Text
I feel so much and speak so little
My heart always feels like it’s about to burst
And yet I keep it to myself
So I won’t get hurt
All these words that are meant to be spoken
Are hidden somewhere inside my heart
Which is broken
I don’t speak much, but often I cry
The feeling of when I lost you
Makes me think it’s not even worth a try
Anymore
All these words that are meant to be spoken
Are hidden somewhere inside my heart
Which is broken
I keep a high head and an ever higher discipline
My therapist says it has to do with my childhood
But I feel like somehow
Everything circles back to you
To when I opened up and thought you’d listen
But you left
Since our hearts weren’t in unison
And I don’t wanna talk anymore
I’ve tried my best
My heart is shut
It’s now getting a rest
0 notes
Text
Preciso colocar na minha cabeça
De que os dias bons, os dias perfeitos
De horas no telefone
Não vão acontecer mais
A gente pode se falar, trocar 3 mensagens de mês em mês
(Por iniciativa minha)
Mas nunca mais você vai querer
Ter minha companhia de madrugada
Nunca mais você vai querer
Me ligar quando estiver triste
Sem remédio
Ou só porque eu to entediada
Não sei porque alimento esperanças bobas
Que não vão se concretizar
Mas naquela época eu era tão feliz
Conversando por horas no telefone
Rindo, vendo vídeo
Passando tempo juntos
Chorando, contando segredos
Compartilhando o que não havíamos mostrado pra mais ninguém
Isso nunca mais vai acontecer
E eu preciso parar de me iludir
Que você vai voltar a me querer
Aqueles dias se passaram e não vão voltar
Preciso ter coragem
E tentar te superar
Tentar encontrar alguém que queira conversar assim comigo
E que eu queira conversar também
0 notes
Text
As vezes eu penso muito no Bauman
E como ele fala sobre a liquidez dos relacionamentos
É difícil entender como as pessoas são tão facilmente descartáveis e como ninguém é insubstituível
Mas ao menor sinal de problema a gente já quer sair fora
À menor inconveniência, ao menor desconforto
É muito mais fácil desistir e sumir do que conversar e tentar resolver a situação
Porque daqui duas semanas vou encontrar outra pessoa e é mais fácil me envolver com outra do que resolver um mínimo ponto que me incomoda com a que já está aqui
É muito mais legal ficar na fase da lua de mel com alguém, ficar apegado, boiola, emocionado
E no menor sinal de que pode se tornar algo sério
Vou pra outra
Emocionar, boiolar, se declarar
E o ciclo se repete eternamente
Sem apego, sem emoção profunda
É muito mais conveniente sentir sem se apegar
To feel nothing, as to not to feel anything - what a waste
11 notes
·
View notes
Text
Eu não queria
Ter que te esquecer
Eu não queria
Ter que te superar
Queria que fosse você aqui falando
Que quer me namorar
Fazendo planos pro final do ano
Pensando em filmes pra gente assistir
(Você bem disse que queria ver filme natalino comigo e com minha mãe)
E contando piadas, me fazendo sorrir
O buraco cada dia é mais raso
E as vezes eu até me esqueço de você
Mas quando me lembro
Dói como se fosse ontem
E me frustra
Porque eu não queria
Que você fosse só mais um na lista
Queria que você tivesse sido
O último
Mas não era realista
Eu queria que você fosse
Meu último tchau e primeiro bom dia
Mas fico aqui deitada, sozinha
Pensando
Na cama tão fria
0 notes
Text
old poem I found in my great grandmother’s journal
Darling, my darling
I can’t stand another cold winter without your touch
Say when,
And I’ll toss everything in order to run to your arms
Say your heart is mine
as mine is yours since the very first glass of water we shared
In that hot summer day
Say there is not a doubt in your soul that you will be mine forever,
And I shaw be yours in return
Say you think of me
as you blow the candles in your room,
as you lay in bed,
as the cold empress that is loneliness wraps herself around you
Say I won’t have to worry
Say not even death
Not even the plague
Not even distance or time
Will take you away
Whisper those sweet words to my ear, darling
And I shaw be able to lay and sleep.
0 notes
Text
Hi. I can’t talk to you anymore. I know we’ve only just met, but I’m very emotionally vulnerable and I feel that I’ve connected to you in a deeper way than you’ve connected to me. I can close my eyes and see a future not so distant in which I’m in love with you. I can see it so clearly. I don’t want that future to happen because I know I will have my heart broken because you don’t care. You only want me because of the sex. You only want me because we’ve got similar tastes and that’s it. Which is okay. I don’t blame you. It’s not you. It’s me. I’m vulnerable. I want to be loved so badly I fall in love easily. This is why I can no longer talk to you. You will break my heart. I will think of you for the next few years and you won’t think of me. I can’t have that. I need to be loved. I need that love to be clear to me, I need to be appreciated for who I am, for my entire self. I don’t think you can give me that and I need to preserve what I have left of my heart.
0 notes
Text
Is it weird to want to stop talking to someone because you feel like they have the potential to break your heart and you don’t want to go through that pain?
0 notes
Text
Dear Gabi,
“(...)
So why all this?
Well, it’s context for my meaningful romantice history. Two and a half years after my breakup, I met you. Unlike any other girl, we actually clicked. Shared some special chemistry. You loved me, and I loved you. If I was ever in love, it was during the two weeks we spent together. Since then we kept in touch for a bit, and it was nice. But I knew from the start it wasn’t sustainable. It was just honeymoon. I so hard wanted it to work. I couldn’t believe whose path I had just crossed in this crazy fucking world.
The honeymoon was short. I became increasingly distant as my life resumed. Friends, family, stress all consumed me. Needless to say, it’s no excuse for the way I’ve treated you. No human being, especially one as caring and thoughtful as you, should ever be subjected to such shitty behavior from a supposed loved one. It’s something I’ll never completely live down. Because I’ve essentially taken irreplaceable time out of your life, not to mention all the stress and anxiety I put you through.
Unlike Marla, I don’t deserve to be in your life. You have every right to write me off and use me as evidence for guys being super douchebags. And you should. But still, I hope we can talk every now and again. I care about you, and still love the person you are: just not the situation we’re in. The near-term solutions are crazy to think about, with the long, more reasonable ones just as dreadful. I hate the circumstances we’re in, but it’s still no excuse for my behavior. I’m eternally sorry.
I hope you recover. I’m not worth the energy. I really, really hope your uncle gets better. Please let me know significant developments. I’m really rooting for him.
Love,
A”
#my stuff#txt#the letter he wrote to apologise#letter#apologise#cmbyn will always make me think of him#and our summer#with an expiration date#a
0 notes
Text
Find Me
O livro é dividido em quatro capítulos, Tempo, Cadenza, Capriccio e Da Capo, sendo um narrado por Samuel (pai de Elio), o segundo por Elio, o terceiro por Oliver e o quarto e último por Elio novamente.
O livro fala sobre conhecer pessoas e tempo. E o que acontece quando conhecemos a pessoa certa na hora errada, ou a pessoa errada na hora certa. E, finalmente, quando a pessoa certa e a hora certa finalmente conseguem se encontrar.
Não sei bem o que sentir em relação a este livro. Várias cenas me moveram profundamente porque Aciman tem o dom de escrever e passar para palavras sentimentos que, muitas vezes, não conseguimos identificar direito. A melancolia, a passagem do tempo e a sensação de que não estamos vivendo como deveríamos é algo que me perturba e poder ler esse assunto sob a voz de personagens que amo tanto é sempre uma experiência intensa.
É, porém, decepcionante que não passamos tempo juntos de Elio e Oliver. Somente 11 páginas são dedicadas ao encontro dos dois, de 260. É uma quantidade ínfima e ridícula. Sinto que poderia ter sido muito mais, porque fiquei com a impressão de que a história acabou no meio do caminho.
Fiquei feliz que eles se encontraram (pun intended) depois dos 20 anos separados, dessa vez para ficarem juntos para sempre. Fiquei MUITO feliz com isso. Eu só desejava que eles pudessem ter desenvolvido melhor essa relação. Eu ainda fiquei com gosto de quero mais, de quero saber sobre o futuro deles, não só assisti-los remanescendo o passado. Oliver mesmo diz “vamos viver do nosso passado?” “Cortei muitos laços, queimei pontes para estar aqui. Fico feliz de estarmos juntos e fico feliz pelo passado que tivemos, mas não quero olhar para trás” E, aí, duas páginas depois estão os dois falando de experiências que os dois tiveram no passado.
Sinceramente, eu gostei dos capítulos em que Elio e Oliver estão separados. Gostei de conhecer Michel e gostei de conhecer um pouco mais da vida de Oliver sem o Elio, ou até mesmo gostei de saber o que se passava na cabeça do Oliver porque no primeiro livro não temos nunca a oportunidade de sair do Elio. Por isso eu sinto que conheço bem o Elio e o Oliver sempre foi misterioso e inalcançável.
Li numa outra review que o capítulo do Oliver mostra como a vida pode ser uma tragédia e como ele transcreve isso tão bem por meio de sentimentos conflituosos e a dúvida que sempre passa pela cabeça de Oliver. De fato, ele nunca conseguiu se conectar com ninguém depois de Elio - tem filhos, uma relação de amizade e parceria com a esposa e deseja outras pessoas, mas nunca consegue de fato se conectar com eles, nunca consegue cruzar a ponte do desejo e agir como gostaria.
Sinto que, se Aciman tivesse cortado completamente o capítulo do pai, não teria me feito nenhuma diferença. Poderia mencionar que ele conheceu alguém e tal e ele tem um filho - que não gostei de ter se chamado Oliver, que tipo de pai faz isso com um filho? Coloca o nome de um ex-amante do irmão? - mas o capítulo dele é tão inútil e frustrante que fiquei irritada. Não sei se foi uma boa maneira de começar o livro.
Sem o capítulo de Samuel - que é ENORME, diga-se de passagem - poderíamos ver o relacionamento de Elio e Oliver mais desenvolvido, de maneira mais lenta. Qual a utilidade do pai dele para a história dos dois, naquele momento futuro? Acredito que Aciman queria reviver o discurso tão famoso do primeiro livro, e talvez ele se identifique com o Samuel e sua melancolia, mas seila. Sinto que foi desnecessário.
Quanto mais eu penso, mais eu acredito nessas minhas palavras. Fiquei com um gosto absurdo de querer mais do Oliver e Elio juntos, e me decepciono com Aciman por ele não ter nos dado isso. Para que escrever um livro inteiro de encontros e desencontros, fazer com que o leitor tenha a expectativa de FINALMENTE ver os dois personagens principais juntos para vê-los reviver o passado de maneira tão morna?
Acho também que o autor ficou com medo de escrever o encontro de Oliver e Elio de uma maneira ruim. Ficou com medo de que, depois de tantos anos, o relacionamento deles não se sustentasse no presente. O que de fato poderia acontecer - após 20 anos de sofrimento e rememoração, acredito que memória se torna algo muito mais íntimo do que compartilhado. Os momentos não são mais do casal, mas pertencem a quem está se lembrando deles, a partir da significação subjetiva de cada um. Criam-se idealizações. Acho impossível que o Elio que Oliver se lembrava é o mesmo Elio que viveu aos 17 anos naquela villa italiana. E também acho impossível que o Oliver descrito por Elio era exatamente daquele jeito. Pessoas mudam, obviamente, e isso é algo bom. E também assustador. Eu teria medo de encontrar uma pessoa que me marcou tanto, e que eu a marquei tão quanto, depois de 20 anos.
Fico triste também porque eu sinto que nunca tive um amor tão intenso quanto o dos dois. Ou, até mesmo um desejo tão intenso quanto o que eles têm pelas pessoas que conhecem no decorrer da vida. Enfim, we don’t have time to unpack all of that. Essa é uma review do livro, não da minha vida.
Não há nada mais triste do que pensar nós infinitos “e se….” que acontecem em nossas vidas, a todo momento. Toda escolha é uma renúncia, quem é que diz isso? E se escolhemos errado? Como saber? Como saber que estou abandonando o amor da minha vida para 20 anos de vazio sentimental? E como se dá o processo de preencher esse vazio no momento de reencontro?
Eu estava com muito medo de ler e ficar horrivelmente decepcionada com a leitura.
E, por um lado, eu não estou decepcionada. O que é bom. Não é perfeito como o primeiro livro, que é regado de desejo e sentimento e paixão, mas ainda é muito bem escrito. Não dá para negar isso. Eu fiquei feliz de revisitar Elio e seus pensamentos, fiquei feliz de conhecer Oliver por outro ângulo. Por outro lado, o que mais me frustra no livro é que tenho a sensação de que ele não está terminado e eu gostaria de ter lido MUITO, MUITO, MUITO mais dos dois juntos.
#my stuff#txt#andre aciman#find me#cmbyn#just my opinion#don't hate#book review#critica de livro#livro#me encontre#me chame pelo seu nome
3 notes
·
View notes
Photo







7K notes
·
View notes
Text
Sobre a música que não consigo mais escutar
Eu encontrei-a quando não quis Mais procurar o meu amor E quanto levou foi pr'eu merecer Antes um mês e eu já não sei
E até quem me vê lendo o jornal Na fila do pão, sabe que eu te encontrei E ninguém dirá que é tarde demais Que é tão diferente assim Do nosso amor a gente é que sabe, pequena
Ah, vai Me diz o que é o sufoco Que eu te mostro alguém A fim de te acompanhar E se o caso for de ir à praia Eu levo essa casa numa sacola
Eu encontrei-a e quis duvidar Tanto clichê, deve não ser Você me falou pr'eu não me preocupar Ter fé e ver coragem no amor
E só de te ver, eu penso em trocar A minha TV, num jeito de te levar A qualquer lugar que você queira E ir aonde o vento for Que pra nós dois Sair de casa já é se aventurar
Ah, vai Me diz o que é o sossego Que eu te mostro amor A fim de te acompanhar E se o tempo for te levar Eu sigo essa hora e pego carona Pra te acompanhar
2 notes
·
View notes
Text
Sobre vitórias
Uma noite bêbada que se passa sem eu falar com Gabriel é uma noite vitoriosa.
Falei com um homem na rua. Seu nome, coincidentemente, era Gabriel. Fiz uma careta, olhei para uma amiga que sabia a história, mas ela nem pensou nisso. Só eu consigo me lembrar de Gabriel o tempo inteiro.
Eu saí, me diverti, nem pensei em ti a noite inteira. O problema é quando chego em casa e me pergunto: o que será que estas fazendo agora? Estas dormindo? No karaokê? Não sei, não quero saber, porque sei que estas com ela. ELA. Ela e não eu.
Uma noite em que eu digito isso no tumblr e não na janela da sua conversa é uma noite vencida.
Eu venci.
Eu. Ainda. Te. Amo.
0 notes
Text
Carta ao vencedor
Tenho total e completa certeza de que você significa para mim muito mais do que eu jamais irei significar para você, e eu não me importo com isso. Eu também tenho certeza de que você não tem ideia dessa significação, e provavelmente nunca terá. Talvez um dia eu decida te mandar isso para você parar de ficar confuso com minhas mensagens bêbadas no meio da noite. Talvez isso seja uma próxima mensagem bêbada, porque agora que já está sendo escrito eu vou ficar com muita, muita vontade de enviar.
É tipo um presente. Sempre que compro presentes fico morrendo de vontade de entregar logo pra pessoa, mesmo que o aniversário – ou natal, ou qualquer data comemorativa que incitou a compra do presente – não esteja tão perto assim. Gosto de ver a reação das pessoas ao que eu dou, gosto de ver se acertei ou não. É a mesma coisa com textos dedicados, eu acho? Um presente. No meu caso, esse presente é mais para mim do que pra você, pois há muitos meses estou de escrever isso e nunca faço.
Tenho a impressão – bem leve mesmo – de que se eu botar para fora o que sinto, esse sentimento vai sair de mim, de verdade, e pararei de gostar de você como eu gosto. Também tenho a impressão de que eu NUNCA irei parar de gostar de você, de que você ficará para sempre escondidinho no meu cérebro, enquanto eu vivo minha vida e você vive a sua – separados – e tudo bem mesmo assim.
Eu tô enrolando bastante, né? É mais difícil escrever isso do que pensei que seria.
Eu já pensei e repensei sobre o breve período em que minha vida cruzou com a sua. Você nem deve lembrar, mas eu me lembro. Não sei porque te dei tanta importância, eu sou uma pessoa que realmente não é tão facilmente conquistada. Talvez seja isso?
Você não foi meu primeiro. Não perdi minha virgindade com você, e me lembro vagamente de termos tido uma conversa sobre isso – embora o conteúdo da conversa me escape agora – mas, de certa maneira, eu sinto que você foi o primeiro que realmente importou. Tive exatamente duas transas antes de você, com dois caras diferentes, incluindo o que tirou minha virgindade. (Tirou é um termo muito forte, né. Eu dei a virgindade para ele. Porque eu quis, e tenho total consciência disso. Foi na hora certa. Se não tivesse acontecido eu talvez jamais teria coragem de criar um tinder e, consequentemente, te conhecer).
Às vezes eu penso que, ao contar a história da minha vida, eu deveria te considerar como o cara com quem eu realmente perdi minha virgindade. Virgindade é um conceito, né. Todo aquele papo de que a mulher precisa esperar pelo príncipe encantado, e blá blá blá. Eu não esperei e ele apareceu de qualquer maneira, vestido de batman. Meu príncipe encantado foi o terceiro cara.
É como se você tivesse tirado minha virgindade de “sexo com sentimento”, com encontros legais, saídas, filmes no netflix com vinho e pizza em casa, essas coisas. Meu “primeiro casinho”, por assim dizer. E por isso eu te agradeço, mesmo. É como se antes de você eu não fosse mais virgem, mas ainda fosse criança. Você me transformou em mulher, e agora que estou escrevendo isso estou me achando A BREGA, mas tudo bem. Só preciso escrever, vomitar essas palavras e te agradecer, porque por mais que você tenha quebrado meu coração de maneira horrível e brusca, você me deu TANTO, cara. TANTO. Me deu confiança, me deu carinho, risadas. Tanta coisa, não consigo nem juntar palavras para descrever.
Mesmo que tenha sido totalmente unilateral eu senti que a gente teve uma conexão de verdade. Era algo, né? Não sei se sou doida e senti coisas que não estavam lá, mas eu senti algo. E eu procurei TANTO por esse algo com TANTAS pessoas diferentes depois de você. É esquisito que você tenha sido “meu primeiro”, e o melhor, ao mesmo tempo? Não tinha por objetivo, ao escrever essa carta, enaltecer seu ego tanto quanto estou fazendo agora, mas fazer o que. Me perdoa o termo xulo, mas de longe você foi a melhor transa da minha vida. É bem frustrante.
Uma das coisas que mais me frustra é que eu estou feliz. De verdade. Eu amo meu curso, finalmente, eu tenho um namorado que é a pessoa mais maravilhosa que poderia ter encontrado – e nos conhecemos de maneira tão linda também. A culpa me consome quando penso em você. Me sinto quase traindo a confiança desse ser incrível que me ama cegamente sem saber que eu penso em você, ainda. Contei muito brevemente para ele nossa pequena história, mas não contei que ainda sinto ~coisas~. Não contei que te envio mensagem quando fico bêbada. Isso é, de certo modo, uma traição para mim. E eu ODEIO traição. Odeio mentira, e me sinto mentindo para ele em relação a isso. Mentira por omissão.
Eu namorei DOIS caras desde que você saiu da minha vida. DOIS. Sou uma pessoa completamente diferente de quem era quando te conheci, e você também é. Fico dias, semanas sem pensar em você, mas também fico dias seguidos sem conseguir te tirar da minha cabeça. Não necessariamente nos daríamos bem hoje em dia, ou num relacionamento. Eu nem quero isso. Se você me dissesse hoje que está solteiro, embora ficasse extremamente (MESMO) tentada, não faria nada em relação a isso. Eu já aceitei que você fez parte da minha história, uma parte muito importante mesmo, muito boa, mas é isso. História. Como toda boa história, eu precisava escrevê-la, compartilhá-la com você.
Só tenho a te agradecer.
2 notes
·
View notes
Text
Update sobre a vida, o universo e outros amores
Estranho ler esse blog e perceber o quão desatualizado ele está. Estranho perceber o quanto minha vida mudou no intervalo de seis dias entre o post de 24 de novembro a 1 de dezembro (ou sete dias. Não sou boa em matemática e também não me importo).
Se eu estava indecisa entre três homens que não me davam a atenção necessária, tudo mudou no momento que conheci ele. O Americano. O primeiro americano que encontrei no Tinder e, graças a deus, o único – até porque depois dele eu apaguei o maldito aplicativo pra nunca mais instalar.
Quando você conhece alguém que muda sua vida você não percebe que esse alguém mudou você tão completamente até que esse alguém se vai, ou até que algo drástico aconteça. Bom. Nosso acontecimento drástico foi nosso clique instantâneo, logo no primeiro dia. Ok, no segundo. Se for pra ser sincera, diria que o primeiro dia não me encantou muito apesar de já ter sentido que ele era bem legal.
No segundo encontro, ah. O segundo encontro me fez perceber o quão supervalorizado meu post sobre o encontro perfeito era, agora que penso sobre eles. Meu americano me deu dias perfeitos, momentos perfeitos que pareciam ser tão simples. Nós até fomos na pedra do arpoador, vimos o por do sol – bom, algo perto disso, porque o tempo estava horrível – e conversamos por horas e horas. Fomos pra casa dele depois, e eu dormi lá.
A vida muda tanto em tao pouco tempo. Eu amadureci tanto.
Ele não me desafia a ser uma pessoa diferente. Com ele, sou o que sou e ele não quer que eu mude. Merda, eu também não quero mudar. Amo cada centímetro daquele corpo e sei que ele me ama também. Quero me mudar por ele. Quero morar, casar, ter filhos.
Nunca me senti tão madura e esse é um sentimento bem bizarro. A ideia de dividir uma vida entediante com alguém nunca me pareceu tão legal.
Por poucos posts desse blog você, meu querido leitor invisível, sabe que eu me apego fácil. Sou uma pessoa extremamente carente que ao menor sinal de atenção corro e me abraço à pessoa, mas com ele foi diferente. Ele não deu só atenção. Ele me deu a vida dele, e um novo significado à minha. Não quero ficar correndo atrás dele feito um gatinho, eu quero ter minha independência e sei que com ele conseguirei isso.
Nos conhecemos há pouco tempo, mas sou positiva em relação a tudo. Mesmo que eu já tenha sido positiva em relação a outros, nada nunca pareceu tão real assim.
Consigo ver meu futuro, e isso é algo estranhamente raro na minha vida. Antes eu não conseguia nem ver meu próximo dia.
Como a vida funciona de estranhas maneiras, uh?
0 notes