Tumgik
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Twitter está morrendo, e eu migrando.
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América: cuidado com as toninha hhahahaha
Brasil: você vai ver a toninha quando o seu tanque tiver dando mole
Romano: eita
Holanda: o q?
Brasil: eu roubei o tanque do América uma vez
Canadá: foi bem divertido
Prússia: n acredito
América: falácias
Canadá: verdade, rimos muito disso
Romano: foi mesmo
Prússia: como você fez isso?
Brasil: top secret
Canadá: isso mesmo, xiu hahahaa
América: é pura mentira, n acredite neles
Brasil: vai se lascar
Canadá: eu dei um pau no Alemanha uma vez, mas só o Holanda que acredita
Prússia: eu acredito, foi um pau e tanto
Brasil: a não
Alemanha: eu n me lembro disso
Canadá: não falei
Prússia: você não sabe mesmo, quem levou o pau fui eu
França: é o q?
Prússia: o pau do Canadá q eu levei
Brasil: a quinta série que habita em mim, saúda a quinta série que habita em você
Prússia: e foi um pau e tanto, ja que a guerra acabou depois disso
Brasil: SÓ PIORA!!!
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Brasil: sabe o que eu to sentindo daqui?
Prússia: o q?
Brasil: a catinga do França
Brasil: vai tomar um banho, o fudunzento!!!
França: só o q me faltava
América: mas quem toma banho no inverno?
Brasil: ja viu uma tecnologia revolucionária chamada "água quente"
Prússia: o Canadá toma
Romano: quem?
Prússia: o Canadá
Canadá: o q tem eu?
Brasil: toma banho no inverno
Canadá: eu sou um país frio, meio q n me incomoda
Brasil: ta vendo França?
França: fica na tua
Prússia: o Canadá adora nadar com os ursos polares
Brasil: como você sabe?
Prússia: sei tudo sobre os meus inimigos
Brasil: fala uma coisa minha ai então?
Prússia: et bilu
Brasil: boa garoto
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Prucan week day 7 - Yarrow (Everlasting love)
The meaning just made me think so much of my Ghost prince!AU that I had to draw it.:) (plus they are perfect for that kind of pic.XD)
It was so amazing to draw so much prucan again and I am so happy so many people still seems to love those two! They will always have a special place in my heart!:D
(Oh! and this one was a bit more mixed media since I added the flowers in procreate.:))
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Fanfic: Pinturas e fotografias (Prucan Week 2019)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/pinturas-e-fotografias-17660842
Sinopse: Gilbert tinha sido a única pessoa/coisa/situação que Matthew conseguiu pintar e fotografar. Gilbert dizia que isso acontecia, porque "ele era incrível', mas talvez o motivo fosse algo diferente.
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Dia 7 (12/10): Fate/Soul Mates | Yarrow (Destino/Almas Gêmeas | Erva de carpinteiro)
Idioma: Portugues
Author Note: Dia 7, nossa chegamos aaaaaaaaa Sempre acho q a semana prucan sempre passa mt rápido, sei lá. Foi meu segundo ano participando e foi mt legal, espero poder fazer isso ano q vem :)
Essa flor aqui no Brasil é conhecido por vários nomes, entre eles milefólio e erva de carpinteiro, q eu escolhi pra usar pq achei mt simpática. Segundo o site indicado pela prucanweek, milefólio/erva de carpinteiro significa amor eterno. Pesquisei no google, tbm pode significar cura.
Capítulo único
Matthew dava os últimos retoques na sua mais nova pintura, o quarto usando Gilbert como modelo. A partir do segundo, ele pensou que seria uma boa ideia fazer uma exposição com o tema anjos. No quadro, o anjo Gilbert estava de costas, mas olhava por cima dos ombros. Sua expressão era enigmática, talvez julgando o espectador, talvez o olhando com piedade. Suas assas estavam semiabertas, brancas como todo o corpo, exceto por uma vermelhidão na pele, por onde o osso da assa saia:
— Lindo, né? — o modelo apareceu atrás de Matthew, com duas canecas fumegantes de café.
— É lindo por que você é o modelo, ou por que fui eu que fiz? — ele se virou com um sorriso maroto nos lábios, recebendo a sua caneca após largar o pincel que usava num copo de água na mesa ao lado.
— Os dois — Gilbert deu de ombros, tomando o seu café.
Gilbert ainda usava a coroa de erva-dos-carpinteiros, um dos únicos elementos coloridos do quadro — junto com seus olhos vermelhos sangue intenso —, e sem camisa que Matthew pensava que isso era proposital:
— Chegou as fotos — o albino anunciou, dando as costas para sair do quarto-ateliê. — Tá na cozinha.
Matthew suspirou ao ter a visão das costas nuas de Gilbert. Ele via aquela tatuagem a mais de um ano, e sempre era a mesma reação, Matthew sentia seus dedos formigando, louco para traça-los sobre o desenho bonito. A tatuagem era um desenho confuso de galhos e raízes com folhas de bordô nas pontas, de cor vermelho terra, que cobria toda as costas do albino vazando para os ombros. Era uma visão bem tentadora, quando Gilbert usava regata. E Gilbert adorava falar o quanto a sua tatuagem ficava quente, quando estava modelando.
O universo das tatuagens de alma gêmea era bem simples; nem todas as pessoas tinham e nem sempre se conhecia a sua "alma correspondente", como se denominava os pares de alma gêmea. As tatuagens refletiam a alma do seu companheiro, quando mais quente mais feliz, mais frio mais triste, e se não sentia nada a pessoa morreu.
Matthew também tinha uma tatuagem, era uma espada teutônica no meio do tórax, que ia do estomago a barriga, com assas negras abertas que cobriam as suas costelas. Ele sempre se perguntou, que tipo de pessoa tinha uma alma assim. Apesar de se conhecerem, e se tornarem amigos a algum tempo, Matthew nunca contou sobre a sua tatuagem — ou como ela ficava quente enquanto pintava ou fotografava Gilbert —, afinal quando se conheceram, a ideia era só o albino modelar para um quadro, e depois nunca mais se verem. Matthew só sabia da tatuagem de Gilbert, porque ele sempre modelava sem camisa.
Gilbert tinha sido a única pessoa/coisa/situação que Matthew conseguiu pintar e fotografar. Com ele era pintar ou fotografar, não por que Matthew queria, mas porque saía muito ruim. Porém tanto as pinturas quanto as fotos que Gilbert posava saiam incríveis, mesmo as fotos tiradas no celular durante uma festa, era inacreditável. Gilbert dizia que isso acontecia, porque "ele era incrível”:
— Eu sou espetacular, não sou? — Gilbert sorriu convencido quase debruçado sobre o álbum na mesa da cozinha,
Matthew sentado ao lado, não sabia se olhava o álbum, com fotos de Gilbert demônio, ou a tatuagem dele. Seus dedos agarrando a caneca, tentando aliviar a tenção, mas na sua cabeça uma vozinha irritante gritava o tempo todo "toque":
— Você tá bem, Mattie? — ele o encarou. — Alguma coisa errada?
— Não, eu só estou um pouco cansado — Matthew deu um sorriso educado.
— Tudo bem, eu vou embora então — o modelo se endireitou na cadeira.
— Não — ele gritou, sua mão indo direto para a tatuagem do amigo.
Matthew mau percebeu quando seus dedos deslizaram pelas raízes, galhos e folhas de bordô. Os dois se encararam, seus olhos arregalados, tomados por um alto consciência:
— Mattie, você... — Gilbert sussurrou.
— Tenho — Matthew suspirou em resposta.
Matthew se endireitou na cadeira e pegou na barra da velha camiseta, coberta de tinta a óleo. As mãos de Gilbert o acompanharam, levantando a camiseta até o peito e lá estava a tatuagem. Gilbert traçou com os dedos a lâmina, o contorno das assas, admirado pelas cores predominantemente cinza e preto. Matthew suspirou, esticando a mão até o ombro do albino, para fazer o mesmo. Se enchendo de satisfação, finalmente traçando os malditos galhos, que o torturaram por muito tempo:
— Então é você, em? — Gilbert murmurou, se inclinando e beijando a tatuagem em seguida. — Eu sempre soube.
— Sim, sempre soube — ele zombou, suspirando após receber mais um beijo na tatuagem.
— Eu to falando sério — o albino sorriu. — Minha tatuagem sempre ficava tão quente quando você me pintava ou fotografava, e você passava a mão na barriga as vezes. Sabia que tinha alguma coisa aí — ele esfregou o lugar. — E eu também percebia os seus olhos compridos nas minhas costas.
— Sabia que você ficava assim de proposito — Matthew resmungou, vermelho de vergonha.
— Fico aliviado de saber que é você a minha alma correspondente — Gilbert continuou com a mão na barriga de Matthew, acariciando os traços bonitos. — Porque seria muito estranho, aparecer um desconhecido falando que é minha alma correspondente. Nós íamos acabando sendo amantes.
— Amantes? — Matthew exclamou divertido, recebendo um beijo no rosto.
— Bem, os artistas costumam ter inúmeros amantes — a essa altura, a mão de Gilbert estava por debaixo da camisa vermelha, e os dedos de Matthew deslizavam pelas suas costas.
— Não se preocupe, eu não quero nenhum amante — ele sussurrou no seu ouvido. — Só você.
Pra disfarçar a timidez, Gilbert puxou Matthew para um beijo doce e sensual, aproveitando o sentimento quente de suas tatuagens proporcionavam. Seus corações batiam tão forte, que eles tinham certeza de que eram feitos um para o outro, e que queriam viver alegrias e tristezas, até morrerem velhinhos, um do lado do outro:
— Droga Mattie, eu deveria ter puxado a sua blusa antes.
Págnas 3. Palavras 976
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Prucan week day 6 -  Amaryllis (Pride)
I was having a bit of a art block on what to draw for that one.So have a supportive bf Gilbert who love his Matthew very very much! He is very very pround of him!
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Fanfic: Voc�� quer fugir comigo, Mattie? (Prucan Week 2019)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/voce-quer-fugir-comigo-mattie-17654263
Sinopse: Gilbert prometeu nunca mais voltar, mas ele estava aqui, debaixo da mesma arvore da sua adolescência. A pergunta estava sempre lá, não importava o que, então ele fez: Você quer fugir comigo, Mattie?
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Day 6 (10/11): Careers/Future | Amaryllis (Carreiras / Futuro | Amarílis)
Idioma: Portugues
Author Note: Já estamos no 6º dia em, q doidera. Mas até q passou rápido, to me divertindo bastante.
Segundo o site indicado pelo tumblr da prucanweek amarílis significa orgulho. Dei uma pesquisada no google, e pode significar tbm angustia e tristeza pela perda da pessoa amada.
Capítulo Único
Gilbert tinha jurado pra si mesmo que nunca mais voltaria pra essa cidade, que iria superar, trabalhar duro e fazer uma nova vida. E ele fez. Foi difícil, mas ele conseguiu e superou todas as expectativas. Onze anos depois, Gilbert morava num apartamento legal, tinha bons amigos que o amavam, o emprego dos seus sonhos, mas a pergunta estava lá, e não o deixava seguir em frente.
Ele esperava de baixo da mesma arvore da sua adolescência, tão nervoso quanto antes, ansioso e feliz. Na mão tinha uma amarílis, que roubou sem motivo aparente de um quintal, enquanto caminhava pra cá. Gilbert pensou em tirar as pétalas no famoso "bem ou mal me quer", mas era tão bonito, que ele não teve coragem, então ficou girando o caule entre os dedos, como uma forma de liberar a tenção.
Logo escutou o latido, e um cachorrinho de porte médio, que mais parecia um urso polar, cheirou a sua mão apoiada no joelho, lambendo em seguida. Gilbert acariciou entre as suas orelhas, o dono apareceu logo depois:
— Você veio — ele se levantou com um sorriso, limpando a calça com a mão desocupada.
— Vim pra dizer o quanto isso é um absurdo — falou o outro homem, vestido com um moletom vermelho e gasto, o seu preferido.
Matthew usou esse mesmo moletom, quando a doze anos atrás, eles deram o primeiro beijo, exatamente debaixo dessa arvore. Eles conversavam depois do horário da escola, desde que começaram o ensino medio, e Gilbert se via ansioso por cada encontro, até proporem de se ver a noite de baixo da arvore. Se sentavam juntos e apreciavam a noite, as estrelas e os grilos. Cada dia Matthew se sentava mais perto, então veio os esbarrões, os toques, primeiro acidentais, depois se tornando propositais. Eles viviam em uma cidade pequena e conservadora, era impossível expressarem seus sentimentos livremente, mas o faziam quando estavam sozinhos:
— Por que um absurdo, é só uma pergunta? — disse Gilbert se aproximando.
— Uma pergunta — Matthew exclamou indignado. — "Você quer fugir comigo, Mattie?"
— Viu, só uma pergunta.
— Gilbert, eu tenho um emprego, uma noiva, isso não é...
— Eu sei, eu sei do seu emprego estável e do seu futuro casamento feliz. Não precisa jogar na minha cara — Gilbert falou chateado. — Essa não é a questão.
— Essa não é a questão? — Matthew ri incrédulo. — Você vai embora, e depois de onze anos você volta me pedindo pra ir com você.
— Eu não fui embora, me expulsaram — ele suspirou, mexendo a flor nervoso. — Não te contaram?
— Todo mundo sabe da história — Matthew desviou os olhos, sua atenção indo pro cachorro que latia pra nada em particular. — Kuma, não.
— E mesmo assim você me culpa? — o albino pergunta indignado, chamando a atenção pra si de novo.
— Se você queria tanto que eu fosse com você, então..., então por que você não me pediu a onze anos atrás — Matthew o questionou, nervoso.
— Não fazia sentido te tirar de casa, a sua família ama você, te acolheria sem problemas — Gilbert se justificou. — Éramos apenas crianças, ninguém merece isso.
— Mesmo assim, você ainda deveria ter ido pra casa — Matthew insistiu. — Meus pais teriam te acolhido.
— Isso é passado, não tem como mudar — ele deu de ombros, indo na direção do cachorro. Se abaixou e começou a acaricia-lo.
— Mas você está aqui, agora — sussurrou.
— É diferente — Gilbert levantou a mão com a amarílis, impedindo que Kuma o comesse. — Eu tenho uma boa vida agora, posso ser quem eu sou e me orgulhar disso, mas... Tem essa pergunta, e eu preciso de uma resposta, seja lá qual for.
— Você realmente nasceu pra restaurar — Matthew sorriu, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. — Não só coisas, como relações.
Gilbert deu de ombros:
— Mas o meu casamento..., eu amo a minha noiva — Gilbert suspirou irritado, se levantando inquieto, indo na direção da arvore. — Oras, você dormiu com uma porção de pessoas.
— Eu nunca disse "eu te amo" pra elas — ele respondeu de costas, tentando disfarçar o quanto estava chateado.
— Você também nunca disse pra mim — Matthew sussurrou, esfregando o braço.
— Como? — o albino se virou para encara-lo, indignado com a acusação. — Eu pedi pra você cremar meu corpo depois que eu morresse. Era a minha forma de dizer, e você ficou comovido. Achei que tivesse entendido.
Matthew sempre teve esse fascínio com a morte, e com a indústria da morte em geral. Passou anos lendo sobre o assunto, sonhando com o dia em que ele iria abrir a sua própria funerária. Porém, o único que sabia sobre isso era Gilbert, na verdade, ele era o único que sabia de uma porção de coisas. Matthew odiava hóquei, mas se obrigou a jogar pensando que deixaria seus pais orgulhosos de ter um filho atleta. Durante o período que conviveu com Gilbert, Matthew pôde deixar o seu verdadeiro eu assumir o controle, e foi bom, se sentia feliz em ser ele mesmo. Mas Gilbert foi embora, e tudo isso não passou de uma ilusão.
Ele sabia como seria o seu futuro; casado, pai de família, trabalhando de secretário em um escritório de advocacia. Mas com Gilbert ali na sua frente, outro futuro se mostrou pra ele. Um em que ele iria trabalhar usando roupas velhas e uma muda extra, porque nunca se sabe. Quando chegasse em casa, só ser coberto de beijos e abraços após um bom banho. O primeiro futuro dava uma sensação de conforto, o segundo, um frio na barriga e curiosidade:
— Quando você vai embora? — Matthew perguntou.
— Como eu não avisei, tenho que estar no trabalho segunda de manhã — Gilbert olhou para o relógio. — Tenho que sair no primeiro trem.
— Isso só me dá três horas — ele exclamou, irritado.
— Eu posso voltar na semana que vem — o albino balançou a cabeça, pensando em mais coisas. — Ou você me manda uma mensagem com a resposta.
— Uma mensagem — Matthew praticamente gritou, suas bochechas corando de raiva. — Uma maldita mensagem Gilbert?
— Achei que seria melhor pra você.
— Eu vou me casar em dois meses — seus gritos se misturaram com os latidos de Kuma, que parecia assistir a tudo.
— É só dizer que não — Gilbert gritou também, depois suspirou se arrependendo. — Droga, me desculpa Mattie.
Matthew sentiu as lagrimas quentes descendo pela sua bochecha, Gilbert virou a cabeça de lado, fungando. Kuma parou de latir, balançando o rabo voltando a fuçar a grama. Uma pergunta que a sua mãe fazia com uma certa frequência era "você tem certeza, querido?" Matthew achava fascinante como sua mãe podia ler cada expressão sua. Na verdade, Matthew não tinha certeza de quase nada, exceto que ele tinha certeza que odiava hóquei, era fascinado pela morte e que amava Gilbert desde a primeira vez que se falaram. Mais do que tudo, tinha certeza que queria deixar a máscara cair, e ser ele mesmo:
— Olha, esquece tudo o que eu disse — Gilbert falou. Ele estava indeciso, nervoso, e não conseguia encarar Matthew. — Foi uma ideia estupida, voltar depois de tanto tempo. Tenha uma vida feliz Matthew.
Matthew sentiu seu coração gelar, ao ver seu amado caminhar pra longe. Um nó na garganta e mais lágrimas desceram. Ele não conseguia falar ou se mexer, e a cada passo do albino, parecia que os seus músculos iam virando pedra. Kuma começou a latir na direção de Gilbert, depois correu e mordeu a barra da sua calça, puxando com toda força. Matthew viu essa distração como uma nova oportunidade, que ele não poderia perder:
— Gil — magicamente Kuma soltou a barra da calça, se afastando em seguida. Matthew correu até ser aparado pelos braços do albino. — Me leva. Me leva com você?
— Você tem certeza? — Gilbert perguntou surpreso, mas esperançoso.
— Não, eu não tenho — as mãos de Matthew subiram até o colarinho da camiseta do albino, o puxando para um beijo.
Gilbert tocou o cabelo de Matthew gentilmente, devolvendo o beijo com a mesma intensidade que recebia. O beijo era muito melhor do que aquele de doze anos atrás, menos nervosos, menos dentes, mais prazeroso. Gilbert tinha sonhado com isso por tanto tempo, ter Matthew nos seus braços, para amar e beijar pelo resto da sua vida:
— Eu te amo Gil — ele sussurrou, seus lábios ainda colados. O albino riu e Matthew o olhou confuso. — O que foi?
Gilbert gargalhou tirando a amarílis, que ficou grudado nos cabelos de Matthew. Ele deu a flor pra Matthew segurar, voltando a abraçar a sua cintura:
— Mattie, eu amo você — ele falou, dando um selinho. — Me desculpa por não ter falado antes.
— Só me desculpo com uma condição — Matthew sussurrou, apoiando o queixo na curva do pescoço do amado, dando selinhos. — Você tem que falar que me ama todos os dias.
— Eu posso gritar que te amo da janela, se você quiser — eles riram.
Sua atenção foi roubada brevemente por Kuma, que latia e balançava o rabinho em expectativa:
— Não se preocupe, meu apartamento tem lugar pra você também — Gilbert riu.
Três horas depois, Matthew estava na estação, com uma pequena mala, Kuma e de mãos dadas com Gilbert. Ele só teve tempo de escrever uma carta sincera pra sua noiva. Lá ele contava toda a sua história com Gilbert, e como o destino, ou seu cachorro, deu uma segunda chance. Pedia desculpas, e dizia que ele realmente a amava, por isso não achava justo prede-la em um casamento infeliz. Que agora ela estava livre para viver um amor de verdade, assim como Matthew estava.
Páginas 4. Palavras 1563
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PruCan week 2019 day 3
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Prompt: Heroes/Villains | Anemone(forsaken)
I don’t usually draw superheroes, so it was a bit of a challenge to come up with the costumes. I really enjoyed making it though.
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Oct. 8th - Heroes/Villains
Right at the stroke of midnight. This one was really hard and I'm still not totally satisfied, but I had no idea how to finish it. If you do, feel free to take my idea.
It was quiet. Way too quiet. Matthew's padded feet made almost zero sound along the dark and empty corridor, though he felt like the pounding of his heart would give him away for sure.
[[MORE]]
It had taken months, but he had finally tracked down the headquarters of his arch-nemesis, Silver Eagle. The villain was named so due to his powers of super speed and flight, along with his superior strength and fighting skills. It was no secret that he had kicked Crimson Canary's ass more than once, but Matthew always managed to derail his plan in a way that didn't involve beating him up.
The last time the two had met left Matt's gut instinct on high-alert. Silver Eagle had gone relatively easy on the blond and hinted at a secret plan that would leave a huge impact on the city. Since then, nothing had happened. Matthew was able to live a normal life, going to college, hanging out with friends, working his part time job, and - most importantly - getting to see his boyfriend. 
Things were starting to get really serious between the two as time went on. It seemed like when Silver Eagle was active, the two rarely got to see each other, especially since Matthew had to ensure his identity was kept secret. However, with the villain laying low for so long, the two were able to grow closer and had even gotten an apartment together. With their  relationship nearing the one year anniversary, Matthew was even thinking about asking the other man to -
"Ugh… wh.. what..?" Matthew groaned, head pounding as he slowly opened his eyes. A large bright light illuminated him in a pitch black room. He tried to reach up and shield his eyes, but found himself bound to a chair. The blond scowled and struggled hard.
"Now now, little bird, no need to get so fidgety.." a low voice chuckled from just outside the light.
"Silver Eagle..! Resorting to tie me up like a coward, huh?" Matthew jabbed, squinting to try and find the villain.
"Oh, ouch, you wound me, Canary.. Here I thought we had something special." Silver Eagle stepped into the light and up to the hero, a hand lifting up the hero's chin. Matthew grit his teeth and jerked away from his touch.
"Get away from me!" the villain laughed.
"You're not in the position to make demands. Now come on, let me see that face you're so desperate to hide." a hand tightly gripped Matthew's jaw, holding him in place as another hand slid up his cheek, catching his mask and pulling it off his head slowly.
The villain immediately looked shocked. He took a step back, clutching his hand to his chest as if he had just been scorched. Matthew shook his hair out of it's matted form and glared at the villain.
"What's the matter? Too good looking to hate?" Silver Eagle stayed quiet for a moment before he spoke softly.
"How could I have been so oblivious?" Crimson Canary made a face, looking at his counterpart in curiosity.
"What are you saying?" the villain snapped his fingers, illuminating the entire room and shoving the spotlight out of Matthew's face, allowing him to see the other man more clearly. Silver Eagle ripped his own mask off, piercing red eyes locking onto lavender ones. Matthew felt his heart drop.
"G.. Gilbert? But.. how..?" the other man shook his head.
"A few months ago, I found your mask in the closet.. At first I thought you were just a hardcore geek, but then I saw Crimson Canary again and realized you had the exact same build. I figured capturing you would be the only way to really find out."
The two went silent, unable to remove their eyes from one another. What was the protocol for this situation? Would they have to break up? Who would move out? Were they meant to stay in the same city and continue fighting? Or was one of them supposed to miraculously change sides?
Neither man knew the answer to any of the questions hanging in the air.
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PruCan Week Day 4
Boots echoed down the street behind them. Gilbert pressed himself against the remains of an abandoned apartment complex, forcing air through his nose to try and slow his breathing. The old cement bit into his skin and he pressed harder. Beside him his blonde companion eyed him passively, gaze flicking to the corner where the sounds were emanating from.
One minute became two. The bootfalls continued, slowing down and spreading out. A splash came from the puddle Gilbert had avoided on his way down to this street.
He turned his head away from the sounds. Chains were hung around door handles, eliminating any possibility of quietly sneaking inside. There were only more unknown streets in a part of the city he hadn’t been allowed to travel.
Gingerly he pushed off from the wall and began the first few steps towards the closest one. His companion remained on his heel as a soundless shadow. Gilbert didn’t need to look to know he was there. Matthew, as he allowed humans to call him, was always obedient.
“Over here!” Gilbert’s heart raced and he returned to a sprint, dashing towards the safety of another street.
“He went this way!”
“You can’t run forever!”
Gilbert grit his teeth against their words. The memories still too fresh in his mind of his father’s business partner and best friend, a man Gilbert had called a godfather, shoving open the door to their dining room and unleashing his demon on the family. Images of his father being mauled wiped away years of fond ones of being taught how to run the company or how to summon.
When he began to wheeze, Matthew moved to block him and he tried wave the blonde demon off and sidestep around him. Matthew pointedly got in his face. Gilbert found he couldn’t meet those unnatural black eyes, not when the eyebrows were creased with concern.
A laugh sounded behind them, and looking over his shoulder Gilbert spotted three men coming down the alleyway in no hurry. At least they too were breathing hard.
“Given up?” The one in the middle grinned. He was a summoner, his demon in the shape of a mute snarling dog, but the two at his sides had no companions. They each held a gun leveled at Gilbert, the only one they could see. Their names lurked somewhere in the back of his mind, but refused to come forward. Gilbert spat on the ground.
“How pathetic,” the summoner continued to goad at the amusement of his friends, “the weak heir to the Beilschmidt house.” His gaze flicked to Matthew and Gilbert caught the way the demon’s hands clenched into fists. He tried to grab the blonde’s wrist only for it to be pulled away when his fingers grazed skin. “At least we will finally be free of your embarrassment.”
The dog lunged forward. Matthew pushed in front of Gilbert, blocking him from view. 
Gilbert blinked. 
Matthew’s shape had exploded into his true form, a massive silver serpentine creature with rows of spikes protruding from his head and back. Ice crystals formed in the air. The dog did not have a chance to question his summoner’s command.
The men screamed as Matthew fell on them next and Gilbert felt a moment of pity for the two who did not see their death coming. He turned his head away and shuddered as the sounds of dying henchmen filled the deserted alley. His weakened legs collapsed underneath him and didn’t notice the grime he was sitting in or when the street became quiet.
A hand rested on his shoulder and Gilbert jumped. Matthew squeezed to reassure him, squatting down to his level in his human visage once more.
“Hey Matt, what was that about being a pacifist?” He tried to smile, but his lips quivered about as much as his voice.
Matthew shook his head and rubbed his arm. Then he sighed and looked back at his carnage, a flicker of regret passing over his face before he clasped Gilbert’s hand.
“Yeah, there’s been a lot of that tonight.” He closed his eyes, but it was still there. “You know you didn’t have to. I wasn’t going to force you to fight them.” Gilbert sucked in a deep breath. “This isn’t your problem. If I was a decent person I’d release you from your service.”
Matthew glared and shook a finger in front of his nose.
Gilbert let out a half hearted chuckle. “Hey, at least you’d have you’d have your voice back.” He rose to his feet with Matthew gripping him to keep him steady. He needed to keep moving, or at the very least leave this place. They needed a plan, but for now continuing to run was enough.
The demon moved back into view and pressed his palm to Gilbert’s chest then moved it to his own before dropping it to his side and falling docile.
“God damn it,” Gilbert groaned. “Let’s go.”
He wished Matthew wasn’t that loyal to him. It was bound to get him killed.
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Prucan week day 4 - Clyclamen (Good-bye)
Fall is starting where Matthew lives. Gilbert is heartbroken but he needs to migrate into the open sea again. A bathtub for a full winter in a cramped lighthouse would not be ideal even near to your love.
he promise to be back with the first show of spring and Matthew promise to send a lot more messages in bottles while waiting for him.
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Fanfic: Estrelas não brilham de coração partido (Prucan Week 2019)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/estrelas-nao-brilham-de-coracao-partido-17648775
Sinopse: Quando estou com muitas saudades, eu espero a noite cair e olho pra cima. Não é difícil de encontra-los, eles estão tão perto um do outro que parece uma estrela só. (Stardust - AU).
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Day 5 (10/10): Fantasy/Mythology | Chrysanthemum (Fantasia / Mitologia | Crisântemo)
Idioma: Portugues
Author Note: Eu assisti a Stardust recentemente, daí pensei "pq ñ fazer uma fanfic nesse universo" então ai está um Gilbert estrela sensível. Annelise é a nyo Áustria (pq eu ñ ia perder a oportunidade, ne.) Segundo o site indicado pelo tumblur da prucan week crisântemo significa alegria. Pesquisei no google e tbm pode significar longevidade, rejuvenescimento, prosperidade, amizade, otimismo e fidelidade.
Capítulo Único
Eu estava voltando pra carroça de flores com as velas da babilônia, o único modo de Gilbert voltar pra casa, enquanto Mattie ficou vigiando a carroça de flores, onde Gilbert estava dormindo escondido entre os crisântemos. O Gilbert que eu falo tanto, é uma estrela que vimos cair do outro lado da muralha — do lado encantado. E único motivo de estarmos aqui, meu irmão e eu, é que eu queria muito pegar a estrela pra dar de presente pra minha noiva, Annalise. Eu achei que era uma pedra brilhosa e bonita, mas não, era uma pessoa, tão branca que parecia crua, olhos vermelhos e usava um manto prateada.
A primeira vez que nos vimos, ele ainda estava caído na cratera, um pouco machucado e infeliz — Gilbert fez questão de expressar isso. A situação da estrela despertou a total empatia de Matthew, meu irmão, que passou a consola-lo e me obrigou a esquecer da ideia de dá-lo como presente, porque "ele é uma pessoa como a gente Alfie, não é justo priva-lo da sua liberdade, só porque você é um idiota mesquinho". Da pra acreditar, meu próprio irmão contra mim? Em todo o caso, Gilbert disse, que se nós o ajudássemos a encontrar um meio de levar ele de volta pra sua casa, ele iria com a gente até o vilarejo se apresentar a Annalise. Não era o que eu queria, mas pelo menos era algo. Aceitei.
No começo foi legal, nunca estive desse lado da muralha, nem podia imaginar quantas coisas tinham aqui. Fomos no mercado, que parecia aquelas feiras medievais, procurando por "uma coisa que levam pessoas para casa". Achamos um homem de sobrancelhas enormes que entendeu o que a gente queria dizer. Ele não tinha as tais velas da babilônia, mas tinha um amigo que as vendia, só que esse amigo morava do outro lado do reino. Então fomos lá em busca dessas velas. Durante a viagem Matthew e Gilbert se aproximaram bastante — Mattie sempre foi muito superprotetor —, e nós vimos Gilbert brilhar, na verdade um monte de gente viu e nos trouxe muitos problemas.
Um grupo de bruxos nos atacou, melhor dizendo, nos seduziu com comida e cama quentinha. Mas eles não queriam Mattie ou eu, e sim Gilbert, porque aparentemente coração de estrela é uma fonte de juventude e vida eterna. Por pouco nós não escapamos. Foi assustador, achei que nunca mais voltaria pra casa. Mas foi depois disso que as coisas pioraram, por algum motivo que não faço ideia, Mattie começou a tratar mal Gilbert, mas mal mesmo. Xingava ele de estupido e botava a culpa nele por estarmos fugindo desprotegidos nesse mundo magico. Era tão estranho, nem parecia que era o meu irmão. Fiquei desconfiado de que na verdade era um bruxo disfarçado, e que o verdadeiro Matthew foi capturado. Mas como ele agia comigo normalmente, fiquei muito confuso:
— Você conseguiu? — ele me perguntou assim que eu cheguei perto.
— Consegui — tirei as velas do bolso. — Uma pra ele e outra pra nós.
Mattie pegou a vela nas mãos, ficando pensativo por um tempo. Depois olhou pra carroça e pra mim:
— Não acorde Gil ainda, quero me despedir dele.
As estrelas têm o mau habito de dormirem durante o dia. Gilbert caia como uma pedra sempre que vinha o amanhecer, acho que nada no mundo acordaria ele. Porém já era bem tarde, e não ia demorar pro pôr do Sol, onde ele despertava por vontade própria:
— Não é melhor fazer isso com ele acordado? — sugeri.
— Não, tem que ser com ele dormindo — Mattie insistiu, indo na direção da carroça.
— Mas por que? — insisti confuso.
— Porque sim, Alfred — ele se virou irritado. Eu odiava quando ele me chamava de Alfred, era estranho.
— Mattie — sussurrei, minha teoria de que Mattie foi sequestrado voltando à tona.
Ele mordeu os lábios e suspirou, passou a mão entre os cabelos olhando pra cima, pra carroça e pra mim. Parecia triste, inquieto e confuso. Fiquei atento a qualquer movimento que ele fizesse. Eu até não poderia ser pareio para seus poderes de bruxo, mas não iria deixar ele levar meu irmão e Gilbert tão facilmente:
— Que diferença faz, Gil me odeia. Não aceitaria qualquer palavra de despedida minha — ele mordeu os lábios, tentando não chorar, apesar de ter caído uma ou duas lagrimas.
Droga, o que estava acontecendo? Primeiro Mattie é Mattie, sendo legal e tudo com a estrela, depois se torna um babaca idiota com ele, e agora..., agora ele tá arrependido por isso? Ou só é uma boa atuação? De qualquer modo, tenho que tirar esse cara de perto:
— Não me olhe assim, eu não sou um bruxo — Mattie riu, limpando as lagrimas. Como ele percebeu que estava desconfiando dele? Sim, esse cara é um bruxo.
— Se você não é mesmo, então..., então por que você tá falando essas coisas? — o questionei, pronto pra pular no pescoço dele a qualquer instante.
— Você não entende, Alfie — ele suspirou, as costas batendo na madeira da carroça. — Mesmo que os bruxos soubessem a sua localização de qualquer maneira, se Gil não brilhasse, seria mais fácil de nos esconder.
— Espera, você quer dizer...
— Foi de proposito — ele deu de ombros. Passou a mão no cabelo de novo, desviando o olhar. — Eu prefiro que o Gil me odeie pela eternidade, do que não ter eternidade nenhuma pra me odiar.
Uma luz muito forte ofuscou a minha visão e eu gritei, não por medo, mas pela dor nos olhos. Quando consegui enxergar de novo, vi que Mattie estava na carroça, me aproximei e o vi sendo preso pelos braços e pernas de Gilbert, enquanto ele era beijado:
— O que você está fazendo, sua estrela idiota? — Mattie resmungou, se contorcendo.
— Eu sabia, eu sabia — falou Gilbert entre os beijos. — Eu sabia que você me amava, nem que fosse um pouquinho.
Aos poucos Mattie foi cedendo, parando de se contorcer e aceitando os beijos. Eu coloquei minha mão na frente do rosto, porque a luminosidade variava e doía pra caramba:
— Gilbert, dá pra parar — falei. — Você parece um maldito farou.
— Droga Gil, você tá brilhando — falou Mattie assustado, passando suas mãos pelos braços de Gilbert.
— Estou, estrelas não brilham de coração partido — Gil respondeu, finalmente deixando meu irmão ir.
Mattie se levantou, amaçando os crisântemos no processo. Demorei um pouco, mas finalmente consegui entender; Mattie estava apaixonado por Gilbert. Por isso ele começou a trata-lo tão mal depois do ataque dos bruxos, era o único jeito de fazer Gil parar de brilhar, e de fazê-lo querer ir pra casa o mais rápido possível, já que ele não podia atravessar a muralha com a gente — aí sim ele virava uma pedra brilhosa e bonita:
— Você precisa ir, agora — Mattie sussurrou.
— Eu não vou sem você — declarou Gilbert, com olhar decidido.
— Eu não posso, não sou imortal — ele sussurrou.
— Não se preocupe com isso — a estrela se aproximou dele e deu um beijo na bochecha. — Você tem meu coração.
Olhei pra baixo e vi a vela que Mattie deixou cair, ao ser surpreendido por Gilbert. Eu amava meu irmão — como todos da minha família —, mas ele não era mais aquele garotinho de oito anos, que me ajudava com matemática. Matthew era um homem adulto agora, assim como eu, e precisava seguir o seu caminho, como eu também queria fazer:
— Vai com ele Mattie — disse pegando a vela o chão e entregando pra ele. — Se é isso o que você quer. Deixa comigo, eu explico pra papai e pra mamãe, eles vão entender.
— Alfred — ele sorriu e me abraçou, um abraço apertado cheio de amor fraternal. — Eu vou sentir tanto a sua falta.
— Eu também — disse o abraçando de volta.
— Não se preocupe Alfred, vamos olhar por você — Gilbert falou, com um sorriso agradecido.
Eles se abraçaram ficando de frente um pro outro. Gilbert precisava pensar na casa dele, Mattie precisava pensar em Gilbert e iria para onde ele fosse, sem problemas. Acendi a vela e pouco depois os dois sumiram numa nuvem de fumaça verde brilhosa — não entendo por que tudo brilha aqui. Eu pequei um crisântemo que não estava muito amaçado, para dar de presente para Annelise, e acendi a minha vela também indo pra casa. Às vezes eu dou risada, imaginando a cara de frustração dos bruxos. Quando estou com muitas saudades, eu espero a noite cair e olho pra cima. Não é difícil de encontra-los, eles estão tão perto um do outro que parece uma estrela só.
Paginas 4. Palavras 1403
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Fanfic: Toque (Prucan Week 2019)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/toque-17642447
Sinopse: Apenas quando conheceu Gilbert, Matthew ficou grato pelos seus poderes.
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Day 4 (10/09):Dystopian/Supernatural | Cyclamen (Distópico / Sobrenatural | Cíclame)
Idioma: Portugues
Author Note: Eu nunca escrevi distopia na minha vida, foi legal e desafiador. Eu gostei, só ñ sei se eu tenho cabeça pra ampliar esse universo. Segundo o site indicado pelo tumblr da prucanweek cíclame significa resignação, adeus. Também pesquisei no google pode significar renúncia (novamente eu sendo millennial conceitual).
Capítulo Unico
Matthew era esperto, sabia porque estava lá, sabia que os pequenos mimos — boas refeições, dois filmes e dois livros educativos na semana —, era só uma forma de controle do governo, para conquistar a sua simpatia e seus poderes. Ele tinha um irmão, Alfred, que estava na mesma situação que ele, vivendo numa cela disfarçada de quarto de hotel cinco estrelas. Mesmo estando ao lado, Matthew não via o irmão pessoalmente a muitos anos, desde que foram transferidos pra essa unidade de contenção. Se não fosse pelas raras chamadas telefônicas, cartas inspecionadas e fotos, ele acharia difícil não sucumbir ao governo, que parecia uma mãe gentil, mas manipuladora.
O mundo em que os gêmeos viviam, era dividido entre pessoas com ou sem poderes. Os poderes variavam, de capacidade de congelamento, combustão, ler e manipular pensamentos, transmutação entre outros. Quem nascia com esses poderes, era recolhido pelo Estado nessas unidades de treinamento, para aperfeiçoar suas habilidades, e no futuro o Estado usava essas pessoas contra seus inimigos. Matthew e Alfred tinham variantes de manipulação, sendo Alfred o da persuasão com um toque. E Matthew a capacidade de fazer qualquer pessoa, exceto seu irmão, se apaixonar por ele e consequentemente, fazer todas as suas vontades.
Apesar de toda a sensação de conforto, as refeições e objetos chegavam através de uma abertura na porta, uma espécie de janela que era aberta conforma a vontade de quem estava ao lado de fora. Geralmente, quando precisavam sair da cela para algum exame ou testes de habilidade, era colocado sonífero nos alimentos, assim ficando fácil o deslocamento dos internos. Embora fosse mais complicado com Matthew, que em hipótese alguma poderia ser tocado, porque ao contrário de Alfred, que precisava emitir algum comando, só o toque mais leve fazia a pessoa ficar perdidamente apaixonada por Matthew.
Sua vida foi bastante solitária até a chegada de Gilbert, que era um interno assim como ele, mas com o diferencial; seu poder era ser imune aos outros poderes. O albino fazia parte de um programa de integração, outra medida para o Estado ganhar sua simpatia. Por dois anos Gilbert o visitou, almoçou com ele e trazia pequenas coisas contrabandeadas, apesar da supervisão pesada. Mesmo sabendo das intenções do governo, Matthew se viu apaixonado por Gilbert. Era a única vez que ele ficou feliz em ter poderes:
— Algum problema? — Matthew perguntou, um dia enquanto tomavam chá.
— São umas coisas, nada de mais — ele respondeu oferecendo um sorriso.
— Não tem nada a ver com os internos?
— Nenhum pouco, nada com outro interno, ou você e seu irmão — o tranquilizou.
Gilbert estendeu a mão e tocou na de Matthew, esfregando círculos nas costas da mão com o polegar. Matthew a puxou, a escondendo no colo por baixo da mesa, desviando os olhos pela cela branca. Gilbert suspirou fundo:
— Eu sou imune ao seu poder — ele murmurou.
— Eu sei — Matthew o encarou de volta, com olhar determinado. — Mas eu não vou ser manipulado, mesmo por você.
Gilbert piscou algumas vezes, surpreso pela declaração. Emburrado, se levantou da mesa e foi até Matthew, segurando a mão dele entre as suas, dando um beijo na palma. Olhando diretamente nos seus olhos, ele tentou soar o mais honesto possível:
— Sou imune ao seu poder, não a você. Talvez um dia você me entenda, mas até lá...
Gilbert não terminou a frase, soltou sua mão e foi embora. Matthew se viu sozinho novamente, encostando a mão beijada nos lábios pensativo, olhando para o cíclame solitário no vaso com água, que o albino trouxe para alegrar o ambiente.
De madrugada, Matthew acordou com o barulho das trancas. Num primeiro momento, achou que fosse cedo demais para exames, mas então Alfred se ajoelhou ao seu lado o sacudindo para acorda-lo:
— Aconteceu, vamos embora.
— Aconteceu o que? ir embora pra onde? — ele perguntou confuso.
— Aconteceu uma rebelião, contra os chefes da unidade — seus olhos brilhavam conforme falava. — Internos e agentes juntos, conseguimos tomar o controle. Estamos livres Matthew.
Os dois saíram porta a fora, era uma confusão de pessoas, algumas correndo para a saída, outras abraçando seus familiares e pessoas queridas, que não via a anos. Aconteceu o mesmo com os gêmeos, que se abraçaram em alegria, prometendo nunca mais se separarem:
— Vamos — Alfred puxou sua mão, mas Matthew o deteve.
— E Gilbert?
— Gilbert? Ele foi um dos conspiradores, indo de cela em cela, com mensagens decodificadas — disse Alfred. — Estamos planejando isso por um tempo.
— E por que não me avisaram? — ele perguntou chateado. — Eu podia ajudar.
— Você é um dos internos de segurança máxima, seria impossível — Alfred justificou. — E eu também pedi para não te envolverem.
— E cadê o Gilbert agora?
— Na sala principal, com Ivan e Antônio. Depois nós falamos sobre isso — Alfred tentou puxa-lo mais uma vez, sem resultados.
— Não Alfred, não vou sem Gilbert. Pelo menos saber se está tudo bem com ele.
Alfred resmungou, mas puxou o irmão escada a cima, evitando esbarrar nos outros internos no corredor, até chegar na sala principal. Os corredores eram como labirintos metálicos, e você precisava de algum conhecimento para não se perder por lá. Por sorte, Alfred teve acesso aos mapas umas semanas antes, e dava pra ver as marcações em vermelho nas paredes, feitas pelos agentes. Por fim, chegaram na sala principal. Os chefes estavam congelados, mesmo não oferecendo riscos, dois agentes faziam guarda, enquanto outros controlavam a sala:
— Gil — Matthew o gritou assim que o viu, correndo na sua direção, sendo recebido com um grande abraço.
— O que você está fazendo aqui? Eu pensei que você fosse embora — Gilbert o recriminou, apesar do sorriso de satisfação ao vê-lo.
— Eu não podia ir sem você — ele sussurrou, olhando nos olhos vermelhos bonitos que tanto gostava.
Gilbert sorriu, extremamente tocado pela declaração. Ele achava que Matthew o odiava, o julgando mais um instrumento de manipulação do Estado. Mas lá estava ele, nos seus braços, preocupado com seu bem estar:
— Então, eu posso tocar em você agora? — ele perguntou, suas mãos deslizando pela cintura do outro.
Matthew balançou a cabeça e sorriu, o balanço fazendo sua franja se mover graciosamente pelo seu rosto. Ele colocou seus braços em volta do pescoço do albino, aproximou seus lábios, dando um beijo tímido, mas sincero:
— Eu estava falando em segurar sua mão — Gilbert sorriu envergonhado, mantendo suas testas unidas. — Mas o beijo é bom também.
Páginas 3. Palavras 1052
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Fanfic: Acima de qualquer suspeita (Prucan Week 2019)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/acima-de-qualquer-suspeita-17635188
Sinopse: Matthew Williams era um homem acima de qualquer suspeita. Mas no que esse homem podia se envolver, e porque Gilbert estava relacionado a isso de alguma forma?
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Dia 3 (10/08): Heroes/Villains| Anemone (Heróis/Vilões| Anêmona)
Idioma: Portugues
Author Note 1: Segundo o site recomendado pelo tumbrl da prucanweek, anêmona significa Abandono. Pesquisei no google e na era vitoriana (olha q coincidência) significa amor abandonado. Tbm pode significar persistência e perseverança.
Capítulo único
Matthew Williams era um homem acima de qualquer suspeita. Alto, feições gentis, cabelos cacheados como os de um anjo. Sua cabeça se inclinava pro lado, sempre que falava com sua voz suave, ou ria harmonioso, como um canto de um passarinho. Era arrumado, como um bom homem vitoriano tem que ser, educado, inteligente e seus olhos violetas pareciam maiores e mais brilhantes, por de trás dos óculos de armação dourada. Sem dúvidas, Matthew era acima de qualquer suspeita. E mesmo assim ele estava lá, no apartamento que Gilbert ocupava, no meio da noite, o ajudando a pintar o cabelo com a tinta de tinteiro, enquanto a água para fazer café fervia no fogão:
— O envelope estava fechado, não tinha como eu saber quem era até aceitar a missão — Matthew falou pegando duas canecas e despejando café.
— Então, você é um...— Gilbert sussurrou incerto.
— Assassino de aluguel — ele sussurrou, fazendo bico para assoprar o café da sua caneca. — Eu não me orgulho disso, mas foi o que aconteceu.
— E Braginsky te contratou? — o albino tomou um gole da sua caneca. Era tudo tão extraordinário, que ele mal podia acreditar.
— Sim. Eu achei que se você o pagasse, ele ia desistir, mas..., de alguma forma, ele descobriu que fui eu que te dei o dinheiro. É imperdoável — tomou mais café, arrastando uma cadeira e se sentou. — O maldito.
Gilbert estremeceu. O homem que tinha a missão para o matar, estava na sua casa, na sua cozinha, tinha mexido no seu cabelo e feito café. Quais eram as chances? Matthew — como ele disse que era o seu nome verdadeiro —, podia muito bem colocar uma faca na sua jugular, e ele nem saberia o que lhe atingiu:
— Eu não entendo, não é mais fácil você me matar?
Gilbert e Matthew se conheceram em uma situação tão estranha quanto. Finalmente o homem albino cansou das discussões familiares, e resolvei ir embora do vilarejo para enfim, seguir seu sonho como escritor em Londres. Mas seus planos foram adiados, quando sua única moeda escapou de suas mãos, caindo da ribanceira até parar sobre um homem desmaiado. Gilbert voltou pra casa com o homem nos seus braços, e depois de muito insistir, o levou para o quarto onde cuidou dele até se recuperar.
Assim que acordou, o homem loiro estava muito arredio, e apenas a dor nas suas costelas o impediram de partir. Se deixou ser tratado por Gilbert, mas sempre o olhava desconfiado. Conforme o tempo foi passando, os dois se entenderam, conversavam sobre os gostos de Gilbert, mas nunca o homem revelava o seu nome. Apesar da intimidade que pareciam ter, o albino nunca o empurrou para descobrir seu nome, por isso foi recompensado um dia, quando o homem loiro disse que seu sobrenome era Williams.
Dois anos se passaram, Gilbert estava em Londres, tão longe do sonho de ser escritor e perto das dívidas. Seu desespero foi tanto, que recorreu a um agiota famoso, Braginsky. No começo o russo foi muito solicito, mas quando novamente o albino se viu sem dinheiro para paga-lo, Braginsky o ameaçou de morte. Foi quando se reencontrou com Williams, um colírio para os seus olhos, como um anjo ele escutou toda a sua história e deu o dinheiro pra quitar suas dívidas, como forma de retribuição pelos cuidados naquela época. Mas o dinheiro de Matthew não era suficiente, Braginsky queria sangue, de Williams ou de Gilbert:
— Eu tenho um amigo no interior, Francis. Ele é de confiança — ele se levantou, procurando por um bloco de notas. — Ainda tem tinta?
— Na escrivaninha, segunda gaveta de cima pra baixo.
Matthew entrou na sala, pegou o tinteiro e abriu, colocando em cima da escrivaninha, ao lado de um vaso com anêmonas. Pegou a pena, molhou no tinteiro e começou a escrever no pedaço de papel que achou:
— Esse Francis, é como você? — Gilbert perguntou, lendo o endereço por cima dos ombros do outro.
— Não, nos conhecemos no orfanato. A vida sorriu pra ele. Hoje Francis é fazendeiro, meus irmãos moram com ele.
— Você tem irmãos? — Gilbert sorriu. Mais uma coisa nova sobre Matthew.
— Não de sangue, mas de coração — ele falou amoroso, entregando o papel. — Procure por Francis Bonnefoy, diga que foi Matthew Williams que o enviou. Nem Francis e nem meus irmãos vão desamparar você.
— E você? — o albino olhou para o endereço, depois para Matthew. — O que você vai fazer?
— Vou dar uma bela lição no Braginsky — ele saiu, de volta para a cozinha e despejou mais café na caneca.
Gilbert permaneceu de pé no meio da sala, seus olhos perdidos encarando o vaso de flores. Matthew era o vilão, o assassino frio e sem coração, que só precisava ver a foto da sua vítima e em poucas horas ela estaria morta sem remorso. Mas aqui estava Williams, colocando a sua própria vida em risco para salvar a dele. Mesmo que Gilbert tenha sido legal e o tenha ajudado um dia, foi a um bom tempo, alguém como Matthew não deveria sacrificar uma rica recompensa por qualquer um, principalmente se fosse Gilbert, um pobre coitado fracassado. Onde a história ia, afinal? Matthew se tornou o herói , ou ele ainda era o vilão. Braginsky era o vilão, com certeza. E Gilbert era o mocinho da história? O mocinho sendo protegido do vilão, pelo outro vilão? Ele balançou a cabeça:
— Não faz sentido — ele voltou pra cozinha.
— O que não faz sentido?
— É mais fácil você me matar — Gilbert repetiu.
— Eu não vou te matar, eu não consigo — Matthew esfregou a caneca mantendo seus olhos nela. — Eu me apeguei de mais a você.
— Eu nem sou tão importante — o albino se sentou na cadeira ao lado. — Valo mais morto do que vivo, pra você.
— Não trocaria você por tesouro nenhum no mundo — Matthew segurou sua mão, estava quente por causa do café.
Gilbert não conseguiu olhar para o outro, podia sentir suas bochechas queimando de vergonha, mas era mentira se dissesse que não tinha gostado das suas palavras:
— Precisamos sair logo, antes que os homens do Braginsky venham conferir o meu serviço — ele tomou o ultimo gole de café, e foi conferir a janela.
— Eu vou ver você de novo? — o albino perguntou, receoso.
— Assim que eu terminar as coisas aqui, eu me encontro com você — Matthew se afastou da janela, e colocou suas mãos em volta dos ombros de Gilbert. — Não precisa ter medo, já enfrentei situações tão ruins quanto essa, e saí vivo todas as vezes.
Gilbert o olhou, o medo estampado no seu rosto. Matthew deu um sorriso doce, e o abraçou, um abraço apertado e cheio de amor, como uma promessa de que se veriam em breve. O aspirante a escritor vitoriano percebeu que o mundo não era tão maniqueísta assim, como a maioria das pessoas pensava, ou como ele mesmo pensou um dia. Bem e o mal, exploradores e selvagens, heróis e vilões. Na verdade, tudo se resumia a interesses. E o interesse de Gilbert nesse momento, era ter Matthew de volta o mais rápido possível nos seus braços.
Páginas 3. Palavras 1173
Author Note 2: Provavelmente a ideia do prompts era heróis e vilões estilo DC ou Marvel, e a anêmona deveria ter seu significado vitoriano de "amor abandonado" e ñ de abandono de ideologias, mas como eu sou uma boa millennial que adora um conceito, saiu assim ;)
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PruCan week 2019 day 1
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Prompt: Strangers/Drama | Red carnation(my heart aches/admiration)
When I read the prompts for this year’s prucan week, a story immediately popped up in my head, but I also wanted to draw, so I decided to combine the two. It ended up like some sort of children’s picture book. The story: Oh no, Prussia has lost his memory! He tries to remember, but will he remember correctly?
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PruCan Week Day 1
Strangers/Drama/Red Carnations:
Matthew waited outside the doors to the theatre, fidgeting slightly, the movements marked by the crinkling of plastic in his sweaty palms. Unfortunately, the first person to sieze upon him from those doors was not the person he wanted to see.
"Hey, bro! Wassup, dude, those for me?" Matthew's over-enthusastic brother poked at the red carnations he was clutching.
"No, I-- cut it out!" Matthew shifted, knocking Alfred's hands away with his shoulder. "They're for... uh..." He felt heat rise to his cheeks and tried to play off the blush. "... Gilbert."
"Gilbert?" Alfred scoffed, crossing his arms. "What? You don't even know him! I didn't think he was flowers-level good in this show!" And then he added after some thought and with a little pout. "Not as good as me, anyways."
Matthew rolled his eyes. He had no time for that. "Well, brother, dearest brother of mine, let's just say I liked Gilbert's performance for other--" and then he punched Alfred in the ribs. "Shut up! There he is!"
Gilbert appeared from the doors, makeup still visible around his eyes and neck where he hadn't quite gotten it off, grinning. Matthew suddenly couldn't find the words. He was saved by Alfred waving down the other actor.
"Hey, my brother got you something." Alfred said, practically shoving Matthew in a way that made the "helping" feel more like revenge.
Gilbert took the flowers with a quizzical look. "Your brother?"
"Matthew," Alfred supplied.
"Ah." And Gilbert, to Matthew's delight, checked him out. "Thanks." He sniffed the flowers. "Red," he observed. "Like--"
"Like your eyes," Matthew quickly finished before he lost his nerve.
"Exactly."
They shared a smile.
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ITS FINALLY PRUCAN WEEK! WOOHOO!
I decided to go with the flower prompts this time.:)
Day - Red Carnation (admiration)
Matthew is a young man who falls in love with Gilbert, an opera performer, during his rendition of “The magic flute”. Afterward Matthew brings him a red carnation after every show.
(Its been so long I am slightly rusty drawing them but just you wait.;))
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