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#nativos brasiliensis
edsonjnovaes · 13 days
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Brasiliense?!?
profjulioneto. Reel – Facebook O sufixo eiro em “Brasileiro” como formador de gentílicos, palavras que indicam procedência ou naturalidade, parece se dever ao fato de que a palavra, ao nascer, designava uma profissão e não uma origem, os naturais do Brasil seriam conhecidos como brasilianos, brasilenses ou mesmo brasileses. Sérgio Rodrigues – Veja. 30 abr 2013 Se prevalecessem as regras…
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berazategui · 6 years
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La destrucción del Bosque de Hudson a manos de los emprendimientos inmobiliarios (avalados por el HCD de Berazategui) pone en peligro a estas hermosas aves. Galería de Imágenes.
La zona costera de Hudson se caracteriza por ser de “alta fragilidad ecológica”. Se trata de una de las regiones de mayor biodiversidad de la provincia de Buenas Aires, cuyos humedales y selva dan cobijo a una gran variedad de animales y plantas, las cuales se ven atacadas por el avance del hombre.
 Así, los negocios inmobiliarios de las grandes empresas y la permisividad de los concejales (movido seguramente por onerosos intereses) de Berazategui, ponen en riesgo un invaluable ecosistema.
 A continuación, ofrecemos una galería de imágenes a cargo de Matías Cabezas, a quien agradecemos por ceder estas hermosas fotografías. Las mismas dan cuenta de la gran biodiversidad que habita el lugar.
  Benteveo común – Pitangus sulphuratus
Bosterito – Setophaga pitiayumi
Calandria grande – Mimus saturninus
Carancho – Caracara plancus
Carau – Aramus guarana
Carpintero real – Colaptes melanochloros
Chiflón – Sygrima sibilatrix
Cigüeña americana – Ciconia maguari
Cisnes cuello negro – Cygnus melancoryphus
Curutié colorado – Certhiaxis cinnamomeus
Espátula rosada – Platalea ajaja
Gallareta escudete rojo – Fulica rufifrons
Garcita azulada (juvenil) – Butorides striata
Garcita blanca – Egretta thula
Gavilán mixto – Parabuteo unincinctus
Hocó colorado (adulto) – Tigrisoma lineatum
Ipacaá – Aramides ypecaha
Jacana – Jacana jacana
Macá chico – Rollandia rolland
Martín pescador chico – Chloroceryle americana
Pato cutirí – Amazonetta brasiliensis
Pepitero gris – Saltator coerulescens
Pico de plata – Hymenops perspicillatus
Pirincho – Guira guira
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La planta de AYSA de Berazategui, en la mira por supuestas coimas.
Hudson: cientos de aves en peligro por la destrucción del bosque nativo La destrucción del Bosque de Hudson a manos de los emprendimientos inmobiliarios (avalados por el HCD de Berazategui) pone en peligro a estas hermosas aves.
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10 frutas nativas brasileiras que você precisa provar
Você sabia que das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas três são nativas de nosso país?
É contraditório pensar que um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo consuma tão poucas frutas nativas. O impacto disso é a ameaça de extinção de diversas espécies, que aos poucos, estão sendo esquecidas da memória e desaparecendo do mapa.
Para o botânico Ricardo Cardim, é preciso mudar a concepção cultural e agronômica: “Podemos começar a divulgar e cultivar nas cidades os frutos nativos, de forma a resgatarmos sabores esquecidos e ajudarmos no reequilíbrio ecológico urbano. Plantar árvores frutíferas nativas da região é um método eficaz de atrair a biodiversidade e tornar as cidades mais acolhedoras”, diz o botânico em seu blog, Árvores de São Paulo.
Abaixo, Cardim lista dez frutas nativas dos biomas ameaçados Cerrado e Mata Atlântica que poderiam entrar para o cardápio (e jardins) dos brasileiros.
1. Gabiroba (Campomanesia pubescens)
Foto: Wikimedia/CC3.0
Também conhecida como guabiroba, guavira ou araçá-congonha,  é um arbusto com fruto arredondado, de coloração verde-amarelada, com polpa esverdeada, suculenta, envolvendo diversas sementes e muito parecido com uma goiabinha. Ela pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos, doces e sorvetes e ainda serve para fazer um apreciado licor. A gabiroba pode ser encontrada nos cerrados das regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. No sul do Brasil, na região norte e oeste do Paraná além da variedade de cerrado, dissemina-se também a variedade arbórea que alcança vários metros de altura, produzindo frutos com sabor e aparência da variedade de campo, porém quando maduros apresentam a cor amarela.
2. Tarumã-do-cerrado (Vitex polygama)
Foto: Museu Nacional UFRJ
Também conhecida como tarumã-bori, tarumã-de-fruta-azul, maria-preta, marianeira, velame-do-campo ou mameira, a árvore, proveniente do bioma do Cerrado, possui de seis a 20 metros de altura. Seus frutos, adocicados e com sabor agradável, assemelham-se a uma azeitona-preta e fazem a alegria de pássaros como periquitos e papagaios. Podem ser utilizados para fazer bebidas como vinho, licor e sucos, ou doces, como geleias ou caldas. Esta espécie é muito eficiente se usada na recomposição de áreas degradadas e pode ser utilizada no paisagismo de praças e jardins públicos.
3. Perinha-do-cerrado (Eugenia klotzschiana)
Foto: João Medeiros/Wikimedia CC2.0
Também conhecida como pêra do campo, perinha do campo, cabacinha ou cabamixá-açú, o arbusto é nativo dos campos e Cerrados de praticamente todo o Brasil. Os frutos podem ser utilizados em sucos batidos com leite ou para fazer sorvetes, bolos e geleias. A planta, dificilmente encontrada nos dias de hoje, não pode faltar em projetos de recuperação dos Cerrados.
4. Grumixama (Eugenia brasiliensis)
Foto: Wikimedia/B.navez CC3.0
Também conhecida como cumbixaba, ibaporoiti ou cereja-brasileira, a árvore de até 15 metros de altura é nativa da Mata Atlântica e era encontrada desde a Bahia até Santa Catarina. Seus frutos, que atraem muitos pássaros, possuem até duas sementes, e seu sabor assemelha-se bastante com o da cereja.
5. Uvaia (Eugenia uvalha)
Foto: Cfrg.org/Anestor Mezzomo
A árvore, também conhecida por uvalha ou uvaieira, tem de seis a 13 metros de altura. A espécie, proveniente da Mata Atlântica, ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A uvaia tem aroma suave e agradável e possui alto teor de vitamina C (até quatro vezes mais do que a laranja). É muito utilizada para fazer sucos e largamente cultivada em pomares domésticos. Sua casca, na cor amarelo-ouro, é ligeiramente aveludada e  sua polpa muito delicada. Um dos grandes problemas desta fruta é que ela amassa, oxida e resseca com facilidade, por isso, não é muito encontrada em supermercados.
6. Jerivá (Syagrus romanzoffiana)
Foto: Mauro Guanandi/Wikimedia CC2.0
Também chamado baba-de-boi, coqueiro-jerivá, coquinho-de-cachorro e jeribá, a árvore é uma palmeira nativa da Mata Atlântica. Sua fruta, conhecida como “coquinho”, é amarela, ovalada e não passa de três centímetros de comprimento. O “coquinho” é muito apreciado por animais, como papagaios, maritacas ou mesmo por cachorros. A fruta também pode ser consumido pelos humanos batendo-se com pedras para alcançar as suas amêndoas, o que era feito frequentemente por crianças no passado.
7. Sete-capotes (Campomanesia guazumifolia)
Foto: HuertasUrbanas.com
Também conhecido por guabiroba verde, sete-cascas, sete-capas, sete-casacas, capoteira, araçá-do-mato ou araçazeiro-grande, o sete-capotes é uma importante árvore frutífera silvestre, com frutos doces e comestíveis, apreciados pelo homem e pela fauna. Seu fruto, que quando maduro possui coloração verde-clara, pode ser consumido naturalmente ou aproveitados em doces e na elaboração de sucos e sorvetes (neste caso deve-se separar a polpa da semente). A árvore, que mede até seis metros de altura, é muito bonita, especialmente pela exuberância de suas flores e folhas.
8. Cambuci (Campomanesia phaea)
Foto: slowfoodsp
O cambucizeiro, árvore da Mata Atlântica originalmente encontrada na Serra do Mar, chegou a estar em perigo de extinção pelo uso excessivo de  sua madeira e pelo alto crescimento urbano da região. O cambuci era muito abundante na cidade de São Paulo, chegando a dar nome a um de seus bairros tradicionais. Após um forte movimento para trazer o cambuci de volta para a região (veja aqui), a espécie está sendo preservada.
O nome cambuci é de origem indígena e deve-se ao formato de seus frutos, semelhantes a potes de cerâmica, que recebem o mesmo nome. Ricas em vitaminas, suas frutas têm um perfume intenso e adocicado, mas seu sabor é ácido como o do limão. Por essa razão, poucos apreciam consumi-la in natura. A fruta pode ser utilizada na produção de geleias, sorvetes, sucos, licores, mousse, sorvete, bolo, além do tradicional suco.
9. Cagaita (Eugenia dysenterica)
Foto: Wikimedia CC3.0
A cagaiteira é uma bela árvore, proveniente do Cerrado, que pode chegar a ter oito metros de altura. Seu fruto é pequeno com casca amarelo esverdeada, polpa suculenta e ácida e apresenta até quatro sementes no seu interior. Apesar de seu agradável sabor ácido e textura macia, a cagaita não deve ser consumida em grandes quantidades, pois tem um forte efeito laxativo. Além das atribuições medicinais e de produzir um suco muito saboroso, o fruto, rico em vitamina C e antioxidantes, é utilizado na fabricação de sorvetes. A polpa, com ou sem a casca, é energética, com baixo teor calórico.
10. Melancia-do-cerrado (Melancium campestre)
Foto: João Medeiros / Wikimedia CC2.0
Também conhecida como melancia do campo, melancia-de-tatu, cabacinha do campo, cabacuí ou caboi-curai, esta espécie rasteira que já foi muito comum no Cerrado, hoje já é considerada rara. Seu fruto se assemelha muito com o da melancia por fora, porém ela possui uma penugem em sua casca. Os frutos possuem casca grossa, com aproximadamente 90 sementes envoltas numa polpa gelatinosa amarelada (veja aqui). Embora seja ácida, a fruta pode ser consumida in natura, ou utilizada em forma de geleias e sucos. A planta não pode faltar em projetos de reflorestamento de ambientes campestres dos Cerrados pois seus frutos são muito apreciados pelos animais.
Que tal plantar um pé de uma árvore frutífera dessas em seu quintal? No site Colecionando Frutas você consegue encontrar estas e outras espécies nativas difíceis de serem encontradas.
Mayra Rosa – Redação CicloVivo
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La controversial y sangrienta historia del caucho
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La historia del caucho suele ser contada desde la perspectiva del joven inventor estadounidense que, a pesar de las deudas y los sucesivos fracasos, persistió y persistió hasta descubrir la vulcanización del caucho, que luego serviría para desarrollar neumáticos. Ese hombre era Charles Goodyear. Su apellido fue inmortalizado por la multinacional The Goodyear Tire & Rubber Company, que quiso homenajear al descubridor de la vulcanización inmortalizándolo en sus neumáticos para automóviles, camiones, aviones y maquinarias. Pero antes, mucho antes de Goodyear, el caucho ya era conocido por los nativos de Sudamérica. Según los reportes de los europeos, que datan de los 1490, los indígenas hacían una suerte de cera con los árboles que daban "leche" al ser cortados. Esa "leche" era látex y el árbol, Hevea brasiliensis. Incluso la palabra caucho deriva de una palabra recogida por exploradores franceses en la Amazonia, donde nativos le llamaban "cautchouc", que quería decir "árbol que llora". Pero hasta el siglo XIX, este material fue tan solo una curiosidad.
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El estadounidense Charles Goodyear descubrió un método para estabilizar al caucho de casualidad. Como explicó el periodista de la BBC Tim Harford en su serie "50 cosas que hicieron la economía moderna", una serie de innovaciones llevaron a una explosión de su demanda, lo que tuvo sangrientas consecuencias.
El invento de Goodyear
En la década de 1820, el caucho estaba empezando a atraer más y más interés. Los cargamentos de Brasil rumbo a Europa eran cada vez más frecuentes. Con él se fabricaban zapatos, sombreros, abrigos y chalecos salvavidas. De hecho, la primera innovación (fracasada) de Goodyear fue justamente un tubo inflador para dichos chalecos. Pero estos dispositivos quedaban demasiado duros en invierno y se convertían en una goma asquerosa en verano. "Entonces, vino un verano muy caluroso", explicó Harford. "Los emprendedores vieron con horror cómo sus inventos se derretían y convertían en una maloliente sustancia viscosa". Fue entonces cuando Goodyear vio su oportunidad. Pasó 5 años intentando encontrar un método de estabilizar al caucho, pero no tenía la formación química suficiente.
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La palabra "caucho" proviene de la voz nativa "cautchouc", que quería decir "árbol que llora". En ese tiempo, fue preso varias veces debido a sus crecientes deudas. Finalmente, en 1839, descubrió la vulcanización de pura casualidad. Este método, que involucra caucho, azufre y fuego, revolucionaría la vida moderna. Pero para eso faltaba un invento más, que llegó de la mano del escocés John Boyd Dunlop a fines los 1880: el neumático.
Fiebre del caucho
Además de servir para hacer llantas de bicicletas y autos, el caucho pasó a ser un material indispensable en cintas de transporte para automatizar el trabajo en las fábricas. Por sus propiedades como aislante eléctrico también se empezó a usar para recubrir cables, entre otras tantas aplicaciones prácticas.
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La locura por las bicicletas en la Inglaterra victoriana fue facilitada por el caucho congolés recogido por los esclavos. La demanda por este material era tan grande e importante que las potencias europeas se adentraron en una búsqueda desenfrenada a lo largo del mundo. Una de sus medidas fue deforestar grandes extensiones de Asia para plantar Hevea brasiliensis. Pero estos árboles demoraban mucho en crecer y había otras plantas que generaban látex en distintas cantidades. Justo cuando el caucho se había vuelto una materia prima indispensable para Occidente, el suministro más grande fue encontrado en lo que hoy es la República Democrática del Congo. "¿Cómo es posible obtener ese caucho en la mayor cantidad y más rápido posible?", se preguntó Harford. "Ante la ausencia de escrúpulos, la respuesta fue dolorosamente simple: envía hombres armados a un pueblo, secuestra a las mujeres y niños, y si los hombres no traen suficiente caucho, corta una mano o mata a un familiar", contó. A la cabeza de este violento plan estaba uno de los monarcas más infames de la historia: el rey Leopoldo II de Bélgica.
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Image caption Leopoldo II, quien reinó en Bélgica entre 1865 y 1909, estableció un violento régimen de terror en el Congo.
El reino del terror
Oficialmente el territorio se llamaba Estado Libre del Congo (ELC), pero su forma de gobierno ni siquiera calificaba como colonia: era el feudo personal del rey. "El ELC fue presentado al mundo como un modelo de libertad y prosperidad", escribió Sean Lang para la revista BBC History el pasado mes de marzo. "Solo gradualmente el mundo se enteró de que, de hecho, era un Estado esclavista en el que los congoleños eran gobernados por medio del terror". "Mientras Leopoldo cosechaba las riquezas de las enormes reservas de cobre, marfil y caucho del Congo, los congoleños se veían obligados a trabajar para evitar sádicos castigos, desde latigazos y agresiones sexuales hasta robo de sus poblados y exterminación de aldeas enteras", agregó. "La mutilación se usó ampliamente como castigo para los trabajadores que huían o recolectaban menos de su cuota, y se extendía a las familias, dejando a veces a tribus enteras mancas y cojas".
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En el ELC la desobediencia o resistencia era castigada inmediatamente con azotes, amputación de manos y muerte. Mark Dummet, excorresponsal de la BBC en Kinshasa, escribió en 2004: "Él convirtió su ELC en un campo de trabajo masivo, hizo una fortuna para sí mismo con la recolección del caucho y contribuyó en gran medida a la muerte de quizá unos 10 millones de inocentes". La cifra de las posibles víctimas es controvertida, pero la brutalidad del reinado de Leopoldo no.
La deforestación
En la actualidad, más de la mitad del caucho del mundo no proviene de árboles que lloran, sino que es fabricado de manera sintética. Desarrollado durante la Segunda Guerra Mundial, el caucho sintético es más barato y a veces mejor que el natural. Tal es el caso, por ejemplo, de su aplicación en neumáticos de bicicletas. Pero hay industrias donde el Hevea brasiliensis sigue siendo insustituible: cerca de tres cuartos de la cosecha de estas plantas es empleada para la fabricación de neumáticos para vehículos pesados. En la medida en que se precisan más autos, camiones y aviones, también se precisa más caucho. Y esto no llega sin nuevas controversias.
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En el sudeste de Asia los árboles de Hevea brasiliensis han sustituido miles de hectáreas de bosque natural. De acuerdo con un estudio de 2015 liderado por Eleanor Warren-Thomas de la Escuela de Ciencias Ambientales de la Universidad de East Anglia (Reino Unido), la demanda global de neumáticos de caucho está detrás de la deforestación en el sudeste de Asia. "Prevemos que, para satisfacer la demanda proyectada para 2024, se necesitarán entre 4,3 y 8,5 millones de hectáreas de nuevas plantaciones. Esto amenazará áreas importantes de bosques asiáticos, incluidas muchas áreas protegidas", dijo Warren-Thomas a la BBC en ese entonces. El efecto para la vida silvestre sería "catastrófico", advirtió. Algo similar está sucediendo en África, particularmente en Camerún, donde funciona la mayor empresa procesadora de caucho, Sud Cameroun Hévéa (Sudcam), cuyo dueño mayoritario es el gobierno chino. Según una investigación del año pasado de la organización Global Forest Watch, la deforestación avanzó 10 kilómetros cuadrados entre noviembre de 2017 y enero de 2018. Ese año Camerún apareció en el puesto número 10 de la lista de los países más deforestados del mundo de Global Forest Watch. El caucho todavía genera polémicas y, si bien ya no corta manos, todavía corta árboles. RELACIONADOS: https://www.insecurityconsulting.com/fallo-el-intento-del-hombre-volador-de-cruzar-el-canal-de-la-mancha.html https://www.insecurityconsulting.com/paises-donde-tener-acceso-a-internet-es-un-derecho-basico.html https://www.insecurityconsulting.com/gestion-de-calidad https://www.insecurityconsulting.com/china-idea-su-economia-socialista-de-mercado.html https://www.insecurityconsulting.com/consultoria-contable https://www.insecurityconsulting.com/diseno-web Read the full article
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Carl von Martius, o alemão que explorou as entranhas do Brasil e 'batizou' nossa natureza
 No romance Cem Anos de Solidão, o escritor Gabriel García Márquez descreve Macondo como um lugar tão novo que as coisas careciam até de nome e precisavam ser apontadas com o dedo. Pois no Brasil do começo do século 19, a situação não era muito diferente, pelo menos em relação à exuberante natureza, até então praticamente inexplorada.
Nesse cenário, dois naturalistas bávaros, o botânico Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868) e o zoólogo Johann Baptist von Spix (1781-1826) desembarcaram no porto do Rio de Janeiro, em 1817, justamente com essa missão: estudar e dar nome às coisas. No caso, a natureza brasileira, cujo inventário estava praticamente inteiro por fazer. E conseguiram. Durante três anos, entre 1817 e 1820, eles percorreram mais de 14 mil quilômetros pelo interior do país naquela que é considerada a maior expedição científica de exploração da fauna brasileira até hoje.
Mais de 22 mil espécies de plantas foram coletadas, estudadas e catalogadas. Segundo especialistas, é quase a metade de todas as espécies da flora brasileira conhecidas até hoje. Os estudos de von Martius e von Spix foram tão completos que devemos a eles a divisão natural do território brasileiro em cinco biomas como conhecemos até hoje: Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga, Cerrado e Pampa.
"Von Martius foi decisivo para a botânica brasileira. Além da maior classificação da flora da nossa história, ele foi o responsável pela primeira organização fitogeográfica do país, que hoje chamamos de biomas e são utilizados, por exemplo, nos estudos do IBGE", explica o historiador Pablo Diener, que, junto com a também historiadora e esposa, Maria de Fátima Costa, lançaram recentemente o álbum Martius (Editora Capivara, 376 páginas, R$ 195).
No livro, os autores contam em detalhes os preparativos para a expedição de von Martius e Spix, em Munique, no então reino da Baviera, em 1815, onde viviam e eram ligados a instituições dedicadas às ciências naturais, como a Real Academia das Ciências da Baviera e o Real Jardim Botânico de Munique. Na época, governantes europeus tinham interesse em enviar expedições ao Brasil, então Reino Unido de Portugal e Algarves, por razões científicas e políticas.
"Tratava-se de um projeto com o qual o Estado bávaro buscava mostrar-se ao mundo como uma nação culta e fortalecida, através de um grande feito científico: uma expedição", diz um trecho do livro. "Buscava-se conhecer e explorar um país com famosas riquezas naturais, porém ainda envoltas em auréolas misteriosas, e sobre as quais as informações eram cobiçadas pelas grandes instituições europeias."
Mas um projeto desses não era fácil de executar e tampouco barato. Apesar de contarem com o apoio do rei da Baviera Maximiliano José I, a viagem só foi concretizada em 1817, ainda assim porque Maximiliano, que mantinha boas relações com a Áustria, conseguiu uma carona para os dois cientistas na comitiva que levaria ao Brasil a arquiduquesa Maria Leopoldina da Áustria, para casar-se com o príncipe Pedro I, futuro imperador do Brasil.
No Brasil, meteram o pé na estrada, ou melhor, pelos rios, estradas e caminhos abertos no meio da mata densa, em uma expedição que duraria os três anos seguintes, coletando, estudando e registrando tudo o que viam pela frente. Eles partiram do Rio de Janeiro e passaram por Estados como São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Amazonas.
Esses relatos se transformariam depois no livro Viagem pelo Brasil, onde ambos narram a jornada, que na maior parte do trajeto pode ser considerada uma aventura. Se hoje não é fácil percorrer por terra mais de 14 mil quilômetros Brasil adentro, imagina naquela época em que pouco se conhecia do interior, com instrumentos precários de orientação e sobrevivência e sem muita noção do que iriam encontrar pela frente.
No sertão nordestino, por exemplo, von Martius descreve sua aflição ao atravessar a caatinga seca que, segundo ele, não passava de uma região pobre de águas e de florestas ralas: "cactáceas de formas esquisitas defendem os seus últimos hálitos de vida com espinhos venenosos, bromélias cujas folhas afuniladas às vezes escondem um mísero gole de água turva." Ele não esconde a aflição ao atravessar "caatingas medonhas" entre os rios Paraguaçu e São Francisco, no começo de 1818, assediado pela falta de água dia e noite.
"Eles aprenderam a viajar viajando, sem uma rota definida e percorrendo espaços que não tinham a menor ideia da existência", explica Diener. Mas a sensibilidade do naturalista sabia diferenciar, pelo clima e tipo de vegetação, quando adentravam em regiões diferentes, o que ajudou na composição posterior dos "reinos da flora" do país, como von Martius chamou os biomas brasileiros. Enquanto a Mata Atlântica era "exuberante e luxuosa", a floresta amazônica, por sua imponência, tinha uma aspecto "intimidante". Em Minas Novas, em Minas Gerais, adentraram em uma região de "árvores baixas, de galhos retorcidos e folhagem larga", que depois seria conhecida como Cerrado brasileiro.
A rota era traçada de maneira empírica e de acordo com o que iam encontrando pelo meio do caminho onde, além da flora e da fauna, também travaram contato com viajantes, comerciantes, populações locais e, claro, índios, que também foram estudados.
Uma passagem curiosa da comitiva é pelo distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), palco da tragédia ambiental ocorrida após o rompimento de uma barragem de dejetos minerais em 2015. "Seguimos para o arraial de Bento Rodrigues e passamos a noite num rancho, onde, mais uma vez, desfrutamos da beleza da paisagem das montanhas do Caraça", descreveu von Martius.
De volta a Munique, em 1820, uma das grandes preocupações dos naturalistas bávaros era catalogar e publicar o quanto antes os resultados da viagem ao Brasil. A pressa era justificada: caso demorassem, outros naturalistas europeus, que também viajaram ao Brasil na mesma época, como o francês Auguste de Saint-Hilaire, poderiam comprometer o pioneirismo dos bávaros.
Em 1823, a dupla lançou o primeiro volume de Viagem pelo Brasil. Outros dois volumes seriam lançados em 1828 e 1831, mas sem a colaboração de Spix, já falecido. Pelo trabalho realizado na América do Sul, os dois naturalistas foram agraciados no seu retorno com títulos de nobreza e incorporaram "von" aos seu nomes. Martius, então, tornou-se von Martius.
O mais importante trabalho publicado de von Martius viria depois com a Flora Brasiliensis (Flora Brasileira), uma monumental obra dividida em 15 volumes e 40 partes publicados a partir de 1840 e dedicados à flora brasileira. Parte da edição só tornou-se viável com ajuda financeira do imperador D. Pedro II, com quem von Martius trocava correspondência e era um conhecido entusiasta das ciências naturais. No total, são 22.767 espécies de plantas reunidas, descritas e analisadas.
No decorrer dos anos em que estudou o Brasil, Martius contou com o auxílio de 65 cientistas, de vários países, para a elaboração dos volumes do Flora, cuja última parte foi publicada bem depois da sua morte, em 1906. A troca de informações e correspondência com botânicos e estudiosos, inclusive do Brasil, o ajudaram a compor o mapa dos "reinos de flora", os biomas brasileiros.
"Os cientistas o ajudaram com informações sobre lugares que ele conheceu pouco ou talvez nem conheceu, como os pampas", explica Diener. "Ele tinha uma capacidade imensa de reunir e associar informações sobre flora, fauna, clima, hidrografia e outros elementos da natureza para uma classificação natural dos espaços, que são os biomas", completa o coautor de von Martius.
"O interesse dele era enciclopédico e estrondoso para a época. Quase metade das plantas brasileiras que conhecemos hoje no Brasil foram classificadas por von Martius", explica Diener. No inventário elaborado pelo naturalista e os cientistas que o ajudaram na elaboração do Flora, Diener destaca os mais diversos tipos de palmeiras. "A palmeira é a planta que define a paisagem do que ele chama de América Tropical", completa o historiador.
A grandiosidade da obra de von Martius e von Spix não o livraram de polêmicas, principalmente em relação ao que eles consideravam "superioridade" do povo europeu, em especial em comparação com os índios e africanos. Essa pretensa superioridade, na visão deles, era decorrente do atraso em que viviam essas populações em lugares como a América remota e a África. Em diversas cartas enviadas à Europa eles expõem esse eurocentrismo, algo comum entre os viajantes na época, de acordo com os especialistas.
Ao longo das décadas de estudos e relatórios sobre o Brasil, von Martius, segundo os estudiosos da sua obra, foi perdendo aos poucos esse sentimento eurocêntrico, deixando grandes contribuições para o estudo dos índios brasileiros, inclusive classificações de idiomas dos nativos. "A primeira classificação e organização dos grupos de línguas indígenas do Brasil foi feita por Martius", diz Diener.
"É preciso compreender o contexto da época em que eles viviam para acreditarem nessa suposta superioridade europeia. Era muito comum os cientistas da Europa na época fazerem essa classificação de raças, algo que hoje em dia, claro, não é aceito", explica o doutor em História da Ciência Waldir Stéfano, professor do curso de Ciências Biológicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Ele compara o legado de von Martius ao de outro naturalista famoso, o britânico Charles Darwin (1809-1882), pai da teoria da evolução e autor do livro A Origem das Espécies. "A importância de Martius para a botânica é a mesma de Darwin para a origem das espécies", afirma Stéfano.
 FONTE: Por Marcus Lopes, para a BBC News Brasil
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abrililla-blog · 6 years
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Frutas Super Saudáveis
De acordo com um estudo apoiado pela Fundação de Pesquisa de São Paulo, cinco árvores frutíferas nativas da Mata Atlântica possuem poderosas propriedades against oxidantes e hostile to inflamatórias.
 A pesquisa afirma que as espécies brasileiras nativas araçá-piranga (E. leitonii), cereja-do-rio-grande (E. involucrata), grumixama (E. brasiliensis) e ubajaí (E. myrcianthes) - todas do gênero Eugenia - e bacupari-mirim (Garcinia brasiliensis) são exemplos de alimentos funcionais que, além de vitaminas e valores nutricionais, possuem propriedades bioativas, como a capacidade de combater os radicais livres - átomos instáveis ​​e altamente reativos que se ligam an outros átomos no organismo e causam danos, como o envelhecimento celular ou a doença. Todos esses dados estão no Projeto Super Fit!
 "Sabíamos que eles poderiam conter um grande número de antioxidantes, assim como as frutas bem conhecidas dos EUA e da Europa, como o mirtilo, amora e morango, com os quais os cientistas são tão familiares", disse Severino Matias Alencar, do Departamento de Agroindústria, Alimentação e Nutrição do Colégio Agrícola Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP) - an instituição realizou a pesquisa em parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade de Campinas (FOP-UNICAMP) - tanto em Piracicaba, Estado de São Paulo, Brasil - e na Universidade da Fronteira (UFRO) em Temuco, Chile. "Nossas bagas nativas provaram ser melhores ainda".
 Pedro Rosalen, da FOP, diz que a dieta é estratégica no combate aos radicais livres. Embora o nosso corpo contenha substâncias que neutralizem e eliminem os radicais livres, esta neutralização common pode ser desequilibrada por meio de idade, estresse e alimentação fraca. "Se assim for, são necessários elementos exógenos, particularmente an ingestão de alimentos com agentes antioxidantes, como flavonóides ou antocianinas de araçá-piranga, E. leitonii e outras frutas das Eugenias", disse Rosalen, coordenadora do projeto " Bioprospecção de novas moléculas hostile to inflamatórias de produtos nativos naturais brasileiros.
Veja esse site, para saber mais!
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