♡ 𝐚𝐦𝐞𝐥𝐢𝐚 𝐜𝐡𝐚𝐫𝐦𝐢𝐧𝐠. xxiii. filha de 𝐬𝐧𝐨𝐰 𝐰𝐡𝐢𝐭𝐞 pinned by 𝐠𝐢𝐥𝐥𝐲
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
this is a closed starter for @fntstcdesiree.
location: salão principal, castelo do drácula.
de uma forma geral, amelia já estava cansada de halloween town. havia contado os dias até o halloween desde que a localização da academia mudou para lá, já que após o halloween eles não precisariam ficar mais ali. para sua infelicidade, porém, o dia oficial do halloween na cidade parecia ainda mais penoso do que todos os dias que passara ali. foi extremamente exaustivo ficar correndo pra lá e pra cá pra se livrar de fantasmas e maldições e não era por acaso que naqueles poucos minutos que pausou para beber alguma coisa — não comeria nada ali nem que lhe pagassem —, estava encarando todos os monstros com uma expressão tão intimidante que poderia assustar até os próprios. tal expressão contudo, foi desfeita assim que viu a aproximação de desirée, arrancando um risinho da loira ao ver o quão distraída a amiga estava. correu até ela quando viu que estava prestes a esbarrar contra um monstros que tinham espinhos em sua pele, não sabia se eles eram afiados ou não, mas não confiava o suficiente em halloween town para deixar de se prevenir. “por merlin, des! quase você virava uma peneira.” falou, puxando a mais velha contra ela, erguendo as sobrancelhas diante da proximidade das duas. “não sei se você sabe, mas o ritual da bruxa é só no jardim.” um sorriso zombeteiro surgiu em seus lábios enquanto pronunciava cada palavra.
#𓂅 🍎 ˖ ࣪ ⋆ ❪ ⠀𝒊𝐧𝐝𝐞𝐱 ⠀ ⨾ ⠀ colloquy⠀❫ ⠀.#fntstcdesiree#amiga está péssima#mas melhoro na próxima#juro!
7 notes
·
View notes
Text
you have a new message @lovekuzco !
💬 [ amelia 🍎 › my beloved 🌹 ] : espero que você não tenha esquecido do nossos planos pra hoje, hein love?
💬 [ amelia 🍎 › my beloved 🌹 ] : eu te avisei que a gente ia pedir doces com 15 dias de antecedência!
💬 [ amelia 🍎 › my beloved 🌹 ] : essa é literalmente a única parte boa do halloween
0 notes
Text
this is a closed starter for @fantasticaylin.
location: salão principal, castelo do drácula.
pertencentes a mundos praticamente iguais e partilhando de ideais muito parecidos, não era de se estranhar que amelia charming e aylin fantastic fossem grudadas. foram vários os dias da infância de que elas passaram transitando entre a mansão charming e fantastic numa frequência absurda. é claro que o gênio e david aprovavam a amizade das filhas, afinal, eram ambas das famílias mais abastadas e prestigiadas de arthurian, que mal traria essa proximidade? quando viu aylin do outro lado do salão em que ocorria o monster ball no castelo do drácula, ela sequer hesitou em correr na direção da amiga. já estava de saco cheio daquela noite e a companhia da morena deixaria a ocasião muito mais agradável. “ai, lin! essa festa virou um enterro!” comentou, podia jurar que estava com dor de cabeça só de pensar nos acontecimentos mais recentes. “acho que os habitantes daqui nos odeiam! só isso justifica essa história de maldições e de ter que ficar indo assustar os non-maj. olha bem pra’ essa carinha, você acha mesmo que eu conseguiria assustar alguém?” ela choramingou. “além disso, tive o azar de encontrar uma feia em santa mônica… falando em santa mônica, precisamos decidir onde vamos passar o restante das férias esse ano! paris já está meio saturada, né? talvez devêssemos ir pra’ grécia.”
1 note
·
View note
Text
* victor .
“Porque um narcisista reconhece outro.” respondeu simplesmente. Franziu a testa à menção da série da qual nunca tinha ouvido falar. “Essa aí eu não conheço. Mas o filme é um clássico. Drama, romance, comédia e violência na medida certa, de fato.” sorriu. “E você está uma bela Julieta.” fez uma pequena mesura. Como grande apreciador de filmes non-maj, a ponto de mal assistir os feitos no mundo mágico, essa era apenas uma das adaptações da história de Shakespeare que já tinha assistido. “Já vi outras versões de Romeu e Julieta também. Acho uma boa lição sobre o que é amor verdadeiro.” abriu um sorriso ladino ao que finalmente se encontraram em pessoa ao invés de reflexos. Tinha que admitir que estava impressionado com o conhecimento da Charming sobre aquele roteiro, mas pelas poucas linhas já percebeu que ela se articulava de forma totalmente diferente ao atuar. “Você parece ser uma ótima atriz, Amelia. É uma pena que os filmes da Briar sejam O Dragão Comendo Phillip parte VII e ficções que mais parecem reality shows sobre os costumes de Arthurian.” deu de ombros quando ela se afastou. Sabia que soava pedante e, céus, ele era. Mas se o que lhe restava era a vaidade, tinha que tripudiar dos de cima de alguma forma. Que fosse então por sua falta de originalidade. “Kit Crystal.” respondeu simplesmente, rindo sozinho da própria ironia. “Não acredito que não reconheceu um dos membros do Country Club de Storydom! Mas deve ser porque eu não pareceria um príncipe nem se quisesse.” deu de ombros. O diálogo o deixava mais uma vez curioso: não entendia como os artistas Arthurianos conseguiam se expressar sendo tão puritanos. Boa parte de sua música vinha da energia visceral de gritar sobre raiva. “Vem cá, não acha os roteiros meio repetitivos não? Isso é algo que gosto nos non-maj, eles falam de brigas, guerras, doenças, vingança… E quase sempre dão um jeito de enfiar uma história bem dramática no meio. West Side Story é um que me deixou besta de tão bom. Gosto dos que alguém morre no final.”
a resposta de victor arrancou um suspiro de frustração de amelia, que revirou os olhos. “wrong answer, adélard.” deu de ombros. ela não se considerava alguém narcisista, no fim das contas, só era autoconsciente demais de suas características à sua própria visão. não fazia sentido algum não se achar bonita quando tinha tinha total ciência de que era, certo? “não? bem, podemos adicionar a lista de coisas que precisamos assistir.” deu uma piscadela. “espero que não tenha esquecido do nosso compromisso, victor. eu ficaria muito ofendida.” apesar do tom leve de sua voz, havia sinceridade em suas palavras. com certeza ela ficaria muito ofendida se ele dissesse que tinha esquecido dos seus planos. não era como se saísse por aí chamando caras para assistir filmes em sua companhia frequentemente! pior ainda: os filmes dela! todos em arthurian já assistiram os filmes em que ela estrelou menos o bendito tremaine. “obrigada... você também não está nada mal.” disse com um sorrisinho sarcástico repuxando seus lábios. “e não podemos esquecer do mais importante: ele tem o leonardo dicaprio jovem, uma beldade.” os filmes mais antigos do ator non-maj com certeza estava entre as obsessões de amelia, apesar dela não achar a atuação dele lá essas coisas. soube até que ele foi esnobado dez vezes pelo óscar, que aparentemente era uma premiação bastante prestigiada no mundo non-maj. “eu também, mas devo dizer que a minha favorita definitivamente é west side story.” o sorriso de victor fez com que o coração de charming disparasse, fazendo com que ela mordesse o interior da bochecha e ajeitasse o cabelo nunca tentativa de controlar aquela maldita reação. “não é como se você tivesse assistido todos os filmes da briar, victor. duvido até que tenha se dado ao trabalho de assistir phillip e o beijo do dragão.” suspirou impaciente diante das críticas alheias. “você é muito esnobe, sabia?” disse franzindo a testa, era estranho dizer aquela palavra enquanto se referia a outra pessoa, dada a frequência que ouvia as pessoas a chamando daquilo, ainda mais a uma pessoa como ele. os olhos cresceram quando o ouviu falar sobre sua fantasia, tentando esconder a própria surpresa com aquela escolha. havia visto outros castigados vestidos de figuras conhecidas de arthurian, até acha que viu uma garota vestida de snow white vadia? mas ela tentou dar um crédito para eles, já que não esperava que fossem lá muito criativos. “você é como os príncipes deveriam ser.” mordeu o lábio inferior assim que terminou de falar, arrependendo-se do que havia dito por mais que tivesse sido sincera. era verdade que o tremaine era tão bonito quanto um príncipe, e estava certa de que ele sabia disso também. não era à toa que estava ali, na sala da vaidade. revirou os olhos quase que involuntariamente ao ouvir as reclamações dele sobre a briar novamente. ele não poderia ter a decência de não falar mal do estúdio que ela trabalhava na frente dela? “não acho não, e você está julgando demais pra alguém que nunca viu nenhum dos meus filmes. é muito fácil ficar falando esse tipo de coisa se baseando em dois ou três filmes que você viu já que aparentemente você não costuma consumir nada do que produzimos. nem sei quais foram, mas tenho uma notícia pra você: um ou dois filmes ruins não definem um estúdio inteiro!? aposto que você não ficaria muito feliz se eu estivesse aqui falando mal da sua banda depois de ter ido em um único show.” cruzou os ombros, uma carranca ocupando suas feições enquanto atirava as palavras. ignorando até que ele havia acabado de citar um filme que ela gostava. não sabia quantos filmes produzidos pela briar victor tinha visto, talvez tivessem sido muitos, porém não podia escutar tudo aquilo e permanecer calada. “você não acha que nossos pais viveram muito disso? vinganças, brigas, guerra… talvez as pessoas daqui só queiram deixar isso no passado! não sei porque iríamos produzir filmes em que as pessoas morrem no final quando todos gostam de finais felizes. é assim que a indústria funciona.” amelia gostava dos filmes non-maj, talvez até pelos mesmos motivos que ele, mas sabia que poucos deles seriam tão aclamados pelo público em arthurian, que lotavam as salas de cinema para assistir filmes em que todos vivem felizes para sempre.
4 notes
·
View notes
Text
* maravilha .
starter with @princesapopstar.
onde: salão de baile.
“Amelia, cuidado!” Estava um pouco distante, mas se aproximou de onde a Charming estava ao notá-la quase aceitando uma taça de sangue por distração. Terminou pegando uma taça de bebida normal para si e oferecendo outra à garota, suspirando de alívio de brincadeira. “Quase peguei uma com sangue mais cedo, sem querer. Precisa tomar cuidado o tempo todo por aqui.” Maravilha revirou os olhos, com cuidado para que nenhum monstro visse. Achava que estar no meio de tantos tipos de monstro seria divertido, mas estava com medo demais o tempo todo para aproveitar. “Sua fantasia está perfeita! Eu amei a ideia. Combina com você.”
a charming estava, no mínimo, atordoada com os acontecimentos daquela noite. até o fim dela amelia estava certa de que sairia daquela festa odiando ainda mais o halloween. estava distraída demais pensando em como escaparia de mais uma maldição — isso aí, mais uma! — acenando para o garçom sem cabeça para que ele lhe desse uma das taças que estavam em sua bandeja sem prestar muita atenção nela quando ouviu o timbre melodioso de maravilha adormecida. “o quê?” falou confusa, antes de entender do que se tratava. apenas a possibilidade de ter pegado uma taça cheia de vinho sangrento deixou a loira tonta, fazendo com que sentisse a refeição que havia consumido no decorrer da noite voltar. “por merlin, maravilha! que horrível.” ganhou um sorriso de um monstro que passava ali por perto ao dizer aquilo. por alguns instantes até esqueceu que os monstros usavam adjetivos opostos e o que era ruim na língua arthuriana era bom na língua deles. o elogio fez com que amelia algo se aquecesse no peito de amelia — e ela que jurava que já tinha superado seu crush por maravilha! —, que sorriu para filha de aurora. “sua fantasia também está incrível!” retribuiu, apesar de não saber do que exatamente ela estava fantasiada. “mas tenho certeza de que você ficaria bem em qualquer coisa.”
2 notes
·
View notes
Text
* maviella .
⊱ ヽ parecia que a finalidade daquele ritual era obrigar os estudantes a fazer o serviço dos monstros sem receber nada em troca, nem mesmo um pouco de diversão para recompensar a dor de cabeça. se maviella tivesse um pouco mais de tempo, ela passaria horas observando o comportamento dos non-maj para ver se tinham tantas diferenças quanto lhe foi ensinada desde cedo. conhecia santa monica somente pelas imagens na internet por ficar no mesmo estado de los angeles que parecia ser um sonho para quem trabalhava com cinema; queria poder visitar com calma e tempo, mas sabia que apenas a força do querer não era o suficiente. suspirou fundo, deixando as vontades de lado e dando espaço para realizar logo aquele maldito ritual antes que ficasse presa para sempre no desconhecido. só reparou na presença da charming quando a voz conhecida fez cessar seus passos na direção oposta, cumprimentando-a com um típico revirar de olhos. “olá, querida.” repetiu a palavra com o mesmo tom de desprezo, alternando para o deboche depois de reparar na fantasia alheia. “aposto que deve ter enganado muitos com a imagem de boa samaritana.” sabia qual era a fantasia da charming, porém era mais divertido mostrar o quão insignificante ela era. suspirou fundo, tentando não se estressar perdendo tempo com uma pirralha. “está muito interessada na minha fantasia, amelia, é inveja? se eu fosse você, se preocuparia mais em como sair daqui porque já percebi que você não é nada intimidante.”
amelia não conseguia entender o objetivo de propor que uma porção de alunos da academia dos legados fossem para o mundo non-maj e assustassem humanos. estava na cara que aquela seria uma atividade mal sucedida, afinal, não havia como príncipes e princesas serem intimidades. ela acreditava porém, no potencial dos castigados de assustar suas vítimas mundanas. perguntava-se se a grimhilde tinha alcançado tal feito. a loira não se considerava alguém interessada em maviella, do contrário, abominava a sua existência. odiava o fato dela poder pisar no mesmo estúdio que ela, de poder até ocupar o mesmo espaço que ela. o histórico da família charming com a família grimhilde não terminou na maçã envenenada, por culpa da rainha má que sua irmã mais velha nasceu com defeito, maculando a família perfeita que eles estavam destinados a ser. “as pessoas reconhecem um anjo quando veem um.” falou simplesmente, dando um sorriso para a garota enquanto ajeitava as asas que pendiam em suas costas e que definitivamente não ajudariam em nada na sua empreitada. “interessada? não, agora preocupada? com certeza! não gostaria de conviver com uma ladra.” fez uma expressão dramática de tristeza absoluta, revirando os olhos logo em seguida. “ah, não tem porque se preocupar! com você aqui do meu lado vou conseguir assustar o próximo humano que passar por aqui.”
3 notes
·
View notes
Text
* victor .
𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @princesapopstar 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
Não era inesperado encontrar Amelia Charming dentro da sala assinalada como a da vaidade. Não que ela fosse óbvia, afinal Victor ainda tinha o pensamento de que havia mais sobre ela do que a jovem parecia mostrar; um mistério criado por sua cabeça, talvez? Mas duvidava. Havia um quê de segredo em toda a obviedade que ela insistia em exalar, sendo direta como não se esperava que uma dama de sua estirpe fosse. Contudo, estava claro que ela era extremamente vaidosa e consciente da própria beleza, assim como o Tremaine. Se havia um pecado capital para definí-lo, certamente seria aquele. Foi educado a vida inteira para tirar proveito de sua beleza e fazer com que ela o levasse a lugares. Pelo visto tinha levado-o até ali. A sala tinha muitos espelhos e ele encarou a imagem da jovem através do reflexo, ainda alguns passos atrás dela, seu traje de príncipe contrastando com o corte suturado que cobria quase metade de sua testa. Até quando era um monstro ele ainda se considerava atraente. “Well, then, dear saint…” começou, lembrando-se de fragmentos do filme de que ela estava fantasiada. “Dessa vez não me surpreendi por te encontrar, essa sala parece feita para você.” disse, abrindo um meio sorriso “Julieta, não é? Eu gosto muito desse filme, gangsters falando como personagens de Shakespeare…” continuou, rindo baixo e dando alguns passos em direção a ela. Com tantos espelhos ao redor, era até difícil diferenciar a mulher real de seus vários reflexos. “Thus… With a kiss, I die.” sussurrou, a mão também costurada ao braço traçando caminho pela imagem do rosto dela em um dos espelhos. “Você estrelaria um filme como esse?”
a vaidade de amelia equilibrava autoapreciação e narcisismo em uma linha tênue criada por snow e charming, cuja soberba era sinônimo de egomania, não era surpreendente que fosse vaidosa de tal maneira. ainda que a perfeição não passe de um conceito utópico, considera-o tangível, alcançável para ela. seu rosto era tudo, não apenas porque amenizava todos os defeitos não aparentes e desconsiderados por ela, e sim porque era ele que garantia o seu contrato na briar productions. parece algo cruel a ser dito, mas ela sabe que não conseguiria nada se fosse o patinho feio da família, seu sobrenome não valeria de nada se não fosse a junção agradável e bonita de traços que lhe atribuíam uma beleza ímpar. no show business a beleza não era uma exigência negociável. as orbes claras se fixaram no espelho a sua frente com adoração como se estivesse hipnotizada pelo próprio reflexo, e talvez realmente estivesse. as vezes pouco raras que havia escutado a história de narciso, cujo amor excessivo por si próprio o levou a ruína, apenas faziam com que ela pensasse que adoraria que uma flor fosse batizada com o seu nome, já que, bom, existia uma flor chamada amelia mas ela não tinha nada a ver consigo! o reflexo de outra pessoa ocupou os espelhos presentes naquela sala, chamando a atenção da charming. levou alguns instantes até que reconhecesse victor naqueles trajes, com um corte maculando seu rosto bonito. “let lips do what hands do.” ela completou automaticamente em um sussurro. “ah, é? por que eu sou linda e tem várias de mim aqui?” cada palavra que saía de sua boca denunciavam o porquê dela estar ali, confirmando a afirmação do tremaine. “sim… acredita que um grupo de adolescentes non-maj achou que eu estava fantasiada de uma tal de jules de euphoria? preciso pesquisar quem é essa depois!” falou juntando as sobrancelhas. “ah, eu amo esse filme! tem drama, romance e comédia na medida certa. adoro o mercutio principalmente.” quando se tratava de filmes, amelia era bem flexível do que era na realidade, apreciava o cinema como a arte que realmente era. com a aproximação de victor, ela se virou para a direção de onde vinha seu reflexo, tentando diferenciar as figuras refletidas da verdadeira. “there is no breath. he is still. silence. sobbing, juliet hugs the lifeless romeo to her.” finalmente havia encontrado victor entre os seus clones, aproximando-se perigosamente do homem. as frases saíram sussurradas, em um tom que a charming reservava aos momentos em que narrava uma cena ao ler um roteiro quando estava ensaiando, repetindo-o para si mesma em seu quarto. “sim, faria. como pode ver, eu até decorei o roteiro desse filme.” disse com um sorriso orgulhoso de alargando nos lábios pintados de gloss, voltando a se afastar, quebrando o contato. “do que você está fantasiado?”
#𓂅 🍎 ˖ ࣪ ⋆ ❪ ⠀𝒊𝐧𝐝𝐞𝐱 ⠀ ⨾ ⠀ colloquy⠀❫ ⠀.#𓂅 🍎 ˖ ࣪ ⋆ ❪ ⠀𝒊𝐧𝐝𝐞𝐱 ⠀ ⨾ ⠀ ft ˒⠀victor⠀❫ ⠀.#frankensteintremaine
4 notes
·
View notes
Text
this is a closed starter for @mzviella.
location: santa monica — atividade: assustar humanos.
o vento a chicotear a pele exposta pelo vestido sem mangas trazendo consigo o cheiro do mar, denunciava habilmente que amelia estava em uma cidade marítima. santa mônica, ela conhecia aquela cidade das vezes em que havia a visitado — todos sabiam que os charmings tinham uma mansão em bel air — na infância, quando a família ainda se prestava a sair de férias. a infância da loira não tem lá muitas lembranças doces, e por que teria? com pais negligentes como david e snow, que apenas se portavam como pais amorosos na frente de toda storydom para evitar fervor midiático, não restava muito para ela senão aproveitar os benefícios que vinham com o dinheiro da família. o mundo non-maj apesar de tudo, ainda continuava sendo um mistério para amelia, que temia demais o que era diferente para poder aproveitar o espaço que tinha o privilégio de estar. agora já adulta naquela cidade, com um objetivo imposto por uma tradição fútil de halloween town, estava mais para um gatinho assustado do que para alguém que devia assustar. uma movimentação atrás dela chama a atenção, e os pelos de sua nuca ficam eriçados de terror. merda, ela pensa, não é possível que algum monstro tenha escolhido justamente aquela região para assustar também! a muito contragosto se vira, encontrando maviella, o temor de sua expressão se esvaindo, dando lugar ao desprezo. “uau, querida.” a condescendência era notável no utilizar da palavra querida para alguém cujo desgosto poderia ser sentido até a quilômetros de distância. “aposto que você conseguiu assustar muitos humanos com essa cara feia.” deu um sorrisinho mínimo para a mais velha de forma dissimulada, como se não tivesse acabado de lhe ofender. “espero que não tenha roubado esses trapos do estúdio.” acenou para o traje da garota, erguendo uma sobrancelha. “eu ficaria muito triste de ter que contar pro tio phillip que há uma gatuna no estúdio dele.”
3 notes
·
View notes
Text
this is a closed starter for @lunadecrwstal.
location: jardim de estátuas.
dizer que amelia e luna não estavam em bons termos era um baita eufemismo. desde que o pai da charming, david, havia exposto um escândalo de corrupção traição do pai da triton, eric, as duas vinham trocando farpas. não ajudava muito o fato de amelia não ter sido muito solícita com a irmã da cantora, o que ela achava que não tinha sido nada errado, já que ela apenas estava defendendo os valores de arthurian. o reino das fadas havia sido devastado após o dia do salvador, ou durante, não sabia muitas informações acerca disso, a única coisa que tinha certeza é que os atos criminosos de eric triton haviam colaborada para àquela terrível tragédia. estava andando pelo jardim das estátuas, observando-as com um misto de surpresa e terror quando viu algo se mexendo entre elas, ou melhor, alguém. não demorou para identificar as madeixas avermelhadas de triton, revirando os olhos automaticamente assim que ela se aproximou, aquilo era uma droga. de todas as pessoas que poderia encontrar no jardim, tinha mesmo que ser luna triton ali? e pior! numa situação pavorosa, já que estavam participando involuntariamente de uma tradição ridícula de halloween town, a maldição da bruxa. ela planejava quebrá-la depois, com um amigo de verdade — ainda que pudesse contá-los nos dedos — e não com aquela sua ex-amiga. não que elas duas tivessem, de fato, tido um desfecho, amelia só era dramática e imediatista demais. “quando me disseram que uma bruxa havia por aqui, não fazia ideia que estavam falando de você.” falou com um sorriso brilhante, como se não tivesse acabado de dizer uma atrocidade. “quantos humanos você já assustou, hein, luna?” ela não estava dizendo tudo aquilo seriamente, sabia que a outra era uma amiga de longa data e que a amizade das duas não se desfazeria assim, porém de alguma forma a charming não conseguia não provocá-la. talvez fosse a sua maneira de dar um basta naquilo tudo para que elas pudessem voltar ao normal à sua própria perspectiva meio deturpada.
0 notes
Text
⋆ 🍎 𝗔𝗠𝗘𝗟𝗜𝗔 𝗖𝗛𝗔𝗥𝗠𝗜𝗡𝗚 as juliet for 𝙈𝙊𝙉𝙎𝙏𝙀𝙍 𝘽𝘼𝙇𝙇 .
amelia usar uma fantasia de filme não era surpresa nenhuma, ela era uma atriz, afinal! sua fantasia é de juliet, do filme de 1996, romeo + juliet. como as celebridades do mundo non-maj sempre fazem, obviamente amelia fez um ensaio fotográfico completo com a sua fantasia para postar nas redes sociais. veja acima o resultado!
20 notes
·
View notes
Text
this is a closed starter for @snowmzan.
location: boate teen wolf, show da war pieces.
amelia estava estressada, o que não era um acontecimento raro ou uma grande surpresa. ela estava constantemente estressada, apesar de não admitir o tal com a mesma frequência. suspirou, batendo o pé inquietamente no piso e alisando o cabelo de forma involuntária para amenizar de alguma forma ansiedade sentida. odiava sair de sua zona de conforto, evitava fazê-lo na maioria das vezes e ainda assim lá estava ela, em uma maldita boate aceitando o convite pra um evento que lhe encheu de incertezas desde que lhe foi feito. não iria para a toca dos lobos — literalmente — desacompanhada e sabia que podia contar com albus mesmo que ele compartilhasse de sua aversão àquele tipo de lugar. não teria essa mesma ciência se o amigo soubesse da motivação vil que a trouxe até ali, um castigado. “ugh...” murmurou, quando colidiu contra um desconhecido em meio a multidão. céus! como ela odiava lugares lotados. “eu sei que você não queria estar aqui, albie. mas você pode me imaginar sozinha em um lugar desses? é claro que não! eu provavelmente morreria!” disse, levando as costas da mão direita até a testa em um movimento dramático. “de qualquer forma, me disseram que a banda que vai tocar hoje a noite é muito boa.” o sorriso forçado em seus lábios não chegaram a alcançar seus olhos, o que deixava meio óbvio que ela não tinha certeza alguma do que estava falando. foi victor quem havia lhe dito que a banda era boa e, vejamos bem, ele era bem suspeito ao falar disso, não é como se as pessoas saíssem por aí fazendo comentários negativos sobre suas próprias coisas. “agora que tal parar de resmungar, ser um bom garoto e pegar uma bebida para nós dois?”
1 note
·
View note
Text
* céline .
❛ you can never admit when you’re wrong! ❜ + centro + @princesapopstar
encontrar amelia nunca fazia parte dos seus planos; era uma pena que tivessem sido obrigadas a viver tantos anos no mesmo teto, tanto na mansão charming quanto na academia. talvez fosse o calor da emoção e o ápice de sua rebeldia, mas céline simplesmente não conseguia superar o fato de que amelia a criticaria por qualquer coisa e era convicta de que nunca se dariam bem. afinal, a mais velha era a filha perfeita enquanto céline era a pobre dor de cabeça da mãe. “that may be because you always think i’m wrong!” rebateu-a, irritada. não era a intenção de nenhuma das duas passar uma tarde de compras juntas, mas no momento em que se encontraram, sabia que seria impossível que amelia segurasse a própria língua. a lista de reclamações era imensa, mas a paciência de céline era pouca. “pelo menos eu tenho a minha opinião própria, amelia. apesar de você achar que é a rainha da verdade, você não é!” precisava conter o tom de voz para não causar um alvoroço público quanto aos legados dos charming discutindo no meio de uma loja, mas não era fácil para seus ânimos.
dizer que amelia esperava que aquela fosse uma tarde agradável seria uma grande mentira. afinal, estava em halloween town e a probabilidade de que poderia ter uma tarde agradável na cidade ia contra até às suas melhores expectativas. entretanto, ela não tinha ideia de que as coisas pudessem piorar tanto. apesar de dividir a casa e a academia com céline, eram raras as ocasiões em que se encontravam, tendo em vista que eram diferentes de todas as formas possíveis, sendo assim constantemente seguiam por caminhos opostos. a charming mais velha levou a mão até a têmpora, massageando-a numa tentativa vã de amenizar o próprio estresse. “ou talvez seja é porque você nunca se esforça, céline!” se amelia soubesse que teria dor de cabeça apenas por sair de casa para fazer compras, ela nem teria se dado ao trabalho! “lá vem você de novo, a senhorita eu não sou como as outras princesas!” a mais velha riu com escárnio. “eu não tenho culpa se as minhas opiniões são adequadas para alguém do meu nível enquanto você fica por aí tentando bancar a diferentona.” cruzou os braços, mordendo a própria língua para não se exaltar. independente de estar em arthurian ou não, ela ainda era uma celebridade.
2 notes
·
View notes
Text
* victor .
“Mystery girl…” respondeu num tom brincado, um resquício de sorriso aparecendo em seu rosto. “Você tem um ponto, Charming. Se arthurianos fossem tão interessantes talvez você nem estivesse falando comigo.” o sorriso aumentou. À essa altura ele já estava convencido de que por alguma razão tinha capturado a atenção dela de verdade. E, para a surpresa do próprio, ela a dele. Não era como se não tivesse percebido a beleza alheia logo de cara, mas não imaginou que estaria ali tentando descobrir mais coisas sobre ela através de conversas. “Eu sempre fui e sempre vou ser chamado disso, não importa se quero ou não. Então decidi pegar o lado da palavra que me agrada e aceitar como um título. Se eu digo, deixa de ser ofensivo quando vocês dizem.” explicou, sincero. Ao longo dos anos essa coisa de se auto-depreciar havia se tornado sua maior defesa, embora soubesse que no fundo fazia com que as características ruins que apontavam se fixassem ainda mais em seu subconsciente. Riu de seu erro bobo, levando a mão aos cabelos. “Como você mesma disse, é algo que existe na sua cidade. Algumas pessoas tem nomes peculiares, sei lá.” coçou a nuca, tentando não parecer envergonhado, embora tivesse ficado um pouquinho. “Vai ser pra sempre Amelia Surprising Charming pra mim. You made your bed, now lay in it.” concluiu com um dar de ombros descontraído. No entanto ele franziu o cenho ao ouvir as frases seguintes, surpreso. Por mais que fugisse do cinema e televisão de Storydom e preferisse as histórias de fantasia do mundo non-maj, sabia que ela já havia feito uma porção de coisas, afinal era impossível não saber. “Eu não sei se tô mais surpreso por você achar que eu posso ser bondoso ou nobre de algum jeito, ou por achar que nunca trabalhou na vida.” Sentou-se abraçando os próprios joelhos, virando o rosto para a jovem para lhe dar total atenção. “Eu confesso que não assisto muitas coisas da Briar, mas você não é tipo… Atriz de filmes ou séries ou coisas assim? Isso é trabalho pra porra. Acho que eles acertaram no nome.” concluiu o raciocínio, realmente sem entender o pensamento da jovem. Ok, era rica e privilegiada até demais, provavelmente um fruto de nepotismo, mas isso não significava que seu trabalho era inexistente, mesmo que ele não tivesse muita referência quanto às habilidades de atuação dela. Contudo, tão logo que notou a cara fechada da loira seu sorriso atrevido apareceu novamente. “Eu sou tão transparente assim?” disse, deixando a cabeça pender levemente para o lado e sua expressão transparecer inocência. “Tenho certeza de que o que está por baixo disso aí vale muito a pena, Amelia. Mas é um pouco chato ir tão rápido com essas coisas. Prefiro quando a diversão dura.” Talvez ele fosse sensível ou curioso demais, porém gostava de descobrir alguns dos pensamentos das mulheres com quem se relacionava antes de conhecer as curvas de seus corpos. E provavelmente era por isso que saía magoado quase todas as vezes; se apegar era sempre um péssimo risco para se correr. “Surpreendentemente, acho.” sorriu otimista. As conversas com o gerente da boate andavam sendo boas, por mais que ele estivesse disposto a pagar muito pouco. Mas era mais público e a War Pieces definitivamente precisava. “Porque é uma boa banda, porque shows são divertidos, porque pode dançar lá e se divertir, porque se não gostar e me achar ridículo no palco talvez seu interesse em mim desapareça…” listou “De jeito nenhum. A realeza nunca vai querer ser associada à minha banda ou receber uma dedicatória num show de Castigados, essa eu já aprendi. Além do mais, as músicas não são muito dedicáveis, não somos exatamente românticos.” riu displicentemente, um flash de memória de Spring Westergaard agindo como se nem o conhecesse depois do fim do relacionamento deles e de Anne Marie D'Orleans não querendo ser vista com ele porque isso geraria comentários. Muito provavelmente com a Charming aconteceria o mesmo; o flerte poderia ir além e durar algumas semanas, mas ele seria só um capricho do qual ela se cansaria logo. “Mais um ponto. Os feriados aqui estão ficando… Complicados demais.” suspirou, tentando não pensar na cena do Dia do Salvador e em como ainda tinha pesadelos com aquilo. “Qualquer coisa podemos fingir que é um dia normal e fazer uma watchparty na Lampflix.” tentou amenizar o clima pesado. “Não sei se vou ter planos também. É muito provável que a Academia faça mais um evento comemorativo obrigatório, então… Melhor deixar a agenda aberta.”
as palavras de victor fizeram com que um sorriso fraco pudesse ser visto nos lábios de amelia, se não fosse da charming que estivéssemos falando, talvez suas bochechas corassem. não era aquela impressão que queria passar, apesar de achar que o mistério cativasse as pessoas, ela só não se considerava alguém muito interessante de ver a vida como um livro aberto. as pessoas já sabiam demais sobre amelia: sabiam que era uma charming, que sua cor favorita era vermelho, sua fruta favorita e que tinha uma carreira de sucesso como atriz. no fim das contas, era apenas isso que podia revelar sem parecer extremamente entediante, ela não era uma daquelas princesas que escondiam segredos sórdidos sobre idas ao castigo ou romances proibidos com castigados, estava longe disso. a frase que se seguiu foram acompanhadas de uma carreira da loira, não tinha certeza de que era aquela a motivação do rapaz ter capturado sua atenção de alguma forma, talvez ele só fosse bonitinho? a verdade é que havia algo intangível sobre victor que o tornava intrigante, algo sobre ele ser uma coisa que ela desejava e que provavelmente não se permitiria ter nem se estivesse ao seu alcance. “os arthurianos não, mas, como você deve saber, as garotas arthurianas são muito interessantes.” sua fala poderia ser encarada como bravata, porém não era àquela a sua intenção, realmente achava as garotas arthurianas dignas de devoção, apesar de jamais ter se envolvido com uma delas. a única vez que lhe ocorreu de ter uma paixonite — ainda recorrente — por alguém, nunca teve coragem de arruinar a amizade e agir sobre isso e fora ela, o último interesse de amelia foi o célebre jim hawkins… bom, não interessa de fato, mas o homem ser bonito é tão inegável quanto o fato da terra ser redonda. “tsc, assim você me ofende. sempre pensei que nós tínhamos alguns adjetivos mais criativos.” ainda que estivesse zombando, compreendia um pouco as motivações do tremaine, quando o mundo tenta te convencer de que é uma coisa você se adequa a essa ideia, certo? pelo menos era assim que funcionava vários roteiros de filmes, aquilo não era algo que ela era apta a sentir na pele, e nem queria, aliás. “se serve de alguma coisa, alguns dos meus irmãos têm nomes bem esquisitos. o primeiro nome do meu irmão mais velho é prince, e o segundo nome da minha irmã mais velha é white.” na opinião de amelia, seus pais só tinham acertado no nome das filhas mais novas, o que, obviamente, incluía o seu nome e o de céline. “droga… eu não devia ter dito nada!” brincou, distraída com uma mecha loura do próprio cabelo enquanto falava.“por quê? você é um menino mau, por acaso?” disse com divertimento em sua voz. “de qualquer forma, assim como a nobreza, a bondade também é relativa. o que é bom pra mim pode não ser bom pra você e esse tipo de coisa.” deu de ombros. as palavras ditas por victor, no entanto, a forçaram a se virar para encará-lo com a testa franzida em uma expressão meio cética. “você realmente acha isso?” perguntou, tentando conter sua surpresa. “quer dizer, bom… acho que eu devia estar meio magoada de você nunca ter assistido nenhum dos meus filmes, mas… quer dizer, sério? nem as patricinhas de arthurian hills? acredite ou não esse filme marcou uma geração de adolescentes arthurianas!” ignorou as repetições em suas frases que saíram quase que em um tom acusatório, já que elas indicavam o quão chocada a princesa estava. tinha ciência de que victor não sabia muito sobre ela, entretanto, ele não ter assistido a nenhum de seus filmes era surpreendente, e não de uma forma muito agradável! uma expressão mais descontraída tomou conta de suas feições com o prosseguir do diálogo, ainda que continuasse frustrada independente da mudança de assunto. a resposta era não, ele não era tão transparente, já que o seu flerte — se é que podemos chamar assim — foi um belíssimo tiro no escuro. “play hard to get, adelárd?” ela sorriu, posicionando o queixo na palma da mão. para infelicidade e possível ruína, victor não parava de surpreendê-la. “já entendi, eu preciso te levar pra jantar antes?” a pergunta foi irônica, ainda que tivesse gostado da ideia de ir devagar. “tudo bem, podemos não ir tão rápido com essas coisas.” falou por fim, repetindo as mesmas palavras dele. ergueu a sobrancelha diante da confiança e otimismo alheio, impressionada com a fé do moreno em seu próprio potencial e de sua banda, ela até o invejou um pouco por isso. a ideia, no entanto, não parecia lá muito tentadora, amelia não era o tipo de pessoa que saía para dançar e se divertir com frequência e sim do tipo vou ficar em casa esta noite para decorar o texto. “é isso que você quer? que eu perca o interesse?” perguntou curiosa. “pelo que eu soube as pessoas costumam ficar sexy no palco.” falou. “ah é? e o que vocês tocam?” ela quis perguntar o que ele quis dizer com essa eu já aprendi, porém não quis soar muito invasiva. “sim, por isso sempre sou a favor de evitar feriados!” disse com sinceridade, só os deuses sabem o que teve que aguentar após o dia do salvador. ainda que o pai também tivesse sido afetado pela morte de wendy, ele era narcisista ao ponto de ter odiado a perda do destaque da família charming no feriado. “de qualquer forma… eu aceito! tanto o convite para o show quanto para assistir um filme.” o último não tinha sido bem um convite. “bem, desde que seja um filme meu.”
#𓂅 🍎 ˖ ࣪ ⋆ ❪ ⠀𝒊𝐧𝐝𝐞𝐱 ⠀ ⨾ ⠀ colloquy⠀❫ ⠀.#frankensteintremaine#ainda bem que vim responder essa no pc#o mobile não ia tankar...#vou cochilar e já volto pra responder mais e postar uma call na millie <3
7 notes
·
View notes
Photo
🍎 𓂅 ﹒ ׄ ˖ 𝐀𝐌𝐄𝐋𝐈𝐀'𝐒 𝐿𝐼𝐿 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑
a monsterpet de amelia charming não tem nada de muito especial. na verdade, como a maior hater do halloween essa aquisição nunca esteve em seus planos. quando princess merry – sim, ela apelidou sua pet de princess – a olhou com três (?) olhos gigantes ela não conseguiu resistir. princess merry é um animal pequeno com a aparência de uma ovelhinha e que o vendedor já alertou que não irá crescer muito, seu terceiro olho não enxerga muito bem, sendo quase cego.
mais imagens de princess merry aqui, créditos ao pinterest !
15 notes
·
View notes
Text
* victor .
“Não te conheço o suficiente para saber, mas achei que esses eram o objetivo de todas as pessoas em Arthurian que gostam de homens.” deu de ombros, sem se importar. Gostava de colocar todos em uma caixa como se fossem produzidos em massa, era sua única forma de lutar com o latente sentimento de inferioridade e, honestamente, muitas vezes funcionava. Para alguém tão pobre e sem muita chance de futuro, ele certamente tinha muito ego. “Por que não me chamaria? Ser um vagabundo é uma das minhas coisas favoritas sobre mim. Me deu as melhores histórias da minha vida.” admitiu com honestidade. Não tinha vergonha do título simplesmente porque seu significado era muito ambíguo. “Talvez devesse conhecer mais as vantagens do título.” concluiu, em tom brincado. Se vagabundo era serfachada descompromissado, bagunceiro, bêbado e uma péssima influência, talvez ele fosse; se ser vagabundo era ser pobre e castigado, não havia nem discussão de que ele era; se ser vagabundo significava que era preguiçoso ou desocupado, aí não poderia estar mais longe da verdade. Mas não dava a mínima para o que pensavam de seus empregos, o importante era manter seus estudos, seu carro e sua banda e ajudar a mãe a manter a casa. Mas não era ingênuo, sabia muito bem que era aquele ar de quem não quer nada com a vida que o tornava atraente, por isso mantinha a fachada. “É sério?” deu uma risadinha. “Acha que seus pais acertaram em cheio, então? Os meus erraram feio. Victor Adélard Tremaine… Adélard significa nobre.” riu com escárnio, como sempre fazia quando se lembrava do significado. O comentário da princesa o fez arquear uma das sobrancelhas, pendendo a cabeça ligeiramente para o lado. “Wow, we’re on first name basis now. Devo estar indo bem em impressionar, Amelia.” sorriu com falsa inocência “Além do mais não fui eu que estava falando sobre alguém ser melhor sem roupa.” provocou, dando uma piscadela ridiculamente abusada. Por alguma razão gostava do jeito que ela falava; interessada, porém desdenhando ao mesmo tempo. Victor se perguntava se Amelia era assim com todos ou apenas com ele. “Tem toda razão, Alteza. Você tem cara de quem tem padrões altos.” concordou, aproveitando para se acomodar ao lado dela e finalmente descansar as pernas. “Mas não tenho que trabalhar para merecer algo que não estou pedindo.” continuou, só para testar a reação. Era um movimento arriscado: ela poderia se ofender e lhe dar um tapa na cara ou perder completamente o interesse, mas o Tremaine estava acostumado com ambas as reações. Ou talvez ela se irritasse e isso a interessasse mais, aí sim se tornaria um jogo mais envolvente. “Bom, não quero que essa seja uma conversa indecente, então não vou sanar sua curiosidade.” riu baixo, apoiando os cotovelos na areia mesmo notando que não era gostosa como a de Seatopia. Tomaria um senhor banho ao chegar em casa para se livrar daquilo. “Sobre a noite do Halloween eu não sei, mas espero conseguir tocar com a minha banda na Teen Wolf qualquer noite dessas. Fica aí o convite pra você nos assistir.” seus olhos brilharam e o sorriso tornou-se verdadeiramente alegre, sem ironias ou provocações, ao mencionar a possibilidade. Falar de sua música sempre fazia isso com ele. “E você? Algum plano especial? Ou prefere ficar quieta em casa? Feriados andam sendo movimentados até demais por aqui.”
mordeu a parte interna da bochecha ao ouvir a fala de victor, perguntava a si mesma se devia se sentir incomodada com aquilo. não te conheço o suficiente, aquelas palavras retumbaram mais uma vez em sua mente, fazendo-a franzir os lábios por hábito. ele podia conhecê-la, na verdade, deveria conhecê-la, era só ir na barra de pesquisas do wishee que encontraria tudo o que precisava saber sobre amelia charming. desde frivolidades como sua comida favorita à sua filmografia extensa. estava acostumada a ser instigante, a ser alguém que as pessoas queriam saber mais sobre, ela era filha de um cidadão insigne em arthurian e por mais que victor não parecesse muito interessado nisso, amelia ainda era uma celebridade. no fim das contas aquelas palavras tão fúteis haviam sido um duro golpe em seu ego inflado. “acredite, acho que ninguém conhece o suficiente para saber disso.” murmurou ainda incomodada. aquela não era uma mentira, afinal, a charming nunca tinha tido um relacionamento público, estava ocupada demais tentando fazer um nome para si mesma além do sobrenome célere de seu pai. sempre era evasiva demais como perguntada acerca de seu tipo, tendo para si mesma que ela ainda não tinha um e segundo sincera achava o mistério até o interessante. “se isso fosse verdade, ninguém em arthurian procuraria diversão no castigo, não?” perguntou. sabia dos estabelecimentos que você poderia encontrar na cidade de baixo, apesar de nunca ter pisado lá e um dos pontos mais distintos era o bordel soul, que era frequentado por membros de toda a cidade de arthurian, independente de seu escalão. “não sei… a maioria das pessoas” ela inclusa. “não gostaria de ser chamada de vagabunda, que dirá se autodenominar assim. mas se você gosta do título, o que posso dizer? be who you are, tremaine.” disse, a voz contendo uma nota de ironia. não conhecia muito acerca do conceito da palavra vagabundo, ainda assim não era muito fã de vadiagem, aquilo simplesmente não combinava muito consigo. “é claro que não?” estava um pouco chocada com a possibilidade de victor ter realmente acreditado naquilo. “já basta os adormecidos e seus adjetivos no primeiro nome, não precisamos de outra família seguindo esse conceito.” surprising charming… por merlin! não dava pra acreditar naquilo. ouviu o segundo nome alheio ao mesmo instante em que um brilho de surpresa reluziu em seus olhos, lançando para ele um olhar curioso. adélard soava bem. “a nobreza é um pouco relativa… talvez seus pais só esperassem que você fosse bondoso?” deu de ombros, novamente se fazendo de desinteressada. duvidava muito que os vilões esperassem que seus filhos cultivassem bondade, mas daria essa folga para drizella tremaine já que não a considerava bem uma irmã. todos tinham problemas com os irmãos, ela que o diga, com céline se esforçando para lhe dar dor cabeça quase religiosamente. “se te consola, meus pais também não foram muito certeiros. amelia significa trabalhadora, o que é até meio sacana já que aparentemente eu não tive que trabalhar um dia na minha vida.” a fala saiu um pouco mais amarga do que queria. a charming reconhecia os próprios privilégios, na verdade, não só os reconhecia como os adorava, ainda assim esperava que um dia as pessoas percebessem que — apesar de ter chegado lá como muito nepotismo — ela tinha trabalhado para ser atriz. enrugou o nariz diante da fala posterior do castigado, fazendo uma pequena careta, dando a ele uma recusa à resposta do que falava. exasperação cruzou suas feições quando o ouviu falando sobre o que disseram anteriormente, enquanto fazia uma carranca. como aquele garoto era atrevido! pensou, fazendo um esforço considerável para não revirar os olhos. “bom, você não está pedindo, mas também quer isso. eu só fui a única a dizer em voz alta.” talvez estivesse confiante demais de suas palavras, mas amelia não agiria como uma daquelas pessoas que fingiam não estar autoconscientes de seu próprio apelo. ela sabia que era bonita e agia de acordo com isso. “ou eu estou errada, victor? você não está interessado o que tem debaixo disso aqui?” perguntou apontando para o maior da burberry, quase que todo coberto por uma saída de praia bonitinha, ela não estava em seatopia para se atrever a vestir um biquíni. “indecente…” ela repetiu em um sussurro, não querendo admitir que estava curiosa para saber o que ele teria dito. “ah, é? e você acha que consegue?” a sombra de um sorriso dançou em seus lábios. se victor conseguia impressioná-la — minimamente! — estava certa de que conseguiria convencer a gerência a permitir que a banda dele tocasse na boate. peraí… banda? ele tinha uma banda? “um convite? por que eu deveria ir? você vai dedicar uma música pra mim? eu sou uma garota arthuriana e adoro ser o centro das atenções, nós somos todas iguais, como você bem sabe.” falou meio sardônica, lembrando que anteriormente ele tinha deixado parecer que todas as pessoas da cidade de cima compartilhavam dos meus desejos, o que não era bem uma inverdade. “não gosto do halloween.” respondeu sem se estender muito naquele assunto, não queria ter que explicar o porquê. “então acho que não tenho planos.” quase suspirou, porém não queria deixar parecer que estava afetada com aquilo, já que não estava de forma alguma. “além do mais, se o dia do salvador foi daquele jeito, não quero descobrir como será o halloween daqui.”
#𓂅 🍎 ˖ ࣪ ⋆ ❪ ⠀𝒊𝐧𝐝𝐞𝐱 ⠀ ⨾ ⠀ colloquy⠀❫ ⠀.#frankensteintremaine#postando sem formação porque o app do tumblr está me barrando intensamente
7 notes
·
View notes
Text
* volkan .
𓂅 ˙ ˖ sabia que se ele pedisse para que a outra falasse seu nome em voz alta , provavelmente ela erraria , mas continuava resiliente para não deixar-se levar pelos pequenos detalhes . por isso , contentou-se com um ‘’ é você ’’ que parecia mais que o suficiente para o circense no momento . gostava de alimentar aquela relação unilateral , talvez por pura diversão ou por uma mínima chance de um dia a garota perceber que ele era o cara ideal para ela ! certo , o pensamento era distante , mas suas expectativas baixas o suficiente para não se iludir tanto com isso . ❛ sou eu . ❜ confirmou com um sorriso de orelha a orelha . empolgou-se com a pergunta já que finalmente poderia colocar seu conhecimento em prática sem parecer um completo maluco , e sim apenas uma pessoa que entendia de cinema . lógico que tornava-se mais interessado quando era amelia que estreava o projeto , porém esse detalhe não precisava ser citado . ❛ só alguns … o meu favorito é reckless child , um clássico ! certamente depois do filme , você foi responsável por criar uma personalidade que as garotas queriam a todo custo seguir . as patricinhas de arthurian hills também é ótimo , e ele não é tudo isso confesso que não é dos meus favoritos . ❜ deu uma pausa para respirar ao perceber que falava demais ; seus planos para não parecer um fanático tinham falhado . tentou disfarçar ao desviar o olhar para o poster novamente , esperando outro gancho para que pudesse prosseguir com a conversa . depois de alguns segundos , voltou sua atenção para ouvi-la falar do novo projeto . ❛ eu não tenho muito conhecimento da cultura non-maj , o máximo que consumo deles são os filmes . mas eles realmente tem príncipes , princesas , etc ? e a irmã casou com um mesmo sem ser de uma família real ? bom , agora sei que tenho chances . ❜ umedeceu os lábios , não controlando o flerte ── que por sinal era péssimo . ❛ e você está sozinha na sua estreia por quê ? ❜
amelia não sabia se deveria aprovar a resiliência de volkan. uma parte feia e egoísta dela gostava daquilo, de ser cobiçada por alguém, de maneira que aos poucos aquilo foi se tornando uma brincadeira divertida para ela. o circense sempre voltava após ouvir um ‘não’ ou ganhar apenas uma breve revirada de olhos da charming, e às vezes ela admitia que se perguntava no que aconteceria quando ele desistisse daquilo, ela sentiria falta? no fim das contas, ter alguém tão interessado nela fazia bem ao seu ego, ainda que esse alguém não estivesse dentro de seu padrão. padrão este que estava escrito em linhas borradas desde victor, talvez ela pudesse se permitir olhar volkan com outros olhos também... ora! é claro que não! tenha um pouco de senso, amelia, um castigado já é muito, dois, então? é escandaloso, imoral. “o que você quer, circus boy?” perguntou, lançando um olhar crítico em sua direção. ouvir o mais velho falar sobre os seus papéis mais memoráveis quase a deixou boquiaberta e ela se contentou em apenas não demonstrar uma reação mediante as tais palavras enquanto sentia um calor em seu peito. sempre foi admirada, isso era inegável, mas não pelos motivos certos, seu sobrenome sempre foi um motivo de inveja e adoração, ninguém estava focado no fato que millie tinha mais a oferecer. ouvir alguém aclamando sua atuação de tal forma a deixava mais feliz do que realmente gostaria de admitir, tanto para ele quanto para si mesma. “sabia que eu realmente tive que cortar e tingir meu cabelo em reckless child?” sorriu mínimo, não se permitindo olhar para o rapaz. sabia que o filme tinha tido bastante influência na adolescência da maioria das garotas que o assistiu, mas não tanto, sendo assim aquela uma grande surpresa para charming. ela gostava disso, para não dizer que amava, ter reconhecido o poder e influência que tinha. “sim! alguns países non-maj são regidos por uma monarquia, porém, não são muitos. sim, ela acabou se casando com o príncipe mesmo sendo uma plebeia. acredito que algumas princesas gostem de homens do seu tipo, mas não se engane, eu não sou uma delas.” a empolgação tinha sumido em suas últimas palavras, sendo substituídas por uma parcela de frieza. a pergunta que veio a seguir quase fez suas bochechas queimarem, envergonhada pela própria solidão. “eu prefiro vir sozinha, assim posso poupar as pessoas de virem se o filme for ruim.” mentiu.
#𓂅 🍎 ˖ ࣪ ⋆ ❪ ⠀𝒊𝐧𝐝𝐞𝐱 ⠀ ⨾ ⠀ colloquy⠀❫ ⠀.#volkwn#sem gif porque minha internet ficou ruim .#mas pode colocar 💕
3 notes
·
View notes
Text
* tonwen .
𓂃 Quando fizera a pergunta, Tonwen esperava de tudo, menos palavras como aquela. Já tinha ouvido falar que parte dos Charmings eram difíceis de lidar, o ego tão grande quanto o do pai (que Tonwen nem conhecia direito, mas que já tinha visto o suficiente no Dia do Salvador). Por isso, as palavras ríspidas de Amelia a atingiram de forma quase que penetrante, e a sereia não conseguiu esconder a expressão triste diante de tudo aquilo. “Não foi isso que eu quis dizer, eu nem sequer mencionei o nome dele…”, até porque ela não considerava Eric seu pai. Ficara triste pelos outros irmãos, mas ela estava recebendo um ódio por algo que mal tinha envolvimento, esse sendo um dos principais motivos pelos quais ela queria simplesmente voltar para Undersea e não sair de lá nunca mais, apesar de estar aprendendo a amar a terra. “E todo mundo comete erros, não é? A frase não diz ‘errar é humano’? É o que mais aprendi na cultura non-maj.”, deu levemente de ombros, procurando justificativas. “Seu pai já deve ter feito algo de errado também, mas está tudo bem, porque aprendendos a perdoar e esquecer. E eu espero…”, quer dizer, será que esperava mesmo? Bom, talvez sim. “Eu espero que com Eric seja o mesmo.”
amelia não tinha pensamentes negativos acerca de tonwen, de forma que quase se sentiu culpada por suas palavras. entretanto aquela sensação não foi nada duradoura, quando se recordou dos atos desprezíveis de eric triton exibidos por seu pai, ele não passava de um traidor e em sua opinião, a punição escolhida contra havia sido até leve demais. “e o que você quis dizer, tonwen triton?” exalou, apenas do tom desinteressado de sua voz estava até curiosa para saber a origem da fala anterior da garota. o fato é que ela não dava tanta importância aquela questão, não quando havia aquele sentimento constante de perigo iminente desde a morte de wendy e as mil e uma incertezas em sua mente. as últimas semanas haviam sido estranhas, no mínimo, ainda mais se pensar que seu pai havia sido removido e tido sua cadeira de volta no conselho em tão pouco tempo. não que estivesse insatisfeita com aquilo, é claro, mas seria boba se ignorasse a bizarrice daquelas ocorrências. “não acho que contrabandear fadas de pixie hollow deva ser minimizado apenas a um erro.” deu de ombros. presas naquele aquário as fadas deviam ter se sentido assustadas e impotentes à mercê do que quer que james hook faria com elas. “você sabe que nós somos superiores aos non-maj.” falou com desprezo. “não.” a convicção em sua voz era estranha, ao mesmo tempo que digna de admiração. “meu pai fez tudo por esse país, ele perdeu um filho para que pudéssemos viver em paz.” não disse que tinha perdido irmão, a charming não sentia nada por wyatt charming, ele era completo um estranho para ela.
3 notes
·
View notes