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seleção das melhores fics em português Brasil do Tumblr
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reblogdasfic · 1 year ago
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!!AVISO!!
Tem alguma fanfic que deseja compartilhar? Mande através de asks e mensagens no pv.
* Temos como intuito desse blog compartilhar fanfics e perfis de escritoras e facilitar as buscas para quem é novo no site ou está buscando fanfics de um artista ou grupo em específico em português e não consegue achar por algumas falhas no algoritmo de pesquisa do Tumblr. 🤗
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reblogdasfic · 1 year ago
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A face full of tears ― Choi Seungcheol
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― ⩩ avisos :: talvez contenha erros, já que eu fiquei com preguiça de revisar depois : seungcheol x leitora : cheol hard!dom (?), dirty talk, strangers to fuckers (?), apelido carinhoso “princesa”, masturbação feminina, fingering... provavelmente eu esqueci de algo.
― ⩩ q.t de palavras: 1,5k
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”O que você acha daquele cara ali?”
Foi essa pergunta que quebrou o silêncio que tinha imposto com sua amiga há um tempinho desde que chegaram na festinha de final de semestre da faculdade, onde boa parte das pessoas de cada curso estava ali. Suas mãos estavam ligeiramente apontando para um cara que realmente parecia estar na casa final dos vinte anos.
Sua amiga olhou para si e para o cara em questão, esboçando uma expressão debochada.
― Você tá afim do cara da minha turma? ― ela perguntou, olhando incrédula para você. Colocou uma das mãos sobre a boca, para abafar o perfeito O.
― Ele é da sua turma? ― viu ela concordar. ― Que horror! ― exclamou. ― Mas, sabe… ele até que é um gatinho. Bem bonitinho. Ficaria super com ele..
“Ué, então vai atrás dele, conquista” disse simplista. Acabou cruzando os braços ao redor do peitoral, olhando com total raiva para a amiga. “Ô inferno, eu não sei me jogar para cima de estranhos, tá bom?!” soltou, recebendo um bufo da amiga em resposta.
― Caralho, é só basicamente chegar nele e dizer que…
― Não é tão fácil assim e eu faço questão de que você não continue a falar, caso contrário te meto dois tapas na cara. ― ameaçou, com o dedo indicador apontado para que estava ao seu lado. ― Se é tão fácil assim, por que não faz propaganda de mim então?
― Vou estar ganhando algo com isso? ― cruzou os braços, como sua ação anterior.
― Sim. ― afirmou. ― Vai estar evitando de levar um belo de um tapa no meio da cara se fizer isso, ou seja, vai estar ganhando. Sem contar que eu vou esquecer daqueles vinte reais que você ainda está me devendo, ora sua… ― sorriu graciosa para a amiga, vendo-a resmungar.
― Eu simplesmente odeio você. ― fez uma careta em resposta para a amiga. ― Mas como você vai esquecer do dinheiro que eu tô te devendo, vou dizer que você é legal. ― Sorriu. Logo viu ela aos poucos se aproximando do cara em questão, desenrolando um assunto com. Via que tinham certa intimidade, mas não era para menos. Sua amiga em questão era extrovertida.
Estava desistindo totalmente de ficar ali parada no local. Via sua amiga sorrindo e sorrindo com o rapaz, mas nada para você. Sequer um olhar dela direcionado à si. Suspirou mais uma vez, tomando mais um drink da festa na praia.
― Como eu odeio ficar sozinha no meio desse povo… chato. ― bufou. Nem havia mais xingamentos para essas pessoas. Reclamou tanto no início das aulas sobre tais seres que no dia de hoje em questão não existia mais xingamentos para tais. ― Ridículos também. ― acrescentou, vendo boa parte da multidão curtindo a música que tocava. Alguns dançavam, outros continuavam conversando. ― Malditos sejam os caloteiros, malditos!
[...]
Depois de mais alguns drinks, sentiu algo perto de si, te cutucando nas costas.
― Agora você está paga. ― disse, acomodando-se ao seu lado.
― Espero que você vá para o inferno, só isso me importa. Perdi meus vinte reais. ― reclamou. ― vinte reais valem bem mais do que um cara!
― Ué? Eu fiz o que você queria, lindona. ― estalou a língua no céu da boca ― Descolei o "gatão" para você. É assim que me agradece? E se eu não estivesse de rolo com um cara aí, eu super pegaria ele. Vale bem mais do que os vinte reais que eu te devia.
― Pfft! ― soltou, direcionando o olhar para ela ― Queria que eu te agradecesse com um beijo na boca? ― ironizou. ― Então cadê o gatão?
― Bom… eu disse que você ‘tava meio cansada, então ele se ofereceu para te levar pra casa.
― Mas que merda!?
― Ele é legal, relaxa. ― encheu o copo que estava. ― Só vai ser evasivo caso você dê liberdade.
― Vou dar liberdade sim ― contou, sorridente. ― para ele te ma-
― Vamo’ lá, tchu-tchu! ― imitou o barulho de um trenzinho, enquanto te empurrava para passar sobre a multidão e se encontrar com o suposto rapaz. ― Aqui, está entregue! ― disse, abrindo a porta do carro. ― Cuidado que ela é um pouco arisca ― alertou perto da janela do carro ― valeu aí!
Acomodada sobre o assento fofo, sorriu minimamente para o cara ao seu lado. Será que tinha como ele ser mais bonito do que de longe? Sim, realmente tinha.
A boca carnuda, os olhos ― particularmente ― lindos… oh céus.
Viu ele gesticular com as mãos, mas não estava entendendo nada, então ele abriu a boca e falou: ― O cinto. ― explicou e você logo o pôs. E assim deu partida no carro, começando um grande caminho pela frente.
Não havia nenhuma música que tocava, era apenas o barulho do carro em movimento, cortando o vento.
Ficar olhando para a pista que parecia estar em movimento tinha ficado chato, mas, havia se lembrado do monumento que estava ao seu lado. Era uma grande
Um arzinho pelo nariz foi soltado. “Por que você está olhando tanto para mim?” ele perguntou, calmo. Suspirou, antes de responder. Queria elogiar o rapaz, mas, queria ter postura ainda. “O que aquela piranha te disse?” perguntou, mas, seu sotaque saiu forte, então ele riu. “A sua amiga?” quis ter certeza. Balançou a cabeça positivamente, não queria falar.
― Simplesmente disse que você estava passando meio mal por conta do barulho e como eu já iria embora, ofereci uma carona. ― balançou a cabeça, voltando a olhar para fora, de volta para a pista. ― Eu não sei onde você mora… ― foi o que ele disse, com sua reação automática sendo balançar a cabeça positivamente. ― Não se importaria de falar onde mora, certo?
Umedeceu os lábios, antes de responder: “Sim, eu me importaria"
― Perdão? ― te olhou confuso.
― Eu não queria ir pra casa. ― contou. ― Eu quero ficar com você.
― Assim do nada?
― É. ― expirou o ar. ― Eu não sei chegar nas pessoas com tal interesse como minha amiga.
― Mas você queria ficar… ― seu tom tinha um pouco de receio, mas logo respondeu a pergunta do rapaz: “Ficar ficando.”
― Aceitas? ― mais uma vez o seu sotaque predominou.
Não houve resposta com palavras, mas sim com aç��es. O de cabelos pretos havia parado o carro em movimento em algum local quieto, e quando se virou, se aproximando do rosto alheio, os dois se beijaram.
Não era um beijo romântico, mas sim um beijo que demonstrava um pouco de necessidade, um pouco mais de sua parte. Se separando do outro corpo, sorriu de lado, tirando o cinto de segurança.
― Quer sentar no meu colinho? ― ele ofereceu, e, nossa que oferta mais suja… Não respondeu. Apenas se arrumou e sentou, colocando as mãos sobre os ombros largos, olhando definitivamente no fundo das íris dele, vendo quão bem eles refletiam você.
As mãos dele pousaram sobre a sua cintura, agarrando-a.
“Me diz” acariciou a sua cintura “como que você quer?”
“que você me foda com seus dedos” mordeu o lábio inferior e viu um sorriso completamente malicioso se formar no rosto alheio.
“Meus dedos?”, “uhum” essa sua forma de concordar foi o caos, porque ligeiramente conseguiu os toques dele sobre o tecido macio de sua calcinha.
Ele de primeira tocou no seu ponto fraquinho, fazendo com que esse mais novo toque acabasse por te fazer arfar de leve. Ele riu. “Poxa, você deveria ser um pouco mais difícil", comentou, ao te sentir molhar o tecido. Até tentaria ser um pouco mais difícil, mas simplesmente não dava. Queria se entregar logo.
Ele ajeitou a calcinha, colocando ela um pouco de lado. Provocou seu pontinho de prazer, antes de enfiar um dedo dentro de si. “Gosta assim?” perguntou, entrando e saindo lentamente. “S-sim” foi sua resposta para o ato alheio.
Enquanto uma mão te estimulava, a outra segurava a sua cintura, mas, logo parou de segurar a sua cintura e passou ela por toda a extensão do seu corpo, principalmente os seus bustos.
― Puta droga! ― exclamou, áspera.
― Poxa princesa, não sabia que você tinha uma boquinha tão suja…
E foi nessa frase dele que optou por enfiar mais dois dedos de uma vez. O toque novo se fazia presente junto com seus grunhidos a cada movimentação do rapaz. Com o polegar, ele remexia no seu pontinho sensível, enquanto os outros três entravam e saíam de você. E com a outra mão, ele apertava os biquinhos do seu peito.
Com todos esses novos toques, seu interior acabou se apertando um pouco, fazendo mais uma vez você ouvir a voz rouca dele, no pé do seu ouvido: “você já está tão perto assim?”
― Pena que eu quero ver esse seu rostinho lindo completamente cheio de lágrimas ― segurou sua bochecha com certa força, olhando no fundo dos seus olhos e te fodendo lentamente com os dedos.
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reblogdasfic · 1 year ago
Note
você poderia escrever algo com a jennie ou a rosé envolvendo nipple play e scissoring??
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Ela empurra uma mexa do teu cabelo, esfrega as mãos nas tuas bochechas coradas. Jennie pode jurar que você é a coisa mais linda que ela pode ter o prazer de conhecer nessa viagem para Paris. Ela sabe que você ainda é um bebê, mas não pode evitar estar apaixonada por você, não pode evitar sorrir quando você puxa o braço dela e emaranha ela em um abraço.
Da janela do hotel vocês duas podem ver a torre Eifel, fugindo dos holofotes da uma vida corrida, ela tenta te esconder, tenta te manter como um segredo as sete chaves, entretanto vocês duas sabem que são vistas, o tempo todo observadas como um grande filme que tem seu ápice acontecendo a qualquer momento. Ela não quer que acabe, não quer te perder, ela quer todos os beijos em um público, te mostrar pro mundo e te exibir como a garota dela.
— você tá pensando muito! Queria ler a sua mente. — você diz aflita, sabe que ela tá cheia de preocupações que você não pode aliviar.
— se você pudesse ler a minha mente saberia que eu só penso em você. — é brega, vocês duas sabem, mas não deixa de ser uma verdade.
A mão dela traça uma linha até teu umbigo, ela deixa um beijo casto no local, ela continua desenhando linhas pelo teu corpo, você sente quando a mulher desenha um coração invisível perto do teu monte de vênus escondido pelo tecido de algodão.
Teu coração acelera quando as mãos pequenas envolvem as tuas coxas, separando-as de leve, acaricia tua virilha com as pontas dos dedos, o polegar pousa em cima do teu pontinho doce, ela faz pressão no local e teu corpo arqueia na cama.
Ansiedade toma conta do teu corpo ao sentir ela deslizar a calcinha pelas tuas pernas, o sopro de ar gelado que entra pela janela faz teu corpo arrepiar, Jennie te olha como uma das mais belas paisagens do mundo, é como se a torre iluminada nem existe quando ela te olha nua, você é a vista mais linda do mundo.
"minha nossa, como eu te amo" ela diz mais pra ela do que pra você.
A garota termina de desnudar a própria roupa, a silhueta magra cobre a tua, como se tivesse o encaixe perfeito, ela segura a tua perna e se inclina pra beijar os teus lábios. Os lábios grossinhos tomam os teus, gostos de pasta de dente de menta invade o teu paladar, as línguas se misturam em um sincronia perfeita, ela mexe os quadris contra os teus, fazendo um fricção gostosa que te arranca um gemido.
As mãos dela deslizam teu pesco��o, descendo pelo resto do teu corpo, os dedos minúsculos da mulher agarram teus mamilos rijos, e tu arranha as costas dela quando ela torce de leve o mamilo direito, ela sorri contra a tua boca e lambe teu lábio inferior.
— amor, você é tão gostosa que eu poderia te comer o resto da minha vida.
Beijos molhados são distribuídos pelo teu corpo, a boca dela entra em contato com teu seio, a língua macia arrasta por toda extensão e tu sente que vai se deixar ir a qualquer momento. Aperta os olhos com a sensação gostosa da buceta molhada em contato com a tua, os fluidos das duas misturando, a qualquer momento sente que vão se fundir, ela geme alto como se não tivesse mais ninguém no prédio.
Puxa a garota contra o teu corpo, a cabeça dela descansa no teu ombro, uma das tuas pernas envolve o corpo dela, vocês duas tentam a todo custo não gozar, mas ela continua te estimulando com um das mãos entre as pernas de vocês, e tu vem com força gemendo as três palavras que nao deviam deixar os teus lábios. Ela sorri.
Não quer admitir, mas você sabe que uma semana em Paris é o suficiente pra ela mudar a tua cabeça, é o suficiente pra te fazer assumir tudo pro mundo. Vocês se amam, é o que importa.
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reblogdasfic · 1 year ago
Note
cho gue-sung tem cara que gravaria uma sex tape com muito dirty talk e creampie só pra assistir quando estiver longe da namorada
[tá, vamos lá! Eu não sou fã de futebol, o único time que eu torço igual uma maluca é o internacional aqui do RS, mas eu tentei...]
Espero que goste 💝
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Luz, câmera e ação | Cho gue Sung.
— sorri pra câmera, preciosa, mostra pra eles que você é minha boa garota. – o homem aperta de leve teu maxilar, te obrigada olhar para o aparelho eletrônico. Os dedos compridos fazem caminho pelos teus lábios já molhados de saliva, ele força o indicador pra dentro. — chupa com vontade igual tu faz com o meu pau.
A língua deslizou pelas digitais dele, saliva molhando teu rostinho fazendo uma bagunça, os olhos grandes encaram a lente e depois sobem para encarar os olhos dele. Malícia transborda dos olhos amendoados do camisa 9 da seleção coreana, a raiva de ter perdido para a tua seleção deixou o homem com mais vontade de te foder de todas as formas possíveis.
— Sung – chama manhosa pelo nome dele, agarra a lateral da coxa torneada tentando puxar o homem para o colchão contigo.
— Qual o problema, preciosa? – o apelido te acerta em cheio, faz tua buceta vazar mais ainda, pressiona uma perna contra a outra pra descontar a falta de contato — Deixa que eu te ajudo com isso. – ele se posiciona na cama entre as tuas pernas, espaça de leve uma da outra deixando a intimidade bonita a mostra, a câmera entre os dedos é aproximada ainda mais, e com a mão livre ele afasta tua calcinha pro lado, um dos dedos é colocado dentro enquanto os outros fazem uma bagunça nos teus lábios molhados, espalhando lubrificação, fazendo carinho no teu clitóris e te arrancando gemidinhos.
A mão que acaricia é a mesma que retira o dedo para te acertar em cheio um tapa na buceta dolorida de tesão, retesa o corpo, puxa ar entre os dedos pra não gritar, as lágrimas se acumulam no cantinho dos olhos, se o Cho soubesse o quanto você precisa ser fodida não estaria brincando desse jeito com você.
" A minha vadia não aguenta uns tapinhas?"E você faz que não com a cabeça, cínica! Como se não gostasse de apanhar do homem "não mesmo?" Ele instiga, quer te ver pedir por mais.
— eu posso acariciar, então. – ele passa a mão pela buceta, desce dedos até lá embaixo, sobe espalhando lubrificação, a cabeça do coreano se inclina pra depositar um beijinho ali, ao mesmo tempo que as lentes filmam teu rostinho de prazer.
Beija o interior da tua coxa, os dedos sorrateiros deslizam pela pele da tua barriga, sobem até teus seios fartos apertando os mesmos, te fazendo contorcer de prazer na cama.
— agora vem a melhor parte, minha preciosa. – ele avisa antes de se retirar da cama, anda pelo quarto procurando o melhor lugar para apoiar a câmera, ajeitando com maestria o ângulo que enquadra teu corpo bonito.
Você se remexe ansiosa nos lençóis, sempre teve ciência desse fetiche em filmar vocês dois em momentos como esse, contudo não achou que o homem por ser uma figura pública teria essa coragem.
Ele volta sorrindo maroto, exalando a malícia no olhar, se põe no meio da tuas pernas, aperta tua cintura com uma das mãos, os dedos deslizam pra te fazer um carinho, pra te ouvir gemer gostoso, derreter nas mãos dele.
— hm – ronrona como uma gatinha — vai logo, campeão.
Tu pede daquele jeitinho já sabendo onde vai dar usar esse apelido.
E ele desliza pra dentro de uma vez só, te preenche por inteira sem deixar espaço, abarrotada dele, tu puxa o ar entre os dentes tentando não gemer desesperadamente quando ele bate com força contra ti, as bolas pesadas batendo na tua bunda, barulhinho da lubrificação em excesso, ele segura teu pescoço girando em direção da câmera, apoia a palma do lado do teu rosto pressionando teu rosto contra o travesseiro.
— geme pra mim, geme pro teu campeão. – o Cho se perde no próprio prazer, rosnando pra evitar gemer, batendo com um pouco mais de força no teu rosto, as lágrimas que saem de ti são só mais uma amostra do prazer. — tu é uma putinha mesmo, chorando pelo meu pau – tu sente o ápice chegando com as palavras dele — olha pra mim, gracinha.
E tu força o rosto na direção dele, os cabelos negros colados na testa, peitoral suado escorrendo gotículas, abdômen trincando, braços flexionados, Cho gue Sung é o demônio de tão lindo.
— abre a boquinha, meu anjo. – e você obedece como a boa putinha que é, abre a boca pra receber o cuspe dele, engole sem pestanejar. — boa garota. Minha garota.
Teu rosto corado, respiração ofegando, buceta apertando contra ele dão sinais que já tá no limite, ele continua metendo mesmo de te levar ao limite, perseguindo o próprio, teu corpo comprimindo o dele, amassando cada parte até ele gozar, encher tua buceta com leitinho, te deixar lotada.
O homem se retira lentamente, se esforça pra buscar a câmera, filma tua buceta contraindo deixando escorrer toda a porra dele pra fora, com o indicador ele põe um pouco do líquido de volta pra dentro, filma teu rosto e depois teu corpo.
— a melhor. – ele afirma antes de desligar a gravação.
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reblogdasfic · 1 year ago
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A inevitável maneira de odiar Oh Sehun.
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Gênero: enemies to lovers, collegial au! smut.
Contagem de palavras: 1.2k.
essa fic contém: spanking, fingering, dirty talk, degradation kink. 
SINOPSE: Tudo que você precisa saber antes de tudo é que Sehun é um canalha. Um idiota cafajeste que usa garotinhas falsamente inocentes, assim como você.
E infelizmente (ou felizmente), isso faz o querer mais ainda.
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Última semana de aula, relógio marca 09:30 da manhã e para variar, tem que terminar um trabalho importantíssimo antes do período acabar. Você teria terminado tudo sozinha, isso se não fosse a ideia ridícula do professor de juntar grupos de pessoas completamente diferentes. Você e Sehun não se entendem desde que entraram no curso, a constante competição intelectual entre vocês passou de limites que nem mesmo os professores aguentam mais.
É claro que todos querem ótimas notas, mas vocês dois querem o boletim perfeito e para isso, constantemente participam da aula como se fosse um jogo. Quem responder mais perguntas corretamente, ganha. São incontáveis as vezes que levantam as mãos para falar, ou as vezes que discutem em sala só para sentir aquela pontinha do ego inflado.
Estava se sentindo exausta, as semanas intensivas de estudo tem te deixado estressada e não é só você que se sentia assim. Sehun parecia mil vezes pior do que é normalmente e mesmo que insistisse, o prazo não iria ser estendido. Então ou trabalhavam juntos… Ou trabalhavam juntos, não tinha outra opção.
A bagunça de canetas na grande mesa te irritava, Sehun falando sem parar de coisas que você já sabe te irritava. Só desejava finalizar o trabalho de uma vez, sem interrupções. Estava a ponto de surtar com a incompetência dos outros colegas de grupo que mal apareceram nas reuniões para discutir o trabalho.
Respirou fundo e se sentou no canto da sala para organizar os pensamentos, Sehun para variar, foi atrás de você na maior cara de pau.
— Sehun, eu não quero pensar no trabalho agora, me deixa descansar merda!
— Ei ei, calma! Eu sei que não quer, por isso eu peguei um lanche. Pelo menos você engole e fica quieta.
— Como você consegue ser cretino mesmo fazendo uma boa ação?
Sehun te imitou de um jeito bobo como se fosse uma criancinha, revirou os olhos e mordeu um pedaço do lanche natural. Um momento de paz entre todo o caos que Sehun te trazia, ele era bagunçado com suas coisas mas extremamente arrumadinho consigo mesmo. O que deixava perigosamente atraente aos teus olhos, encarava demais o coreano, sem ao menos perceber.
— Vem cá, eu sei que eu sou gostoso, inteligente, me visto bem e tal… Mas você vai ficar mesmo me encarando desse jeito?
— An? 
— Me encarar. Porque tá me encarando?
— Nada, é proibido te olhar agora? 
— Não, muito pelo contrário. Mas você tem que tomar cuidado, vai acabar se apaixonando.
— Vai se foder, moleque! Você acha mesmo que isso iria acontecer? Tá sonhando demais.
— Quem deve estar sonhando é você com essa cara de tonta.
Um tapinha foi dado no ombro de Sehun, comeu o último pedaço do lanchinho e fez um bico. Antes mesmo de poder levar o suco à boca, seus lábios foram tomados por um selar curto. Foi como se o mundo tivesse parado por um momento, não respirava, não reagia. Tirando uma gargalhada do homem.
— Não precisa ficar assim, vai. 
Não respondeu, apenas fez uma carinha de brava e deu outro tapinha. Mas no fundo, sabia que tinha gostado.
— Você é um idiota, eu te odeio Sehun.
— Não odeia nada, se me odiasse não ficaria tão obcecada por mim.
— Eu não estou obcecada por você.
— Tsc… Você sempre tenta chamar minha atenção de alguma forma, meu doce. Eu sei disso muito bem. Nem que seja sendo uma vadia irritante. 
Ficou quieta por alguns segundos, dando liberdade para Sehun continuar com as provocações.
— Convenhamos, linda. Se esse ódio todo for tesão, me diz que a gente resolve isso agora.
— Qu��? Como? — Perguntou genuinamente, sem nem mesmo perceber que concordava com o garoto.
Sehun se levantou e puxou suas mãos para se levantar também, caminharam juntos até um canto da biblioteca, Sehun afastou uma pequena cômoda e abriu uma porta. Era uma salinha não tão grande, mas arrumada e cheirosa.
— Eu venho estudar aqui às vezes. — Explicou, ajeitando os puffs que ele mesmo havia colocado lá, deixando uma cadeira no meio deles.
— E desde quando isso existe? Eu nunca vi essa sala antes…
— Isso porque eu não quis mostrar pra ninguém, oras. — Trancou a porta e acendeu a luz, puxando sua cintura e encostando seu corpo sobre a parede.
Sentia tanta atração por Sehun que mal sabia como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo, ele não queria perder tempo já que passou tantos dias tendo sonhos sujos e pensando no quão gostoso seria te ter ali com ele. Seria meio errado da parte de vocês, principalmente quando se tratava de um ambiente estudantil, mas foda-se. Não se importavam com isso.
Os lábios dele encontraram os seus novamente, num jeito tão gostoso que parecia que ambos finalmente puderam liberar o desejo reprimido depois de tanto tempo. Sehun mantinha as mãos sobre sua cintura, juntando contra o corpo dele, os corpos dançavam em puro desejo. Não se reprimiram mais, apenas queriam um ao outro. 
Te segurou no colo com facilidade, dando passos para trás e sentando sobre uma das cadeiras que havia ali. Você se ajeitou no colo dele e continuaram os amassos. Até você se afastar para se livrar da camiseta que parecia tão incômoda. Sehun desceu os beijos para o seu pescoço, clavícula até chegar aos seios, onde usou as duas mãos para apertar como dois brinquedinhos. Tirando arfares seus.
— Sehun… — Murmurou, mordendo o próprio lábio enquanto afundava o rosto no pescoço do coreano. 
— Nem precisa ficar envergonhada. Eu prometo que depois disso, você nunca mais vai me odiar. Muito menos agir igual vadiazinha. Garotas como você só aprendem com uma boa surra.
Mal deu tempo de contrariar o homem, já sentiu o corpinho ser manejado, ficando de bruços no colo de Sehun e sentindo a mão pesada acariciar o bumbum. 
— Tão redondinho… Vai ficar toda marcada pra mim, e lembre-se de que não quero ouvir nem um pio. 
Levantou a barra da sainha, apertando uma das nádegas antes de deixar um tapa reforçado ali, a marquinha dos cinco dedos estampados no seu bumbum fez Sehun sorrir largo. Era linda, ainda mais quando percebia que ficava mais molhada por conta disso. 
— Hunie… Eu…
— O que eu disse, hein? Você não passa de uma garotinha imunda, ficou molhada só com esses tapinhas? É isso? 
Desceu os dedos para o íntimo coberto pela calcinha, tocando devagar toda a área molhadinha, um chiado saiu de seus lábios, enquanto empinava o quadril para sentir mais do toque, ficar mais melada para ele.
Sehun era rápido, quando sentiu o íntimo melado o suficiente, afastou o tecido para o ladinho e penetrou dois dedinhos. Era apertado o suficiente para imaginar coisas sujas com você. Os gemidinhos baixos eram calados pela outra mão do homem, precisava ficar calada se não quisesse ser pega por algum aluno ou funcionário que rodava por ali.  
Fazia movimentos de tesourinha para te deixar mais larga, prontinha para ele. Estocava até o fundinho, deixando apenas os barulhinhos molhados ecoar pelo cômodo. Aumentava os movimentos só para te ver contorcer no colo dele, e parava logo em seguida para te deixar irritadinha, mole nos toques dele.
Você odiava Sehun, principalmente quando ele te provocava. 
Mas tantas provocações para uma garota tão fraquinha, não iriam resultar em outra coisa, após murmúrios e choramingos da sua parte, sentiu o íntimo tão meladinho pulsar e o melzinho escorrer por suas coxas. Sehun segurou seu corpinho com as duas mãos, te deixando de pé.
— Você acha que acabou? Eu só comecei, docinho…
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reblogdasfic · 1 year ago
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Oi, Kiss<3 tudo bem??
Vi que os pedidos estão abertos, não tem problema nenhum se demorar, só queria pedir algo com meu gatinho Chany, faz um bom tempo que não acho coisinhas com ele, bate saudade sabe? Não tenho nada específico em mente, então está livre para escolher tema e os adicionais. Obrigada desde já. ♡
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Solos de guitarra me conquistaram.
Gênero: Fluffy, friends to lovers e um pouquinho de smut.
Contagem de palavras: 1.9K SINOPSE: Desde seu último relacionamento, você sempre sentiu medo de se entregar por completo ao amor de um novo alguém. Mas quando ouviu Chanyeol te dedicando as letras mais lindas em seus solos de guitarra, decidiu tentar novamente.
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Você não era nem nunca foi especialista no amor, situações traumáticas te fizeram acreditar que nunca sentiria isso novamente. E assim foi feito, durante meses e meses prometeu a si mesma nunca mais se apaixonar. Mas como dizem, nós não mandamos no nosso coração. E quando começou a perceber investidas do seu melhor amigo, Chanyeol, você sentiu coisas diferentes.
Eram amigos há anos, sempre andavam juntos e por muito tempo fizeram os outros acreditarem que existia algo além de amizade, o que também foi um dos gatilhos para o seu término. Porém, ambos juravam que não era nada além disso. 
Até você terminar de verdade.
Chanyeol é sempre muito gentil, pensa em ti e fez questão de ficar por uma semana cuidando de você após tantas brigas com seu ex. Queria te ver feliz de qualquer jeito, então passou a semana inteira fazendo coisas que só você gosta, comendo coisas que você gosta, ouvindo coisas que você gosta. Tamanho respeito e dedicação que nenhum namorado teve com você até agora. Chanyeol fazia questão de ficar com você até melhorar, e foi isso que ele fez. Passavam mais tempo juntos do que separados, um na casa do outro. Acompanhava Chanyeol nos ensaios da banda, ele acompanhava você nas idas até a faculdade, os dias se passavam e você ansiava cada vez mais ter ele perto de você. 
Era final de semana, planejavam sair mas infelizmente a chuva estragou os planos de vocês. Então trocaram a noite no barzinho para ficarem em casa, comendo comidinha caseira e jantando juntos ao som de suas músicas favoritas.
Você estava fazendo o macarrão, enquanto Chanyeol cantava as músicas na sala. Usando sua guitarra para dar contraste na melodia. Você colocou a panela sobre a pia e sentiu o homem abraçar sua cintura e cantarolar todo feliz, dançando coladinhos. Era a noite perfeita, estar com o homem que tanto gostava te deixava feliz e confortável.
— Vem dançar, minha princesa! — Chamou, virando seu corpinho e segurando as mãos, rodopiando pela cozinha até escutarem um estrondo.
As luzes se apagaram e ambos arregalaram os olhos, sendo iluminados apenas pela luz da Lua que atravessava a janela. Chanyeol fez um bico, não pela força ter acabado, mas sim pela música ter parado de tocar. 
— Namoral! Na hora que eu estava dançando com minha gatinha? Aaaah não fode!
Você riu alto e abraçou o corpo do homem para o consolar. O pior de tudo, era que não tinha nem velas, ou seja, se locomover para lugares que não fossem perto da janela parecia impossível. A bateria de ambos os celulares estava quase no fim e não tinham outra opção além de se sentarem e esperar a luz retornar. 
E assim fizeram, caminharam devagar até o sofá, que ficava pertinho da janela e se deitou ao lado do homem.
— O que vamos fazer, yeol?
— Conversar! Dormir, ou… Sei lá, se quiser tipo… Fazer outra coisa. — O tom já conhecido te fez fazer um bico, encarando o fundo dos olhos de Chanyeol. Que segurou suas bochechas e deu um pequeno selar na pontinha do nariz.
— Tá carente, Chan?
— E se eu estiver, você vai fazer o quê?
— Te dar carinho e tudo que você quiser.
— Tudinho mesmo? — Ditou animadinho, afagando seus fios com todo carinho do mundo. — Tipo, se eu pedir um beijinho você me daria?
A pergunta não te surpreendeu, então apenas concordou com a cabeça. Mas logo uma feição preocupada apareceu no rosto do Park.
— Princesa… Você tem certeza? Eu disse brincando... Não quero te forçar a nada e principalmente, se não estiver confortável não precisa fazer nadinha.
— Yeol… Eu ando pensando muito em você. Eu quero muito muito, também sei que você quer meio que… Ficar comigo.
As palavras que saíram em um tom baixinho, fizeram Chanyeol sorrir largo e apertar suas bochechas, todo bobo. Deixando beijinhos delicados por todos os cantinhos do rosto, até chegar aos lábios onde depositou um selar demorado. 
— Quero fazer as coisas devagar, minha princesa. Aproveitar cada cantinho, não ache que sou desesperado por você. Quero cuidar de você, minha linda. Você deixa?  — O tom calmo e a delicadeza nas palavras te deixam boba, assentiu na mesma hora e o puxou para outro selar. 
Se sentou sobre o colo do homem, sentiu os braços rodearem sua cintura. Chanyeol era grande, era manejada com tanta facilidade que se sentia como uma bonequinha em seus braços. O beijo era diferente dos que já havia provado, tinha um tom de doçura, os lábios se encaixavam quase que perfeitamente como se fossem feitos um para o outro. Era viciante e a cada segundo que se passava queria provar mais do homem. 
Park separou os lábios por um momento, deixando apenas selares sobre seus lábios que estavam vermelhinhos. Descendo devagar até o pescoço, sente a respiração quente de Chanyeol, momentos antes dele provar da tua pele dando um cheirinho e logo lambendo e chupando seu pescoço e ombros. 
Uma parte de você se condena, por estar pegando seu melhor amigo e saber que depois disso, nunca mais será como antes. Mas a outra parte de você sente tanto calor e vontade que quer mais do que tudo que ele prove cada pedacinho de você. 
— Princesa… — Um arfar baixinho escapou dos lábios, ainda meio preocupado se iria se arrepender depois. — Princesa… Você quer mesmo isso, não é? Droga, eu mal consigo me controlar…
De alguma forma, sentia o volume crescer e aos poucos encostado em você, conforme você se remexia Chanyeol parecia mais incômodo. Queria ajudá-lo e tornar aquele dia inesquecível. 
— Chanyeol, quero você dentro de mim.
Disse assim, diretamente, sem pausas nem cortes. Chanyeol parecia estar sem fôlego sem ao menos fazer esforço.
— Garota… Como que você diz uma coisa dessas assim? Você quer me matar? — Mesmo estando nervoso, nunca deixava o bom humor de lado.
Colocou as mãos sobre suas coxas, alisando enquanto subia devagar até sua blusinha, era leve e com babadinhos adoráveis. Pediu uma permissão silenciosa para retirá-la e assim fez, os seios descobertos hipnotizavam Park. Que desceu beijos até os biquinhos e lambeu, sugou e deixou marquinhas ao redor da auréola.
 Você rebolava contra o colo do homem, sentia o íntimo pulsar necessitado. O shortinho fino deixava o contato ainda mais gostoso. Tirando arfares de ambos.
Chanyeol retirou cada peça do seu corpo e dele também, estava deitada sobre o sofá com o homem sobre si. Te beijando inteira, te amando. Exatamente como deve ser.
— Princesa… Quero que isso seja diferente de tudo que já experimentou. Eu quero te amar, eu vou te amar inteira essa noite. 
(...)
Tentava ao máximo mascarar os gemidos dengosos que escapavam de teus lábios. Chanyeol te fodia tão bem, ele era grande e te preenchia inteira. Ia até o fundinho de uma maneira tão gostosa, se sentia nas nuvens. 
Os olhinhos estavam fechadinhos, os lábios entreabertos e a bucetinha tão melada apertando Chanyeol. Ambos estavam tão envolvidos naquilo, como numa conexão de almas.
— Me deixe te ouvir, amor… Me deixe ouvir como estou fazendo você se sentir bem. Diz pra mim quem é o único que te fode gostoso assim.
Honestamente, era praticamente impossível controlar os gemidos presos na garganta. Por mais que tentasse, mordendo o lábio ou colocando uma das mãozinhas na boca, ainda sim os gemidos se faziam presentes. Em contraste com os pingos de chuva e os arfares de Chanyeol.
O polegar dele foi em direção ao seu ponto sensível. Você apertou os olhinhos e sentiu pequenos espasmos nas coxas, seu interior se apertava contra Chanyeol e logo percebeu que estava perto. “Vem pra mim, minha linda.” Pediu, também já próximo do ápice. 
Num ato que mais parecia combinado, você se derramou, logo depois foi a vez de Chanyeol. E antes mesmo de assimilarem as coisas, encararam o teto, a luz havia voltado. Uma risada gostosa preencheu a sala, beijos carinhosos foram espalhados por todo seu rosto, que estava completamente rosado. 
— Bom, se fosse combinado não iria dar certo, né? — Ditou o Park, ajeitando o corpo de ambos no estofado. Sem sair de dentro de você, abraçou seu corpo e passou a acariciar suas costas, em conforto. 
— Yeol… Vamos deixar o jantar pra depois, hm?
— Jantar? Que jantar?
E assim, em meio a risadas e carícias bobas percebeu, Chanyeol não precisava de muito para te conquistar. Com sorrisos bobos, carícias e solos de guitarra, ele já fez isso e muito bem.
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nota da autora: obrigada pelo pedido, meu doce! como disse que estava com saudades, pensei em algo mais fofucho, espero muito que tenha gostado viu? kisses!
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reblogdasfic · 1 year ago
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Mulheres, solos de guitarra e outras coisas que a Rosé gosta.
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Gênero: smut Contagem de palavras: 1.2k Esta fic contém: Conteúdo lésbico, Rosé rockstar gf! fingering, dryhumping, dirty talk, praise kink, tapinhas, mordidinhas e apelidos melosos como "gatinha, minha linda, minha flor", "mamãe" é usado uma vez. SINOPSE: Você é uma ótima vocalista, Park. A plateia grita seu nome em completa euforia, nos finais de cada show, sempre há vários fãs implorando para serem notados, garotas com cartazes, faixas e vestidas com camisetas com seu nome, elas te cobiçam, você sabe disso, seu ego infla mais cada vez que vê diversas mulheres que fariam de tudo para estar no meu lugar.
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O vento frio da noite bagunçava os fios loiros, enquanto saia pela porta dos fundos de mais um show, Rosé caminhava diretamente ao trailer, onde sua garota já estava, sentada sobre o sofá de couro, mexia no celular encarando as postagens com certo incômodo.
A troca de olhares com uma das fãs era contínua, o que causou certo ciúmes, sabia que sua mulher era cobiçada principalmente por outras mulheres, era atraente, quase que hipnotizante. E não era só você que achava isso.
Enquanto Roseanne deixava a guitarra em um canto do trailer, encarou o rosto da namorada e riu de canto, sabia exatamente do que se tratava.
— Hmnmn… Que saudade da minha mulher, porra. — Ditou baixinho, se sentando sobre o sofá e puxando a cintura da mulher para sentar em seu colo.
— Ah Roseanne, nem vem!
— Que foi, hein? Tá bravinha, minha flor? — Beijinhos molhados eram espalhados sobre o pescoço da namorada, as mãozinhas bobas de Roseanne já adentravam a camiseta que a menor usava e um tom de sarcasmo predominava as palavras da loira. — Qual o motivo desse bico hein?
Calou-se, não queria admitir nem para si mesma que estava sentindo tanto ciúmes da mulher, então só revirou os olhos e bufou baixinho.
— Nervosa, gatinha? — Um sorriso destacou nos lábios da loira, que ardilosamente, desceu as mãos por baixo da saia, tocando o bumbum e apertando com certa força. — Toda derretida… Sabia que eu estava pensando em você, minha linda?
A voz de Roseanne soava tão tranquila, sabia que ela conseguiria tudo que quisesse com esse tom dengoso ao pé do ouvido. Todos os movimentos pareciam minimamente calculados para te enlouquecer de alguma forma, só com um carinho sobre a coxa ou o encostar de lábios te fazia sentir sensações indescritíveis. E ela sabia.
Sabia muito bem disso.
Em pouco tempo, já estava completamente nua da cintura para cima, os lábios macios manchados pelo batom, as bocas grudadas dançavam juntas, em sintonia com ambos os corpos. Você, por cima, ondulando o quadril.
Estremeceu ao sentir os dedos frios rodeando a calcinha, um arfar dengoso saiu dos lábios e logo sentiu a peça ser arrastada para o ladinho e os dedinhos brincarem com a umidade. Roseanne é boa em tudo que faz, é boa em tocar, em todos os sentidos.
— Eu simplesmente não me canso de você. — Rosé ditou, acomodando o corpo da garota sobre o sofá espaçoso e passando a calcinha sobre as coxas para retirar o tecido. Inclinando o rosto para beijar as coxas. — Rosie… — Sentiu as bochechas queimarem, tanto quanto o íntimo. Levou as mãos para os fios macios da loira, afundando os dedos e fazendo uma carícia preguiçosa sobre a nuca, soltou um arfar dengoso, encarando com certa timidez.
— Você parece tão molhada, minha deusa… — Os lábios passam por todo o corpo, subindo das coxas para o abdômen e para os seios, sugando o biquinho e rodeando com a língua. As mãos se arrastam pelas coxas até o centro — Quantos dedinhos essa buceta engole, hm? — Rodeava o médio e o anelar sobre o pontinho, encarando fixamente os olhos perdidos de sua namorada que mal conseguia responder. Assim, penetrando dois dedos num deslize, a intimidade babadinha deixou tudo mais fácil, passando a pontinha dos dedos entre as dobras e estocando até o fundinho.
A garota sente a respiração falhar por alguns segundos, numa sensação quente espalhando pelo corpo inteiro, ainda atônita com a maneira que era dedilhada, Rosé sabia onde tocar e como tocar, os arfares melódicos eram como música para a loira que encara seus olhos, brilhantes e perdidos, a visão nublada faz a menor fechar os olhos e morder o ínfero. Os dedos se arrastam por toda intimidade, a coluna arqueou tal qual os dedinhos que se curvaram para acertar o pontinho. Uma, duas, três vezes. Os gemidos dengosos se tornaram mais altos e as coxas estremeciam com o toque. O polegar pressionava o pontinho e sabia que, com tantos estímulos, o ápice não demoraria para chegar.
— Rosie, porra! — Um gritinho agudo ecoou pelo local, ia tão fundo que poderia sentir as paredes molhadas esmagarem os dedinhos. — Quero te deixar destruída, hm? Minha mulher é tão boa pra mim, me recebe tão bem… Você aguenta tudo que a mamãe te dá, não é? — Um certo tom de sarcasmo foi usado, ela sabia que mal tinha fôlego para respondê-la, apenas murmúrios foram ouvidos da sua parte. Que aumentavam a cada estocada que recebia. — Sua buceta é tão gostosa, porra!
O corpo ficava mais quente e choramingos presentes, quando a mulher se curvou até o íntimo, deixando beijos molhados e usando os dedos para abrir as dobrinhas em “v”, tocando com a língua por toda a extensão, sugando com tanta devoção que, sentiu o íntimo pulsar e se desfazer inteiro sobre os lábios.  Todo o suco doce foi tomado pela loira, que sorria com os lábios molhados pela namorada.  As pernas com pequenos espasmos e os olhinhos lacrimejando, foram suficientes para Rosé entender que seu trabalho estava completo, puxando a namorada para seu aconchego e acariciando a bochecha, acalmando o corpo extasiado. 
— Shhh... Calminha, princesa. Calminha. Já passou.
Um sorriso domou o rostinho da menor e um abraço caloroso foi suficiente para que sentisse completa. Porque no final, mulheres e solos de guitarra continua sendo a coisa que Roseanne mais gosta na vida.
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reblogdasfic · 1 year ago
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🍵🌿Sedansogu🍵🌿
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↬Pairing: CEO¡Kim Junmyeon - Fem¡Reader
↬Feat: Do Kyungsoo; Lee Taeyong; Kim Jogin (Kai); Kim Minseok (Xiumin); Kim Jongdae (Chen); Kang Seulgi; Jhonny Suh; Mark Tuan; Raymond Tuan ("papa Tuan"); Choi Minho.
↬Avisos: Esse será um imagine pequeno, em poucos capítulos. Espero que gostem!
↬Warning:It is a small imagine, with only few chapters, hope you guys like it!
↬Resumo: Park Eui é uma estudante de direito que trabalha em período integral em um escritório de advocacia, e que a noite, faz faculdade de direito. Uma de suas coisas favoritas é ajudar seus amigos, em um pequeno restaurante que possuem. Enquanto vive sua vida normal, Eui nunca imaginou que roubaria a atenção de um dos sócios de outra empresa de advocacia.
↬Summary: Park Eui is a law student who works full time in a law firm, and at night, she goes to university classes. One of her favorite things to do it's help their friends, in a small restaurant they own. While living her normal life, Eui never imagined she would steal the attention of one of the partners of another law firm.
Português English
Cap. 01 Chap. 01
Cap. 02 Chap. 02
Cap. 03 Chap. 03
Cap. 04 Chap. 04
Cap. 05 Chap. 05
Cap. O6 [Final] Chap 06
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[Masterlist] • [Exo Masterlist]
🍵🌿🖇..⃗. buy me a coffee?
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reblogdasfic · 1 year ago
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Moletom soltinho.
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Avisos: Mingyu X Personagem Original, Protagonista Plus Size, Mingyu é um namorado meio lerdinho, a prota é a safada da relação, creampie(?), eles se chamando de "mô" e "amor", Mingyu é um bom garoto, sexo sem proteção(usem camisinha cacete), Big Dick e etc.
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Dulce
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Ah, ele está com aquele moletom soltinho.
A garota gordinha jogada no meio do cobertor nos tons cinza e preto da cama do namorado, Mingyu, faz essa observação em seus pensamentos.
Não consegue não reparar assim que o menino sai de dentro do banheiro secando os cabelos com uma toalha branca menor, o cheirinho de seu sabonete se espalhando pelo quarto.
As pernas se roçam no automático. Mingyu ficava um tesão com aquela calça moletom, que marcava tão bem o pau generoso que tinha entre as pernas.
Sempre que via o namorado assim, saindo do banho todo cheirosinho e com o calção soltinho tinha o mesmo pensamento. Não conseguia evitar de pensar em chegar perto do garoto e mamar com vontade até onde consegui, porque Mingyu nada era nada pequeno.
Sua boquinha era pequena demais para abrigar toda a extensão grossa e longa, sempre deixava Dulce com dor na garganta depois de mamar com vontade na rola do seu amor.
E não, não que Mingyu a obrigasse. Longe disso, o seu amor era um doce com ela, Dulce que era gulosa demais. Sempre queria mais e mais, levar ele todinho, até fazer sons estranhos e as lágrimas saírem de seus olhos em abundância.
Gostava disso. Gostava de levar tudinho e ficar que nem uma putinha choramingando com pau na boca. Até conseguir ter seu rosto e boquinha todo esporrado.
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A engolida da saliva na garganta é longa.
Observa Mingyu jogar sua toalha na cordinha que tinha na varanda pequena de seu quarto. Logo recebendo um sorriso do garoto ao se virar e ver os olhos de sua garota em si.
Um sorriso doce, que sempre a deixava com borboletas no estômago todinho. Desde a primeira vez que viu o garoto, que agora é todinho seu, ficou encantada pelo sorriso brilhante e caloroso que o namorado tinha em seus lábios.
E isso nunca mudaria pelo jeito. Porque estão dois anos juntos e mesmo assim, as borboletas pareciam só multiplicar.
Dulce acaricia o gatinho do namorado em seu colo uma última vez, antes de o soltar e enxotar ele rapidinho da cama, falando baixinho com o amigo peludo um "vai passear um pouquinho, floquinho, juro que vou te dar muito sachê sabor carne depois". E o gatinho vai embora, passando pela porta de madeira.
— Amor, fecha a porta e vem deitar um pouquinho comigo. Estou com saudades. — pede toda dengosa, como quem não quer nada demais.
— Tô indo, mô. — o rapaz responde, fazendo o que a namorada pede. Logo se jogando por cima dela na cama fofa, dando beijinhos pelo rosto gordinho. — Senti saudades. — confessa, arrancando mais borboletas do estômago da menina. — Não parei de pensar em você a semana toda, detesto semana de provas e seu campus ser lá na casa do caramba. Queria tanto ter ido te ver, mas não queria atrapalhar você.
— Detesto isso também. Mas já passou, agora sou todinha sua.
Dá um beijinho simples de começo, mesmo sua intenção sendo de tomar os lábios avermelhados do jeito caloroso que gosta, e que sempre leva a algo mais. No entanto, vai devagarinho, aos poucos pedindo mais liberdade.
Querendo transformar em algo mais.
Mingyu era muito inocente para namorada safada que tinha. O menino podia estar dois anos com sua garota, mas ainda não sacava as artimanhas que ela fazia quando queria transformar momentos doces em algo a mais.
As coxas grossas se abrem, fazendo o menino se enfiar ali. Deixando os íntimos tão pertinho, os lábios não se separam e ela nem deixa tal ato acontecer.
Os braços passeiam pelos ombros longos e sente vontade de gemer que nem uma gatinha no cio, porque sentir cada parte do corpo de seu homem era tão bom.
Os pés o rodeiam na cintura, o apertando e puxando para mais perto. A saia curtinha subindo totalmente, e apenas agradecendo por sempre ser precavida e fazer questão de usar roupas fáceis de subir.
O quadril rasteja no ar. Sentindo a ereção do namorado acordando por um simples beijo mais malicioso.
— ah
O gemido rouco escapou dos lábios do menino assim que sente a puxadinha em seu lábio inferior.
— Você está tão cheiroso. — diz baixinho, com os lábios ainda encostados. — Amo o cheirinho de sabonete que fica em você depois do banho.
Passeia com o nariz pela nuca do rapaz. Arrepiando os pelinhos da nuca com o ato.
— Tão cheirosinho. E sabe o que mais..?
— Hum?
Nem consegue falar direito.
— Você está um tesão com essa calça. Você só pode fazer de propósito, sabe o jeitinho que eu fico sempre que usa ela e mesmo assim... — choraminga, apertando mais as pernas na cintura do namorado, roçando a bucetinha que já se encontrava ensopada no pau já totalmente acordado.
— Desculpa.
— Desculpa nada. Você fez de propósito, só pode.
— Eu tinha esquecido disso.
— Agora não adianta. Vai ter que meter em mim. — diz toda autoritária, do jeito que sabia que o namorado adorava.
O pau do mesmo raspando por seu clitóris por cima da calcinha não nega.
— É. Acho que sim. Desculpa o seu amor, bebê. — pede todo manhosinho, beijando o rostinho rechonchudo.
— Eu desculpo, mas... Só depois de meter bem fundinho aqui.
Os dedinhos gordinhos e curtos puxam a calcinha para o lado, deixando Mingyu ver o estado que deixou sua garota.
— Tão molhadinha.
O dedão passeia por cima do clitóris, tirando um gemido baixinho.
— Vai entrar facinho.
— Sim. Meu pau vai entrar facinho.
Dulce ao ver o namorado tão vidrado em sua bucetinha ensopada e necessitada por ela agiliza. Puxando o moletom folgado para baixo, liberando o pau que pula assim que solto.
A deixando ver o pau suculento do seu amor. 
A cabecinha rosada com pré gozo na ponta, com o mastro cheio de veias.
Isso apenas faz a boca da menina salivar, mas levaria na boquinha outra hora. Agora queria seu macho entrando e saindo sem pena de si, até gozar e o apertar dentro dela.
— Amor... — o chama, punhetando o pau com apenas uma mão, que nem conseguia fechar todinho de tão grande que era o pau do seu homem. — Vem aqui.
O chega mais perto. Levando o pau até os lábios de sua bucetinha, passando a cabeça molhadinha por suas dobras necessitadas, juntando o mel dos dois. Soltando gemidinhos manhoso ao senhor o pau raspando por seu clitóris sensível.
E Mingyu, como sempre, apenas olhava encantado. Ele adorava sua menina tomando conta de tudo, brincando com seu pau como bem desejava.
Dulce o carrega até sua entrada. Enfiando a cabecinha gorda ali e logo o tomando aos poucos,  sentindo suas paredes se expandindo e os olhos ficando úmidos.
Tão grande. Grande demais.
Nunca iria se acostumar?
— Mingyu! Mete logo. — chama sua atenção, fazendo o namorado rir do seu jeitinho autoritário até quando estava levando pau. Ou tentando, pelo menos, porque sempre precisava da ajuda do menino.
Precisava dele empurrando o resto sem pena, até bater as bolas na polpa da bunda da garota.
E o menino logo toma as rédeas. Enfiando a metade que sobrou sem pena, batendo com o colo na buceta meladinha.
E Dulce se sente fora de si. Tão cheinha.
— Mete, mô. Mete fundo.
E o rapaz faz como pedido.
Tirando choramingos manhosos dos lábios entre abertos e começando a fazer lágrimas descerem pelos olhinhos. Cada estocada forte deixando sua garota bobinha.
Porra, eu amava isso.
Mingyu me fode tão bem.
Só conseguia pensar nisso.
Cada estocada era um gemido arrancado de seus lábios. E o melhor de tudo isso era o jeitinho faminto que ele olhava para ela, comendo com o pau e os olhos o corpo delicioso e volumoso em baixo de si..
— Tira. T-tira o resto, mô.
Pede todo dengosinho. Se referindo a blusa curtinha da menina, subindo as mãos dos largos quadris até a bainha da blusinha. Liberando os peitos, e indo todo faminto até eles.
Arrancando mais choramingos de Dulce. Que sentia mais e mais excitada com o peitinho sendo chupado com tanta vontade.
— A-amor.
Bom. Bom demais.
A revirada de olhos era automática.
Cada estocada junto a chupadinha nos biquinhos eriçados fazem o orgasmo vim rápido em Dulce. Deixando ela toda bobinha no pau do seu homem.
— Tudo bem, mô? — Mingyu pergunta preocupado, parando devagar o quadril. Vendo se sua garota estava bem, porque tinha ficado tão molinha.
— Sim. Continua, eu quero dentro. — consegue falar depois de segundos. Apoiando os cotovelos na cama e se levantando como pode, guiando seu quadril até o colo de Mingyu, fazendo o garoto enfiar o pau até o fim. Desejando sentir o leitinho quente do menino a melando todinha.
E assim ela faz. Fode. Fode. Fode.
Até escutar o gemido rouco do seu garoto e cada jato de porra pintando suas paredes internas.
— Porra!
O sorriso safado e satisfeito surge instantaneamente, se deitando cansadinha com as pernas abertinhas toda melada.
Os dedos passando pelos lábios lambuzados e levando até a boca de Mingyu, que os chupa com gosto. Com o rosto todo corado e suadinho.
— Bom garoto!
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reblogdasfic · 1 year ago
Note
Oi, amg 👉👈 você pode escrever algo pro Yixing? O que vc quiser hihihi
biquíni | lay
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avisos: sexo na piscina e sem proteção (usem camisinha ok), dirty talk, edging, creampie, degradação (puta), pet names (princesa e gatinha) e exibicionismo.
★ oi!! espero que vc goste anom <3 (o yixing na piscina me deu altos gatilhos mds que delícia)
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“esse biquíni ficou lindo em você, pena que vou ter que tirar.” yixing diz em seu ouvido, te encurralando na borda da piscina. desamarrando a parte de cima da sua peça, ele libera seus seios imediatamente os agarrando, deixando marcas por toda sua pele. você geme baixo, por medo de algum vizinho ouvir vocês dois. 
“ah, princesa, quando eu te fuder aposto que não vai ficar quietinha desse jeito.” as mãos do homem vão para a lateral da sua tanga, desamarrando-a e inserindo um dedo na sua buceta. segurando nos ombros largos do chinês, você se delicia com a sensação, mordendo seus lábios tentando ao máximo ficar quieta. yixing aumenta a velocidade dos dedos, te deixando perto de gozar e quando estava sentindo suas pernas bambearem, ele para com os movimentos.  
“por favor, xing, eu tava tão perto.” manhosa, implora com uma carinha triste.
“você vai gozar no meu pau, gatinha.” deixando um beijo nos seus lábios, ele te vira de costas, abrindo um pouquinho suas pernas e inserindo o pau teso na sua entrada. começa devagar, segurando sua cintura e suspirando por sua buceta ainda estar tão apertada. sem conseguir mais se segurar, você geme após sentir o pau dele te esticando toda.
“eu disse que você não ia conseguir ficar quieta.” ele levanta seu tronco, colando suas costas no corpo bem trabalhado. “agora geme bem alto pra todo mundo saber que você é a minha putinha.” acelerando os movimentos, você faz exatamente o que ele diz, geme alto e manhoso, conseguindo apenas pedir para ir mais rápido. 
“goza comigo, princesa.” com mais algumas estocadas, você finalmente chega ao seu orgasmo junto com yixing, que não tira o membro dentro da sua buceta.
“já tá cheia de porra ou quer mais um pouquinho?” gananciosa, pede por mais. “você é uma puta insaciável.” 
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reblogdasfic · 1 year ago
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blue tie | kai
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avisos: kai hard!dom, dirty talk, bondage leve, degradação (vadia), sexo sem proteção (usem camisinha fml!), creampie, menção a anal e o uso de amor pra dar uma aliviada.
★ isso aqui vai para a minha erigon favorita, giulia, e a todo mundo que é cadelinha desse homem (incluindo eu).
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o macacão que antes te vestia, encontra-se caído no chão. a gravata azul marinho de jongin está amarrada no seu pulso, atrás das costas, te deixando completamente rendida para o homem. na cama, estava com a cabeça no travesseiro e a bunda pra cima, esperando ansiosamente por ele. 
“você ficou esperando a noite inteira pra eu arrombar essa buceta, não é?” já sem rastros do terno em seu corpo, jongin se aproxima e provoca seu clitóris inchado com a glande.
 “sim, por favor…” diz manhosa. 
travesso, ele coloca o pau devagarinho na sua entrada, com um sorriso no rosto, apenas para te deixar impaciente. continua, colocando e tirando, ouvindo suas lamúrias e gemidos baixos. 
“quer mais rápido ou assim tá gostoso?” ele sussurra em seu ouvido, aproveitando para agarrar os seus seios e apertar o biquinho já sensível por conta das preliminares. 
“porra, mais rápido.” 
“tsk, que boquinha mais suja essa vadia tem, acho que você não tá merecendo levar meu pau.” desesperada, implora para o moreno, olhando-o com um biquinho nos lábios e os olhos brilhantes de desejo. sem resistir, ele te fode sem mais brincadeiras. 
segurando no seu pulso, vai fundo e sem vacilar, deixando sua mente em branco focando apenas no membro do homem que te preenche por completo.
“que buceta mais apertada, amor.” desfere um tapa na bunda. “quero ver depois se seu cuzinho vai tá apertado desse jeito também.” 
apenas por ouvir a voz dele junto ao som dos seus corpos se chocando, você chega ao seu ápice, com ele te acompanhando logo em seguida enchendo sua entrada.
“olha pra isso, sua bucetinha tá tão cheia que nem cabe toda a minha porra.” ele coloca novamente o esperma que saiu de você, te causando arrepios. “agora eu vou fuder seu outro buraquinho e quero que no final você ainda tenha porra aí dentro, entendeu?” confirmando apenas com um 'uhum', ele desamarra a gravata do seu braço e coloca na sua boca. "só que dessa vez você vai ficar bem quietinha.”
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reblogdasfic · 1 year ago
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Oh she mine - ZY(LAY)
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Zhang Yixing| Lay solista exo +18| hétero
Notas da autora: oinn é a minha primeira vez postando algo aqui e essa é uma fic que escrevi ouvido party monster do tw ( acho q seria legal se vc ler escutando ☝🏼)e foi fluindo d+ c o yixing meu utt paixão homem gostoso da porra, tô um pouco insegura ( nrml) mas espero que gostem, peço perdão por qualquer erro, boa leitura.
Meu corpo girava no pole dance conforme a música tocava, minhas mãos cobertas pelas luvas seguravam na barra enquanto minhas pernas balançavam no ar. O sutiã preto transparente deixava visível o piercing recente que eu havia posto no seio esquerdo. Meus saltos entraram em contato com o chão, eu rebolava de costas, sentia as batidas da minha música favorita, joguei meus cabelos rebolando mais um pouco.
Quando subi retirei a calcinha minúscula que estava enfiada na minha bunda, um presente dado pelo chinês, esse que observava tudo no lado de fora do terraço do prédio.
As luzes desligadas e meu corpo iluminando somente pela luz da tv, de coloração vermelha pela música que estava ouvindo. O chinês estava na grande piscina lá fora, sentado em um dos degraus observando a surpresa que eu havia preparado, seu peitoral marcado estava fora da água me fazendo salivar em desejo, senti minha buceta ainda mais molhada enquanto caminhava em sua direção.
Yixing sorriu abrindo um pouco as pernas, merda estava pelado, o pau grande e extremamente duro batia em seu abdômen. Me sentei ainda sem entrar na água, mas ao seu lado, o contato da minha bunda com a superfície gelada me fez arrepiar e ficar ainda mais exitada.
- fez tudo isso pra mim meu amor ? Sorriu sem mostrar os dentes
- uhum, eu ensaiei bastante.
- tô tão orgulhoso da minha princesa. Esticou seus braços fazendo um carinho na minha bochecha, fazendo eu fechar as pernas em reação. - foi como uma profissional amor- Deu um selar demorado na minha testa - nunca tinha feito isso antes?Arqueou uma sobrancelha.
- nunca. Respondi tocando a mão dele buscando mais de suas carícias
- nem pro Junmyeon ?
- nem pro Junmyeon. Coloquei meus pés dentro da piscina e adebrei, a água cobriu os saltos e subiu até minha cintura, estava tão morninha- só pra você yixing
Viu que o mais velho se sentiu satisfeito com a resposta.
- senta aqui. Ele bateu na coxa e você imediatamente abriu as pernas, se sentando na coxa esquerda dele, suspirou sentindo o contato da intimidade completamente exposta com a pele do rapaz. Ele percebeu isso e guiou suas mãos fazendo você apertar os ombros musculosos.
- calma meu amor, vou te recompensar muito bem. Te puxou para um beijo gostoso, a língua experiente do rapaz deslizava na sua, as mãos fortes seguraram sua cintura e você esfregava a boceta na coxa dele. Quando se separaram seu primeiro instinto foi tentar tocar a rola do mais velho, porém foi impedida, yixing recolocou sua mão de volta nos ombros dele.
- xing ah. Protestou ainda se esfregando nele, que observava seu corpinho. O chinês levou os dedos até a sua vagina, tocando seu botaozinho.
- pra quê essa pressa toda se você sabe que eu vou me enfiar em você pelo resto da noite hm? Um de seus dedos ameaçou entrar na sua entradinha - Não sabe tudo que eu imaginei enquanto te vi rebolando daquele jeitinho pra mim- Você colocou a cabeça no ombro dele olhando pro pau que não estava tão longe, sentiu a intimidade apertar o nada e choramingou- por favor- Fechou seus olhos.
O chinês ajeitou você, agora estava sentada corretamente nas pernas dele, abertinha, pronta pra ele. Dois dedos lentamente entraram em você, ele foi devagar, sabia que você estava molhada, mas a água dificultava um pouco as coisas.
- y-yixing. Gemeu, a buceta agora apertando os dedos dele, a sensação era tão gostosa, fazia tempo desde a última vez, amava aqueles dedos a sensação deles dentro de ti era única, sua respiração ficava cada vez mais alterada
- se ajeita amor, rebola pra mim. Você tirou a cabeça dos ombros e se ajeitou, passando as mãos pelo pelo pescoço dele, você gemia enquanto rebolava nos dedos do chinês, tombava a cabeça pra trás sentindo, sentindo e sentindo todo aquele prazer. Ele tocou seu clitóris estimulando ainda mais, tirou o tecido que cobria os seios e assim que pularam ele começou a chupar, faminto.
Mesmo que os pés doessem pelo salto não parou de rebolar, sentiu se aproximar do ápice e em meio aos gemidos tentou se comunicar com yixing, que pelas diversas transas entendeu rapidamente e se afastou de seus seios.
Não entendeu a ação do maior, ele esticou o braço e pegou o telefone desbloqueando, olhando pra você, viu que abria a câmera iniciando um vídeo e ligou o flash, fazendo você fechar seus olhinhos por alguns segundos.
- vamo mandar um presentinho pro Junmyeon. Deu um beijo na sua bochecha- ele tinha me dito que tava com saudade de você.
Porra
Você voltava a gemer, os dedos agora investiam cada vez mais fundo contra você se sentia em outro universo, tão exitada, gemendo para quem quisesse ouvir, o fato de estar sendo filmada, tudo isso estava levando a você a loucura, e você iria gozar.
Agora e muitas, muitas vezes naquela noite.
End_____________________________________
Notas finais: obgada por ler e até um próx post 🥺🦋
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reblogdasfic · 1 year ago
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conteúdo/avisos: policial wonwoo e mingyu! apelidos carinhosos (boneca, princesa e etc), leitora cometendo um ato ilícito (não façam isso em casa!), leitora meio brat, mingyu é brincalhão aqui, boque1te, voyeurismo de leve. mais falatório do que o ato em si.
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Lança um último olhar para o retrovisor interno do carro, sentindo-se satisfeita com sua imagem refletida no espelho, e ajeita a postura quando escuta o barulho da porta sendo aberta, pelo lado de fora, provavelmente por um dos dois homens que a aguardavam no local.
Ignora os olhares que recebe, mesmo que se sentisse como se estivesse prestes a ser engolida.
— Você sabe que ultrapassou o limite de velocidade, não é, amor? — Diz Wonwoo, com a voz firme.
Você dá de ombros, desdenhosa.
— Foram só alguns quilômetros, não fez nem cócegas. — Responde, levantando as mãos para analisar as próprias unhas.
Ouve quando Mingyu solta um riso baixo— Tava tão ansiosa assim para ver nós dois que resolveu cometer um delito? Um pouco travessa, não é, princesa?
— Engraçado você achar que tá' com essa bola toda— Levanta a cabeça para encará-los, sua feição estava contraída em escárnio. — Foi só um errinho, só isso.
Mingyu solta um som como se estivesse ofendido, mas olhando para a expressão dele, percebeu como ele estava achando graça do seu comportamento. Enquanto isso, o amigo e parceiro dele, a examinava com o semblante sério, não deixando transparecer com exatidão o que se passava na mente. Ele coloca a mão no bolso da calça, passando a língua pelo céu da boca.
— Bom saber que você veio com a boquinha solta. — Em seguida balança a cabeça em direção ao prédio atrás dele — Vem, vamos entrar. Você deu sorte, boneca. O turno da noite é apenas de nós dois.
Você sabe o que significa quando ele mencionou ter tido sorte. Havia avisado que estava indo vê-los apenas quando estava apenas alguns minutos de distância do local. Provavelmente agiu na impulsividade, mas estava, de uma forma quase dolorosa, carente, e sabia que apenas os dois homens poderiam oferecer o que queria. Mesmo que jamais fosse confessar algo assim em voz alta.
Wonwoo entra primeiro, sem se dar o trabalho de verificar se você o estava acompanhando. O amigo resolveu esperar, ainda a encarando com o semblante brincalhão. Arqueando a cabeça, começa a caminhar em direção ao local, ignorando a presença de Mingyu. Porém, quando chegou perto o suficiente de onde o homem estava, sentiu ele passar o braço pelos seus ombros, começando a acompanhar seus passos. O ato a fez bufar, mas internamente apreciou o toque.
— Estamos terminando de revisar alguns papéis. — Wonwoo torna a falar no momento que vocês passam pela porta do lugar, trancando a porta logo em seguida. — Recomendo você sentar e aguardar um pouco. Vai demorar.
Você quase solta um som indignado, cruzando os braços com força.
— O que? — Fala com aspereza, alternando o olhar entre os dois presentes na sala. — Que inferno esperar, eu não tenho tempo pra' isso.
Novamente, Mingyu solta um risinho.
— Vai ser rápido. Você sabe que fazemos valer a pena o seu tempo, não é? — Mingyu provoca, se direcionando para umas das mesas com o computador ligado, para retornar o trabalho que fazia antes da sua aparição.
— Você que resolveu aparecer sem avisar, boneca. Se quiser esperar ou não, não é problema meu.
Grunhe alto, emburrada e irritada. Mas é ignorada pelos dois — Mas de onde estava, conseguiu identificar a sombra de um sorriso nos lábios de Mingyu. Sem ter como recorrer, decide se sentar em um dos vários bancos presentes. Sua mente começa a se dividir entre ficar quieta e aguardar pela boa vontade deles, ou começa agir da forma mais irritante que poderia. No entanto, sabe que a última opção poderia causar o efeito contrário, ou não.
Quando o silêncio abraça seu corpo, sente-se tencionada com inquietação. Para se distrair, começa a varrer com olhar cada detalhe no departamento, não ficando impressionada como tudo parecia absolutamente em ordem. Conhecia os dois e sabia como valorizavam uma boa organização.
Você abre a bolsa que carregava, com alguns pertences que havia jogado na pressa, e começa a vasculhar o objeto na intenção de encontrar algum doce. E quando encontra, quase solta um barulho de satisfação, mas se contém — a contragosto — e começa a desembrulhar o pacote, dessa vez sem se preocupar em ser silenciosa. E também não se preocupa com o barulho quando começa a mastigar o chiclete, apreciando o sabor de cereja que desmancha na sua língua.
Sente um par de olhos sobre você, mas ignora, movendo sua mandíbula com mais pressão, querendo que o som de mastigação ecoasse pelo local com mais intensidade. Com isso, Wonwoo pigarreou, jogando o tronco sobre a cadeira na qual estava sentando, cruzando os braços na altura do peito. Ele a encara, e você retorna o olhar. As sobrancelhas do homem se erguem, ao passo que ele te desafia com o olhar para continuar com a atitude. Mas é claro, você não dá a mínima. E em resposta, move o chiclete na boca sem nenhuma descrição.
— Garota — Avisa; A boca se transformando em uma linha dura.
— O que? — Retorna, encolhendo os ombros e transformando os lábios em um beicinho na tentativa de parecer, ao menos, inocente.
Ele adota um semblante cauteloso, parecendo pensar em algo enquanto balança uma caneta nos dedos longos. Você sente uma onda de animação crescente de você, achando que obteria o que tinha em mente quando resolveu procurá-los. Mas é um erro pensar que teria algo assim com tanta facilidade de Wonwoo, principalmente quando agia como uma pirralha.
— Mingyu. — Chama o amigo, recebendo um murmúrio baixo em retorno. — Quer cuidar da boquinha dela por um instante? Acho que a princesa mimada não consegue esperar por muito tempo.
Mingyu, que estava com o queixo descansando na palma da mão, enquanto o cotovelo descansava na mesa de trabalho, se animou com a proposta. Ele abre um sorriso largo, arrastando a cadeira de rodinhas para trás.
— Vem bebê, vem aqui. — Chama, dando tapinhas nas próprias coxas.
Você flexiona a mandíbula, apertando as unhas da palma da mão, em uma tentativa de se distrair e não deixar transparecer como ficou animada. Se certificar de arrumar a postura, antes de começar a caminhar em direção a Mingyu — Não deixando de jogar fora a bala de mascar em um lixeiro que estava no caminho.
— Acho que seria interessante ver ele tentando não usar as mãos. — Propõe Wonwoo, retornando a folhear uma pilha de papéis.
Os olhos de Mingyu brilham com a ideia, esfregando as mãos uma na outra, com nítida empolgação.
— Ah, essa é uma boa idéia. — Concorda, descansando as mãos na barra da calça do uniforme. — Você acha que consegue, benzinho? Ou eu sou muito grande pra' você?
Praticamente ao lado de onde ele estava posicionado, você revira os olhos, se agachando no meio das pernas dele. “Eu prometo, Mingyu, você é um daqueles que só late, mas não morde. Mas é até engraçado."
Ele soltou um suspiro fingido, balançando a cabeça como se estivesse profundamente afetado com sua fala. — Tão, tão má. Acho que você deveria ser mais bondosa. — Ele para, e então balança as mãos— Nah, retiro o que eu disse. Gosto de você assim, é mais interessante.
— Eu tenho certeza que ela não veio aqui para jogar conversa fora. — Wonwoo chama a atenção, demonstrando que ainda estava atento ao desenrolar da cena de você e Mingyu. A fala é o suficiente para lhe dar fôlego, enquanto trata de se desfazer do que a impedia de ter contato direto com o pau dele; Mas finge desinteresse quando membro pula para fora.
— Ah, você tá de maquiagem. — Pronúncia. A falsa simpatia na voz chama sua atenção.
— Isso é um problema? — Questiona, com desconfiança.
— Mhmmm, na verdade, pra mim não. Só que vai ser uma pena arruinar isso tudo. Mas você fica bonita de qualquer forma. — Elogia, segurando uma mecha do seu cabelo e a colocando atrás da orelha.
Bufa com a frase, e espalma as mãos próximo aos joelhos dele, colocando a língua para fora no intuito de roçar a ponta na glande, queria começar provocando um pouco, curiosa sobre como ele iria reagir. No entanto, Mingyu permanece quieto, mas você tem consciência que a atenção dele está toda em você. Seu próximo passo é depositar pequenos beijos na região, ainda permanecendo na pontinha.
— Você é uma fofa e tudo, mas será que você poderia se apressar um pouquinho? — Descansa a palma da mão no topo da sua cabeça.
Faz um beicinho, arqueando o queixo para cima. "E se eu não quiser, seu oficial? O que você vai fazer sobre isso?"
Ele arqueia uma sobrancelha com a sua fala, e aproxima o tronco em sua direção, não fazendo esforço para esconder o brilho presunçoso — Você sabe que eu adoro uma provocação, quase tanto quanto você, não sabe? — Sussurra, dando uma pausa para selar sua boca em um toque rápido — Só queria que pudéssemos me divertir um pouco... Antes do Wonwoo acabar com você.
Como para provar a fala dele, o homem mencionado surge atrás de você, a surpreendendo. Você ergue o olhar, e quase estremece; Ele parecia impaciente. — Já tô de saco cheio de todo esse falatório. As coisas vão ser do meu jeito agora. Anda, deita na mesa dele. — Ordena, apontando para o local mencionado— E Mingyu, não esqueça de dar um jeito nas filmagens dessa câmera, depois.
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reblogdasfic · 1 year ago
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𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐢𝐭 𝐫𝐢𝐠𝐡𝐭
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୨୧ mingyu x leitora
୨୧ conteúdo/avisos: muita provocação, marido e personal trainer mingyu, uso de apelidos melosos.
୨୧ resumo: "estava tão ocupada distraída com o corpo dele que não percebeu como a boca de mingyu se curvou em um sorriso discreto, sentindo todos os olhares que estavam recebendo de você, e sem dúvidas nenhuma, adorando isso. "
queria gemer de frustração. sentia seus músculos formigando, pedindo por um descanso, e sabia que sua aparência estava uma bagunça. em contrapartida, mingyu parecia muito bem, como se todos os exercícios pesados que estivesse fazendo não fossem nada, e embora todo o suor que havia se acumulado em diferentes partes do corpo, ele continua extremamente bonito como sempre. na verdade, já era de ser esperar. ter seguido a carreira como personal trainer o trouxe novas habilidades que te deixavam tonta.
pelo menos você estava feliz de que o local que vocês estavam, um pequeno estúdio montado na casa de vocês, normalmente utilizado mais por mingyu, era algo privado. não gostaria que outra pessoa estivesse presente para presenciar sua situação.
estava tão ocupada distraída com o corpo dele que não percebeu como a boca de mingyu se curvou em um sorriso discreto, sentindo todos os olhares que estavam recebendo de você, e sem dúvidas nenhuma, adorando isso.
"você terminou?" pergunta sem se virar.
dessa vez, gemeu de fato. quase se arrependeu de ter pedido ajuda para que tivesse uma vida que não beirasse ao sedentarismo. ele foi muito atencioso em montar um plano com a intenção de não fazer você morrer na primeira aula, porém, ele não tinha muito o que fazer quando você havia passados anos longe de qualquer tipo de exercício físico.
"isso é uma saco, gyu. posso, por favor, desistir?" implora, se jogando no chão e soltando um logo suspiro.
ele ri com seu drama e se aproxima de onde você estava, abrindo um sorriso gentil.
"essa é a primeira vez ainda, boneca, prometo que as coisas vão melhorar." estende a mão para você e te puxa com delicadeza para que ficasse em pé novamente. "vamos, tente de novo."
bufa, mas concorda balança a cabeça. confiava nele, por isso agarrou os últimos resquícios de força de vontade que ainda tinha.
se preparou para começar uma nova série de agachamentos, e durante isso, começou a pensar no que havia a motivado a começar a aquilo. queria melhorar a sua qualidade de vida, é claro, mas... tinhas outros motivos que talvez também fossem válidos, embora nunca fosse admitir em voz alta que estava cansada de ficar mais ofegante que o normal quando ia montar mingyu, e também, ver seu marido malhar era por si só, um ótimo motivo.
se posicionou e desceu, sob o olhar atento dele, e na primeira vez, o alongamento não te deixou desconfortável. talvez tivesse pegando o jeito, então.
"continue." ele sussurrou atrás de você.
fez mais cinco e então tomou um fôlego para fazer uma pergunta a ele.
"tô' fazendo certo, gyu?"
o silêncio que se seguiu te confundiu, e achando que ele havia parado de prestar atenção, se virou para encontrá-lo com uma expressão tensa, como se recém tivesse saído de um transe.
"na verdade, linda. você precisa afastar um pouco as pernas. vou te mostrar." se aproxima de você, e pousa a mão na curva da sua cintura. a respiração quente dele bate na sua nuca, te fazendo perceber o quão próximo ele estava, e por isso, não conseguiu evitar ficar um pouco desnorteada. mingyu coloca a mão na lateral da sua coxa direita, indicando para que você fizesse um movimento para afastá-la e deixar na posição correta.
você quase faz um beicinho quando o homem se afasta, querendo um pouco mais daquele contato que para seu desgosto, foi rápido.
"agora sim, você tá indo bem." fala suavemente e seu peito incha com as palavras agradáveis.
e os próximos minutos seguiram-se em silêncio, você se ocupou em terminar o que estava fazendo e quando conseguiu chegou no último, teve que se conter para não soltar um gritinho de satisfação.
virou a cabeça em direção ao seu marido, com a intenção de receber alguns elogios, mas ele parecia muito absorto, assim como estava uns minutos atrás. seguiu em direção onde olhar dele estava pisicionado, e abriu um sorrisinho quando percebeu que ele estava muito concentrado na sua bunda.
"mingyu." chamou a atenção dele, que piscou um olhos repetidamente antes de aparentemente voltar a si e levar o olhar em direção ao seu rosto. "você tem que prestar atenção em mim, mas não exatamente na minha bunda."
"ah boneca, mas eu estava me divertindo com a visão, sabe?" ri te puxando para um abraço, ignorando suas reclamação sobre ter suor por todo o corpo. "estou pensando em pular o próximos exercícios e te fazer ficar cansada de outra forma." sussurrou em seu ouvido, terminando mordendo o lóbulo da sua orelha.
sente-se desmanchar com o tom de voz lascivo dele, e para contribuir com seu estado, conseguia sentir os músculos do abdômen dele através da camiseta fininha. naquele momento, quando estava com os braços dele enrolados no seu corpo, percebeu como era pequena em relação a ele.
tudo isso te fez inconscientemente aproximar o quadril em direção ao dele, no intuito de obter alguma fricção. e para sua satisfação, ele estava em um estado parecido com o seu.
"o que você propõe?
dessa vez, é ele que se movimenta para potencializar o contato, pressionando suas virilhas ainda vestidas enquanto o toque dele na sua cintura se intensifica.
"não me lembro de termos usado o estúdio ainda, não é? já usamos cada cantinho dessa casa, mas aqui ainda está intocado."
"isso é imperdoável." murmura, apoiando as mãos no peitoral dele porquê naquele momento percebeu que precisava de apoio, ou iria desmonorar de vez.
"eu sei." sopra no seu pescoço exposto, e deixa uma pequena mordida no local. "mas hoje vou te comer em cada canta dessa sala."
se afastar e segura sua bochecha, o polegar se move numa carícia suave, em contraponto com os olhos dele que parecem escurecer de desejo.
"espero que ainda tenha fôlego, meu amor."
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reblogdasfic · 1 year ago
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escuta escuta escuta ó... wonwoo+cockwarming...
*sai correndo*
esse tópico é uns dos meus favoritos!! tive que me controlar mas não escrever uma coisa gigante /suspira
uma filete de suor se forma na sua têmpora, e você tenta discretamente se mexer no colo de wonwoo para aumentar o contato entre vocês dois, mas sua tentativa não passa despercebida por ele.
"fica quieta." murmura beijando sua testa antes de voltar a atenção para a televisão.
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você bufa, escondendo o rosto no pescoço dele e começando a se arrepender de ter proposto a idéia de ficarem na posição tão íntima. parecia ser uma boa opção para vocês passarem um tempo juntos e como bônus, teria a sensação de preenchimento que tanto amava. no entanto, carente e faminta por toques como era, sentiu a necessidade de ter mais.
um filete de suor começa a se formar na sua têmpora, e em mais uma tentativa, você rebola sobre o pau pulsante dentro de você, ganhando um olhar te repreendendo de volta.
"pensei que você quisesse só abraçar." diz erguendo uma das sobrancelhas.
"mudei de idéia." responde fazendo um beicinho.
ele ri balançando a cabeça "é claro que mudou." revira os olhos passando os braços por sua cintura. "mas agora tô ocupado."
"mas..." começa, a voz soando manhosa numa tentativa de fazê-lo ceder. "preciso tanto de você, woo."
ele coloca umas das mãos em sua coxa e aperta o local. o contato é o suficiente para te fazer ofegar, estando tão necessitada de toda a atenção dele.
"você é muita mimada, sabia?" beija sua mandíbula e se afasta segurando sua nuca. "vou cuidar muito bem de você, gatinha."
você sorri satisfeita como se tivesse ganhado o presente mais valioso do mundo, e começa a aguardar pelo o que lhe foi prometido.
"assim que esse episódio acabar, minha atenção será toda sua. mas enquanto isso, não se mexa."
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reblogdasfic · 1 year ago
Note
Oiioii
Sobre os pedidos, ando bem obsecadinha pelo Mingyu e praise😕👉🏻👈🏻
mingyu e praise faz muito bom pra alma, juro.
conteúdo: além de praise, tem um tiquinho de exibicionismo e fingering.
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"você não pode fazer nenhum barulhinho, tudo bem?" sussurra contra seu ouvido, antes de se afastar com uma mordida no seu lóbulo.
você balança a cabeça, tratando de tampar a própria boca com a mão e tentando não deixar escapar da sua mente que você não pode fazer qualquer ruído. embora, na verdade, seja difícil pensar com alguma racionalidade quando os dedos grossos e longos de mingyu estão dentro de você, atingindo todos os seus pontos sensíveis e te tocando com tanta destreza.
sentia-se satisfeita por ter escolhido um vestido para usar naquele noite.
"se bem que, seus gemidinhos são tão gostosos, não são?" balança a cabeça, mordendo os lábios e encarando sua figura que fazia um esforço para permanecer quieta. mingyu passa a mão livre por sua cintura, descendo até a lateral da sua coxa, e deixando um pequeno aperto.
"gyu." geme manhosa, colocando as mãos sobre os ombros largos dele para obter apoio. na situação que estava, com as pernas bambas e sentindo-se trêmula, corria o risco de desabar no banheiro que pertencia a uma das suas amigas, que por sinal, estava em um ambiente perto dali, com outros amigos, sem fazer idéia do motivo da sua demora no banheiro.
"hmm, você gosta assim?" pergunta enquanto começa a movimentar a palma da mão por seu clitóris. balança a cabeça assentindo, soltando um gemido quando ele atingiu um ângulo diferente, causando uma sensação prazerosa em você. "merda, linda. vai gozar só com meus dedos?"
"vamos lá, minha garota bonita, goze para mim, então."
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reblogdasfic · 1 year ago
Note
MARIA olha só: o melhor amigo mingyu ajudando a leitora a estudar e elogiando ela 🤧
XJDJD tive q escrever uma coisinha com isso!!
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"você consegue, bebê." sussurra ao pé do seu ouvido. a mão esquerda descansa confortavelmente na sua lombar, enquanto a outra se mantém apoiada na sua mesa de estudos a sua frente.
você engole em seco e aperta as mãos sobre o livro que segurava. tinha que fazer um esforço considerável para conseguir compreender as palavras presentes no objeto. não facilitava ter o corpo de mingyu tão colado ao seu. podia sentir a respiração quente dele soprando na área da sua bochecha, enviando pequenos arrepios por toda a sua estatura.
"então?" volta a falar, esperando por uma resposta sua.
encolhe os ombros e fecha os olhos, forçando a mente a formular um pensamento coerente.
"fenomenologia… estudo das, hum, essências? algo como fiel ao modo de ser dos objetivos?" tenta, ainda sem abrir os olhos.
ele solta um murmúrio baixo, aparentemente satisfeito com sua resposta. como forma de incentivo, a mão que a tocava começa a se mexer em movimentos circulares e suaves, enquanto aproxima o rosto em direção ao seu pescoço, roçando o nariz na área em uma carícia discreta.
"você tá indo bem, linda. meu anjo lindo, tô orgulhoso de você."
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