#@breakerpearson
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@breakerpearson saved greta's life. greta is honorbound to return the favor.
ouvir por trás das portas deveria ser algo a não ser ensinado para suas crianças, principalmente para aquelas que são pobres e que estarão destinadas a trabalhar na casa de pessoas com alto poder aquisitivo e bem, uma casta jamais alcançada, além de que, conversas importantes poderiam acontecer a qualquer instante. não que greta quisesse descobrir qualquer segredo de estado por parte do senador cairnwell, ela apenas procurava por sua... esposa, afinal, seria ele seu mais novo padrasto? quem sabe existiram muitos outros deles antes de tal anúncio público e greta simplesmente não sabia sobre qualquer informação sobre sua progenitora, assim como a mesma quiçá tivera qualquer interesse em sua - até então - única filha. os devaneios femininos poderiam ter persistido se uma parte em especial da conversa não tivesse feito com que seus olhos saltassem e seus lábios contraíssem em certa apreensão, indubitavelmente ela não deveria escutar aquele tipo de informação, nem sequer tivera sido sobre sua mãe, mas de uma afirmação era certa: os envolvidos na conversa agora já estavam em um começo para se dispersarem, fazendo com que greta percebesse que a música antes agitada agora estava lenta o suficiente para que a ouvissem se tentasse correr pelo corredor, da maneira mais despretenciosa que conseguiu, caminhou em uma velocidade mais rápida, olhando para trás em busca de qualquer olhar para si... o que era um péssimo início, pois a desatenção custara seu desequilíbrio ao topar com um corpo. sequer esperou olhar propriamente para a pessoa, as palavras femininas já se esvaiam de seus lábios desenfreadamente. "converse comigo..." greta se virou para a outra pessoa, tocando o braço alheio para certo apoio, mas precisando engolir em seco pela conclusão que tivera ao arquear seu olhar. ótimo, um homem. se sua noite já não estivesse ruim, agora tivera piorado, poderia ser eliminada pela grande conversa que planejava começar, aliás, fazer. "ou melhor, se esconda comigo." falou um tanto quanto exasperada, em uma maneira de apenas ser... tirada dali, ou qualquer coisa parecida, olhando para trás do próprio ombro e percebendo que realmente as pessoas das vozes pareciam adentrar no mesmo corredor.
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w. @breakerpearson
Puxou o vestido colado mais uma vez, fazendo uma careta incomodada. Roupas como aquela não lhe eram novidade, já havia usado vestido de festas mais vezes do que podia se lembrar, mas isso não queria dizer que ela gostava. Talvez ela devesse simplesmente fingir que não estava incomodada, que aquele vestido não marcava demais suas curvas. Uma bebida. Oh sim, uma bebida ajudaria. “Obrigada.” - Ela disse educadamente assim que viu que o garçom estendia a bandeja na sua direção, oferecendo-lhe uma taça. Pegou a bebida e deu um gole no champanhe para então, uma risadinha curta lhe escapar pelas narinas. As bolhas faziam cócegas e não importava quantas vezes ela bebesse champanhe, sempre teria o mesmo efeito nela. Olhou para o teto do salão mais uma vez e mais uma vez ela se perdeu ali. Não estava surpresa com o luxo, mas sim com a arquitetura enquanto sua mente explodia em mil e uma pergunta que provavelmente ninguém ali poderia lhe responder. “Tão lindo.” - Ela murmurou para a pessoa que abocanhada de parar ao seu lado. “Me pergunto como desenharam aquelas imagens lá em cima. Imagino que uma grande escada ou andaime, mas coitado do pintor, deve ter tido torcicolo por algum tempo, ficar olhando para cima assim por tanto tempo, não acha?” - Perguntou distraída, finalmente deixando que seu olhar repousasse sobre a outra pessoa. “HB?” - Não era estúpida, sabia que seu melhor amigo estava ali, mas uau, ele estava mesmo. E uau… Ela estava completamente sem reação. Faziam quantos anos que ele não se viam apesar de trocarem cartas o tempo todo?
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w. @breakerpearson
Atrasos aconteciam, imprevistos aconteciam e Allura era uma pessoa razoavelmente compreensiva com isso, mas quando esses atrasos passavam de quase duas horas, as coisas começavam a mudar para a ruiva. Havia combinado com Breaker de darem uma volta pelo palácio ou pelos jardins, colocarem o papo em dia, mas nem sinal do guarda, até que a ruiva desistiu de esperar e decidiu procurá-lo e não demorou muito ate que ela o achasse sentado nos jardins, conversando com duas moças que ao julgar pelos uniformes, trabalhavam no palácio. Allura levou alguns segundos para entender a situação e acabou revirando os olhos e rindo. “Hey Heart Breaker...” - Chamou-o pelo apelido que lhe dera durante a adolescência. “Esqueceu de mim?” - Ela brincou. Não estava chateada, mas ele podia te-la avisado para que não esperasse a toa. Okay, não esperara a toa, estivera muito bem acompanhada de Nicolau Maquiavel.
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breakerpearson:
Breaker não sabia a razão de estar tão… Nervoso e antes que pudesse desvendar a origem para tamanha reação, o riso de Allura trouxe uma distração adorável, capaz de relaxar sua musculatura enrijecida por qualquer motivo que fosse. “ ― Claro, eu estava com saudades.” Disse baixinho, repuxando os lábios em um sorriso lateral que transparecia a ternura que o guarda sentia por sua melhor e única amiga. “ ― E—eu, só não esperava encontra-la dessa maneira.” Os ombros subiram e desceram, tal como costumava fazer quando mais novo e não sabia como exatamente se expressar. A menção do príncipe fez com que um suspiro involuntário lhe escapasse. “ ― As aparências enganam.” Murmurou, Benedict poderia não ser de todo ruim, mas sabia como dar trabalho a Breaker. Naquele ponto, já havia se soltado o suficiente para que um sorriso mais aberto tomasse seus lábios. “ ― Sim.” Concordou num breve menear de cabeça, sabia o quanto a vida poderia mudar de uma hora para outra, mas era difícil conter a frustração de não saber simplesmente porque comunicava cada coisa – por mais insignificante que parecesse – a ela, contudo, não poderia responsabiliza-la pelas próprias expectativas. “ ― Desculpe, eu só achei que contávamos tudo um para o outro.” Novamente deu de ombros, sentindo-se um tanto quanto infantil pela confissão, mas não tardou para que se afastasse de tal sensação. “ ― Ora, pare com isso, eu não acharia patético. Provavelmente teria te passado algumas informações confidenciais a respeito do príncipe Alexander para que tivesse uma vantagem.” Brincou, pousando uma das mãos no ombro dela e o apertando carinhosamente para indicar que estava tudo bem. “ ― Apesar da minha posição, sigo sendo uma pessoa desinformada, Luli.” Continuou com o mesmo tom buscando tranquiliza-la com suas tentativas bobas de gracejo. “ ― Então foi uma surpresa mesmo, uma que fez da minha noite mais feliz. Obrigado.”
flashback
Estreitou os olhos para ele por alguns segundos, quase como se desconfiasse daquela afirmação, mas obviamente estava apenas brincando e demonstrou isso sorrindo. “Que bom ou eu seria obrigada a lhe dar uns supapos.” - Era bom sentir aquele clima leve entre eles novamente, apesar de estarem sempre em contato, Allura sentia falta do amigo. “Eu sei. Me desculpa por não ter falado nada, mas talvez eu fosse chegar primeiro que a carta. Foi tudo tão rápido e você sabe como é a minha mãe... Foi ideia dela, é claro.” - Desatou a falar rapidamente, um claro sinal de quando ela estava nervosa ou incomodada, praticamente se quer respirava entre uma palavra e outra. “Será? Eu o vi mais cedo, ele me pareceu bem legal. Muito brincalhão, ele disse que o príncipe Alexander chora ao receber os parabéns, claro que eu não acreditei nele e ele acabou caindo na própria mentira, mas ele é bem simpático.” - Falou novamente e novamente fora rápido demais, mas era possivel identificar o orgulho de si mesma em sua voz. No entanto, ela se perguntava por que diabos estava fazendo aquilo? Por que estava tão nervosa? “E contamos, bom... Eu conto. E não é como se você nunca tivesse escondido algo de mim, acha que me esqueci da tal da Allison?” - Ela nunca iria se esquecer daquela historia. Mas também não era como se ela estivesse falando completamente verdade, só não podia simplesmente despejar tudo em cima dele. No dia seguinte a festa ela lhe procuraria para poderem conversar mais. “Muita coisa aconteceu nos últimos meses, HB. Preciso lhe contar tudo, coisas que não dava pra escrever em carta.” - Ela disse mais seria do que nunca. “Eu só estou feliz por estar aqui. Por você estar aqui. Eu iria enlouquecer de passar por isso sem meu melhor amigo. Eu realmente sinto muito por não ter falado da seleção.” - Quando Breaker falou sobre passar informações sobre Alexander para ela, Allura não soube exatamente porque, mas sentiu as bochechas queimarem, porque estava tão envergonhada? “Não seria necessário.” - Afinal ela não tinha se inscrito para realmente se casar com o príncipe, não era aquela a sua intenção. Céus, tinha muito o que explicar a ele. Ele usar o apelido que apenas seu pai usava a fez se sentir mais tranquila e balançar a cabeça positivamente, com um sorriso doce nos lábios. “Bom, fico feliz que tenha feito sua noite mais feliz, mas acho que vai melhorar ainda mais quando eu disser que trouxe presente de casa.”
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breakerpearson:
O quão bizarro Breaker Pearson poderia ser por sentir-se nu mesmo trajando um belo smoking? Ele passou lentamente uma das mãos pelo tecido, um movimento bobo para certificar-se que estava vestido e que aquela sensação só existia em sua mente muito habituada a farda. Inspirou profundamente e devagar, seus olhos acompanhavam de longe o príncipe Benedict, notoriamente preocupado como o monarca se comportaria em sua ausência, provavelmente aprontaria alguma coisa, esperava que não fosse algo que o colocasse em perigo. Um suspiro cansado escapou de seus lábios, não poderia deixa-lo sem nenhuma supervisão, deu um passo para frente, mas empertigou-se repentinamente quando ouviu uma voz feminina e apavorantemente familiar soar a seu lado. O mundo estava em câmera lenta ou Breaker perdera os sentidos? Muito lentamente seus olhos deslizaram para o rosto de Allura, arregalando-se em surpresa e… E o quê? Bem, ele não sabia, assim como não sabia uma porção de coisas. “ ― Allura.” Murmurou, as feições que antes estavam retorcidas em surpresa mudaram para expor uma afeição de muitos anos. “ ― Oh, m-meu Deus.” Praguejou, limpando a garganta assim que percebeu os lábios ressecados. Naturalmente seus olhos deslizaram pelo resto do corpo dela como se quisesse assegurar que não se tratava de uma miragem.
Sabia que Breaker havia se alistado, sabia que havia sido chamado, sabia que entrará para a guarda real, assim como também sabia que ele havia sido designado para proteger um dos príncipes. Sim, sabia de tudo isso, Breaker havia escrito nas cartas, mas saber e realmente presenciar eram duas coisas completamente diferentes. Após o choque inicial, Allura abriu um sorriso feliz. “Uau… É bom te ver finalmente.” - Fazia algum tempo que não o via, se quer se lembrava da última vez que ele visitará os pais em Waverly. A selecionada deu um abraço apertado porém rápido no amigo, não queria que as pessoas comentassem, não que houvesse algo para comentar, mas ainda assim… “E uau…” - Ela riu aprontando as roupas dele. “Achei que guardas usassem fardas.” - Era um elogio, mesmo que péssimo, mas ela sabia que ele entenderia, ele sempre entendia o que ela queria dizer. “Como você está?” - Allura se sentia muito feliz, pelo menos conhecia alguém ali dentro, era quase como se sentisse que era possível passar por tudo aquilo, agora que tinha companhia.
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breakerpearson:
Naturalmente o pé que havia avançado recuou mantendo-se perfeitamente alinhado ao outro, a postura de Breaker também se corrigiu a fim de recobrar o autocontrole perdido pelo súbito encontro. “ ― Olá.” Murmurou o cumprimento, um sorriso lento e tímido se formando em seus lábios. Se comunicar por cartas era definitivamente mais confortável para o guarda, ele poderia pensar cuidadosamente sobre o quê e como escrevia, agora num diálogo dinâmico, tinha de prestar atenção não só nos próprios pensamentos, como no que a outra pessoa dizia. “ ― S-sim, é bom vê-la também.” Limpou a garganta no instante em que sua voz vacilou. Breaker mal notou que havia prendido a respiração durante o breve abraço que ele retribuiu acanhadamente, um riso nasalado surgiu em resposta ao comentário feminino. “ ― Normalmente é o que eu uso, no entanto, o príncipe Benedict dispensou meus serviços por essa noite.” O que incitava uma desconfiança considerável em Pearson, contudo, talvez estivesse arrumando desculpas para não relaxar em seu dia de folga ou conhecesse o monarca bem demais para manter-se em constante alerta. “ ― Eu estou bem, como deve saber.” Disse de maneira jocosa, referindo-se a última correspondência que trocaram. “ ― E o-o que faz aqui, Allura?” Questionou antes de dar-se conta de que a amiga havia sido selecionada, novamente fora envolvido por uma surpresa. As sobrancelhas uniram-se e Breaker pestanejou diversas vezes. “ ― Por que não me avisou que…” Franziu a testa, não seria preciso emendar seu comentário, ela entenderia a questão.
O olá dele a fez rir apesar da estranha sensação de incômodo na boca do estômago, eles estavam agindo como dois estranhos, não havia como negar e apesar de não gostar nada aquilo, Allura estava decidida a mudar aquilo. Eram amigos desde sempre e ela daria seu melhor para que voltasse a ser, o que a deixava confusa já que nunca haviam deixado de ser, só era diferente. “É mesmo?” - Ela provocou, franzindo o cenho. “Você não me parece lá muito feliz.” - Obviamente que estava brincando com ele, mas se fosse honesta, ele parecia mais sério que o normal e ela não sabia dizer se era pelo fato de agora ele ser um guarda real responsável ou se ele realmente não havia gostado de vê-la ali. “Sendo assim o príncipe Benedict parece ser muito legal por ter te dado folga hoje. Ele nem deve ser tudo aquilo que você fala nas cartas.” - Allura brincou novamente, rindo logo em seguida, cutucando Breaker com o dedo na altura do ombro. “Sei o que me disse na última carta que eu recebi tem… Um mês.” - Disse ao fazer as contas mentalmente. “Muita coisa pode acontecer em um mês.” - Ela encolheu os ombros, por exemplo, o fato dela não ter contado a ele que havia sido selecionada, mas então… Bem, ela não havia contado nem que se inscrevera, para começo de conversa. “Eu… Bem…” - Ela se deteve. Breaker não parecia feliz. “Avisou?” - Ela perguntou confusa com a escolha dele de palavra. “Minha mãe me insistiu que eu me inscrevesse. E você sabe bem como são as insistências dela.” - Claro que Allura poderia ter batido o pé e dizer não mas, só o fato de ficar longe da ex-modelo por algum tempo e a oportunidade de descobrir mais sobre seu pai, eram motivos suficientes para convencer a ruiva a aceitar. “Eu não disse nada porque bem… Estava meio envergonhada e você teria achado patético. Queria fazer surpresa pra você mas depois me toquei você trabalha aqui, provavelmente ficou sabendo.” - Explicou tudo rápido demais, sem parar para respirar, nervosa com toda aquela situação. “Sinto muito HB.”
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