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TARÓLOGO, TAROMANTE E ASTRÓLOGO
Tarólogo e tarotista há 11 anos, especializado em Tarô de Marselha, faz interpretação de sonhos e mapa astral completo, compreendendo, ainda, diversas questões do ocultismo. Abrindo o tarô para questões relacionadas com amor, carreira, finanças e com a vida de modo geral, aconselhando da melhor forma possível. Suas consultas são voltadas principalmente para orientação pessoal, o confronto com aspectos da personalidade e da vida, o autoconhecimento e para ajudar a enxergar melhor o que acontece ao redor do consulente.
Basta entrar em contato que agendamos o atendimento (21) 99485-8299
Uma pergunta objetiva e com resposta completa e bem estruturada por R$ 10,00.
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Presidenta ou primeira-dama?
Estava procurando uma postagem pra falar sobre isso o tal discurso da primeira dama dizendo que com aquele acontecimento, o feminismo não era necessário.
Nunca fui muito simpatizante do governo Dilma, na verdade estive em oposição diversas vezes (quem debateu política comigo sabe bem a respeito), mas o que eu quero dizer é:
Uma mulher conseguiu chegar ao cargo mais alto do país e sempre foi xingada, desrespeitada, desvalorizada, desacreditada e sempre apontaram as falhas dela. Por que? Porque a sociedade é machista, e aos olhos desta, uma mulher não pode estar em um cargo que sempre foi dos homens. Se fosse um homem, não teria acontecido nada disso.
Agora, quando uma mulher está em segundo plano, discursa para fazer uma boa imagem pro marido. Nossa, isso sim é muito lindo. Olha ela apoiando o marido. Esse sim é o papel da mulher na nossa sociedade. Ser subserviente ao homem, nada de ter o mesmo poder, só pode dar as mãos e, quando o marido permitir, pode falar.
O feminismo ainda se faz necessário porque vocês ainda usam a imagem das mulheres para se promover, objetificando-as. Pode reparar que homens no poder sempre tem uma linda e jovem mulher ao lado, pois isso melhora a imagem de homem bem sucedido.
Essa coisa da mulher ser submissa ao marido, não é só quando você acha que a mulher simplesmente obedece ao marido, mas também quando ela só serve pra ocupar lugar quando algum homem quer.
Não sou especialista em feminismo, longe disso, mas sei que a luta é importante e necessária. E vocês terão o meu apoio sempre!
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Não entendo de política #002 - Polarização, Gestão e igualdade social
Estava lendo alguns comentários pra entender porque algumas pessoas votaram naquele coiso e vi um monte de ódio cego e gratuito. Primeiro, por alguma razão, as pessoas que não sabem nem o que significa direita e esquerda na política afirmam que a esquerda é imunda. Segundo, acreditam que os problemas do país se baseiam em não ter dinheiro porque roubam muito. Terceiro, dizem que esquerda só ajudou os pobres e que não tiveram benefícios pra eles.
Então, queria contar pra vocês um segredo: estão sendo manipulados por gente que quer o seu voto. Simples assim.
Pesquise mais sobre política, começando pelos conceitos básicos, leia algo que não seja publicado pelo WhatsApp. Veja como seu candidato, o partido dele e os partidos próximos a ele votaram nos últimos anos. A partir disso, entenda que apesar dos políticos de um partido tenham os mesmos princípios (em teoria), eles não são iguais. Deste modo, lembrem-se que existem maçãs podres em quaisquer caixas.
Não esqueça que temos três poderes, o presidente, o governador e o prefeito fazem parte de um destes, o executivo, mas quem permite que eles possam ou não fazer algo é o poder legislativo, temos senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores. Estes conseguem vetar todo um plano de governo se assim quiserem.
Já parou pra pensar que mesmo com tanta roubalheira o Brasil continua sendo um país rico? Sim, somos ricos, só não somos considerados plenamente desenvolvidos. Por que?
Apesar da corrupção ser um grande problema e que precisa ser combatida, infelizmente ela não é o nosso maior problema. Queria eu que fosse apenas a corrupção e a roubalheira. Seria muito mais fácil de combater.
Nosso problema é a gestão ou a falta dela, se preferir. Imagine que cada político eleito representa uma parcela da população e vota pelos interesses de quem o elegeu, certo? Errado! A maior parte deles se junta em “bancadas” para defendes os próprios interesses ou os interesses de alguns privilegiados. Apesar de parecer que uma determinada bancada defenda os interesses de uma parcela do povo, só quem se beneficia com suas ações são os mais ricos daquela parcela em questão.
Com isso, apenas aquele empresário rico que quer ter isenção de impostos, aquele pastor que não quer pagar impostos, aquele ruralista que quer desmatar mais pra plantar mais ou mesmo aquela empresa que quer ser escolhida em um processo licitatório (lembre-se da Odebrecht)... parece que eles estão te representando? Acho que não.
Agora vamos lembrar do que disseram sobre a esquerda governar para os pobres? Você sabe o que significa desigualdade social? Significa que uma parte da sociedade tem direitos e oportunidades que outra parte não tem. Sabe qual o nome disso? Privilégio. Quem é privilegiado, geralmente, não quer que o outro também seja. Quando nós, enquanto sociedade, não queremos que todos tenham as mesmas oportunidades e direitos, estamos indo contra a igualdade social. Você não achar importante o governo educar e dar oportunidade aos mais pobres significa que você não se importa com desigualdade. Isso faz de você um indivíduo egoísta, mas deveria ser um CIDADÃO altruísta. Quando você se incomoda com uma família recebendo 85 reais do bolsa família e fala que são vagabundos, você está esquecendo de analisar o quanto aquela família recebe TRABALHANDO. Pois então, tem uns “vagabundos” que trabalham TODOS os dias e recebem menos de R$ 387,00 por mês. Pra sustentar a família toda. Você conseguiria passar um mês todo com isso? Não recebem mais do que isso porque não puderam estudar pra tentar um emprego melhor e seus filhos acabam tendo que trabalhar desde cedo para ajudar a família a não passar fome. O tal bolsa família é uma forma de garantir que essas crianças estarão na escola, se formarão para conquistarem empregos melhores que os pais deles para não precisar de ajuda do governo. Você acha mesmo que R$ 85 em média por criança ajudou a quebrar o país? Não, você só está olhando pro próprio umbigo. E só pra você saber? Essa política de bolsa família, está no plano do seu candidato também. Pode olhar.
Agora me diz, quem precisa de mais ajuda do país? Você que está no conforto da sua casa lendo isso pelo computador ou mesmo pelo celular de última geração que comprou ou será aquela família que tem que decidir entre passar fome ou estudar?
Mais uma vez, o problema está em TODOS os políticos eleitos, sem exceção, pois VOCÊ não lê as propostas deles, VOCÊ não olha como eles votaram, VOCÊ não pesquisa sobre o que são políticas sociais, VOCÊ não sabe quais direitos você recebeu nos últimos governos e VOCÊ só pensa em VOCÊ, mas acaba ajudando os políticos que não pensam em você.
Saia do Facebook e do WhatsApp e estude mais sobre tudo isso. Não se deixe levar pelos políticos que votaram a vida inteira por interesse próprios e agora estão dizendo que mudarão o país.
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De tanto se acostumar...
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da sua longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial que fica tremendo. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e do tiro, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma. Marina Colasanti  (1972)
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Baixou o Wilker #003 - Logan
Como fã de quadrinhos, especificamente X-Men, fui com o coração aberto para assistir, mas tendo uma ideia de como seria a história.
Vou começar falando do que não gostei, depois falo do que funcionou.
Pontos fracos
Posso dizer que não achei nada surpreendente, nenhuma trama que superasse as minhas expectativas. Foi um filme baseado no que está em alta ultimamente: distopia. Isso tem sido bastante explorado, desse modo, meio que já sabemos como as coisas se encaminharão.
O filme apresenta o deadline para o fim do universo do X-Men. Os X-Men estão fadados a deixar de existir. Nada muito pro futuro, se eu não me perdi nas contas, os X-Men acabariam por volta do ano de 2004, ou seja, data de validade acertada. Também não gostei dessa coisa de forçar a barra para o Logan se enxergar como pai. Nos quadrinhos, ele sempre se mostrou como mentor e algo como um padrinho da Laura. Ainda mais pelo fato dela ser um clone adaptado; mesmo ela se tornando o legado dele, após sua morte nos quadrinhos, fica aquela figura de um mestre que se foi, não de um pai. Ok, ele ser meio que uma figura paterna faz parte, mas pai mesmo? Não curti.
Senti falta do que considero como maior drama na história da Laura: ela ser uma criança criada para ser uma assassina, induzida à uma série de treinamentos para aprender a matar e ignorar a dor, mas com uma ponta da inocência infantil preservada pela Sarah Kinney. No final, Laura é obrigada a matar a mãe. Tudo bem, isso seria algo a ser trabalhado em um filme solo sobre a personagem, mas poderiam ter deixado um gancho já... (deixa eu reclamar. Kkk)
Queima de personagens:
X-23 -  trazer esse filme como a origem da personagem é praticamente jogá-la fora, a menos que façam mais uma lambança sem sentido como Bryan Singer fez em ‘Dias de Um Futuro Esquecido’. Das duas, uma: 1. Recriar a origem dela para se enquadrar na linha temporal. 2. Continuar no futuro de 2029...
Os Carniceiros – nem precisavam deles. Quaisquer mercenários fariam muito bem o papel desempenhado por eles. Sem falar que estavam só com o nome de Carniceiros, não tinham realmente um conceito além de serem mercenários.
Funcionou
Primeiramente, esse não é um filme dos X-Men. Para você gostar, assista como um filme do Wolverine, como Logan, querendo ser James. A “pegada” da história é similar aos quadrinhos do Wolverine (informação para quem não acompanha os quadrinhos).
Posso dizer que assistir a esse filme foi como ler os quadrinhos do Logan e X-23. O cenário estava com o tom adequado à emoção que queriam transmitir. Trama, lutas, perseguições, clímax, ferocidade, sanguinolência, vilões que não hesitam, etc. Esse era o Wolverine que eu queria ver em ‘Wolverine – Imortal’, um guerreiro feroz e letal que não tomba até cumprir o seu papel, ainda que todo ferrado.
Sem sombra de dúvidas, a ligação do Logan com o Charles Xavier amolece o coração de qualquer um, sejam as cenas mais engraçadas ou as mais dramáticas. Velhos amigos no final da estrada na qual caminharam juntos, largando toda a bagagem e tirando o peso das costas.
X-23 – É só amor por essa personagem. Quadrinhos, animação, cinema. Não estragaram a personagem em nenhuma dessas mídias. Captaram a essência do que a gente espera dela. Uma criança treinada para ser uma arma, alguém que mata praticamente por instinto, como se fosse a coisa mais natural do mundo ter uma criança de 11 anos degolando mercenários como quem corta um pão francês. Toda essa coisa dela não falar a maior parte do filme e se comportar como um animal perigosamente acuado, enquanto o Logan e o Xavier olham para ela e enxergam uma criança que deveria ser apenas isso.
Caliban – Não sei por que resolveram colocá-lo no filme, mas adorei. A função, a participação, as falas, as cenas (com exceção da sua última cena). É um personagem que gosto e foi bem aproveitado para ajudar na trama.
Logan – preciso dizer: só vem.
��Para encerrar, é um excelente filme para fechar com chave de ouro uma dedicação de 17 anos. Por mais que tenha esse monte de coisas que não gostei (em parte por eu ser extremamente chato), não tem nada que possa tirar o mérito do que foi feito. Por mais que o filme tenha sido construído para qualquer um apreciar, acredito que só os apreciadores dos quadrinhos irão mergulhar de cabeça na história.
Nota: 9.
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Já quero testar. 
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Witch Class by Zarieth
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Refletindo #002 - Quem caga em nós
Muitas vezes quando alguém utiliza palavras duras conosco é porque deseja o nosso bem, mas nem sempre sabemos identificar isso. Acontecem também os casos onde nos iludimos com palavras bonitas vindas de quem não te quer tão bem.
O que fazemos nessas situações? Geralmente, somos injustos e tratamos mal e/ou nos afastamos de quem age da primeira forma, enquanto damos valor ao segundo caso.
Por que?
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Arte de viver - #002
"Felicidade não é o destino e sim a viagem."
-- Martha Medeiros
Sempre pensei dessa forma, pois sempre gostei mais das idas e vindas do que dos locais onde ia. Gosto da companhia, das conversas, dos risos, das coisas e pessoas vistas ao longo do caminho. Pra mim, não é preciso ir à uma balada, festão ou algo assim pra aproveitar o fds, basta sentar ao meu lado e conversar. Não preciso de muito mais do que isso.
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Baixou o Wilker #002 - X-Men: Apocalipse
Expectativa: o grande objetivo da história deveria ser um mutante poderoso ressurgir e tentar obter a soberania mutante sobre o mundo, além de incentivar que o domínio pertença apenas aos mais fortes. Então, os X-Men surgiriam e fariam de tudo para impedir.
Realidade: um mutante poderoso ressurge, acha que o mundo não precisa de nações poderosas, que temos que destruir tudo e quem sobrar, sobrou. Essa é a profundidade do vilão. Ah! Ele também quer um corpo novo, mesmo sem realmente precisar de um. Os X-Men estão mais preocupados com seus conflitos internos e paralelos, do que com o mundo em si.
O mundo não odeia mais os mutantes (Pera. O ódio aos mutante existe no filme, mas apenas em um cenário, o do Magneto). O que?! O slogan dos X-Men está baseado em serem temidos e odiados, porém, ajudarem a todos. Os mutantes da Marvel representam aqueles que sofrem ou sofreram por serem diferentes, seja por religião, etnia, identidade de gênero, sexualidade, estética e etc. Qualquer um que tenha sofrido bullying vai se enxergar em X-Men. Não consegui sentir essa carga emocional no filme. Esse, com toda a certeza, foi o maior defeito do filme.
Gastam bastante tempo apresentando personagens, mas sem realmente dar profundidade aos importantes, exceto ao Magneto. Perdem um tempo muito valioso nas instalações da Arma X que não acrescentou em nada ao filme. Os mutantes quase não usam os seus poderes, ficam mais como humanos normais durante o filme todo. Parece até que gastaram o dinheiro produzindo os efeitos de destruição e acabou não sobrando para poderes e batalhas.
Apocalipse e os quatro cavaleiros
Apocalipse. O filme começa com uma cena no antigo Egito, mas não explica nada. Porque estamos ali, quem é o tal do En Sabah Nur, seus objetivos, aliados, inimigos. Você só entende que sabotaram o que ele pretendia e... e é isso mesmo. Durante a história ele fica focado em outra coisa e você não vê nenhuma real transformação no mundo além de destruição aleatória sem grandes impactos (ou que não foram bem retratados). Desperdício de um grande vilão, sem falar de toda a reflexão que os atos dele deveriam trazer. Cadê a profundidade?
Em relação aos quatro cavaleiros. Apocalipse sempre escolhe aqueles mutantes que são tidos com fracos ou estão derrotados de alguma forma, pois ele gosta dessa coisa de lapidar um “espírito fraco”. A transformação é quase um ato de tortura que pode levar à morte, pois isso fortalece. No filme, ele escolhe mutantes ao acaso ou que são sugeridos por gente que ele nem conhece e a transformação é quase uma enxaqueca.
Magneto. Gostei bastante do arco do Magneto, estava criando uma profundidade no personagem. Quando ele começa a ser consumido pelo ódio fomentado pela dor e você vai afundando com ele, a cena é quebrada. Você perde a emoção do momento. No final das contas, ele vira cavaleiro do Apocalipse sem nem ser convencido. Simplesmente pega na mão e vai. Onde na vida que o Magneto se deixa levar por alguém?! O cara é o Magneto! Sem falar nesse conflito dele de certo e errado (chaaaaato).
Psylocke. Não consigo entender como alguém consegue incluir essa personagem no filme desse jeito. Ela é um dos X-Men mais famosos. Imagina, uma ninja perita em combate, telepata e/ou telecinética (depende do momento), com senso de humor formidável e quase erótico, além de um maravilhoso sotaque britânico (suspiro). No filme: guarda-costas tipo criado-mudo e ainda usa um chicote telecinético. CHICOTE. Não sei de onde tiraram isso. A arma é KATANA e/ou ADAGA PSÍQUICA.
Arcanjo. Não vou explicar quem é ele, todos deveriam saber. Cadê o drama de perder as asas e, por isso, ceder ao Apocalipse? Outro personagem sem profundidade ou real relevância, apenas um guarda-costas sem objetivo.
Tempestade. Foi quase, bem de longe. Realmente, ela teve influências ruins no período em que batia carteiras no Cairo, mas daí a seguir um mutante exótico na tentativa de destruir o mundo? Não combina nem com o perfil da personagem no filme, pois não dá uma boa justificativa para isso. Além de não ter sido trabalhada, não deixa espaço para mais a ser feito com ela no futuro.
Vamos falar dos mocinhos agora
Professor X. Cadê a seriedade de um homem que resolve ser o tutor dessa geração de mutantes? Vi um homem imaturo que tem lapsos de seriedade, muito mais preocupado com o Magneto e com a cabeça de baixo, do que com o real perigo. Senti falta também do uso natural da telepatia. Coisa simples. Por exemplo, na cena em que ele fala para todos os alunos irem dormir, em voz alta. Vamos usar telepatia? Oi? Isso daria naturalidade no uso dos poderes em um lugar onde todos tem poderes.
Fera. O maior gênio da comunidade mutante (pelo menos entre os heróis) tem como o maior feito no filme a criação de um par de óculos. O cara é gênio, tem super-força, agilidade superior, mas só serve de apoio em cenas, pilotar naves e para levar meia dúzia de porradas na luta final. Poderiam dizer: a proposta do filme é unir os X-men. Estão apenas aprendendo. Eu digo: o cara já vem lutando desde ‘A primeira classe’.
Ciclope. Já vou começar falando mal dos poderes. Quem disse para o Brian Singer que as rajadas ópticas são quentes como a visão de calor do Superman? As rajadas do Ciclope são de concussão e tem baixa temperatura (podem procurar referências). Ele até pode ser apenas um adolescente que está cheio de inseguranças no filme e que descobriu os poderes agora, mas onde esconderam aquele que um dia será o líder dos X-Men? O que o torna um líder tão bom, é que ele entende o perigo do uso dos poderes de forma errada e sem treino, sem avaliar cada fator. Suas inseguranças acabam sendo a base para a sua força. Não vi nem sombra disso no filme.
Noturno. Gostei dele. Ele traz a inocência e graça que deveria trazer. A crença em Deus e que algo de bom vai acontecer se você tiver fé. Os poderes muito bem usados. Acertaram o tom, mas espero que nos próximos filmes ele não desande.
Mercúrio. Ninguém entende muito bem o que ele está fazendo ali. Serve para rir um pouco. A cena principal dele é chata e surreal. Parece mais que os poderes dele são de controle do tempo do que supervelocidade. O personagem não cresce em nada, não tem desafios ou empecilhos, nem mesmo uma grande carga emocional.
Mística. Preciso dizer que ela deveria ser vilã? Ela sem sombras de dúvidas é uma das melhores vilãs que existem. Por quê? Porque ela apanhou da vida uma vez só, para nunca mais. Ela bate no peito que faz o que é preciso fazer para sobreviver. A vida não é fácil e se ela te bate, você bate de volta. Ela engana, mata, trapaceia, rouba, sequestra e, mesmo com tudo isso, ela ama e tem orgulho de ser mutante. Tem personagem com mais profundidade do que essa? Dificilmente. Agora eu me pergunto: onde está essa personagem no filme? O que você acaba vendo é uma atriz famosa fazendo um papel de uma mutante que não tem orgulho de ser mutante (para ficar mostrando o rosto dela), presa em sentimentos do passado e que luta para salvar a “alma” do Magneto, além de ser uma HEROÍNA idolatrada por todos os mutantes. Mas hein?! Quero ver a pele azul, o cabelo vermelho, os olhos amarelos, os golpes e as trapaças. Quero AMAR E ODIAR a personagem ao mesmo tempo. Pode ser?
Jean Grey. Deixei essa por final por ser a minha favorita e a grande expectativa. Quem é essa ruiva que tem fama de ser poderosa? Ela é só isso mesmo? Uma bomba em potencial? Foi o que o roteirista passou. Uma garota que não confia nos próprios poderes e que é vista pelos outros alunos como a aberração das aberrações. Tem duas cenas que gostei especialmente. Uma entre ela e o professor falando sobre seus poderes, foi emocionalmente boa, tendo ele e a aluna favorita em um nível empático elevado. E a outra cena mostrando o nível de sensibilidade dos poderes dela aumentando a empatia pelos outros, isso ajuda a moldar a sua personalidade (quase senti a personagem nessas duas cenas). Depois mostra ela usando os poderes em prol da equipe razoavelmente bem, primeira vez que um telepata tem uso em missão. E a participação dela na cena final? Apesar de épica, mostra que quem a escreveu não entende a evolução dos poderes da personagem.
Agora, quem realmente eu esperava ver? A verdadeira primeira mulher X-Men (mesmo sendo adolescente). Da verdadeira primeira classe, daquela equipe que deu a cara a tapa pelo bem do mundo, mesmo sendo odiados e temidos. Ela seria a representante das mulheres, que apesar das inseguranças que tem, elas fazem o que precisam fazer, mas do jeito correto, nunca pelo jeito mais fácil, avaliando sempre o certo e o errado. Tendo momentos de explosão, mas sempre amável. Apesar de ser exigente, sempre te recebe de braços abertos e procura o melhor em cada um. É isso o que gosto nela, o exemplo a ser seguido. O que eu vi? Uma menina que não se aceita, não se entende,  jogada no meio da tempestade, não teve opção, cumpriu a missão e que estão preparando-a para ser um perigo novamente. Ok. Ela ainda é só uma adolescente no filme, mas, como eu disse sobre o Ciclope, não plantaram a semente para crescer o personagem.
(Desculpem por me estender tanto nessa personagem, mas a expectativa era grande)
Conclusão
Por fim, acho que cada um dos personagens tinha algo bom a ser trabalhado, mas não foi. Os arcos de cada um não foram profundos, sempre que se aprofundaria em um, outras coisas aconteciam no filme cortando a sua emoção. Então você não conseguia se ligar a nenhum deles por muito tempo. É um filme superficial com ótimas atuações que teria uma proposta legal, mas que não vingou.
NOTA: 6
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Baixou o Wilker #001 - Capitão América: Guerra Civil
Posso dizer que o filme tem tudo, exceto uma guerra civil. 
(Juro que não tem realmente spoilers)
A fotografia é excelente, é divertido, as falas dos personagens são bem marcadas com humor e suas personalidades diferentes, e as batalhas muito bem boladas, principalmente as da Viúva Negra (como sempre). Além disso, o filme se encaixa bem no contexto dos filmes anteriores, aproveitando ganchos deixados no enredo. Amarrando uma ou outra ponta solta. Fecha bem a trilogia do Capitão, mas não foi nenhum grande final, nada épico. Mas é um bom filme se você quer se distrair e divertir.
Vou começar a parte de criticar com o personagem que daria mais trabalho para encaixar na história: Feiticeira escarlate, que ficou mais para telecinética do que para FEITICEIRA. Durante o filme, a própria personagem diz: sabe que movo as coisas com a mente? Não consegui ver o poder de “alterar as probabilidades” dela, talvez na cena em que ela aumenta a densidade corporal de um deles (ou foi o que pareceu ocorrer). Quero combustão, rajadas de energia, alteração de estados da matéria e etc. Mesmo o roteirista dizendo que quer evoluir os poderes dela ao longo dos filmes, acho que errou na mão, pois ela faz vários carros voarem e escudo a prova de bala, mas não emite rajadas de energia. 
De acordo com a linha do filme, após a assinatura do tratado entre uma centena de países, os vingadores devem responder à ONU. Nem sei se preciso entrar em detalhes sobre isso, mas por via das dúvidas. Uma das missões da ONU é manter a paz, principalmente em territórios onde há conflitos ou recém cessados, mas ela não tem exército ou força de combate própria. Apenas voluntários quando surge uma questão ou outra. Vingadores não são uma força para manter a paz, são uma força de combate para derrotar inimigos que nenhum outro grupo conseguiria (quase o slogan do grupo. Hehe). Não sei se você leu a Guerra Civil nos quadrinhos, mas o registro inclui TODOS aqueles que possuem poderes, enquanto no filme, só abrange aos que fazem parte dos Vingadores. Não vou nem discutir a diferença entre tratado (filme) e projeto de lei (HQ) e as implicações de deixar de respeitar um ou outro, mas considero essa um alteração de alto impacto para a história.
O que é legal na guerra civil (HQ) é que nenhum lado parece totalmente certo ou errado. Todos tem excelentes argumentos para escolher um lado. O Homem de Ferro acredita em sua visão futurista, como gênio e inventor, ele consegue fazer projeções de futuro mais precisas. No filme, isso só é citado uma vez e em tom de sarcasmo. O Homem de Ferro é um dos maiores gênios da humanidade, herói, Vingador e está ao lado do governo, como não acreditar em um cara que usa seu dinheiro e intelecto avançado para tornar o mundo um lugar melhor? E os argumentos dele são: vamos nos registrar, pois precisamos de legalidade no que fazemos, além de supervisão para ter certeza de que sempre estamos agindo corretamente e que poderemos nos unir a qualquer indivíduo registrado que tenha poderes para salvar o mundo. Enquanto o Capitão América é o símbolo de retidão, o homem que não comete erros e que sempre luta pelo o que é certo, o maior exemplo que existe. Como não segui-lo? Mesmo quando ele está contra o governo, se o Capitão acredita no que está fazendo, nós temos que acreditar. É o Capitão América! Ele acredita que registrar os heróis é colocar um alvo em suas testas e de suas famílias. Além de tirar a liberdade de lutar pelo o que acreditam, se tornando “cães do governo”. E o pior? Governos mudam, gestões são modificadas, o que garante que os governantes serão justos? Entende onde quero chegar?
No filme, o Capitão pouco se importa em realmente lutar contra o registro, o mais importante é uma luta pessoal que envolve um amigo e uma trama arquitetada contra ele, enquanto que o Homem de Ferro começa falando de peso na consciência, mas no final das contas tenta impor que eles tem que aderir sem realmente defender os fundamentos de sua decisão. E os outros heróis? Não vou citar quem fica ao lado de quem e porque, mas posso dizer que foi tudo muito mais pessoal do que por ideais. Outro ponto interessante, homem de ferro diz que um herói sem supervisão traz potencial para acontecer acidentes, mas ele vai lá e recruta o homem aranha que só tem seis meses usando os poderes e nunca trabalhou em equipe  (Whaaat?!). Como último ponto a ser falado sobre o filme, a grande batalha não passa de uma “guerra de travesseiros” entre heróis, pois não tinha o clima de uma guerra, não tinha o pesar de um lutar contra o outro, não foi tenso, ninguém realmente pareceu estar em perigo. Pareceu mais um exercício de treinamento, todos mais preocupados em mostrar o que sabem fazer e inflarem o próprio ego, além de acharem graça durante o processo (o que tem de engraçado nisso?), sim, a luta é cheia de situações e falas engraçadas.
Mas e a Guerra Civil? Não consegui localizar no filme. Até mesmo o registro não tem tanta importância no filme. Eles falam ‘o tratado’, mas ninguém está realmente se importando se alguém está registrado ou não. Tudo começa com o homem de ferro tendo um peso na consciência e com um outro membro cometendo um erro crítico, entretanto, isso fica mais como conflito interno do segundo personagem citado do que uma reflexão do grupo e consequentemente do governo e da população. Não existe uma luta por ideais, não existem conflitos internos. Ninguém realmente está pensando nas consequências do ato de registro. Qual lado está certo? Existe lado certo? É uma briga por poder ou pelo o que é certo? Onde estão os questionamentos de uma guerra?
No final das contas, foi um filme do Capitão América correndo atrás de um vilão, enquanto no meio do caminho teve um “arranca-rabo” com outros heróis. 
Nada de Guerra Civil.
NOTA: 5
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Arte de viver #001
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Estava conversando mais cedo com a minha mãe sobre uma matéria que li mais cedo (link aqui), com o título ‘ O estigma de fazer as coisas sozinha’. O artigo fala de como as pessoas tendem a não fazer coisas sozinhas por não gostarem de estar só ou por não se sentir bem com o que pensam de alguém estando sozinho em um programa (teoricamente) social, como ir ao cinema, viajar e etc. Além de abordar as vantagens de estar sozinho e curtindo a própria companhia.
Eu, particularmente, amo ir ao cinema sozinho. Nada melhor do que curtir aquele momento só seu. Você e seus pensamentos sem ninguém para cortar a sua linha de raciocínio ou redirecioná-la.
Toda vez que comento com alguém que fui assistir determinado filme sozinho, as pessoas me olham como se fosse algo triste (coitadinho...). Bom, ir sozinho por opção é ótimo, por falta de opção deve ser também, se você for do tipo que não tem a necessidade de ter alguém 24 h por dia ao seu lado. Sempre digo que adoro a minha companhia. Outra coisa que sempre digo é: se assisto filme sozinho em casa, não entendo porque ir ao cinema sozinho é algo triste. Deveria ser o oposto, não? Afinal de contas, deveria parecer muito mais depressivo ficar em casa sozinho do que ir para a rua sozinho (apesar de que adoro ficar em casa sozinho hehe).
De qualquer modo, sempre me lembro de uma frase da Martha Medeiros quando penso nesse assunto: “Sozinho é uma coisa, solitário é outra. Sozinho é com, solitário é sem”. Que por sinal, escreveu um ótimo artigo a respeito (link aqui).
(Foto: Adams Carvalho/ Editora Globo)
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“O mistério da vida não é um problema para resolver, mas uma realidade para experimentar”.
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The Mystery of life isn’t a problem to solve, but a reality to experience. ~ Frank Herbert
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Refletindo #002 - Acorda para a vida
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Não, não acredito em destino ou forças superiores interferindo em nosso dia-a-dia. Acredito que quando realmente queremos algo e buscamos conquistar, tornamos as possibilidades em realidade.
Afinal de contas, como dia a primeira lei de Newton: “Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele”.
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Abre o coração #001
Existe?
Existe algo pior... do que sentir falta do seu cheiro? do que sentir a falta de um abraço seu? do que contar os segundos pra te ver? do que pensar em você todos os momentos do dia quando está longe de mim? do que tentar fazer de tudo pra superar os obstáculos pra ficarmos juntos? do que nunca conseguir ficar ao seu lado? do que não ter o meu amor por você correspondido? do que você nem saber que eu existo? do que até a morte tire você de mim?
Sim, existe, pior do que tudo isso é simplesmente nunca ter amado.
Ícaro Rodrigues dos Santos, 28 de dezembro de 2010
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Refletindo #001 - E o medo?
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Nem sei se teria algo mais a dizer em relação a isso, mas… Para quem me conhece, sabe que sempre tenho algo a dizer (maldição de quem não aprendeu a ficar calado). O que seria a humanidade sem o medo? Por medo dos ambiente, criamos casas. Por medo de passar fome, aprendemos a trabalhar. Por medo de perder o que temos, cuidamos e damos assistência. Acho que deu para entender o que quero dizer. Não?
Fonte da imagem: https://www.pinterest.com/pin/304274518545855758/
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E tem gente dizendo que não existem heróis negros nos quadrinhos... Imagina se existissem.
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The rise of the black superhero. 
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