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Damos início a uma página no insta!

Lá iremos falar sobre dramas (dorama) e também sobre Kpop. Se puder dar uma forcinha e nos seguir, você pode se interessar pelo conteúdo.

Agradecemos desde já! 

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:🌾 Resenha

Nome: Start-up (Apostando alto)

Ano: 2020

Episódios: 16/aprox. 1h

Avaliação geral: 10 ★

Elenco: 10 ★

OST: 10 ★

Roteiro: 10 ★

⚠️ Alerta de spoiler ⚠️

 O drama trás com personagens principais Nam Do San (Nam Joo Hyuk), Han Ji Pyeong (Kim Seon Ho), Seo Dal Mi (Suzy) e Won In Jae (Kang Han Na).

Nam Do San fundou uma empresa com seus amigos Kim Yong San (Kim Do Wan) e Lee Cheol San (Yoo Su Bin), onde ambos são programadores e sonham em fazer sua empresa ter o devido reconhecimento. Desde criança Do San era muito inteligente, mas nunca levou jeito com relacionamentos.

Seo Dal Mi e Won In Jae são irmãs, porém, quando crianças seus pais se separaram por causa da insatisfação se sua mãe em relação a seu pai – que era um homem pobre. Ao se divorciarem, Dal Mi ficou com o pai e In Jae com a mãe, que futuramente se casaria com um homem rico. As irmãs se distanciaram e Dal Mi passou a ter apenas a seu pai, que sonhava em abrir seu próprio negócio, e sua avó que sempre os apoiaram.

Após muito planejar, o pai de Dal Mi conseguiu investidor e logo teria uma reunião com o mesmo. Quando estava indo para a reunião, ele sofre um acidente, mas não deixa se abalar por isso e segue seu caminho. Ele conclui sua apresentação com sucesso e consegue investidor para o seu negócio, mas no caminho de casa ele começa a se sentir mau e falece no banco do ônibus. Futuramente sua empresa seria aberta pela investidora que se interessou pelo plano de negócio dele, chamando-se SandBox (uma empresa que ajuda outras empresas crescerem). A mulher que agora é presidente da empresa, nunca esqueceu dele e sempre procura fazer jus ao que o homem defendia.  

Dal Mi agora tinha apenas a sua avó e as cartas que recebia de um “Nam Do Sam”, consequentemente seu primeiro e único amor.

Han Ji Pyeong é um órfão que ao completar sua maior idade foi expulso do orfanato, sem ter aonde ir. Acidentalmente ele se encontra com a avó de Dal Mi, que era dona de um food truck; a velha vê que o menino não tem um lar, se oferece a cuidar dele e ele aceita sua ajuda. Dal Mi não tinha amigos, então a velha sugeriu que ele fizesse cartas de amor a ela, então procuraram por um nome no jornal e lá havia uma notícia sobre um ganhador do prêmio de matemática, era uma criança adorável e inteligente chamado Nam Do San; eles usaram na carta o nome dele.

Durante um ano, Dal Mi e Ji Pyeong trocaram cartas, mas nunca se viram. As cartas foram a companhia dela, tornando sua infância um pouco menos sofrida. Após um tempo, Ji Pyeong decide ir embora, ele quer se tornar bem sucedido e rico. Dal Mi durante sua vida toda mora com sua avó e nunca teve nenhum relacionamento, por ter criado em sua cabeça o homem ideal – Nam Do Sam (das cartas) – e ainda tinha esperanças de que poderia se encontrar com ele algum dia.

In Jae sempre viveu uma vida confortável tendo um padrasto que era rico. Fundou uma empresa, mas sempre foi julgada por só ter conseguido isso com o dinheiro de seu pai, o que sempre a incomodou. Seu padrasto tinha um filho e ele quis tomar a empresa dela, quando In Jae descobre sobre isso, abandona sua empresa. Com o orgulho ferido, ela entra na SandBox para que tenha uma empresa que ela mesma tenha construído, provando a todos que é capaz disso.

Já jovens, a vida de Do Sam, Dal Mi e Ji Pyeong vão passar por grandes transformações e eventos surpresas. Dal Mi quer ter sucesso em sua vida e provar a sua irmã que pode ser melhor que ela – além de seguir os passos de seu pai – e entra na SandBox para conseguir abrir uma StartUp. Do San também vai para a SandBox afim de fazer sua empresa ter sucesso e provar a seu pai que ele não é um fracassado. Ji Pyeong será o mentor deles. Dal Mi se encontrará em um dilema: amor de infância VS um novo amor?

O dorama te prende nele a cada minuto, além de ser totalmente emocionante e satisfatório. Os conflitos e desafios que cada um vai passar, fará com que os personagens cresçam e se tornem mais maduros.

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𝘬𝘢𝘯𝘨 𝘵𝘢𝘦𝘩𝘺𝘶𝘯 𝘪𝘤𝘰𝘯𝘴

𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵 : 𝘮𝘦

𝘭𝘪𝘬𝘦 / 𝘳𝘦𝘣𝘭𝘰𝘨 𝘪𝘧 𝘴𝘢𝘷𝘦𝘥 𝘰𝘳 𝘶𝘴𝘦𝘥

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kisses from txt 😘

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:🍁 Indicação

Pode ser que você já tenha ouvido falar sobre essa banda, mas venho hoje recomendar e falar um pouco sobre uma banda coreana infelizmente pouco conhecida. Apresento a vocês: The Rose

A banda é formada por quatro integrantes (três deles no exército nesse momento) e teve sua estreia em 2017. Você já deve ter escutado alguma música deles, mas não sabiam, como “Sorry” por exemplo.

Sua discografia não é grande, mas não deixa a desejar - tamanho não é documento. Eles que compõem suas próprias músicas e a cada uma delas, eles deixam suas identidades marcadas. Além de que a banda já fez OSTs para doramas, entre eles “Strangers from hell”, “Itaewon class”, entre outros.

Por que ouvir The Rose? Simplesmente pela emoção. Woosung (vocalista principal) consegue através de sua voz rouca e grave, transmitir ao receptor toda a emoção que está sentido ao cantar sua música. As músicas deles acalmam e confortam, como um abraço apertado e quente.

Uma música que recomendo é “Red”, sua vibe é totalmente contrária a “Sorry” onde é sentimentalista e tocante. “Red” inspira e recarrega sua energias. Caso se interessem, vou deixar o link das duas músicas citadas acima e sintam-se livres a escutar outras. 

“Sorry” https://youtu.be/uXcpLWB2eBA

“Red” https://youtu.be/6pF3HCuFHvY

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:🌿 Teoria

A possível ligação entre ‘Blue hour’ e ‘Eternally’

 Em Blue Hour o vídeo todo se passa na “hora mágica”, que são as 5:53.

Durante o MV é muito falado sobre “congele o tempo” e “você pode sentir a pressa?”, tudo isso é referente aos poucos 60 minutos que eles têm de estar revivendo aquele momento – bom. O tempo passa à medida que a roda gigante permanece girando.

Nesse momento em que aparece a estrela cadente, pode haver algumas interpretações:

1.    “Mas é você”, eles podem estar se referindo ao Moa, os únicos que eles precisam.

2.    O famigerado momento de fazer um pedido. Eles querem permanecer naquele momento, então nada mais conveniente que desejar isso à estrela.

3.    A estrela cadente também pode ser uma viso que algo ruim acontecerá em breve – como aconteceu em Eternally, um completo caos.

Algo que me faz pensar a ligação entre os dois Mv’s são:

1.    O livro:

Blue Hour

Eternally

 Ambos são encontrados pelo Soobin. Porém, Eternally é o outro mundo – mundo invertido, como em Strangers Things – e o futuro. Blue Hour é o mundo onde tudo está bom (como se fosse uma Utopia?) e o momento atual deles.

O livro pode ser um diário e lá tem segredos que podem mudar o futuro deles para que não acabem em caos como foi em Eternally. “Um mundo despedaçado dentro do esquecido diário dos dois” – letra Eternally.

2.    No rap do Yeonjun:

 Uma porta? Já vi isso antes

Em Eternally todos tem visões (ou algo do tipo) onde tudo é pertubardor, mas na visão do Kai ele chega até essa porta onde do outro lados estão os outros (nesse momento a músca está calma).

Vale falar que na visão do soobin ele vai até um parque de diversões, cenário similar à Blue Hour.

 3.    Em Blue Hour, mais no final do MV eles falam sobre voltar no tempo, no momento em que eles dançavam, aqui temos Eternally também, onde eles estão em uma sala de dança (também é onde acontece as visões)

 Voltando em Blue Hour, eles falam sobre “a hora entre o cão e o lobo” e pesquisando encontrei um livro

Lendo a sinopse parece não ter muito haver com o MV, mas um trecho do livro me fez ficar pensativa:

A estrela cadente pode ter “avisado” sobre esse momento, e quando a noite cai, tudo volta ao que era antes. Os animais sentem quando algo ruim esta por vir e aqui os pássaros estão fugindo de algo. A hora entre Blue Hour e Eternally.

O tempo vai se esgotando e a hora mágica vai chegando ao fim, então os meninos estão sendo levados de volta. Menos o Beom.

(na segunda imagem, as folhas estão se movimentando, e todos que estavam tranquilos, como se estivessem sonhado, despertam e sabem que não resta muito tempo a eles)

Beom se mostra consciente, até mesmo onisciente de tudo. Ele fala sobre uma máquina do tempo (isso pode ter relação com “Magic Island”, mas não vou entrar nesse assunto agora), ignora o livro que o Soobin deixa cair, como se detestasse aquilo. Durante o MV, existem partes em que o Beom tem uma feição preocupada e como se ele já soubesse que aquilo acabaria em poucos instantes (foram bastante momentos, é facilmente perceptível ao assistir o mv).  

Além de em Blue hour eles falarem sobre deixar algum rastro e de fazer isso mais uma vez, ou seja, o Beom já fez essa “viagem ao tempo” outras vezes, talvez na busca de uma resposta ou solução?

A hora mágica também tem outro efeito:

Com certeza a hora mágica do Beom não é a noite, pois é quando todos somem. Ao fim do mv o dia vai ficando mais escuro e no final o parque é fechado, todos ficam surpresos, menos o Beom.

Beom está preso nesse mundo(?) e toda 5:53 ele reencontra os meninos. Talvez ele tenha desistido de achar algum meio de sair daquele loop, pois ele ignora o livro que pode lhe dar uma direção. As 5:53 é o horário em que ambos se encontram consigo mesmos.