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#LivingInFire 🔥 (Sim a jaqueta é uniforme) (em Templo da Luz - IEM)
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Saudades ❤️🔥 #dunamis #dunamisWKND #dunamisWKNDvix #dunamismovement (em Centro De Celebrações Da Primeira Igreja Batista Em Jardim Camburi)
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Sobre o Aborto.
O aborto acima de tudo, é um crime previsto pelo código penal, e ao contrário do que muitos pensam o supremo tribunal federal (STF) não tem competência de legislar, e muito menos anular algo já previsto pelo código penal.
Agora partindo do princípio ético e moral, que é algo extremamente deixado de lado ultimamente, não existe “direito da mulher” ou “saúde pública” quando se trata de assassinar o próprio filho. O aborto, na maioria dos casos, é uma atitude de desespero, onde a mulher se encontra sem saída e muitas vezes é pressionada pela família ou namorado a fazer tal ato, então onde a tal “liberdade feminina” se encontra em uma situação como essa? Ser contra o aborto, é zelar pela vida da criança e da própria mulher, pois o procedimento do aborto é algo extremamente agressivo e invasivo, além de comprometer á saúde mental da mulher, muitas entram em depressão, síndrome do pânico ou se culpam a vida toda pelo sentimento de ter matado o próprio filho. Se estivessem realmente preocupados com a saúde da mulher, não estariam pensando em legalização do aborto, que é algo extremamente prejudicial para á saúde física e psíquica da mulher, mas sim em uma melhor infraestrutura para gestantes, como por exemplo, órgão pró-vida, que dão acompanhamento médico e psicológico para essas pessoas que se encontram nessa situação de desespero. Furar o útero, desmembrar seu próprio filho (o desmembramento ocorre quando a criança ultrapassa 3 meses) e comprometer futuras gestações, não é um direito e muito menos está ligado á “liberdade”.
O aborto que estão querendo legalizar aqui no Brasil, não são em casos de estupro ou onde a gestação compromete á saúde da mulher, pois esses casos já são descriminalizados, o que estão querendo legalizar é uma covardia, dando até mesmo ao STF o direito de exercer funções que não os cabem. O que querem, é que por exemplo, uma mulher com plena condição econômica de criar seu filho, aborte pelo simples incômodo. Quando se legaliza algo assim, você além de abrir portas para que as pessoas não pensem duas vezes antes de cometer tão crime, pois elas se sentiram mais asseguradas pelo fato de ser feito sob a legalidade, você ainda dá incentivo para que se invista menos em saúde e educação, pois com o aborto, vem a redução populacional.
Um argumento banal que é usado, é que “até os 3 meses não existe vida”, mas isso é uma completa falácia, pois a ciência comprova que a vida começa no momento da fecundação, além do fato de que o sistema nervoso, não define o início da vida. Outro argumento comumente usado, é que as mulheres morrem em número absurdos por ano tentando fazer abortos clandestinos, esse argumento é completamente furado e deturpado, pois são pouquissímos os casos de mulheres que morrem em um procedimento de aborto clandestino, cerca de 20 á 30 ao ano. Esses número absurdo de 1.000.000 de mortes, são número manipulados e divulgados pelas próprias empresas abortistas, que lucram com o procedimento. O próprio movimento feminista, movimentou milhões de dólares para promover o aborto aqui no Brasil.
“Eu confesso que sabia que os números eram totalmente falsos, e suponho que os outros, se parassem para pensar sobre isso, também sabiam. Mas, na moralidade da nossa revolução, eram números úteis, amplamente aceitos. Então, por que não usá-los da nossa forma? Por que corrigi-los com estatísticas honestas? A principal preocupação era eliminar as leis contra o aborto, e qualquer coisa que pudesse ser feita para isso era permitida”.
(Dr. Bernard Nathanson, médico ginecologista e obstetra)
Com a legalização do aborto não vem a conscientização, muito menos os números do procedimento caem. Basta ver as estatísticas de de países onde o aborto é legal, por exemplo o Chile, onde o aborto é ilegal as taxas são baixas, já na Índia com o aborto legalizado, as taxas são 5 ou 6 vezes maiores.
O fato de que o marido ou namorado abandonou a mulher grávida, não dá o direito da mesma, de assassinar o próprio filho. O que é contraditório, é que os abortistas são extremamente contra á moral judaíco-cristã, que protege e zela a família, assim, indo completamente “contra” àqueles que abandonam seus filhos e esposas.
São contra à família tradicional, mas usam como argumento de que o aborto seria algo benéfico, pois a criança poderia crescer em um família desestruturada.
Os argumentos abortistas são baseado em falácias, especulações e dados manipulados, e muitos defendem esses argumentos, sem antes procurar saberem da verdade, que muitos canalhas, se aproveitam do pouco conhecimento de alguns para encher a cabeça dos mesmos com imbelicidades facilmente aceitas, para fortalecer mais ainda seu exercito de não-pensantes e idiotas-úteis, para assim, alcançarem seus objetivos perversos.
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there is a light #blackandwhite #light (em agil hotel)
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A comodidade é confortável ao mesmo nível que degradante e internamente corrosiva para o ser.
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