No dia que bateram na porta da minha casa perguntando "O Chan tá aí?" foi quando eu percebi a idiotice gigante que eu fiz.
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icmt-kichan:
❛ ele riu, balançando a cabeça negativamente. “apenas vitaminas e muito água. meu corpo é um templo, é díficil manter essa forma da perfeição aqui, sabia?”, o tom era divertido, rindo durante e após a fala, mas ele não mentiu, chanyeol desprezava o que disesse respeito a drogas em um geral. e, quando ouviu aquele apelido retomando ao ambiente, não pode esconder um sorriso. não era desconfortável, mesmo que ium pouco confuso depois de tudo. ele havia contido aquilo na boca há momento atrás, então que mal fazia aceitá-lo do outro? por isso não comentou ou não reagiu negativamente, porque não sentia nenhum sentimento negativo propriamente dizendo. sorriu, confortável. “vou tentar não deixar isso subir demais pra cabeça.”, desviou o rosto levemente para baixo enquanto comentava. ele realmente não ia, mas não podia evitar de pensar isso uma vez ou outra, a parte teórica não era seu forte como um todo, afinal, ele tinha ganhado a bolsa para a universidade apenas pelo currículo que conseguiu construir na adolescência com oportunidade que as tias nunca nem sonhariam em conseguir pagar. por isso, ele precisava se preocupar com as notas frequentemente, para não ser cortado do programa de bolsas. balançou a cabeça na tentativa de despistar aqueles pensamentos negativos. ele virou o rosto para encarar ah chan quando ouviu a exclamação vindo dele. “você está errado.”, o tom saiu sério propositalmente. “eu vejo tudo em azul, igual a cor do seu cabelo. é a minha cor favorita.”, mas provavelmente ah chan sabia disso, “e você é tudo isso sim, apenas aceite a verdade, pequeno.”, chanyeol abaixou a cabeça lentamente enquanto piscava, sorrindo logo em seguida. o coração não permaneceu quieto com a aproximação, fazendo com que chanyeol mal pensasse em uma resposta, porque automaticamente a mão esquerda foi para a lateral do rosto do outro enquanto retribuía o selar com imenso carinho, tanto quanto um certo desejo. uma sensação quente abatia o corpo, aquele ato tão repentino destravando diversas memórias intrínsecas no próprio corpo, tão acostumado com aquilo. então, aproveitando a posição em que estavam – kichan com o rosto virado e já na frente de ah chan – para virar de frente para ele, tomando o espaço do colo alheio para si. daquela forma, chanyeol ficava imensamente maior que ah chan, tendo que ficar curvado para não interromper o beijo, mas a posição não atrapalhava, pelo contrário, com ambas as mãos nas laterias do rosto alheio, ele se sentia extremamente aconchegado. ❜
queria ah chan ter o mesmo “corpo templo” e não colocar nada de ruim pra dentro, mas não era bem assim. não tinha nenhum problema com vícios nem nada o tipo, mas durante algumas festas já experimentou de muita coisa e para algumas até voltava, porém não era o assunto agora, então ele apenas riu, concordando. “realmente, não deve ser nada fácil. mas olha, vou te dizer, tá valendo a pena, hein.” levantou as sobrancelhas rapidamente algumas vezes, não resistindo a gargalhada que veio em seguida. estar com kichan sempre trazia esses momentos leves e divertidos, por isso mesmo que não conseguia ficar longe do ex nem depois que terminaram: eram muito amigos para isso, gostavam demais da presença um do outro, estavam sempre juntos. “não deixe. e qualquer coisa, eu ‘to sempre aqui pra conversar e te dar uma massagem. não se sobrecarregue, okay?” pediu, preocupado com o mais alto. entendia que as situações deles eram diferentes; kichan não podia arriscar tirar notas ruins por causa da bolsa, enquanto ah chan não teria problemas com nada disso por pagar a faculdade mensalmente - e pagar muito bem -, então era muito mais fácil para o de cabelos coloridos não se preocupar tanto assim com as provas teoricas, entretanto, de toda forma, sabia que se estressar com isso não ajudava em nada, e queria ao menos tentar tirar um pouco do peso dos ombros do outro rapaz. o revirar e olhos teatral foi unicamente porque ficou levemente envergonhado, uma vez que não sabia muito bem como reagir aos elogios e palavras fofas vindo de chanyeol. “eu sei que é. imaginei que fosse gostar quando pintei.” não que chan tivesse feito pensando em agradar o ex, apenas foi o seu primeiro pensamento ao sair do chuveiro e olhar as madeixas agora azuladas. “então, continuo com meu argumento. você me vê com filtro azul e por isso acha que eu sou tudo o que diz. e eu não sou pequeno.” fez bico, só de drama mesmo, porque sabia que sua altura não era lá das maiores e chan gostava do apelido que recebeu. podia considerar estranho o que estavam fazendo? o quanto o coração batia forte e aos poucos ia percebendo tamanha saudade que sentia de ter os beijos e os toques de kichan? por ora, não se importava com questionamentos, apenas envolvia a cintura alheia, deixando que o rapaz se ajeitasse em seu colo da maneira que mais se sentisse confortável, e o beijava com paixão e saudade, puxando-o para mais perto e acariciando-lhe o rosto. quando teve que quebrar o contato por falta de ar, permaneceu de olhos fechados, perto do rosto de kichan, digerindo o que tinha acabado de acontecer. ficou ali parado por alguns segundos antes de dizer: “eu senti tanta a sua falta.” e ah chan sabia que o ex entenderia em que sentido ele falava, afinal, estavam morando juntos então a falta não era, especificamente, da presença de kichan, e sim da relação que eles um dia tiveram. e depois de praticamente se declarar, chan voltou a colar os lábios que já formigavam em necessidade dos semelhantes mais uma vez.
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icmt-kichan:
❛ chanyeol seguiu a mesma linha que ah chan, revirando os olhos enquanto tinha os braços cruzados, mas não em uma postura desinteressda ou em discordância, apenas reagindo a brincadeira que pairava solta entre os dois. aproximou os rostos enquanto concordava com um gesto de cabeça: “você me deixa em uma posição díficil desse jeito! e, sim, acredito que estou.”, kichan riu logo depois, voltando a cabeça a posição que estava. fez um som arrastado com a língua quando sentiu o dedo nas costelas, virando o rosto para ele em uma falsa indignação, o semblante se contorcendo em algo que beirava o fofo com a presença de um bico nos lábios. o rosto bobo se fez presente quando teve que disfarçar que não iria falar o que iria falar, mesmo sendo quase nada, ainda era alguma coisa que deveria aprender a se conter. kichan tinha a péssima mania de não segurar o que sentia. levou uma das mãos até o topo da cabeça, bagunçando os fios muito levemente como se estivesse sem jeito, e claro que estava. mesmo assim, preferiu por deixar aquele pensamento de lado enquanto aquela hesitação não tinha sido colocada em voz alta. “as provas são um saco, um completo saco. nunca me dei bem com elas e você ia se surpreender com as provas que temos na parte de educação física na dança… sem contar história da dança, ah…”, o corpo caiu ao passo que outrora estava mais ereto, quando a última palavra saiu em um tom de reclamação: “odeio provas, channie.”. ele virou o rosto com uma expressão manhosa, dando de ombros logo em seguida. chanyeol não demonstrou, mas ele estava surpreso que ah chan não estivesse na montanha russa emocional de sempre, na verdadem estava tão surpreso que ele não estava, mas tanto quanto não tinha alguém apaixonado por ah chan. talvez fosse ainda o chanyeol que gostara de ah chan pensando isso, não sabia dizer. “então é só coisa do momento né? porque aposto que em um piscar de olhos alguém vai ficar completamente caidinho por você. nem tem como não cair!”, ele carregou a frase de um tom descontraído e divertido. e, chanyeol estava pronto para responder a frase que foi dita poucos segundos depois, virando o rosto para que o encarasse quando pudesse falar. porque o maior gostava mesmo de estabelecer um contato visual. mas um sentimento maior acabou se externizando. “agradecer eu não sei, mas é estranho querer beijar você agora?” ❜
“é? o que você andou usando que não quer dividir comigo, hein?” continuou com aquela provocação, rindo e cutucando o mais velho, só parando por causa daquele biquinho adorável que ah chan teve que admitir que ficou todo bobo e encarando por mais tempo do que era necessário. como é que podia ser tão difícil de se controlar? em outra época lá estaria ele enchendo aquela boca de beijinhos, e talvez era essa lembrança que o deixava tão fraco. desviou o olhar por uns segundos para poder respirar fundo e não fazer nada impulsivo - novidade para chan -, mas voltou a atenção ao rapaz para ouví-lo desabafar sobre as provas. “oh, no, baby.” o apelido saiu automático que chan nem percebeu, tanto que nem se sentiu desconfortável ou culpado em seguida, porque realmente não notou. “elas são horríveis, mas você é inteligente e esforçado, além de amar muito o que faz, então eu tenho certeza que vai ser fichinha pra você, hm? não se preocupe.” disse num tom ameno, querendo realmente tranquilizar o amigo enquanto o abraçava e deixava alguns selares esporádicos em seu ombro. as palavras que ouvia o acertavam em cheio e chan tinha que recorrer aqueles seus risos fracos, baixos, e de puro nervoso. como é que kichan podia o deixar assim com tão pouco? quer dizer... ugh. “kichan!” bronqueou, balançando a cabeça em negação, e sem querer deixando claro o quão tímido ficou de ouvir aquilo tudo. “não é tão fácil assim, ok? eu não sou tudo isso, você que vê com filtro cor de rosa.” acusou, tentando disfarçar o sorrisinho, mas falhando miseravelmente. ficou sério, no entanto, assim que ouviu sobre o beijo. não porque não queria, não porque achava estranho, mas porque não esperava que ele quisesse o mesmo, nao esperava que fosse pedir. “não.” respondeu, então, mas resolveu complementar ao baixar o olhar para os lábios de kichan mais uma vez, agora tomando a liberdade de se aproximar mais. “não é nada estranho. eu também quero... muito.” deixou a última palavra quase que num sussurro porque a emendou no toque tão conhecido dos lábios, mas que ainda pareciam causar choques elétricos em ah chan. o de cabelos azuis ia aos poucos se entregando, o abraçando, chegando mais perto, até passar a língua pelos carnudos alheios para pedir passagem para aprofundar o contato.
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icmt-kichan:
❛ por um momento as conversas morreram na cabeça sempre animada e proativa de kichan. ele se perdia muito fácil nos pensamentos, o que era completamente visível enquanto expressava bem ao encarar ah chan falando. não que ele falasse bastante, mas apenas era algo doce de se observar ainda. tombou a cabeça levemente para o lado, um sorriso no rosto. “sim, sim… você fala bastante.”, aproximou o rosto em um deboche leve quando franziu o nariz, a cabeça balançando um pouco antes de rir. ele nem percebeu que tinha ignorado os ditos anteriores, kichan realmente se perdeu quanto a conversa. ele ainda era ruim com as palavras em um geral, ele se expressava fielmente pelo corpo, das maneiras mais simples as complexas. afinal, ele estava de braços cruzados naquele momento porque sabia que iria gesticular demais se deixassem. “e eu estou em sã consciência, bom, eu acho…”, olhou de forma quase sugestiva para ele. mas ele deveria saber bem que era muito difícil chanyeol estar fora da própria mente, uma das poucas pela qual ele se orgulhava era de ser bem centrado. concordou com a cabeça, também odiava o método das provas. “se você que faz um curso menos… proativo, digamos assim, er, odeia… imagina eu que nem sei porque tenho que ter isso! é terrível, b-”, fechou a boca rápido. por um momento o conforto genuíno fez que chanyeol retomasse memórias antigas, como apelidos melosos e coisas do tipo. afinal, ele era alguém extremamente amoroso. “tenho absoluta certeza. mesmo maioria das coisas que saem da sua boca serem maluquices, na maioria das vezes…”, tirou o aperto dos braços cruzados para apoiar um deles no chão da jacuzzi aproximando ambos os olhares sem se mover de onde estava. “é ainda mais impossível você ter perdido o seu talento para o romance. sério, nunca vi alguém mais apaixonado que você e isso é lindo.”, a verdade sempre fluía muito facilmente de kichan. um dos seus defeitos era não saber mentir. a aproximação de ambos os corpos com a massagem não o deixou nervoso ou à flor da pele, afinal, amigos ainda se tocavam e ficavam próximos daquele jeito. ele sabia porque era igualmente carinhoso com os amigos, então não tinha motivo para estar nervoso. o corpo ficou ainda mais relaxado com os toques, mesmo que quando ouviu a voz alheia, a cabeça tenha tombado para trás, deitando no ombro dele. “está ótimo desse jeito. sério, não sei nem como te agradecer.”, kichan gostava de falar olhando para as pessoas, mesmo que tenha suprimido um desejo interno e repentino de beijá-lo. escondeu com um sorriso. ❜
De um jeito teatral e exagerado, Chan revirou os olhos e tentou segurar uma risada. “Era pra você me defender, e não concordar.” mostrou a língua e cruzou os braços, como se estivesse ofendido mesmo, o que não era verdade nem de longe, afinal, o próprio Ah Chan que apontou que falava tanto assim. “Acha?” Provocou, rindo e cutucando o rapaz na costela. Demorou um tempinho para perceber que Kichan tinha terminado de falar, porque ele parou tão abruptamente que ficou fazendo parecer incompleta. Só que quando nenhum complemento veio, Ah Chan ficou se perguntando se o que o amigo estava prestes a falar era um babe ou algo assim. Procurando não pensar muito e não fazer muito caso disso - afinal, Ah Chan se enxergava fazendo isso pelo costume -, concordou com a cabeça. “Eu acho que algumas coisas são necessárias de teoria, mas o método das provas é ruim. Ainda mais quando somamos a pressão e tudo mais. É terrível, de fato.” Fez mais uma careta, só que não tinha muito o que fazer além de simplesmente... aceitar que as coisas eram assim e que dificilmente iriam mudar o método por muitos anos, e se estressar por isso não eia ajudar em nada agora. Não, agora eles tinham que relaxar. E estavam fazendo isso muito bem com a massagem e a jacuzzi. “Ah...” Chan riu mais de nervoso do que outra coisa, enquanto apertava entre os ombros e o pescoço dele. Chanyeol tinha razão, o de cabelos coloridos era extremamente apaixonado e intenso, e quando se via amando, dava tudo de si. Ter aquilo apontado por qualquer um já o deixaria envergonhado e coradinho, mas ouvir da boca de alguém que ele ja namorou o deixou um pouco mais tímido, porque, bom, Kichan sentiu aquilo na pele. “Obrigado. Acho que é só coisa do momento, mesmo. Como eu não estou apaixonado de verdade parece que perdeu a magia, mas deixa só eu cair.” Ele riu nasal, falando em um tom divertido, e sabendo que não contou nenhuma mentira. Continuou a massagem por mais um tempo, até ele deitar a cabeça em seu ombro e Chan sorriu para ele. Os braços rodearam a cintura do amigo num abraço que não era muito apertado, mas era confortável e próximo, e Ah Chan chegou a pensar que assim era muito melhor do que aquela distância e estranheza toda, não tinham porque ficar tão longe se ainda eram amigos próximos assim, e ambos eram extremamente carinhosos, não é? “Não precisa agradecer, bobo.” Deixou um selar pelo ombro dele e usou o mesmo local como apoio para sua cabeça, de forma que ainda podia olhar o rosto de Kichan e se segurar para não avançar para um beijo.
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icmt-kichan:
❛ não segurou um sorriso quase convencido quando escutou aquilo. porque, na verdade, kichan adorava saber que ainda tinha um local especial no coração de ahchan. “se eu tivesse uma jacuzzi eu também te deixaria entrar, sabia?”, os braços cruzados e o rosto virado em direção a ele para responder. “mas é claro que iria doer se você não faz com frequência, por isso que está todo magricelo desse jeito…”, riu com o próprio comentário, que não passava de uma brincadeira. ele aproximou o rosto apenas para mostrar a língua, até recolher a cabeça rapidamente com o comentário seguinte. afundou um pouco na água para esconder a metade do rosto que tinha ficada afetada com aquela simples fala. “pode ser, não que eu realmente precise, sabe como é, acontece com frequência, mas se quiser fazer… quem sou eu para negar uma massagem, né?” as palavras eram um pouco atropeladas, sorrindo sem jeito no final assim que ajeitou o corpo ali de novo. ainda não sabia porque tinha ficado afetado com aquilo, mas não queria pensar muito naquilo por agora. “um pouco exagerado mesmo que tudo tem as suas partes ruins, tipo ter que fazer prova teórica, sério para que existe isso?”, expressava bem enquanto mudava completamente o tópico de conversa, rindo logo em seguida. não podia negar que saber que ahchan não tinha saído com algúem o confortava um pouco, mesmo que fosse um sentimento conflitante e que não gostasse de alimentar. “aight, eu duvido que isso seja verdade! você, perder a magia do romance? é a coisa mais absurda que já ouvi da sua boca.”, riu junto a ele, chegando um pouco mais próximo dele na jacuzzi, apenas para poderem conversar melhor. ❜
Ficou olhando para Kichan por alguns poucos segundos antes de morder o lábio e rir pelo nariz, abaixando o olhar e balançando a cabeça em sinal de negação. Odiava-se por ficar tão tímido nuns momentos em que não tinha nada a ver ficar com vergonha, mas era bom saber que ainda era especial para o rapaz de alguma maneira, e aquele diálogo meio estranho deixou isso claro. “Muito obrigado, eu fico lisonjeado.” Mesmo que o tom assumisse uma pitada de brincadeira por causa da risadinha que lhe acompanhou, Chan podia dizer que estava realmente lisonjeado e que aquelas palavras significavam bastante para ele. “Ya, ya, ya!” Mais uma vez, empurrou um pouco de água na direção do amigo, rindo divertido, porque no final das contas ele não tinha mentindo sobre o Ah estar magrelo, mal fazia exercícios mesmo. “Não tenho tempo pra essas coisas, o único músculo que eu trabalho é esse aqui.” Deu dois tapinhas com a ponta dos dedos em sua própria cabeça, indicando que era o cérebro que ele trabalhava, o que também podia ser meio questionável de vez em quando. “E minha língua. Mas porque eu falo demais e não porque eu... É.” Tratou de complementar logo depois que disse tal coisa, percebendo como podia soar errado e por algum motivo que só deus sabe, Ah Chan estava muito empenhado em mostrar para o outro rapaz que ele estava solteiro. “Claro! Ninguém em sã consciência nega uma massagem.” Ele riu, mas ficou parado no lugar por um bom tempo, parecia ate que tinha medo de se aproximar demais de Kichan. “Eu odeio provas teóricas, mas há quem diga que é um método decente.” Ele revirou os olhos teatralmente. Gostava de estudar e aprender coisas novas, mas depender de um pedaço de papel para ser julgado de seus conhecimentos, ugh... “Tem certeza?” Junto com a mudança de tópico, Chan se encontrou rindo. “Você sabe melhor do que ninguém que eu só alo coisas absurdas e questionáveis.” Levantou uma sobrancelha, não era nenhuma mentira. Observou o rapaz se aproximar e imaginou que era o pedido silencioso para que Chan parasse de enrolar e fizesse logo sua massagem, então o de cabelos coloridos se mexeu e se ajeitou até estar atrás do amigo. A jacuzzi era até que espaçosa, mas por causa da posição em que estavam, em prol de ficar um pouco mais confortável, Ah Chan se sentou atrás de Kichan, de forma que ele se encaixasse por entre suas pernas, estas que estavam cada uma de um lado do corpo do maior e todo o contato já estava fazendo Ah Chan passar mal - não literalmente, claro. “Com licença.” Ele pediu, antes de pousar as mãos naquela curvatura entre os ombros e o pescoço de Kichan e aplicar certa força ali para começar sua massagem. “Está bom? Não estou te machucando? Está se sentindo bem?”
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icmt-kichan
❛ chanyeol não segurou um riso, assim como um gesto amigável: um soco leve no ombro de ahchan. claro, naturalmente ele nunca tinha aquilo durante a relação deles, mas o conforto que foi crescendo depois disso fazia a mente de kichan não esquentar muito com aqueles detalhes. “ eu deveria ficar lisonjeado? porque caramba você sabe o quanto faz bem entrar em uma jacuzzi depois de exercício físico? hoje eu tive set de alongamento! meus músculos chegam a chorar. ” o drama na voz de chanyeok era visível, porque ele sempre era dramático demais. terminando até com um choro falso no final da fala antes de tirar a própria blusa e entrar com cuidado. o corpo bem na frente de um dos jatos, quando tombou um pouco a cabeça para trás ao sentir o rosto relaxando bem aos poucos. assim que ouviu a voz dele, a cabeça levemente voltando a encará-lo, uma careta na expressão ao ver que estavam longe um do outro. “ a faculdade sempre é tranquila, você sabe, eu não esquento muito porque é o meu sonho. ”, franziu o nariz um pouco e cruzou os braços. “ eu to saindo com uma garota, ela se chama biblioteca, todo dia no intervalo, sabia? ”, riu da própria piada antes de arquear uma sobrancelha, o estranhamento da pergunta batendo logo depois. de forma surpreendente, kichan queria e não queria saber ao mesmo tempo qual seria a resposta de ahchan. “ e você? está saindo com alguém? ” ❜
“Claro que sim!” A voz de Chan saiu aguda e afetada, como se só a ideia dele não ficar lisonjeado fosse ofensiva, mas é claro que como na maioria das vezes, ele estava apenas brincando. “Significa que você é especial.” Falar essas coisas mais... fofinhas sempre deixavam o de cabelos azuis um pouco constrangido, principalmente quando estava falando para Chanyeol. Quer dizer, será que era estranho dizer que ele era especial? Ainda eram amigos, claro, mas Ah Chan tem essa mania de pensar demais no que provavelmente não devia. E só com isso, sentiu o rosto esquentar um pouquinho. “Ah, eu sei bem como é! Não que eu faça muito exercício, mas quando eu faço, dói tudo.” Ele riu, sabendo que exatamente a alta de costume com atividades físicas que faziam a dor ser pior quando ele decidia ou precisava fazer um pouco mais de esforço. “Se quiser eu posso... Te fazer uma massagem.” Coçou a nuca, torcendo para não parecer tão nervoso quanto realmente estava. Quer dizer, era ruim demais ficar desse jeito sem sequer saber o motivo, afinal, não tem porque. Eles não tinham mais sentimentos um pelo outro. Não é...? “É sempre mais fácil quando a gente faz o que gosta, mas te admiro por achar a faculdade tranquila. Eu realmente adoro o meu curso, mas não conseguiria dizer a mesma coisa.” Soltou uma risada pelo no nariz, divertida. Estranhamente, Kichan dizer que estava saindo com uma garota em primeira momento fez o coração de Chan dar uma torcidinha, mas assim que o rapaz continuou e o colorido percebeu que era só uma piada, conseguiu rir tranquilo, mas não perdeu a oportunidade de empurrar um pouco de água na direção dele. “Tonto. Eu não ‘to nada não. Acho que perdi minha magia pro romance.” Estava só fazendo drama, como sempre, e não evitou rir e balançar a cabeça para si mesmo.
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"Sabe, você é uma das poucas pessoas que eu deixo entrar no meu bebê." Ah Chan começou a contar, com um sorriso no rosto, enquanto terminava de conectar o celular nas caixas de som e colocar numa playlist aleatória. Kichan, mesmo que fosse seu ex namorado, ainda era uma das pessoas que Chan mais gostava e confiava, e se tornaram bem amigos mesmo quando a relação acabou, e estava contente que ele estava morando ali agora. Ah Chan não tinha problema de fazer novas amizades e amava conhecer novas pessoas, mas era confortável ter um rosto tão conhecido.
Terminou de se despir até estar só de sunga e deixou o celular de lado, entrando na jacuzzi, deixando uma distância segura entre Kichan e ele, afinal, agora eles eram bros, não eram? Seria muito estranho se ficassem muito perto, não queria que o ex pensasse que ele tinha outras intenções. "E como tá a faculdade? E já seguiu em frente? Tá namorando?"
@icmt-kichan
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Silêncio. Solidão. Medo.
Não era a primeira vez que estava ali, e Chan tinha certeza absoluta que não seria a última. Todas elas eram iguais, ele ficaria com dificuldades para respirar, e em pouco tempo estava sendo levado para o hospital, porque se desesperar e pegar o carro era a única coisa que a mãe sabia fazer ao invés de tentar ajudar a fazer suas crises melhorarem. Hoje, Chan sabe que não era por maldade e sim por pura falta de experiência e não saber o que fazer, só que tudo isso acontecendo várias vezes durante a infância certamente impactou o rapaz pelo resto da vida.
Olhar aquela máquina que ele nem sabia para que servia, e todos os fios conectados a si era deprimente. Não podia sair da maca, ainda mais sem a autorização dos médicos, e o tédio o consumia. Não trazia brinquedos porque sempre vinha as pressas, e não tinha companhia, porque estavam todos muito ocupados para passar tempo com Chan. Então o rapazinho ficava lá, olhando o teto, e contando só com sua imaginação para se distrair. O silêncio incomodava de forma absurda e Ah Chan tinha vontade de chorar. E ele chorava, porque estava com saudade de seus pais, de sua casa, porque queria sair dali, e porque fazia algum barulho, quebrava a monotonia, fazia-o parecer vivo.
Eventualmente, uma enfermeira entraria em seu quarto, perguntaria se está tudo bem, e ele diria que quer a mãe. Ela não poderia fazer nada quanto a isso, então ficaria ali com ele por um tempo até ele parar de chorar, e depois iria embora porque tem mais o que fazer. E lá estaria Ah Chan sozinho mais uma vez, no silêncio mais uma vez, com medo mais uma vez. Se ele ao menos pudesse dividir o quarto com outras crianças seria melhor, mas não, os pais não queriam deixá-lo exposto a outras doenças e faziam questão de dar um quarto só para ele. O dinheiro fazia o ambiente confortável - ou o mais confortável que um hospital podia ser, o que não era muito, vamos ser sinceros -, mas ainda era absurdamente incômodo.
Então ele sentia novamente dificuldade para respirar, e acreditava que sua hora estava próxima. Chan não lamentava ser tão novo, mas lamentava a falta de companhia. Olhava a janela, apertava os olhos, chorava, e a única coisa que pensava era: “Eu vou morrer sozinho.” Mas, não, felizmente ele não morria. Escutava sons de pés perto da porta e sorria em esperança. Não era esperança de mais vida, era esperança de que algum de seus parentes viessem lhe visitar em suas últimas horas. O quão mórbido é para uma criança pensar essas coisas? Passava tanto tempo no hospital que às vezes era impossível de impedir. Só que quando olhava a porta, só via aqueles homens e mulheres de branco para ajudar-lhe ou trocar sua medicação, nada da mãe, do pai, da irmã mais nova. E iam embora quando ele se estabilizava de novo.
Silêncio. Solidão. Medo. Era um looping por dias. Silêncio. Solidão. Medo. Dois, três, quatro? Ele não sabe, não conta mais. É pouco, mas acontece sempre. É triste, é incômodo, é agonizante. Chan só quer ir pra casa. Ele só quer acabar com o silêncio, com a solidão. Só não conseguiria acabar com o medo. Não, era impossível. Chan sentia muito medo. Chan ainda sente muito medo.
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icmt-chanhyuk:
— As vezes, eu acho que a comida da entrega tem um gosto diferente, não sei ao certo… — Comentou baixinho, mexendo a colher dentro da panela para misturar tudo. — Obrigado, Chan, mas tá tudo bem! É bem raro eu pedir comida, na verdade. — O olhou com um sorriso nos lábios, indo até a geladeira para separar um pouco de carne e legumes. — Relaxa, vamos fazer assim, como não quero que você corte o dedo… Fica de olho na panela, só pra não ferver demais e derrubar, okay?
“Mas toda comida não tem sabor diferente?” Ri baixo pelo nariz. Chan não sabia cozinhar, e raramente tinha a mãe em casa para fazer comida também - fora que a mulher detesta o fogão -, então não consegue entender muito bem o que ele quer dizer com isso, porque pedir comida era algo presente em sua vida desde cedo, e que só foi ficando pior com a chegada dos aplicativos de delivery. “Que isso! Só lembrar que quando quiser é só me chamar.” Ele sorri simpático e acena com a cabeça. O suspiro aliviado só de saber que não iria mexer com facas se fez presente, e logo ele se levantou para cumprir sua tarefa de ficar de olho na panela. “Okay!” Faz uma continência exagerada e depois deu uma risadinha. “Eu te aviso quando começar a ferver? Aliás, o fogo tá ligado?”
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icmt-chanhyuk:
Riu baixinho com a fala do rapaz, despejando o macarrão ali e o movendo com a colher, atento ao ponto que sempre colocava os demais temperos. — Não vou dizer que ter medo é ruim ou algo assim, eu também tinha, mas acabei me acostumando… — Comentou juntamente de um sorriso, adicionando o tempero e deixando ferver, podendo o olhar de novo. — Nha não ia ser um problema, preciso ir superando esses desafios e pedir comida toda vez… Não é nada saudável e acaba sendo caro demais. — Cruzou os braços e balançou a cabeça, como se negasse aquilo, por mais que pedisse comida com frequência. — Eu ia adicionar queijo, mas posso adicionar carne e verduras, só peço que me ajude a cortar tudo!
Diante da fala alheia, mesmo Chan que sempre parecia ter algo para falar, só conseguiu dar de ombros e oferecer um sorrisinho discreto, propositalmente deixando o assunto morrer para que não tivesse de entrar em detalhes em um assusto que tanto o incomodava. "Depende. Eu não necessariamente peço besteira e procuro comer coisas que faríamos em casa." Explicou, girando um pouco o banquinho pra um lado e para o outro. "E dinheiro não é problema... Se não quiser cozinhar, é só me dizer ou pedir comida com meu cartão." Ofereceu com um sorriso simpático. "Queijo é ótimo! Pode por sim. Oh..." Não sabia que Chanhyuk conseguiu ver o desespero que passou pelo seu rosto, mas ele tentou disfarça-lo com um sorriso amarelo. "Claro! Claro que ajudo, eu só... Uh... O que eu? Como eu? Eu nunca..."
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icmt-chanhyuk:
Retornou para dentro do cômodo, voltando a colocar a água no fogo, assim como abrir os pacotes do alimento, quando escutou a voz já conhecida por si, ou seja, do dono da casa - e talvez a pessoa mais barulhenta que Chanhyuk já havia conhecido, não que fosse um problema, claro.
— Vou fazer pra ti, Chan! — Comentou baixinho, abrindo ambas as embalagens e as colocando na água. — Sei sim, não é tão difícil assim… Pelo menos, eu não acho, sabe? Mas o que você tentou fazer? — Virou-se para o outro, acabando por encostar na bancada ao lado do fogão. A risada fez com que o Yang estremecesse, quase fundindo-se com o móvel atrás de si. — Posso tentar, não sou tão acostumado em fazer comida pra tanta gente, mas sempre tem uma primeira vez!! Como você gosta do seu ramyun?
“Opa, agradeço muitíssimo.” O banco alto no qual se sentou permitia que ele ficasse balançando os pés enquanto observava com bastante interesse cada um dos movimentos do outro rapaz. “Eu acho difícil. Na real acho que tenho é medo.” Admitiu, em tom de voz muito mais baixo do que era o seu natural. Acontece que Chan evitava de mexer com qualquer coisa que minimamente poderia dar errado e ele acabar machucado. “Tentei lámen mesmo, mas logo desisti.” Riu nasal. “Estava brincando, ei. Não precisa tomar essa responsabilidade, eu to ok com pedir comida todos os dias, sério.” Concordou com a cabeça para si mesmo, afim de reafirmar o que tinha acabado de falar. “Eu gosto... Com bastante carne e verduras. Quase um yakissoba, sabe? Só que sem... Muita coisa tipo o molho... E ovo! Mas pode fazer como você ia fazer pra você! Eu como de tudo.”
O rapaz respirou fundo enquanto lia as instruções no pacote de ramyun, tudo bem que ele já sabia como fazer o macarrão instantâneo, mas era sua mania sempre ler as instituições. Motivo? Nem ele mesmo sabia.
Separou tudo que iria usar, mas recordou-se que não morava mais naquele cubículo, então alguém mais poderia estar com fome, por este motivo, Chanhyuk caminhou até a porta da cozinha, tampou os ouvidos com ambas as mãos antes de "gritar", na esperança de todos escutarem.
— Vou fazer ramyun, alguém vai querer?
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icmt-chae:
um pequeno sorriso aparece em seus lábios enquanto ela anda ao redor do ambiente, achando um pouco de graça das reclamações de chan enquanto o ajuda a limpar. sinceramente, preferia estar descansando com chanyeol mas também não gostava de desorganização e não achava justo que o rapaz fizesse tudo sozinho. “ não é nada, ” ela o assegura, fazendo um pequeno movimento com a mão como se dissesse ‘ deixa disso .‘“ ele está bem, está dormindo um pouco. ” graças a deus o pequeno não pulava nenhum de suas sonecas da tarde. achava engraçado ter alguém da casa perguntando sobre chanyeol já que ela sempre tentava fazer a presença dele ser minimamente notada já que sabia como um bebê poderia ser incômodo; talvez por conta disso, a última frase faz ela franzir o cenho levemente, um pouco atônita com a confissão repentina. “ acho que ninguém esperava, mas obrigada? eu– também gosto de você. só fico preocupada de o chanyeol incomodar demais os outros. ”
“É sim, por isso agradeço.” Quando dava festas quando morava sozinho era um caos para arrumar tudo, e a preguiça e o tempo que levava para fazer tal coisa era no mínimo o dobro, mais uma das coisas que tanto odiava sobre morar só, a lista aumentava sempre que pensava sobre isso. Sorriu, assentindo com a informação de que ele estava dormindo, até esqueceu que esse era mais ou menos o horário de sua sonequinha da tarde. “Definitivamente ninguém esperava.” Soltou uma risada alta, negando com a cabeça, mas tentando se conter como poucas vezes fazia, exatamente para não incomodar o pequeno Chanyeol que estava dormindo. “Bom, eu não posso falar pelos outros, é claro, mas pelo menos quanto a mm, pode fiar tranquila. Eu adoro crianças, acho que elas trazem... Alegria.” Sorriu pequeno ao olhar para a garota. “E o Chanzinho com certeza traz bastante.”
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“Deus, sou eu de novo..” Reclamou para os céus, enquanto abriu um daqueles sacos pretos enormes de lixo para começar a jogar todas as garrafas, latinhas e copos descartáveis dentro dele. “Nessas horas eu me arrependo muito forte de dar festas.” Comentou para @icmt-chae, com um sorriso divertido nos lábios mesmo que estivesse pra lá de sofrido por ter que limpar aquela casa enorme, toda bagunçada. “Obrigado por estar me ajudando, aliás, não queria estar te dando todo esse trabalho.” Coçou a nuca, meio envergonhado, mas também feliz porque ao menos tinha alguém para passar o tempo, conversar e, principalmente, dividir aquele trabalho que parecia eterno. “E como está o pitico?” Resolveu então puxar papo, para que o silêncio desconfortável (pelo menos pra ele) não se instalasse, e eles teriam muito, muito tempo para conversar. “Confesso que quando abri pra morarem comigo, eu não estava imaginando isso.” Riu. “Mas eu gosto. Gosto de você e dele.”
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“Opa!” Gritou de volta, no momento em que ouviu os berros pela casa, já ficando animadinho e se levantando do sofá para ir até a cozinha. Estava até agora jogando algo no celular e ouvindo música, mas largou tudo aquilo em prol de uma companhia para bater papo. Nem estava com tanta fome assim, mas em menos de um minuto já estava sentado em uma das cadeiras no balcão, num lugar que imaginou que não ia atrapalhar Chanhyuk enquanto ele cozinhava, os dedos batendo ritmadamente contra a madeira sem que Chan nem mesmo percebesse. “Eu aceito. ‘Cê sabe mexer nesse fogão aí? Eu tentei uma vez mas num deu muito certo e eu desisti.” Contou bem humorado, soltando uma risada mais alta do que deveria, talvez, já que nem era tão engraçado assim, mas Ah Chan fazia questão de fazer barulho. “Você que vai ficar encarregado de cozinhar pra gente, é?”
O rapaz respirou fundo enquanto lia as instruções no pacote de ramyun, tudo bem que ele já sabia como fazer o macarrão instantâneo, mas era sua mania sempre ler as instituições. Motivo? Nem ele mesmo sabia.
Separou tudo que iria usar, mas recordou-se que não morava mais naquele cubículo, então alguém mais poderia estar com fome, por este motivo, Chanhyuk caminhou até a porta da cozinha, tampou os ouvidos com ambas as mãos antes de "gritar", na esperança de todos escutarem.
— Vou fazer ramyun, alguém vai querer?
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icmt-jinhai:
se não conseguia entender o apelo que todos tinham por festas no momento que estavam acontecendo, conseguia menos ainda no dia seguinte, com o clima de ressaca e arrependimento permeando todos os cantos da casa. mas dessa parte não reclamava, já que podia facilmente abandonar o fone de ouvido por algumas horas sem que sofresse as consequencias, o silêncio sendo absolutamente extraordinário na casa gigante que agora morava. deixou-se aproveitar também todo o espaço que tinha, saindo do quarto ainda de manhã e aproveitando para, finalmente, conhecer os outros cômodos que não conseguiu nos dias anteriores. e mesmo enrolando e enrolando e fazendo absolutamente nada, custou a ver algum de seus colegas, e já tinha até desistido, focando mais em seu celular que qualquer outra coisa. só não se assustou com a chegada de chan por ter sentido o sofá ceder enquanto ele chegava mais perto, mas de fato nunca conseguiria imaginar que alguém que conhecia a pouco mais de três dias se sentiria tão confortável ao seu redor. olhou para o próprio colo com a confusão claramente estampada em seu rosto, a canhota travada agora contra os cachos castanhos e celular abandonado na destra. “bom dia?” a frase saiu mais uma pergunta que qualquer coisa, mas passado o choque inical, não podia deixar de achar a cena levemente adorável. “’tá tudo certo?” e por mais que fosse uma situação estranha, logo abandonou o celular e passou a brincar com o cabelo de chan, cedendo aos pedidos do dono da casa.
“Bom dia...” Desejou de volta, o mais animado que conseguia naquele estado, com a voz não só arrastada como também rouca de tanto gritar graças à música alta da noite anterior. Ainda assim, Chan estava feliz, só um pouco mais manhoso e com dores de cabeça e no estômago. “Tá sim. Eu só ‘to de ressaca.” Explicou, fazendo bico e se ajeitando até ficar de barriga para cima, podendo ver o rosto do colega de quarto. Sorriu bem largo quando Jinhai finalmente acatou seu pedido e começou a fazer carinho em seus cabelos coloridos, chegando até a fechar os olhos para aproveitar ainda mais deste que era tão gostoso. Nossa, como sentiu falta de ter outras pessoas na casa consigo, poder sentir um pouco de carinho e ter com quem conversar, não só em dias de festa. “Obrigado.” Finalmente abriu os olhos, focando no chinês mais uma vez e devolvendo o carinho que recebia ao levar a destra para o rostinho de Jinhai, acariciando sua bochecha. “Por isso e por vir morar comigo. De verdade, eu já estava surtando.” Soprou uma risada nasal, logo voltando a fechar os olhos, mas o silêncio o incomodava muito, e por isso tratou de começar a puxar qualquer assunto aleatório. “Aproveitou ontem? Eu não me lembro se cheguei a trombar com você durante a festa.”
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Ficar doente ou de ressaca fazia com que Chan já manhoso normalmente ficasse mais ainda. Assemelha-se até mesmo a uma criança, de tanto que ficava, querendo urgentemente um pouco de carinho e mimos, muito provavelmente pela falta deles durante a infância. A festa de deu foi um sucesso na visão dele, porque se não conseguia lembrar de uma parte da noite, tinha certeza que as coisas foram boas, entretanto o dia seguinte era sempre complicado graças a ressaca que vinha junto. Chan já tinha acordado tarde, por volta das 16h, e só teve coragem de sair do quarto porque percebeu que as garrafinhas de água de seu frigobar tinham acabado, e assim foi obrigado a descer para apegar mais uma. O caminho da volta, no entanto, foi interrompido porque @icmt-jinhai estava no sofá da sala, e Chan aproveitou a oportunidade. Literalmente engatinhou no estofado até o colega e deitou no colo dele, sem falar nada, apenas esfregando a cabeça em suas coxas tal qual um gatinho e puxando uma das mãos do chinês para o topo de sua cabeça, "Jinnie... Faz carinhoooo...”
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STARTER CALL
Aperte 1 para ajudar Chan a começar a arrumar a casa. chae
Aperte 2 para 2 bros chillin in a hot tub 5 feet apart cause they’re not gay com o Chan
Aperte 3 para cuidar do Chan depois que ele escorregou no tapetão da sala
Aperte 4 para passar mal com alguma coisa que Chan tentou cozinhar
Aperte 5 para aprender uma coreografia de kpop com o Chan
Aperte 6 para encontrar Chan dormindo na escada da casa
Aperte 7 para cuidar de um Chan manhoso por causa da ressaca jinhai
* Caso não queira nenhuma dessas ideias, deixa um like que eu chamo pra plotar algo com nossos filhos
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icmt-baichanho:
o corpo deu uma leve estremecida com o tapinha, mas o sorrisinho no rosto de chanho demonstrava que aquilo não havia o incomodado, ele só estava um pouco mais sensível a qualquer coisa por conta de seu pânico. “— não precisa se desculpar, já disse.” aquele era um péssimo jeito de encontrar o dono da casa, logo o bai que queria tanto agradecer chan e causar uma boa impressão. o saquinho de batatas foi o suficiente para fazer com que os olhos de chanho brilhassem; talvez mais tarde descobriria que comida era uma das coisas que melhorariam suas crises. agradeceu ao pegar o saco de chips, abrindo-o rapidamente e o trazendo para perto do nariz; tinha o péssimo hábito de cheirar o que comia. “— gosto sim! quer algumas?” perguntou com a boca já cheia.
“E você não tem que ficar por aí se chamando de burro. Pois então temos um trato? Eu não peço desculpas e nem você fica se culpando.” Ofereceu, só então descendo do banquinho quando Chanho aceitou o salgadinho que ele oferecia, pulando sem muito cuidado e batendo a mão na pia. “Outch.” Reclamou, colocando os dedos que doíam dentro da boca e fazendo um bico manhoso, depois chacoalhando a mão como se fosse ajudar a parar de doer. “Não quer não, valeu. Espero que te ajude a se recuperar aí.” Apesar da dor clara em sua voz, Chan falava sério, estava preocupado com o maior ali. “Se tiver mais alguma coisa que eu posso fazer por ti, me fala, por favor.”
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