lena-skowronska
// Lena //
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Елена Александровна Skowrońska She will fuck up your whole life with her little Gucci coochie
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lena-skowronska · 8 years ago
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"The fuck is that?"
Olhou para a poça de sangue no chão, em seguida para a policial e depois de volta para a poça. “Não faço ideia, já estava assim quando eu cheguei.” Respondeu, dando de ombros.
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lena-skowronska · 8 years ago
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Vou parar de ouvir Falling Rain. Só consigo pensar em você.
Hm... Obrigada? Cuidado, alguém vai acabar pensando que você tem um coração.
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lena-skowronska · 8 years ago
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Ai não... Só pode ser brincadeira... Ta certo, eu tenho certeza de que alguém nesse fim de mundo vai aceitar a proposta, você não precisa se preocupar.
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💒 - Asking them to marry your muse (Lena, por motivos de visto)
- Casar? Lena… Eu não sou uma pessoa com quem você quer estar casada. Eu gosto de você, mas não serei um marido presente. Muito menos fiel. Além disso… Querendo ou não, você é uma prostituta. Não tem a menor chance disso dar certo.
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lena-skowronska · 8 years ago
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Mas o que... Não é isso, Mack, eu não estou pedindo um casamento de verdade. É só ir no cartório e assinar meia dúzia de papéis! Eu não ligo de te ver só duas vezes por mês, mas seria muito legal não ser deportada. Eu meio que estou com uma corda no pescoço, sabe?
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💒 - Asking them to marry your muse (Lena, por motivos de visto)
- Casar? Lena… Eu não sou uma pessoa com quem você quer estar casada. Eu gosto de você, mas não serei um marido presente. Muito menos fiel. Além disso… Querendo ou não, você é uma prostituta. Não tem a menor chance disso dar certo.
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lena-skowronska · 8 years ago
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"Suck my fucking dick" {augustus}
No can do, baby doll... Se abrir essa carteira que eu tô vendo no seu bolso, a gente pode até conversar.
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lena-skowronska · 8 years ago
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É capaz de se sentir bem consigo mesma, levando a vida que leva?
Isso é uma piada, né? Francamente, se eu pudesse escolher estar em qualquer lugar do mundo, o Bronx estaria depois do fim da lista!
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lena-skowronska · 8 years ago
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✒ - Writing them a poem
O poema não estava ruim. Na verdade, estava até muito bom; só que Lena simplesmente não sabia como reagir. Primeiramente, nunca tinha sido muito fã de poemas. Em segundo lugar, sentia como se essa demonstração de afeto estivesse passando alguns limites. “Hm... Obrigada? Eu literalmente não sei o que dizer.”
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lena-skowronska · 8 years ago
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❉ do they have any pictures on their phone?
Na verdade, não. Se minha câmera parar de funcionar, acho que só vou perceber daqui a dois meses ou mais. Às vezes recebo fotos de um ou outro cliente que preciso encontrar, mas costumo apagar o mais rápido possível.
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lena-skowronska · 8 years ago
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Ұ - for my muse to comfort yours after witnessing an emotional meltdown
“Droga, isso foi ridículo...” Lena reclamou, mais para si mesma do que para a mulher que tentava consolá-la. Tinha acabado de protagonizar o desabafo mais dramático que já tinha visto na vida, e o chão ainda estava copos quebrados nos quais ela tinha descontado a raiva. Tinha sorte por Dulce ser a única a presenciar tal episódio, ou estaria em problemas muito mais sérios. “Seria pedir de mais, querer que você não conte pra ninguém? Quer dizer, eu vou pagar pelo que quebrei, mas eu realmente queria evitar mais problemas...”
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lena-skowronska · 8 years ago
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☣ your muse visiting my muse in prison
Se tinha uma coisa que Lena não esperava, era que um dia visitaria um de seus clientes na prisão. Não que fosse surpresa terem prendido Mack, mas por mais que tivesse simpatia por ele, não poderia se importar menos. Mesmo assim, lá estava ela, em pé do outro lado da grade enquanto esperava o guarda sair e lhes dar um mínimo de privacidade. “Achei que você fosse mais cuidadoso...” Provocou. “A não ser que tivesse algum motivo pra querer ir preso, mas minha imaginação não vai tão longe.”
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lena-skowronska · 8 years ago
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lena-skowronska · 8 years ago
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mxckthxknxfx:
MacHeath fechou os olhos quando sentiu o algodão encostando o tecido danificado. A velha sensação metálica do álcool em contato com um ferimento retornando. - Não se preocupe. Apenas faça o que tem que fazer. Não é a primeira vez que sou ferido. - Na verdade, aquele ferimento era besteira. Quanto estivera em campo enfrentara coisa muito pior. O rapaz simplesmente ignorou a dor e ficou ali, extremamente quieto para não atrapalhar a menina nem desconcentrá-la, até o procedimento estar finalizado.
Então, deu mais um gole em sua bebida. - É incrível como a dor sempre volta. É impossível viver sem ela. - Comentou, com uma risada seca, observando a menina. - Eu tinha te prometido uma bebida e ai está. Mas pelo jeito, ainda temos tempo para preencher com outras atividades. - Mack deu de ombros, a fitando com curiosidade. - O que gosta de fazer? Se quiser simplesmente assistir um filme, não tenho objeções. Só vou tomar um banho antes. E é livre para me acompanhar, se desejar. 
Lena suspirou ante o pouco caso do homem. Já tinha limpado muitos ferimentos com álcool para saber que a ardência era uma das coisas mais desconfortáveis da vida, e na cabeça dela, Mack só estava se fazendo de machão. Todavia não disse nada, apenas continuou até que o ferimento estivesse limpo e ela pudesse ver claramente a carne levemente lacerada que voltaria a sangrar muito em breve. Virou-se para procurar um curativo na bagunça que era o kit de primeiros socorros, e franziu o cenho para o comentário esquisito. “Acho que é você que vai atrás de confusão... A única dor que eu sinto é quando um babaca acha que é legal me dar uns tapas sem perguntar antes.” Comentou casualmente, enquanto usava um esparadrapo para unir os extremos da ferida. 
A pergunta a pegou de surpresa, tanto que não soube o que responder. Era a primeira vez que estava ali sem um serviço a ser cumprido, e demorou um pouco para registrar que o banho era realmente um convite, com uma opção de escolha. Noutra ocasião ela poderia ter aceitado, poderia até ir além e não cobrar pelo simples fato de ser escolha dela, mas depois de tudo o que tinha passado naquela noite... Não, uma dose de adrenalina tinha sido mais que o suficiente. Deu de ombros em resposta e pegou o controle da TV, sorrindo para Mack como quem diz “boa tentativa”, e ligou o aparelho. “Eu provavelmente vou estar aqui quando você voltar.” Mas é claro que estaria: andar sozinha na noite do Bronx logo após um atentado teria sido a ideia mais estúpida do mundo.
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lena-skowronska · 8 years ago
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bunnyreed:
“Ah, é você? Pensei ser alguém.” comentou com certo desdem voltando ao que fazia antes de ter a atenção chamada pela morena. E desta vez, sem desviar o olhar das taças, V apenas sorri sarcasticamente para voltar a falar “Não, mas tenho veneno para rato. É a mesma coisa, só que vem com um brinde de nunca mais ter de suporta-la. Aceita?” Era claro que a loira iria servi-la, mas toda oportunidade de atiça-la lhe era bem vinda.
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Lena revirou os olhos com tanta veemência, que praticamente viu o próprio cérebro. Mesmo assim, sentou-se num dos bancos e tirou o celular do bolso, olhando sua lista de jogos enquanto falava com a loira. “Tanto faz, não deve ser pior do que olhar pra sua cara... Vou aceitar uma dose de whisky.”
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lena-skowronska · 8 years ago
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bunnyreed:
”Seja bem vinda!” a recepção saiu como lhe havia sido ensinado diversas vezes pelas suas superiores, sempre mantendo o tom sensual e educado em conjunto com seus gestos. Uma grande bobagem, claro. “Vai querer alguma coisa?”
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“Sua recepção o é tão ruim que tem que treinar comigo?” Alfinetou com toda a ironia que conseguiu reunir. Na verdade ela até entendia por que os clientes caíam aos pés de Bunny, mas nunca perderia uma oportunidade de provocar a colega. “Ainda tem aquela vodka que você me deu outro dia?”
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lena-skowronska · 8 years ago
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{ F L A S H B A C K } He crossed the fine line
@sergeantarellano
Aconteceu no primeiro fim de semana do mês, num dia em que as esquinas do Bronx estavam deveras movimentadas: mal o sol tinha se escondido e Lena já voltava de seu terceiro trabalho. Quando o quarto cliente se aproximou, parecia só mais um cara normal. Caiu nos encantos de Lena e praticamente se arrastou atrás dela enquanto a moça o guiava para dentro do bordel. Ela o levou para o próprio quarto e, decidindo fingir uma inocência que nunca tivera, virou-se de costas ao tirar a própria blusa. 
Em questão de segundos, sentiu as mãos firmes do homem a segurar pelos cotovelos e puxar seus braços para trás com violência. Os dedos se enterravam em sua pele de forma dolorida e o coração da moça acelerou, mas ela ainda achava que poderia lidar com ele. “O que está fazendo?” Perguntou num tom brincalhão, sem deixar transparecer o quanto odiava estar no mesmo cômodo que aquele homem. “Eu disse que você podia falar?” Ele retrucou, então a jogou no colchão. “Me solta.” Ela não conseguia se mexer sob o peso dele, mal conseguia respirar, mas sua voz era firme como a de um soldado. O homem a ignorou totalmente e ela sentia como se ele tivesse uma centena de mãos, mas quanto mais ele se movia para baixo, melhor ela conseguia respirar. “Me larga, seu filho da puta!” Berrou com toda a força de seus pulmões, ao mesmo tempo em que deu uma cotovelada forte em qualquer parte do homem que estivesse por perto. Não teve tempo de ver onde acertara, porque ele a apertou com mais força contra o colchão.
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lena-skowronska · 8 years ago
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mxckthxknxfx:
O rapaz acabou sorrindo. - Fazer o que. Em campo não se pode ser muito exigente. A gente tinha que beber o que tinha para beber e o que tinha para beber era Natasha. Acabei me acostumando. - Disse, de modo tranquilo. Mack não era exigente para bebidas. Qualquer coisa que tivesse álcool ele colocava para dentro, sem muita hesitação. - Devo ter recebido essa de presente. Jamais gastaria muito dinheiro em uma garrafa de vodka. - Enquanto a moça tomava posse de sua bebida, Mack deixou suas coisas em cima da mesa da sala. Uma pistola pt 59, dois punhais de combate e suas dog tags. Então sentou-se no sofá, dando um gemido de prazer por finalmente poder relaxar as pernas. 
- Hm.. Vai? - Ele sorriu, bocejando. Só nesse momento percebeu o quão cansado estava. - Então vá em frente. Antes que fique bêbada demais para acertar meu olho com a agulha. A caixa de primeiro socorros está no meu quarto. Em cima da estante. Uma caixa vermelha. O pior sniper do mundo a encontraria. - Explorou o ferimento com dois dedos. Havia sido relativamente profundo e estava imundo.
“Não está mais em campo, soldado... Mas seja lá quem te deu esse presente, diga que eu agradeço.” Comentou com um sorriso, então tomou mais um gole direto da garrafa. Observou as armas deixadas em cima da mesa, mas estranhamente não se sentiu ameaçada. Se algum de seus chefes fizesse exatamente a mesma coisa, ela com certeza tremeria de medo e começaria a rezar por uma morte rápida, mas Mack não era seu chefe... Aliás, mesmo que algum dia ela fizesse algo muito errado e ele fosse contratado para matá-la, ela tinha certeza de que ele seria decente o bastante para ir direto ao ponto.
Já mais descontraída, Lena deixou a garrafa sofre a mesinha de centro e foi ate o quarto que já conhecia muito bem. Não foi difícil encontrar um kit de primeiros socorros, uma caixinha tão bagunçada que provavelmente tinha sido usada há pouco, então voltou para a sala. Sentou-se de frente para Mack e, com um algodão embebido em álcool, começou a limpar o sangue que já havia secado em sua pele. “Vai doer um pouco.” Avisou antes de passar o algodão direto na ferida.
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lena-skowronska · 8 years ago
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mxckthxknxfx:
MacHeath olhou para ela e um sorriso se desenhou em sua face. - Você sabe do que está falando. - Brincou, revirando os olhos. Mack seguia um “código de honra pessoal”. Por mais condenável que fosse. Era um assassino? Sim, era. E jamais negaria isso. Mas gostava de pensar em si mesmo como uma espécie de Robin Hood moderno. Recusava-se a ser um simples capacho dos traficantes que o contratavam e aceitava apenas trabalhos que o interessavam. Geralmente, eles envolviam assassinar outros criminosos, rivais. Quanto mais cruéis, perigosos e violentos fossem. Além de tornar a coisa toda mais divertida, Mack realmente achava que o mundo ficava melhor sem eles. 
Entraram no prédio antigo sem serem incomodados por ninguém e logo o rapaz apertou o botão do elevador. Apesar da moça estar sorrindo e tentando transmitir calma e tranquilidade, Mack era muito experiente com emoções. A tremedeira de leve de suas coxas demonstrava que ainda não havia se recuperado completamente do ocorrido. - Ei… Está tudo bem… - O moreno curvou o rosto e beijou sua testa, de modo carinhoso. - Passou. Nada de mau vai te acontecer, ok? - Abriu a porta do elevador para que ela entrasse e entrou logo atrás. - Deixa ela para você. Podem me chamar de louco, mas prefiro Natasha. - Deu risada, apertando o botão do sétimo andar. E logo estavam dentro do apartamento 71. Bem simples, embora surpreendentemente organizado e limpo. Logo o rapaz retornou com as bebidas e um copo. - Senta ai. - ele disse, bebendo uma cerveja long neck. Deixou a vodka a cargo dela. - E pode relaxar. Não é um encontro profissional hoje. Apenas relaxe e seja minha princesa.
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Se tinha uma coisa que provava o quanto Lena tinha mudado nos últimos anos, era que atualmente ela gostaria de ter o emprego de Mack. Ela, que costumava desaprovar fortemente qualquer tipo de violência, estava um pouco arrependida por nunca ter pedido ao pai que a ensinasse a atirar. Sua lista era longa, e um desespero sufocante crescia em seu peito ao pensar que ela não fazia ideia de como faria para começar a riscar os nomes: mesmo que tivesse dinheiro para contratar alguém, o único assassino que conhecia dificilmente mataria os próprios chefes.
Com o cérebro ligado no piloto automático, ela não tinha percebido que ainda estava tremendo até Mack fazer questão de afirmar que tudo estava bem. Se por um lado não conseguia acreditar em uma só palavra, por outro dizia a si mesma que estaria a salvo pelo menos durante as próximas horas. Já dentro do elevador, a declaração absurda ajudou para que relaxasse um pouco, e o medo foi soterrado sob o pesa da indignação. “Você prefere aquele álcool e farmácia ao invés da melhor Vodka do mundo?” Questionou, sentindo-se levemente ofendida. Mesmo assim, seguiu o homem até o apartamento e não esperou ser convidada para abrir a garrafa, que estava no mesmo lugar desde sua última visita. Tomou um gole longo no gargalo, já que pelo visto não precisaria dividir, e só depois sentou-se no sofá.. “Mesmo assim, acho que vou ter que oferecer meus terríveis serviços de enfermagem.” Comentou, apontando o ferimento na testa de Mack.
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