and i know it's no fun when your first fourth son gets up to no good starts freaking out the neighborhood.
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marioncastillo·:
Ela não sabia o de estava. Estava tudo escuro e ela praticamente não enxergava nada além do brilho de uma vela. Mari mal conseguia se recordar do que estava acontecendo. Escutou um barulho ensurdecedor, um beep longo e horrível e então seu corpo convulsionou em um choque. Depois outro, seguindo de beeps mais curtos. Mari abriu os olhos ao mesmo tempo em que deu um pulo assustada, sentando-se completamente atordoada. Droga, aquele pesadelo de novo. Fazia tempo que não sonhava com aquilo. Ela respirou com certa dificuldade, profundamente, tentando acalmar as batidas de seu coração, e foi então que notou que não estava sozinha. — Ohh hey. - Ela forçou um sorriso. — Hmm… Pedro não? - Ela puxou o nome de @pcdrobuarque pela memória. Quase não havia conversado com ele ainda, apenas pouquíssimas vezes durante os jogos de verdade ou desafio quando eles todos estavam conversado sobre quem mandar para a cabine. Talvez não tinha conversado diretamente entre si… Ela não conseguia se lembrar. — Desculpa, eu só tive um pesadelo. - Ela sentiu a necessidade de explicar, afinal ele q olhava de forma estranha. — Fala pra mim que eu não atrapalhei o que quer que você esteja fazendo. - Seria uma pessoa forma de começar a se conhecerem.
pedro não sabia ao certo quehoras eram, estando tão confuso pelo próprio senso temporal, profundamente perturbadopela completa ausência de uma rotina tradicional que separavam as horas entredia e noite, mas também pela ambientação da ilha em que estavam, cujo movimentosolar era surpreendentemente diferente daquele da california. repousando sobreo enorme estofado que compartilhavam, o rapaz mantinha o corpo nem tão grande enem tão pequeno encolhido em um dos cantos, ao que a presença imediata de outroalguém limitavam o espaço que tinha para o descanso. talvez por isso o movimentoerrático há poucos centímetros de si o despertaram do transe morfético cujopróprio corpo era induzido, com as íris castanhas dos olhos absorvendo osprimeiros raios luminosos da lua prateada que brilhava do lado de fora. aindaera madrugada.
o físico ajeitou-se de formaa se acomodar e dar sentido ao que acontecia, com a mão esquerda trazendoclareza à vista sonâmbula. – tá tudo bemaí? – ainda que a consciência lutasse a recobrar os sentidos de forma tãosúbita, tornava-se quase impossível não perceber a tensão da outra, cuja vozera embalada por uma velocidade nervosa. – é,isso. – o cenho mantinha-se franzido como uma expressão da própriaconfusão. – mari, né? ou marion? mariana...? – ele arriscou o nome dajovem, valendo-se da própria coragem e caindo vítima da desatenção inerente desi, sofrendo o perigo de levar um golpe de travesseiro da outra. – é, deu pra perceber... você tá legal? queruma água ou alguma coisa? – secretamente pedro torceu para que elarejeitasse todas as suas sugestões, caindo vítima da preguiça, mas aindadisposto a ajuda-la dado a visível situação de estresse da morena. – eu? não, não. – ele deu de ombros,suprimindo o desejo de bocejar em resposta ao sono em compaixão a ela. – eu posso dormir depois, de qualquer jeito.– ainda assim era complicado esconder o mau-humor, pedro detestava ter seu sonointerrompido. – você tem certeza que tátudo certo? o que aconteceu? – perguntou, parte de si se arrependeu defazê-lo, mas em seguida admitiu que já estava desperto demais para cair devolta no sono, então não custaria nada ouvir o que-quer-que-fosse que a jovemtinha a dizer.
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Chay Suede as Danilo Lopes Vian in Amor de Mãe ( 2019 - 2021 )
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