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Chain of Gold é o primeiro livro de The Last Hours, uma nova trilogia do universo dos Caçadores de Sombras. Essa nova série dá sequência aos acontecimentos 25 anos depois dos acontecimentos de As Peças Infernais, seguindo a jornada dos filhos e parentes dos protagonistas da trilogia. Agora ambientada na Londres Eduardiana de 1903, onde demônios estão cada vez mais escassos e nossos jovens Caçadores de Sombras não precisam mais se esforçar tanto em sua caça. Isso até um novo tipo de demônio começar a atacá-los... Demônios que podem andar à luz do dia e possuem um veneno que parece não ter cura. Nossos protagonistas terão, então, que correr contra o tempo para salvar aqueles que estão feridos e lutar contra forças poderosos anteriormente desconhecidas, antes que seja tarde demais. Chain of Gold já disponível. LINK NA BIO. #chainofgold #correntedeouro #thelasthours #asúltimashoras #shadowhunters #caçadoresdesombras #theshadowhunterschronicles #cronicasdoscacadoresdesombras #cordeliacarstairs #jamesherondale #matthewfairchild #lucieherondale #livros #livro #instalivros #instalivro #books #book #instabooks #instabook #resenha (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B-X-KkEjCvH/?igshid=10fi2fvo1btpl
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Quem aí já leu Os Pergaminhos Vermelhos da Magia, primeiro livro da trilogia As Maldições Ancestrais?? O livro conta a história da viagem de Magnus e Alec para a Europa entre os acontecimentos de Cidade de Vidro e Cidade dos Anjos Caídos, e envolve o surgimento de um culto que parece ter sido criado por Magnus. O segundo livro da série, The Lost Book of the White, já está em pré-venda e será lançado em setembro. #ospergaminhosvermelhosdamagia #theredscrollsofmagic #asmaldicoesancestrais #theeldestcurses #caçadoresdesombras #shadowhunters #cronicasdoscacadoresdesombras #theshadowhunterschronicles #themortalinstruments #osinstrumentosmortais #malec #aleclightwood #magnusbane #books #book #livros #livro #instabook #instabooks #instalivro #instalivros #cassandraclare #wesleychu #tmi # (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B-SNZX0jaBK/?igshid=1fx7cblooz3yg
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📚 RESENHA: A Lista Negra 📚 Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐♥️ Título Original: The Hate List Autora: Jennifer Brown Editora: Gutemberg Nem sei bem como começar essa resenha. Só de pensar nessa leitura começo a ficar meio emocionado. Em A Lista Negra, conhecemos Valerie, uma adolescente que passou por um grande trauma: Seu namorado, Nick, entrou na escola armado e abriu fogo contra diversos estudantes do colégio, atingindo Val quando ela tentou impedi-lo, e depois se matando. Mas Val acaba sendo responsabilizada pelo atentado, pois a lista que ela ajudou a criar com nomes daqueles que odiavam foi utilizada como motivação por Nick. Já fazia um bom tempo que não devorava um livro como aconteceu com esse. A escrita da Jennifer é muito interessante e me conectei com Valerie logo de cara. No começo do livro podemos ver uma personagem que, mesmo aparentando ser forte, ainda sofre muito devido aos recentes acontecimentos. Com o decorrer da leitura, vamos vendo como Valerie vai lidar com as consequências do atentado e como isso afetou a vida das vítimas e testemunhas. Ao mesmo tempo, vemos como a família de Valerie também enfrenta tudo que aconteceu. Enfim, temos uma história emocionante, onde uma tragédia leva alguém a uma jornada de autoconhecimento e perdão e nos faz pensar que precisamos de mais empatia ao nosso redor. #resenha #review #livro #livros #book #books #instalivros #instalivro #instabook #instabooks #thehatelist #alistanegra #alistadoodio #mli2020 https://www.instagram.com/p/B7bwusIDXZ-/?igshid=kt71p2smyuj0
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📚 TBR JANEIRO DE 2020 / #MLV2020 📚 Janeiro, mês de férias e de aproveitar para ler um pouquinho mais e, pensando nisso, separei alguns livros para ler durante minha viagem de férias. Além disso, também estamos no mês da #MaratonaLiterariadeVerao, que é organizada todos os anos pelo @victoralmeidap. Então, sem mais delongas, vamos falar dos livros que vou ler durante esse mês. Todos os anos a #MLV é tem tema específico e a desse ano tem como tema "O Místico". Além disso, ela também é composta por alguns desafios, dessa vez cartas de tarô. (Para saber mais é só ir lá no perfil do Victor). 📘 O Sumo Sacerdote: Um livro de Suspense, Policial, Mistério ou Thriller - "Daqui Pra Baixo", de Jason Reynolds 📘 A Estrela: Um livro de poucas páginas ou quadrinho - "Saintia Shô" Vols. 10 e 11, de Chimaki Kuori 📘 A Morte: Terminar uma leitura em andamento ou que começou e não deu continuidade - "A Tormenta de Espadas", de George R.R. Martin (64%) 📘 A Justiça: Um livro que trate de assunto importante ou pesado - "A Lista Negra", de Jennifer Brown 📘 A Imperatriz: Um livro com uma protagonista feminina - "O Rei Corvo", de Maggie Stiefvater -------------------------------------------------------------------- Outras leituras: 📘 Fangirl, de Rainbow Rowell 📘 Os Miseráveis, de Victor Hugo - Esse é uma leitura que vou ler aos poucos para concluir durante o ano. #tbr #leituras #livros #instalivros #toberead #books #instabook #instabooks #lesmiserables #osmiseraveis #atormentadeespadas #santiasho #daquiprabaixo #alistanegra #thehatelist #alistadoodio @jasonreynolds83 @georgerrmartin https://www.instagram.com/p/B6_CHbxDwau/?igshid=1u310wctpmpq6
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📚 BOOK HAUL NOVEMBRO E DEZEMBRO 📚 Como vocês podem ver, dei uma exagerada na compra dos livros nesses últimos meses, principalmente por causa da Black Friday onde, mesmo não estando muito boa, consegui garimpar algumas coisas... Se vocês quiserem ver mais sobre os livros, o link com a lista de todos eles está na bio. 📓 Fantasmas do Mercado das Sombras - Cassandra Clare e outros - @galerarecord 📓 Dance of Thieves - Mary E. Pearson - @darksidebooks 📓 Vow of Thieves - Mary E. Pearson - DarkSide Books 📓 Columbine - Dave Cullen - DarkSide Books 📓 H.P. Lovecraft: Medo Clássico, Vol. 1 - H.P. Lovecraft - DarkSide Books 📓 Edgar Allan Poe: Medo Clássico, Vol. 1 - Edgar Allan Poe - DarkSide Books 📓 Os Livros da Selva - Rudyard Kipling - @editorazahar 📓 A Máquina do Tempo - H.G. Wells - Zahar 📓 O Fantasma da Ópera - Gaston Leroux - Zahar 📓 Mary Poppins - P.L. Travers - Zahar 📓 O Homem de Giz - C.J. Tudor - @intrinseca 📓 Saintia Sho Vol. 11 - Chimaki Kuori - @editorajbc 📓 Lost Canvas: Gaiden Vols. 14 e 15 - Shiori Teshirogi 📓 The Mortal Instruments: The Graphic Novel, Vol. 3 - Cassandra Clare, Cassandra Jean - @yenpress 📓 A Revolução dos Bichos - George Orwell - @companhiadasletras 📓 O Conto da Aia - Margaret Atwood - @editorarocco 📓 A Cinco Passos de Você - Vários autores - @globoalt 📓 Carry On - Rainbow Rowell - @stmartinspress 📓 Wayward Son - Rainbow Rowell - @wednesdaybooks 📓 O Cemitério - Stephen King - @editorasuma 📓 O Iluminado - Stephen King - Suma 📓 Misery - Stephen King - Suma 📓 Daqui Pra Baixo - Jason Reynolds - Intrinseca 📓 O Olho do Mundo - Robert Jordan - Intrinseca #book #books #livro #livros #instabook #instalivros #bookhaul (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B6yZttTDhUd/?igshid=znzv2e5yy56o
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Just a little distracted... (as always) #aquelequeleemfestas #instapic #selfie #instafoto #reading #cademeucabelo #querocomida (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/ByDjk1Lg9cx/?igshid=t26k7hr7b2z4
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I gotta have Roots before branches To know who I am Before I know Who I wanna be And faith To take chances To live like I see A place in this world For me #rootsbeforebranches #roots #branches #trees #sun #sunlight #instapic #photos #nature #arvores #galhos #natureza #sol (em Parque Ibirapuera) https://www.instagram.com/p/Bo63GxmFFi7/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=16yv00ef5enkg
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Cena deletada de Jules - Dama da Meia-Noite
Algumas pessoas faziam listas de coisas que queriam fazer antes de morrerem; Julian tinha uma lista de coisas que não podia fazer. Ele estava deitado com o braço rodeando o corpo de Emma, seus dedos mal tocando seu braço nu, recitando silenciosamente sua lista.
Coisas que eu nunca posso fazer: Deixar as crianças Deixar que alguém descubra sobre Arthur Deixe a Clave ter Ty Deixar qualquer um saber porque eu me levanto antes do nascer do sol Contar...
Emma se moveu enquanto dormia, acariciando-o suavemente com a mão, curvando-se para ele como um gato procurando calor. Passava da meia-noite; Julian teria que se levantar em quatro horas, mas ele podia sentir seu coração martelando na parte de trás de sua garganta e ele sabia que o sono não viria.
Coisas que eu nunca posso fazer: Deixar as crianças Deixar que alguém descubra sobre Arthur Deixe a Clave ter Ty Deixar qualquer um saber porque eu me levanto antes do nascer do sol Contar a Emma
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O Todo - Extra de Príncipe Mecânico
"E é isso?" Disse Jem. "Essa é a totalidade disso? A verdade?"
Ele estava sentado em sua escrivaninha, uma das pernas dobradas na cadeira embaixo dele; ele parecia muito jovem. Seu violino estava apoiado no lado da cadeira. Ele estava jogando quando Will entrou e, sem preâmbulo, anunciou que agora era o fim da pretensão: Will teria uma confissão a fazer, e ele queria fazê-lo agora. Esse tinha sido o fim da música: Jem colocou seu violão com um olhar assustado e se inclinou para trás, tenso como se ele estivesse se preparando para o que Will pudesse jogar sobre ele.
"Isso é tudo," disse Will, que andava de um lado para o outro enquanto falava, e agora apenas parou para olhar para Jem. "E eu não culpo você se você me odeia. Eu poderia entender."
Houve uma longa pausa. O olhar de Jem estava firme em seu rosto, firme e prata na luz vacilante do fogo. "Eu nunca poderia te odiar, William".
As entranhas de Will se contraíram quando viu outro rosto, um par de olhos cinza-azulados firmes olhando para o dele. "Eu nunca poderia te odiar Will, não importava o quanto eu tentasse," disse ela.
Naquele momento, ele estava dolorosamente consciente de que o que ele havia dito a Jem não era "o todo." Havia mais verdade. Havia seu amor por Tessa. Mas era seu fardo suportar, não o de Jem. Era algo que deve ser escondido para que Jem seja feliz. "Eu mereço," Will disse, sua voz se quebrando. "Eu acreditei que eu estava amaldiçoado de que todos os que cuidavam de mim morreriam; ainda me deixei cuidar de você, e deixo você ser um irmão para mim, arriscando o perigo para você..."
"Não houve perigo."
"Mas eu acreditei que havia. Se eu segurasse uma pistola na sua cabeça, James, e puxasse o gatilho, isso realmente importaria se eu não soubesse que não havia balas nas câmaras?"
Os olhos de Jem se arregalaram, e então ele riu, uma risada suave. "Você achou que eu não sabia que você tinha um segredo?" ele disse. "Você achou que entrei em minha amizade com você com os olhos fechados rapidamente? Não conhecia a natureza do peso que carregava. Mas eu sabia que havia um fardo." Sua voz suavizou. "Eu sabia que você se considerava veneno para todos aqueles que estavam ao seu redor," continuou ele. "Eu sabia que você achava que haveria alguma força corrupta sobre você que me quebraria. Eu queria mostrar-lhe que eu não iria quebrar. Que o amor não era tão frágil. Eu fiz isso?"
Will deu de ombros uma vez, impotente. Quase desejava que Jem ficasse bravo com ele. Seria mais fácil enfrentar. Mas como ele poderia dizer a Jem que esse perdão o perseguiria, cada vez que ele olhava para Tessa e queria ela, cada vez que ele se lembrasse de quanto ele queria o que ele não podia, não merecia, para ter. "Você salvou minha vida, James."
Um sorriso se espalhou pelo rosto de Jem, tão brilhante quanto o nascer do sol que atravessava o Tamisa. "Isso é tudo que eu sempre quis."
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Príncipe Mecânico - Cena Deletada do Capítulo 17
Nota de CC: Eu prometi ao meu Grupo do Google que eu publicaria algo para eles quando atingíssemos 5.000 membros. Então, aqui está uma cena excluída do Príncipe Mecânico e, no final, uma linha da City of Lost Souls. A cena do CP nunca aparece no texto e eu exporei alguns spoilers.
A escuridão veio e foi em ondas que cresceram cada vez mais devagar. Tessa estava começando a se sentir mais leve, menos como se um peso horrível a pressionasse. Ela se perguntou quanto tempo havia passado. Era noite na enfermaria, e ela podia ver Will algumas camas longe dela, uma figura enrolada sob os cobertores, cabeça escura pousada em seu braço. Irmão Enoch lhe deu uma infusão para beber uma vez que o [redigido] foi cortado de sua pele, e ele adormeceu quase que instantaneamente, graças a Deus. A visão dele com tanta dor tinha sido mais angustiante do que ela poderia ter imaginado.
Ela estava com uma camisola branca limpa agora; alguém deve ter cortado suas roupas endurecidas pelo sangue e lavado os cabelos antes de enfaixá-la – ficou suavemente sobre os ombros, não mais torcida em caudas de rato de emaranhados e sangue secando.
"Tessa," veio uma voz sussurrada. "Tess?"
Somente Will me chama disso. Ela abriu os olhos, mas era Jem que estava sentado ao lado de sua cama, olhando para ela. A luz da lua que se espalhava através dos forros altos o tornava quase transparente, um anjo etéreo, todo prata exceto pela corrente de ouro na garganta.
Ele sorriu. "Você está acordada."
"Eu estive acordada aqui e ali." Ela tossiu. "Suficiente para saber que estou bem além de uma rachadura na cabeça. Um monte de barulho sobre nada..." Os olhos de Tessa abaixaram e ela viu que Jem estava carregando alguma coisa nas mãos: uma espessa caneca de algum líquido que enviava um vapor perfumado. "O que é isso?"
"Uma das infusões do Irmão Enoch," disse Jem. "Isso irá ajudá-la a dormir."
"Tudo o que tenho feito é dormir!"
"E é muito divertido assistir," disse Jem. "Você sabia que você torceia o nariz quando você dorme, como um coelho?"
"Eu não faço isso," disse ela, com uma risada sussurrada.
"Você faz," disse ele. "Felizmente, eu gosto de coelhos." Ele entregou-lhe o copo. "Beba apenas um pouco," disse ele. "É certo que você durma. O Irmão Enoch diz para pensar nas feridas e choques do seu espírito como você pensaria nas feridas e choques para o seu corpo. Você deve descansar a parte ferida de si mesmo antes de começar a curar."
Tessa estava duvidosa, mas ela tomou um gole da infusão de qualquer maneira, e depois outro. Tinha um sabor agradável, como canela. Mal tinha engolido o segundo bocado quando uma sensação de exaustão a varreu. Ela se deitou contra os travesseiros, escutando a voz suave dele contando-lhe uma história sobre uma bela jovem cujo marido morreu construindo a Grande Muralha da China, e que havia chorado tanto pela perda que ela havia se transformado em um peixe prateado e nadado para longe em um rio. Quando Tessa mergulhou em sonhos, sentiu suas mãos gentis tirar o copo dela e colocá-lo na mesa de cabeceira. Ela queria agradecê-lo, mas já estava dormindo.
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Anjo Mecânico - Cena Deletada do Capítulo 17
Nate e Tessa discutem sobre Jessamine enquanto ela não está por perto.
"Sabe," disse Nate, "estou me sentindo um pouco sedento - acho que gostaria de um chá. Se pudéssemos ligar para um servo?"
"Oh, querido, você deve estar sedento. Receio que tenha sido uma anfitriã negligente." Jessamine levantou-se, aflita. "Não há sinos na biblioteca, mas vou atrás de Sophie para que ela peça a Agnes para fazer uma bandeja para você."
Ela correu da sala, alisando as saias enquanto saia. Nate observou-a com um olhar apreensivo antes de se voltar para Tessa, que lhe lançou um olhar duvidoso.
"Você não quer chá realmente," disse ela. "Você odeia chá."
"Eu odeio, mas eu amo minha irmãzinha." Ele sorriu para ela. "Você estava parecendo miserável. Eu acho que você não gosta muito de Jessamine? Por que não? Ela parece adorável para mim."
"Ela é adorável com você. Nem tanto para o resto de nós." Tessa pensou em Jessamine agarrando-se a ela em Hyde Park e hesitou. "É só ... ela é como uma criança. Cruel às vezes e gentil outras vezes, com um capricho. Outras pessoas não são reais para ela. Claro que ela gosta de você – você não é um Caçador de Sombras. Ela despreza Caçadores de Sombras."
"Despreza?" A voz de Nate se aprofundou do jeito que ele fazia quando estava genuinamente interessado em algo.
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Anjo Mecâncio - Cena Deletada do Capítulo 14
Um pedaço deletado da conversa entre Jem e Tessa na Ponte Blackfriars em que Jem fala mais sobre sua herança e o estado das relações entre a Grã-Bretanha e a China durante e depois das Guerras do Ópio.
"Havia um lugar na China,” disse Jem, "chamado Yuánmíng Yuán. Os Jardins do Brilho Perfeito. Era uma residência imperial. Minha mãe foi lá para visitar o Imperador uma vez, uma espécie de visita embaixadora dos Nephilim. Ela disse que era o lugar mais lindo que já tinha estado. Havia jardins requintados, pinturas, música, belos pavilhões. Eles chamaram de "Jardim dos jardins." Ele olhou para a água. "Quinze anos atrás, os britânicos o destruíram completamente. Repreensões por algo que aconteceu durante a Guerra do Arrow. Eles mataram os guardas, roubaram tudo o que eles achavam que podiam vender e incendiaram o palácio. Levaram três dias para queimar. Não há de toda aquela beleza agora, somente pedras silenciosas e terra queimada."
"Sinto muito," disse Tessa, sem ter ideia do que mais poderia dizer.
"Ninguém aqui se importa, é claro," disse Jem. "Eles nunca ouviram falar dos Jardins. Lorde Elgin foi aquele que ordenou que os Jardins fossem queimados; por isso, o fizeram o vice-rei da Índia. Ele é um homem célebre agora. Pelo que ele fez no meu país, eu deveria odiar ele e a todos os ingleses que gostam dele."
Sua voz era fria e clara, e enviou um arrepio até a espinha de Tessa. Do outro lado da ponte, o casal passeando em um parapeito; o homem parecia estar apontando para algo na água, a mulher balançando a cabeça enquanto falava. "E você os odeia?"
"Não importa," disse Jem. "Eu sou mais do que qualquer outra coisa um Caçador de Sombras. Eu sou um irmão dos Nephilim da Inglaterra mais do que eu sou um irmão para qualquer mundano da terra onde eu nasci. E quando os Nephilim me olham, eles vêem apenas um Caçador de Sombras. São os mundanos que me olham e vêem algo que eles não entendem - um menino que não é muito branco e não tão estranho também."
"Assim como eu também não sou humana, e também não sou um demônio," Tessa disse suavemente.
Os olhos dele suavizaram. "Você é humana," disse ele. "Nunca pense que você não é. Eu vi você com seu irmão, eu sei como você se importa com ele. Se você pode sentir esperança, culpa, tristeza, amor, então você é humana."
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Anjo Mecânico - Cena Deletada do Capitulo 2
Will colocou Tessa dentro da carruagem, depois se abaixou atrás dela, gritando "Thomas! Vai! Vai!" para o motorista, que estalou as rédeas. A carruagem deu uma guinada para a frente quando Will fechou a porta, fazendo Tessa cair de novo.
"Fique firme," ele disse, e estendeu a mão para ela, mas Tessa já tinha se afastado, sentando-se no assento em frente a ele. Ela puxou a cortina para trás da janela e olhou para fora —havia a rua suja, os edifícios velhos que se aglomeravam em cada lado. Quando a carruagem avançou, passaram pelo beco que ela passara tantos dias olhando — estava lá, e depois se afastavam enquanto caminhavam em uma esquina, quase derrubando um vendedor empurrando um carrinho de burro empilhado com batatas novas. Tessa gritou.
Will chegou perto dela e puxou a cortina para fechar. "É melhor se você não olhar," ele disse a ela agradavelmente.
"Ele vai matar alguém. Ou nos matar."
"Não, ele não vai. Thomas é um excelente motorista."
Tessa olhou para ele. "Claramente, a palavra excelente significa algo diferente deste lado do Atlântico." A carruagem voltou a tremer, e Tessa agarrou o assento, apertando os olhos. Sua cabeça estava girando, e não apenas pelo movimento da carruagem: era a primeira vez que ela estava fora da Sala Vermelha há mais de um mês, e os sons da rua lá fora, até mesmo filtrados pelas janelas fechadas, pareciam ecoar dentro de sua cabeça como a batida de um tambor. Ela ouviu Will, distante, falando algo para o motorista; a carruagem abrandou, e o aperto de Tessa no assento relaxou ligeiramente, a tontura diminuindo. Ela abriu os olhos e viu Will olhando para ela com curiosidade. "Você disse a ele para onde estávamos indo?" Ela murmurou.
"Sim", disse ele, "embora eu não posso deixar de achar estranho que alguém como você tivesse um irmão com um endereço em Mayfair."
Tessa piscou para ele. "Alguém como eu?"
"Uma prostituta," disse Will.
A boca de Tessa se abriu. "Eu não sou uma...uma..."
"Uma prostituta?" Will disse novamente, erguendo as sobrancelhas.
Tessa fechou a boca com um estalo. "Que coisa horrível a dizer. Se essa é a sua ideia de uma forma de piada para me insultar..."
"Nunca faço piadas," disse Will, "ou, pelo menos, eu só brinco quando a ocasião realmente a justifica, o que esta não faz. Assumi que você era uma prostituta devido à sua presença no que só pode ser chamado de bordel."
Tessa olhou para ele.
"Você não pode esperar que eu acredite que você era inteiramente ignorante da função da Casa Sombria?" Will indagou. "Você deve ter visto o que estava acontecendo."
"Eu disse a você, eu nunca fui permitida a sair daquele quarto."
"Eu não sabia que isso significava que ninguém mais era permitido a entrar", disse Will.
"O quê... oh, ugh... Ugh... Há algo horrivelmente errado com você, não é? É como se você não pudesse parar de dizer coisas terríveis."
As sobrancelhas de Will subiram; apesar de sua raiva, confusão e horror, de alguma forma Tessa não conseguiu se impedir de perceber que elas fizeram meio-círculos escuros perfeitos acima de seus olhos. "Agora você parece Jem."
"Quem é Jem?"
"Não se preocupe com isso," disse Will. "Estou tentando descobrir como alguém poderia viver em um bordel por um mês e não perceber. Você deve estar terrivelmente aborrecida."
Tessa olhou furiosa.
"Se isso ajuda, parece ser um estabelecimento de alta classe. Bem mobiliado, relativamente impecáveis..."
"Parece que você visitou sua parte justa de bordéis," disse Tessa, amargamente. "Fazendo um estudo deles?"
"É meio que um hobby", disse Will, e sorriu como um anjo mau. Antes que Tessa pudesse dizer algo em troca, a carruagem parou.
"Parece que estamos aqui", anunciou Will, e Tessa se esticou por ele para puxar para trás a cortina através da janela; ela olhou para fora e viu que a carruagem tinha se estabelecido na frente de uma casa georgiana alta em uma bonita praça alinhada com árvores e outras casas semelhantes. Havia uma cerca cercada de ferro em volta da casa, o número 89 marcado proeminentemente em números de prata no portão.
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Simon, Jordan e Izzy - Cena Deletada
Estou dentro.
As palavras de Clary soaram na cabeça de Simon, claras como um sino, no momento em que ele abriu os olhos. Ele estava deitado na cama do quarto de hóspedes de Magnus, lençóis jogados, descalço; Isabelle se foi. Ele sentou-se, esfregando as têmporas e voltou a pensar:
Onde?
Simon? Sua voz era fraca, desvanecendo-se, como se estivesse se afastando dele. Ele sentou-se.
Clary
Não houve resposta. Ele ficou de pé com a boca seca.
Clary!
A palavra ecoou dentro de sua cabeça como um sino tocado em uma sala vazia. Xingando, ele tirou a roupa, vestiu uma calça jeans nova e um suéter, e saiu para a sala para procurar sua bolsa de viagem. Ele se sentiu um pouco doente, como se ele pudesse vomitar. Clary tinha gritado para ele, mas ele não podia alcançá-la de volta; e se ele nunca pudesse alcançá-la de volta? E se ela estivesse morta ou perdida ou os malditos anéis simplesmente não funcionassem?
Jordan estava deitado no futon de jeans e uma camisa verde, uma caneca de café equilibrada em seu estômago. Ele virou a cabeça, o cabelo escuro caindo em seus olhos, quando Simon entrou. "Seu telefone está tocando a manhã toda."
Simon agarrou sua bolsa de mensageiro, pendurada em uma estaca na parede. "Quem era?"
"Eu não sei. Não verifiquei. É o seu telefone. Você recebe muitas ligações, cara.”
Simon insistiu em apontar que eles não tinham uma linha fixa, então todos que o conheciam tinham que ligar para o celular. Ele pegou o telefone e olhou para o número. Um prefixo 718 irreconhecível; alguém no Brooklyn. Ele olhou para Jordan. "Você viu Isabelle?"
Um pequeno sorriso brincou ao redor da boca de Jordan. "Ela está tomando banho."
Simon olhou para a porta do banheiro, que estava fechada. Isabelle - Clary - foi tudo demais. O tipo de coisa que faria você querer respirar profundamente, se respirasse. Em vez disso, ele abriu o telefone e discou; foi atendido no primeiro toque. "Olá?"
Simon ficou chocado. "Magnus?"
Uma risada "Hey, Diurno."
"Sem ofensa, mas eu nunca imaginei você me ligando antes."
"Não é uma chamada social." Houve um barulho no fundo; um murmúrio de vozes. "Simon, você tem — "
"Não, quero dizer, eu realmente não pensei em você usando o telefone. Mais — aparecendo em uma explosão de glitter.”
"Você viu Clary?" Magnus disse com firmeza. "Vou abordar a questão do glitter mais tarde. Mas Jocelyn está aqui com o Irmão Zachariah, e —” ele baixou a voz — “Clary não está no quarto dela.”
Simon desistiu e respirou fundo de qualquer maneira, apenas por reflexo. "Não," disse ele. "Não, ela não estaria."
"Mas você sabe onde ela está?"
Simon fechou os olhos com força. "Sim."
Houve uma pausa. "Eu acho que é melhor você vir aqui."
"Você quer que eu leve Isabelle?"
"Isabelle está aí?" Magnus conseguiu soar secamente divertido, apesar de tudo.
"Ela — ela, ah, passou a noite."
“Alec ficará encantado em ouvir isso. Talvez possamos fazer um concurso para ver se ele ou Jocelyn o matam primeiro.” Magnus gargalhou."Você já contou a Jordan sobre Luke?"
"Não." Simon abriu os olhos; Jordan ainda estava deitado no futon, absorto em um romance de ficção científica. "Eu devo?"
“Ele deveria saber. Ele é da Praetor Lupus e este é um grande negócio para os Filhos da Lua. Na verdade, traga-o junto. Traga todos os seus amiguinhos. Você vai precisar deles!”
Com aquele alegre pronunciamento, Magnus desligou. Jordan se sentou, deixando o livro de lado. "O que era aquilo sobre me dizer —"
Ele se interrompeu, arregalando os olhos. A porta do banheiro se abriu, e em uma nuvem de vapor veio Isabelle, seu cabelo como um rio preto molhado nas costas. Ela estava envolta em uma toalha vermelha que só batia no topo de suas coxas e suas pernas pareciam ter milhas de comprimento. Os dois meninos ficaram olhando para ela.
"Estou tão de ressaca," anunciou ela, virou o cabelo sobre um ombro e saiu em direção ao quarto de Simon. Simon olhou para Jordan, cujas sobrancelhas subiram até a linha do cabelo.
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Clary e Sebastian - Cena Deletada
Os esforços de Clary quase não deram em nada quando ela olhou para cima e viu Sebastian, encostado na parede oposta do corredor, com os braços cruzados, olhando para ela.
Ela se sentiu imediatamente consciente do que estava vestindo. O mesmo vestido que ela usou no clube, mas sem as botas, o casaco e, o mais importante, sem o zumbido que ela passara na noite anterior, sentia-se desprotegida e vulnerável. "Quem tirou meus sapatos?"
"É isso que você quer saber?" Sebastian parecia incrédulo. “Você desmaia em um clube e acorda coberta de sangue e quer saber onde estão seus sapatos?”
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Jace e Clary - Cena Deletada
Jace e Clary. Corte do rascunho final de Cidade das Almas Perdidas.
Jace colocou o que ele estava segurando no peitoril da janela e estendeu a mão para ela. Ela veio inclinar-se contra ele, e a mão dele deslizou por baixo de sua camiseta e descansou carinhosamente, possessivamente, na parte baixa de suas costas. Ele inclinou-se para beijá-la, gentilmente a princípio, mas a gentileza foi rápida e logo ela foi pressionada contra o vidro da janela, as mãos na bainha de sua camisa - a camisa dele -
"Jace." Ela se afastou um pouco. "Tenho certeza que as pessoas lá na rua podem nos ver."
"Nós poderíamos..." Ele gesticulou em direção à cama. "Mova-se ... para lá."
Ela sorriu. "Você disse que demorou um pouco para pensar na ideia."
Quando ele falou, sua voz foi abafada contra o pescoço dela. “O que posso dizer, você faz meu processo de pensamento desacelerar. Agora eu sei o que é ser uma pessoa normal.”
“Como... é isso?” As coisas que ele estava fazendo com as mãos por baixo da camiseta distraíam.
"Terrivel. Já estou muito atrasado na minha cota de comentários espirituosos do dia."
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