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Era bem comum verem Hector andando por aí com Derek em seus ombros. O gato preto que mais se comportava como um cachorro acompanhava o jovem onde quer que fosse, menos, é claro, em suas caçadas obrigatórias. Não gostava da ideia de coloca-lo em perigo por mais que sua presença fosse lhe trazer conforto. A nova noticia tinha se espalhado como um rio por toda a instituição, os alunos da academia – assim como alguns mentores – só falavam sobre a noticia estampada na primeira página do jornal local. Hector, por sua vez, permaneceu calado. Pelo menos até encontrar com sua mãe perambulando pelos corretores assim como ele. ─ ❝ Ei, mãe! ❞ ─ Chamou a mulher com seu típico tom carinhoso e o sorriso largo. Ela era uma das poucas que lhe passava confiança e segurança. ─ ❝ Nem preciso perguntar, né? Aposto que só falam sobre as ultimas noticias na sala dos mentores... Como você está? ❞ ─ Questionou enquanto passava o braço direito entorno dos ombros pequenos. A puxando para um meio abraço ao acompanha-la seja para onde estivesse indo.
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O sorrisinho era apertado, lábios comprimidos um contra o outro, só esperando a hora da revelação. E ela veio, rindo e brincando, encantando da mesma forma que ficava a observá-la quando chegavam novos alunos. Ela é incrível, não é? falava para os novatos antes de voltar a si e arrebatá-los com seu jeitinho peculiar de ser. "Eu sei tanta coisa do leste asiático que não vai ter ninguém páreo para nós dois. Só que... Precisamos deixar claro que é uma demonstração do que poderia acontecer, totalmente controlada, ou podemos dar adeus às nossas licenças." Sua mãe deu batidinhas suaves no pulso da mentora. "E isso, senhoras e senhores, é o que acontece quando vocês escondem assombrações, achando que é vovó e vovô olhando pela família. Vai, Sage, me desmente... Me diz que não é essa a razão desses casos mais complicados. Uma das, ok." Agora, infelizmente, teve que morder o indicador dobrado com força; os olhos se fechando a ponto de aparecerem as ruguinhas. "Pronto. É isto. Vai rolar uma calamidade pública, nossos incorpori vão ser possuídos, outro terço dos convidados também. Vai cair trezentos graus de temperatura... Por quê? Why do you have to jinx it? Lei de Murphy, Lei da atração, quer... Você nem consegue se safar dessa com a beleza." Genghis chamou o garçom com os dedos e fez o impensável: tomou uma, duas, três, quatro taças de champanhe uma atrás da outra. A quinta e sexta sendo distribuídas para ela e para si, respectivamente. "Se meus sete anos de azar começarem agora, prefiro ter uma vantagem. E eu estava tão bem...Dançando, tirando foto, rindo. Agora tenho que ser marido protetor de esposa amaldiçoada."
"Não acredito que você ousa questionar as motivações por trás dos meus elogios! E importa? Eles são sinceros, com casamento ou sem casamento." Fez sua melhor imitação de esposa ofendida, antes de cair na risada após a permissão dele. Ter seus dedos entrelaçados foi uma ótima adição - não que Sage estivesse com frio, ela só aprecia esses pequenos gestos que comprovam a ligação entre duas pessoas. Ela e Genghis são bem distintos, o que só torna a conexão mais especial para Lewis. "Well..." deu de ombros, como se não adorasse apavorar normies. Pode ter kindness first tatuado em sua testa, porém resistir à oportunidade de perturbar a cabeça daqueles que os julgam é algo que nunca consegue. "Qualquer dia nós podemos assustar alguns velhos, é só me chamar. Eu digo que estou ouvindo vozes me mandando matar todo mundo e você pode fingir que perdeu controle do seu corpo, girar algumas vezes e largar algumas palavras em latim ou grego." A facilidade que tem de pensar em formas de assustar os outros vem de família e é motivo de orgulho. Brindou, com um sorriso vitorioso brincando por seu semblante. "Oh, you should be so lucky." Brincou. "Na verdade, eu não estou tendo a melhor noite de todas. Mas não pode ficar pior que isso, né?"
#w. mrslewis#vemos aqui que genghis não é mais o daddy da dinâmica#h. 1. CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit. ୭
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Este é um starter fechado para @mrslewis
“ i won’t give up on you, i know you’re worth it! “
Nari sumira no começo de toda a comoção do baile, recebera uma ligação da delegacia e precisou ir ajudar outros policiais em uma operação um tanto quanto complicada e acabou não voltando para a academia depois daquilo, resolveu ir para casa e tentar dormir - o que não foi a melhor escolha de sua vida, mas a bateria social estava mais do que esgotada para voltar a festa - mas acabou que teve mais pesadelos do que dormiu naquela noite, até porque a presença de sua mãe a julgando por ter voltado tão cedo foi o suficiente para mantê-la acordada por tempo suficiente.
Naquele dia na academia, ela conseguiu esconder o suficiente sua situação péssima de todos os colegas, exceto, aparentemente de Sage que parecia detectar quando ela não estava muito bem a quilômetros de distância. - Senhorita Lewis, já falei que está tudo bem. Apenas não dormi direito, não precisa ficar se preocupando tanto. - os olhos escuros ergueram-se para a mentora, buscando passar aquela ideia de que estava bem, embora soubesse que ela não acreditaria muito naquilo.
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Até 05/06:
@bonniewithmore
@mrslewis
@evagutierrezs
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with @mrslewis
Depois daquele baile, Leanne sentiu que ninguém mais continuou do mesmo jeito. Absortos em seus próprios pensamentos, a mentora deduzia que a situação que ocorreu, além das vidas pessoais, impactou no humor da Academia como um todo. Não era incomum ver as conversas mais baixas, cenhos franzidos e ares perdidos por ali. Não duvidava nem um pouco que ela própria ficava daquela forma em algum momento, tampouco.
Entretanto, mesmo em seus momentos, Leanne continuava sendo a mesma mulher observadora de sempre. Principalmente quando se tratava da dona daqueles cabelos loiros. Leanne não ligaria se todos estivessem estranhos mas, no momento que aquela onda atingisse Sage, ela passaria a se importar com a mulher e ignorar o redor. Não demorou muito a ir de encontro a ela, como se fosse puxada. A personalidade da outra, que sempre era acesa e contrastava com a sua, hoje parecia diferente o que, definitivamente, preocupou a mulher. — Eu passo bastante parte do meu tempo te observando pra notar que olheiras não são naturais suas, Sage… — Comentou ao se postar ao lado dela. — Algum motivo específico para carregá-las hoje?
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a dureza da resposta o desconcertou, de modo que timur desviou o olhar e umedeceu os lábios. céus, por que sage tinha que ser tão rancorosa? "bom, foi aqui que nos conhecemos. e nos apaixonamos..." adicionou essa última parte com uma hesitação de quem testa o terreno. se fosse muito, muito sincero mesmo, timur poderia admitir que sabia que a culpa do término tinha sido dele - todavia, tinha dificuldades em apontar onde exatamente havia errado. talvez faltasse-lhe dedos. "vai dizer que tudo foi ruim?" em sua parte, poderia tecer apenas elogios à ex-namorada. tirando o senso de moda. e até isso, às vezes, costumava somar pontos positivos em sua personalidade. "tenho algumas memórias muito boas desse lugar. outras péssimas também, é claro, mas você não está nelas."
sage concordou, em silêncio. está positivamente surpresa com a forma de ver a situação de tim, porém sabendo que, logo, ele lhe daria um motivo para se arrepender do dito otimismo. e não demorou nem dez segundos. lewis descansou a bochecha na palma da mão, os olhos cintilando incrédulos diante da capacidade do homem. "o que seria a exspiravit para mim sem você, não é mesmo?" riu, a cabeça movendo em negativa. "eu vou pular seu envolvimento na história e focar nos dias bons, ao invés de nos problemáticos."
#vim de gif matrix reloaded pra combinar com o aesthetic KKKKKKKK#saca a barbona do bichão#c: mrslewis
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Ou um fantasma mexeu com a sua cabeça, ou realmente houve mudanças na aparência de alguém por aí. Nós nunca saberemos...
Agora @mrslewis e parece com Katheryn Winnick
A FC EMILIA CLARKE encontra-se disponível para aplicação.
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❝ Tem certeza? ❞ A mexicana tinha muita esperança de que algum mentor fosse aceitar participar de sua maluquice apenas para estimular os alunos a fazerem parte. Precisava disso. ❝ Aposto que você, senhorita Sage Lewis, ia arrasar sendo uma caçadora muito fodona. ❞ Não se considerava charmosa, mas ao menos tinha que tentar já que era boas com palavras. Convencer alguém não seria de tão mau. ❝ Aaanda, sei que você consegue! ❞
"sua ideia é louvável, micaela." levando em consideração as últimas notícias, uma dramatização dos acontecimentos heroicos de exspiravit seria um boost como nenhum outro na direção correta. "eu, no entanto, vou recusar o papel." apesar de amar os alunos e não ser acanhada ao comandar uma turma, sage tem dificuldade em se imaginar diante de uma plateia, fingindo ser outra pessoa. "você por acaso precisa de ajuda com o lado técnico da coisa? eu adoraria ajudar."
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Seus pais tinham muito mais o que fazer do que colocar um vestido e um terno e ir para uma festa. Eles eram mentes brilhantes e tinham que fazer o que mentes brilhantes faziam. E amigos? Que amigos? Eram poucos que aguentavam a personalidade de Indigo, então ela passeava com sua bota com um balão, e observava tudo com sua curiosidade analítica, até que escutou seu nome de uma forma que só havia uma única culpada por essa frase. — Eu prefiro estar sozinha — falou honestamente, porque não gostava de mentir, e também porque não viu necessidade, a mentora já tinha convivido com ela. — Mas imaginei que tivesse trago alguém, Mrs. Lewis.
@itsindigo
Sage chegou no baile às oito da noite, uma hora atrasada - provando, mais uma vez, porque não deve ser colocada como responsável de eventos e ainda bem que nunca é. Todos estavam muito bonitos, e foi mais ou menos meia hora dando boas-vindas e perguntando como estavam, antes de conseguir parar um dos garçons e colocar algo no seu estômago. "Indigo, sweetie?" Reconheceu a aluna de repente, pondo um sorriso no rosto. "Está aqui sozinha também?" Foi tanto pela possibilidade de convidar familiares como por ter falado com vários no seu caminho que Sage perguntou aquilo.
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mrslewis:
ohnotheodora:
Se algum dia Sage tivesse que fazer uma lista com o top 10 dos seus maiores pavores, o número 1 com toda certeza seria confronto. Confronto com Theo, então… É uma situação bem particular a de andar numa corda bamba onde nunca se sabe quando vai cair, ou se a corda vai abrir uma boca enorme e lhe engolir, de repente. A corda é sua irmã mais nova. “Theo…” seu tom pedia desculpas, tinha errado em lhe assustar assim, porém respondeu ao susto que levou primeiro. “A festa não é de faz de conta e… Bom, você não precisa fazer isso em ordem de se divertir.” Remeteu ao provável roubo da garrafa, mas já esperou ser mal interpretada, por costume, voltando-se para a nova adição à mesa onde estavam. “Pode por uma dose para nós duas?”, assim que um garçom surgiu ao lado delas, a Lewis mais velha tocou seu braço e fez o pedido, achando-o bem menos ofensivo do que o desaparecimento repentino da bebida. “Prometo que ela tem idade bastante para aguentar whisky,” riu-se para o rapaz que parecia preocupado.
Era óbvio que Sage tentaria resolver tudo da forma mais pacífica possível, pois ela era sempre a certa e Theo a erradai não é mesmo? O que a irritava acima de tudo era como a irmã realmente acreditava que a festa tinha algum significado maior do que encobrir a incompetência da Academia. Aquilo tudo era uma grande palhaçada. Olhou para o garçom com irritação diante a expressão de dúvida dele, como se Theodora tivesse cara de criança ou algo assim. - Tem como você parar da falar por mim? Não sou criança, por mais que você insista em me tratar como uma. - Aquela talvez fosse a maior diferença entre as irmãs: Sage queria só uma dose, Theo mirava na garrafa inteira. - Vai nos servir ou prefere ficar me olhando com essa cara de sonso? - Descontou a frustração no inocente garçom que, assustado, prontamente serviu as duas doses e saiu com pressa. Theo se desfez rapidamente de sua dose, apreciando o ardor quente que desceu pela garganta. - Pretende ficar me vigiando o resto da noite? -
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"Ah, pare com isso. Seus elogios são apenas pelo moralmente obrigatório casamento." O canto da boca subiu um pouco mais com o elogio, conferindo uma aura um pouco menos 'seriedade' a quem tentava manter-se na linha. "Mas continue, por favor, eu permito." Genghis logo permitiu o encaixe dos braços, parando apenas quando os dedos encontraram os dela e entrelaçaram. Se for para andar assim, que seja do jeitinho certo. E ele quase jogou tudo para o ar com a vontade de bater as palmas, aclamá-la um pouquinho mais. "Sage Lewis, você não fez isso." Sacudia a cabeça em negação, o indicador da mão que segurava a taça balançando em negativa. "Não fez isso sem me dar um sinal para acompanhar a proeza. Uma jogada de mestre, uma tacada profissional. Bem melhor do que as minhas fofocas. Se eles fossem espertos o suficiente, teriam agradecido a infecção." Os lábios pressionados numa fina linha pediam desculpas silenciosas pelo comentário. O Pi sempre teve o dom, sempre incorporou na sua vida, não compreendia totalmente a parte 'amaldiçoada' que a maioria de seus alunos falava. "Um brinde à isso." Tocou as taças num tilintar suave, o único gole quase esvaziando o conteúdo. "Contudo entretanto todavia, além dessas agradáveis conversas, algum evento digno de nota? Alguma experiência que eu possa ajudar a cumprir?"
Ainda que não fosse seu work husband, Sage teria que batalhar contra o magnetismo natural do mentor. Bom que tem essa divertida desculpa para usar, caso alguém tente lhe perguntar porque não tirou os olhos dele na pista de dança ou porque o recebia com brilho nos olhos. Tentaria não comentar sobre os cabelos cortados dele, no entanto. "So did you, darling." Ofereceu seu braço para Genghis, também com uma taça na outra mão. "Eu gosto de dizer que faço o que faço porque as vozes na minha cabeça me controlam como uma marionete. Nada mais satisfatório do que ver as mãos de um homem tremendo de medo de apertar a minha, como se talento fosse transmissível." Retomou a conversa, rindo das boas memórias.
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