#h. eventos. ୭
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CCXP but make it supernatural ou Genghis vai bailar
Os cabelos cortados curto diziam mais sobre seu estado de espírito do que Genghis gostava de falar em voz alta. O comprometimento com a causa Alexa refletindo tão diretamente no pessoal que ele considerava uma falha própria. Não tinha como adivinhar, não sabia, mas tinha acontecido. Tinha acontecido. Logo, com gotículas de suor brilhando no pescoço, o caçador esgueirou-se para fora da pista de dança. A mão toda animada pescando uma taça de champanhe quando o garçom chegou. "Se alguém me perguntar qual é a motivação mais uma vez, eu não sei o que faço." Soltou um suspiro dramático, a reação só permitida porque estava entre os seus — alunos e colegas de trabalho. "Mentira, eu vou responder com igual graça e seriedade, mas não dá uma vontade de inventar? Tacar um: eu faço isso porque a fofoca de gente viva estava chata." Se isso não gerasse uma estranheza, Pi com certeza riria. E numa dessas, afastando os olhos para dar a risadinha coquete, ele notou o traje de muse. "Damn, papi. You understood the assignment."
Ou um emoji pra um starter fechado
#exspiravit:starters#exspiravit:eventos#h. eventos. ୭#h. 1. CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit. ୭
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Players, put yo' pinky rings up to the m o o n!
CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit
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🥶 é para...
"Na-ão. Me recuso. Não, nop, aniyo, bú." A cabeça ia de um lado para o outro em negativa, lentamente. Cada ciclo completo permitindo que perscrutasse as proximidades imediatas, eliminando as presenças físicas que pareciam em maioria. Contudo, ainda tinha a sensação estranha percorrendo a coluna. O calafrio subindo e descendo pelos ossos, fazendo coçar a mão que entrava elegantemente no paletó. "Você, @nvmbcr9. Venha aqui. Não está sentindo isso?" E o cúmulo, seguindo a deixa da sensação fantasmagórica, a respiração saiu condensada por entre seus lábios. "Consegue ouvir alguma coisa? Qualquer coisa? Um pedido de socorro talvez?"
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⚔️ é para...
Genghis deixou a exposição de armas para o final não porque tinha desinteresse, mas porque não via utilidade. Calma, não inflamem os ânimos! Um óculos para ver fantasmas? Um detector de presença? Como tinha nascido com a visão e sempre incorporando-a na vivência, era bem difícil para o mentor usar outra coisa além dos clássicos. Sua linguagem de sinal e interpretação ímpar matavam 70% do trabalho. Os que passavam, correntes e bombas de sal terminavam o serviço. "Se alguém aparecer com uma dessas na minha aula, querem nem saber. Vou reprovar e mandar de novo para você, @nrvouz. E nem adianta dizer que é o melhor aluno da classe, encher desses teus adjetivos difíceis de entender." Fez um gesto vago na direção dos apetrechos, sem demorar demais em qualquer um com medo de realmente parecer interessado. "E, com um desses, alguém podia ter salvo a vida de Alexa... Se não fosse pelo preconceito."
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"Alguém já falou que você pode ser muito-" Genghis mordeu o lábios inferior com força e olhou para a ponta dos próprios sapatos. Respire fundo. Soltou o ar pelo nariz, enfiou as mãos nos bolsos e deixou os ombros tensos relaxaram. Quando voltou a levantar a cabeça, lado a lado da mulher, seu sorriso era o típico de sua personalidade. "Perdoe um homem em busca de trazer um pouco de felicidade para sua terceira colega de trabalho preferida." Puxou a cadeira ao lado para se sentar, a perna esquerda jogada sobre a direita em pose relaxada (quer dizer, a que deixava com acesso mais fácil à arma nas costas). "E o que poderia acontecer, hum? Uma demonstração pública de subjugamento masculino? Não seria nem um pouco humilhante para mim."
@genghisximpact
Leanne estava calma, apenas observando ao redor. Todos pareciam estar se divertindo bastante, cada um absorto em conversas e com os olhos ligados às suas companhias. A mentora, como sempre, preferia ficar um pouquinho mais afastada de relações sociais. Não era uma antipática que detestava interações; apenas gostava de ficar observando e aprendendo, sempre. Isso era algo já sabido entre todos os mentores, já que era um pouco mais aberta com eles e se sentia um tanto mais confortável entre os mesmos. Mas, eles estavam espalhados no salão, rindo e brincando com os alunos e Leanne estava sentada, beliscando ou bebendo algo, mantendo um breve sorriso no rosto e palavras cordiais a quem passava. Porém, com o canto dos olhos, notou a movimentação estranha. Anos como caçadora já a deixaram calejada. Deixou que ele se aproximasse mais, quase conseguindo o que queria. — Não ouse. — Respondeu com a voz calma, sem nem mesmo se virar. — Você não vai querer fazer isso, não é, Genghis?
#h. eventos. ୭#w. leannexcohen#EYE... sei não vou nem comentar#h. 1. CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit. ୭
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Genghis contornava os grupos de pessoas com a graciosidade de um dançarino, parando vez ou outra para trocar algumas frases inspiradoras. Um sorriso aqui, um toque de cotovelo ali e ele se esvai tal qual um fantasma. Aproveitar a movimentação do garçom era uma habilidade única adquirida. Tanto que estava chegando naquele brilho rápido demais, o roubo das taças das bandejas sempre justificado com a máxima da autoestima: eu mereci. O caçador suspirou satisfeito quando as bolhas fizeram cócegas na garganta e seus olhos escuros brilharam de satisfação quando a imagem ficou clara. "Bem do jeitinho que eu gosto." Ronronou jocosamente, o sorriso entortando os cantos dos lábios num que se assemelhava a um gato. "Irritado e desconfortável." Suas mãos fizeram como se fosse segurar-lhe as faces, mas Genghis tinha amor demais à elas para apostar tão alto. "Ninguém te falou que seu sorriso é lindo e que não adianta mais fugir? A humilhação das cartas e vídeos estão no repeat. O telão brilhante lá, 'tá vendo?"
@profcaingutierrez
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🙀 é para...
"Nós deveríamos ir mesmo assim." A mão levantada impedia que @gezr de começar qualquer coisa, qualquer som mesmo. Porque, quando Genghis começava alguma, ele ia até o final. "Se ela falar dos mortos, nós vamos saber no exato momento que rolar a mentira. São cartas, não fontes. Olha a quantidade de testemunhas sorridentes que saem dessa leitura. Vai ser divertido. E tem uma coisa..." Ele se aproximou para confidenciar, mas só foi um ardil para encaixar a mão nas costas alheias e empurrá-lo na direção da leitura de cartas. "Com o último episódio de Ghost Files lançado, começou a gerar um boato de que tenho uma irmã perdida. Vai que essa mulher fala mais sobre ela! Não ia ser engraçado?" O sorriso ia de orelha a orelha, quer dizer, pelos dois segundos que se manteve antes de voltar a seriedade. "E não, não tenho irmã nenhuma. Tenho provas."
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👹 é para...
"Sabe o que está faltando nesse baile? Você pode falar suas opções depois." Genghis começou pragmático. Os braços cruzados atrás das costas colocando a postura perfeita ainda mais em evidência, o olhar estreitado percorrendo os muitos que se divertiam e conversavam. Até pouco tempo atrás estava entre eles, socializando, mas agora.... Agora precisava soltar uma ou outra coisinha. "Uma demonstração clássica de aparição. Todos os sentidos. A imagem, os sons e o toque gelado. Nada muito assustador serial killer, mas o suficiente para lembrar que estamos aqui. De que é nosso trabalho e que agimos quando sabemos o que está acontecendo." A mão passada nos cabelos cortados trouxe a lembrança da promessa, e que o fez sorrir por fim. "Porém, depois de ter dito isso, acho que um sustinho básico não estaria nos seus planos, hm, @vaireyhzando?"
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O caçador estava meio animado com a leitura que tinha recebido, tanto que entrou na fila para perguntar se estava chegando lá na previsão. Isso é, antes de segurar o peito e virar o rosto para mais nova - o coração partido. "Olha aqui, tem coisas que ela falou que são muito on point. Ela acertou o da minha irmã mais nova e eu nunca disse isso para ninguém." Correção, ele nem sabia que tinha um parente de sangue tão próximo assim. Mas, hey, tinha sido muito convincente. "Por que você não vai lá e tem uma leitura para ver como é? Ou está com medo de ver que é real?" Provocou naquele mesmo tom de voz, a cabeça balançando em concordância quando olhava para os espectadores (que estavam do seu lado da história). Discretamente, no entanto, levou a boca para mais perto do ouvido da policial. "Só entra na onda, Nari. Isso, para eles, é o equivalente de 'ver um fantasma' para nós. Não estrague a experiência, não diga que papai Noel e o Coelhinho da Páscoa não existem."
Este é um starter fechado com: @genghisximpact no baile “Uma noite de memória”
De braços cruzados próxima a mesa de tarot em um julgamento quase que palpável porque se havia uma coisa que ela achava idiotice, era tentar adivinhar o futuro… sinceramente, as pessoas acreditavam em tudo que fosse benéfico para elas, chegava a ser cômico. - Que idiotice acreditar nisso. - resmungou alto o suficiente para que qualquer um que estivesse perto de si pudesse escutar, mas baixo o bastante para que não arranjasse confusão, pelo menos por enquanto, não estava bêbada o suficiente para isso. - Será que alguém realmente cai nessa baboseira? - novamente estava falando sozinha, sem notar a aproximação de Gengshis.
#h. eventos. ୭#w. incorporenari#não não a MINHA velha reclamona#h. 1. CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit. ୭
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— le tags
#a. inters. ୭#b. fotos. ୭#c. asks. ୭#d. tasks. ୭#e. aesthetic. ୭#f. extras. ୭#g. confess. ୭#h. eventos. ୭#i. muse. ୭#j. inspo. ୭
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Genghis teve que parar para encará-la apropriadamente. O sorriso sumindo por um segundo tamanha a seriedade, tamanha a audácia de um comentário desses. O mentor olhou para os dois lados antes de falar abertamente (pessoas de fora não eram familiarizadas com seu jeitinho único). "Óbvio que sim." Floreou o ar com um gesto da mão. "O mesmo pode ser dito no sexo, na atividade física, na concentração... Eu tenho, pelo menos, cinquenta exemplos em que suar é o mínimo dos problemas. Bloody hell! Não vai me dizer que ficou fresca, Indigo. Você não."
@genghisximpact
Indigo só dançava, ou melhor, só interagia em situações sociais quando (a) tinha uma intenção clara ou (b) era obrigada ou, o que era o caso ali, estava analisando a situação em nome de algum conhecimento científico. E foi isso que a fez se aproximar do mentor que dançava tanto. — Você acha que dançar é mais importante do que a sensação desagradável de ficar suado?
#h. eventos. ୭#w. itsindigo#hashtag revoltadíssimo#h. 1. CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit. ୭
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A mão fechada em punho encontrou o peito do amigo com um pouco mais de força que o soquinho amigável. "Entendo de onde vem isso, mas discordo em número, gênero e grau. Um, meu salário pode aumentar com o desempenho. O que não tem nada a ver, porque estamos aqui por uma causa nobre. E dois, ninguém ia entender metade das brincadeiras." Não falou piadas porque, certo, piadista não era bem o seu forte. Genghis passeava naquele trecho entre sinceridade cômica e ironias sarcásticas pensativas. Em outras palavras, o que estivesse rolando, ele tinha algo para contribuir. "Eu não sei o que é pior, Gabriel, não sei mesmo. Se é a noção de que tem um péssimo gosto e viria mesmo assim ou ser capaz de errar na única regra suprema das vestimentas: preto salva. Abençoada seja minha esposa preferida, porque ela merece ir direto pro céu." Ergueu uma sobrancelha, inquisidor. "You ain't nothing but a lost cause, como diria minha parceira Billie Eilish. Uma causa perdida que se salva por ser muito gostosa." Suspirou, derrotado. "Cadê ela, falando nisso? Ela vai voltar? Precisa, nee? Não deixaria o animal selvagem sozinho aqui, sem proteção." Genghis avançou para cima do outro e envolveu o pescoço alheio com o braço, puxando-o contra sim para pressionar os lábios sobre a cabeça.
Bailes não eram exatamente o forte de Gabriel, ele nunca gostou muito de ficar enfurnado em um espaço com muita gente, mas não podia negar que era bom para a imagem do instituto que os mentores estivessem ali para dar um apoio moral na ideia, por mais sem sentido que pudesse parecer. Encostado próximo de um dos bares, uma taça de refrigerante nas mãos já que não bebia devido ao problema cardíaco que tinha - o que fazia com que sentisse um pouco de saudade do gosto de vinho, que fora sua bebida favorita por muito tempo. A voz do melhor amigo acabou arrastando-o da atenção que dedicava em ver os alunos se divertindo. - E você já não fala isso normalmente, Genshis? - o caçador indagou com um sorriso divertido, virando o rosto na direção alheia. Seus olhos foram para as roupas que vestia soltando uma risada baixa. - Isso? Foi minha esposa quem escolher, sabe que se eu pudesse viria com a combinação de cores mais horrível do mundo, então deixo esse trabalho com ela, já que é simplesmente impecável nele.
#w. angelgvbriel#h. eventos. ୭#outro pra guardar no pote#h. 1. CCXVIII Baile de Aniversário de Exspiravit. ୭
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"Ah, pare com isso. Seus elogios são apenas pelo moralmente obrigatório casamento." O canto da boca subiu um pouco mais com o elogio, conferindo uma aura um pouco menos 'seriedade' a quem tentava manter-se na linha. "Mas continue, por favor, eu permito." Genghis logo permitiu o encaixe dos braços, parando apenas quando os dedos encontraram os dela e entrelaçaram. Se for para andar assim, que seja do jeitinho certo. E ele quase jogou tudo para o ar com a vontade de bater as palmas, aclamá-la um pouquinho mais. "Sage Lewis, você não fez isso." Sacudia a cabeça em negação, o indicador da mão que segurava a taça balançando em negativa. "Não fez isso sem me dar um sinal para acompanhar a proeza. Uma jogada de mestre, uma tacada profissional. Bem melhor do que as minhas fofocas. Se eles fossem espertos o suficiente, teriam agradecido a infecção." Os lábios pressionados numa fina linha pediam desculpas silenciosas pelo comentário. O Pi sempre teve o dom, sempre incorporou na sua vida, não compreendia totalmente a parte 'amaldiçoada' que a maioria de seus alunos falava. "Um brinde à isso." Tocou as taças num tilintar suave, o único gole quase esvaziando o conteúdo. "Contudo entretanto todavia, além dessas agradáveis conversas, algum evento digno de nota? Alguma experiência que eu possa ajudar a cumprir?"
Ainda que não fosse seu work husband, Sage teria que batalhar contra o magnetismo natural do mentor. Bom que tem essa divertida desculpa para usar, caso alguém tente lhe perguntar porque não tirou os olhos dele na pista de dança ou porque o recebia com brilho nos olhos. Tentaria não comentar sobre os cabelos cortados dele, no entanto. "So did you, darling." Ofereceu seu braço para Genghis, também com uma taça na outra mão. "Eu gosto de dizer que faço o que faço porque as vozes na minha cabeça me controlam como uma marionete. Nada mais satisfatório do que ver as mãos de um homem tremendo de medo de apertar a minha, como se talento fosse transmissível." Retomou a conversa, rindo das boas memórias.
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"Isso é... Não, não pode ser." Genghis não precisava do dom da visão para perceber que estava falando com outra pessoa. O brilho da possessão deixando os contornos da aluna um pouco mais destacados do resto do ambiente e, pelos deuses, fazendo seu sorriso alcançar as orelhas. O mentor se aproximou, ignorando a imagem que passava para os espectadores. Convenhamos, importunar Dante era mais importante do que passar uma imagem de figura de respeito. "Mas é claro, Gasparzinho. Nunca vi você ficar tão confortável com tanta pele exposta. E essa maquiagem?" Tocou-lhe o queixo para erguê-lo, os dedos empurrando para o lado e saindo rápido antes de serem enxotados. "Parece uma princesa. A rainha do baile! Vou pedir para colocar Dancing Queen agorinha, serei seu par e tudo." O riso soprado foi a trilha sonora do afastamento, Genghis indo para o lado no intuito de se servir também dos petiscos. "E coloque um sorriso nesse rosto. A pobre da Liz não merece a fama de antipática."
depois que teve um fantasma basicamente morando dentro de seu corpo, liz começou a ter menos problema com álcool, parece que algumas características de dante haviam passado para si, ainda mais depois de tanto tempo juntos. dante havia bebido muito durante a sua vida, sempre que estava mal ou algo assim e havia criado uma certa resistência a álcool que havia passado para liz assim que ele tomou posse do corpo dela, então não estava tão preocupada com a quantidade de copo que já havia tomado até aquele momento e nem sequer se sentia tonta ainda, mas dante tomou o controle quando liz pegou mais um copo. “chega elizabeth! você vai morrer desse jeito, não é porque temos resistência que você precisa se matar desse jeito” ele disse e ouviu as milhares de reclamações que se seguiram em sua mente. se encaminhou até a mesa de comida e pegou alguns petiscos. levou um susto quando genghis se aproximou e revirou os olhos. “oi genghis” dante se recusava a chamar o homem de professor, os dois sempre se implicavam. estar no corpo de uma jovem de 25 anos não ajudava a mostrar o quão velho e sábio ele era pra cima do homem. “era para eu me sentir lisonjeado?”
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"Não é invenção, longe de ser, mas acho contraproducente falar uma pérola dessa quando estamos no evento de 'perdão e compromisso com a causa'." E qualquer uma das verdades nuas e cruas ofenderiam aqueles cujas mãos ofereciam dinheiro. O olhar da garota dizia muito sobre o que ela sentia, Genghis era capaz de sentir à distância, mas mesmo que concordasse... o que podia fazer? Suas mãos estavam tão atadas e apertadas quanto o corpo naquelas roupas caras. "Eu estou falando com todos assim e, sério, vai me doer muito falar isso... Chega eu tô me contorcendo por dentro, mas... Ai vai... A maldade está naquele que interpreta. Só elogiei e usei uma música que estava nos trendings do tiktok até semana passada." Abriu os braços como quem pede paz e encolheu os ombros. "Mas se tiver passando uma vibe assim, que droga hein. Era para ter sido com a sua irmã."
Fazia o possível para manter-se longe da multidão, e isso incluía ficar a uma distância segura da pista de dança. Observava toda a movimentação com tamanho desdém, uma vez que achava toda o propósito daquele baile uma estupidez sem fim. Encolheu-se instintivamente quando percebeu alguém se aproximando, e bufou uma risada sem humor sob a borda da taça de champagne que levava aos lábios. - Isso é invenção, por acaso? É o que venho respondendo para os outros a noite toda. - O que ela deveria dizer, afinal? Que sentiam muito por não terem feito o trabalho direito? A família da pobre Alexa Jones não precisava de mais lamentações. O que diabos havia para comemorar naquela noite quando absolutamente todos ali tinham falhado em cumprir com o único trabalho pelo que eram responsáveis? Theodora olhava com ódios para todos aqueles que considerava hipócritas e falsos moralistas. Só desviou o olhar quando escutou o comentário atrevido do mentor de visão, e não pôde evitar rir diante dele. - Você deveria mesmo falar com alunas assim? Deve estar realmente bem bêbado, né?
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