come and take a walk on the wild side, let me 𝕂𝕀𝕊𝕊 you hard in the pouring rain, you like your girls insane, choose your last words. this is the L A S T time, ‘cause you and I, we were born to 𝖉𝖎𝖊. lost but now I am foundI can see but once I was blindI was so confused as a 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 ����𝐇𝐈𝐋𝐃, tried to take what I could get scared that I couldn't find all the answers, 𝗵𝗼𝗻𝗲𝘆
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pd-minkyung:
⋆ ↬ it’s a little bit funny || @pd-dongmin
¸•.* se sentar contra a parede enquanto abraçava os próprios joelhos como se fosse para ocupar menos espaço possível era quase que um ritual diário de minkyung desde que entrou no programa. não era algo ruim, per se. era apenas um hábito que a acalmava de certa forma. ela conseguia se concentrar em seus pensamentos ao mesmo tempo que ficava ciente dos seus arredores, o que era uma habilidade muito boa para se ter na posição que todos lá estavam. o céu lindo que observava ajudava na serenidade que estava sentindo, principalmente por conta das estrelas que pareciam brilhar mais do que o normal. só esse pensamento trouxe um pequeno sorriso de canto na garota. ouviu os passos quase que imediatamente, mas mesmo assim não levantou o olhar, como se seu encarar estivesse fixo em todas as constelações que agraciavam a noite. ❝ está uma noite linda demais, não? ❞ questionou o rapaz, o sorriso ainda presente. ❝ noites assim me dão esperanças de brilharmos tanto quanto todas essas estrelas. ❞ finalmente virou para ele, mostrando um eye-smile genuíno e raro.
em momentos desagradáveis como o atual, o qual sentia o peito apertar-se devido aos acontecimentos tristes recentes, tentava buscar auxílio ou um lugar silencioso para pensar melhor, respirar melhor... com os pensamentos inquietos na mente, a decisão de contemplar as estrelas sempre o apetecia: lembrar-se de quão vasto era o universo e, quão pequenos e insignificantes eram seus pensamentos, o ajudavam, surpreendentemente, a superar os problemas momentâneos. mas, para o seu espanto, estava acompanhado. quase não percebeu a presença de outro corpo caso não escutasse sua voz. ——— está, realmente. lindíssima. ——— comentava alheio dos pensamentos, varrendo o céu estrelado com o olhar, encarando a mulher pela primeira vez ao desviar suas íris para a mesma ao escutar a entonação doce quebrando o silêncio. ——— brilhamos? há tantas estrelas no céu, de qualquer forma... precisamos trabalhar para nos destacarmos mais. ——— brincou, o canino maior mordiscava o canto do ínfero com certa força desnecessária, sem medo de machucar, enfiando as mãos dentro do bolso do casaco. ——— está aqui há muito tempo?
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pd-ludovica:
‹♕› /ˈ ˙˖❛ há muitos abandonava a sacada do apartamento em devaneios nostálgicos que ansiava despistar, tinha ainda no âmago as feridas da infância, que cicatrizavam vez ou outra, quando não eram novamente abertas. uma ligação da matriarca em sete anos, coincidiu com a primeira vez que ludovica estampou uma capa de revista, numa nota de rodapé a superação que evidenciou os olhos famintos daqueles que lhe vampiravam a vida. caminhava atônita meio ao vento, seus pés a levavam como se nadasse na correnteza, andava em círculos e parava sempre no mesmo lugar.
sentia o vento cortar as lágrimas que desciam alheias à uma rota em comum, questionava a vida naquela crise eterna que a acompanhava desde os quinze. como ousava sunmi destroçar-lhe com aquela voz vil e soprada? nunca mais queria ouvi-la. nunca mais, repetiu para si. o quão comovente era um pedido de desculpa, de uma mulher que a jogou para os lobos ‘numa cidade qualquer, privando-a das besteiras de menina — e tornando-a adulta, numa’ idade de descoberta.
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a imagem irada surgia somente em momentos oportunos, como o atual que fora exposto diante tal situação. contorcia o estômago pensar que um homem se achasse no direito de tocar a derme desconhecida sem consentimento. o pensamento ocasionou um grande — e pesado — suspiro, logo esfregando os dedos contra o tecido jeans da calça na intenção de livrar-se de qualquer resquício do criatura nojenta em suas mãos. evitou encará-lo ou prolongar os pensamentos sobre a situação, caso contrário, retornaria à luta até deixar o corpo desacordado, este que levantava-se com dificuldades com o auxílio de outros desconhecidos.
brisa gélida em meio da noite que esfriava a temperatura, somente agregando ao clima pesado instalado ao ambiente após briga que durou exatos cinco minutos. as íris castanhas retomavam o brilho comum de sempre, principalmente ao encarar a aparência da jovem: sobrancelhas bem feitas e arqueadas, um batom marcante que, acabava auxiliando para a pose superior. a morena parecia não tentar, ela apenas exalava uma superioridade da forma mais natural possível e, seria mentira dizer que o visual não o intimidava, talvez até mesmo pelos traços fortes marcantes do rosto — belo de uma maneira singular.
——— podemos tomar um drink, hmh...? como posso chamá-la? ——— questionava com receio, sendo perceptível até mesmo no tom de voz recluso: não desejava abordá-la em um ponto de ser inconveniente ou deixá-la desconfortável, pois noção já tinha que a mulher passou por desconforto o suficiente na situação anterior. ——— eu sou yoon dongmin, por sinal. mais uma vez, me desculpa por isso, eu... apenas não suportei ver isso. ——— o último comentário saiu baixinho, guiando os primeiros passos para fora daquele tumulto aonde se enfiaram.
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a ideia era só ficar por lá mais uns minutos durante a noite, após saber que falava enquanto dormia, dongmin tornou-se um tanto recluso em dormir na companhia de outras pessoas na sala, principalmente da ex-namorada, não queria atrapalhar o sono alheio por uma mania infeliz que adquiriu nos últimos meses. ou anos? não sabe-se ao certo. no entanto, fora dominado pela sonolência, sentado no canto do banheiro, enquanto murmurava palavras incógnitas, logo cedeu ao sono. dongmin estava exausto. os treinos em excesso, a pressão psicológica e sede de alcançar um lugar no pódio, medo do fracasso: pensamentos frequentes que atormentavam a mente de dongmin até cair no sono no chão do banheiro, com a boca entreaberta e respiração pesada.
@pd-wenhao
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revirava-se inquieto no sofá, sem conseguir pregar os olhos uma única vez sequer aquela madrugada. perdeu a conta de quantas noites sem dormir completava, situação que provavelmente resultava um belo par de olheiras abaixo dos olhos pequenos e sonolentos. ergueu o corpo, quase de maneira automática, seguindo cambaleando até o cômodo aonde o amigo adormecia. no entanto, por sorte, o seu palpite encontrava-se certo, o yeonjun ainda não havia adormecido. bocejou silencioso, caminhando até o corpo do homem e cutucando com delicadeza o braço. ——— hyung! não consigo dormir... ——— sussurrou, no fundo, esperava que o menor lhe cedesse algum espaço na cama. não havia conversado direito com ele depois do verdade ou desafio, mais um motivo pelo nervosismo de dongmin. a sua insônia agravou depois da história de terror contada pelo coreano, nada mais justo que este oferecer a sua companhia, certo?
@pd-yeonjun
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flashback.
tw: agressão, assédio.
hongdae, a cidade movimentada e luxuosa: era o segundo dia consecutivo de dongmin naquele lugar, viajou até a cidade na intenção de treinar profissionalmente a sua dança com um dos professores requisitados do país. felizmente, ganhou a chance de aprender durante dez dias, com hospedagem paga. pela falta de dinheiro, dongmin aproveitava-se ao alimentar a fome somente com os lanches gratuitos disponíveis pelo hotel meia boca. ainda sim, sentia-se privilegiado pela chance única proposta pelo próprio coreógrafo.
uma e meia da manhã, o coreano caminhava pelas ruas, a cidade não parecia dormir. passando por um ambiente que chamou a sua atenção, deparou-se com uma imagem específica capaz de revirar o estômago: um homem, pela média dos trinta anos, a idade exposta pelo bigode nojento acima do lábio superior, mexendo com uma menina, a mesma aparentava apavorada, o que somente auxiliou na decisão de correr até o acontecimento. o homem tentava tocar a desconhecida sem consentimento. pela altura maior que o padrão, dongmin acabava sendo uns dez centímetros mais alto que o monstro asqueroso.
——— o que está acontecendo aqui? ——— questionou, já elevando o tom de voz. não esperou por uma resposta, afastando à forças o corpo masculino próximo da menina, puxando-o pelo colarinho. dongmin era calmo, muito calmo, quando qualquer situação como aquela não despertava a raiva interior. diferente da situação exposta. ——— o que diabos você estava pensando em fazer, cara?——— prendendo o corpo do homem pela gola, acertou o primeiro soco no meio do seu nariz — não tinha medo, pelo contrário, não parou mesmo depois de sentir o punho latejar. ——— você está percebendo o quanto tu é um bosta? tenho vontade de cortar o teu pau e o fazer engolir. e posso muito bem fazer isso. se eu souber que isso se repetiu. ——— continuou os socos, cessando somente ao ver o sangue escorrer pelo nariz e o olho roxo que deixou no mesmo, empurrando-o com força o suficiente para fazer o homem cair. limpou a mão na calça jeans, encarando a mulher ao seu lado, a expressão mudou rapidamente e o coração apertou-se. as íris castanhas brilhavam e sentia-se constrangido. ——— me desculpe, e-eu... eu espero que não tenha te assustado! você está bem?
@pd-ludovica
#pd20:week3#ludovica.#[ paras ]┊* ♕ ❛ i have become separated from everything human; i am alone. ❜#tw: agressão#tw: assédio
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pd-yura.
•| ⊱ ✿ o descontrole jamais foi algo que se deu ao luxo. não na frente de outrem. esconder as lágrimas, inibir as emoções, não permitir que vissem suas fraquezas. imaginava que a morte da família teria a preparado para tudo que o mundo poderia fazê-la enfrentar: fechou-se por conta disso, uma máscara usada dia após dia, e permitiu outrora que dongmin adentrasse sua muralha. apenas para destruí-la por dentro, ao que hoje constatava. o temor de permitir que qualquer outro se aproximasse agora lhe era grande demais, novamente, um trauma que não era capaz de superar, eternamente presa num ciclo vicioso e que apenas lhe destruía.
miyamura fitou o maior, descrente. ❛ ——— você ainda acha que sabe algo a meu respeito? —— grunhiu, querendo esganar o ex-namorado, porém com a vontade que possuía de rasgar o rosto do mesmo, sua mão desferiu o golpe: o tapa estalado na face do mais velho. as emoções estavam fortes demais para isso. ❛ ——— eu quero ser capaz de não odiar você, dongmin. por isso eu quero tanto a verdade. —— encarou o mais velho nos olhos. a dor em seu peito lhe era excruciante, odiava tal coisa. ❛ ——— eu não quero odiar para sempre alguém que tanto amei um dia. —— desviou o olhar, a voz falha num sussurro, a canadense desejava que yoon não fosse seu calcanhar de aquiles.
❛ ——— eu jamais esperei que fôssemos casar e constituir família. eu sei que relacionamentos na adolescência não duram para sempre. ——o olhar da garota retornava a queimar. raiva. era a melhor decisão. porque eu quis. as palavras agora martelavam em sua mente, e no fim, ele escolheu mesmo deixá-la. ❛ ——— mas imaginava que quando acabássemos, não seria por um abandono. que poderíamos continuar amigos. ——tinha ainda algum resquício de esperança que esse não houvesse sido o caso, que dongmin estivera em algum dilema, mas sua fala apenas fazia com que parecesse que ele apenas não a queria mais.
a yura, de anos antes, sentia-se injustiçada, magoada. mesmo que já não amasse mais dongmin, ele sempre a afetaria. era sempre assim com o primeiro amor, não? ❛ ——— eu imaginei diversas vezes como essa situação poderia se discorrer. a maioria dos cenários finalizava com eu te dando um belo tapa na cara. —— a menor confessou, dando um passo para trás, secando as lágrimas. ou tentando. ❛ ——— nunca pensei que nos tornaríamos tudo o que prometemos não ser. que ironia, uh. —— riu, sem qualquer humor, amargura se fazendo presente. miyamoto balançou a cabeça, mas, dessa vez, ela não ficaria mais ali. não poderia perder mais o controle, e, com isso, rumou para a saída do quarto. ⊰ |•
cada palavra recebida era considerada uma nova facada em seu peito, capaz de resultar nos batimentos cardíacos acelerados: ação que antes era movida pelo amor, agora era só a ansiedade e calor do momento falando mais alto que qualquer coisa. ——— você sabe que sim, yura! ——— o tom de voz saiu mais baixo que anteriormente, tentando controlar os instintos diante tal situação.
boquiaberto encontrou-se com o tapa direcionado em sua bochecha. a última pessoa que um dia pôde pensar partir para a agressão física, havia acabado de lhe estapear. a área acertada formigava, fazendo o momento passar em câmera lenta diante seus olhos. ——— você realmente acha que vai conseguir qualquer resposta minha depois disso? ——— gritava de volta, levando a mão até a bochecha avermelhada. sentia o marejar dos olhos, a visão tornando-se turva naquele instante: qualquer ato mais agressivo o remetia à traumas passados.
——— parabéns, yura. já teve tudo o que queria! você diz que entende, mas não faz a mínima ideia, não faz ideia do que passa em minha cabeça ou de quem eu sou, não tem direito de julgar minhas ações. ——— soluçou, a voz era grave pela pela raiva que sentia, seu peito apertado com as palavras que precisava escutar da ex-namorada e, infelizmente, ainda existia compaixão por ela. infelizmente, o coração partiu-se de novo ao vê-la chorar. esperou a mesma sair do quarto para socar a parede com força, arrependendo-se no segundo seguinte ao sentir a dor, ao mesmo tempo em que deixava as lágrimas escaparem livremente pelo rosto, chorando feito uma criança. há quanto tempo dongmin não chorava daquele jeito?
FINISHED.
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pd-yura.
•| ⊱ ✿ queria se acalmar, buscar seu lado racional. yura sempre sentira que dongmin trazia o melhor de si, como de repente tudo havia virado pelo avesso? como a garota doce e cheia de amor para dar transformava-se naquela mulher cheia de ódio e que nada mais queria que não distância daquele que ela tanto havia amado? no fim, miyamoto não percebia, mas havia também um reflexo do genitor masculino em dongmin desde sua partida, mais um para quem ela não havia sido suficiente, e que nada mais era um capítulo passado, apagado talvez, de sua história.
odiava quando falavam consigo daquela forma. odiava especialmente quando sentia-se, de alguma forma, ameaçada por uma figura masculina. os olhos ferviam, e yura até mesmo se calou por um instante ao menos. após a agressão do pai inesperada, homens aumentando o tom de voz, sendo grosseiros e bravos eram algo a se tomar cuidado. não desafiar, mas como seguir a logística quando estava tomada por tanta raiva? ❛ ——— você não quer falar? então fale, dongmin. —— ao passo que estava irradiando raiva, a voz viera gélida. dera um passo para frente, em direção ao mais velho.❛ ——— mas se quer conversar civilizadamente, acho que nada mais justo também que me trazer a verdade, após todo esse tempo.
miyamoto parou próximo demais do mais alto, algo que há muito não ocorria. outrora, talvez, ela houvesse percebido o quanto ele havia crescido, o homem que havia se tornado. não naquele momento.❛ ——— dê-me uma explicação, para que eu possa parar de remoer o passado. entender por que diabos você, mais que todo mundo, escolheu me abandonar. —— num momento de fúria, a menor acabou por empurrar dongmin com toda a força que tinha naquele momento. sentia os olhos marejados, e duvidava que naquela raiva descontrolada, fosse ser capaz de conter as lágrimas por vir. contudo, não importava. ❛ ——— por que você simplesmente foi embora, me deixando com nada mais que falsas promessas e uma merda de coração partido para consertar. —— ⊰ |•
mentira seria dizer que palavras com tanta rispidez dirigidas à si não o afetavam. a verdade era escondida por tantos sorrisos que esboçava ao longo dos dias, o sorriso habitual tornou-se a maquiagem principal de dongmin em meio daquelas tantas pessoas tentando um lugar ao pódio. não via a hora de tanta pressão terminar. juntou coragem o suficiente para apreciar a visão da menor enquanto a mesma encontrava-se distraída demais (perdida na própria raiva) para perceber os olhos castanhos sobre a sua imagem.
quando os olhares se encontraram por minutos sequer, dongmin desviou com uma rapidez inesperada. relaxou os ombros, não era intenção aparentar agressivo. jamais teria coragem de levantar a mão para alguém, principalmente para uma pessoa que um dia já considerou o amor da sua vida; yoon sempre apanhou e nunca revidou, sempre aceitou os socos e pontapés dos amigos e mãe em silêncio, lembrou-se quando a situação passou a tornar-se mais frequente com a mãe, também acabou resultando na escolha de deixar yura: não queria que a namorada o achasse fraco quando o olhasse com machucados no rosto — e corpo.
——— por que você quer tanto a verdade? nada mudaria a raiva que sente por mim mesmo. ——— deu de ombros, sempre teimoso, até mesmo em questões como aquela em específico. mordiscava a própria língua com uma força excessiva, poderia até mesmo fazê-la sangrar com a raiva que prendia os dentes ali. as palavras agressivas de yura batucavam a mente, fazendo o estômago revirar, sentia-se culpado pela situação, mas nada falaria. preferia que yura o enxergasse como um monstro, se fosse as consequências das decisões passadas.
——— porque eu não tive escolhas, yura! era a melhor decisão a se tomar na época, mas que merda! você continua teimosa! ——— a voz soava triste, embargada em meio do ressentimento mesclado com raiva. arregalou os olhos com a iniciativa da morena, lembranças vívidas de acontecimentos passados que o traumatizaram. ——— que merda é essa, yura? ——— elevou o tom de voz, segurando o choro. como foi deixar aquela situação tão bagunçada? ——— porque eu quis, yura! porque eu achei que fosse melhor assim! ou você não consegue entender isso? a vida não é sempre como planejamos, acostume-se. ——— respondeu com o mesmo tom de voz após cambalear passos desequilibrados pelo empurrão.
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o bocejo acompanhado de um espreguiçar no meio da cozinha era a evidência principal da despreocupação de dongmin, ao contrário do restante da casa; claro, necessitou passar um tempo a mais prolongado no banheiro, tentando cobrir o machucado do rosto, era acostumado com a situação, já havia presenciado machucados piores antes, por tanto, não encontrou dificuldades em encobrir aquele. ——— morning? uh, o quê - oi? ——— respondeu confuso, até incrédulo. agora sim o dia passou a ser estranho, madson estava realmente a falar comigo? pensou silenciosamente, tentando não esboçar alguma reação exagerada com a situação. ——— voltando aos treinos pesados! ——— abriu um sorriso incógnita. parou de mexer o chá, levando a xícara até os lábios e bebericando goles pequenos do líquido quente, quente demais. pensou tardio, pois já colocava a língua para fora em uma expressão de dor. ——— caramba. eu me queimei, uuughh. ——— resmungou, colocando a língua de volta para dentro da boca, voltando a encará-la nitidamente como se nada acabasse de acontecer. ——— o clima pesado assim deve ser pela volta dos treinos, né?
ainda de olhos pouco inchados e já despreocupada com a maquiagem àquela altura do programa, madson sentou-se em frente à bancada da cozinha, ao lado de @pd-dongmin, pronta para tomar seu café da manhã. o clima péssimo que tomava conta da casa era com certeza produto da noite passada e as brincadeiras que rolaram, que por sinal a hwang conseguiu desviar da maioria com maestria, e era como se uma aura negra rodeasse todas as pessoas, menos obviamente ela, e o garoto ao lado, que não parecia nada preocupado com a situação. “morning, sweetie.” manifestou-se por educação, afinal só conseguiria mesmo manter uma conversa decente depois de alguns goles de café bem forte. “o sossego acabou…” referiu-se às câmeras novamente ligadas, e os staffs que já se encontravam dentro da casa os vigiando, constantemente. sorriu pequeno, esperando que o rapaz fosse discreto ao comentar qualquer coisa sobre a noite anterior.
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pd-yeonjun
flashback: dongmin.
“talvez se você acreditasse um pouquinho, saberia o que fazer pra lidar com eles.” movia a cabeça como se pensasse sobre o assunto e mesmo que a situação não passasse de brincadeira, da sua parte pelo menos, era o que realmente acreditava. não conseguia ser a pessoa que empurrava situações com a barriga, em especial as que lhe incomodavam. “é difícil lidar com coisas que ignoramos. quanto mais rápido olharmos pros problemas, mais prático deve ser pra resolver.” a verdade é que até percebia dongmin se aproximar, mas não o afastava. pelo contrário, já que ao ter o braço agarrado, fez questão de o envolver pelos ombros em um abraço direto. “eu fico.” a vontade de yeonjun era rir, apenas porque o amigo atuava muito mal quando sentia medo, mas apenas voltou a falar antes que a gargalhada escapasse. “não estou com sono mesmo, não iria conseguir dormir agora. me diz como foi seu dia.”
——— hum! talvez eu aceite essas dicas, espero que o falecido dono da casa não fique irritado comigo. supostamente, se caso acreditasse. ——— continuava batendo na mesma tecla, firmando a cada sentença que não era medo, enquanto as mãos trêmulas e olhar apavorada denunciavam o verdadeiro sentimento do garoto. ——— thank you! ——— pensou que talvez se tentasse agradecer em outro idioma, o constrangimento não seria tanto, porém, estava devidamente enganado. o sotaque forte somente o fazia enrolar mais a própria língua, acabando por deixá-la em um tom mais doce. ——— também não planejava dormir. ——— nem conseguiria, completou em sua mente. de fato, o braço ao redor do corpo ajudou a fazer se sentir mais protegido, encostando o rosto no ombro do mais velho, sem movimentar um único músculo sequer. ——— o meu dia foi bem cheio! treinei até meus pés cansarem, infelizmente não consegui me alimentar tanto quanto queria, mas não sinto tanta fome assim agora! ——— tagarelava sem cessar, quase esquecendo-se do medo anterior, erguendo os olhinhos somente para enxergar nitidamente a face bonita, tão bonito que era capaz de deixá-lo sem fôlego. o que diabos estou pensando? lutava contra a própria consciência diante tais pensamentos. ——— e você, hyung? como foi o seu dia?
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pd-yura:
•| ⊱ ✿ era inevitável dentre as dezenove pessoas no local, dongmin ser o escolhido. mesmo que não se bicasse com madson, nada se compararia ao que dongmin fez —— ao menos, diante os trainees. o ceo da maze era, possivelmente, o único por quem a jovem nutria um ódio ainda maior, embora não soubesse ao certo se era ódio que ela sentia pelo homem em sua frente. a sobrancelha arqueou-se para o mais velho, um tanto incrédula. ❛ ——— não podia simplesmente ter perguntado, yoon dongmin?! —— frustrada, afastou-se do mais velho.
yura levou a destra à tez, estava irritada, estressada, havia um misto de emoções em seu corpo que era incapaz de determinar tudo. e estar ali com o ex-namorado não lhe era algo vantajoso. ❛ ——— agora teremos de ficar aqui por meia hora. perfeito. —— resmungou consigo mesma, grunhindo baixo em sequência. ❛ ——— me diz por quê? só… por que essa merda toda? —— a canadense sequer sabia por onde começar, havendo tantas dúvidas em si, tanto que queria perguntar, e ao mesmo tempo só queria esmurrar o maior. ⊰ |•
até mesmo o barulho do engolir de ar contribuía para o constrangimento da situação atual. era estranho para si, ainda não acostumou-se com a imagem raivosa da japonesa, aquela que sempre o encontrava com um sorriso bobo apaixonado. lembranças dos beijos apaixonados que trocavam no sofá da sala de sua casa enquanto a tia da menina encontrava-se distraída demais para vê-los, as juras de amor; tudo permanecia vívido em sua mente como se não passasse um único dia. ——— porque você simplesmente não me escuta, sabe... ——— cruzava os braços, evitando ao máximo encarar o rosto daquela que um dia já amou.
levou os dígitos longos até as têmporas em questão de segundos, massageando-as: ação que somente demonstrava mais da sua raiva com a situação. a dramatização da japonesa e tagarelar excessivo o fez se arrepender imediatamente da situação, tendo certeza que nunca mais não poderia conversar de maneira civilizada com a ex-namorada. ——— será que pode parar com esse drama todo? pensei que poderia falar contigo, mas tô vendo que qualquer palavra que trocarmos será inútil. ——— a voz era ríspida e mais grave que o habitual, soltando um suspiro ao final da sentença. ——— não precisa completar esse desafio, nem eu quero mais, já tive a minha resposta, pode sair.
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FLASHBACK.
necessitava da certeza do tamanho do ódio de yura para consigo e, não surpreendeu-se com a decisão da mesma ao puxá-lo em um quarto privado para descontar o ódio instalado por meio de troca de olhares, pôde sentir a tensão mesmo enquanto o cômodo encontrava-se silencioso.
o desafio era claro: levar para o quarto quem julgava ser mais insuportável. yura, em questão de segundos, o arrastou até o cômodo. dongmin buscava qualquer lugar fixo para encarar, talvez não estivesse preparado para perder-se nos olhos castanhos coberto pela fúria da japonesa.
——— só queria ter a certeza do tamanho do seu ódio por mim. agora já tenho. ——— respondeu, como se fosse uma decisão mais fácil a se tomar. ombros encolhidos e expressão incógnita eram o semblante atual do mais alto.
@pd-yura.
#pd20:week2#[ paras ]┊* ♕ ❛ i have become separated from everything human; i am alone. ❜#flashback.#yura.
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pd-yeonjun.
yeonjun gostava de histórias de terror, não era nem trabalhoso inventar uma que envolvesse a casa onde estavam. nem sequer esperava que dongmin acreditasse, mas agora que ele parecia assustado, não voltaria atrás. por fim, apenas deu de ombros com a nova pergunta. ❝ nunca me provaram a existência, mas também não provaram a inexistência. prefiro me prevenir. ❞ já sentado no sofá, o coreano apenas recostou ali de uma maneira mais confortável. estava apenas fazendo hora, esperando a fila do banheiro diminuir. queria seu tão esperado banho antes de dormir. ❝ a gente chegou há pouco tempo, é normal que não tivesse ouvido falar ainda. e certeza eu não tenho, a gente vai ter que pagar pra ver. na verdade, você! sabia que a sala era o cômodo favorito dele? vai que aparece aqui primeiro. ❞
a situação tornava-se cômica, era óbvio o temor aparente diante a expressão facial, todavia, permanecia tentando prolongar o semblante sério e destemido, o qual tanto ensaiou durante os anos para não deixar qualquer evidência de fragilidade. ——— acho que você está certo... então, se eu começar a acreditar um pouquinho, teria menos chance de ser atacado por um fantasma? mas tudo não passa de uma suposição, claro. ——— chegou mais para o lado do sofá, permitindo mais espaço ao corpo que sentou-se ao seu lado. ——— a s-sala? ——— tateava a mão no estofado em busca de conforto, acabando com qualquer distância entre ambos os corpos, o gaguejar frequente das palavras era a evidência do medo. ——— mas que besteira! eu... eu não acredito nisso! ——— as ações não condiziam com os atos: agarrou o braço do amigo, observando cada canto com desconfiança. ——— fica aqui, hyung. você não tinha mais nada para fazer, né? faz tempo que não conversamos e... ——— aproximava-se com cautela do homem, a perna colocada por cima da semelhante, quase sentando-se em seu colo, resmungando palavras baixinhas e desafiando a própria vergonha ao encará-lo.
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in his element (cr.)
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desafio: vá até a pessoa à sua direita e beije a parte do corpo dela que mais te atrai.
caralho. encontrava-se lascado no último nível e, mais tarde pretendia condenar jun por outro árduo desafio. respirou fundo, encarando nítido o semblante feminino: @pd-sooyun posicionava-se ao seu lado direito como sempre, impecável. o homem retornou com o olhar mais distante que o comum, este que combatia laboriosamente instintos habituais ao vê-la, tais eles como: sorrir feito tolo e elogiar mentalmente cada ação da morena.
os passos curtos — e lentos — pareciam infinitos ao quebrar com a curta distância entre ambos os corpos. a menina aparentava tão frágil, gostaria de protegê-la e entregar-lhe o pouco dos pontos positivos que restara na sua personalidade tão merda atualmente — palavras do próprio dongmin.
——— eu poderia beijá-la inteira, sooyun-ah, mas isso não seria conveniente. ——— deslizou a mão grande até os fios soltos de cabelo, colocando uma mecha deste por trás da orelha alheia, proporcionando à dongmin uma visão privilegiada da expressão facial agora completamente exposta. ——— o teu sorriso sempre me prendeu, mas não posso beijar isso, especificamente.
a voz saiu baixa, movimentando o polegar contra sua bochecha com uma calmaria indispensável. a mão avulsa agora apertava — sem força — a cintura entre os dedos longos, assim deixando-a praticamente à seu mercê. dongmin aproximou ambos os rostos, a respiração ofegante contra o hálito doce da jovem contribuía para a sanidade caminhando em um único curto fio.
depositou um pequeno selar no canto dos lábios de sooyun, lembrando-se em seguida que não estavam à sós: não gostaria de deixar a pequena constrangida, por tanto, juntou o pouco de força que lhe restava, puxando a mão delicada, observando a diferença de tamanho dos próprios dedos contra os dela, desviando a mão menor até a sua boca, continuando o beijo nas costas da destra. ——— você é inteiramente bonita.
#pd20:week2#[ q&a ]┊* ♕ ❛ you can find me i ain't hiding. ❜#acabou saindo soft demais socorroJSNJSNSJANAJA
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hansol para dongmin, desafio: diga duas falas do seu filme ou livro favorito imitando a voz de um papagaio.
——— hanson, você simplesmente não - ——— indagou boquiaberto com o desafio; já esperava infantilidade por parte do menor, somente não em grande escala. ainda existia alguma imagem positiva sobre si? ——— the force will be with you. always. ——— citou em uma voz estranhamente aguda. a que ponto da sua vida havia chegado? os braços na cintura simulando um papagaio que, ironicamente aparentava mais como uma galinha. ——— the flower that blooms in adversity is the most rare and beautiful of all. ——— aquela definitivamente era a situação mais vergonhosa da vida: expor uma de suas intimidades de forma tão constrangedora, com o sotaque pesado e tentando não embaralhar as palavras em inglês. após o ato, gargalhou em uma tentativa de tornar a situação melhor, murmurando um palavrão em seguida.
#pd20:week2#[ q&a ]┊* ♕ ❛ you can find me i ain't hiding. ❜#hansol.#DEPOIS DESSA DONGMIN PODE SE APOSENTAR
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desafio: escreva seu nome (completo rs) com a língua, na barriga de alguém.
——— hm? quem pediu por isso precisa arcar com as consequências, não concorda? ——— comparado ao seu estado de horas atrás, dongmin encontrava-se mais relaxado e, pôde notar maior tranquilidade diante as expressões faciais e entonação vocal: a mesma suave, arriscando dizer que doce. apesar de estremecer somente com a imaginação perversa. logo pôs-se de joelhos em frente ao corpo menor — porém, ainda com músculos definidos na medida certa e atraente. atração que ainda era novidade, contudo, uma novidade boa, capaz de despertar a curiosidade e anseios profundos do jovem rapper.
durante muito tempo relutou em encará-lo, mas agora lá estava ele: de joelhos e com o rosto erguido, retribuindo o contato visual intenso que yeonjun proporcionava. suspirou, dando-se por vencido ao agarrar a barra do tecido da camisa, levantando-a. ——— pode tirar para mim, hyung? ——— por que diabos estava mais animado que o comum em ver o abdômen do seu amigo à poucos centímetros de distância de si?
colocou a língua para fora, depositando lambidinhas “felinas” (por serem curtas e rápidas) contra a área final do abdômen, praticamente em sua virilha, para então deixar um rastro de saliva durante o percurso até o meio da barriga alheia. dongmin o encarava curioso. mesmo sendo a primeira vez exposto em tal situação, não gostava de completar as coisas pela metade, ou ser considerado “metade bom”, agora que já estava lá, iria ser o melhor para seu hyung.
por não ser bobo e nem nada, decidiu passar os caracteres em hangul e escrever o próprio nome na versão romanizada. deslizou com lentidão a pontinha da língua, sentindo as bochechas arderam com tal ato, formando um “d” imaginário no abdômen. continuou a escrever o restante do nome, por completo e, em meio as letras finais “i” e “m”, roçou a boca úmida na pele, o som estalado do beijo tornou-se constrangedor até mesmo para si ao perceber a empolgação pessoal com o desafio. prestes a finalizar a última letra, mordiscou a barriga do homem, ainda encarando para cima com olhos pequenos brilhantes e expressão confusa pelo excesso deleite em completar a ação.
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verdade: qual homem você achou o mais atraente na sala?
——— hm… homem? ——— fingia-se pensativo, embora soubesse bem da resposta que ficava na ponta da língua. imediatamente, o olhar tornou-se frio — e distante — ao proferir o nome, por fim. ——— yeonjun. ——— lambeu os lábios, voltando com a pose confiante anterior. ——— e você também, wenhao.
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