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Uma simples busca por “gal gadot zionist” no Twitter revela vários outros exemplos. É mais uma demonstração de causas do movimento progressista se chocando. Não importa que Gal Gadot, uma mulher, vai estrelar um filme solo de super-heroína ou que ela provavelmente pode derrotar qualquer homem lendo isso no combate próximo.

O que importa é que ela é uma “sionista que é a favor da opressão dos palestinos”. O movimento que tanto esperneia por “exemplos femininos positivos na cultura pop”, não hesita em abandonar uma mulher que é exemplo de força, lealdade e disciplina por causa de um povo que tem como lei a subjugação do sexo feminino e que persegue e marginaliza homossexuais.

É essa forma de pensamento, essa ideologia, a qual criadores e executivos da indústria se curvam, na sua busca por uma boa imagem na mídia. Uma luta cheio de buracos e incongruências que, no fim do dia, acaba dividindo e oprimindo mais do que as forças invisíveis que ela jura combater.

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Revista Zoom, sobre Israel: “Como pode um lugar tão explorado negativamente pela mídia ser tão diferente, bonito e tranquilo?”

Em matéria para a revista Zoom, especializada em fotografia, vídeo, cinema e tecnologia, o repórter Fernando Vitolo conta sua experiência em Israel.Ele afirma que tinha uma péssima impressão do país, e que, quando foi convidado pela primeira vez para visitá-lo, ficou apreensivo.Chegando a Israel, tudo mudou: “À medida que a aventura se desenrolava, mais eu sentia que meus pré-conceitos iam embora. Como pode um lugar tão explorado negativamente pela mídia ser tão diferente, bonito e tranquilo?!”.“Quando as pessoas pensam em Israel, ou mesmo quando buscam conteúdos relacionados, o que obtêm são materiais que enfatizam dor, perda, guerra, caos Isso não condiz com toda a realidade.”Hoje, depois de três viagens ao Estado judeu, ele diz se sentir mais seguro lá do que no Brasil, o que antes seria impensável.Outro paradigma que o fotógrafo rompe é o de que Israel não seria o local ideal para fotografar a natureza: “Pelo que vemos na mídia, imaginamos Israel como um país seco, sem natureza, completamente desértico. Mas isso não procede. Descobri que um país tão pequeno pode ser muito rico em cor e paisagens cinematográficas”. Ele constatou também que a natureza é bem preservada por meio de parques naturais.

http://en.calameo.com/read/0045094966926518876bd

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Bravas e fortes mulheres muçulmanas mostram seu amor pelo seu país. Em Israel os muçulmanos vivem em liberdade de praticar sua religião. São educados. Viajam e vivem em prosperidade. Na maioria dos outros países do Oriente Médio não são. Principalmente as mulheres. Compartilhe isso porque a maioria de seus amigos provavelmente não sabe que os muçulmanos são mais felizes em Israel do que qualquer outro país do Médio Oriente!!!

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Um gênio israelense revoluciona o tratamento da leucemia

O trabalho de muitos anos Prof. Zelig Ash'har, ganhador do Prêmio Israel e diretor do Departamento de Imunologia do Instituto Weizmann ajudou a desenvolver um tratamento revolucionário do tipo leucemia linfoblástica aguda, o mais agressivo. Os experimentos clínicos foram realizados a partir deste trabalho pelo Prof. Stanley Riddell, do Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson, sobre um grupo de pessoas em um estágio muito avançado da doença, e os resultados foram além das expectativas: a taxa de cura chegou a 94%!

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Filme húngaro "O Filho de Saul" é o favorito ao Oscar

“O filho de Saul” aborda o trabalho realizado por prisioneiros judeus para os nazistas durante os anos de chumbo da Segunda Guerra

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A Agência vem buscando aumentar o contato entre as comunidades judaica e árabe em Israel, trabalhando com drusos e beduínos. Já existem 75 drusos e árabes contratados pelo programa.

Natan Sharansky, presidente da Agência, explica: “Como sionista, acredito que isso seja importante para o futuro da nossa democracia. É muito importante fortalecer nossos laços sociais”, e ressalta que este trabalho está apenas começando.

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Gato Judeu

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Como se pode ver, há gente preocupada, e com razão. Os laços do governo petista com os palestinos, mesmo com os grupos terroristas que controlam a Palestina, são conhecidos, ainda que também tenham tido pouca repercussão em nossa imprensa. O governo Lula, por exemplo, resolveu doar do nosso dinheiro nada menos do que R$ 25 milhões para a “reconstrução de Gaza”, o pretexto para repassar recursos para quem efetivamente controla a Faixa de Gaza, o grupo terrorista Hamas.