musicaepolitica
Mundo de Músicas -
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musicaepolitica · 4 years ago
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A jogada de Bolsonaro para atrair os ‘gamers’ uma parcela grande Segundo o 2º Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais (IBJD), o número de desenvolvedoras de jogos cresceu 164% de 2014 (quando foi feito o primeiro senso) até 2018, saindo de 142 para 375.
Jair Bolsonaro se referia a videogames como “um crime”, por considerar jogos violentos uma ameaça à juventude. “Tem que coibir o máximo possível. A molecada não aprende nada.” Já como pré-candidato à Presidência, amenizou o discurso e chegou até a gravar um vídeo garantindo que não tinha intenção de acabar com videogames no Brasil. Agora, como presidente, ele acena aos gamers demonstrando simpatia à proposta de reduzir impostos federais para jogos eletrônicos e consoles, uma antiga demanda da geração que transformou o hobby em profissão internacionalmente reconhecida.
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“Um forte abraço, gamers!”, escreveu Bolsonaro em seu perfil no Twitter após publicar um vídeo em que aparecia brincando com um jogo de simulação de tiro em realidade virtual. A postagem acumulou quase 3 milhões de visualizações e gerou mais engajamento que suas tradicionais alfinetadas no PT. Gamers famosos de Counter-Strike, como Henrique HEN1 T, Alexandre Gaules, Wilton Prado, Ricardo Prass e Epitácio de Melo, que somam juntos mais de 1 milhão de seguidores, interagiram com a publicação. Além deles, jogadores, técnicos, empresários e equipes de Fortnite, Rainbow Six, League Of Legends, PES e FIFA, outros jogos que mobilizam milhares de adeptos em campeonatos online, comemoraram a sinalização favorável de Bolsonaro em baixar impostos que incidem na indústria de games.
A grande queixa dos jogadores é o preço dos consoles – o popular Playstation 4 sai na faixa de 2.5000 reais – e jogos, que, em lançamentos, custam mais de 200 reais. Nesta segunda-feira, Bolsonaro telefonou para Gabriel Toledo, o FalleN, um dos gamers mais influentes e também investidor na área de acessórios eletrônicos, e reforçou a intenção de cortar impostos. O presidente planeja incluir o setor dos videogames no plano de reforma tributária que deve ser apresentado em agosto. Em um primeiro momento, a redução por iniciativa presidencial não deve ser tão expressiva, como informou Bolsonaro em sua última live. “Vamos diminuir pouca coisa, mas vamos diminuir.”
Segundo a promessa do presidente, a proposta será avaliada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Embora Renan Bolsonaro, 20, seu único filho adulto fora da política, seja fã de games, ele diz ter pesquisado a respeito do tema depois de ler o apelo de um usuário do Facebook, destacando que o Brasil é o segundo maior mercado de videogames do mundo. De acordo com Bolsonaro, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de jogos eletrônicos no país atualmente varia entre 20% e 50%. Ainda mais ambicioso, tramita desde 2017 no Senado um projeto que pretende conceder imunidade tributária para jogos e videogames produzidos em solo brasileiro. Inicialmente, a proposta conhecida como “PEC dos Games” previa diminuir a carga total de impostos ao redor de 70% para menos de 10%. Porém, o senador Telmário Mota (PROS-RR), relator da proposta, entendeu que a isenção somente dos tributos federais não seria suficiente para combater a pirataria e tornar o setor competitivo diante da concorrência internacional.
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musicaepolitica · 4 years ago
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Politica e juros Paulo Roberto Nunes Guedes GCRB • GOMM (Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1949) é um economista brasileiro. Mestre e doutor pela Universidade de Chicago, foi professor da PUC-Rio e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi um dos fundadores do Banco Pactual e de vários fundos de investimentos e empresas e também um dos fundadores do Ibmec,[3] criado para ser um instituto de pesquisas sobre o mercado financeiro. É o atual ministro da Economia do Brasil.[4] Guedes foi anunciado pelo então presidente eleito Jair Bolsonaro como titular do Ministério da Economia, que foi criado mediante a fusão dos ministérios da Fazenda, do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços[5] e parte do Ministério do Trabalho. Guedes nunca foi filiado a um partido político e sua única atuação anterior na política foi ao participar da elaboração do plano de governo do ex-ministro Guilherme Afif Domingos, quando este se candidatou a presidente da República nas eleições de 1989.
Entre os motivos para isso estão desde fatores políticos – como a interferência do governo federal na Petrobras (PETR4) e a retomada dos direitos políticos de Lula, que poderá ser candidato – até incertezas econômicas relativas à trajetória da pandemia e à lenta vacinação. Soma-se a isso o aumento da inflação e as dúvidas sobre o cumprimento do teto de gastos do governo federal, em meio à aprovação de um novo auxílio emergencial.
Como se todos estes fatores já não fossem suficientes para espantar o capital estrangeiro do Brasil, existe ainda uma tendência altista na taxa dos títulos públicos norte-americanos (Treasuries), que ajuda a tornar os mercados emergentes – como o brasileiro- ainda menos atrativos.
A consequência desta tempestade perfeita foi a saída líquida de quase R$ 1,5 bilhão em recursos estrangeiros da bolsa nos primeiros cinco dias de março, e a alta do dólar, que ontem chegou a bater R$ 5,77.
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musicaepolitica · 4 years ago
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musicaepolitica · 4 years ago
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A utilização da música para compreensão da politica
Utilização da Música para Compreensão da História Política do Brasil Augusto Antonio de Paula
Resumo
As relações políticas estão sempre presentes no convívio social entre indivíduos de uma sociedade, desse modo enxerga-se a importância de saberes históricos políticos para o entendimento da identidade do ser, mas também é importante que os participantes da sociedade se enxerguem como componentes de um contexto histórico e político, desse modo, os conhecimentos políticos devem ser discutidos. Diante disso, foi ministrado por bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), um minicurso de História política brasileira, oferecido durante o I Congresso de Formação de Professores da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A relação política se inicia com o contato de seres humanos pensantes e capazes de se comunicar. Essa comunicação pôde resultar em escolher atitudes no cotidiano. Contudo, não podemos considerar a linguagem verbal a única presente na relação política dos indivíduos, as artes são parte de expressões de um conjunto de opiniões sobre o contexto ao redor do autor. Para elucidar os conteúdos vistos como densos para o senso comum os prelecionistas utilizaram músicas e poemas como recursos pedagógicos para tratar de maneira descontraída os saberes. As músicas e poemas constituíam dizeres do eu lírico de determinadas épocas da história do Brasil, a partir dessas expressões os participantes do minicurso buscaram construir uma trajetória histórica da política. O presente trabalho busca divulgar a música como possibilidade para ensinar temas de grande importância como histórica política. Para avaliar o evento os prelecionistas pediram aos participantes para escreverem pontos positivos e a serem melhorados, essas contribuições foram objeto de análise para o seguinte texto. Observa-se a partir das falas de ouvintes da prática relatada que a música é um agente facilitador do processo de ensino e aprendizagem e ainda conseguem expandir o caráter científico dos conhecimentos para a realidade social.
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musicaepolitica · 4 years ago
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Política: por onde começar a aprender?
https://www.politize.com.br/como-aprender-politica/?https://www.politize.com.br/&gclid=EAIaIQobChMI_5bajMGo7wIVwgqRCh20OQ_jEAAYAiAAEgJ78fD_BwE
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musicaepolitica · 4 years ago
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musicaepolitica · 4 years ago
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Como a tecnologia impacta na politica? A evolução das tecnologias, o surpreendente crescimento de internautas e o comportamento dos eleitores mostraram que o cenário de 2014 seria diferente. Nas últimas eleições, uma campanha política, de fato, foi realizada nas redes sociais por candidatos, eleitores e militâncias. “Nunca vi tanta gente discutindo política como na timeline do meu Facebook nessa eleição”, afirma a fisioterapeuta Camila Marques. Certamente, a opinião dela pode ser compartilhada por muitas pessoas.
Novas tecnologias são lançadas todo dia, a internet, por exemplo, é uma realidade para a maioria da sociedade, que vive conectada ao mundo digital, desde o momento que acorda até quando vai dormir. Checar e-mails, ver as redes sociais, ler as últimas notícias, assistir a vídeos, filmes, séries e curtir suas músicas preferidas. Não é difícil de acreditar que todos esses hábitos façam parte da sua vida, não é?
É inegável que a internet está mudando nossa forma de viver o mundo, desde hábitos simples como pagar uma conta ou pedir comida em casa, até processos mais complexos, como definir o rumo de uma eleição presidencial. Afinal, a internet tem o poder de mudar a política brasileira? A resposta é sim. Veja agora cinco exemplos de como nossa realidade política já mudou ou pode mudar com as novas tecnologias.
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5 exemplos de como as novas tecnologias mudaram a política
Blockchain
Blockchain é uma nova tecnologia usada primeiramente para permitir que os bitcoins (moeda digital) existissem. Ele nada mais é que um mecanismo de distribuição de informação em cadeias de bloco, a fim de manter mais segurança, rapidez e eficácia na troca de informações entre dois servidores ou computadores.
Essa tecnologia chamada de Blockchain ainda é pouco conhecida, mas muitos governos já se pronunciaram, dizendo ter interesse em utilizá-la. O Brasil está nesta lista, afinal, existem muitas informações confidenciais sobre armas químicas, estratégias de guerra e negociações entre países na mão dos nossos governantes, que ficariam em maior segurança.
Maior participação popular nos processos de escolha
Partindo para um exemplo mais claro, existem diversos estudos científicos criados por grandes pesquisadores como Pierre Lévy que enxergam a internet como uma forma de incentivar e proporcionar a participação popular nos processos de escolha. Alguns exemplos já acontecem em pequenas cidades na Alemanha, onde por meio da internet, os cidadãos podem escolher para onde determinada verba deve ser destinada.
Imagine poder votar em projetos de leis para sua cidade, decidir onde o dinheiro deve ser investido, acompanhar em tempo real as obras da prefeitura, saber o horário que os médicos atendem nos hospitais ou a fila para consultas nos postos de saúde. Tudo isso parece muito distante para você?
Pois saiba que a internet permite não só esse tipo de acesso a informação, como também disponibiliza diversos outros recursos para tornar a sociedade muito mais participativa. Participar de votações e ter acesso a informações facilitadas é apenas um pequeno exemplo de como a internet pode mudar o cenário da política nacional.
Transparência pública
Falando em acesso a informação, a internet também possibilitou uma grande conquista aos brasileiros. Por meio da web, é possível hoje, visualizar em tempo real todos as despesas, receitas, programas, ações, projetos, de todos órgãos públicos, do estado e municípios. Isso tudo graças a duas leis. A Lei da Transparência de 2009 e a Lei de Acesso a Informação de 2011.
Qualquer cidadão pode solicitar essas informações a qualquer órgão citado por meio dos sites oficiais. Dessa forma, cresce ainda mais o poder da população, em fiscalizar e acompanhar todos os movimentos dos nossos políticos. Infelizmente, esse é um exemplo claro de como as pessoas, apesar de terem as ferramentas, ainda não as utilizam.
Divulgação de fake news e robôs eleitorais
Vamos falar agora da maior polêmica envolvendo a última eleição americana e também a atual campanha presidencial no Brasil. A internet é rápida, dinâmica, democrática, de fácil acesso, tem muitos benefícios a população, mas para algumas coisas pode ser ruim, como por exemplo, o compartilhamento de informações falsas.
É época de eleição presidencial, imagine quantos boatos, números incorretos, pesquisas fictícias, informações imprecisas e notícias falsas vão surgir sobre os candidatos a cargos públicos. Nessa hora temos dois grandes problemas, o primeiro, é a dificuldade de saber o que é certo ou errado, o segundo e pior, é que muitas pessoas acreditam nas famosas ��fake news”.
Diversos sites de respeito, como o G1, criaram um espaço só para mostrar ao eleitor o que de fato é real. Entretanto, muitas pessoas não param para analisar e acreditam em tudo aquilo que está na tela do computador ou celular. Nessa hora uma mentira pode ser vendida como verdade e muitos brasileiros acabam sendo enganados.
Outro grande problema é a criação de robôs eleitorais, que nada mais são do que perfis falsos, criados nas redes sociais e controlados pelo próprio computador, com o único propósito de compartilhar justamente as fake news que acabamos de explicar. Além disso, também fazem comentários favoráveis a determinados candidatos e votam em enquetes, fazendo o resultado final não ser uma mostra da realidade.
Feedback direto dos eleitores
Por fim, chegamos a um ótimo exemplo de como as novas tecnologias podem mudar o cenário político nacional, afinal, se antes era praticamente impossível qualquer tipo de contato com nossos representantes políticos, hoje basta um comentário em uma publicação nas redes sociais ou até mesmo um e-mail para termos grandes chances de recebermos uma resposta.
A interatividade é uma das grandes ferramentas que a internet nos oferece, não só na política, mas no resto da nossa vida. É possível nos comunicarmos com pessoas do outro lado do mundo em tempo real. Interagirmos com internautas que compartilham dos mesmos interesses que nós, fazer novos amigos, conhecer novas possibilidades.
Tudo isso existe hoje graças a internet e na política não é diferente, todos os candidatos a grandes cargos públicos estão presentes nas redes sociais, assim como todos os partidos políticos. Dessa forma é possível dar sua opinião sobre decisões, fazer comentários sobre alguma ação, criticar, elogiar, tudo isso graças a web.
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