# mundo da arte ou da música digital
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edsonjnovaes · 4 months ago
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A teoria do mais tolo 1.2
O primeiro comprador paga uma quantia inflacionada de dinheiro por um bem que ele logo colocará à venda por um preço ainda mais exorbitante, na tentativa de encontrar alguém ainda mais “tolo” para comprá-lo. BBC News Mundo – 17 jun 2022 Neste jogo perigoso, o que se comercializa podem ser tulipas ou bitcoins, segundo declarações de Bill Gates, o fundador da Microsoft afirmou em uma conferência…
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3reviewsdemais · 2 months ago
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade. 
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
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vinneo3041 · 7 months ago
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VINNY'S ART STORE (art masterpost) - 1.2
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A seguir listei diversas ferramentas online, aplicativos, comunidades e canais de Youtube para inspiração e produção artística, sejam desenhos (digital/tradicional), escrita, criação de histórias ou música. Aproveite!
– @vinneo3041
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CORES
gere paletas aleatórias 1: coolors.co
gere paletas aleatórias 2: colormind
ache e salve paletas 1: colorhunt
ache e salve paletas 2: coolors.co/palettes
pesquisa paletas via tags e temas: design-seeds
procura o nome da cor da imagem: colors.artyclick
procura o nome da cor no seletor de cores RGB: chir.ag
circulo de cores: paletton.com
extrai paleta da imagem: coolors.co/image-picker
gera paletas menos/mais usadas por designers: poolors.com
APPS crie/ache paletas 1: Coolors crie/ache paletas 2: Color Hunt roda de cores, transforma imagens em cores: Color Gear
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REFERÊNCIAS
pasta de poses 1: pinterest.com/adrianthoover
pasta de poses 2: pinterest.com/djcarter92
clicando numa foto, você acha parecidas ou de mesma "vibe": same.energy
referencias de poses: posemaniacs.com
referencias de design de personagem e +coisas: characterdesignreferences.com
pasta de paisagens naturais 1: pinterest.com/catherinebrooki
pasta de paisagens naturais 2: pinterest.com/mermaid096
pasta de paisagens urbanas 1: pinterest.com/myartisticvisionz
pasta de paisagens urbanas 2: pinterest.com/cynthiathach
pasta de paisagens urbanas 3: br.pinterest.com/IamToQa
APPS gera ideias de desenho: What to Draw?
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COMUNIDADES DE ARTE
Medibang: medibang.com
Discord LeoMK: discord.gg
Discord Owlaion: discord.gg
Discord Replai: discord.gg
Discord SulaMoon: discord.com
APPS comunidades: Medibang Paint, Pixilart, DeviantArt
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PIXEL ART
tutoriais com imagens 1: saint11.org
tutoriais com imagens 2: slynyrd.com
vários tutoriais de pixel art: lospec.com
site p/ fazer pixel art + comunidade: pixilart.com
paletas de cores: lospec.com/palette-list
transforme imagem em pixel art: pixelicious.xyz
APPS crie pixel arts: Pixilart, Pixel Studio, Pixly, Dotpict.
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ESCRITA
gerador de aesthetic: codebeautify.org
wiki de aesthetic: aesthetics.fandom
sinônimos: sinonimos.com
antônimos: antonimos.com.br
dicionário inverso 1: onelook.com/thesaurus/
dicionário inverso 2: reversedictionary.org
gera nomes para ficção: fantasynamegenerators.com
gera nomes por cultura: behindthename.com
gera elementos para ficção: rollforfantasy.com
gera identidades falsas: fakenamegenerator.com
gera histórias aleatórias: plot-generator.org
gera plot com IA: hix.ai
gera palavras novas: soybomb.com
gera palavras novas + definição: randomword.com
gera um idioma fictício: vulgarlang.com
notas (que podem organizar plot/lore): milanote.com
crie mapas 1: inkarnate.com
crie mapas 2 (ilhas): redblobgames.com/mapgen2
crie mapas 3 (ilhas): redblobgames.com/mapgen4
gerador de plot: blog.reedsy.com
sons ambiente de vários tipos p/ inspiração: mynoise.net
dicionário para inspiração criativa: dicionariocriativo.com
dicionário de emoções complexas: dictionaryofobscuresorrows.com
(vídeos) dicionário de emoções complexas: youtube.com/@obscuresorrows
ajuda p/ criar poemas: comofazerumpoema.com
lista enorme de ferramentas para construir mundos: r/worldbuilding
APPS escreva, organize plot e +ferramentas: Fortelling organize plot: Enredo Plotter sons ambientes de vários tipos p/ inspiração: myNoise dicionário: Dicio
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MÚSICA
gera progressões de acordes 1: chordchord.com
gera progressões de acordes 2: musicca.com
analisa acordes de violão: oolimo.com
procura o nome do acorde e faz análise: scales-chords.com
teoria musical (zero ao avançado): musictheory.pugetsound.edu
livro completo de harmonia tonal: ideiasemusica.wordpress.com
todos os gêneros musicais + pesquisa de artista: everynoise.com
ache músicas com a progressão harmônica: hooktheory.com/trends
ache/poste partituras, comunidade e etc: musescore.com
obras clássicas ordenadas por dificuldade: pianolibrary.org
ache samples: whosampled.com
soundfonts e plugins: musical-artifacts.com
APPS busque por partituras: Musescore estude acordes e progressões: Scale, Chord Progressions
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CANAIS DE ARTE
(pt-br)
desenho: LeoMK, SulaMoon, Owlaion, GL Art, Brush Rush, Vick Arts
arte em geral: Replai, Quadrinhos na Sarjeta
pixel art: Crie Seus Jogos
música: Milo Andreo, Felipe Scagliusi, ECAI, Franz Ventura
escrita/histórias: raoni marqs, Ficçomos, José Monir Nasser, Jurandir Gouveia
(inglês)
desenho: Jadokar, LavenderTowne, Skynix, SamDoesArts, Bob Ross, PaintLane, Proko
arte em geral: Solar Sands
pixel art: @violxiv, Brandon James Greer
música: synthet, Nahre Sol, David Bennett, Louie Zong, 8-bit Music Theory, Gavin Leeper, Charles Cornell, Music Matters, 12tone
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EDIÇÃO DE IMAGEM
distorção, glitch, efeito VHS: photomosh.com
efeitos, edição: canva.com
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“Nenhum grande artista vê as coisas como realmente são. Caso contrário, deixaria de ser um artista.” – Oscar Wilde
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llanllan · 7 months ago
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Kawaii
Kawaii é uma palavra japonesa que pode ser traduzida como “fofo”, “adorável” ou “bonitinho”. No entanto, é mais do que apenas um adjetivo
O conceito de kawaii se baseia em tudo que é agradável trazendo um toque de ternura e leveza. Personagens de desenhos animados com olhos grandes e redondos, objetos com cores pastel e alegres, animais fofinhos, comida com aparência engraçada e encantadora – tudo isso pode ser classificado como kawaii.
Subculturas Kawaii
Dentro do conceito de kawaii, existem várias subculturas cada uma com sua própria interpretação do que é considerado fofo. Algumas das mais conhecidas incluem:
• Lolita: Esta subcultura da moda é inspirada na era vitoriana e rococó, combinada com elementos kawaii. As roupas são muito detalhadas, com laços, rendas e babados.
• Decora-kei: Este estilo é caracterizado pelo uso de muitos acessórios e cores brilhantes. As pessoas que aderem a este estilo costumam usar muitos grampos de cabelo, pulseiras, anéis e colares ao mesmo tempo.
Kawaii além da moda
A estética kawaii também influencia a forma como as pessoas decoram seus espaços pessoais, com móveis e decorações adoráveis, além de gadgets e utensílios de cozinha. Mesmo no mundo digital, muitas pessoas personalizam seus perfis de mídia social, sites e blogs com elementos kawaii.
Assim, o kawaii tornou-se uma importante forma de expressão e identidade, permitindo que as pessoas se conectem com outras ao redor do mundo que compartilham os mesmos interesses. Ele transcendeu as barreiras culturais e linguísticas, se tornando um fenômeno verdadeiramente global.
Origem do Kawaii
Embora o kawaii como o conhecemos hoje tenha se popularizado nas últimas décadas, suas raízes são mais antigas. Podemos rastrear o início do movimento kawaii até o final da década de 1960 e início da década de 1970, quando estudantes do ensino médio no Japão começaram a usar um estilo de escrita juvenil e redondinho, conhecido como “marui ji” . Esta forma de escrita, que era quase um tipo de rebelião contra a formalidade e rigidez da cultura japonesa, logo se tornou sinônimo de fofura.
No entanto, foi na década de 1980 que o kawaii realmente decolou, em grande parte graças à empresa Sanrio e sua personagem Hello Kitty.
Kawaii na cultura moderna
Hoje, o kawaii é um elemento integral da cultura pop japonesa, e sua influência se estende muito além das fronteiras do Japão. Ele é encontrado em mangás, animes, moda, música, design de interiores, produtos e publicidade. No Japão, até mesmo a polícia e a força de defesa do país usam mascotes kawaii para projetar uma imagem mais amigável.
Kawaii também se tornou um grande motor da economia japonesa, com um mercado estimado em bilhões de dólares. Ele influencia moda, arte, design, comida e até mesmo comportamento social.
Frequentemente associado à estética, ele também ele tem implicações políticas. Por exemplo, o uso do kawaii pode ser uma forma de protesto ou resistência cultural contra normas sociais rígidas ou expectativas sociais opressivas. Além disso, o kawaii pode ser usado como uma estratégia de soft power pelo governo japonês para promover a cultura japonesa no exterior e melhorar a imagem do país. No entanto, é importante notar que o kawaii pode ter significados diferentes para diferentes pessoas e que sua relação com a política pode variar amplamente dependendo do contexto e das interpretações individuais.
Curiosidades sobre o Kawaii
● A palavra “kawaii” originalmente significava “vergüenza” (vergonha), mas com o tempo, seu significado mudou para representar algo fofo e adorável.
●O Japão tem uma “Embaixadora do Kawaii” oficial, nomeada pelo Ministro das Relações Exteriores do país.
●No bairro de Harajuku, em Tóquio, é possível encontrar o epicentro da moda kawaii, onde jovens vestem-se com roupas adoráveis e extravagantes que personificam este estilo.
No fim, a popularidade do kawaii se deve por proporciona um sentimento de conforto, uma fuga da realidade, e uma maneira de expressar individualidade e criatividade. Com sua rica história e influência penetrante, o kawaii promete continuar a encantar pessoas ao redor do mundo por muitos anos.
Kawaii como uma forma de autoexpressão
O kawaii é frequentemente associado à juventude , e, clproporciona um espaço seguro para expressarem sua individualidade. Ele permite que as pessoas se expressem de maneiras que desafiam as normas sociais tradicionais e, ao mesmo tempo, oferece uma forma de escapismo.
Na moda, o estilo kawaii dá muita liberdade para misturar e combinar roupas e acessórios de diferentes cores, estilos e temas. Vestir-se de maneira kawaii não é apenas sobre seguir uma tendência, mas sim sobre se expressar e mostrar sua personalidade de forma criativa.
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sobreiaerobotica · 3 months ago
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Tecnologia e Arte
Mais uma opinião pessoal minha sobre um futuro com IA's e robótica aprimorada ... Dessa vez referente a máquinas.
Primeiramente, o que é arte?
Arte é uma palavra que se origina do vocábulo latino ars e significa técnica ou habilidade. Podemos dizer que é uma manifestação humana comunicativa muito antiga.
Mas me questionei, isso é arte mesmo? o que as IA's acham que é arte? Aqui vai as respostas resumidas feitas por diversas IA's que eu consegui...
(pule para ANÁLISE para ver o artigo resumido)
1. ChatGPT:
A arte é uma forma de expressão humana que busca transmitir sentimentos, ideias e experiências por meio de diferentes mídias e técnicas. Pode se manifestar em diversas formas, como pintura, escultura, música, literatura, dança, teatro, cinema e muito mais. A arte é uma maneira de explorar e comunicar o que é significativo, belo ou provocativo para o criador e para o público.
O conceito de arte pode variar muito entre culturas e ao longo do tempo, e o que é considerado arte em um contexto pode não ser em outro. A definição de arte também pode incluir a intenção do artista e a resposta do público, tornando-a uma área rica e diversa de expressão e interpretação.
2. Perplexity:
A arte é uma expressão criativa e estética que comunica emoções, ideias e experiências humanas. Sua definição evoluiu ao longo da história e pode ser entendida de várias maneiras:
Definições Principais
Expressão Estética: Comunica sentimentos e experiências através de diversas formas, como pintura, música e literatura.
Imitação da Natureza: Historicamente, a arte era vista como uma representação do mundo natural.
Subjetividade: A arte expressa emoções individuais, permitindo ao espectador vivenciar diferentes sentimentos.
Qualidades Formais: Avaliada por aspectos como equilíbrio e harmonia, enfatizando a experiência estética.
Funções da Arte
Reflexão Cultural: Espelha valores e tradições de uma sociedade.
Catarsis: Proporciona liberação emocional e cura para artistas e espectadores.
Tipos de Arte
A arte se manifesta em várias formas, incluindo música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura, cinema, fotografia, e arte digital. Em suma, a arte é um campo dinâmico que enriquece a cultura e oferece diversas formas de comunicação e interpretação da experiência humana.
3. Gemini:
Arte é uma forma de expressão humana que envolve a criação de obras que podem ser apreciadas por sua beleza, significado ou capacidade de provocar emoções.
Ao longo da história, a arte:
Mudou de significado: De uma simples imitação da realidade (Aristóteles), passou a ser uma expressão mais livre e subjetiva.
Se diversificou: Hoje em dia, a arte engloba uma vasta gama de formas, desde a pintura e escultura até a música, dança, literatura e cinema.
Adquiriu diferentes funções: Além de ser uma forma de expressão individual, a arte pode ser um meio de comunicação, um objeto de beleza, uma ferramenta de questionamento social e até mesmo um investimento.
Por que é importante:
Conecta pessoas: A arte cria pontes entre culturas e gera diálogos.
Reflete a sociedade: As obras de arte são um espelho da época em que foram criadas, revelando valores, crenças e preocupações.
Inspira e transforma: A arte pode nos fazer pensar de forma diferente, questionar o status quo e até mesmo mudar o mundo.
Em resumo:
A arte é um conceito amplo e complexo, sem uma definição única. O que importa é que ela nos permite expressar nossa humanidade, conectar com os outros e encontrar significado no mundo.
4. Copiloto:
A arte é uma forma de expressão humana que transmite ideias, emoções e percepções através de diferentes meios, como pintura, música, dança e literatura. Ela reflete aspectos culturais e históricos de uma sociedade e pode ser tanto uma imitação da realidade quanto uma criação original.
ANÁLISE
é perceptível a diferença entre as respostas que cada plataforma forneceu. Enquanto o chatgpt e o copiloto focam em explicar objetivamente o que a arte é; o perplexity e gemini explicam as diferentes representações artísticas e até mesmo uma análise da origem até a arte atual.
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reprodução: jovem nerd podcast
MINHA OPINIÃO
Arte é a representação do todo, uma arte tem valor intangível (algo imaterial) que por causa disso é diferente para cada um.
Logicamente as inteligências artificiais podem definir em palavras ou até imagens de acordo com o que foi pré-definido por um algoritmo programado. No entanto, pelo menos atualmente, as IA's não tem capacidade de representar emoções humana já que não a sentem.
Como uma máquina é capaz de representar por cores o que é tristeza? Isso é possível não sendo programado anteriormente?
Tenho como opinião que as IA's são capazes de gerar imagens e até músicas bonitas, mas se até mesmo diferentes algoritmos geram diferentes respostas para o que é arte então talvez o correto seja tratar cada IA como algo singular e não como parte de um todo.
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isso é verdadeira arte mesmo baseado apenas pela obediência sob um padrão de algoritmos matemáticos pré-definidos?
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sobrecheiroscoloridos · 6 months ago
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Lista de coisas para fazer sozinha
Em casa
• Pintar
• Desenhar com canetinhas
• Fazer bolo
• Ler livro
• Maratonar série
• Praticar yoga
• Fazer os 21 dias de abundância do Deepak Chopra
• Trocar móveis de lugar
• Planner filosófico
• Gravar vídeo
• Escrever
• Spa day
• Fazer artesanato para presentear alguém
• Escutar podcast na Alexa enquanto pinto as unhas
• Fazer guioza
• Rezar e renovar as energias
• Fazer limpa nos armários e separar coisas para doar
• Tomar um vinho assistindo alguma coisa
• Fazer uma videochamada com a Barbara
• Fazer uma videochamada com a tia e a abuela
• Preparar um jantar à luz de velas para mim mesma
• Acender velas, incenso e meditar
• Lar temporário
• Journaling
• Diário da gratidão ou responder a essas 3 perguntas todos os dias: 1) Como me rodeei de amor hoje? 2) Que experiências maravilhosas eu tive hoje? 3) O que eu aprendi e como cresci hoje?
• Começar um hobbie novo, como miçangas, tufting, cerâmica fria, fotografia etc
• Oráculo da Deusa
• Estudar sobre umbanda, ciganos, budismo, oriente, mediunidade, cura
• Fazer as recomendações da Del
• Jogar The Sims ou Stardew Valley
• Escutar música alta e dançar
• Ler newsletters legais
• Ler notícias
• Fazer café gelado
• Criar destaques Pintura e Livros no Instagram
• Reassistir The Midnight Gospel
• Planejar uma viagem
• Tirar fotos bonitas minhas
• Criar um livro de receitas
• Fazer um arranjo de flores
• Ver fotos de quando eu era pequena
• Reorganizar minhas playlists
• Descobrir podcasts novos
• Fazer um curso ou uma pós-graduação online
• Assistir vídeos engraçados no YouTube
• Ajudar Manoel no CTRL T
• Mandar mensagem para um amigo que não falo há muito tempo
• Fazer uma colagem digital
• Passar o dia inteiro no TikTok e não me culpar
• Planejar venda de resumos e plano de estudos para concurso
• Refazer meu TikTok, usando para postar meu dia a dia e coisas legais
• Aprender a me maquiar
• Estudar minha colorimetria
• Seguir uma Glow Up Checklist
• Ler o livro "Amor próprio, amor pelo mundo"
• Escrever livro Cinco Minutos Por Dia
• Pesquisar sobre mestrado
• Fazer lista de pré-requisitos para relacionamento
• Montar um quebra-cabeça
Fora de casa
• Fazer feira
• Caminhar, tomar sol ou fazer yoga no Parque Olhos D'água
• Fazer yoga com a Camille
• Ir ao cinema
• Almoçar em um restaurante bem gostoso
• Ler livro em uma cafeteria
• Sair para comprar decoração em brechó
• Visitar a família
• Visitar as amigas
• Andar de bicicleta ou caminhar no Eixão
• Ir a shows e festas
• Entrar em um clube do livro
• Ir para a academia fazer alguma aula ou malhar
• Passear pela quadra
• Estudar/trabalhar em um lugar diferente, como biblioteca, café ou sala de estudos
• Fazer aula experimental de escalada, beach tênis, cycling etc
• Ir a um centro/terreiro
• Meditação Vipassana
• Fazer um retiro
• Ir ao Parque da Cidade
• Fazer um curso de espanhol ou italiano
• Conhecer livrarias
• Comprar mimos para mim em uma loja de cosméticos ou farmácia
• Passear com a Titi ou cuidar dela
• Fazer uma aula experimental de cerâmica
• Chapada Imperial ou Cachoeira Indaiá
• Procurar eventos culturais em Brasília
• Participar de um workshop, como os do SENAI
• Conhecer lugares fofinhos que já vi na W3 norte
• Passear no shopping
• Ver uma peça de teatro
• Visitar um museu, CCBB ou uma galeria de arte
• Sair andando sem rumo
• Fazer um curso de culinária
• Comprar coisas gostosas no mercado
• Ir a uma sorveteria
• Fazer trilha com grupo de mulheres
• Fazer visitas guiadas nos palácios de Brasília
• Fazer curso para ser professora de yoga
• Fazer aula de forró
• Me aplicar para um trabalho voluntário, como a TETO ou a A.M.E
• Visitar mamãe, 311 C
• Fazer uma viagem Vivalá
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operaportugues · 7 months ago
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Capriccio (Richard Strauss) - MET, 23/abril/2011
Ópera completa com legenda em português.
1. Crie login gratuito no site https://www.metopera.org/
2. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera.
3. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
4. Adicione um destes 2 links abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. Ao usar a opção https://ondemand.metopera.org, o Bigasoft solicitará em janela pop-up que você digite seu login/senha do site do MET. https://ondemand.metopera.org/performance/detail/c5527f76-6ae9-5c2b-a8ac-41bb011a9a69 https://www.metopera.org/season/on-demand/opera/?upc=811357014523
5. Legenda em português: link.
Inspirada por Prima la musica e poi le parole (1786), ópera cômica de Antonio Salieri sobre as tensões entre os artistas de ópera. Antes de deixar a Áustria devido à anexação nazista, o libretista judeu Stefan Zweig propusera o tema a Strauss. Apesar de sua marcante modernidade, Capriccio revisita formas clássicas. Fez sucesso em Munique durante a guerra, até o bombardeio do teatro de ópera em 1943.
Esta última ópera de Richard Strauss é uma sofisticada "peça de conversação para música" (o subtítulo real da obra) centrada na antiga questão de saber se as palavras ou a música têm precedência no teatro e nas artes em geral. Um poeta e um músico apresentam suas respectivas criações a uma jovem condessa e pedem que ela decida. Implícita em seu veredicto está outra questão: qual deles ela tomará como amante? Em torno desse triângulo estão outros personagens com vários graus de investimento na mesma questão: o irmão da condessa, um ator amador que prefere a ação erótica à teoria romântica; uma atriz célebre; e um diretor de teatro com um forte senso prático (uma combinação de um alter ego Straussiano e uma caricatura afetuosa do grande diretor Max Reinhardt). A conversa passa para a ópera como a consumação de todas as artes, e é decidido que o poeta e o músico devem escrever uma ópera juntos, tendo como tema os eventos do dia. O final é desconhecido: a condessa deve escolhê-lo. Essa estrutura leve oferece muitas oportunidades para interações espirituosas e toques musicais virtuosos. Um toque de nostalgia de uma era perdida de refinamento permeia Capriccio. Há pouca ação em qualquer sentido convencional, mas há uma grande introspecção e muita beleza. Além disso, é impossível vivenciar essa ópera sem levar em conta as circunstâncias de sua composição (1940-1941) e estreia na Alemanha em tempos de guerra. Considerada nesse contexto, sua aparente "trivialidade" assume um significado pungente (a palavra "trivial" aparece na última linha da condessa no libreto, colocada como uma pergunta). A insistência inabalável da ópera na importância da estética e do amor cortês pede que se continue a celebrar a beleza em um mundo violento e feio. Embora seja inegavelmente mais sutil do que as óperas anteriores de Strauss, essa sutileza se torna a característica mais marcante e poderosa de Capriccio.
A partitura é refinada e mais complexa do que parece à primeira vista. As formas musicais do século XVIII são perceptíveis, especialmente nos breves interlúdios de dança. A grande orquestra é usada de maneira muito leve, raramente empregando sua força total e, em vez disso, criando o efeito de um conjunto de câmara.
Renee Fleming, uma das maiores intérpretes de Strauss do mundo, trouxe uma voz "macia e sedutora" e um "fraseado nobre" para sua interpretação da bela e enigmática Condessa, "um papel que combina perfeitamente com ela" (The New York Times).
Esta ópera foi originalmente ambientada na segunda metade do século XVIII, uma época em que os debates sobre os méritos de vários gêneros de teatro musical desencadeavam elaboradas guerras de palavras na capital francesa e em seus arredores. No entanto, os temas em questão - o papel da música na ópera, a necessidade de um drama plausível, a função da dança, o design e a arte cênica - não são específicos daquela época. Esta elegante produção de John Cox para o Met coloca a ópera no ambiente glamouroso do período entre guerras da década de 1920. Andrew Davis é o regente.
A questão central de Capriccio, felizmente, nunca pode ser resolvida. A superioridade da música sobre a poesia, ou vice-versa, deve ser sempre uma questão de preferência pessoal. A condessa, não querendo sacrificar uma ao escolher a outra, propõe a ópera como uma forma de ter ambas. Porém, esse compromisso, longe de ser uma solução, transforma um mero tópico de conversa em um confronto incômodo - pois na ópera o conflito de prioridades entre palavras e música é estabelecido a cada apresentação. Strauss, ao afirmar em seu prefácio ao Capriccio que ele próprio era o herdeiro direto das reformas de Gluck, abriu caminho para uma exposição em palavras e música de suas próprias preocupações composicionais.
Programa
Music and Lyrics
Papéis Principais: - Condessa Madeleine: jovem viúva - Conde: seu irmão - Flamand: um compositor - Olivier: um poeta - La Roche: diretor de teatro - Clairon: famosa atriz parisiense
Sinopse: Um castelo perto de Paris, com seu próprio teatro particular, no fim do séc. XVIII.
Um poeta, um compositor, um diretor de teatro e atores se reúnem no castelo de uma condessa e seu irmão. Um sexteto de cordas composto por Flamand leva o poeta Olivier a perguntar se a Condessa prefere as palavras ou a música, o poeta ou o compositor. Ele afirma que as palavras vêm primeiro, e depois a música; Flamand, que é o contrário. O diretor, La Roche, diz que os dois estão errados: o público vai à ópera pelo cenário. A atriz Clairon lê uma cena com o enamorado Conde, e Olivier apresenta um soneto de amor à Condessa. Flamand musica o poema, e a Condessa exalta o casamento das palavras com a música. La Roche é convidado a descrever seu projeto de um teatro, mas o desentendimento se instaura quando Flamand e Olivier sugerem que seja batizado de Máquinas Voadoras e Alçapões. O diretor defende sua arte e pede que o palco seja ocupado por "seres humanos como nós, falando nossa linguagem". Comovida, a Condessa encomenda uma ópera, e seu irmão encontra a história perfeita: "Os acontecimentos de hoje"! Ele sai para acompanhar Clairon a Paris enquanto os outros hóspedes se despedem. O compositor e o poeta partem reconciliados e já trabalhando na nova ópera. A condessa tenta imaginar como ela terminará. Quem saiu vitorioso: o poeta ou o compositor? Ao anúncio de que a ceia está servida, ela cantarola a melodia de Flamand inspirada pelo soneto de Olivier.
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uniorkadigital · 7 months ago
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fredborges98 · 10 months ago
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Francesco Melzi foi responsável por guardar todas as anotações, desenhos, registros, diário de um dos maiores gênios que a humanidade já teve : Leonardo da Vinci.
Por: Fred Borges
Um tributo a humanidade e a verdadeira amizade!
Embora talentosíssimo, Melzi ficou, como outros aprendizes, do mestre sobre a sombra dessa genialidade das artes e das ciências.
Um homem que se permitiu visitar os dois mundos mais profundos do conhecimento humano: a anatomia da medicina, da matemática, da engenharia, da arquitetura,da botânica, da música, da filosofia, das invenções, das inovações, da criatividade aliada a técnica, a disciplina, a saber reconhecer a vida e ao mesmo tempo a morte, a saber transferir para pintura tamanha técnica que uma fotografia digital de última geração jamais irá se tornar tão presente espiritualmente como na Santa Ceia e na Monalisa ou Mona Lisa, a ponto, esta última, de provocar da curiosidade até hoje, a morte ou especulação da causa da morte de um artista que ficou obsecado com sua expressão e começou a ter delírios, acredita-se que tinha esquizofrenia, terminando por se matar se jogando de um prédio numa calçada de Paris.
Outro assistente ou aprendiz foi responsável por terminar a Monalisa.
Quando Leonardo morreu em 1519, a pintura (entre outras) foi terminada por seu assistente e amigo próximo, Salai ou Gian Giacomo Caprotti da Oreno.( il diavolo)
Alguns historiadores da arte especularam que uma doença debilitante poderia ter resultado em paralisia do lado direito que teria dificultado seu trabalho nos últimos anos de sua vida.
A genialidade de Leonardo da Vinci estava na sua humildade, na sua simplicidade em dividir, compartilhar, ele sabia que sozinho não atingiria tamanha proliferidade de obras, dos campos da arte e da ciência, ele era um observador criterioso da vida e da morte, nada fugia ao seu olhar, do mundo microscópico da natureza da flora,fauna, da natureza humana, da política, do poder,da adaptabilidade,da anatomia de crimes, do crime da censura, daquilo que se chamava heresia, da sua homossexualidade ou da sua homoafetividade, apesar de ter sido celibatário em boa parte de sua vida, reprimindo-a para sobreviver e alocando-a em pura arte e ciência, na procura pela beleza em cada traço, em cada rasura, em cada erro, defeito, imperfeito ser humano.
Seu maior projeto foi destruído pela guerra, sua maior obra foi preservada pela paz e pelo milagre da paz em Jesus Cristo.
As últimas palavras de Leonardo da Vinci foram:
“Ofendi a Deus e a humanidade, fazendo muito pouco da minha vida."
Leonardo di Ser Piero da Vinci assim nasceu junto com a insaciável curiosidade, uma esponja que absorvia todo conhecimento disponível, acessível, e tudo que poderia se tornar novo, descontínuo, uma quebra no olhar.
De acordo com o que pediu em seu testamento, sessenta mendigos seguiram o seu cortejo revelando o que somos- nada em matéria, tudo em espírito.
Foi enterrado na Capela de Saint-Hubert, no Castelo de Amboise, mas depois com a Revolução Francesa houve a profanação do seu túmulo e seus ossos e destino permaneceram incógnita somente estudada pelas impressões digitais em sua arte, inclusive sua origem em parte árabe, ocultada por uma hegemônico pensar ocidental, acidental Católico Apostólico Romano.
Melzi foi o principal herdeiro e inventariante, e recebeu, além de todo o dinheiro de Leonardo, todos os seus cadernos, ferramentas, sua biblioteca e seus objetos pessoais.
Leonardo também se lembrou de seu antigo pupilo e companheiro, Salai, e de seu criado, Battista di Vilussis; cada um recebeu uma metade das vinhas de Leonardo, sendo que de Salai tornaram-se posses as pinturas que acompanhavam o mestre desde então.
Seus irmãos também receberam terras, e sua criada recebeu um manto negro de bom material, com as bordas de pele.
Leonardo, Salai,Melziv e os 70 mendigos em tudo ou quase tudo que tocaram modificaram a essência humana para todo o sempre, um tributo a humanidade, generosidade, simplicidade, humildade, e por fim, a genialidade!
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violent-storms · 1 year ago
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Sinto muito.
Hoje eu chorei por muitos motivos.
Chorei de felicidade ao ouvir a minha tia falar com tanto orgulho de mim diante de suas amigas e me pedindo pra cantar uma música pra ela mesmo sabendo que a minha voz não é boa para canto.
"Ele fala inglês melhor que todo mundo, deixa ele cantar", ela disse.
Ela, que me apresentou às amigas e com o peito estufado como o de mãe, como de dever cumprido. E eu, vestido como quem nao se importa, sempre temendo o julgamento. Isso nunca importou pra ela.
Hoje eu chorei vendo memórias antigas, amigos antigos, momentos perfeitos que outrora achei serem eternos.
De certa forma são. Sejam eles eternizados na memória biológica, digital ou analógica, de toda forma e de todas as formas, eternos.
Hoje eu chorei por quem eu já fui, por quem eu sonhei ser, por quem eu sou e por quem pretendo ser.
Hoje, eu chorei por um rosto familiar em meio a confusão, a confusão da minha mente incessante.
Hoje eu chorei por lembrar do que havia esquecido, do que um dia foi tão importante pra mim quanto o ar que hoje respiro tão ingrato.
Hoje eu fui o passado e desejei ser o amanhã ou, no mínimo, a manhã.
Hoje eu pedi pra viver, pedi pra estar, ser e continuar.
Sonhei com memórias que parecem vidas passadas e, de certa forma, o passado me consolou.
A nostalgia é o pior dos sentimentos quando não se está completo, mas pode ser o melhor quando sabes o que és.
Eu sinto que sempre estarei perdido porque nunca me contento com o presente. Sonho demais com o futuro e me apego demais ao passado. O presente é sempre o pior momento e, tão cruelmente, é o único que tenho em minhas mãos. Mas, o que fazer com ele? O que fazer com as minhas mãos?
Se um dia elas tateavam no escuro e sentiam tudo, hoje elas tateam no claro e nada sentem.
Sentir, não faz sentido sem ti.
Sem ti e mesmo sem ter tido, eu ainda sinto.
E sinto muito que não tenha sido.
Sinto pouco o que seria lindo.
Sinto tudo o que sentiria contigo.
Sinto nada o que comigo sentia.
Consigo tudo o que continha consigo.
Contenho tudo comigo, consigo.
- art
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gazeta24br · 1 year ago
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A programação conta com rodas de conversa, ações do Afrocentrados Colab, pré-estreia do filme Ó Paí Ó 2 e a mostra multimídia Arte Afro Urbana, do multi artista Marcos Costa, o Cabuloso Com a ideia de celebrar as culturas negras, fomentar o afroempreendedorismo e promover ações de letramento racial, o Shopping Bela Vista realiza o projeto AfroBela, com uma série de ações gratuitas ao longo do mês da Consciência Negra. Entre as atividades, está a programação de rodas de conversas que acontecerão no Palco do Bela, o evento de pré-estreia do filme Ó Paí Ó 2 neste sábado (18), o projeto multimídia Arte Afro Urbana, uma iniciativa do artista Marcos Costa (Cabuloso), e a ativação da operação Afrocentrados Colab, localizada no L2 Asa Norte. Além disso, o Bela sediou a 3ª edição da Feira Afro Criativa, de 10 a 12 de novembro, que reuniu empreendedores negros do Cabula aliando moda, gastronomia, música e arte. Roda de Conversas Para abrir a programação de bate-papos da Semana da Consciência Negra, promovidos em parceria com Afrocentrados Colab, acontece nesta sexta (17/11), às 18h, a roda ‘Fala Preta - A força do Empreendedorismo Feminino’, moderada pela articuladora cultural e CEO da Afrocentrados Colab Cynthia Paixão. O encontro contará com a presença da artesã capilar e CEO do salão Cia das Tranças Gerusa Menezzes, a bióloga e CEO da Iyà OMI Cosmética Natural Dra. Sueli Conceição e a terapeuta quântica e empreendedora digital Priscila Monifa. Já na segunda, 20 de novembro, o tema será centrado na Resistência Negra e contará com uma abertura especial, o Cortejo com a Confraria das Deusas. A roda de conversa irá debater ‘Consciência ou Resistência? Com que cor eu vou pro Shopping’, também moderada por Cynthia Paixão, com as convidadas Gessica Santos, assistente social e co-fundadora da Ibajus, e Milla Costa, CEO da Empedrados Moda Inclusiva. Para encerrar o evento, acontecerá o desfile: Empoderados Moda Inclusiva Infanto-juvenil. Na próxima sexta (24/11), a roda Fala Preta! irá abordar ‘Mulheres de Matriz Africana no mundo dos negócios’, com as convidadas Gisele Matamba, Iyalorisà, multiartista e CEO da Matamba Cerimonial; Cecília Cadile, Iyalasè e fashion designer de moda; Mayra Correia, CEO da Armô e Mayara Correia, designer e CEO da Armô, com a mediação de Cynthia Paixão. Todos os encontros são abertos ao público e acontecem a partir das 18h no Palco do Bela, localizado na Praça de Alimentação (piso L2). Pré-estreia de Ó Paí Ó 2 Neste sábado (18/11), às 20h, o Bela Vista vai realizar o evento de pré-estreia do filme Ó Pai, Ó em uma sessão especial para convidados, entre artistas, jornalistas, influenciadores e ativistas negros da capital baiana. Sequência de Ó Pai, Ó (2007), o longa dirigido por Viviane Ferreira será exibido no cinema Cineflix, localizado no piso L3, e seguirá em cartaz aberto ao público. A história marca o retorno de Lázaro Ramos como "Roque", ao lado de uma nova geração de personagens, filhos dos moradores do velho cortiço no Pelourinho, que entram na luta pela causa negra de forma bem-humorada e regada a música e poesia. Mais de uma década se passou entre os dois filmes e o cortiço de Joana continua carregado de festas, fofocas e confusões. Agora, Roque está prestes a lançar sua primeira música e acredita que vai se tornar um artista de sucesso. Dona Joana segue lidando com o luto pela perda de seus dois filhos e com a convivência conflituosa com os inquilinos. E Neusão perdeu seu bar para uma turma de caráter duvidoso. O bairro se prepara para a festa de Iemanjá, enquanto lida com as polêmicas dos vizinhos. Arte Afro Urbana Em paralelo, o Bela Vista irá receber no dia 24 de novembro a mostra multimídia do projeto Arte Afro Urbana Salvador com exposição de obras e intervenções artísticas de diferentes gerações de artistas afro urbanxs, como Marcos Costa - O Cabuloso, a designer Raiana Brito, a artista visual Niiny e o artista visual, desenhista e caricaturista Marcos Lima, entre outros. Aberto ao público,
o projeto multimídia instalado no piso L2 Norte é uma iniciativa do multiartista Marcos Costa, grafiteiro com 25 anos de experiência, bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, cenógrafo, professor e gestor do Cabuloso Atelier de Arte Urbana, no Pelourinho. A proposta da ação é mostrar ao público diferentes vertentes da Arte Afro Urbana com obras contemporâneas em telas, Arte Sustentável, Graffitis, Pintura Corporal, fotografias, esculturas, desenhos, moda e vivências criativas com classificação livre e entrada franca. Entre os destaques da programação, estão as performances de pintura corporal e as Jam sessions com Live paints (pinturas ao vivo) unindo música e artes visuais, além de espaço interativo e oficinas de desenhos e pinturas. Afrocentrados Colab Com o objetivo de movimentar a economia colaborativa e apoiar pequenos empreendedores, nasceu a Afrocentrados, que apresenta um formato mais acessível para empreendedores que estão buscando se (re)posicionar no mercado pós pandemia. Localizada no L2 Norte do Bela Vista, a loja acolhe mais de 30 empreendedores de diversos bairros da periferia de Salvador, região metropolitana e até mesmo fora do Nordeste, com produtos de moda, acessórios, beleza, bem-estar, Home Spa, decoração, customização e personalizados. “É grande a dificuldade de estar com seu produto exposto em um espaço físico, que lhe dê condições de se manter. Assim, a Afrocentrados Colab tem como missão acolher afro empreendedores e inseri-los na Economia Colaborativa da cidade, valorizando seu potencial autoral, crescendo juntos e firmando parcerias”, destaca a CEO da Afrocentrados Colab, Cynthia Paixão.
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achadosbaratinhos · 1 year ago
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Brigadeiro de Panela: Uma Delícia Portuguesa
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Introdução: O Brigadeiro de Panela, uma delícia na culinária portuguesa, tem um lugar especial nos corações daqueles que apreciam seu sabor rico e indulgente. Este artigo explora a história, variações, processo de preparo e significado cultural do Brigadeiro de Panela, oferecendo aos leitores uma jornada encantadora pelo mundo dessa delícia. História do Brigadeiro de Panela: Com raízes profundas na cultura portuguesa, o Brigadeiro de Panela possui uma história fascinante. Originalmente um doce caseiro simples, ele evoluiu para uma guloseima popular apreciada em celebrações e momentos cotidianos. A jornada da receita reflete os gostos em transformação e as inovações culinárias das gerações. Ingredientes para o Brigadeiro de Panela: Para criar o Brigadeiro de Panela perfeito, é essencial reunir ingredientes de alta qualidade. A combinação de cacau em pó, leite condensado e manteiga forma a base dessa delícia. Explorar o papel de cada ingrediente adiciona profundidade à experiência culinária. Variações Tradicionais vs. Modernas: Enquanto a receita clássica do Brigadeiro de Panela é apreciada, surgiram variações modernas para atender a paladares diversos. De coberturas únicas a recheios surpreendentes, esses toques contemporâneos adicionam um elemento emocionante à tradicional guloseima, garantindo algo para todos os gostos. Preparação Passo a Passo: Embarque em uma aventura culinária com um guia passo a passo para fazer o Brigadeiro de Panela. Desde derreter os ingredientes na panela até alcançar a consistência perfeita, esta seção fornece instruções detalhadas e dicas valiosas para uma experiência culinária bem-sucedida. Brigadeiro de Panela em Celebrações: Nenhuma celebração em Portugal está completa sem o Brigadeiro de Panela. Seja um aniversário, casamento ou um simples encontro familiar, essa delícia desempenha um papel central na criação de momentos alegres e memórias duradouras. Alternativas Mais Saudáveis: Para os conscientes da saúde, explorar ingredientes alternativos sem comprometer o sabor é fundamental. Descubra como substituições simples podem transformar o Brigadeiro de Panela em um prazer sem culpa, permitindo que todos desfrutem de sua doçura. Variações Regionais: As diversas regiões de Portugal contribuem para receitas únicas de Brigadeiro de Panela. Ingredientes locais e tradições culinárias influenciam as variações, oferecendo uma deliciosa variedade de sabores para os entusiastas explorarem. Dicas para um Brigadeiro de Panela Perfeito: Abordando desafios comuns na preparação do Brigadeiro de Panela, esta seção fornece dicas práticas para alcançar o sabor e a textura ideais. Resolva problemas e aprimore suas habilidades culinárias com conselhos de especialistas. Brigadeiro de Panela na Cultura Popular: Além da cozinha, o Brigadeiro de Panela deixou sua marca na cultura popular. Explore suas referências em filmes, literatura e música, destacando sua importância cultural e apelo duradouro. Brigadeiro de Panela e Redes Sociais: Na era digital, o Brigadeiro de Panela encontrou seu lugar nas plataformas de mídia social. Descubra receitas populares, participe de desafios e observe a criatividade dos entusiastas enquanto compartilham suas obras-primas culinárias. Brigadeiro de Panela para Iniciantes: Para aqueles que estão começando a cozinhar, uma versão simplificada do Brigadeiro de Panela aguarda. Estimulando a experimentação, esta seção oferece uma abordagem amigável para dominar a arte de preparar essa delícia. Entrevista com um Especialista em Brigadeiro de Panela: Obtenha insights de um especialista em Brigadeiro de Panela, seja um chef experiente ou um entusiasta apaixonado pela culinária. Experiências pessoais, dicas e anedotas adicionam um toque humano à jornada culinária. Brigadeiro de Panela e Tradições Familiares: Descubra como o Brigadeiro de Panela se torna parte das tradições familiares. Seja uma receita querida transmitida por gerações ou uma adição recente a encontros festivos, essa guloseima possui um valor sentimental. Conclusão: Ao concluirmos nossa exploração do Brigadeiro de Panela, fica evidente que essa delícia é mais do que uma obra-prima culinária; é um símbolo de alegria, tradição e união. Abrace a experiência de fazer e saborear o Brigadeiro de Panela, e deixe sua doçura fazer parte de suas próprias memórias queridas. Perguntas Frequentes - Posso usar substitutos para o cacau em pó no Brigadeiro de Panela? - Embora o cacau em pó seja tradicional, você pode experimentar com pó de alfarroba ou outras alternativas para um sabor único. - Como evitar que meu Brigadeiro de Panela fique muito grudento? - Aumente gradualmente o tempo de cozimento e mexa continuamente para alcançar a consistência desejada sem pegajosidade. - Quais são algumas coberturas criativas para o Brigadeiro de Panela? - Polvilhe nozes picadas, coco ralado ou granulados coloridos para uma camada extra de textura e apelo visual. - Posso fazer o Brigadeiro de Panela com antecedência para eventos? - Com certeza! Prepare um dia antes, armazene em um recipiente hermético e refrigere para obter os melhores resultados. - O Brigadeiro de Panela é adequado para pessoas com intolerância à lactose? - Explore opções de leite condensado sem lactose para uma alternativa adequada sem comprometer o sabor. Read the full article
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andremesquitaart · 1 year ago
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ALGUNS DIAS SERÃO DE FESTA @ Museu do Traje de São Brás de Alportel.
10/4- 31/7/2023
Curadoria por: Ana Beatriz Jesus (autora e empreendedora)
Quando se está longe, as saudades de casa apertam… por isso o artista encontrou na doçaria o conforto que o aproximava de casa. Cada vez que encontrava aquela popia, aquele morgadinho, aquele queque, ou vinha a casa e tinha aquele bolo de aniversário que o acompanhava desde pequenino, havia uma celebração no seu coração. O seu olhar criativo e curioso sobre o mundo permitiu-lhe observar a forma como cada doce vinha embrulhado e empratado, e é daí que vem a sua inspiração para a exposição.
Alguns dos objetos escolhidos pelo artista para a impressão da sua arte digital chegam até nós vindos dos tempos dos nossos avós: são naperons e lenços, que como nos contam os livros, nos relembra os tempos em que as mulheres estavam por casa e faziam da costura e da doçaria o seu “entretenimento”, e como li algures, “ganhavam algum dinheiro para aumentar os ordenados dos maridos”, felizmente muito evoluiu neste pensamento e forma de ser e estar até aos dias de hoje. Não esquecemos também que estes lavores eram e são um momento de convívio, que serviam de companhia a muitos serões de conversa, apesar dos “ecrãs” nos quererem constantemente roubar estes momentos.
Mas será então que o artista conseguiu trazer estes têxteis antigos aos dias de hoje e aproximou o “algum dia” da sua arte digital atual? Será que ainda haverá uma vida para estas peças pós exposição? Ou será que os naperons e lenços ainda teriam uma outra vida se não tivessem sido resgatados para este fim?
O artista, atento à nossa história, aos ecos do passado, e querendo dar ao nosso Algarve a sua visão contemporânea da nossa tradição, procurou também peças antigas etnográficas existentes no arquivo do Museu que naquele momento lhe contaram uma estória e que vêm desta forma “dançar” com as suas criações artísticas neste espaço.
Pode-se sempre escolher dançar sozinho, mas não é maravilhoso quando encontramos o nosso par? Será que existe dança sem música? E será que uma dança sem a barriga aconchegada faz sentido? Quer seja aconchegada pela “bucha”, na marmita, preparada para um longo dia de trabalho no campo, quer seja por aquele docinho, feito através de mãos trabalhadeiras da arte de juntar à farinha e a outros tantos aquele tempero doce, através do açúcar ou do mel, que torna o dia de qualquer um mais festivo...
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< The following text is originally written in a southern Portuguese tense, the Algarvian, which can be characterised by the use of verbs in the gerund and phrases and nouns that are specific to the region. It does not qualify as a dialect, but rather an accent with a particular collection of words.
Since the Algarvian originates from an oral tradition it does not have written representation, unless it is appropriated by the academia in authors such as Lidia Jorge or honoured in daily use by Beatriz Jesus, the author of the column “Dicas a Granel”, zero waste living tips published on Jornal O Sambrasense. It can also be heard in the songs preformed by Moçoilas which originate from research and documentation of Algarvian Canto, in a similar manner to Beatriz’ eagerness to speak to our elders in the hope of witnessing a living heritage >
When you're far away and homesickness strikes ... one looks for something closer to home. Every time the artist found that “popia”, that “morgadinho”, that “queque”, or came home to the birthday cake that they have had since he was a little boy, there was a celebration in his heart. This creative and curious outlook allows him to observe each gesture, each wrapped and plated pastry as a starting point.
The napkins and handkerchiefs chosen by the artist for the printing of his digital art come to us from the times of our grandparents: they are as the books tell us, reminders of the times when women were at home and did the sewing and pastry confection for their “entertainment”, and as I read somewhere, “the way they covered expenses to add on to the household income of their husbands”, fortunately much has changed in the thinking and the being of today. Nor do we forget that these chores were and are a moment of conviviality, which filled many evenings of conversation, despite of today’s “screen time” constantly robbing these moments.
But is it possible that the artist managed to bring these vintage textiles to the present day? and bring the “other instance” closer to his current digital age? Will there still be a life for these pieces after the exhibition? Or would these fabrics still have another life to live if they didn't have been captured?
The artist, attentive to our history, to the echoes of the past, to the wanting to give our Algarve its contemporary vision of our tradition, also looked for old ethnographic pieces from the Museum's archive that in the same moment told him a story. Historical pieces that “dance” with his artistic creations to create dialogues.
One can always choose to dance alone, but isn't it wonderful when one finds one's partner? Is there dance without music? And does a dance without a comforted belly make sense? Whether it's comforted with the "bucha", in the lunchbox, packed for a long day of work in the fields, or whether it's that treat, made by the labour of love in the art of mixing in the flour amongst other ingredients the sweet condiment of sugar or honey, which makes anyone's day more festive...
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forexdigitalinfo · 1 year ago
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Inteligência Artificial (IA) e Tokens Não Fungíveis (NFTs) são dois avanços tecnológicos que têm recebido atenção significativa nos últimos anos. A IA, a simulação da inteligência humana em máquinas, e os NFTs, ativos digitais únicos armazenados em blockchain, têm perturbado indústrias tradicionais. Neste artigo, exploraremos a relação entre a IA e os NFTs e examinaremos argumentos a favor e contra o impacto da IA nos artistas de NFT. O que é a IA? A IA refere-se ao desenvolvimento de sistemas de computador capazes de realizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana, como percepção visual, reconhecimento de fala, tomada de decisão e expressão criativa. Isso envolve algoritmos de aprendizado de máquina e redes neurais que permitem que as máquinas aprendam com dados e melhorem seu desempenho ao longo do tempo. O que é um NFT? Um NFT, ou Token Não Fungível, é um ativo digital único que representa a propriedade ou prova de autenticidade de um item ou conteúdo específico, como arte, música, vídeos ou imóveis virtuais. Os NFTs são armazenados em uma blockchain, garantindo transparência, imutabilidade e escassez dos ativos digitais. Como a IA e os NFTs estão relacionados? A IA e os NFTs se intersectam no mundo da criação e consumo de arte digital. Os NFTs oferecem uma nova maneira para os artistas tokenizarem e venderem suas criações digitais, enquanto a tecnologia da IA tem o potencial de perturbar processos tradicionais de criação artística automatizando certos aspectos da produção artística. Argumentos de que a IA vai prejudicar os artistas de NFT: Embora o surgimento da Inteligência Artificial (IA) traga inúmeras vantagens e possibilidades, também levanta preocupações sobre seu potencial impacto em várias indústrias. No contexto do mundo da arte de Tokens Não Fungíveis (NFT), h�� argumentos que sugerem que a IA poderia representar uma ameaça para os artistas de NFT. Aqui estão os cinco principais argumentos que apoiam a ideia de que a IA poderá prejudicar os artistas de NFT: A IA pode criar arte indistinguível da criada por humanos: Algoritmos de IA avançados e modelos generativos têm feito progressos significativos na geração de arte visualmente impressionante e difícil de distinguir da arte criada por humanos. Isso levanta preocupações de que a arte gerada por IA possa ofuscar o trabalho dos artistas de NFT, à medida que se torna cada vez mais difícil para espectadores e colecionadores diferenciarem entre peças geradas por IA e aquelas feitas por artistas humanos. A IA pode criar arte muito mais rapidamente do que os humanos: Uma das vantagens da IA está em sua capacidade de processar grandes quantidades de dados rapidamente, permitindo a geração rápida de arte. Algoritmos de IA podem produzir arte a uma velocidade que supera as capacidades humanas, potencialmente resultando em uma super saturação do mercado com arte gerada por IA. Essa super saturação pode tornar difícil para os artistas de NFT se destacarem e serem reconhecidos, pois podem lutar para competir com o volume de arte produzido por sistemas de IA. A IA pode criar arte a um custo muito menor do que os humanos: A arte gerada por IA requer recursos mínimos e elimina a necessidade de materiais físicos e custos trabalhistas. Como resultado, o custo de produção da arte gerada por IA é significativamente menor em comparação com os gastos dos artistas humanos. Essa vantagem de custo pode tornar a arte gerada por IA mais acessível ao público em geral, potencialmente ofuscando o trabalho dos artistas de NFT que dependem da singularidade e valor de suas criações físicas ou digitais. A IA pode automatizar a criação de arte, reduzindo a necessidade de artistas humanos: A tecnologia da IA tem o potencial de automatizar vários aspectos da criação artística, levantando preocupações adicionais para os artistas de NFT. Com avanços na IA, é possível que algoritmos mais sofisticados assumam tarefas tradicionalmente executadas por artistas humanos,
como a geração de ideias originais, criação de composições ou mesmo a imitação de estilos artísticos específicos. Essa automação pode diminuir a necessidade de artistas humanos no processo de criação, limitando potencialmente as oportunidades disponíveis para os artistas de NFT. A IA pode replicar estilos artísticos e preferências populares: Algoritmos de IA podem analisar grandes quantidades de dados artísticos, incluindo estilos artísticos populares, tendências e preferências. Ao entender e replicar esses padrões, sistemas de IA podem gerar arte que esteja alinhada com a demanda de mercado atual. Essa capacidade de replicar estilos populares pode resultar em uma gama mais estreita de arte sendo produzida, à medida que os algoritmos de IA priorizam a reprodução de estilos bem-sucedidos e reconhecidos em detrimento da exploração de novos territórios artísticos. Essa limitação pode potencialmente prejudicar a liberdade criativa e a exploração artística em que os artistas de NFT frequentemente se envolvem. Embora esses argumentos destaquem desafios potenciais que a IA pode apresentar para os artistas de NFT, é importante considerar que a tecnologia da IA também oferece oportunidades para colaboração e inovação. A relação futura entre a IA e os artistas de NFT é complexa e multifacetada, e é crucial que os artistas se adaptem e aproveitem as ferramentas de IA para diferenciar seu trabalho, explorar novas possibilidades e prosperar em um cenário digital em constante evolução. Argumentos de que a IA salvará os artistas de NFT: Embora existam preocupações quanto ao potencial impacto negativo da Inteligência Artificial (IA) no mundo da arte de Tokens Não Fungíveis (NFT), existem argumentos convincentes que sugerem que a IA pode, na verdade, servir como um salvador para os artistas de NFT. Aqui estão os cinco principais argumentos que apoiam a ideia de que a IA salvará os artistas de NFT: A IA pode ajudar os artistas de NFT a criar arte mais única e original: Ferramentas e algoritmos de IA podem servir como auxiliares criativos, ajudando os artistas a explorar novas técnicas artísticas, estilos e possibilidades. Ao aproveitar a tecnologia da IA, os artistas de NFT podem aprimorar seu processo criativo e produzir arte mais inovadora e distinta. A IA pode gerar ideias novas, fornecer inspiração e oferecer perspectivas alternativas, capacitando os artistas a ultrapassar limites e criar obras de arte de NFT verdadeiramente únicas e originais. A IA pode ajudar os artistas de NFT a alcançar um público mais amplo: Algoritmos de IA possuem a capacidade de analisar preferências, comportamentos e padrões de consumo dos usuários. Ao aproveitar esses dados, plataformas alimentadas por IA e sistemas de recomendação podem conectar efetivamente os artistas de NFT com compradores em potencial e colecionadores que são mais propensos a apreciar e se envolver com sua arte. Isso permite que os artistas de NFT expandam seu alcance além dos mercados de arte tradicionais, aumentando sua visibilidade e atraindo um público maior e mais diversificado. A IA pode ajudar os artistas de NFT a vender sua arte por mais dinheiro: Análises de IA e insights de mercado podem fornecer informações valiosas sobre estratégias de preços, tendências de mercado e demanda por arte de NFT. Ao aproveitar as ferramentas de IA, os artistas de NFT podem otimizar suas decisões de preços, avaliar com precisão o valor de suas criações e alinhar seus preços com a dinâmica de mercado. Isso lhes permite posicionar efetivamente sua arte no mercado e maximizar os retornos financeiros de suas vendas de NFT. A IA pode facilitar a descoberta e curadoria de arte de NFT: Com a vasta quantidade de arte de NFT disponível, pode ser desafiador para colecionadores e entusiastas da arte navegar no vasto cenário digital e descobrir novos artistas e obras de arte. Plataformas e algoritmos alimentados por IA podem criar recomendações personalizadas, sugerindo obras de NFT que se alinham com gostos e preferências individuais.
Ao aproveitar a tecnologia da IA, os artistas de NFT têm a oportunidade de serem descobertos por um público mais amplo, permitindo que sua arte seja apreciada e coletada por pessoas que, de outra forma, poderiam ter perdido seu trabalho. A IA pode promover novas formas de criatividade e colaboração: A tecnologia da IA pode possibilitar novas formas de colaboração criativa entre artistas humanos e máquinas inteligentes. Ao abraçar a IA como uma ferramenta, os artistas de NFT podem explorar a interseção entre a criatividade humana e a inteligência das máquinas, resultando em formas de arte inovadoras e híbridas. A colaboração com sistemas de IA pode estimular ideias inovadoras, desafiar normas artísticas tradicionais e abrir novos caminhos para a expressão artística dentro do mundo da arte de NFT. Aproveitando as capacidades da IA para aprimorar a criatividade, expandir o alcance do público, otimizar estratégias de preços, facilitar a descoberta de arte e promover a colaboração, os artistas de NFT podem prosperar e florescer em um cenário digital e tecnologicamente avançado. Em vez de considerar a IA como uma ameaça, abraçá-la como uma ferramenta de apoio pode capacitar os artistas de NFT a explorar novas possibilidades, se envolver com o público de maneiras inovadoras e estabelecer ainda mais sua proposta de valor única dentro do mercado de arte de NFT em constante evolução. O impacto da IA no mundo da arte: A IA já está sendo utilizada por artistas, colecionadores e galerias de várias maneiras: Arte gerada por IA: Alguns artistas usam ativamente algoritmos de IA como ferramenta criativa, colaborando com sistemas de IA para produzir obras de arte únicas e intrigantes que borram as fronteiras entre a criatividade humana e a máquina. Descoberta de arte baseada em IA: Colecionadores podem aproveitar os algoritmos de IA para buscar, analisar e descobrir arte de NFT que se alinha com suas preferências. A IA pode ajudar os colecionadores a encontrar novos artistas e obras de arte que eles poderiam ter perdido, facilitando um ecossistema de arte mais inclusivo e diversificado. Galerias de arte alimentadas por IA: Galerias de arte estão explorando o uso da IA para curar e exibir arte em ambientes virtuais. Algoritmos de IA podem analisar obras de arte, categorizá-las com base em estilo ou tema e criar exposições imersivas adaptadas às preferências do espectador. O futuro da IA e da arte de NFT: O futuro da relação entre a IA e a arte de NFT ainda é incerto, mas possui um potencial significativo: Colaboração contínua: Artistas e sistemas de IA provavelmente continuarão colaborando, levando à criação de formas de arte inovadoras e híbridas que combinam a criatividade humana com as capacidades da IA. Criatividade aprimorada: Ferramentas e plataformas de IA provavelmente continuarão evoluindo, fornecendo aos artistas novas maneiras de expressar sua criatividade e possibilitando a criação de experiências de arte de NFT altamente personalizadas e interativas. Evolução das dinâmicas de mercado: À medida que a arte gerada por IA ganha destaque, as dinâmicas de mercado dos NFTs podem mudar. Os artistas de NFT precisarão adaptar suas estratégias, aproveitando as tecnologias de IA para diferenciar seu trabalho e interagir com um público tecnologicamente habilidoso. Conclusão O impacto da IA nos artistas de NFT é um tópico complexo e nuances. Embora a IA tenha o potencial de tanto perturbar quanto aprimorar o mundo da arte de NFT, ainda é cedo para fazer afirmações definitivas sobre seu efeito. Os artistas de NFT devem estar cientes dos riscos e oportunidades potenciais apresentados pela IA, adaptando suas estratégias para aproveitar as ferramentas de IA, alcançar públicos mais amplos e diferenciar sua arte em um mercado em constante evolução. Abraçar a IA como uma ferramenta criativa em vez de vê-la como uma ameaça pode capacitar os artistas de NFT a explorar novas possibilidades e prosperar em um cenário digital em constante mudança.
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amazoniaonline · 2 years ago
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acertainspace · 2 years ago
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STILL ASIDE  | 76 with Pedro Hamdan
"Sou o Pedro Hamdan, músico e artista visual de Belo Horizonte, Brasil. 
Trabalho como ilustrador há vinte anos e a fotografia sempre se misturou com os meus desenhos e com a minha música, de uma forma ou de outra. 
Nos últimos meses resolvi mergulhar no misterioso e surpreendente mundo da fotografia analógica, o que tem me trazido muita satisfação. As imperfeições dos filmes vencidos e a imprevisibilidade dos resultados me instiga bastante. Deixar de lado um pouco do imediatismo digital tem me ajudado também a lidar com a ansiedade de se viver nesse mundo maluco."
Monday, January 9 at 10PM BRT/ART on Bandcamp
See you there!
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