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breakerpearson:
Breaker nunca fora um sujeito dado as festividades, se pudesse escolher, optaria por algo mais íntimo e principalmente silencioso para desfrutar de seu tempo livre, no entanto, considerou que seria uma desfeita não comparecer ao aniversário do príncipe, afinal, sua folga surgiu por causa do evento, não que achasse que o próprio repararia sua ausência ou qualquer coisa do tipo, talvez a sentisse se Benedict tramasse alguma traquinagem e ninguém fosse impedi-lo como o guarda tentava arduamente fazer, fora isso, o homem continuaria sendo mais um; um mero funcionário. Quando enfim experimentou alguma tranquilidade em dispersar-se do grande público envolto nas atividades do cassino, caminhou despreocupadamente pela extensão a procura de um banheiro, não demorou a perceber que o local em que estava tinha um aspecto estranhamente privativo. Não há nenhum banheiro aqui. Pensou, prestes a girar os calcanhares quando sentiu um impacto sobre o torso interrompendo-o no processo. Numa rápida e até superficial vistoria supôs que a mulher poderia estar em maus lençóis dada as suas expressões faciais, Breaker ouviu algumas vozes masculinas ficando cada vez mais próximas, mesclando-se suavemente com o pedido repentino e… bem, não seria ele a entregar uma mulher aos lobos tão facilmente, se certificaria da situação antes de qualquer reação. Assentiu uma única e precisa vez e então a tomou pela mão, guiando-a na direção contrária das vozes, havia vislumbrado um corredor em ‘l’ antes de chegar até onde a encontrou. Usando apenas da memória fotográfica, Breaker seguiu no que achara ser o caminho deparando-se posteriormente com sala minúscula do zelador, seria esse o esconderijo de ambos – decidiu. Ele abriu a porta – que por sorte não estava trancada – e puxou a garota para que entrasse no espaço, acompanhando-a não muito depois e fechando a porta. Esperou um tempo, atento as vozes, quando elas se tornaram distantes demais para que fossem percebidas, se pronunciou: “ ― Convença-me que estava apenas no lugar errado na hora errada.” Pediu explicações em baixo tom, ainda preocupado com o fato de estar a sós com uma desconhecida em posição suspeita. “ ― E que não é uma selecionada.” Emendou, apertando os olhos como se fizesse uma prece.
Por que mesmo estava no palácio xeretando o que não era para o seu bico? Muito simples: porque era bonita. Uma realidade quase mórbida, afinal, sempre tivera odiado que falassem que ela era uma moça bonita demais para morrer na cozinha, mas seu coração não lhe relevara a informação de que era apenas bonita, bem, era inegável que a mesma estava bonita naquela noite, seus olhos verdes estavam tão atraentes quanto o colar pesado de esmeraldas enfeitando seu busto, sabe-se lá quanto valeria aquele colar, talvez fosse a coisa mais valiosa que já tivera colocado em seu corpo... Mas aquele também não era o ponto, talvez estivesse apenas recordando de falas passadas pois - pelas más línguas, claro - quando a morte estivesse se aproximando, seu passado também viria a tona. Tudo aquilo era por que era bonita, então? Morreria como um rosto bonito e xereteiro? Onde estava sua determinação para conhecer sua mãe fugitiva e lhe perguntar como tivera coragem de deixar sua única descendente nas mãos de quem sequer lhe fizera bem? Eles não poderiam assassinar uma selecionada... ou poderiam? O frio que percorreu sua espinha direcionou sua resposta, era claro que poderiam. Engolindo em seco mais uma vez, Greta sequer percebera que seus pensamentos lhe roubaram milésimos ou talvez puros segundos em silêncio, encarando o rosto masculino. Ele poderia não ser um nobre, mas possuía feições de um, apenas esperava que o mesmo não fizesse parte do mesmo grupo de nobres que escutara minutos atrás. Um suspiro escapou pelos lábios femininos ao ser puxada pela mão para a direção contrária. Oh, deus, estava tão grata! Talvez seus pés nem mesmo estivessem conseguindo mais se mover, apenas o seguindo, até que entrara em um cubículo escuro com um desconhecido. "Onde estamos?" Sussurrou a medida que dava um passo para trás, afim de aumentar o espaço para ajustar os dois corpos. Greta não era um moça franzinha, tinha altura suficiente para ser mais alta que muitos rapazes, incluindo seu padrasto imundo, mas o outro era certamente maior que muitos daqueles que ela um dia conhecera... Assim como sequer tivera ficado tão próxima de alguém do sexo oposto assim, fazendo-a engolir em seco. Ouviu as palavras alheias e quase pensou em bufar, era claro que ela era uma selecionada, quem mais seria? Sua casta era baixa demais para usar aquele vestido suntuoso ou sequer pisar naquele belíssimo palácio, nunca em seus melhores sonhos tivera visto as paisagens que a tal da seleção tivera lhe proporcionado.. Mas ela também nunca falaria aquilo em voz alta, Greta sempre fora quieta e obediente demais para tais palavras ferozes, claro, ainda era o lobo solitário, mas para quem sempre tivera um plano por baixo de suas mangas maltrapilhas, aquele, digamos assim, não seria seu momento de glória. De maneira rápida, a morena se pós em suas pontas dos pés, apesar do salto já altíssimo, alcançando com uma de suas mãos a boca alheia, mesmo que significasse ter que encontrar um tanto mais seu corpo no do outro. Tapava-a com delicadeza, como uma súplica, como se mostrasse também que certamente estava em uma grande enrascada, ou melhor, estavam. "se quer salvar a sua pele e a minha, senhor... apenas se esconda comigo!" falou as palavras com certa rapidez, no entanto, como um comando quase silencioso sobre como o outro tivera deduzido corretamente, mesmo que não fosse o que esperava.
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oncxupxnspxnish:
Sorriu ao comentário dela, claro que não utilizariam os mesmos métodos se fosse por ele, Francis já estaria gritando na mesa, agitando tudo, não ficando comedida como a garota fazia. — Totalmente diferente! De onde eu venho as pessoas não são divididas em castas! Eu nem sei quem foi o maluco que inventou essa divisão aqui!” Não conteve o encarar do lábio da moça… Se ela não fosse comprometida… Talvez teria uma chance com ele. Então uma expressão de surpresa quando viu a carta e sorriu-lhe: — Aparentemente estou lidando com uma gatuna! E não uma azarada!”
greta queria dizer o quão incrível aquilo soara, no entanto, sabia que não passaria de um devaneio utópico, pois não imaginava que ocorreria uma revolução de tamanha mudança, pelo menos não no século em que estivesse plenamente bem viva. "é o único sistema que estamos acostumados e vivendo." ou pelo menos tentando, completou mentalmente suas palavras não passaram de... nada, sem qualquer emoção envolvida, apenas uma crua constatação. o comentário masculino fizera com que um pequeno arquear no canto dos lábios femininos surgisse, greta não era alguém desonesta, nem de longe, mas não tinha qualquer direito em ser uma acéfala que não compreendia sobre nada em um mundo exterior e nada igualitário. oh, não, isso não poderia acontecer, por isso era quase cômico ser vista como uma possível vigarista. "eu já nasci pobre, senhor, não poderia nascer burra." murmurou tirando sua atenção de suas fichas já ganhas e direcionando seus olhos ao outro. "já você... bem, você nasceu rico..." não que tivesse soado rude, mas era certamente uma coisa boa ter a possibilidade de escolher a opção mais simples, por tal motivo deixou que sua frase se perdesse.
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princebenedict:
Diante da pergunta dela o príncipe Benedict encolheu os olhos oferecendo uma expressão de sei lá. “A realeza tem dessas coisas.” - Ele completou, como se aquilo fosse normal entre os monarcas. Observou a selecionada fazer uma reverência e até mesmo pensou em dizer que não era necessário mas ela já estava se endireitando mesmo, talvez numa próxima. “Você não deveria julgar um livro pela capa. Ele pode te surpreender e ser uma manteiga derretida.” - O que era completamente mentira, Alex não chorava por motivos assim, se quer se lembrava qual fora a última vez que vira o irmão chorar. “O que mais?” - Perguntou com naturalidade, teria que pensar rápido para sair dessa. “Palhaços, comédia romântica, roupa amassada, comida gelada, bebida quente…” - Benedict citou tudo o que veio a sua mente, mantendo sempre uma expressão séria ao contar nos dedos as coisas que seu irmão supostamente chorava. “Como disse, manteiga derretida…”
"parece que a realeza possuí muitas peculiaridades." comentou sem muita objeções ou propriamente reação, não imaginava que fosse diferente, pessoas ricas sempre procuravam manias estranhas, isso era o mais claro. a conversa daquele príncipe parecia como um reflexo de si, se precisasse apostar qual dos dois monarcas fosse uma manteiga derretida, certamente suas fichas seriam naquele que falava. "eu diria o mesmo que o senhor diz sobre seu irmão, aparentava mais apropriado para o senhor, vossa alteza." comentou despretensiosamente, com um pequeno movimento de ombros, literalmente não se importando muito, afinal, aquele era o caçula, crianças mais novas tendiam a fazer birra por qualquer coisa, não imaginou que o outro tivesse evoluído o suficiente para que saísse de tal fase. um pequeno estalar de língua se dera com um mínimo sorriso adornando seus lábios ao ouvir os medos alheios, pareciam medos tão juvenis que sequer lhe surpreenderia se tivessem vindo da imagem e semelhança de benedict. "devo predizer que os medos do senhor são os mesmos? você sabe... genética." talvez nem mesmo a genética tivesse algo a dizer sobre aquilo, mas que fosse, já lhe tivera escapado de todas as formas.
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bladexbellamy:
O aviso da parte alheia o fez erguer os olhos das cartas na direção da jovem, com a expressão de quem achava certa graça na situação. Ainda não tinha compreendido o que fizera de certo, as regras estavam embaralhadas não mente e com tantas cartas e sequências para decorar, já não podia dizer que entendia qualquer coisa. “Parece que sim” Confessou, e talvez tivesse sido a total indiferença com a própria vitória que fazia com que os outros participantes tanto se incomodassem. Não era que Bellamy fosse pouco atraído pela adrenalina da vitória, apenas não era o mais ávido competidor quando algo tão trivial e que pouco lhe interessava. O jogo com aquele monte de senhores mau encarados não lhe despertara nada demais, mas o olhar decidido e até mesmo descrente da selecionada o instigara o suficiente para se submeter ao jogo uma vez mais. “Pela forma que fala, parece que precisarei dela, de fato” Comentou, esperando para que a nova rodada desse início enquanto a observava com atenção. Confiante - se lembraria de apontar isso para Alexander caso pedisse a primeira impressão do guarda quanto as suas selecionadas. “Já jogou antes, senhorita Lynnkaz?”
"então você sempre foi um rapaz de sorte?" perguntou com um sorriso quase irônico, não que fosse da sua conta, obviamente, mas era interessante perguntar certas coisas aos sortudos que viviam diferente da maré de azar constante que parecia ser sua vida. "estou surpresa que no exército ninguém nunca tentou te ensinar sobre jogos de azar." comentou com certa despretensão, uma vez tivera conhecido um par de soldados em um dos jogos e deveria dizer que eles pareciam muito cientes - quiçá viciados - nos carteados e culparam plenamente o confinamento para tal comportamento, afinal, todos sabiam bem que aquela era uma efêmera felicidade. "todos precisamos dela... às vezes ela visita os tolos..." comentou, acomodando-se melhor na própria cadeira, colocando uma das fichas que tivera recebido naquele dia na mesa, arrastando-a para o dealer. "mas nunca se senta com eles." completou sua frase enquanto encarava os olhos escuros masculinos, não dizia propriamente para ele, mas para aqueles com a aparente sorte de principiante, greta apenas não acreditava que existia qualquer uma dessas coisas. "eu era pobre antes daqui, senhor... bem, continuo pobre, mas carteado é sempre o passatempo mais barato." contar as cartas fora uma surpresa, mas que lhe dava alguns trocados, bem, poderia ser algo ilegal, mas lhe alimentava em uma noite e o que seria considerado ilegal comparado à sua miséria?
#═▸ 𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒆'𝒔 𝒃𝒓𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒍𝒊𝒕 𝒖𝒑 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒏𝒐 𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆 𝒕𝒐 𝒈𝒐 一 一 conv.#@bladexbellamy#gif do leo dias pra cara desse homem
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Le fabuleux destin d'Amélie Poulain (2001) dir. Jean-Pierre Jeunet
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pınar deniz as yildiz in vatanım sensin : episode four ( 2016 ).
#═▸ 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓𝒔𝒕𝒂𝒏𝒅 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒘𝒆 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒌𝒏𝒐𝒘 𝒊'𝒎 𝒊𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒊𝒓𝒆 𝒃𝒖𝒕 𝒊'𝒎 𝒔𝒕𝒊𝒍𝒍 𝒄𝒐𝒍𝒅 一 一 visage.#amanhã eu continuo que agora só o berço
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cndwssa:
se tivesse feito de propósito, talvez o resultado final fosse menos desastroso. mas da maneira que se desenrolou as desventuras em série, condessa podia, ineditamente, afirmar que era 100% inocente. afinal, nunca sequer consideraria fazer mal algum ao vestido que usava, pois se apegava fácil demais ao que era bonito. o esbarrão contra a outra mulher nem foi assim tão forte, pois os passos que dava para trás cada vez que um senhor de alta classe se aproximava de si eram cuidadosos, mas foi o suficiente para que a champanhe em sua taça transbordasse, a situação piorando um pouco quando se voltou assustada à outra e sentiu o líquido molhando seu vestido e escorrendo por sua perna. oh, não, eu não consigo nem olhar. disse dramaticamente, segurando o braço dela como se precisasse do apoio. me diz que não é noticiável, por favor.
greta achava que não possuía qualquer tipo de sorte, mas a outra moça parecia deveras... desafortunada, o champanhe caro agora se encontrava praticamente transbordando no vestido alheio, um torcer de lábios fora a expressão da senhorita lynnkaz enquanto seguia o percurso que o líquido tivera estragado, era um vestido maravilhoso. seus devaneios foram corrompidos quando sentiu seu braço sendo apertado, seus olhos agora sendo guiados para a mão que lhe segurava, fazendo-a colocar a destra por cima da mesma e seu olhar agora para o rosto da garota que tivera o próprio vestido melado, sequer dissera qualquer coisa quando tirou sua mão da dela e lhe sorriu minimamente amigável. pobre moça. "infelizmente está... vamos ao banheiro, talvez possamos dar um jeito de... não ser mais noticiável." murmurou sequer esperando qualquer resposta positiva, seus pés já caminhando em direção ao banheiro feminino, esperando que, como a mesma já lhe segurava, que caminhasse consigo. "apenas não encare as pessoas, quando passarmos pelo salão." murmurou olhando para o rosto alheio e acenando uma única vez de maneira afirmativa. "qual é o seu nome?"
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bentinhx:
Bento estava obviamente acostumado com privilégios, e mesmo que o palácio de Illéa fosse maior que o seu e a festa do príncipe muitíssimo mais luxuosa, não era nada muito estranho ao Revéis. Ainda sim, a Seleção era algo completamente diferente do que ele poderia dizer já ter vivenciado. Vinte garotas competindo pela mão do príncipe? Parecia um trabalhão, nem gostaria de se imaginar naquele lugar. Mas a maioria parecia simpática, bem como aquela com quem ele trocava algumas palavras perto do bar. “Ela é meio fechada mesmo, uma cara assim de quem smelled e não liked.” Falou, sobre a princesa Helena. “Mas eu tô acostumada com a minha irmã, saca, então eu sei bem como é essa pose. Um negócio de respeito, assim, para dar aquela intimidada. Aquele medo! Scare. Claudia diz que às vezes é melhor que o amor” Explicava sua teoria, gesticulando. “Já eu? Se eu prefiro ser amado ou temido? Eu prefiro que tenham medo do quanto me amam” Falou, mexendo na camisa com um semblante convencido. “É por isso que eu sou tão popular” O que não era exatamente uma mentira, claro, mas no seu reino. E não ali. “Alá ó” Apontou com o queixo na direção de alguém que o cumprimentava de longe, enquanto ele mesmo erguia a mão para fazê-lo de volta. “Ih, nera comigo não. Enfim, e aí, gatinha, você seria uma rainha temida ou amada?”
@insideyourhazeleyes
Talvez das maiores aleatoriedades que tivera acontecido naquela festa, a maior delas estivesse acontecendo naquele momento, de palavras desconhecidas que insistiam em sair pela boca do príncipe de um lugar muito distante, talvez fosse por isso a sua má interpretação com aquele diálogo insanamente rápido e desgovernado. "Desculpe, mas então quer dizer que você tem medo de garotas?" Não a leve a mal, Greta se considerava inteligente, principalmente por sempre ter sido menos do que todos ao seu redor e isso a fizera querer ser mais, então tentara pelo menos ser inteligente para que se sobressaísse em algo, mas naquele exato momento estava se sentindo uma completa estúpida por não entender metade daquele príncipe sorridente. No entanto, a continuidade da frase a fizera rir com certa indiscrição. Medo! E ela nem mesmo sabia o significado, julgando ser a palavra seguinte, também não fazia ideia de quem era Claudia, mas concordava com a outra, elevando a taça de espumante aos lábios e bebendo mais um gole, soando um engolir alto quando bebia, talvez já estivesse bebendo mais que o necessário, mas aquela era a primeira vez que provará se algo tão... doce e refrescante. A confusão em seus olhos remanesceu com a resposta masculina, ele deveria realmente ser alguém muito... serelepe? Surpreendeu-se com o próprio pensamento, afinal, quem raios ainda usava aquela palavra, certamente também não era sua avó. No entanto, a gargalhada que lhe escapou ao observar que a movimentação que ele tivera feito para quem quer que fosse, não tinha sido para ele, quem sabe tenha sido isso que o mesmo tivera falado em sua língua materna. Quando a réplica voltara para si, Greta torceu sutilmente os lábios, um tanto quanto pensativa no assunto, olhando para qualquer outro lugar não importante à sua frente. "Eu não sei se seria uma rainha para começo de conversa." Comentou dando de ombros, virando para o outro e encontrando seus olhos, não que não visse potencial em si, claro que via, se ninguém conseguia ver, ela veria, óbvio, mas estava tão disputada aquela bendita coroa que sendo uma Casta 3 agora, muitas possibilidades poderiam ser exploradas. "Eu não sorrio muito, na verdade..." tentou dar aquela como uma explicação e resposta, seria muito estrondoso dizer que ela não imaginava que aquilo era algo ruim? Greta não fora criada com sorrisos, ganhara o respeito que prezava - ou pelo menos parte dele - quando sequer sorrira, e fora assim que aprendera a jogar aquele jogo. "Mas eu nem mesmo sei porque estou te contanto isso." Murmurou bebendo mais um gole longo do champanhe provavelmente caro. "No seu país também tem isso? Competir pela c-... pelo príncipe?"
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@cassie-rutherford and greta as medieval-fantasy RPG characters archetypes.
greta observava o próprio vestido no espelho limpíssimo, então passara seus olhos para o penteado que as garotas, que tiveram ficado responsáveis por si, fizeram em seus longos cabelos negros. destacariam seus olhos, fora isso que lhe disseram, a própria chegara a tal conclusão enquanto fitava a si em uma visão geral. obviamente nunca tivera se visto daquela forma, mas o pior daquilo seria que poderia se acostumar àquilo. um suspiro um tanto pesado lhe escapou, um tanto quanto aliviada, afinal, agora seria uma casta 3, não mais uma 6, poderia refazer sua vida, esquecer de tudo que já tivera passado até onde estava agora, quem sabe as memórias agora se fizessem mais felizes, um sorriso um tanto quanto esperançoso era visível em seus lábios refletidos, percebendo que ao seu lado outra selecionava também se encontrava, lembrava-se que a outra também não viera de uma casta extremamente alta, mas ainda assim melhor que a sua, seria uma boa forma de avaliar como se levaria sua vida em um futuro próximo. "você tinha boas lembranças antes daqui?" perguntou com um tanto de curiosidade, obviamente podendo esperar que a outra apenas a encarasse como uma completa estúpida. "se você pudesse escolher algo para ser em uma casta mais alta, o que você iria escolher?" perguntou subitamente, tocando o espelho a sua frente e caminhando com seus dedos presos no próprio reflexo, na direção da moldura bem refinada do artefato.
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@breakerpearson saved greta's life. greta is honorbound to return the favor.
ouvir por trás das portas deveria ser algo a não ser ensinado para suas crianças, principalmente para aquelas que são pobres e que estarão destinadas a trabalhar na casa de pessoas com alto poder aquisitivo e bem, uma casta jamais alcançada, além de que, conversas importantes poderiam acontecer a qualquer instante. não que greta quisesse descobrir qualquer segredo de estado por parte do senador cairnwell, ela apenas procurava por sua... esposa, afinal, seria ele seu mais novo padrasto? quem sabe existiram muitos outros deles antes de tal anúncio público e greta simplesmente não sabia sobre qualquer informação sobre sua progenitora, assim como a mesma quiçá tivera qualquer interesse em sua - até então - única filha. os devaneios femininos poderiam ter persistido se uma parte em especial da conversa não tivesse feito com que seus olhos saltassem e seus lábios contraíssem em certa apreensão, indubitavelmente ela não deveria escutar aquele tipo de informação, nem sequer tivera sido sobre sua mãe, mas de uma afirmação era certa: os envolvidos na conversa agora já estavam em um começo para se dispersarem, fazendo com que greta percebesse que a música antes agitada agora estava lenta o suficiente para que a ouvissem se tentasse correr pelo corredor, da maneira mais despretenciosa que conseguiu, caminhou em uma velocidade mais rápida, olhando para trás em busca de qualquer olhar para si... o que era um péssimo início, pois a desatenção custara seu desequilíbrio ao topar com um corpo. sequer esperou olhar propriamente para a pessoa, as palavras femininas já se esvaiam de seus lábios desenfreadamente. "converse comigo..." greta se virou para a outra pessoa, tocando o braço alheio para certo apoio, mas precisando engolir em seco pela conclusão que tivera ao arquear seu olhar. ótimo, um homem. se sua noite já não estivesse ruim, agora tivera piorado, poderia ser eliminada pela grande conversa que planejava começar, aliás, fazer. "ou melhor, se esconda comigo." falou um tanto quanto exasperada, em uma maneira de apenas ser... tirada dali, ou qualquer coisa parecida, olhando para trás do próprio ombro e percebendo que realmente as pessoas das vozes pareciam adentrar no mesmo corredor.
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kingcedricviii:
this is a starter for @insideyourhazeleyes
“Ninguém viu, ma chérie” ele disse baixo, quando percebeu que uma das selecionada havia pegado-o no flagra. Rei Cedric era casado há quinze anos, bodas de cristal, sim! Mas isso não significava que ele precisava manter-se fiel ao matrimônio, certo? Alguém esperava isso? Nem mesmo a rainha devia esperar por isso, era o que imaginava. Aa traições estavam tão intrínsecas ao sistema da monarquia, que era praticamente impossível sair do nó que vivia. Mas isso não significava que ele não tentava se manter minimamente discreto, ao menos em ambientes com imprensa. Podia ser algo descarado, muitas vezes, mas nunca havia sido vazado como algo oficial. Dessa forma, a selecionada ameaçava sua discrição. Ela não era da realeza, não entendia como as coisas funcionavam por ali. “Não foi nada demais, sim? Não precisamos estragar a festa por isso. Vamos manter isso entre a gente, mademoiselle?” ele foi dando passos na direção dela, mantendo seu sorriso travesso no canto da boca. Galanteador, seu sorriso sempre era galanteador. Mantinha os olhos analisando-a com cuidado, enquanto parava bem diante de si. “Pode ser o nosso segredo, você não acha?” levou o indicador até a frente dos próprios lábios, fazendo um movimento como se pedisse por silêncio, como se pedisse pelo segredo.
não que a visão fosse propriamente feia, mas os lábios de greta estavam retorcidos em uma pseudo carranca, quando fora indicada que o senador cairnwell estaria naquele cômodo, esperava encontrar 'o' senador cairnwell, não qualquer garota da família cairnwell agarrada e trocando - prováveis litros de saliva - com o rei francês. ao se dar conta que sua presença tivera sido sentida, em alguns passos a morena estava em plena luz artificial, um sorriso assimetricamente desmedido em sua neutralidade, certamente não um sinônimo de genuinidade se visto de perto, fora automaticamente posto ao ouvir sobre o primeiro devaneio real. obstáculos e oportunidades possuíam suas similaridades, mas de uma coisa era certa: ambos poderiam ser transformados em vantagem. até porque, obviamente não esperava que um rei de uma potência como a frança fosse tão descuidado, porém ela não estava ali para ditar concelhos - certamente não - não passava de uma mera selecionada sem qualquer outra classificação, sequer deveria opinar sobre qualquer coisa que envolvesse algo de tal... nível. ao observar o banco acolchoado em frente ao enorme e límpido espelho, a mulher pôs-se a caminhar em seu absoluto silêncio, observando as expressões alheias enquanto o outro ainda tagarelava por si só, revivendo-se na própria degradação. pobre rei atormentado e descuidado. "por que está se reafirmando tantas vezes, alteza?" acabou perguntando de maneira sutil enquanto encontrava seus olhos com o dele em sua passeada para seu assento, uma mínima risada, sem qualquer tipo de humor favorável lhe escapara. "deveria ter esperado mais de vossa majestade?" perguntou em sua maior neutralidade, enquanto se acomodava e deixava que mais uma vez o silêncio reinasse perante tais comentários. segredos. todos possuíam segredos, imaginou que o rei francês possuísse alguns deles, mas aparentemente o tecido brilhante de suas roupas já não grande o suficiente para abraçar todos aqueles, ele tivera deixado sua infidelidade escapar, afinal. o estalar de língua feminino fora a grande deixa para que sua voz ressoasse com certa melancolia. "certamente a frança iria se lastimar em saber sobre o adultério que a rainha amada e adorada está sofrendo por parte do rei..." greta parou por alguns milésimos de segundos para adequar uma característica não tão ofensiva ao monarca. "brilhante." completou com um sutil enrugar de nariz ao observar as roupas alheias de aparência refinada do monarca, voltando a mirar os olhos alheios pelo reflexo do espelho, o pequeno sorriso sorrateiro arqueando os cantos de seus lábios rubros. "pense no quão mal visto socialmente um escândalo como esse poderia estampar, ou melhor, brilhar quando estampado no jornal mais popular e bem... contra o seu trono." para alguém com o ego maior que um navio, certamente a opinião popular deveria ser sua virtude mais preciosa, afinal, quem iria aplaudir toda sua luz senão seus súditos? "eu procurava o senador cairnwell, mas encontrei qualquer cairnwell com vossa majestade..." murmurou deixando que seu rosto se aproximasse de seu reflexo, avaliando como estava a tal maquiagem para a noite. estava perfeita. "como o senador se sentiria se soubesse de algo assim? você deve conhecer o senador... certo?" blefar, talvez fora a melhor forma encontrar algum resquício de conhecimento do atual padrasto pelo monarca, pessoas influentes se conheciam, não era assim que funcionava no mundo dos privilegiados? "mas o que você vê, eu vejo. não é, ma chérie?" nada, em milhares de galáxias, predeterminaria a priori as ações, o resultado dependeria unicamente da capacidade do ator, claro.
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#═▸ 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒌𝒏𝒐𝒘 𝒘𝒉𝒂𝒕'𝒔 𝒉𝒊𝒈𝒉 '𝒕𝒊𝒍𝒍 𝒚𝒐𝒖 𝒃𝒆𝒆𝒏 𝒅𝒐𝒘𝒏 𝒔𝒐 𝒍𝒐𝒘 一 一 muse.#agora responderei os que devo e os abertos#força deus
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oncxupxnspxnish:
— Não vejo como “atrapalhar” quando estou ajudando uma garota que está mais perdida que a Alice!” Retrucou-lhe estendendo a mão para tomar a taça que o guarda lhe ofertava. — Mas está perdendo!” Falou no mesmo tom que ela ralhou. — Nem sempre… Ainda mais nesse país!” Não gostava do sistema de castas de Ilea não o entendia, para bem dizer a verdade, de forma que sempre que podia fazia comentários aqui e ali sobre sua discordância. — Não sou cartomante, nem adivinho para saber essas coisas!” Respondeu sorrindo e encarando os outros que jogavam que o encaravam com certa rispidez, como se ele se importasse. — E qual a senhorita acha ser?”
o olhar esverdeado da moradora de columbia ficara semicerrado ao ouvir o comentário masculino, não achando que seria necessária uma resposta para aquela afirmação desmedida. maldito fosse. o ranger de seus dentes denunciara sua vontade de simplesmente rebater no mesmo tom, mas greta ainda deveria ser uma participante comedida. "nem sempre para ganhar utilizamos os mesmos métodos." a contragosto acabou murmurando com certa impaciência. o nariz fora franzido com o comentário alheio, não que tivesse muito conhecimento do mundo externo, nunca tivera tempo de sobra para que pensasse na vida de um mundo utópico, afinal, ainda precisava comer no final do dia. "e de onde você vem tem alguma diferença?" automaticamente uma sobrancelha fora arqueada com clara dúvida, não acreditava que tinha. o canto dos lábios da senhorita lynnkaz se elevara brevemente, em reconhecimento que o outro aparentava apenas uma profunda... impulsividade. "então você não sabe como contar..." sua fala não passara de um sussurro em reconhecimento, não propriamente para ele, afinal, seus olhos ainda estavam nas cartas. "ás de espadas." assim como a própria carta, sua resposta não passara de uma afirmação.
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alexander-schreave:
── with @insideyourhazeleyes
Ele repassou o nome das selecionadas com quem já havia conversado, e as que ainda deveria conversar, parando no nome da selecionada de Columbia. Greta Lynnkaz. Lembrava-se da foto de cara limpa das selecionadas, e como ela tinha várias sardas decorando o rosto alvo como mini constelações. Naquela noite, elas provavelmente estariam escondidas por baixo de alguma maquiagem que a equipe de produção do palácio faria com que usassem. Não que o incomodasse, já que era uma daquelas coisas esperadas delas (e até mesmo dele). Ainda assim, ela parecia facilmente reconhecível quando a achou no salão. “Senhorita Lynnkaz,” cumprimentou-a enquanto se aproximava. “A senhorita alguma fez pensa o que os outros estão conversando em um cômodo cheio de gente,” Alex devaneou, passando por trás da selecionada para se posicionar do outro lado dela. “O rei da França, por exemplo,” sua mão levantou-se levemente, segurando um copo de whiskey, “que está conversando com senhorita Platt… Eles não devem estar conversando sobre o clima. Se eu conheço o rei da França, ele deve ter dito algo em francês que a senhorita Platt provavelmente não entendeu, mas ainda assim ela está rindo igual uma garotinha, porque �� francês,” ele e a senhorita Platt eram conhecidos de longa data, pela obsessão que sua mãe tinha por ele, e claro que as famílias mais proeminentes de todos os âmbitos no reino não poderiam faltar em seu aniversário. Na verdade, era uma grande surpresa que ela não tinha sido uma das suas selecionadas ─ conhecendo sua mãe, ela poderia até ter comprado a candidatura de sua filha. Porém, antes das vinte selecionadas pararem em sua mesa, Alex não sabia nada sobre o processo para que ele não enviesasse tudo com seus próprios desejos. Como se fizesse uma grande diferença em que momento ele iria deixar que os seus próprios desejos ditassem o que aconteceria. “Certamente ela faltou todas as aulas de francês, porque apenas coisas indecentes saem da boca do rei da França. O que você acha?”
a taça de brilhante com o conteúdo borbulhante do moet et chandon parecia bem segura próxima aos lábios rosados femininos quando o príncipe a cumprimentou, em um sutil dobrar de joelhos, ela o reverenciou ainda com o mesmo objeto escondendo parcialmente o curvar de lábios da mulher de trajes rubros e olhos esverdeados. o prosseguir das palavras do outro fizera com que a taça fosse abaixada gradativamente e uma suave lateralização de cabeça indicara que a morena estava ouvindo em bom tom o que o príncipe aniversariante estava falando, uma sobrancelha minimamente fora arqueada, mostrando o interesse feminino naquele tópico e era como se com aquele sutil movimento avisasse ao príncipe para que continuasse com o assunto, até porque, greta estava curiosa para saber a visão alheia sobre o... apurado. durante toda a sua vida, a moça sempre fora instruída a falar apenas o necessário, talvez se acostumara com aquele tipo de ordem, virou mais confortável se prender em observações afiadas e pensamentos rápidos, mas em contraponto, acostumara-se também com milhares de outros trejeitos. lynnkaz acompanhou as palavras do príncipe, deixando-o falar sua avaliação aos comportamentos, seus olhos o observavam silenciosamente de soslaio, alterando algumas vezes para o casal selecionado, mas voltando a captura-lo em suas pontuações, onde mentalmente correlacionava com o que já tivera virgulado por conta própria... o que era surpreendente saber que aparentemente o príncipe também parecia ser alguém observador... uma característica interessante para um governante futuro, uma possível marca contrária ao ser comparado com aquele outro governante feito de estudo. a última parte fizera com que um riso fosse mordido pelos lábios femininos, não que greta fosse a pessoa mais adequada para discernir o que o rei da frança cochichava no ouvido alheio, oh não, ela sequer sabia de qualquer coisa em francês... mas se o príncipe desejava sua opinião, talvez fosse hora de expressar. "isso é porque você acha que sabe o que está acontecendo agora..." ela murmurou, retirando seu olhar de soslaio do aniversariante para a cena que acontecia diante de seus olhos, automaticamente uma de suas sobrancelhas sendo arqueadas, com certa diversão misturada com a própria ironia expressa em um sorriso minimamente assimétrico que se elevara nos cantos de sua boca. "mas você não sabe." estalou com certa convicção, observando os dedos possessivos e unhas anavalhadas da garota contra a roupa do tal príncipe galanteador, não que ela também estivesse com absurda certeza, mas todos possuíam o direito à uma opinião informada. "não acredito que ela seja o caçada da situação, senhor príncipe." maneou sutilmente a cabeça, encostando a taça de cristal contra o rosto enquanto observava mais uma vez a moça em questão e o tal príncipe. "como está a situação econômica da frança?" perguntou enquanto seus olhos pousavam em todo o requinte da roupa do outro monarca, ele era o governante daquele país? "ou melhor, um rei na frança pode ter concubinas?" não que houvesse qualquer julgamento em sua fala, greta não estava ali para aquilo, como uma boa gárgula faria o papel de observar seu rei em paris, ela apenas se mantinha com olhos bem abertos e seu profundo silêncio perante as movimentações externas. "se ela receber alguma coisa próxima de uma coroa... quem sabe." seu comentário saíra de maneira despretenciosa, de certa forma pensativa com a hipótese, talvez fosse problemático dizer tal coisa enquanto estava competindo por um objeto reluzente para aquele que iria lhe coroar, quer dizer, competindo pelo amor do príncipe, claro. "talvez ela não tenha faltado qualquer uma das aulas de francês e saiba exatamente onde quer chegar, ou seja, deixar-se rir como uma boba parece o caminho mais seguro, você sabe, cair em uma piada como... ele." de todas as formas, a piada era sobre ele, era visível o objeto brilhante circundando seu dedo anelar esquerdo. deveria greta ter certa empatia pela esposa traída? ou quem sabe por aquela que poderia estar sendo enganada? nah, seria apenas uma distração desinteressante prolongar tal fofoca que sequer a envolvia. "não me leve a mal, senhor príncipe, mas você só pode fazer aquele tipo de coisa, quando está sob a segurança de nunca ter que sofrer as consequências, até porque, na realidade ele já está casado e com alguém ocupando seu trono." algumas vezes, a acrimônia da vida poderia transparecer na fala feminina, não que pudesse a culpar, quando se conhecia sua história e refletia sobre a mesma de maneira racional, era preferível acordar a personalidade mais amarga dentre os cínicos e adormecer aquela que um dia já fora idealista. "uma análise muito profunda?" perguntou, voltando a lateralizar seu rosto na direção do príncipe, mais um sutil sorriso curvando para cima os cantos de seus lábios.
#═▸ 𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒆'𝒔 𝒃𝒓𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒍𝒊𝒕 𝒖𝒑 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒏𝒐 𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆 𝒕𝒐 𝒈𝒐 一 一 conv.#@alexander-schreave#perdoe nat#saiu do controle o tamanho
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rickcavendish:
Após preparar todos os temperos e coordenar os outros cozinheiros, Richard estava satisfeito com o resultado. Decidiu tirar o usual uniforme e caminhou pelos cantos da festa em sua calça formal preta e a blusa branca de botões, enquanto fitava o local e observava as reações e comentários das pessoas sobre a comida. O sorriso satisfeito sumiu quando observou alguém fazer careta, então foi até o garçom e pegou um dos canapés, compreendendo o motivo. ❛❛ Não posso me ausentar da cozinha por cinco minutos que começam a fazer besteiras. ❜❜ Reclamou, por mais que já fizesse bem mais do que cinco minutos que havia saído de seu posto. Tempo o suficiente para errarem na mão no tempero e deixarem alguns canapés de frango salgados demais. Pegou os de outros sabores para experimentar. ❛❛ Desculpe, não quis soar grosseiro. ❜❜ Falou com a pessoa ao lado, só então percebendo que foi ouvido. ❛❛ Se me permite fazer uma recomendação, os de camarão ainda estão uma delícia. Mas precisarei voltar à cozinha e consertar os de frango. ❜❜
aparentemente todas as pessoas do castelo possuíam o próprio brilho, seja em sua aparência, seja em suas personalidades, quiçá em seus comportamentos, mas ao mesmo tempo seus próprios espinhos também estavam tão brilhantes quanto os cristais nas taças do palácio, greta não esperou que a sua expressão momentânea trouxesse mais algum intrometido em sua vida - quem sabe devesse mais uma vez manter as feições de gárgula que usualmente estava acostumada, traria menos problemas, afinal - com um movimento tratorado, acabou devolvendo o tal petisco e minimamente virando para encarar o dono da voz em evidência, o meio rolar de seus olhos denunciou sua insatisfação com aquelas palavras. "eu nunca tivera comido esse tipo de comida, estava apenas provando." murmurou brevemente tentando não parecer tão desconcertada quanto seu interior aparentava, olhando para o salgado mais uma vez, certamente não eram para o paladar de uma seis, bem, quer dizer, agora ela era uma três, então a réplica era outra. engolindo em seco e enrugando parcialmente o nariz, a senhorita lynnkaz, por ter trabalhado muito tempo alternando entre funções na própria casta, sabia quando uma comida estava boa ou simplesmente muito ruim. "está horrível, por sinal." não que quisesse soar ríspida, mas o sussurro lhe escapulira com tamanha naturalidade que sequer ousou negar que havia dito aquilo, estava ruim, para todos os efeitos e ele havia a deixado constrangida por lhe dizer que tivera feito uma besteira. agora ela tivera. até porque, não aparentava ter sido direcionado à ela tamanho comentário, mais uma vez estava agindo e reagindo por conta de ações imprudentes. que os céus lhe ajudassem. poderia ter se portado de maneira ainda menos irredutível, mas não o fez, acenou brevemente com a cabeça para o pedido de desculpas, não fazendo o mesmo, afinal, era o que tivera pensado, não se desculparia por aquilo. o aviso seguinte a fez engolir em seco uma outra vez, olhando para qualquer ponto inespecífico à direita do homem. "eu também não sei se posso comer qualquer coisa com camarão." murmurou um tanto quanto contrariada, não poderia comer, pois nunca tivera comido e não gostaria de arriscar qualquer chance de estragar o seu propósito ali, como uma ex-casta seis, suas chances sempre tiveram sido menores que as das outras e uma crise alérgica certamente lhe reduziria ainda mais as possibilidades.
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