deputado Federal Áureo Ribeiro - Solidariedade e da Secretária de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, Srª Danielle Barros, representando o Governador do Estado. Por ocasião tomaram posse os Vereadores: Adilson Soares Martins - PSC, Carla Patrícia Pagliares Perrota de Siqueira Santos - PP, Daniel da Silva Batista - PTB, Edilene da Silva Martins dos Santos - Solidariedade, Enéas Nogueira Fernandes Passos - Republicanos, Fernando Alves Fonseca - PSC,  Leandro Gonçalves Martins - PP, Leonardo Santos Leal - PSC e Tiago de Souza Ferreira - Repuclicanos. E ainda o excelentíssimo Srº Prefeito Municipal Jorge Henrique Costa de Oliveira - Solidariedade e o excelentíssiomo Srº Vice-Prefeito Luiz Henrique Ferreira Paschoal - PSL. A Sessão de Posse foi presidida pelo Vereador mais votado nas eleições, Vereador Leandro Gonçalves Martins e contou com a eleição da Mesa Diretora para o Biênio 2021-2022, tendo sido eleita pela maioria dos votos a Chapa Branca composta pelo Vereador Fernando Alves Fonseca - PSC, Presidente; Vereador Leonardo Santos Leal - PSC, Vice-Presidente; Vereadora Edilene da Silva Martins dos Santos - Solidariedade, 1ª Secretária; Vereador Tiago de Souza Ferreira - Repuclicanos, 2º Secretário e contando também com o apoio do Vereador Daniel da Silva Batista como suplente. Fonte: ASCOM Mendes #politicasemrodeios #erinaldopeixoto #mendes #mendesrj #mendesarmy #shawnmendes #mendesfamily #rio40graus (em Mendes Rj) https://www.instagram.com/p/CJ44l3-DpH-/?igshid=sr019d0ya96m
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fefefernandes80 · 4 years
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Meu vício é gente: a fotografia de Vania Toledo
  Caio Fernando Abreu e Cazuza
Aquela coisa: Vania Toledo conhecia “todo mundo”. A combinação de uma personalidade carismática, a mente rápida, o humor afiado e a risada inconfundível. Com muito charme e uma Yashica na mão, abriu portas e oportunidades para traçar uma trajetória única e original, em que vida e obra se atravessam, tendo como resultado um recorte comportamental e ousado da cultura e da vida social no Brasil nas décadas de 1970, 80 e 90.
Aos 13 anos, a menina Vania Rosa saiu da cidade de Paracatu (MG) para morar em São Paulo. Os pais contavam que ela descrevia as festas de família com uma riqueza de detalhes que passava completamente despercebida aos olhos dos adultos. Tinha “olhar fotográfico”, como diziam. Aos 15, Vania ganhou sua primeira câmera e, a partir dali, registraria tudo o que lhe interessasse. Ou seja: gente.
Formou-se em ciências sociais, e até os 30 anos considerava sua produção fotográfica apenas um hobby, trabalhando na área de educação da Editora Abril. Foi quando, numa viagem a Londres com o marido, teve tempo para flanar pelas ruas, passeando com a câmera a tiracolo. À noite, no quarto do hotel, revelava o material. Ao final de três meses, espalhou todos os negativos no chão. Veio o estalo: “Vi que aquilo poderia me dar uma felicidade, e que eu poderia fazer daquilo a minha vida. Desci do avião fotógrafa.”
Bob Wolfenson, que era fotógrafo júnior da Abril naquele tempo, conheceu Vania na editora. “Eu a via sempre, tínhamos uma simpatia um pelo outro. E de repente ela se tornou fotógrafa. Num primeiro momento, achei aquilo esquisito: como é que uma pessoa se torna uma coisa para a qual não tem nenhum tipo de formação? Mas, pelo contrário, isso foi uma vantagem, porque ela não era viciada em nada, não aprendeu fórmulas nem composições. A grande coisa da Vania era estetizar a própria vida. Ela era independente e livre. Fotografava o que via, e fazia isso lindamente, porque era muito verdadeiro, sem elucubrações. Era o que era: onde ela estava, era o que fazia”, completa Wolfenson.
Andando pelo circuito USP Maria Antonia-praça Roosevelt, frequentado pela boêmia dos palcos, Vania foi conhecendo o povo do teatro, e começou fotografando (de graça) os atores, que sempre pediam material para divulgação das peças. Teatro que ela sempre amou, e que chegou a fazer com Eugenio Kusnet e Ruth Escobar (mas que teve de preterir pelo vestibular, segundo dizia).
Com Luiz Sérgio Toledo, formava um casal badalado. Ele, cirurgião plástico, ela, em seus 30 anos, extrovertida, comunicativa, ligada no 220: uma locomotiva, para usar uma gíria da época. Moravam num sobrado na alameda Casa Branca, que era point, principalmente nos almoços de sábado. “Ela usava um vestido vermelho, salto altíssimo, cabelão”, lembra o amigo Mario Mendes da primeira vez que eles se viram, na redação da Interview. Vania fazia entrevistas e fotos para a revista, e cabia ao então jovem estudante de jornalismo transcrever todo o material.
Vania já era muito amiga de Antonio Bivar, que viria a se tornar parceiro de vida. Ele trabalhava no semanário Aqui São Paulo, e a apresentou para Samuel Wainer, editor e publisher, o primeiro a contratá-la como fotógrafa. O projeto durou um ano (1976-1977). Depois, ela e Bivar foram para a Pop, dirigida por Okky de Souza e com direção de arte de Richard Raillet, que depois se associou com Claudio Schleder na Interview. Foi assim que todos se conheceram.
Marília Pêra
Vania pegava cada vez mais gosto pela nova profissão, admirando David Bailey, George Platt Lynes e, sobretudo, Richard Avedon. Luiz Sérgio também gostava de fotografar, e eles costumavam comprar revistas técnicas americanas, com indicações de fotografia e equipamentos. Ele traduzia as matérias para que ela aprendesse mais de técnica. Luz de estúdio, ela conta, foi aprendendo ao fotografar teatro.
“Salto alto, bolsa, era muita coisa”, conta Mario Mendes. Então ela começou a sair com uma maquininha autofocus. “Lá vem a Vania com a Nhá Chica dela”, assim batizou Gilberto Gil a clássica Yashica. “Aí começou o grande lance. E quem ela não conhecia passou a conhecer”, resume Mario.
“Ela usava câmeras sem muitos recursos, pequenas, sem grandes técnicas, mas participava da cena underground de São Paulo e do Rio. A vida passando na frente dela, e ela fotografando tudo. E o que dava relevância à sua produção, primeiro, era ela estar na hora certa, no lugar certo, e com um olhar muito crítico: tinha uma língua feriníssima, e isso se transportou para o trabalho também. As fotos têm um olhar cínico, crítico, às vezes enaltecedor também, porque ela gostava de muita gente e era gostada por muita gente”, relembra Bob Wolfenson. “Ela flagrava as pessoas, e as pessoas adoravam! E entregavam para a Vania o que não davam para ninguém”, confirma Mario Mendes.
  Vieram os retratos de artistas, da música brasileira, do rock, e Vania virava a capista oficial de um momento áureo da indústria fonográfica no país. Com tantos portraits em curso, ela precisava ter um lugar só dela, e assim surgiu o estúdio da alameda Campinas com a Lorena, que também virou um babado forte.
“Em tudo o que interessava ela estava presente, e era única em fazer esse tipo de foto, em pegar aquela vibe. Foi a cronista visual de uma época, era a cara de toda uma trupe que fez e aconteceu, quando a noite era embalada não por drogas sintéticas, tinha uma purpurina maior no ar…”, conta Joyce Pascowitch.
Lá por 1978-79, Vania e Luiz Sérgio fizeram uma viagem a Nova York, e lá foram recebidos por um amigo que tinha virado “mordomo” da família Newhouse, dona da editora Condé Nast. E ele conhecia “todo mundo”.“Foi assim que eles foram ao Studio 54, e ela fez aquelas fotos”, revela Mario Mendes. Truman Capote, Andy Warhol… Esse material trouxe uma enorme visibilidade para Vania, na melhor tradição de nomes como Ron Galella, Bill Bernstein e Richard E. Aaron.
  Em Nova York, Vania se jogou nas festas bafônicas da comunidade gay em Fire Island. Com alma de fotojornalista, não tinha medo nem barreiras. “Ela sempre falava: por que não pode? Tudo pode. Vou lá”, conta Mario.
“Meu vício é gente. Gente atuante, libertária, gente que produz e faz arte, que gosta de viver como eu. Por isso ou por aquilo, sempre fotografei pessoas assim, com esse perfil”, contou Vania, por ocasião de uma exposição no Museu da Diversidade, em São Paulo, realizada em 2018 com curadoria de Diógenes Moura. “Sou contra tudo o que é muito correto, muito confortável. Minha zona de conforto é a interrogação, é a procura eterna pelo novo”, conclui.
A vivência e o trânsito de Vania no underground gay naturalmente aparecem em seu trabalho. Ela tinha muitas amigas maquiadoras, dentre elas a poderosa e absoluta Danton, que além de garantir que ela estivesse sempre linda em todas as festas e fervos de discotecas, como a lendária Aquarius e o Gallery, templos do jet-set nacional, proporcionava passe livre para ambientes ainda mais restritos, como os lendários shows da boate Medieval, bas-fond na Augusta próximo à Paulista, com seus espetáculos inspirados nos cabarés franceses, cheios de pompa e glamour. Lá, Vania entrava nos camarins e fotografava tudo, absolutamente pioneira. Estabelecia com seus personagens uma relação de confiança e cumplicidade, essencial para o registro de situações tão corriqueiras quanto grandiosas e fugazes.
Cida Costa para a revista Playboy
“Na série da noite paulistana era, e é, por dentro de cada uma de suas imagens que cada um de nós poderia cair, sem lenço, sem documento, longe do perverso mundo globalizado e do politicamente correto infame dos frágeis dias atuais”, diz o curador e escritor Diógenes Moura.
“O mais legal de seu legado foi a afinidade que ela conquistava com as pessoas, obtendo um momento particular, às vezes algo tão íntimo. Hoje não se consegue mais isso, o mundo está tão careta. Perdeu-se muito da espontaneidade também. Hoje, ou as pessoas são superexpostas ou se saca uma câmera e a pessoa logo fica apavorada. O carisma dela quebrava qualquer gelo, a risada…”, conta seu filho, Juliano Toledo, também fotógrafo (e DJ), que se identifica, sobretudo, com a cobertura da vida noturna que a mãe produziu.
  Foto da série Homens
Foi naquele verão de 1979-80 que as mulheres começaram a fazer topless no Rio. Era a época da novela Água viva. “Os rapazes, por sua vez, começaram a fazer ‘botomless’, a Vania achou aquilo engraçado, e teve uma ideia”, conta Mario Mendes, sobre a origem de um dos mais famosos trabalhos da fotógrafa, a série Homens (1980). “Em plena ditadura, uma mulher resolve fazer um livro de homens nus. E, por acaso, ela era amiga de homens que toparam!”, comenta Mario. São 34 fotos, retratando anônimos e personalidades, como Caetano Veloso, Roberto de Carvalho, Nuno Leal Maia e Ney Matogrosso (Vania conhecia Ney antes do sucesso dos Secos & Molhados, do teatro. Depois, na Interview, Vania fez a entrevista e as fotos da edição com a famosa chamada “Vim homossexual nessa encarnação para cumprir uma missão”. Depois, ela e o editor Claudio Schleder tiveram que ir dar explicações na Polícia Federal.)
Sempre curiosa, Vania achava um absurdo que não coubesse às mulheres o direito de conhecer outros corpos masculinos que não os dos maridos e filhos. Ligando para esses amigos, perguntava onde eles mais se sentiriam à vontade para posar. E eles aparecem em seus quartos, camas, piscinas e chuveiros. Fez tudo em 15 dias. Foi um estrondo. O lançamento, badaladíssimo, foi no Spazio Pirandello, onde a intelligentsia paulistana se encontrava então, na região hoje conhecida como Baixo Augusta.
Ela chegava com sua Brasília, e o agito começava. Aos sábados, por exemplo, o programa da turma naqueles tempos em São Paulo era frequentar lojas de discos do centro, como a Wop Bop, na galeria Califórnia, e a Bossa Nova, bem ao lado, na Barão de Itapetininga. Depois almoçar no Bar Brahma e seguir para a casa de algum amigo.
  Pelé
Entre 1984 e 86, o lugar obrigatório da cidade era o clube Madame Satã. Recém-separada, Vania frequentava a casa de segunda a sábado – porque aos domingos não abria. Lá circulavam punks, jornalistas, roqueiros, como Julio Barroso e sua turma, em suma, toda a modernidade paulistana. E onde certa vez Vania foi de pijama e trench coat. E foi no Val Improviso, fundamento do under gay daqueles tempos, na Amaral Gurgel, que ela levou Cazuza para conhecer a noite da cidade. Vania era rueira.
Certa vez, já em 1990, foi ao Cineclube Elétrico, uma sala cult na Augusta. Terminada a sessão, atravessou a rua e foi até o orelhão telefonar para o Bivar, que tinha ficado de assistir a um filme na casa dela, na praça Buenos Aires. Foi ao cruzar de volta, naquele cantinho onde ficava o cinema, que se deu o atropelamento brutal que a colocou num coma profundo, entre a vida e a morte. Desenganada pelos médicos, foi dito que, caso ela sobrevivesse, jamais andaria de novo. Foram 22 fraturas, só da cintura para baixo, e mais de dois meses inconsciente. Enquanto isso, seus amigos da música, como os Titãs e Rita Lee, faziam shows. E artistas plásticos, como Fernando Zarif, leiloavam obras para pagar a conta do Sírio-Libanês. Ao acordar, Vania se emocionou. “Foi a maior prova de amor, ela nem sabia que as pessoas gostavam tanto dela”, conta Juliano Toledo.
Um ano de recuperação, meses e meses de todo tipo de fisioterapia. Ela teve de reaprender a falar, a andar (adotou a partir daí a bengala que se tornou marca registrada), a mexer os dedos e a fotografar.
  Foi o lançamento do livro Personagens femininos (iniciado antes do acidente), que a tirou, literalmente, da cadeira de rodas, em 1991. “Decidi chamar atrizes e, para cada atriz, perguntei qual personagem ela tinha vontade de fazer.” Com isso, queria, principalmente, entender sua relação com as mulheres, já que sempre transitou melhor entre os homens (suas grandes amigas foram Clô Orozco e Regina Valadares). O resultado foi histórico e colocou Vania no panteão dos grandes. Retratou Fernanda Montenegro, Regina Casé, Henriqueta Brieba, Giulia Gam, Marília Pêra e Dercy Gonçalves, a mais difícil de todas para ser dirigida, segundo Vania.
O episódio marcou também o fim da fase notívaga da fotógrafa.Fazia em estúdio até as fotos de teatro, os retratos, e deixava as cenas de palco a cargo de sua assistente na época, Claudia Guimarães. “A gente se divertia muito, ria muito, e o estúdio era maravilhoso, ali na Vila Nova Conceição, que ainda não era essa coisa de hoje. Era mais conhecida como travessa da Santo Amaro”, conta a fotógrafa. Claudia começava, ela mesma, uma trajetória de fotos da vida noturna de São Paulo, e as duas tinham uma excelente dinâmica. “Foi a primeira vez que alguém me aceitou como assistente. O Estúdio Abril não me aceitou, por eu ser mulher, e outros fotógrafos importantes também não me aceitaram, pelo mesmo motivo. A Vania não, ela adorava, e a gente trocava muito. Eu fiquei fascinada pelo ambiente, arrumava tudo, limpei tudo, e vi as revistas, a Interview dos anos 1970, com as capas maravilhosas. Aprendi a fazer luz, a mexer nos equipamentos, com ela”, conta. O estúdio se chamava Salto Alto.
  Virgínia Punko
A produção desses mais de 30 anos de trabalho foi compilada por Vania, pelo curador Diógenes Moura, pelo filho, Juliano, e pelo amigo Mario Mendes, num projeto iniciado há cerca de 18 meses, para virar um livro e uma exposição, com nome provisório de Caixa preta, uma autobiografia fotográfica, segundo ela. Foram cinco meses debruçados sobre o material: 1.400 folhas de contatos, abertas uma por uma, e incontáveis cromos, 600 imagens editadas, quase tudo em preto e branco. Depois de muitas sessões de entrevistas com Vania por Mario Mendes, para um texto na primeira pessoa, ainda faltava coisa. “O projeto parou no ano passado, íamos retomar este ano, quando o mundo acabou”, conta o jornalista.
“Vania estava ansiosa com o livro, e o isolamento a estava torturando. Essa coisa de encontrar, de sair, de ver os amigos, andar na rua, era vital para ela, que não parava, e de repente se viu fechada em casa”, conta Mario. Dia 5 de julho, a morte de seu mentor e cúmplice, Antonio Bivar, levado pela covid-19, foi um duríssimo golpe. “Ela se fazia de forte. Conversamos na sexta-feira, ela falou do Bivar aos prantos, mas acabamos dando risada quando ela disse que ele era um ‘punk velho’. Nossa cara. Do Bivar, inclusive”, ele relata. Na segunda-feira seguinte, ela foi internada com infecção urinária, e seu quadro piorou rapidamente. Na UTI, seu coração não resistiu, e ela morreu na madrugada de quarta para quinta, 16 de julho, aos 72 anos. O livro, agora, será póstumo.
“Ela era colecionadora de muita coisa: em casa, tem muitos armários de roupas, distribuídos em três quartos, com coleções de chapéus, de bengalas, pesos de papel, e tanto livro, que o IMS já até tinha comprado uma parte, e já tem lá uma coleção dela”, conta Juliano, o filho que era seu grande amor. Em seu aniversário, agora em março, antes de ter início a quarentena em São Paulo, ele tocou no clube Jerome e levou a mãe. O DJ Felipe Venancio colocou uma cadeira atrás da cabine, e ela ficou lá sentadinha, a noite toda. “Ao final, todo mundo aplaudiu, foi muito bonito. A última balada dela foi comigo.” ///
  Erika Palomino é jornalista e curadora, desde fevereiro de 2019 dirige o Centro Cultural São Paulo (CCSP). Trabalhou por 17 anos na Folha de S. Paulo, onde foi editora e colunista da Ilustrada. Escreveu Babado Forte e A Moda.
  © Vania Toledo. Fotos gentilmente cedidas pela família da artista.
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Revista Zoom
Via: Blog da Fefe
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anneleois · 5 years
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A infância dos anos 80 e 90 retratada em divertidas ilustrações
Os mais novos que me perdoem, mas a infância dos anos 80 e 90 são, indiscutivelmente, as melhores infâncias.
Brincadeiras de rua, fliperama e até mesmo o saudoso Atari faziam parte dos dias áureos de quem viveu nessa época.
Pegando esse bonde, o ilustrador Wagner De Souza retratou muito bem algumas situações corriqueiras desses anos incríveis.
Confira:
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piranot · 5 years
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Necrologia do dia 18 de junho de 2019 em Piracicaba e região
Grupo Unidas
João Justino Neto Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 90 anos, filho do Sr. Vicente Justino Neto e da Sra. Maria Joana da Conceição, era viúvo da Sra. Rosa Araujo do Nascimento; deixa os filhos: Maria Justino de Araujo Souza casada com o Sr. Osmir Inácio de Souza; Maria do Socorro Justino Deodato casada com o Sr. Antonio Deodato; Maria Hosana Justino; Sebastiana Justino Lopes casada com o Sr. Reginaldo Lopes; Francisco Justino Neto; Cecilia Justino Beca casada com o Sr. Carlos Beca. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado dia 15 p.p, tendo saído o féretro às 17h15 da sala 03 do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Luciano Fernando Amâncio Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 39 anos, filho dos finados Sr. Jose Carlos Amâncio e da Sra. Maria de Lourdes Nascimento. Deixa irmãos, cunhados, sobrinhos demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado dia 15 p.p; tendo saído o féretro às 17h00 da sala 02 do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Deivid Aparecido Pereira Zem Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 29 anos, filha do Sr. Odair Aparecido Zem e da Sra. Rosemeire Aparecida Pereira; deixa os filhos: Eduarda Caroline Nunes Pereira e Gabriel Gentil Nunes Pereira. Deixa irmãos, Cunhados, Sobrinhos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 10h30 do Velório da Saudade, sala 05 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Arnaldo Sciam Junior Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 58 anos, filho dos finados Sr. Arnaldo Sciam e da Sra. Maria de Lourdes Garcia Sciam, era casado com a Sra. Ivani Patreze Sciam. Deixa a irmã, sobrinhos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 10h00 da sala “C” do Velório do Cemitério Parque da Ressurreição, em jazigo da família.
Maria Aparecida Barbosa Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 90 anos, filha dos finados Sr. Benedito Francisco Barbosa e da Sra. Lazara Maria Barbosa. Deixa as irmãs: Tereza e Zulmira, sobrinhos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 14h00 do Velório da Saudade, sala “06” para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Selma Regina Scatolim Russo Faleceu dia 15 p.p; na cidade de Campinas, contava 58 anos, filha dos finados Sr. Áureo Scatolim e da Sra. Amélia Denadai Scatolim, era casada com o Sr. Antonio Carlos Russo; deixa os filhos: Jefferson Fernando Scatolin Russo e da Sra. Jessica Fernanda Scatolin Russo. Deixa demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 10h00 do Velório do Cemitério Municipal de Santa Gertrudes, em jazigo da família.
Maria Aparecida Julião Araujo Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 77 anos, filha dos finados Sr. Artimiro Julião e da Sra. Dorastina Marques; deixa os filhos: Jose Antonio Araujo casado com a Sra. Sueli das Graças Castilho; Agnaldo Aparecido Araujo casado com a Sra. Maria Lucia Araujo; Maria Lucia Araujo dos Santos casada com o Sr. Noel dos Santos e Renato da Cruz Araujo casada com a Sra. Arlete Dias Araujo. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 14h00 do Velório do Cemitério Municipal de Santa Maria da Serra, em jazigo da família.
Maria Furlan Rota Faleceu dia 15 p.p; na cidade de São Pedro – SP, contava 68 anos, filha dos finados Sr. Francisco Fortunato Furlan e da Sra. Rosa Santina Barreto, era viúva do Sr. Geraldo Osmar Rota; deixa as filhas: Márcia Cristina Rota e Adriana Rota. Deixa irmãos, sobrinhos, netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 10h30 do Velório do Cemitério Municipal de São Pedro, em jazigo da família.
Manoel Leobino de Souza Faleceu dia 15 p.p; nesta cidade, contava 73 anos, filho dos finados Sr. Leobino Roseno de Souza e da Sra. Maria Vitalina de Souza, era viúvo da Sra. Creusa Gesuino dos Santos; deixa os filhos: Jose Manoel de Souza casado com a Sra. Maria Luciene da Silva Souza; Francisco Manoel de Souza casado com a Sra. Michele Batista da Silva Souza; Cicero Manoel de Souza casado com a Sra. Mirian Celso de Souza; Marcos de Souza; Josivan Manoel de Souza; Maria Creusa de Souza casada com o Sr. Everaldo Siqueira; Marluci Creusa de Souza casada como Sr. Irami Mello; Cicera Dias de Souza casada com o Sr. Sergio Dias e Gelio Manoel de Souza, já falecido. Deixa netos, bisneta, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 14h00 da sala 02 do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Leandro Leite Gonçalves Faleceu dia 15p.p; nesta cidade, contava 37 anos, filho do Sr. Divaldo Leite Gonçalves, já falecido, e da Sra. Lisandra Aparecida Neves Gonçalves, era casado coma Sra. Edina Ramiro; deixa a filha: Milena Raquel Gonçalves. Deixa a neta Cecilia, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 15h00 do Velório da Saudade, sala “08 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Moacir Romero Faleceu anteontem, na cidade de Rio Claro/SP, contava 58 anos filho dos finados Sr. Rafael Romero e da Sra. Rosalina Pontim Romero. Deixa a filha: Jessica Romero, deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 16h00 do Velório do Cemitério Parque da Ressurreição, sala “B” para o Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Valter Aparecido Tioca Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 53 anos, filhos do Sr. Rubens Lopes Tioca e da Sra. Laudevina de Jesus. Deixa irmãos cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 16h00 do Velório da Saudade, sala 03 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Jose Carlos dos Santos Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 66 anos, filho dos finados Sr. Dionizio dos Santos e da Sra. Carmelita Moreira dos Santos, era casado com a Sra. Marli de Souza Santos; deixa os filhos: Karla de Souza Santos Muller casada com o Sr. Felipe Muller; Marcio de Souza Santos casado com a Sra. Paula Aparecida Ribeiro e Patrícia de Souza Santos casada com o Sr. Alexandre Pacheco de Souza. Deixa netos, irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 09h00 da sala 01 do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Lucilene Aparecida Botene Usberti Sartorelli Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 53 anos, filha dos finados Sr. Henrique Manoel Usberti e da Sra. Ivone Maria Botene Usberti, era casada com o Sr. Edemilson Antonio Romani Sartorelli; deixa a filha: Mariana Usberti Sartorelli. Demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 10h30 do Velório da Saudade, sala 07 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
João Miguel Gomes Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 71 anos, filho da Sra. Tereza Cristina de Lima Gomes; deixa os filhos: Kelen Cristina de Lima Gomes, deixa demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 16h00 da sala 03 do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
Jose Luiz Nolasco de Moraes Faleceu ontem, nesta cidade, contava 65 anos, filho do Sr. Silvano Nolasco de Moraes, já falecido e da Sra. Antonieta Poleto Nolasco, era viúvo da Sra. Clelia Rozeles da Silva; deixa os filhos: Jose Luiz Nolasco de Moraes Jr. Casado com a Sra. Glaucia de Moura Nolasco; Josecler Nolasco Gonçalves casada com o Sr. Jeferson Augusto P. Gonçalves e Janaina Nolasco Schiavinato casada com o Sr. Anderson Rogério Schiavinato. Deixa netos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h00 do Velório da Saudade, sala 07 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Izaura Martins Franco Faleceu ontem, nesta cidade, contava 67 anos, filho dos finados Sr. Jose Martins e da Sra. Aurea de Godoy Martins era viúva do Sr. Ataliba Franco Mariano; deixa os filhos: Willians Adriano Martins Franco casado com a Sra. Viviane Franco; Welington Martins Franco casado com a Sra. Edileuza Rodrigues de oliveira Franco; Weberson Fabiano Martins Franco casado com a Sra. Miriam Regina Francisco Lopes Franco; Whashington Martins Franco casado com a Sra. Fernanda Franco; Jeferson Luiz Franco e Janaina Mariana Ritozzi Franco. Deixa netos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h00 do Velório da Saudade, sala 08 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Dalva de Fátima Souza Melotto Faleceu ontem, nesta cidade, contava 67 anos, filha do Sr. David Mendes Souza, já falecido, e da Sra. Amandia Dias de Souza; deixa as filhas: Maria do Socorro Souza Melotto; Samara Souza Melotto; Silvania Souza Melotto e Sabrina Souza Melotto casada com o Sr. Rui Lopes. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 15h00 da sala “01” do Velório do Cemitério da Vila Rezende, em jazigo da família.
João Lemes da Silva Neto Faleceu ontem, nesta cidade, contava 66 anos, filho dos finados Sr. Francisco Lemes da Silva e da Sra. Maria de Jesus Lopes, era casado com a Sra. Doralice dos Santos Silva; deixa os filhos: Elenice dos Santos Silva; Roseli dos Santos Silva; Roselaine dos Santos Silva, casada com o Sr. Adilson Aparecido Cordeiro e João dos Santos Silva. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 14h00 da sala “02” do Velório do Cemitério da Vila Rezende,em jazigo da família.
Grupo Bom Jesus
Gilberto Aparecido Pires Cardoso Faleceu dia 15 pp na cidade de Piracicaba aos 58 anos de idade e era filho do Sr. Jose Pires Cardoso, falecido e da Sra. Josefa Lopes Ribeiro Cardoso. Deixou os filhos: Tamires Roberta Cardoso, Ana Beatriz Cardoso e Paulo Ricardo Cardoso. Deixa também netos. O seu sepultamento deu-se anteontem as 15:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Rezende – Sala 03, seguindo em auto fúnebre para o Cemitério Municipal de Charqueada, em jazigo da família.
Jose Rodolpho Bueno de Moura Faleceu dia 15 pp na cidade de Piracicaba aos 62 anos de idade e era filho do Sr. Rodolpho Lemos de Moura e da Sra. Thais Bueno de Moura, ambos falecidos. Deixou os filhos: Raphael Bessegato de Moura e Beatriz Bessegato de Moura. O seu corpo foi transladado para o Crematório Local.
Sinval Passuelo Faleceu dia 15 pp na cidade de Piracicaba aos 73 anos de idade e era viúvo da Sra. Clarice Blumer Passuelo. Era filho do Sr. Caetano Passuelo Filho e da Sra. Rosalina Schanholato Passuelo, ambos falecidos. Deixou os filhos: Carlos Alberto Passuelo, Ana Lucia Passuelo e Paulo Roberto Passuelo. Deixa também 3 netos e 1 bisneto. O seu sepultamento deu-se anteontem as 15:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Rezende – Sala 01, em jazigo da família.
Carolina Costa Cypriani Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba aos 89 de idade e era viúva do Sr. Darwin Cypriani. Era filha do Sr. Benedito Costa e da Sra. Ernesta Brambilla, ambos falecidos. Deixou os filhos: Jose Davi Cypriani, Dina Roberta Cypriani Sândalo casada com Neivaldo Antônio Sândalo e Renata Cristina Cypriani, falecida. Deixa também a neta: Caroline Cypriani Sândalo. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Rio das Pedras e o seu sepultamento deu-se anteontem as 16:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Rio das Pedras, seguindo para o Cemitério Municipal, em jazigo da família.
Osvaldo Souza da Silva Faleceu anteontem na cidade de Rio das Pedras, aos 81 anos de idade e era casado com a Sra. Maria Aparecida Grillo da Silva. Era filho do Sr. Antônio Pereira da Silva e da Sra. Maria Bezerra de Souza, ambos falecidos. Deixou os filhos: Sabrina Souza da Silva, Maria das Graças da Silva, Noeli Pereira de Souza e Agnaldo Souza da Silva. O seu sepultamento deu-se ontem as 10:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Rio das Pedras, seguindo para o Cemitério Municipal, em jazigo da família.
João Jose Tabai Barboza Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 64 anos de idade e era filho do Sr. Durval Assis Barboza e da Sra. Ernesta Tabai Assis Barboza, ambos falecidos. Deixou irmãos, sobrinhos demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem as 14:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Rezende – Sala 01, seguindo em auto fúnebre para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Mário Batista de Oliveira Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 63 anos de idade e era filho do Sr. José Batista de Oliveira e da Sra. Antônia Pinto de Oliveira, falecidos. Deixou demais parentes e amigos. O seu sepultamento dar-se-á hoje as 10:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório “C” do Cemitério Parque da Ressurreição, em jazigo da família.
Valdomiro trovo Faleceu dia 15 pp na cidade de Rio Claro, aos 79 anos de idade e era filho do Sr. Ângelo Trovo e da Sra. Antônia Pecin Troco, falecidos. Deixa os filhos: Andre, Andreia e Vagner. O seu sepultamento deu-se dia 15 pp as 15:00 hs saindo a urna mortuária do Velório do Cemitério Municipal de Rio Claro, em jazigo da família.
Sophia Miller Di Pietro Faleceu ontem na cidade de Águas de São Pedro, aos 98 anos de idade e era viúva do Sr. Rolando Eduardo Di Pietro. Era filha do Sr. Guilherme Miler e da Sra. Marcolina Miler, falecidos. Deixa os filhos: Ronaldo e Roberto, deixa noras, netos, bisnetos e demais parentes. O seu sepultamento dar-se-á hoje as 12:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus – Sala 01 seguindo em auto fúnebre para o Cemitério do Araçá em São Paulo, em jazigo da família.
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schoje · 3 months
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Seminário nesta sexta (5) detalhou o edital da certificação, além de tratar de conceitos presentes na responsabilidade socioambientalFOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL Com o objetivo de promover a conscientização e a capacitação sobre conceitos na prática da responsabilidade socioambiental, a Comissão Mista de Responsabilidade Social e a Escola do Legislativo da Alesc promoveram na tarde desta sexta-feira (5) um seminário voltado às empresas e organizações interessadas em participar da 13ª edição da Certificação de Responsabilidade Social de Santa Catarina e Troféu Responsabilidade Social – Destaque SC, cujas inscrições estão abertas. "Esse é um momento importante para a nossa comissão, no qual podemos apresentar e explicar sobre o processo de certificação e destacar pontos que podem auxiliar os interessados em participar", disse a presidente da comissão, Dayna Maressa Pamato. Na abertura do seminário, os participantes acompanharam o painel sobre ESG (ambiental, social e governança, governança, em inglês), compliance e ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável). O responsável foi o pós-doutor em compliance Roberto de Figueiredo dos Santos Junior. Para ele, a adoção de práticas responsáveis em questões ambientais e sociais não se trata de modismo. "É uma necessidade, temos um clamor mundial por essa mudança", afirmou Santos Junior. Ele destacou que não há uma receita pronta para a adoção dessas práticas. "O contexto da empresa que está em Florianópolis é diferente contexto da empresa que está em Campo Erê. Temos cultura, valores, propósitos diferentes. Temos que entender esse contexto para que se possa dizer qual o caminho", disse. "Deve-se começar pequeno, criando uma cultura, com ações simples como redução do uso do papel, de energia, de copos plásticos." Um dos principais desafios, segundo o palestrante é fazer com que toda a empresa entenda a importância dessas ações. "Um dos maiores desafios é fazer que o que a administração da empresa está pensando em termos de responsabilidade socioambiental chegue até o 'chão de fábrica', para que todos entendam a simples ação de cada colaborador pode fazer a diferença nesse processo." A vice-presidente da comissão mista, Ana Carolina Rocha, e Carlos Eduardo da Costa, que integra o grupo, apresentaram detalhes do edital para os participantes da palestra. Eles alertaram para a importância do balanço social, documento obrigatório para a inscrição na certificação. Embora seja de livre formatação, algumas informações são obrigatórias, como os investimentos realizados em desempenho social interno e externo e ambiental, entre outras. "É um edital de leitura simples, pensado de forma muito clara para que todos possam inscrever suas entidades, das pequenas às grandes", disse Ana Carolina. "Ressaltamos sempre a importância da transparência nesse processo." Já Áureo Tedesco e Paulo Sérgio de Souza trataram das questões financeiras e contábeis do balanço social. Os participantes ainda acompanharam os cases de entidades que já participaram da certificação. A íntegra da palestra pode ser conferida no canal da Alesc no Youtube. A Assembleia foi representada no seminário pelo servidor Sandro Fávero. Ele destacou a importância da participação das empresas na certificação. "Essas empresas estão contribuindo e muito para que se dê mais publicidade a essas questões relacionadas à sustentabilidade, para que isso se multiplique pelo estado", disse. Marcelo Espinoza Agência AL Fonte: Agência ALESC
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lovacedon · 7 years
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Aliados não declaram voto
BRASÍLIA. Apesar da tentativa do presidente Michel Temer de demonstrar ter amplo apoio político colocando algumas dezenas de parlamentares a seu lado durante pronunciamento nessa terça-feira (27), os deputados da base aliada estão evitando se posicionar publicamente em defesa do presidente. No calor da denúncia feita pela Procuradoria Geral da República (PGR), o jornal “O Globo” procurou os 66 deputados titulares da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, e apenas quatro se dispuseram a defender abertamente a rejeição da denúncia.
A comissão vai deliberar sobre a admissibilidade e a constitucionalidade da peça elaborada por Rodrigo Janot, e é a primeira etapa da tramitação na Câmara. A oposição, por sua vez, já conta com 13 votos favoráveis à abertura da investigação.
A grande maioria dos ouvidos, no entanto, não respondeu ou se mostrou indecisa, argumentando que precisa de mais informações sobre as provas ou de posicionamento do partido. “Votarei como o partido decidir”, disse Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). Até entre os parlamentares do PMDB, partido de Temer, quatro dos ouvidos se negaram a sair em defesa do presidente e não quiseram responder se votariam a favor ou contra a admissibilidade da denúncia.
Dos 13 deputados que se manifestaram abertamente a favor da autorização para que o STF processe Temer por crime de corrupção passiva, um é de partido da base: Fábio Souza (PSDB-GO). “Pelo que já li da denúncia, considero bastante grave, está bem-embasada e atende aos critérios de admissibilidade na CCJ”, disse.
Maluf. Ne sessão de terça-feira da CCJ, a primeira após a apresentação da denúncia, o clima esquentou, com discursos pedindo a renúncia de Temer. Apenas Paulo Maluf (PP-SP) fez uma defesa indireta do presidente, afirmando que é preciso esperar a eleição de 2018.
Substitutos. Diante do desgaste perante a opinião pública da troca de titulares da CCJ para salvar Temer, partidos da base aliada pretendem sugerir que os deputados que forem a favor da denúncia contra o presidente faltem à sessão que vai decidir sobre abertura ou não de processo no Supremo Tribunal Federal (STF). Com isso, os parlamentares darão espaço para que suplentes alinhados com o governo façam uso do voto.
A medida tem sido discutida nas bancadas e avaliada como a saída ideal para evitar a exposição dos partidos. Na segunda-feira, o Solidariedade colocou o líder da bancada, Áureo (RJ), na vaga de titular que era do deputado Major Olímpio (SP), deslocado para a suplência. Olímpio é um notório crítico do governo Temer e já havia anunciado que votaria a favor do prosseguimento da denúncia.
Enquanto definem estratégias para derrubar o pedido de abertura de ação penal, governistas acreditam ter maioria na CCJ para votar contra a denúncia e apostam que a oposição não conseguirá os 342 votos em plenário para autorizar a investigação. Por precaução, os líderes governistas estão ouvindo suas bancadas. O PR marcou uma conversa para a noite dessa quarta-feira (28) com seus cinco titulares para orientá-los a votar contra a denúncia.
Aliados não declaram voto
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pedroooliveira · 4 years
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INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO RIO DE JANEIRO GANHARÁ IMPULSO COM A APROVAÇÃO DA NOVA LEI DO GÁS
Por Davi de Souza ([email protected]) –
A indústria de transformação no Rio de Janeiro poderá ganhar um novo impulso a partir da aprovação da Nova Lei do Gás, que deve entrar em votação na Câmara dos Deputados nos próximos dias. A avaliação é do deputado federal Christino Áureo, presidente da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável do Petróleo e Energias Renováveis (PREPER). O parlamentar liderou na tarde de hoje (7) uma reunião online da frente para discutir o projeto de lei com diversos deputados, vereadores e representantes da indústria. Após o encontro, ele conversou com o Petronotícias para fazer suas projeções sobre os impactos do novo marco legal para a economia fluminense.
“Eu acho que o principal ponto para o estado do Rio é quando falamos em indústria de transformação. O Rio é um dos estados que mais perdeu indústria de transformação. Isso é um processo histórico que dura já 40 anos”, pontuou Áureo.  “Com o gás, o Rio poderá voltar a figurar no cenário da indústria de transformação. Porque é uma fonte de energia calorífica adequada para colocar o Rio de volta na briga. Esse é o principal ganho”, opinou.
O deputado ainda afirma que a FREPER vai continuar com sua jornada de mobilizar os mais diferentes agentes para conscientizar sobre o tema do gás natural. “O trabalho que estamos fazendo via frente parlamentar é de mobilizar. Vamos percorrer o país todo para levar esse debate para cada região, reunindo os setores e potenciais beneficiários e investidores”, concluiu.
Pelo lado da indústria, o secretário executivo de gás natural do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Luiz Costamilan, lembrou que o Rio de Janeiro consumiu 16 milhões de metros cúbicos de gás por dia no ano passado. Desse volume, cerca de 3 milhões foram destinados ao consumo industrial. Para o representante do IBP, a entrada do gasoduto Rota 3, prevista para o ano que vem, somada ao novo marco legal do setor, o consumo industrial no estado poderá crescer consideravelmente.
“Nós acreditamos que, em função das resoluções que o estado do Rio de Janeiro tomou, criou-se uma situação onde grandes consumidores poderão se beneficiar de tarifas diferenciadas. Teremos os consumidores livres que poderão se beneficiar dessa tarifa diferenciada e, através disso, buscarão condição de suprimento que esses consumidores industriais considerem mais favoráveis”, projetou Costamilan.
O relator do projeto de lei, deputado Laércio Oliveira, também esteve presente na reunião e falou sobre o debate com outros parlamentares acerca de aprimoramento da proposta de legislação. “Queremos caminhar com esse relatório. Vamos recepcionar todas as emendas. Tenho recebido várias ligações de colegas nossos, trazendo ideias para que façamos uma análise para saber se é pertinente ao texto”, disse. “Esse projeto interessa ao Brasil inteiro. O projeto se propõe a modernizar toda a estrutura de gás no Brasil”, concluiu.
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INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO RIO DE JANEIRO GANHARÁ IMPULSO COM A APROVAÇÃO DA NOVA LEI DO GÁS publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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pedroooliveira · 4 years
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MACAÉ E REGIÃO PODERÃO CRIAR PARQUE PRODUTIVO SÓLIDO COM A APROVAÇÃO DA NOVA LEI DO GÁS
Por Davi de Souza ([email protected]) –
O deputado Christino Áureo (PP-RJ) vê na aprovação da Nova Lei do Gás uma chance para Macaé e outros municípios da região norte do Rio de Janeiro se tornarem grandes produtores de matérias-primas, como as usadas na produção de fertilizantes, por exemplo. Na avaliação do parlamentar, o projeto de lei, que entrou ontem (29) em regime de urgência, vai abrir novas oportunidades para utilização do gás no país como um todo. E para o norte fluminense, Áureo acredita que o insumo será a grande última chance para permitir que o desenvolvimento crie raízes na área. “Com a oferta dessas matérias-primas [produzidas a partir do gás], é possível desenvolver um parque produtivo, e não somente uma estrutura logística”, projetou. “É inteligente você desenvolver uma matriz de gás com base em matéria-prima, porque você faz um hedge natural do desenvolvimento da região”, completou. Áureo diz acreditar que o projeto da Nova Lei do Gás será aprovado na Câmara ainda em agosto, para depois ser enviado para análise do Senado Federal. “Eu espero que, em 2020 ainda, a votação no Senado seja cumprida com a aprovação da lei, para que fechemos esse ano tão difícil com esse alento, de ter um pós-pandemia com uma lei que possa abrir uma chama de esperança”, concluiu.
Muito tem se falado que essa nova lei poderá destravar o setor de gás natural no Brasil. Como o senhor acredita que isso se concretizará?
Em primeiro lugar, temos que pensar sob a ótica da segurança jurídica. A segurança jurídica tem a ver com uma legislação clara, que pode surgir sob a forma de um projeto de lei como este, que foi amplamente debatido. Este PL está tramitando na Casa desde 2013. A segurança jurídica não se resume apenas à existência de uma lei. Mas sim, em se ter uma lei que passou pelo Senado e pela Câmara de maneira democrática. Quando o investidor olha para o Brasil, ele quer ver se os marcos regulatórios são consistentes, perenes e permanentes ou se são frágeis. Então, a primeira questão da segurança jurídica respondemos com uma lei cujo debate foi intenso, principalmente na Comissão de Minas e Energia, onde foram feitas várias audiências.
Acho que essa segurança jurídica vai se somar a um segundo fator, que é a garantia de um mercado concorrencial. Quando eu vi o planejamento da Petrobrás, em 2017, ainda como deputado estadual, observei os planos da empresa para o gás. Percebi que a Petrobrás apontava para uma oferta crescente de gás, em função da provável entrada de vários campos que estavam sendo licitados naquela época. Mas, quando olhei para o eixo do preço da molécula, a Petrobrás praticamente mantinha o valor intacto. Como podemos olhar para isso e não questionar? Importante lembrar que, naquela época, o preço da molécula já era 3 vezes maior do que o do mercado internacional e não havia nenhum indicativo de que haveria redução. Aquela conta dava um resultado maravilhoso para a Petrobrás, mas para a sociedade brasileira esse ganho não iria existir. Essa oferta extraordinária projetada não resultaria em uma queda no preço e na competitividade.
O senhor então acredita que esta nova lei do gás vai garantir a competição?
Sob o olhar de um executivo da Petrobrás, o objetivo é maximizar o resultado. Mas se a empresa não tem condição de se alavancar para aumentar o endividamento e fazer os investimentos necessários para destravar o mercado de gás e produzir um efeito de redução de preço na ponta, o único caminho é abrir esse mercado para a competição.
Além disso, é preciso trabalhar e garantir na lei que essa competição não privilegie ninguém no setor privado e crie cartéis privados em detrimento do monopólio público. Do jeito que a lei está desenhada, ela não protege ninguém, não dá subsídios, não cria nichos privilegiados e, ao mesmo, estimula a competitividade.
Para quem tem gás canalizado, por exemplo, o efeito geral é que se o mercado geral tiver em equilíbrio e reduzindo o preço, esse valor tem que chegar a esses milhões de consumidores.
Eu mencionei o consumidor residencial porque é fácil de entender. Mas olhando para a lógica do consumidor industrial, o gás natural se apresenta como uma fonte de matérias-primas. O gás tem frações químicas que permitem a obtenção de matérias-primas para uma cadeia muito rica de componentes. São muitos os elementos que se extraem da composição do gás.
O estado do Rio de Janeiro, sobretudo a região do norte fluminense, poderia aproveitar a produção do gás e investir na produção de matérias-primas como essas?
O gás, como insumo, cria oportunidades na região produtora de Macaé e Campos e municípios do entorno. O modelo de partilha não garantiu royalties suficientes para suportar os custos da exploração por partes desses municípios. Alguns deles jogaram pela janela esses recursos do passado. Fizeram mau uso e hoje se ressentem desse problema.
Eu diria que o gás é grande última oportunidade da cadeia do óleo e gás para perenizar o desenvolvimento e deixar que esse desenvolvimento crie raízes na região. Com a oferta dessas matérias-primas, é possível desenvolver um parque produtivo e não somente uma estrutura logística.
A logística é muito sazonal. A região vive um efeito sanfona. Macaé vive isso em relação aos ciclos de produção. Então, é preciso sair disso que eu costumo chamar de “armadilha da logística”. O que devemos perseguir é um adensamento industrial.
De que forma?
Quando os preços do petróleo e do gás caem, quem se beneficia às vezes é aquela indústria que está produzindo com o insumo que ficou barato. Por isso é importante ter uma base industrial que usa o gás como fonte de matéria prima.
Um exemplo: digamos que tenhamos, na região, uma indústria de fertilizantes usando amônia. E, em determinado momento, o gás fica barato por causa de uma crise no mercado internacional. Se o agronegócio no Centro Oeste é comprador dessa amônia produzida em Macaé, é possível amenizar o impacto da queda do preço do gás com a indústria de fertilizantes.
Então, é inteligente desenvolver uma matriz de gás com base em matéria-prima, porque você faz um hedge natural do desenvolvimento da região. Se o preço do petróleo cai e a atividade exploratória passa por algum problema, a atividade industrial que usa o gás como fonte de matéria-prima pode se beneficiar. 
E que outros usos poderiam ser dados para esse gás na região norte do estado?
A região já tem uma experiência bem sucedida com as termelétricas instaladas em Macaé, usando o gás como fonte de geração de energia elétrica. Embora, no passado, elas tenham funcionado como térmicas “vaga-lume”, para entrar dentro do sistema regulado desde o apagão de 2001. Mas hoje essa não é a realidade. Hoje, se enxerga que uma térmica a gás passa a fazer parte do sistema nacional elétrico. Os órgãos reguladores podem trabalhar em consonância para fazer com que esse sistema todo faça um grande rateio de custos, equilibrando a matriz nacional de uma maneira muito positiva. E, como se sabe, o gás é um combustível de transição para o futuro. 
Como fonte de calor, para a indústria de modo geral, o gás é muito significativo. E também como combustível direto para transporte. Tudo isso também leva a uma oportunidade muito grande de fazer com que todo um complexo industrial e de decodificação dos usos se instale a partir disso.
Então, são muitas oportunidades para que nosso estado seja um grande fornecedor de matéria-prima, eletricidade e combustíveis originados no gás. Acho que essa é uma grande chance do estado utilizar o gás para seu desenvolvimento. Então, nessa virada, o estado do Rio será um dos grandes beneficiários dessa lei.
E como está sua expectativa em relação à tramitação da projeto de lei na Câmara e no Senado?
Eu estou otimista. O que disse o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é que teremos um período de duas semanas para fazer um debate sobre um aprimoramento da lei. A tramitação não se dá de maneira única. Muitas vezes, você tem que ter paciência para negociar alguns pontos em relação a isso. Nossa expectativa é que, durante o mês de agosto, nós tenhamos a aprovação da lei na Câmara para seguir para o Senado. 
Eu espero que, em 2020 ainda, a votação no Senado seja cumprida com a aprovação da lei, para que fechemos esse ano tão difícil com esse alento, de ter um pós-pandemia com uma lei que possa abrir uma chama de esperança.
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MACAÉ E REGIÃO PODERÃO CRIAR PARQUE PRODUTIVO SÓLIDO COM A APROVAÇÃO DA NOVA LEI DO GÁS publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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anneleois · 5 years
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A infância dos anos 80 e 90 retratada em divertidas ilustrações
A infância dos anos 80 e 90 retratada em divertidas ilustrações
Os mais novos que me perdoem, mas a infância dos anos 80 e 90 são, indiscutivelmente, as melhores infâncias.
Brincadeiras de rua, fliperama e até mesmo o saudoso Atari faziam parte dos dias áureos de quem viveu nessa época.
Pegando esse bonde, o ilustrador Wagner De Souza retratou muito bem algumas situações corriqueiras desses anos incríveis.
Confira:
O post A infância dos anos 80 e 90…
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