she just wants to be beautiful, she goes unnoticed, she knows no limits, she craves attention, she praises an image she prays to be sculpted by the sculptor. Oh, she don't see the light that's shining deeper than the eyes can find it, maybe we have made her blind so she tries to cover up her pain and cut her woes away, because cover girls don't cry after their face is made.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Desde seu primeiro contato com Carter - e o único até então - Prim não conseguiu mais se concentrar em seu trabalho da forma que gostaria. Com seu caderno em mãos, a jovem ficou fazendo umas contas aleatórias para fingir estar ocupadas e seus colegas não perceberem, isso até olhar seu relógio e perceber que seu turno ali estava terminado. Foi a primeira a sair, nem mesmo fez questão de passar em seu quarto primeiro, mesmo sabendo que seria o melhor para si, estava preocupada demais para sequer pensar em seu próprio bem estar. O crachá de identificação foi esquecido pendurado em seu bolso frontal da calça jeans, balançando abruptamente de um lado para o outro enquanto Prim andava degrau por degrau até chegar no andar do apartamento de @jessaminepierce, era estranho pensar que após a vida inteira uma do lado da outra alguém havia conseguido separá-las de tal forma. Prim nem mesmo conseguia dormir direito estando sem a companhia da irmã e aquilo a afetava mais do que pensou afetar um dia.
Deu três leves toques à porta de forma que não chamasse a atenção de alguém além de sua gêmea. “Jess, é a Prim. Posso entrar?” Perguntou em um leve tom de voz, novamente estranhando ter que pedir para entrar no mesmo lugar em que Jessamine estava, mas fez por educação e respeito à privacidade da irmã. Assim que a mesma abriu, pprém, Prim mudou sua expressão como se fosse dar uma bronca em uma criança do jardim de infância. “Pode me dizer o que está acontecendo com você? Tudo bem, podem ter nos separado fisicamente aqui no cofre, mas ainda sou sua irmã gêmea, Jessamine. E eu sei quando algo não vai bem.”
#(( chats. ))#(( after all that we've been through... i will make it up to you; I promise --- JESSAMINE. ))#demorou mas saiu amém
3 notes
·
View notes
Text
carter-smith:
@priwrosc
Quase não dormira, o café ali estava péssimo e ele não pode dar a sua caminhada matinal nos arredores de sua casa, nem escutar os pássaros cantando e muito menos respirar o ar puro do bosque por motivos óbvios. Uma bomba caiu e ele, assim como todos a sua volta, estavam presos dentro do Cofre 121 já que a vida fora dali seria insustentável. Aquele era apenas o segundo dia ali e ele já queria gritar, ou então bater em alguém. Precisava acalmar seus ânimos ou então ele teria que visitar os psicólogos bem mais do que ele esperava.
E para completar, a mulher da noite passada ainda estava em sua mente. Ele queria saber o que diabos ela tinha na cabeça, no que estava pensando ao sair e se arriscar tanto. Pelo que? Uma xícara de café? Um pedaço de pão? Balançou a cabeça enquanto fitava o nada. Pensar nos motivos não lhe dariam nenhuma resposta, só lhe restava continuar de olho em todos ali para evitar que mais eventos assim viessem a acontecer.
Pensando nas suas tarefas do dia, Carter não prestou muita atenção pelo caminho que tomava e nem nas pessoas por quem passava, então foi com grande que surpresa que ele a viu. Sim, ela estava com a aparência definitivamente melhor e ele nem conseguia saber como ela tinha mudado o visual com poucas horas. Sem entender o porquê, seus pés o levaram diretamente a ela. - Hm… Hey. - Começou, sem saber ao certo se ela iria querer conversar sobre as últimas horas. - Você parece melhor. A propósito, gostei no cabelo novo.
Primrose amava seu trabalho, de verdade, mas odiava ter que deixar sua irmã sozinha com vários estranhos para poder se dedicar à eles. Ainda assim, não podia deixar-se levar muito pelos seus pensamentos já que dependia cem por cento de seu cérebro para realizar todos os seus deveres. A Pierce deixou um suspiro angustiado escapar ao perceber que havia esquecido seu caderno do lado de fora, provavelmente na mesa do refeitório, pelo que bem lembrava. Precisava dele para rever e fazer mais anotações, portanto avisou os seus colegas que voltaria logo e saiu em passos rápidos.
Não era um caderno tão importante, afinal o que continha suas anotações e contas mais detalhadas estava em um local seguro. O que havia perdido, porém, iria fazer falta para ela que provavelmente seria a única ali a entender a bagunça de anotações e contas um tanto assustadoras, seja pelo tamanho ou pela mistura absurda de letras com números. Depois de perguntar à algumas pessoas, Prim estava perdendo as esperanças. Mas a aproximação repentina de um homem alto com rosto simpático a encheu novamente de esperança, por algum motivo.
“Hey! Você não teria visto um caderno rosa da gatinha Marie por aí, teria?” Perguntou um tanto sem graça e quase see atropelando nas palavras, mas o que ele disse depois deixou a loira completamente confusa. “Pareço?” Será que ele a viu chorando naquele dia? Mas ela não lembrava de o ter conhecido até hoje... “Como assim cabelo novo?” Tudo estava confuso demais para Prim, vários ‘será’ passavam por sua mente, até mesmo uma possível mini amnésia, talvez? Justificaria ela ter esquecido de um rapaz de aparências marcantes. “Acho que não sou quem pensa que eu sou, senhor.”
all sanity is now beyond me || primrose & carter
#aproveitando que vim pro pc pela facul pra responder uma coisinha ou duas sjcbsh#tá complicada minha vida hein#(( chats. ))#(( carter. ))
4 notes
·
View notes
Text
(( FLASHBACK ))
natsokolova:
Mesmo sendo a supervisora e sendo quase que obrigada a ficar na porta do cofre controlando a entrada das pessoas certas, Natalya havia sido chamada para atender um paciente que já estava no cofre. Como também era psicóloga, não hesitou em ajudar, ficando com o homem até que ele estivesse mais calmo para finalmente voltar para a entrada. Estava virando no corredor quando viu a garota ali parada e com uma feição nervosa e assustada. Aproximou-se com calma e sorriu em compreensão ao vê-la limpando as lágrimas. “Tudo bem, eu entendo.” E realmente entendia. Nem ela que devia estar preparada para isso estava conseguindo lidar muito bem. Olhando para seu crachá, tentou lembrar do nome da menina que estudou na lista de funcionários. “Primrose, certo? Eu sou Natalya Sokolova, supervisora do Cofre. Sabe me informar quem foi que pediu para você ajudar na entrada?”
“Era só um bebê... Como conseguiram ser tão frios ao ponto de colocar um pequeno bebê para morrer lá fora?” A imagem do rosto assustado do menino não saía de sua cabeça e provavelmente ela se lembraria daquilo para o resto da vida. Seu choro parecia impossível de ser controlado ao que toda vez que pensava no desespero daquela mãe e se colocava no lugar dela, um pânico tomava conta de si ao ponto de seu corpo inteiro tremer. A visão não era nada agradável, mas ela era uma pesquisadora, uma bióloga, não foi treinada para lidar com aquilo apesar de saber que vários seres seriam mortos em quantidades preocupantes, talvez até mesmo extintos, e o que a radiação poderia fazer com aqueles que restassem... Primrose foi inocente ao achar que se ficasse apenas no laboratório, tudo seria melhor para seu psicológico, que já estava completamente ferrado desde que a lista com os nomes dos residentes do cofre havia saído. A loira assentiu para a primeira pergunta de Natalya, por um breve momento estranhando a calma, mas então seus lábios abriram um pouco com a surpresa de não só ela ser funcionária também - o que Prim conseguiu constatar pelo crachá - mas era sua superiora. “Oh God...” Sussurrou, um tanto arrependida de ter sido tão sincera. “Me desculpe, eu... Eu juro que não sou assim sempre.” A loira ajeitou o jaleco e tentou se recompor o máximo que podia, ajeitando cabelo, secando o rosto com as mãos e respirando fundo. “E-Eu não sei. Só sei que era uma voz de homem e era superior à mim, o que eu poderia fazer? Por enquanto não temos nada a fazer no laboratório e de certa forma parecia que precisavam de toda a ajuda possível.” Só não a minha, completou mentalmente.
1 note
·
View note
Text
(( FLASHBACK ))
teb-c:
Após o episódio com a supervisora onde começou a perambular por entre as pessoas assustadas, Teb ainda mantém-se ocupado com aquelas que mais precisavam pegando os nomes de quem, supostamente, deveria estar ali dentro e, assim, distribuir palavras de conforto entre eles em busca de uma calmaria para que melhor pensassem e agissem perante a situação. Já estava de saída do compartimento da porta quando chocou-se com alguém. - Wow… - Foi só o que conseguiu dizer pouco antes de sentir parte do corpo molhada. - Droga. - Sussurrou, mas não em protesto pelo que aconteceu. As palavras pareciam simplesmente saltar da boca da desconhecida sem nenhum freio tal como se aquilo fosse o maior crime do mundo. - Ei… Ei… Tudo bem. Relaxa. - Ele dá um risinho baixo de canto. - É só água… É água mesmo né?
Surpresa por não ter levado uma bronca, Prim parou para respirar um pouco e por fim encarar sua vítima. “S-Sim, água, juro...” Ainda estava sem graça por ter derramado seu copo nele, sua ansiedade a deixava tão tensa que nem mesmo com a afirmação do rapaz de que estava tudo bem a deixou tranquila, parecia que estava devendo algo a ele pelo incômodo. “Ainda assim posso lhe oferecer algo para usar até que possa ir para seu apartamento e trocar a camisa.” Seu olhar implorava para que ele aceitasse, só assim se sentiria um pouco mais aliviada em pelo menos tê-lo ajudado de certa forma. Pelo menos ele havia sorrido, isso era um sinal bom, fazia um bom tempo desde que alguém sorrira para a loira pela última vez - sem ser sua irmã. “Aliás, me chamo Primrose, sou funcionária aqui. Mas acho que isso deu para perceber...” Apontou para o próprio jaleco com seu nome e cargo, as fontes de um tamanho razoável que as pessoas pudessem identificá-la de uma boa distância. “Está perdido? Precisa de ajuda?”
1 note
·
View note
Text
Mesmo protestando dizendo ser pesquisadora, Primrose não conseguiu fugir da tarefa dada pelo chefe de ajudar a organizar as pessoas que entravam, já eram muitas e estavam começando a perder o controle, então quanto mais funcionários estivessem lá, melhor seria. Foi o que seu chefe falou, ao menos. Pois logo assim que chegou, uma mulher com um bebê no colo agarrou em seu jaleco pedindo para deixá-la entrar ou se pelo menos poderia deixar seu filho com ela, já entregando o bebê no colo dela antes mesmo de uma resposta. O menino chorava por causa da gritaria e confusão, Primrose não teve nem tempo de acalmá-lo ou dizer algo para a moça porque logo um pacificador a colocou para fora, deixando a pesquisadora com o bebê. “Senhorita Pierce, de quem é a criança?” Perguntou seu colega de trabalho a quem ela nem mesmo conhecia, mas com seu nome estampado no jaleco, qualquer um poderia identificá-la por seu nome e como funcionária da empresa. Ela tremia, não sabia o que responder, apenas apontou para a mulher lá fora mas apertou a criança contra seu peito, quereno que ela ficasse, mas o pacificador não teve nem um pouco de piedade ao arrancar a criança do seu colo com agressividade e entregar de novo para a mãe, deixando Primrose de coração partido e braços vazios dentro do cofre. Aquilo bastou para ela. Saiu apressada da confusão da entrada do cofre até o corredor mais vazio que pôde encontrar para enfim chorar, tremer, deixar fluir tudo o que estava sentindo naquele momento. O que não sabia, porém, era que @natsokolova havia acabado de virar em sua direção. Ao olhar a mulher, ela secou rapidamente as lágrimas com as mãos trêmulas. “Me desculpe, eu não posso...” A loira balançou a cabeça totalmente envergonhada, mas sentiu a necessidade de ser sincera com ela, por algum motivo.
1 note
·
View note
Text
Primrose estava muito agitada desde que havia chegado no cofre e com isso seu corpo todo tremia devido a ansiedade, estava procurando focar cem por cento em acertar as coisas no laboratório, deixando tudo pronto para quando os portões do cofre abrissem. Ela não quis ver as pessoas chegando, mas como estava do lado de fora do laboratório e era funcionária, precisava auxiliar de alguma forma. Estava carregando distraidamente um copo d’água para se acalmar antes de qualquer coisa, mas com isso e sua falta de atenção no que estava a frente, acabou se chocando com algo, ou melhor, alguém. “Ai meu Deus!” Exclamou ao ver que seu copo plástico havia rachado e com isso molhado a camisa de @teb-c. “Me perdoe, eu não vi onde estava indo, é tudo culpa minha...” Suas mãos trêmulas tentavam, em vão, secar o local, mas ela só espalhava mais o líquido o que a fez bufar, os olhos brilhando com as lágrimas. “Quer meu jaleco? U-Uma camisa nova? Algo que eu possa fazer?” Prim disparou uma pergunta atrás da outra, mal tendo coragem de encarar o rosto do rapaz.
1 note
·
View note
Text
press “x” for a starter with primrose pierce, researcher.
press “y” for a starter with kalani bassari, peacekeeper.
press “z” for a starter with talia safar, nuclear engineer.
8 notes
·
View notes
Photo
well, i’ve been a f r a i d of changin’ ‘cause i’ve BUILT MY LIFE around you but ⲧⲓⲙⲉ makes you 𝐁𝐎𝐋𝐃𝐄𝐑 even children get older and i’m gettin’ older, too
take my love, take it down @priwrosc
#(( after all that we've been through... i will make it up to you; I promise --- JESSAMINE. ))#musings with: sister#prim & jess
6 notes
·
View notes
Photo
Somebody speak to me
'Cause I'm feeling like hell
Need you to ANSWER me
I'm overwhelmed
TASK 001: DEZ CAMADAS I need a 𝓋𝑜𝒾𝒸𝑒 to echo
I need a light to take me home
I need a s t a r to follow
I 𝓭𝓸𝓷'𝓽 know
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Primrose Alexis Pierce.
Cor dos olhos: Castanho escuros.
Estilo do cabelo/cor: Cabelos loiros, eu gosto de deixá-los com suas ondas naturais, mas às vezes gosto de mudar e deixá-los lisos, geralmente estão em um rabo de cavalo ou coque quando estou trabalhando, mas de modo geral o deixo livre.
Altura: 1,63 m.
Estilo de se vestir: Quando não estou de uniforme, gosto de usar vestidos e roupas coloridas que me deixem alegre. Até uso cores escuras às vezes, mas depende do meu humor, acho?
Melhor característica física: ... Eu não sei dizer, acho que não tenho?
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: Ficar longe ou sem minha irmã.
Seu prazer vergonhoso: Cantar. Minha irmã tem uma voz maravilhosa, mas eu não acho que canto bem, então prefiro fazer isso quando estou sozinha. Não dá para ser bom em tudo, não é?
O que mais te irrita: Quando não confiam no meu trabalho por eu ser uma mulher.
Sua ambição para o futuro: Poder ajudar minha irmã a se recuperar cem por cento para que nós duas consigamos nossos empregos dos sonhos. Acho que só assim ficaremos em paz.
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: “Mais um dia de trabalho”
Seu pensamento mais decorrente: “Você consegue, Primrose”
No que você pensa antes de dormir: “Jess está bem, não se preocupe, vá dormir para estar bem disposta amanhã no trabalho”
Você acha que a sua melhor qualidade: Eu consigo aprender coisas novas muito rápido, acho que para uma pesquisadora isso é uma ótima qualidade, certo?
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: A dois.
Ser amado ou respeitado: Os dois? Creio que um não exista sem o outro.
Beleza ou cérebro: Cérebro. Beleza é o de menos.
Gatos ou cachorros: Não consigo decidir, os dois são ótimos bichinhos com personalidades distintas.
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: ... Sim?
Acredita em si mesmo: Às vezes. Procuro sempre acreditar, afinal se eu não o fizer, quem irá?
Acredita no amor: Eu amo minha irmã, nesse tipo de amor eu acredito. Agora amor no quesito romance... Não muito.
Deseja alguém: Não.
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? Sim, para apresentar trabalhos e defender teses na faculdade. Isso conta?
Experimentou drogas: Não, nunca e nem pretendo.
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Procuro não o fazer, mas às vezes se é necessário, principalmente no tipo de emprego que tenho.
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: Tons pastéis.
Animal: Não consigo escolher um só!
Filme: A Múmia. O mais antigo, claro, não aquele que fizeram depois.
Jogo: Banco Imobiliário, ele me traz boas lembranças com minha irmã, então... É.
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 13 de Março.
Quantos anos você vai completar: 27 anos.
Idade com que perdeu a virgindade: É... Isso é realmente necessário? Hm... 26 anos.
Idade importa? Não.
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: Primeiro de tudo, tem que respeitar minha irmã pois ela é a minha pessoa favorita nesse mundo todo, e isso é algo que não irá mudar. Após isso, uma pessoa divertida, responsável, respeitosa e que eu possa confiar de olhos fechados.
Melhor cor de olhos: Isso não importa.
Melhor cor de cabelo: Também não importa.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Acho que depende muito... Eu nunca estive em um relacionamento, então eu não sei muito bem o que dizer.
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: a Jess. Minha irmã gêmea.
Eu sinto: Como se eu estivesse suja.
Eu escondo: ... uma coisa.
Eu sinto falta de: ter paz.
Eu desejo: Poder ser finalmente feliz.
6 notes
·
View notes
Photo
𝙲𝙾𝙼𝙿𝙴̂𝙽𝙳𝙸𝙾 𝙳𝙴 𝙵𝚄𝙽𝙲𝙸𝙾𝙽𝙰́𝚁𝙸𝙾𝚂 𝙳𝙰 𝚅𝙰𝚄𝙻𝚃-𝚃𝙴𝙲. 𝙸𝙽𝙸𝙲𝙸𝙰𝚁. 𝙿𝚁𝙾𝙲𝚄𝚁𝙰𝙽𝙳𝙾… 𝙴𝙽𝙲𝙾𝙽𝚃𝚁𝙰𝙳𝙾! PRIMROSE PIERCE, GÊNERO FEMININO, VINTE E SEIS ANOS, PESQUISADORA. 𝚃𝚘𝚖𝚊𝚛 𝚗𝚘𝚝𝚊: 𝚒𝚗𝚍𝚒𝚟𝚒́𝚍𝚞𝚘 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚞𝚒 𝚒𝚗𝚌𝚛𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚜𝚎𝚖𝚎𝚕𝚑𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚌𝚘𝚖 LILY JAMES – 𝚙𝚎𝚜𝚚𝚞𝚒𝚜𝚊𝚛 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚙𝚊𝚛𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜𝚌𝚘.
Continuar lendo
1 note
·
View note