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A maior FRAUDE da história: como GOVERNOS e BANCOS drenam o SEU DINHEIRO 1.2
A maior FRAUDE da história: como GOVERNOS e BANCOS drenam o SEU DINHEIRO – Area Bitcoin. 20 mar 2024 in: AICARR – 2024 abr 01 00:00 – Como começou a fraude fiat 02:03 – Como surgiram os primeiros bancos 04:01 – Bancos viraram parte do Estado: surgimento dos Bancos Centrais 04:57 – Confisco é roubo regulado 06:25 – Como os EUA se tornaram a maior economia do mundo 07:55 – Fim do lastro do…
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O Efeito Fisher e a Regra de Taylor no Contexto da Política Monetária
Introdução
A política monetária desempenha um papel crucial na economia global, influenciando diretamente variáveis como inflação, crescimento econômico e taxas de juros. Para compreender as complexas dinâmicas do sistema financeiro e suas implicações no mundo real, é essencial dominar alguns conceitos-chave. Neste artigo, exploramos o Efeito Fisher e a Regra de Taylor, duas ferramentas analíticas importantes para decifrar as ações dos bancos centrais e seus impactos na economia. Abordaremos suas aplicações teóricas e práticas, ilustrando sua relevância com exemplos históricos, e discutiremos suas limitações em diferentes cenários econômicos.
O Efeito Fisher: Um Pilar Teórico de Longo Prazo
O Efeito Fisher, formulado por Irving Fisher, descreve a relação entre a taxa de juros nominal (ii), a taxa de juros real (rr) e a inflação esperada (πmπm):i=r+πmi=r+πm
Essa equação demonstra que, em equilíbrio de longo prazo, as taxas nominais de juros refletem as variações nas expectativas de inflação. A taxa real, por sua vez, é determinada por fatores estruturais como produtividade e inovação tecnológica. A produtividade influencia a capacidade de crescimento econômico sustentável, enquanto a inovação tecnológica pode reduzir custos e aumentar a eficiência, alterando a oferta e demanda de crédito. Esses fatores, embora criem uma base estável para a taxa de juros real, também introduzem desafios quando há mudanças inesperadas nesses parâmetros. Mercados de crédito e títulos são particularmente influenciados por essas expectativas, visto que decisões de longo prazo dependem da percepção de estabilidade inflacionária.
A Regra de Taylor: Um Guia para o Curto Prazo
A Regra de Taylor, desenvolvida por John Taylor, oferece uma abordagem normativa para ajustar as taxas de juros de curto prazo com base em dois fatores principais: a inflação corrente (ππ) em relação à meta (π∗π∗) e o hiato do produto ((y−y∗)(y−y∗)):
Essa regra serve como guia para os bancos centrais equilibrarem o crescimento econômico e a estabilidade de preços. No final dos anos 1990, o Federal Reserve utilizou a Regra de Taylor como referência para ajustar as taxas de juros e promover a estabilidade em um período de expansão. Já durante a crise de 2008, a aplicação direta da regra foi limitada pelas taxas de juros próximas de zero, evidenciando a necessidade de políticas não convencionais como o Quantitative Easing (QE). Esses exemplos ilustram a utilidade da Regra de Taylor em cenários normais, mas também suas limitações em crises extremas.
Intersecções e Limitações
Embora distintos, o Efeito Fisher e a Regra de Taylor se complementam na análise de políticas monetárias, especialmente em contextos de alta volatilidade. O Efeito Fisher auxilia na compreensão de como as expectativas inflacionárias de longo prazo afetam a taxa de juros nominal, enquanto a Regra de Taylor fornece uma estrutura prática para ajustes de curto prazo em resposta a flutuações econômicas. Essa complementaridade se torna crucial em momentos de crise, quando as expectativas dos agentes precisam ser gerenciadas simultaneamente com ações políticas de curto prazo para garantir a estabilidade financeira e macroeconômica.
No entanto, ambos os conceitos apresentam desafios:
Estimativas incertas: Determinar a taxa de juros real neutra (r∗r∗) e o hiato do produto ((y−y∗)(y−y∗)) é complexo, especialmente em economias dinâmicas.
Choques externos: Crises globais ou flutuações cambiais podem desestabilizar esses modelos, exigindo ajustes rápidos e imprevistos.
Volatilidade em emergentes: Países com alta instabilidade financeira enfrentam dificuldades adicionais na aplicação dessas ferramentas.
Exemplos Históricos e Implicações
A relevância do Efeito Fisher e da Regra de Taylor pode ser observada em diversos momentos históricos:
Década de 1970: A inflação elevada e descontrolada nos EUA expôs as limitações do Efeito Fisher, pois as expectativas voláteis dificultaram o controle das taxas de juros.
Crise de 2008: A Regra de Taylor foi debatida como uma solução para estabilizar a economia, mas suas limitações surgiram frente à necessidade de políticas não convencionais, como o QE.
Brasil nos anos 1990: O país enfrentou desafios inflacionários que exigiram ajustes monetários baseados na Regra de Taylor e medidas estruturais para estabilizar a economia.
Turquia em 2018: Políticas monetárias restritivas foram implementadas para controlar a depreciação da moeda e ancorar as expectativas de inflação, demonstrando a necessidade de adaptação desses conceitos em cenários de alta volatilidade.
Comunicação do Banco Central e Política Fiscal
A eficácia da política monetária depende da comunicação transparente do banco central e da coordenação com a política fiscal. A falta dessa coordenação pode gerar instabilidade econômica significativa. Por exemplo:
EUA nos anos 1980: Políticas fiscais expansionistas em contraste com políticas monetárias contracionistas resultaram em aumento dos déficits e pressão sobre as taxas de juros.
Argentina: O desalinhamento entre políticas fiscais descontroladas e ajustes monetários levou a crises inflacionárias severas.
Esses casos reforçam a importância de ações sincronizadas para alcançar objetivos macroeconômicos consistentes. Bancos centrais que comunicam suas metas e decisões de forma clara ancoram as expectativas inflacionárias, aumentando a previsibilidade do sistema. Em países emergentes, onde as flutuações cambiais são frequentes, essa comunicação é ainda mais vital.
Conclusão
O Efeito Fisher e a Regra de Taylor são ferramentas fundamentais para a compreensão e implementação de políticas monetárias. No entanto, suas limitações práticas e os desafios específicos de economias emergentes exigem adaptações, integração com políticas fiscais e uma comunicação eficaz por parte dos bancos centrais. Esses conceitos, quando bem contextualizados, fornecem bases robustas para analisar a economia global e enfrentar crises futuras.
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A vitória de Trump gerou uma forte reação inicial do mercado, indicando expectativas de crescimento e inflação mais altos, um dólar americano mais forte e menos flexibilização do Fed. A reforma tributária de 2017 deve ser estendida, beneficiando especialmente o setor financeiro. Trump herdará uma economia forte, com crescimento do PIB em torno de 3%, inflação próxima da meta do Fed e desemprego em 4,1%. No entanto, o mercado de títulos reagiu negativamente devido ao déficit orçamentário de US$ 1,8 trilhão.
Impostos e tarifas foram centrais na campanha de Trump, mas a realidade pode ser diferente. Espera-se um toque mais leve na tributação e foco nas tarifas, especialmente sobre a China. As tarifas podem não causar inflação descontrolada, mas a política de imigração de Trump pode impactar a economia dos EUA.
O Fed deve cortar as taxas novamente em dezembro e continuar com cortes trimestrais em 2025. O Banco do Canadá pode seguir com cortes de 25 pontos-base, pressionando o dólar canadense. Apesar da reação do mercado, Porter e Belski minimizam o impacto dos políticos na economia, destacando a importância dos fundamentos econômicos.
Informações fornecidas por Adriano.
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Você sabia que a Venezuela criou uma nova moeda recentemente? O Bolívar Soberano foi lançado em 2018. O objetivo era combater a crise econômica, com uma inflação de 46.000% por ano. Mas você entende como essa moeda afeta a vida dos venezuelanos? Vamos descobrir mais sobre essa mudança importante. Principais Aprendizados O Bolívar Soberano foi lançado em 2018 para combater a hiperinflação na Venezuela. A nova moeda tem cinco zeros a menos que o antigo Bolívar Forte, facilitando as transações diárias. A inflação anual chegou a 46.000% em 2018, tornando difícil usar a moeda anterior. O Bolívar Soberano está vinculado à criptomoeda venezuelana Petro. A dolarização da economia venezuelana se intensificou com o uso generalizado do dólar no comércio diário. O que é o Bolívar Soberano? O Bolívar Soberano é a nova moeda da Venezuela, criada em agosto de 2018. Foi feita para combater a hiperinflação que atormentava o país. Ele substituiu o Bolívar Forte, tirando cinco zeros para facilitar as transações diárias. As notas do Bolívar Soberano têm valores de 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 bolívares. Isso é muito diferente do Bolívar Forte. Essa mudança é parte dos esforços do governo para estabilizar a economia, que estava em crise com uma inflação de 46.000% em junho de 2018. Uma nova moeda para combater a hiperinflação O Bolívar Soberano foi criado para ajudar a população a ter mais poder de compra. Ele também simplifica as transações financeiras, que antes eram muito complicadas. Essa mudança faz parte de um conjunto de reformas econômicas do governo. Cinco zeros a menos que o antecessor Bolívar Forte Uma grande diferença entre o Bolívar Soberano e o Bolívar Forte é a remoção de cinco zeros. Essa mudança torna as transações do dia a dia muito mais fáceis. Antes, os valores com muitos zeros eram inviáveis. Conversor de moedas [currency_bcc type="auto" w="0" h="0" c="4f7ccb" fc="FFFFFF" a="1" f="USD" t="EUR" g="on" sh="on" b="on" fl="on" p="c" cs="" s="off" mf="1" df="2" d="1" su="on" lang="pt-BR"] Por que uma nova moeda foi necessária? A Venezuela estava em uma crise econômica grave. A inflação atingiu 46.000% em junho de 2018. Isso tornava difícil fazer compras diárias. Com o Bolívar Forte, era preciso muito dinheiro para comprar coisas básicas. Isso criava um grande problema. Então, o governo decidiu criar o Bolívar Soberano. Inflação anual de 46.000% em junho de 2018 A hiperinflação na Venezuela era muito alta. A taxa anual chegou a 46.000% em junho de 2018. Isso fazia com que o dinheiro não valia muito. Dificuldade em realizar transações diárias Com o Bolívar Forte, era preciso muito dinheiro para comprar coisas básicas. Isso criava um grande problema. A economia do país estava muito afetada. Indicador Valor Inflação anual em junho de 2018 46.000% Desvalorização do Bolívar Forte Rápida e acentuada Dificuldade nas transações diárias Extremamente alta O Bolívar Soberano foi criado para ajudar a crise econômica. Ele tornou mais fácil fazer compras diárias. qual a moeda da venezuela A moeda oficial da Venezuela é o Bolívar Soberano. Ele substituiu o Bolívar Forte em agosto de 2018. Isso foi parte de uma reforma para combater a hiperinflação. O Bolívar Soberano é a nova moeda do país. Ele representa uma tentativa de estabilizar a economia. A Venezuela queria trazer de volta a confiança na moeda nacional. Após anos de inflação descontrolada, a Venezuela mudou sua moeda. Isso foi para tentar reverter a grave crise econômica. Moeda Anterior Nova Moeda Bolívar Forte Bolívar Soberano 1 Bolívar Forte = 100.000 Bolívares Anteriores 1 Bolívar Soberano = 100.000 Bolívares Fortes Essa reforma cambial buscou simplificar a moeda. Ela alinhou o qual a moeda da venezuela, o Bolívar Soberano, com a realidade econômica do país. A intenção era controlar a moeda venezuela e a inflação. Vinculação do Bolívar Soberano ao Petro O governo da Venezuela criou uma nova estratégia. Eles ligaram o bolívar soberano à criptomoeda Petro. Isso é parte do plano para combater a hiperinflação.
Petro: A Criptomoeda Venezuelana O Petro foi lançado em 2018. O governo queria ajudar a economia da Venezuela. Cada Petro vale o mesmo que um barril de petróleo, US$ 60 ou 3.600 bolívares soberanos. Porém, o uso do Petro ainda é limitado. Ele não é muito usado nas plataformas de criptomoedas. Isso cria desafios para sua aceitação diária. Moeda Valor Atual Bolívar Soberano 3.600 por 1 Petro Petro US$ 60 A ligação entre o bolívar soberano e o Petro é uma tentativa de estabilizar a moeda. O governo espera que isso ajude a popularizar a criptomoeda nacional. Mas, o sucesso depende da aceitação internacional do Petro. Impacto no câmbio e salário mínimo Com o Bolívar Soberano, a moeda da Venezuela, o câmbio venezuela caiu 95%. Essa queda afetou muito a vida das pessoas. O salário mínimo venezuela subiu cerca de 3.400%. Agora vale meio Petro, ou 1.800 bolívares soberanos (aproximadamente US$ 28). Isso fez as empresas se preocuparem com o novo salário, criando desafios no trabalho. Indicador Variação Câmbio Desvalorização de 95% Salário mínimo Reajuste de 3.400% As mudanças no câmbio venezuela e salário mínimo venezuela mostram a complexidade das ações econômicas do governo. Eles tentam combater a hiperinflação e estabilizar a economia. Reações às medidas econômicas As novas medidas econômicas na Venezuela geraram preocupação. Lojas e bancos fecharam temporariamente. Isso aconteceu enquanto se adaptavam à nova moeda, o Bolívar Soberano. Lojas e bancos fechados temporariamente Com o Bolívar Soberano, lojas e bancos precisaram mudar. Eles fecharam temporariamente para ajustar seus sistemas. Oposição convoca greve geral A oposição não gostou das novas medidas. Ela convocou uma greve geral para protestar. A greve mostrava o descontentamento com a nova moeda e mudanças nos preços. As reações medidas econômicas venezuela mostram o impacto nas pessoas. Com lojas fechadas venezuela e greve geral venezuela, a vida diária mudou. O governo queria parar a hiperinflação, mas muitos não concordam com as mudanças. Preços e subsídios de combustíveis Na Venezuela, o governo mudou as regras para os preços dos combustíveis. Agora, eles vão ser mais parecidos com os do mundo. Isso é para parar o contrabando de gasolina, que antes era quase grátis. Preços dos combustíveis alinhados a níveis internacionais O governo queria corrigir essa situação. Então, decidiu que os preços dos combustíveis seriam mais justos. Assim, o mercado de combustíveis vai ficar mais equilibrado e sem incentivos ao contrabando. Subsídios para cadastro de veículos Com os preços dos combustíveis subindo, o governo começou a dar subsídios para quem quer cadastrar seu carro. Esses subsídios ajudam a diminuir o impacto da alta nos preços dos combustíveis para quem tem menos dinheiro. O governo quer que a mudança para os novos preços de combustíveis seja suave. Eles querem ajudar a população nessa transição. Essas ações são parte de um plano do governo para melhorar a situação econômica. Eles querem equilibrar os preços dos combustíveis e dar subsídios para ajudar a população. Desafios e projeções econômicas Apesar das reformas feitas pelo governo, os especialistas acreditam que a inflação na Venezuela pode ultrapassar 1.000.000% este ano. Essa alta inflação é um grande desafio para a economia do país. Além disso, há o risco de falências em massa de empresas. Isso acontece principalmente após o aumento de 3.400% no salário mínimo. Muitos empresários dizem que não conseguem pagar esse valor. A alta inflação e os custos trabalhistas elevados colocam em risco a sobrevivência de várias empresas. Indicador Projeção Inflação Acima de 1.000.000% Risco de Falências Alto, devido ao aumento de 3.400% no salário mínimo Esses desafios econômicos mostram as projeções sombrias para a economia da Venezuela. A inflação ultrapassou a marca de 1 milhão por cento e há risco de falências de empresas. Apesar das tentativas do governo de fazer reformas econômicas, a situação na Venezuela é muito delicada.
Há graves dificuldades à frente para o crescimento e melhorar a vida das pessoas. Impacto sobre o Brasil O governo brasileiro diz que mudanças na Venezuela não afetam o mercado do Brasil. Mas, o país segue de perto a crise econômica da Venezuela. Isso por causa da proximidade geográfica e possíveis efeitos indiretos. A impacto venezuela brasil é uma preocupação. A instabilidade econômica da Venezuela pode afetar países vizinhos, como o Brasil. Especialistas dizem que isso pode causar problemas no comércio e no fluxo de pessoas entre as nações. A impacto venezuela brasil também pode afetar investimentos brasileiros na Venezuela. E a situação dos brasileiros que moram lá. O governo brasileiro está de olho na crise para evitar problemas no país. Apesar das dúvidas, o Brasil é cauteloso e busca diálogo. O objetivo é entender melhor a impacto venezuela brasil e encontrar maneiras de lidar com os desafios. Dolarização da economia venezuelana A Venezuela enfrenta uma crise econômica grave. Hiperinflação e desvalorização constante do Bolívar, sua moeda, são problemas sérios. Por isso, o povo usa cada vez mais o dólar americano em suas transações diárias. Uso generalizado do dólar no comércio diário Devido à desconfiança no Bolívar Soberano, o dólar se tornou a moeda preferencial. Comerciantes, supermercados e até transações informais aceitam apenas dólar. Isso mostra a dolarização da economia venezuelana se espalhando. Usar o dólar é uma forma de sobreviver para muitos. Eles querem proteger seu dinheiro da inflação que ataca o país. Assim, o dólar se tornou a principal moeda no dia a dia. A dolarização venezuela não é uma solução para sempre. Mas, para muitos, é uma maneira de lidar com a crise. Eles enfrentam grandes dificuldades com o Bolívar Soberano, que perde valor rapidamente. Perguntas Frequentes O que é o Bolívar Soberano? O Bolívar Soberano é a nova moeda da Venezuela. Foi lançada em 20 de agosto de 2018. Ela substituiu o Bolívar Forte, que sofria muito com a inflação. A nova moeda tem cinco zeros a menos. Isso ajuda muito nas transações diárias da população. Por que uma nova moeda foi necessária? A hiperinflação na Venezuela era muito alta. Em junho de 2018, a inflação atingiu 46.000%. Isso tornava muito difícil fazer compras diárias. Para comprar coisas básicas, era preciso levar muito dinheiro. Por isso, a nova moeda foi criada. Qual a moeda da Venezuela? A moeda oficial da Venezuela é o Bolívar Soberano. Ela substituiu o Bolívar Forte em agosto de 2018. Isso foi parte de uma reforma para combater a hiperinflação. O Bolívar Soberano está vinculado ao Petro? Sim, o Bolívar Soberano está ligado ao Petro. O Petro é a criptomoeda da Venezuela. Seu valor foi fixado em US$ 60, ou 3.600 bolívares soberanos. Porém, o Petro ainda não é muito usado nas plataformas digitais. Qual foi o impacto no câmbio e salário mínimo? A introdução do Bolívar Soberano fez o câmbio cair 95%. O salário mínimo também foi aumentado muito, em cerca de 3.400%. Agora, o salário mínimo vale meio Petro, ou 1.800 bolívares soberanos (cerca de US$ 28). Isso causou preocupações sobre como as empresas vão pagar esse novo salário. Quais foram as reações às medidas econômicas? Quando as novas medidas econômicas foram adotadas, lojas e bancos fecharam para se adaptar. A oposição venezuelana organizou uma greve geral para protestar. Essa greve mostrou a insatisfação com as reformas do governo. E os preços e subsídios de combustíveis? O governo da Venezuela decidiu que os preços dos combustíveis seriam ajustados para serem mais próximos dos internacionais. Também foi anunciado o uso de subsídios para ajudar a população. Antes, a gasolina era quase gratuita, o que incentivava o contrabando para países vizinhos. Quais são os desafios e projeções econômicas? Apesar das reformas, a inflação na Venezuela pode chegar a mais de 1.000.000% este ano. Há também o risco de muitas empresas falirem, especialmente com o aumento de 3.400% no salário mínimo.
Os empresários dizem que não conseguem pagar esse novo salário. Como o Brasil é afetado? O governo brasileiro diz que as medidas econômicas da Venezuela não afetam diretamente o mercado brasileiro. Mas, o Brasil está de olho na crise econômica da Venezuela. Isso devido à proximidade geográfica e possíveis efeitos indiretos. Há dolarização da economia venezuelana? Sim, a hiperinflação e a desvalorização do Bolívar fizeram a Venezuela dolarizar sua economia. Hoje em dia, o dólar americano é muito usado nas transações comerciais diárias. Conclusão O governo venezuelano tentou resolver a crise econômica com o Bolívar Soberano. Mas, a hiperinflação e os desafios econômicos ainda são grandes. A inflação pode chegar a 1.000.000% e muitas empresas podem falir. A economia da Venezuela está cada vez mais ligada ao dólar. Isso mostra que a moeda local não é confiável. A situação econômica do país é muito incerta. Para melhorar a situação econômica, o país precisa de muitas mudanças. É preciso estabilizar a economia e aumentar a confiança na moeda. Superar essa crise é um grande desafio para o país.
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NVIDIA GeForce Now: Preços disparam no novo serviço
O mundo da tecnologia está a passar por uma fase de inflação descontrolada, com preços a subir em quase todos os tipos de produtos e serviços. Neste contexto, o serviço de jogos NVIDIA GeForce Now não é excepção. A empresa anunciou recentemente que irá aumentar os preços em várias regiões, incluindo a Europa, devido ao […]
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A estagflação ocorre quando uma economia enfrenta altas taxas de desemprego, estagnação ou crescimento negativo (recessão) e aumento de preços (inflação). Existem estratégias para combater a recessão e a inflação individualmente, mas como esses são efeitos conflitantes, a combinação de ambos torna a estagflação desafiadora de controlar. O Que é Estagflação? A estagflação é um conceito macroeconômico mencionado pela primeira vez em 1965 por Iain Macleod, um político britânico e Chanceler do Tesouro. O nome é uma combinação de estagnação e inflação, descrevendo uma economia que experimenta crescimento econômico mínimo ou negativo e alto desemprego, combinado com o aumento dos preços ao consumidor (inflação). Os controles econômicos típicos usados para combater cada condição individualmente podem piorar a outra, tornando a estagflação difícil para um governo ou banco central lidar. Normalmente, altos níveis de emprego e crescimento se correlacionam positivamente com a inflação, mas não é o caso da estagflação. O crescimento econômico é frequentemente medido pelo produto interno bruto (PIB) de uma nação, que está diretamente relacionado às taxas de emprego. Quando o PIB não está se saindo bem e a inflação está aumentando, a estagflação severa pode levar a uma crise financeira mais ampla. Estagflação vs. Inflação A estagflação, como vimos, é a combinação de inflação e estagnação econômica ou crescimento negativo. Enquanto a inflação pode ser definida de diferentes maneiras, muitas vezes se refere a um aumento nos preços de bens e serviços. Também podemos descrever a inflação como uma diminuição do poder de compra de uma moeda. Por que a Estagflação Ocorre? Em resumo, a estagflação ocorre quando o poder de compra do dinheiro diminui ao mesmo tempo em que a economia desacelera e a oferta de bens e serviços diminui. As causas exatas da estagflação variam dependendo do contexto histórico e das diferentes visões econômicas. Existem várias teorias e opiniões que explicam a estagflação de maneira diferente, incluindo os modelos monetaristas, keynesianos e neoclássicos. Vamos ver alguns exemplos. Conflito entre política monetária e fiscal Bancos centrais, como o Federal Reserve dos EUA, gerenciam a oferta de dinheiro para afetar a economia. Esses controles são conhecidos como política monetária. Os governos também afetam diretamente a economia com gastos e políticas fiscais, conhecidas como política fiscal. No entanto, uma combinação conflitante de política fiscal e monetária pode levar à inflação descontrolada e ao lento crescimento econômico. Qualquer combinação de políticas que reduza os gastos do consumidor enquanto aumenta a oferta de dinheiro pode eventualmente levar à estagflação. Por exemplo, um governo pode aumentar os impostos, deixando sua população com menos renda disponível. Ao mesmo tempo, o banco central pode estar envolvido em flexibilização quantitativa ("impressão de dinheiro") ou redução das taxas de juros. A política do governo afetará negativamente o crescimento, enquanto o banco central aumenta a oferta de dinheiro, o que muitas vezes leva à inflação. Introdução da moeda fiduciária Anteriormente, a maioria das principais economias vinculava suas moedas a uma quantidade de ouro. Esse mecanismo era conhecido como o padrão-ouro, mas foi amplamente abandonado após a Segunda Guerra Mundial. A remoção do padrão-ouro e sua substituição por moeda fiduciária removeu qualquer limite para a oferta de dinheiro. Embora isso possa facilitar o trabalho dos bancos centrais no controle da economia, também aumenta o risco de inflação, causando preços mais altos. Aumento nos custos de produção Um aumento acentuado nos custos de produção de bens e serviços também pode causar estagflação. Essa relação é especialmente verdadeira para a energia e é conhecida como choque de oferta. Os consumidores também sofrem com o aumento dos preços de energia, geralmente decorrentes dos preços do petróleo. Se os bens custarem
mais para serem produzidos e os preços subirem, e os consumidores tiverem menos renda disponível devido aos custos relacionados à energia, como aquecimento, transporte e outros, a estagflação é mais provável de ocorrer. Como Combater a Estagflação? Combater a estagflação é alcançado por meio de políticas monetárias e fiscais. No entanto, as políticas exatas adotadas dependem da escola de pensamento econômico. Monetaristas Os monetaristas (economistas que acreditam que controlar a oferta de dinheiro é o fator mais importante) argumentarão que a inflação é o fator mais crucial a ser controlado. Nesse cenário, um monetarista reduziria primeiro a oferta de dinheiro, o que reduz os gastos totais. Isso leva a menos demanda e queda nos preços de bens e serviços. A desvantagem, no entanto, é que essa política não estimula o crescimento. O crescimento teria que ser abordado posteriormente por meio de uma política monetária flexível combinada com política fiscal. Economistas da oferta Outra escola de pensamento é aumentar a oferta na economia, reduzindo os custos e melhorando a eficiência. Controles de preços de energia (se possível), investimentos em eficiência e subsídios à produção ajudarão a reduzir os custos e aumentar a oferta agregada da economia. Isso diminui os preços para os consumidores, estimula a produção econômica e reduz o desemprego. Solução de mercado livre Alguns economistas acreditam que a melhor solução para a estagflação é deixá-la para o mercado livre. Oferta e demanda acabarão por resolver os preços em alta, pois os consumidores não podem se dar ao luxo de comprar bens. Isso levará a uma redução na demanda e menor inflação. O mercado livre também alocará eficientemente a mão de obra e reduzirá o desemprego. No entanto, esse plano pode levar anos ou décadas para funcionar com sucesso, deixando a população em condições de vida desfavoráveis, como Keynes disse uma vez, "no longo prazo, todos estaremos mortos". Como a Estagflação Pode Afetar o Mercado de Criptomoedas? Os efeitos exatos da estagflação nas criptomoedas são difíceis de definir completamente. No entanto, podemos fazer algumas suposições básicas se assumirmos que outras condições de mercado permanecem as mesmas. Crescimento mínimo ou negativo Uma economia que mal cresce ou encolhe leva a níveis de renda estagnados ou mesmo à redução. Nesse caso, os consumidores têm menos dinheiro para investir. Isso pode levar a uma redução na compra de criptomoedas e a um aumento nas vendas, já que os investidores de varejo precisam de acesso ao dinheiro para despesas diárias. O crescimento econômico lento ou negativo também incentiva grandes investidores a reduzir sua exposição a ativos de alto risco, incluindo ações e criptomoedas. Medidas governamentais contra a estagflação Normalmente, um governo tentará controlar a inflação primeiro e depois lidar com o problema de crescimento e desemprego. A inflação pode ser contida pela redução da oferta de dinheiro, sendo um dos métodos o aumento das taxas de juros. Isso reduz a liquidez, pois as pessoas mantêm seu dinheiro nos bancos e tomar empréstimos se torna mais caro. Com o aumento das taxas, investimentos de alto risco e alto retorno são menos atraentes. Portanto, as criptomoedas podem ver uma redução na demanda e nos preços durante os períodos de aumento das taxas de juros e menor oferta de dinheiro. Uma vez que o governo tenha a inflação sob controle, provavelmente desejará estimular o crescimento. Isso é normalmente feito por meio de flexibilização quantitativa e redução da taxa de juros. Nesse cenário, os efeitos nos mercados de criptomoedas provavelmente serão positivos devido ao aumento da oferta de dinheiro. Aumento da inflação Muitos investidores argumentam que o Bitcoin pode ser uma boa proteção contra taxas de inflação em alta. Com uma inflação mais alta e crescente, manter sua riqueza em moeda fiduciária sem ganhar juros reduz seu valor real. Para evitar isso, muitos recorrem ao Bitcoin para preservar seu poder de compra a longo prazo e até obter lucros.
Isso ocorre porque os investidores veem o BTC como uma boa reserva de valor devido à sua emissão e oferta limitadas. Historicamente, essa estratégia de proteção pode ter funcionado bem para investidores que acumularam Bitcoin e outras criptomoedas ao longo dos anos. Especialmente durante ou após períodos de inflação e crescimento econômico. No entanto, usar criptomoedas como proteção contra a inflação pode não funcionar bem em prazos mais curtos, especialmente durante períodos de estagflação. Também vale ressaltar que outros fatores estão em jogo, como a correlação crescente entre criptomoedas e mercados de ações. Estagflação na Crise do Petróleo de 1973 Em 1973, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) declarou um embargo de petróleo a um grupo seleto de países. Essa decisão foi uma reação ao apoio a Israel na Guerra do Yom Kippur. Com uma queda dramática no suprimento de petróleo, os preços do petróleo subiram, levando a escassez na cadeia de suprimentos e aumento dos preços ao consumidor. Isso resultou em um aumento significativo na taxa de inflação. Em países como EUA e Reino Unido, os bancos centrais reduziram as taxas de juros para estimular o crescimento em suas economias. Taxas de juros mais baixas tornam mais barato tomar empréstimos e incentivam a despesa em vez de poupança. No entanto, o mecanismo típico para reduzir a inflação é o aumento das taxas de juros e o incentivo aos consumidores a economizar. Com os custos de energia e combustível representando uma grande parte dos gastos do consumidor e a redução das taxas de juros não estimulando o crescimento o suficiente, muitas economias ocidentais experimentaram alta inflação e uma economia estagnada. Conclusão A estagflação apresenta uma situação única para economistas e formuladores de políticas, pois a inflação e o crescimento negativo geralmente não ocorrem juntos. As ferramentas para combater a estagnação frequentemente causam inflação, enquanto estratégias para controlar a inflação podem levar a um crescimento econômico lento ou negativo. Portanto, em tempos de estagflação, vale a pena considerar o contexto macroeconômico e seus múltiplos fatores, como oferta de dinheiro, taxas de juros, oferta e demanda e taxa de emprego.
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Kanczuk: Expansão fiscal descontrolada causaria mais inflação e menos atividade
Diretor diz que "estagflação é uma palavra forte" para descrever quadro e que, mesmo com alta de preços maior do que a esperada, cenário é "super tranquilo" O diretor de política econômica do Banco Central (BC), Fabio Kanczuk, afirmou nesta sexta-feira que há praticamente um consenso entre economistas que uma expansão fiscal descontrolada elevaria a inflação e esfriaria a atividade econômica. "A grande maioria (dos economistas) vai concordar com a gente que expansão descontrolada vai causar mais inflação e menos atividade", disse no evento Macrovision 2020, promovido pelo Itaú. Segundo Kanczuk, "estagflação é uma palavra forte" para descrever esse quadro. "Mas é mais inflação e menos atividade", disse. O BC já esperava uma alta da inflação no curto prazo, mas a subida dos preços foi ainda maior do que a autoridade monetária calculava, disse. Mesmo assim, o cenário inflacionário é "super tranquilo", de acordo com o diretor. Leo Pinheiro/Valor "Eu diria que parte [da inflação de curto prazo] estávamos esperando, mas veio mais [alta] ainda", afirmou. Segundo Kanczuk, os preços de alguns alimentos, como arroz, subiram mais do que o esperado. "Mas não foi só isso, teve uma parte de bens industriais", afirmou, destacando que o repasse cambial para a inflação nesse caso foi "relativamente grande". Além disso, os programas de auxílio durante a pandemia geraram uma demanda 'semiartificial' por alguns bens - movimento que deve se retrair com o fim dessas transferências. "Isso (alta da inflação no curto prazo) não deve fazer a política monetária ser diferente", afirmou. "Nossa leitura é que é algo temporário." "A coisa volta ao normal, e é o que a gente espera que aconteça no horizonte relevante", reforçou. Forward guidance O diretor de política econômica do BC indicou que, caso a projeção do Focus para a inflação de 2021 fique na meta, a autoridade monetária cancelaria o “forward guidance”. A meta para a inflação do ano que vem é 3,75%. Ele disse que as expectivas de inflação do mercado e as projeções do BC em seu cenário básico para 2021 estão entre 3% e 3,1%. "Se essa pressão inflacionária fizesse, por exemplo, que a inflação do Focus grudasse na meta, daí você fala: estou na meta, cláusula do ‘forward guidance’ cai e ele que caiu. Daí, entra em um jogo de normalidade de política monetária", disse. "As condições do ‘forward guidance’ não têm a ver com inflação corrente." Kanczuk lembrou que as projeções do Focus pouco têm subido. "Espero que venha mais alguns pontos para cima, mas deve ficar ainda abaixo da meta. Com isso, o ‘forward guidance’ está mantido", afirmou. Segundo o diretor do BC, "no mundo comum", sem o ‘forward guidance’, "você tem liberdade completa para mudar de ideia e subir juros". No mundo atual, entretanto, o ‘forward guidance’ existe e está mantido, segundo Kanczuk. "E ele (‘forward guidance’) diz que não tem subida de juros", afirmou. Kanczuk: Expansão fiscal descontrolada causaria mais inflação e menos atividade
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Mais da metade dos investidores prevê Ibovespa acima dos 130 mil pontos em dezembro de 2021
SÃO PAULO – O otimismo dos investidores da América Latina com o mercado acionário da região está em nível parecido com o observado em dezembro de 2019, segundo pesquisa mensal do Bank of America (BofA) com gestores de recursos.
Dentre os 26 profissionais de investimento entrevistados entre os dias 4 e 11 de dezembro, com cerca de US$ 84 bilhões em ativos sob gestão, 54% acreditam que o Ibovespa deve encerrar 2021 acima dos 130 mil pontos. Na pesquisa de novembro, menos de 10% esperavam o índice acima desse patamar, pontuação com a qual o banco trabalha.
Além disso, cerca de 20% espera o benchmark em dezembro do ano que vem dentro do intervalo dos 120 mil aos 130 mil pontos, contra quase 50% no mês passado.
A pesquisa mostra ainda que aproximadamente 10% dos entrevistados preveem o Ibovespa acima dos 140 mil pontos daqui um ano. E nenhum deles crê que o Ibovespa possa encerrar o próximo ano abaixo dos 110 mil pontos.
Nesta segunda-feira, o índice encerrou a sessão aos 114,6 mil pontos.
Os dados da pesquisa indicam também que 43% dos investidores pretendem aumentar a alocação em ações, contra uma média histórica de 37%.
Dentre os setores de preferência no momento, destaque para consumo discricionário, materiais de construção e financeiro.
Questionados quanto às moedas latino-americanas que devem ter a melhor performance nos próximos seis meses, o real foi a mais citada, com 42% das respostas, seguido pelo peso mexicano, com 19%.
Cerca de 70% acreditam que o real deve encerrar 2021 abaixo de R$ 5,10, ante 45% em novembro. A projeção do BofA para a moeda brasileira daqui 12 meses é de R$ 5,10.
Risco em queda
O coronavírus se manteve na liderança como maior “risco de cauda” no radar dos gestores para os mercados latino-americanos, mas tendo caído de 50% das respostas em novembro, para 27% em dezembro.
Agora, a pandemia ficou empatada no radar de maiores riscos com uma desaceleração da China e dos preços das commodities.
No caso do mercado brasileiro, o risco de deterioração fiscal descontrolada lidera entre os maiores riscos, com 69% das respostas, ante 63% em novembro. Na sequência aparece o ruído político, com 12%.
Já 66% dos entrevistados disseram esperar por alguma flexibilização no teto de gastos, contra 55% no mês passado.
Em tópico separado, a pesquisa do BofA mostra também que o risco de inflação diminuiu no radar do investidor brasileiro nas últimas semanas.
Cerca de 40% dos entrevistados esperam por um aumento nas expectativas de inflação no Brasil, ante 61% em novembro.
E aproximadamente 46% veem os aumentos de preços como algo temporário, ante pouco mais de 20% no mês passado.
Quanto à Selic, a aposta majoritária é a de que o Banco Central (BC) terá de subir a taxa de juros em 2021. Ainda assim, a maior parte (40%) dos investidores espera a Selic em um intervalo entre 2,5% e 3% no fim de 2021.
Sobre o Brasil retomar o grau de investimento, 73% esperam que isso ocorra a partir de 2023, ante 66% na pesquisa passada.
Quanto ao crescimento econômico do país, aproximadamente 40% esperam que será em um intervalo entre 3% a 4% em 2021. O banco americano trabalha com uma expansão do PIB brasileiro de 3,5% no ano que vem.
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Inflação
Inflação A inflação pode ser entendida como o aumento generalizado de preços na economia, com a elevação de preços das mercadorias e serviços. No sentido inverso, pode ocorrer também a deflação, que é o caso de queda generalizada dos preços de mercadorias e serviços. Se, num determinado ano, um equipamento eletrônico custava R$ 1.000,00 e passou a custar R$ 1.100,00 no ano seguinte, houve um aumento de R$ 100,00, que caracteriza a inflação. Entretanto, se o mesmo equipamento passa a ser negociado por R$ 900,00 no mercado, significa que houve deflação
A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.
Podemos citar as seguintes causas da inflação:
- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;
- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;
- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão de obra) dos produtos.
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Do Mar ou Disto episódio #107 - Bacalhau à Vila Condense com Batatas à Barbeiro
- Governo lança livro infantil com receitas de bacalhau à Brás.
- Albufeira é pioneira na semana com 3 dias e 2 quartos de trabalho.
- Viatura bebeda a conduzir senhora descontrolada atropela fiscal da EMEL.
Sejam bem-vindos a mais um semanário especial de informação do mar… ou disto. Aqui, onde as noticias são como os filmes de 1999 na televisão, sempre em estreia absoluta.
Esta semana, ficámos a saber que o governo, suportado pelos partidos à esquerda, votou contra os projetos de lei para a gratuitidade dos manuais escolares para os alunos do privado, o que é sem dúvida uma boa ideia porque toda a gente sabe que no privado só estudam os ricos, e os filhinhos daquelas tias que “deus me livre do meu filho usar um livro grátis” aquilo até pode trazer doenças e assim. Já estou a imaginar a quantidade de manifestações que ia haver se isto fosse para a frente, livros? Grátis? Que escândalo sem precedentes… o tio do banco pode roubar-nos os investimentos todos, o gasóleo para o Audi Q7 pode estar a 20€ para cada 5 quilómetros, e o bacalhau para a ceia de natal pode estar ao preço da lagosta. Agora livros gratuitos para a educação dos meus filhos? mais vale embarcá-los e mete-los a estudar no estrangeiro que nem uns pobrezinhos, tal não é a humilhação. E por falar no bacalhau, uma senhora ficou viral com um vídeo a dizer que no Jumbo o Caralho do Bacalhau está caro como a Puta que o pariu. Peço desculpa pelo linguajar mas estou apenas a citar. Portanto analisando o que esta senhora diz é que o Órgão Reprodutor do Bacalhau está dispendioso como a meretriz que o concebeu… Portanto primeiro que tudo eu já vi línguas, abanos, barbatanas, caras, bochechas e fígados de bacalhau à venda, mas pénis de bacalhau nunca vi, se calhar este supermercado tem um exclusivo. E depois, esta senhora sabe que o pénis do fiel amigo está mais caro que a meretriz… qual é a fonte para esta informação? Terá a ver com a inflação? Como sabe esta senhora dos preços tabelados para a prática da prostituição? E por ultimo uma derradeira pergunta… será que esta senhora teve direito a manuais escolares gratuitos?
O nosso repórter foi dar uma volta à rotunda dos golfinhos e estavam lá duas focas.
Entretanto o teste de uma semana de quatro dias de trabalho foi um sucesso e esta metodologia é boa para os negócios. Esta é a conclusão de um teste de seis meses a empresas piloto, sobre a ideia de uma semana de trabalho de quatro dias, sem cortes na remuneração. Uai, olha não estava nada à espera que isto resultasse, parece que as 33 empresas e os mais de 900 trabalhadores que participaram no estudo responderam que aquilo é fantástico! Só há na minha opinião um pequeno problema, é que este estudo foi feito em empresas que estavam sediadas nos Estados Unidos, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia, pois assim também eu faço por correr bem. Eu queria era ver estes gajos a fazer este estudo em portugal, de certeza que arranjávamos logo maneira de a coisa ser tudo menos produtiva, e aproveitávamos logo para fazer pontes e greves e assim. Senão veja-se por exemplo que com a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística , confirma-se o que já se suspeitava: o Governo terá de corrigir o aumento das pensões para o próximo ano, já que a inflação foi mais elevada do que o esperado. Pronto, se fosse feita cá a semana de 4 dias de trabalho, era uma questão de dias até o governo no meio da sua produtividade louca vir corrigir os 4 dias, para 3, ou 2… olha já agora ninguém trabalha! Assim como assim as filas de espera nas finanças continuam enormes, se passássemos por exemplo para 2 dias de trabalho, a malta deixava passar os prazos todos e as multas aumentavam, era tudo lucro… E nem vou falar das esperas das urgências, assim com por exemplo 1 dia de trabalho na semana, nas urgências pelo menos resolvia-se o assunto, a malta fica doente na terça, mas tem de esperar até segunda para ir ao médico, resultado ou se cura, ou morre e não dá mais despesa ao estado.
Na nossa já famosa rubrica que anda pelos caminhos das redes sociais, onde há muito herói do sofá, que escreve tão bem como um calhau do Escarpão. E eu faço questão de ler como está escrito, esta semana o nosso herói do sofá é Ricardo João Schmidt de Almeida d’Eça que em resposta à senhora Solange está muito preocupado com barbeiros. A senhora Solange comenta a noticia de uma apreensão de droga dizendo que os policias deviam ser aumentados ao que o Ricardo d’Eça responde:
Roubaram 30.000 euros à economia real. E agora como é que vai ser com os barbeiros que ficam sem clientes… pois é. Meter barbeiros no desemprego e o Sócrates anda na rua.
Então e em Vila do Conde uma mulher chanfrada da cabeça, resolveu embirrar com um carro da NOS que estava estacionado, e vá de malhar contra o carro aos berros com o técnico brasileiro, completamente possuída a gritar “Brasileiros aqui são merda” e “estes filhos da p**a de merda” são algumas das frases xenófobas que a mulher dirige a Kleyton Emmel. Ora bem, aqui está um verdadeiro exemplo de cidadania mal empregada, o que esta gaja merecia era que lhe tivessem aplicado uma carrada de argumentos à base de persuasão e razão, assim bem assente na tromba. Mas também o técnico tava a pedi-las, então o homem chama-se Kleyton Emmel? EMEL? E estava à espera do quê? Ninguém é de ferro no que toca ao ódio que todos os portugueses, e não só os lisboetas nutrem pela entidade bloqueadora de carros da capital. Estava numa situação frágil a mulher querem o quê? O que acho interessante é a parte em que ela diz,: “No país deles é tudo merda, vêm para aqui e pensam que é igual” Pois é minha bestinha, é exatamente por aqui ser igual, ou pior, que existem pessoas como tu. O que esta gaja precisava agora era de ir para o Irão, é que lá até acabaram com a policia da moralidade. Mas o problema é que só acabaram com a policia, e não com a moralidade. Eu passo a explicar, houve uma senhora no irão que tirou aquele lenço que parece que é moralmente obrigatório as mulheres usarem lá, e foi espancada por esta policia dos bons costumes. Isto gerou protestos contra a policia da moralidade, então o irão acabou com a policia, mas com a moralidade não. Para perceberem melhor, é como se cá houvesse uma policia, vamos chamar-lhe PCB Policia da Corrupção nos Bancos, e o governo acabava com a policia mas a corrupção nos bancos continuava. É mais ou menos isso.
Foi mas um semanário especial de informação do mar… ou disto, esperamos que tenha uma semana melhor que a do nosso estagiário que teve um esgotamento a escrever trocadilhos com o Mundial do Catar.
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Cataratas da Argentina é fechada após atentado contra Cristina Kirchner
Cataratas da Argentina é fechada após atentado contra Cristina Kirchner https://ift.tt/cNIACbl O lado argentino do Parque Nacional do Iguaçu foi fechado para o público no final da manhã desta sexta-feira (2), devido ao feriado nacional decretado pelo governo federal após o atentado contra a vice-presidente Cristina Kirchner. Os visitantes que se encontravam dentro da unidade de conservação foram orientados a sair. O dia ontem, no país vizinho, foi marcado por mobilizações e protestos contra a tentativa de homicídio, no início da noite de quinta-feira (1º de setembro). "Devido aos eventos conhecidos publicamente, o Parque Nacional do Iguazú, e todos os parques nacionais, estarão fechados para turistas. De acordo com o portal LaVozDeCataratas, a venda de ingressos para o atrativo foi suspensa por volta das 11h, quando chegou a comunicação sobre o feriado nacional decretado pelo governo do presidente Alberto Fernández. Os turistas que estavam dentro do parque no momento da decisão pelo fechamento, tiveram que sair gradativamente após a visita ao atrativo. As excursões ou visitantes com horários já agendados, receberam comunicados que os ingressos serão remarcados nos próximos dias. Apreensão Um clima de inquietação tomou conta da Argentina ontem (2), quando cidadãos acordaram abalados após o atentado contra a vice-presidente, que saiu ilesa devido a um defeito mecânico na arma usada. O agressor apontou a arma - que as autoridades disseram estar carregada - para Cristina, do lado de fora da casa dela no centro de Buenos Aires, à queima-roupa, mas a arma não disparou. A Agência Brasil reportou que políticos de todos os segmentos da Argentina condenaram o ataque, que ocorreu em meio a tensões políticas agudas e a uma crise econômica impulsionada por dívidas e inflação descontroladas. Horacio Rodríguez Larreta, prefeito de oposição da cidade de Buenos Aires, chamou o ataque de "ponto de virada na história democrática do país". Ele proferiu comentários semelhantes aos do presidente Alberto Fernández exigindo justiça rápida. O papa Francisco falou por telefone com a vice-presidente, para expressar sua solidariedade, informou Cristina em comunicado. Líderes da região também criticaram o ataque. Contexto "Foi deplorável, repreensível, mas ao mesmo tempo, eu diria, milagroso, porque ela está bem", disse o presidente mexicano de esquerda, Andrés Manuel López Obrador. Cristina Kirchner enfrenta acusações de corrupção ligadas a suposto esquema de desvio de recursos públicos enquanto foi presidente, de 2007 a 2015. Um promotor pediu sentença de 12 anos de prisão contra ela. A vice-presidente nega irregularidades. Seus apoiadores foram às ruas e se reúnem diariamente do lado de fora de sua residência. O gabinete do presidente Fernández pediu o fim de uma "retórica de ódio", enquanto Rodríguez Larreta acrescentou: "Hoje, mais do que nunca, todos os argentinos precisam trabalhar juntos pela paz". O ataque, de um brasileiro, foi transmitido em todo o país, com imagens ao vivo que mostraram a arma sendo apontada para o rosto de Cristina, antes de ela se abaixar e cobrir o rosto com as mãos. Oscar Parrilli, senador da coalizão governista próximo à vice-presidente, disse à rádio local que ela estava em choque, mas que, "por sorte, tem seu espírito, seu temperamento intacto". A polícia prendeu um suspeito identificado como Fernando Andrés Sabag Montiel, um brasileiro de 35 anos. Da Redação / Imagem: reprodução via GDia http://gdia.com.br/ September 02, 2022 at 09:04PM
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Como era viver no Brasil da inflação descontrolada dos anos 1980? — Brasil de Fato
Como era viver no Brasil da inflação descontrolada dos anos 1980? — Brasil de Fato
O Brasil vivia uma segunda-feira atípica, em 3 de março de 1986, primeiro dia útil de implementação de uma das várias tentativas de conter a inflação galopante do período. Em estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços de todo o país, uma multidão de consumidores e consumidoras verificava se os preços tabelados, anunciados pelo governo… Como era viver no Brasil da inflação…
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Inflação acelera na Argentina e fecha 2021 em 50,9%
Inflação acelera na Argentina e fecha 2021 em 50,9%
Maiores índices foram os dos restaurantes e hotéis (65,4%) e transporte (57,6%). Mulher caminha em frente a venda de alimentos em Buenos Aires; Argentina vive momento de inflação descontrolada Eitan Abramovich/AFP O índice de preços ao consumidor na Argentina se acelerou em dezembro, quando registrou 3,8%, fechando a 50,9% em 2021, uma das taxas de inflação mais altas do mundo, informou nesta…
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Municípios terão menos recursos financeiros disponíveis em 2022, avalia especialista Segundo o especialista em Orçamento Público, Cesar Lima, o quadro se deve a uma série de fatores, entre eles, uma menor prévia do PIB para este ano em relação a 2021. Os municípios brasileiros devem ter uma redução na disponibilidade de recursos financeiros ao longo de 2022. A análise é do especialista em Orçamento Público, Cesar Lima. Segundo o economista, o quadro se deve a uma série de fatores, entre eles, uma menor prévia do PIB para este ano em relação a 2021. “A prévia do PIB para 2021 é de um aumento entre 5,1% e 5,3%. Para 2022, esse crescimento está entre 2,1 e 2,5%. Então temos a diminuição da atividade econômica e a manutenção de altas taxas de inflação e juros, os quais impelem aumentos de preços. Tais aumentos refletem diretamente nas contas dos municípios e suas despesas correntes”, explica. Lima explica que não se trata de uma redução visível, mas, sim, uma menor disponibilidade de recursos, devido à redução da atividade econômica e, consequentemente, menor arrecadação somada ao aumento geral de preços no mercado. O recuo deverá ser sentido com maior intensidade nos encargos atrelados ao consumo e à renda (ICMS, ISS, IPI, IR, etc), mas deve se manter nas taxas públicas (IPTU, IPVA, ITBI, etc.). Redução da oferta de crédito Uma pesquisa divulgada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revela que haverá uma tendência de redução da oferta de crédito em 2022 por parte das instituições financeiras. Isso se dará devido há um temor de inflação descontrolada e até recessão no ano seguinte. Diante de um cenário como esse, a renda das famílias, assim como o faturamento das empresas são afetados de forma direta. Já com o aumento do risco de inadimplência, os bancos devem ficar mais receosos para emprestar dinheiro. Fonte: Brasil 61 #agenciaminas #governodeminas #minasgerais #jornaldopovao #ultimasnoticias #covid19 #vacinacao #cidade #camposdasvertentes #amm #amver #zema #saudepublica #noticias #jornal #jornalismo https://www.instagram.com/p/CYoz80oLDAq/?utm_medium=tumblr
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