o novo em tudo que mistura tecnologia, política e autoconhecimento
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
Cientistas descobriram que uma das causas da diminuição das populações de abelhas no mundo é o uso de telefones celulares.
Uma pesquisa conduzida em Lausanne, Suíça, mostrou que os sinais de celulares não apenas as desorientam, como podem causar suas mortes.
continua...
0 notes
Photo
A Archimedes, uma empresa holandesa, garante que em breve lançará uma turbina eólica ideal para residências.
Apelidada de Liam F1, a turbina promete ter um desempenho ideal para suprir 50% do consumo de energia de uma residência padrão. Segundo a empresa, o sistema pode ser facilmente instalado no telhado da casa, da mesma forma que acontece com os painéis solares.
fonte: ciclovivo.com.br
0 notes
Photo
Nós conseguimos, com a internet, um veículo de comunicação e interação totalmente livre—para acabarmos condicionados aos mesmos grilhões dos mecanismos de financiamento da TV, do jornal, do rádio… E não, não precisa ser assim.
O novo na fôrma do velho O desequilíbrio da internet na hora de valorizar os conteúdos que circula. https://medium.com/p/e35642bd8521
2 notes
·
View notes
Photo
O problema de se organizar em rede é que não existe mais um "pai" pra dar uma bronca aqui e ali, muito menos um timoneiro para direcionar todo o barco. A direção que qualquer empreitada toma é responsabilidade de todos e de cada um dos envolvidos, o que exige muita maturidade e maleabilidade de cada um dos nós dessa rede. E, vamos admitir... na prática, a nossa sociedade é muito infantil. No fim das contas, é preciso agir à revelia do que esperam socialmente de você. E pra não se perder, é preciso se perguntar, da mesma forma que Don Juan deve ter perguntado a Castañeda: Para você, esse caminho tem coração?
A senda do guerreiro Sobre a eficiência, a luta e a liberdade do guerreiro segundo a obra de Carlos Castañeda. https://medium.com/p/f7566f3edca
0 notes
Text
Consciência: um estado da matéria?
Uma nova maneira de imaginar a consciência está tomando conta do pensamento científico: agora, pela primeira vez, físicos estão conseguindo formular o problema da consciência em termos matemáticos concretos.
Está se desenrolando uma revolução silenciosa dentro da física teórica.
Desde a própria existência dessa disciplina, os físicos sempre foram relutantes em discutir o que é a consciência, considerando que fosse um tópico para curandeiros e charlatões. O mero fato de mencionar essa palavra poderia arruinar carreiras.
Isso está finalmente começando a mudar, graças a uma nova maneira de pensar a consciência, que está se espalhando como fogo pela comunidade de física teórica.
continua...
1 note
·
View note
Text
O que é feminismo?
Marília Moschkovich
A história é comum: “não sou feminista, sou feminina”, dizem muitas mulheres. Mulheres fortes, independentes, que aprenderam ao longo da vida que não devem nada a ninguém e podem cuidar da própria vida. Mulheres que se recusam a se enxergarem como inferiores ou incapazes só por serem mulheres. Que correm atrás dos sonhos, que planejam, se organizam, fazem acontecer. Mulheres bem sucedidas, no trabalho, no amor, nas amizades. Mulheres como tantas mulheres que conheço - e que vocês também conhecem -, que são verdadeiros exemplos. Que dão força a outras mulheres e acreditam que o mundo pode ser mais justo, mais igualitário. Que desejam um mundo em que nenhuma menina seja impedida de ser ou fazer o que quiser com sua vida - beijar quantas pessoas desejar, estudar o que bem entender, seguir certas carreiras, ter ou não ter filhos na hora em que achar que rola.
Mulheres como você, como eu.
É impressionante o que acontece na vida dessas mulheres quando elas conhecem outras mulheres assim. Aos poucos, compartilhando experiência e conhecimento, vão percebendo que, bom, talvez elas sejam afinal de contas feministas. Descobrem que “feminista” não é só aquela que milita, participa ativamente de um movimento ou escreve blogs por aí. Em todo seu poder interior, que encontram quando encontram outras como elas, muitas delas descobrem que desejam esse poder para outras mulheres também. Feminismo é isso aí: seja num movimento social, num blog, numa ONG ou em seu cotidiano, se orientar pela ideia de que, como você, todas as mulheres merecem a oportunidade e a possibilidade de realizar seus sonhos e viver com liberdade.
Já ouvi essa história centenas de vezes, e ela nunca deixa de me surpreender; de me emocionar; de me motivar. Pode vir de uma amiga antiga que descobre que é feminista, pode vir de um email enviado por uma leitora do meu blog que casou aos 14 anos de idade e abandonou os estudos pra cuidar do marido, e agora deseja se formar e seguir os próprios sonhos. Pode vir de uma aluna ou ex-aluna que começa, com a beleza que só os adolescentes têm, a questionar padrões sociais e sentir o peso de algumas estruturas simbólicas da nossa cultura. Não importa. A história é quase sempre essa, e é sempre incrível.
No ano de 2013, o feminismo ganhou mais espaço na mídia digital e mesmo na mídia mainstream, hegemônica.
A sensação para muita gente ainda é um pouco controversa: se em termos de direitos as mulheres são tratadas, na lei, como sujeitos dignos, cidadãs, etc., então por que o feminismo ainda existe? Será que não é um tanto ultrapassado? O que é, afinal, “feminismo”? Por que as feministas e políticas públicas falam tanto em “desigualdade de gênero”? Homem e mulher não são condições biológicas? Como isso tudo é visto no feminismo dos dias de hoje, que não precisa mais lutar por direito a voto para as mulheres? Existem homens feministas?
Read More
11 notes
·
View notes
Photo
Artesão indiano cria geladeira que não precisa de eletricidade para funcionar. Desenvolvido por Mansukhbhai Prajapati, o refrigerador é feito a partir de uma cerâmica já usada na fabricação de recipientes para o armazenamento de água fresca no verão.
saiba mais aqui...
1 note
·
View note
Photo
Chakras: alguns acreditam que seja uma balela "New Age". Outros, pensam ser uma sabedoria "pré-ciência", que provavelmente reflete alguma verdade. E outros ainda acreditam que eles se alinham com o nosso sistema endócrino. E agora, isso, via Discover Magazine (você sabe, ciência!):
continua (em inglês)...
16 notes
·
View notes
Text
Natal: uma boa época para falarmos de Consumo Colaborativo.
Camila Haddad
Se tudo no mundo é incerto e passageiro, nessa época do ano surgem ao menos duas certezas: a árvore de Natal do Ibirapuera e o recorde de faturamento dos varejistas.
Sempre que o Natal se aproxima, começam a pulular promoções, anúncios, festa da firma, amigo secreto da turma da escola. Tudo diz: compre, compre, compre. Eu tenho certeza que a minha tia vai trocar aquele perfume assim que tiver a chance. Mas tenho que dar algum presente, né? Sei que 80% da minha família odeia frutas cristalizadas e abacaxi no chester. Mas vá lá, é tradição.
Quando penso nisso, uma só pergunta me vem.
Por que a gente mantém esses rituais sem sentido?
Minha tese é que o consumo virou um lubrificante social. Situações de confraternização e criação de laços passaram a ser mediadas pelo consumo. Basta notar: uma ida ao shopping center ou à 25 de março virou o tradicional programa em família aos fins de semana (ao menos para uma boa parte dos paulistanos).
A realidade é que um sistema econômico em crescimento constante necessita disso. Todos os laços precisam ser monetizados, tudo precisa virar serviço. A preparação de refeições, o cuidado com as crianças, a música na praça, tudo que antes era gratuito, um ritual de conexão entre as pessoas, foi transferido para o reino dos serviços.
Se por um lado comer em restaurantes agiliza e facilita minha vida, esse ato está ligado a um estilo de vida condizente com uma economia em perpétua expansão. Eu preciso fazê-lo porque trabalho longe de casa, não tenho tempo, tenho que ganhar mais dinheiro para contratar mais serviços que tornarão a minha vida mais prática para que eu tenha mais tempo livre para trabalhar mais e, aos fins de semana, - ufa! - ir ao shopping.
Veja bem, como humanidade, nunca tivemos tanta riqueza material. Então qual o problema?
O primeiro e mais óbvio é que essas conquistas materiais vieram às custas da degradação das bases da nossa própria existência. É uma conta simples: não há recursos físicos infinitos, portanto é impossível conceber uma economia em eterna expansão.
O segundo problema é que não estamos nem ao menos felizes. “Live fast, die young” não é uma opção. E é aqui que eu volto para a minha tese inicial: quando tudo vira serviço, o que nos resta é consumir juntos. Mas consumir junto não cria laços profundos, não atende a nossa necessidade mais básica de conexão, de criação, de construção coletiva de sentido.
E aí? Para onde vamos?
Eu acredito que estamos vivendo um momento de transição. No horizonte, surge um novo movimento que tem a ver com muita coisa antiga - troca, comunidade, compartilhamento, uso coletivo - reinventada pelas tecnologias de comunicação. Além do uso eficiente de recursos, esse movimento parece prometer uma reconexão das pessoas, entre si e com o território.
Isso aí é o tal do Consumo Colaborativo (ou economia colaborativa, ou economia do compartilhamento). Um assunto que me instigou tanto que resolvi fazer dele tema do meu mestrado.
A ideia principal por trás do Consumo Colaborativo é a de que todos temos ativos subutilizados, que podem ser desde bens físicos e espaço até intangíveis, como tempo e conhecimento e que, através da web, novos mercados estão sendo criados para trocar ou comercializar essa “capacidade sobressalente”. Durante este processo, estreitam-se laços entre indivíduos e suas comunidades.
Como em um passe de mágica, os dois problemas se resolvem simultaneamente.
Read More
16 notes
·
View notes
Photo
O prêmio Urban Age Award, promovido e organizado pelo Deutsche Bank, foi concedido ao "Projeto Popular Vila Autódromo", um plano de desenvolvimento urbano feito pelos próprios habitantes desta comunidade do Rio, no oeste da cidade, em conjunto com várias associações e um grupo de professores voluntários.
Ele vem coroar uma iniciativa que foi criada em 2009, após a nomeação do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, a qual busca preservar as habitações no local, ameaçadas pela expansão do Parque Olímpico prevista para este evento. O prêmio permite ao coletivo Vila Autódromo embolsar a quantia de 80.000 dólares (58.800 €). Ele legitima, à sua maneira, uma longa luta de 4000 habitantes de uma área com alta valorização imobiliária, contra os ambiciosos projetos do município do Rio.
continua (em francês) aqui...
#rio de janeiro#copa do mundo#política#inovação social#coletivo#coletividade#brasil#le monde#vemprarua#ogiganteacordou
0 notes
Photo
Manual gratuito de como construir seu próprio aquecedor solar, de baixíssimo custo, utilizando garrafas PET.
Não é necessária nem uma motobomba, pois ele utiliza um sistema de termossifão, onde a diferença de temperatura faz a água circular naturalmente.
confira o manual aqui...
1 note
·
View note
Text
Uma scooter de bambu que é movida a ar
Um estudante de design na Austrália criou um novo conceito de scooter elétrica, movida por um motor a ar comprimido chamado EngineAir.
No EngineAir, um cilindro descentralizado se movimenta ao redor do eixo, impulsionado pelo ar comprimido de seis cavidades perfeitamente sincronizadas.
Esse sistema reduz a fricção, porque o cilindro não chega a tocar nas paredes do motor. O que resulta numa eficiência energética de 94,5%.
Toda feita de bambu, a scooter será extremamente leve e econômica, além de não emitir poluentes e de exigir um mínimo de materiais não renováveis.
mais informações (em inglês) aqui...
0 notes
Photo
Pensando nas dificuldades que artistas e criadores de conteúdo têm para financiar seu trabalho pela internet, surgiu o Patreon.
É uma plataforma no estilo crowdfunding que busca conectar diretamente criadores com seus fãs, através de pequenos financiamentos automáticos para cada conteúdo publicado.
mais informações (em inglês) aqui...
0 notes
Text
A humanidade vai bem
Ou porque manter a fé na humanidade é tão simples quanto manter a fé em si mesmo.
Quero falar sobre uma coisa complexa, mas de uma forma simples. Tem a ver com física quântica e astrologia. Com neurotransmissores e inconsciente coletivo. Com autoconhecimento e sabedoria das multidões. Mas ao mesmo tempo não tem nada a ver com nada disso.
É um convite pra desapegar, guardar os pressupostos na gaveta, e vir por aqui um pouco.
continua...
0 notes
Text
Agrônomo brasileiro consegue US$ 100 mil de Bill Gates para fita-semente
O engenheiro agrônomo brasileiro Mateus Marrafon (foto) conseguiu financiamento da fundação mantida por Bill Gates para desenvolver uma fita capaz de armazenar sementes e nutrientes, que é enterrada no solo. O invento pode aumentar em 50% a produtividade da agricultura familiar.
continua...
0 notes
Text
continua...
Dinheiro: de onde vem o papel mais importante do mundo?
Camila Haddad
O dinheiro parece ser uma daquelas realidades inquestionáveis.
A gente usa o tempo todo, ganha, calcula, gasta, guarda, empresta, não vive sem.
Toda vez que conversamos sobre dinheiro, surgem inevitavelmente duas abordagens antagônicas:
Dinheiro é a raiz de todo mal.
Dinheiro é a solução de todos os problemas.
Mas você já parou para pensar no que é o dinheiro? De onde ele vem? Quem inventou? Porque ele demanda tanto do nosso tempo e energia?
5 notes
·
View notes
Link
continua...
Leon McCarthy nasceu sem dedos da mão esquerda, mas com a ajuda de seu pai, ele agora pode desenhar, pegar comida e manter uma garrafa de água usando uma prótese caseira.
25 notes
·
View notes