' resist the ( n e e d ) to pull them in and throw them away; better to save the MYSTERY than ( surrender ) to the secret. MI SUNAH, 22 ANOS (FORMER CLASS B)
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Encontrar antigos colegas de escola não era algo a que criava objeções; pela natureza particularmente curiosa e abelhuda, era comum que se animasse com os encontros casuais, apenas para saber como certas pessoas haviam se virado na vida. Também por isso adorava a existência de redes sociais, onde sempre podia dar uma espiadinha quando quer que se lembrava de algum colega aleatório e a curiosidade sobre tal lhe batia. Sabia, porém, que não havia sido a mais adorada na escola, muito embora tivesse muitos amigos; sabia reconhecer agora quão irritante tinha sido enquanto adolescente. Não que isso houvesse mudado num grau extremo, mas tinha orgulho de poder dizer que agora era um tanto menos irritante. E aquela era justamente a sua sorte, de encontrar alguém de quem havia pego no pé por tantos anos, mas a quem também havia recorrido por tantas vezes quando encarava inúmeras páginas dos livros de história e achava zero vontade de fazer os trabalhos da disciplina. Uma vergonha, sabia. Por isso levantou os olhos, levando apenas alguns segundos para reconhecer Mihi, e sorriu quase que envergonhadamente, se vergonha fosse de fato capaz de lhe ocorrer. Colocou uma mexa de cabelo louro delicadamente atrás da orelha, a única mudança drástica que havia feito desde o colégio e pendeu a cabeça ligeiramente em questionamento. “ Realmente mudei tanto assim a ponto de não se lembrar de mim? Ou seria o cabelo diferente...? Vai lá, vou te dar uma segunda chance. ”
Depois de sair da escola, foram poucas as vezes que se encontrou com alguém que estava, e menor ainda eram as pessoas dessa época que haviam ficado em sua vida, não era algo que se importava muito, afinal, por mais que fosse conhecida pelos corredores, poucas eram as pessoas que realmente considerava. Na escola, era conhecida pelos sorrisos simpáticos e as falas sinceras, e isso não havia mudado muito. O que havia mudado de fato, era a aparência, o rosto ainda era o mesmo angelical e delicado, porém os olhos não transmitiam mais tanta doçura e ingenuidade, como alguns gostavam de dizer, Mihi tinha olhos de gata, eram intimidadores e eles falavam por ela. Diferente da Mihi adolescente, a Mihi solteira e divorciada, adorava festas. Enquanto bebia, observava a pessoa em sua frente, tinha a sensação de conhecê-la de algum lugar, mas não se recordava, e isso a irritava, já que era boa com feições. “Eu te conheço? Sei lá, eu tô te olhando de lá do sofá, e tenho a sensação de te conhecer, talvez seja o álcool.” Foi o que disse depois de se levantar e caminhar até a pessoa até então, desconhecida.
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friend with a bad idea:👀
me:👀
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as-sewon:
ele olhou para o cômodo, um de vários, e depois olhou para a garota com uma sobrancelha levantada. como ela esperava conseguir a atenção de tanta gente. e ainda mais, como esperava ser ouvida sobre a música alta, ainda mais o suficiente para deixar as pessoas intrigadas e apreensivas? não, ela só podia estar alterada. ao ouvir a segunda pergunta, no entanto, sewon precisou fazer uma careta. tinha poucas histórias de terror na manga, e queria reunir uma roda justamente por esperar pessoas que soubessem umas melhores. “só tenho umas bestas. não são de longe tão assustadoras quanto sei que podem ser.”, lamentou. mas torceu os lábios com a sugestão da amiga. “qual é a sua? como é que ‘cê esperar criar atmosfera com essa música? mas eu concordo que a lanterna para iluminar a cara dá um toque de… classe, um je nais se quoi”, brincou, tentando ficar sério como normalmente faria, mas falhando miseravelmente em seu estado enebriado. explodiu com uma risada aguda e tombou a cabeça para o lado, segurando o estômago.
Não tinha nada de particularmente engraçado na resposta de Sewon, mas bastou vê-lo rindo para que espelhasse o gesto, soltando uma risada um tanto mais contida, mas ainda divertida. E por algum motivo, a ideia de ter uma sessão de histórias de terror sob o barulho daquela música fazia toda a coisa ainda mais engraçada. “ Eu não tinha considerado a música, ” confessou, soltando mais algumas risadinhas enquanto a imagem ainda rodava em sua mente. “ Agora entendi o porquê de esperar todo mundo ir embora. É mais prático, ” balançou a cabeça, mas tão logo as palavras lhe escaparam, a ideia que provavelmente seria recusada brilhou nos olhos, travessa quando ela levantou um dos ombros pra Sewon. Sabia que a ideia era estúpida antes mesmo de sugeri-la, mas mesmo assim, lá estava, incapaz de impedi-la escapulir dos lábios. “ A não ser que tope nós mesmos irmos desligar a música... talvez algumas luzes. Dar uns gemidos fantasmagóricos pra ver se assustamos alguém. ”
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as-woosu:
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Tinha de admitir que o carinho com que o amigo observava o cenário quase lhe fazia percebê-lo da mesma forma, vendo uma ponta a mais de beleza numa noite que, sob todos os outros critérios, lhe parecia um tanto normal. Talvez estivesse contagiada por Woosu, ou talvez fosse o álcool; talvez uma mistura dos dois. “ É um sentimento bonito. Eu acho que me sinto assim com pores-do-sol, alguma coisa sobre eles... ”
Ao sentir a peça ser colocada sobre as pernas, bateu os ombros no de Woosu como forma de agradecimento. Tinha pensado em fazer o mesmo com a própria jaqueta, mas não ajudava em nada o fato de que era coberta de buracos nas costas; não era como se tivesse pensado muito sabiamente na escolha de roupas antes de vir. “ Tão cavalheiro, ” fez uma cara, o tom zombeteiro enlaçando as palavras enquanto ajeitava a jaqueta de couro sobre as coxas. “ É assim que sai conquistando corações por aí? ”
Sunah soltou um par de tsks com a resposta, colocando as mãos para trás para se apoiar nas palmas, reclinando o corpo levemente para olhar o céu. “ Não sei se posso acreditar, então. ” Suspirou, quase como se decepcionada. Mas uma risada logo desabrochou quando sentiu a baforada de fumaça na cara. Ela ergueu uma das mãos para empurrá-lo levemente pelo ombro, puxando o cigarro dele outra vez. “ Só to sendo sincera. Você se lembra como era estudar naquela escola? Se lembra das figuras? É sem graça sem você, ” disse, virando-se para ele enquanto segurava o cigarro, dessa vez realmente deixando transparecer que lhe sentia falta, “ mas ainda me divirto com as fofocas, as intrigas. Mas você tem razão, ” concordou, levando o cigarro aos lábios, devolvendo a nuvem de fumaça no rosto alheio, “ tirando isso, é um lixo completo sem sua companhia. ”
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A reclamação de Jinjin de imediato fê-la querer revirar os olhos, a careta de nojo apenas intensificando a vontade. Não sabia exatamente como havia feito seu caminho para parar ao lado da colega, mas definitivamente não era o lugar que queria estar. E as seguintes palavras da outra só fizeram-na querer se afastar tão misteriosamente quanto havia se aproximado; rolou os olhos todo o caminho para cima, exageradamente; sentia que já havia ouvido aquilo um zilhão de vezes, pelo menos. “ Tem razão, Jinjin-ssi, não acho que caia bem pra sua popularidade frequentar lugares assim; é horrendo, não é? As gigantes teias de aranha nas portas——e as aranhas——, sem contar no sofá meio rasgado e sujo, e tem alguma coisa viva lá. Provavelmente uma família de ratos——mas não é a coisa mais meiga? Ainda é muito confortável, mas é melhor evitar se sentar pra não levar mordidas nas roupas, que garanto terem custado um rim. ” Apontou para o look dela com um pequeno risinho, com o mais puro intuito de tentar enojar Jinjin ainda mais. Muito embora algumas das afirmações não fossem de todo mentira. Reprimiu o sorriso e voltou a policiar a expressão. “ Ah, e você não bebeu nada nos copos descartáveis, né? Ouvi alguém dizer que estão sendo lambidos depois de serem usados. Dá pra imaginar? Ao menos é um jeito de ganhar alguns beijinhos indiretos. ”
❛ ░ ♡ ˙˖ ❝ ——— não sabia por onde começar quando se tratava daquela festa. o local era terrível, gostaria de saber quem é que tinha inventado essa ideia idiota de festejar na casa de uma velha falecida de quem jinah nem gostava tanto assim. como poderia festejar num ambiente tão estranho e sinistro? parecia estar participando de um reality show de atividade paranormal em lugares abandonados. alguém havia mesmo se posto à disposição de limpar? não parecia ter feito um bom trabalho, jinah pensava ao que caminhava para o ambiente mais agitado, encolhendo-se para evitar tocar em alguma coisa. “eu sei que jeju não é lá o melhor lugar para festas mas… precisava ser aqui? ew.” resmungou, a careta de nojo muito clara em seu rosto. “não posso ficar frequentando lugares assim se quero ser famosa, sabe?”
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a cat-eared wild sunah appears; lee’s haunted house party.
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Fitou o céu e, por mais bobo que fosse tudo aquilo que estava escutando, o álcool havia domado seu lado crítico, fazendo-a de fato encarar o céu, feito uma criança que acredita sem questionar em tais baboseiras, e fazer o primeiro pedido que lhe cruzou a cabeça. Desejou que o avô se mantivesse saudável ainda por muitos anos, que pudesse viver tempo o suficiente para ter orgulho do que Sunah se tornaria. Sorriu, não sabia se pela ideia de que fosse realizado ou por quão idiota estava sendo, e então tornou a mirar Eonna, com um resmungo logo lhe torcendo os lábios. “ Sabe que não posso contar... ” Reclamou numa voz branda. “ Não é assim que funciona? Se você conta o que pediu, não se realiza? Ou... isso só se aplica pra pedidos de aniversário? ”
“Eu sei que aqui dá um pouco de medo, mas mesmo assim, a noite tá tão bonita, tá todo mundo se divertindo, e o céu tá tão lindo, olha! Uma estrela cadente, faz um pedido!” Eonna estava lá pendurada o muro acabado da imensa varanda da casa abandonada, olhando para o céu, e quando viu a estrela, abriu um sorriso e fechou os olhos com força, desejando uma vaga na Nacional e até mesmo um amor pra chamar de seu. “ E aí? O que pediu?” Os olhos brilhantes encontraram os alheios, já curiosos para saber.
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Estava encostada no sofá, praticamente jogada com um copo na mão. Estava vazio, e a única coisa que Sunah estava fazendo com ele era brincar com a borda, fechando os lábios ali e vez ou outra mordendo. Há alguns minutos estava planejando se levantar para pegar mais alguma coisa para beber, mas a maciez do sofá era muito convidativa. Isso e o fato de que já estava começando a dar seus tropeços para o lado grogue. Quando o garoto ao seu lado falou, contudo, ela rapidamente se endireitou—apenas um pouquinho, ainda ficando numa posição um tanto estranha—e fez questão de prontamente engajar no assunto. “ Hmmm... Eu não acredito em fantasmas, preciso concordar, mas quão maneiro seria se a velha saísse gemendo e caísse rastejando do quadro agora? Dá pra imaginar quão engraçado seria. Quem você acha que sairia correndo primeiro? Eu aposto nos que se dizem mais machões. ”
estava sentado em um sofá velho e o allstar vermelho de gunmin batia no chão com certa força, produto de sua ansiedade em estar em um local tão pouco ventilado, com praticamente todas as turmas do ensino médio, incluindo os trogloditas que zombavam do cantor. tentou ignorá-los, focando nas bebidas e na música - que não era lá exatamente do tipo que gostava mas poderia lidar com isso. era tempo de tentar ser social e simpático, então usufruiu de sua única gota de coragem para puxar o assunto. — achei que isso aqui era mais assustador, mas acho que tenho mais medo de gente viva que de morta. — riu suave, apoiando seus cotovelos sobre os joelhos ao deixar o queixo sobre as costas das mãos.
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O sorriso espalhado pelo rosto já era claro indicador das três latas de cerveja que havia tomado; também havia ingerido alguma outra coisa que não tinha conseguido identificar, mas estava longe de reclamar do que quer que tivesse sido. Não era a mais resistente para álcool e, estava tentando não se deixar levar, ainda que fosse difícil. Por isso, quando sentiu a cutucada no ombro e virou-se para ver Woosu apontando para a porta dos fundos, soltou rapidamente o copo que tinha em mãos para segui-lo, por uma alternativa um tanto melhor, tinha de admitir.
Ao que ele comentou, ela alargou o sorriso, tomando o cigarro entre os dedos, ainda de pé. Deu uma longa tragada e permitiu a fumaça fazer seu curso. “ Tá okay... Como todas as outras? ” Ela ofereceu, soltando a fumaça lentamente enquanto punha o olhar para cima, como se para só então se certificar de que o céu essa noite trazia algo de diferente. Antes de devolver o cigarro à Woosu, deu outra tragada, mais curta dessa vez e então baixou os olhos para ele, entregando novamente o baseado. “ Poucas estrelas. ” Comentou, só então tomando o lado do amigo, se ajeitando com as pernas dobradas para que a saia jeans não revelasse nada.
Outra vez o sorriso se fez, moldando os lábios pintados de vermelho, a declaração lhe fazendo juntar as sobrancelhas numa expressão que quase poderia ser considerada de ternura. “ Só vou poder confiar nas suas palavras depois de saber quantas já tomou, ” provocou com um tom falsamente desconfiado. “ Mas até que sinto sua falta também. É quase sem graça sem você lá. ”
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" Por que iria esperar começarem a ir embora? ” Fez uma rápida careta de confusão para Sewon, as sobrancelhas franzidas e os lábios repuxados enquanto balançou a cabeça em negativa. “ Não faz sentido. Não seria mais divertido botar medo em mais gente? Se bem que, ” ela continuou antes mesmo de obter a resposta, olhando ao redor, “ acho que eles não prestariam muita atenção agora, tem muita gente ocupada se engolindo. ” Comentou com os olhos virados para um casal de alunos no cantinho, de fato quase se engolindo. Quando voltou os olhos ao amigo, porém, lhe mexeu as sobrancelhas num convite. “ Você tem alguma pronta? Não interessa se ninguém quiser ouvir agora, mas eu fiquei curiosa pra saber quão assustadoras podem ser. Não quer contar uma só pra mim? Podemos ir pra um quartinho mais escuro e posso te conseguir uma lanterna pra iluminar a cara, se precisar. Pra criar a atmosfera. ”
olhou ao redor do cômodo com um pequeno sorriso adornando os lábios. a festa não estava nem perto de morrer, – de morgar – mas sewon já estava pensando em o que faria quando isso acontecesse. não que ele não quisesse estar ali, nada disso. mas não sabia se era por causa das histórias, ou simplesmente pelo sentimento que o ambiente tinha mesmo com tantas pessoas amontoadas, mas o rapaz estava esperançoso. “é estranho que eu esteja esperando a hora que o pessoal vai começar a ir embora, para reunir uma galera e fazer uma rodinha para contar história de terror?”, pensou em voz alta, a voz marcada com animação pouco costumeira.
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“ Tá vendo? Diz aqui que é possível fazer sem um profissional, ” disse, consultando a matéria num blog um tanto duvidoso sobre colocar piercings por conta própria. Sunah estava disposta a convencer a qualquer custo, ainda que seus argumentos fossem terríveis. Após correr os olhos um pouco mais sobre a tela do telefone, ergueu os ombros e sobrancelhas simultaneamente, pendendo a cabeça apenas um pouquinho. “ Diz que não é recomendando, mas... Isso não interessa. A questão é, ” por fim baixou o aparelho, certa de que havia o suficiente para conseguir uma afirmativa, e jogou nos lábios um sorriso doce e largo para tentar aumentar suas chances de sucesso, “ posso treinar colocar um em você? Quero colocar um no nariz, mas preciso de técnica primeiro. E olha só, não vou te cobrar nada e você ainda vai ficar mais charmose. ”
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back to school moodboard; little troublemaker
#aesthetic ; mi sunah.#events ; back to school [ 001 ]#eu da época da pedra#ainda fazendo moodboard em rp
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Era uma ideia um tanto engraçada pensar que algum dia poderiam realmente chegar a tal ponto. Sunah deixou os lábios curvarem-se num sorriso divertido com o pensamento, mas não contestou Ryungha no que dizia; pôs-se do lado dela e debruçou-se ligeiramente sobre o balcão, numa posturado encorajadora. “ Isso aí. A única coisa que vão merecer vai ser um bom dedo do meio na cara, ” adicionou, assistindo os outros dois alunos simplesmente decidirem por beber suas cervejas em outro lugar. Sunah deu uma rápida risadinha e voltou-se para Ryungha. “ Esplêndido trabalho a gente tá fazendo em conseguir fãs, eu diria. ”
“Vocês tem merda na cabeça pra não gostarem das nossas músicas, é sério…” Ryungha resmungava com a grande capa do instrumento nas costas, antes de tirá-lo dalí e colocá-lo em cima de uma das mesas do bar do Han, com uma força excedida graças a raiva que sentia, o que causou um pouco de arrependimento, já que o coitadinho não tinha culpa de nada. “Um dia não venha pedir autógrafo para mim, porque eu não vou dar.” Suspirou, abrindo a lata da cerveja que tinha acabado de pedir.
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Estava procurando apenas um lugar para sentar enquanto lambiscava a metade remanescente de seu sanduíche, mas viu-se rapidamente interessada ao passar por trás da garota e ver o desenha que tinha em mãos. Sabia que estava provavelmente ultrapassando o espaço pessoal, especialmente por estar ouvindo os devaneios alheios, mas quando a garota se pronunciou e a olhou de olhos arregalados, ela abanou a mão. “ Você não é louca... ” Balançou a cabeça em negativo e deu outra mordida no sanduíche. “ Mas deveria dar sua fugidinha. Se você esperar eu terminar meu sanduíche, posso te dar pézinho pra pular o muro, ninguém vai perceber. ”
“Sabe o que seria perfeito agora? Uma praia. Pular o muro do colégio, ir na five stars comprar uma coca-cola geladinha e descer a trilha pra praia secreta… Afundar os pés na areia, dar um mergulho, e voltar pra casa completamente diferente de como eu saí. Seria uma boa ideia, mas eu nunca vou fazer isso, é claro” Eonna falava sozinha, encarando um dos seus autorretratos que havia acabado de fazer. Não tinha visto que não estava mais sozinha, por isso os olhos se tornaram duas bolas espantadas ao ver u conhecide alí “Eu juro não sou louca, eu só sou uma sonhadora.”
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