Just trying to collect a bunch of stories that were never told. The world must know them all, in a way or another. But the thing is... are you ready for them? Most people are not, and I wouldn't blame you for it. Be careful about what you wish for
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ a prepotência havia desaparecido quase que automaticamente ao ser chamado daquela forma, o mais velho encarando a garota surpreso por alguns segundos até que abriu um sorriso divertido. ❛ ——— samchon? sério isso? ❜ estalou a língua no céu da boca, revirando os olhos para esconder a vontade de rir com o atrevimento da mais nova. não era jovem, mas não era velho, e em especial acreditava que não havia tanta diferença de idade entre ele e soojung. nunca havia ouvido aquele apelido antes, mesmo que de brincadeira, embora imaginasse que fosse algo comum na vida de yongguk devido o guarda-roupa do bang. yongnam havia sofrido pra conseguir algo que fosse “descolado” o suficiente pra não parecer perdido nas festas e bares que frequentava. ❛ ——— eu sou gostoso demais pra ser chamado assim, tsc. ❜ rebateu, por fim, no mesmo tom de humor, embora aquilo fosse comum graças a sua personalidade narcisista.
alguns minutos ou talvez uma hora, yongnam não saberia dizer quanto tempo havia levado até soojung terminar de tratar daquele ferimento, mas ele não havia sentido quase nada. algumas mexidas e caretas, mas nada que atrapalhasse a price. o fogo sempre lhe servia como um calmante, um sedativo ou uma maneira de sentir prazer em meio a dor. o calor era sempre tão acolhedor e as chamas dançando eram hipnotizantes para o bang ao ponto de todo o mundo ao redor não existir para si. ao final apagou o isqueiro, erguendo o olhar até encontrar o da garota. tinha uma expressão de dúvida, um tanto desligado sobre o que estava acontecendo, mas não demorou para o moreno reagir, assentindo. não tinha como seguir as recomendações da mais nova, mas era complicado demais explicar e yongnam achou que ela não se importaria. e se fosse se importar, o expulsaria de certo. já estava se preparando para levantar quando recebeu o sinal, aguardando enquanto devolvia o isqueiro para o bolso, voltando a reparar no ambiente em que estava. entediado, mas com um sorriso cínico, decidiu perturbar a garota. ❛ ——— e o beijinho pra sarar? devo receber três vezes ao dia também, hm? ❜ jogou a cabeça para trás de maneira preguiçosa ao que aguardava a volta de soojung.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ mesmo que não fosse comum para si fazer tal tipo de coisa, e tampouco conhecesse há muito o homem diante de si, foi impossível não achar graça na forma como sua expressão mudou, mesmo que por um breve instante, diante o nome pelo qual fora chamado. porém, foi a vez de soojung revirar os olhos, desviando o olhar para a caixa de primeiros socorros, e se amaldiçoando mentalmente ao que percebeu que corava. ❛ ——— não sabia que só por ser um tiozão, automaticamente deixa-se de ser... —— a fala foi incapaz de ser completada, apesar do tom humorado utilizado pela mais nova. ❛ ——— mas ser... gostoso também não faz de você menos tiozão. just saying. —— e embora com certa dificuldade, a price foi capaz de dizer, se forçando a ignorar aquele desconforto por conta de uma simples palavra.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ a pomada que a mãe lhe trouxera da última vez, para que fosse utilizada para tratar de quando tyler ia lhe perturbar no dormitório para que tratasse de um ou dois ferimentos. propriamente para a boca, e para proteger a área em específico, soojung encontrava-se mais aliviada, considerando que comprara outra também por precaução. no fim, viria a calhar para outra pessoa que não seus irmãos. a irlandesa não pudera deixar de se encolher, ainda no banheiro, diante a fala do homem, e já com a pomada em mãos, ela demorou alguns instantes para se recompor. ❛ ——— não parece ser o tipo que segue prescrições médicas. essa seguiria? —— questionou, e apesar da sobrancelha arqueada e o olhar para yongnam, não demorou mais que dois segundos para que a morena viesse a, mais uma vez, desviar seu olhar. ❛ ——— aqui. sempre que lavar a boca, é só aplicar sobre o corte. —— estendeu-lhe a mão, com a pomada antisséptica.
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hyukjae.
I CAN’T ACCEPT YOU EASILY
‹ ‘ ☾ ˙ . —— hyukjae amava o palco, a sensação que tinha quando se apresentava para o público, de entreter com seu talento e o que mais amava fazer. por isso era satisfatório ficar o máximo possível no palco, acenando, agradecendo aqueles que estavam presentes ali para assistirem seu grupo ou seus colegas, porém tudo possuía um fim e o final daquele smtown era um tanto que triste para si. seria o último em dois longos anos. dois anos sem estar sobre aquele palco com sua outra família, com seus irmãos do super junior e, em especial, com certa im. aquela que poderia ser a última interação pública entre ele e ela terminou em um momento constrangedor graças ao companheiro. siwon era mesmo uma peça rara que hyukjae, por vezes, sentia vontade de jogar fora. passando pela staff, cumprimentando-os e os agradecendo pelo trabalho pesado, o main dancer passou por um processo de bagunça tão comum para o super junior com gritos, tapas de brincadeira e agradecimentos. quando por fim se separaram, hyukjae seguiu para uma das salas onde poderia descansar antes de ter de ir embora em uma das vans que preparavam. ele ainda tinha certos pensamentos girando em sua cabeça quando adentrou a sala e deu de cara com yoona, o que parecia ser uma brincadeira do destino. ❛ ——— uriga seoro ege jogeum sshik sarangeul boil ttae… ❜ cantarolou o início do rap, aproximando-se da im antes de se sentar no sofá ao lado, relaxando esparramado enquanto aproveitava o frescor da sala. ❛ ——— yoona-ssi, já conseguiu algum amigo ‘pra lhe fazer companhia ano que vem? ❜
ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ└ [ ☼ ] ¸ se algo que os artistas da sm ent. muito sabiam fazer era barulho, e fez-se notório à medida que os mesmos adentravam o backstage, sendo capaz de ouvir e identificar as vozes de algumas pessoas em específico —— diante a familiaridade e os anos que tais turnês da empresa aconteciam. até mesmo foi capaz de escutar a voz de hyoyeon, junto de minho?! não era capaz de dizer com certeza, mas encontrava-se, agora, preguiçosa demais para se mover, e sabia que se arrependeria posteriormente, visto que possivelmente perderia os amigos para comerem. fechou os olhos por um instante, esperando pela barulheira do lado de fora se acalmar, mas ao que escutou a porta se abrir, uma careta foi inevitável para si. contudo, escutar aquele rap numa voz deveras familiar levou-a a abrir os olhos instantaneamente, a expressão completamente suavizada. ❛ ——— seoro e daehan mideum eul kiweo nagal ttae —— o sorriso fez-se presente em seus lábios, ao que findou a parte do rap que não era sua, mas que, ainda assim, era mais do que familiar com o mesmo, talvez por conta de um certo lee. houve, quase que instantaneamente, certo iluminar em seus olhos, embora yoona sequer tenha se movido do sofá. contudo, o sorriso se desmanchou quase que de imediato, tal como viu-se obrigada a desviar seu olhar, fixando-o ao chão. agora, o desconforto retornara, porém com um diferente motivo. ❛ ——— aish, é claro que tenho, oppa. sempre tenho as soshis comigo. e tenho também o minho para me fazer companhia. —— buscou forçar um sorriso, retornando seu olhar ao mais velho, embora tampouco houvesse sucedido em tal tarefa. ❛ ——— mas não será a mesma coisa sem você. —— admitiu, por fim, num sussurro quase inaudível.
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I CAN’T ACCEPT YOU EASILY // HJxYN
ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ└ [ ☼ ] ¸ dizer que havia uma ENORME frustração que lhe tomara, alguns minutos antes, era pouco. o findar da apresentação significava também o findar do sm town daquela noite em questão, e da turnê daquele ano. e apesar do cansaço presente que se dava ao final de concerto, estranhamente, yoona encontrava-se com demasiada energia. talvez fosse por estar movida por tal estranha sensação, a mente ainda fixada em um certo choi, que parecia ter tido o objetivo de arruinar algo bastante específico. a saída da im do palco não havia sido longa, após despedir-se do público, ela seguiu para os bastidores, sendo ainda uma das primeiras a se retirar do palco. seus passos vieram a se tornar mais lentos, buscando uma das garrafas d’águas geladas, rumando para uma das salas climatizadas e que, de certo, se encontravam vazias por hora. yoona não hesitou em lagar-se sobre um dos sofás, sentindo ainda um desconforto em seu peito. e talvez, apenas talvez, a loira estava de tal forma pela interrupção de um de seus sunbaes ao seu momento com hyukjae. e, verdade fosse revelada, a im estava um tanto indignada ainda.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ divertiu-se com a reação desesperada da garota… por alguns segundos, logo sendo tomado pelo sentimento de culpa, porém apenas torceu o nariz para segurar a risada, não querendo se entregar tão cedo embora estivesse com pena da menina. continuou seguindo a garota em silêncio, com uma expressão neutra. quando enfim decidiu que estava passando dos limites, sorriu para ela. ❛ ——— eu só tava brincando com você, guria. relaxa. mas obrigado pelo elogio. eu sou realmente muito bonito. ❜ passou a mão nos cabelos o narcisismo presente em seu rosto ao que falava. por fim esbarrou o ombro no dela levemente. ❛ ——— não fique pilhada com essas coisas. além do mais, eu gosto do deadpool, então valeu. ❜ piscou um dos olhos pra ela.
yongnam não tinha culpa da genética de yongguk ser desenvolvida naquele ponto, mas não conseguia tirar o sorriso cínico do rosto ao que falava com soojung. ❛ ——— mas é claro. eu não posso me curvar. faria mal pra minha coluna. ❜ vitimizou-se de forma dramática, encolhendo os ombros por um breve momento. imaginou que tivesse passado dos limites com aquela fala. é claro, ela havia acabado de passar por um momento traumático envolvendo assédio e o homem precisava mesmo dizer aquilo?!, porém não quis voltar ao assunto com receio de apenas piorar tudo. observou a movimentação da price, fazendo uma careta ao ver o frasco de soro. estalou a língua no céu da boca, enfiando a mão no bolso da jaqueta no momento que sentiu o toque em seu queixo. apertou o isqueiro antes de tira-lo do bolso, levando aonde pudesse ver. preparou para acende-lo, mas lançou um olhar na garota. ❛ ——— prometo não botar fogo em nada. ❜ dito isso acendeu o objeto, olhando para o fogo com uma expressão de fascinação. nem mesmo sentia o toque no machucado. como se estivesse completamente anestesiado.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ além do irmão, o pai e o padrinho, não havia um único homem na vida de soojung com quem ela soubesse, de fato, ter uma conversa. os homens que a tia trazia jamais foram-lhe do tipo de conversar, e a menina sequer possuía lembrança alguma de passar tempo com estes. jamais sentiu uma falta disso, afinal, além de sua família, a menina nunca acreditou que precisasse de mais pessoas em sua vida. e ali se fazia notório sua inabilidade comunicativa com outros que não os price. ❛ ——— eu- —— a irlandesa fitou o maior, incapaz de esboçar qualquer reação momentaneamente. logo balançou a cabeça de forma rápida, tentando espantar aquele torpor. ❛ ——— de nada?! eu acho. —— mais uma vez, a irlandesa viera a revirar os olhos, buscando esconder seu sorriso. sequer parecia que, momentos antes, quase revivera um trauma, sua atenção tão focada em cuidar do machucado do outro, que era facilmente que viesse a se esquecer de todo o resto. a menor sempre havia sido assim, mesmo quando criança. ❛ ——— oh, me perdoe, samcheon. —— respondeu-lhe de forma quase irônica, desta vez não escondendo o riso.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ surpreendeu-se quando o homem tirou o isqueiro do bolso, os olhos se arregalando um pouco, contudo, nada que lhe fosse tão alarmante assim. o que era alguém que se acalmava com a chama junto de sua família? sabia que a insanidade dos price era um tanto contestável, a sua inclusa. por fim, ela apenas assentiu. talvez por conta do fogo, soojung tenha conseguido limpar o ferimento sem qualquer reclamação do outro, aquilo de certo era novo para si, e um questionamento se aquilo era preocupante lhe viera. ❛ ——— eu não tenho aqui o curativo ideal para colocar nos lábios. —— suspirou com pesar, ao que guardou o soro novamente na caixa, e seguindo para jogar fora a luva e a gaze utilizada. ❛ ——— mas por favor, aplique compressas geladas e se puder lavar com água salina três vezes ao dia... isso deve manter o corte limpo e impedir que tenha qualquer tipo de infecção também. —— foi somente então que pareceu ter um estalo, sinalizando para que yongnam ficasse ali, e correu para o banheiro, em busca de uma pomada que a mãe havia trazido na última vez que viera visitá-la.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ manter contato com alguém por tanto tempo, sem segundas intenções ou pensamentos violentos era estranho para yongnam. não um estranho ruim, apenas… estranho. era diferente, novo e refrescante. porém não era algo que se permitiria ter sempre. em especial com pessoas como a garota. boas demais para ele. ❛ ——— deadpool? ok, você está afirmando que eu tenho problemas mentais? ❜ fez uma expressão séria, quase irritada, mas por dentro gargalhava de uma possível reação assustada da menor. tudo o que a mais nova dizia era como um elogio para o bang. ele jamais quis ser como os outros caras. já bastava ter a mesma cara e corpo que outra pessoa. porém, não perderia a oportunidade de brincar. ❛ ——— já é a segunda ofensa, guria. tá dizendo que eu não sou desejável para as mulheres? ❜ arqueou a sobrancelha, pressionando os lábios para impedir o sorriso, mas se arrependendo na mesma hora ao sentir a dor do ferimento.
aquele quarto parecia uma representação das personalidades distintas de yongguk e yongnam, onde o último é uma completa bagunça. de certa forma era perturbador encarar aquele ambiente pensando nisso, então o homem tratou de esquecer o tópico, focando em qualquer outra coisa que não o levasse a pensar no irmãozinho. ❛ ——— porque eu estou sujo e não quero sujar os lençóis. e se você estivesse com os saltos ainda não precisaria de um banco… talvez apenas um degrau. ❜ olhou a menor de cima, sorrindo ladino para provoca-la. yongnam conseguia ser tão infantil quanto conseguia ser agressivo. os olhos se arregalaram em surpresa ao sentir o empurrão, caindo desajeitado e meio deitado na cama da garota. o olhar e, principalmente, o sorriso carregavam certa malícia. ❛ ——— não imaginei que você fosse selvagem assim. a gatinha na verdade é uma tigresa então? ❜ rindo, o moreno se ajeitou na cama, sentando de maneira que facilitaria para soojung.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ a falta de tato para com outros indivíduos parecia se fazer mais do que notória, soojung acreditando ter, de fato, ofendido o mais velho por um momento. os olhos se arregalando ao que se deu conta, apressou-se em negar com a cabeça, um misto de culpa e de apreensão tomando-lhe. ❛ ——— céus, não, não foi isso que quis dizer! —— levou a canhota a cobrir os olhos, extremamente envergonhada com o quão péssima ela era com as pessoas. ❛ ——— quis dizer que você parece alguém divertido, mesmo que exale perigo. —— a irlandesa se calou mais uma vez. céus, por que ela sequer havia o convidado para o dormitório mesmo? sentia-se cada vez mais na necessidade de cavar um buraco e se enterrar, talvez nem mesmo assim sentiria-se a salvo de proferir alguma besteira novamente. ❛ ——— não foi isso que eu falei! só porque você não cai no clichê, não significa que não é desejável, yongnam-ssi. você é um homem muito bonito, tenho certeza que atrai muita atenção para si. —— a menor foi capaz de dizer, porém sem coragem de olhar para o mais velho, sentindo o rosto esquentar mais uma vez naquela noite.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ soojung revirou os olhos diante a fala do homem. ❛ ——— você que é um poste, e eu que preciso arcar com isso? tsc. —— balançou a cabeça de modo negativo. verdade fosse dita, ela não possuía uma resposta para a última fala daquele diante de si, por esta razão, optou pelo silêncio e a concentração para que pudesse tratar do ferimento no lábio de yongnam. a irlandesa colocou em sua destra uma luva estéril, pegando com esta uma gaze e vindo a molhá-la com o soro fisiológico. ao que estava preparado, retornou o olhar para o mais velho. ❛ ——— deve arder um pouco, mas tente não se mover muito, está bem? —— pediu-lhe, em um tom baixo. soojung se aproximou do mesmo, a canhota buscando o queixo do maior para mantê-lo linear à inclinação que precisava. somente então a mais nova levou a gaze molhada para o local, tendo cuidado para não pressionar forte demais o machucado, mas com a pressão suficiente para poder limpar corretamente.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ o atrevimento da garota em rebater sua resposta não era esperado, contudo, era bastante bem vindo. apesar dos pesares de sua personalidade instável, yongnam não era um fã de climas pesados e se a garota iria brincar, então era um bônus. franziu o cenho para a garota, sorrindo quase que felino o tombar a cabeça para a direita de maneira preguiçosa. ❛ ——— decepção? está esperando um bad boy como nos filmes? eu não tenho idade pra brincar de garoto mau. ❜ a seguiu pelo prédio, um tanto descrente de todo o silêncio nos andares. a faculdade inteira estava naquela festa que nem estava tão boa assim? por outro lado era bom que não tivesse ninguém ali. não teria cabeça para interrogatório de seguranças ou moradoras do prédio. iria entrar e sair tão rápido que nem mesmo ele notaria diferença no tempo. fez uma careta de desgosto, virando o rosto para o lado evitando assim encarar a menor. ❛ ——— sinceramente? odeio esses remédios. ❜ resmungou um tanto inaudível.
ao entrar no quarto não conseguiu conter a reação natural de olhar cada canto, não sabendo exatamente o que esperava. talvez não esperasse nada, já que não conhecia a garota. qualquer coisa era considerada novidade. encarou a menor após o som emitido por esta, rindo de maneira nasalada antes de se encaminhar até o lado direito do quarto, preferindo não se sentar por achar que todo aquele ambiente era limpo demais para alguém como ele. pegou então um porta-retratos de um grupo de pessoas que julgou ser a família da garota, reparando então que sequer sabia o nome dela. aquilo era invasão de privacidade? coçando a garganta o bang colocou o objeto no lugar, virando-se para esperar pela mais nova. olhou o relógio no pulso, constatando que aquela noite havia sido oficialmente perdida, mas estranhamente não estava irritado com o fato. ❛ ——— a propósito, meu nome é yongnam. bang yongnam. ❜ comentou um tanto alto para que ela pudesse ouvir de onde estava.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ era estranho como mesmo sendo um completo desconhecido, soojung estava conseguindo socializar. algo que havia sido tão difícil para si em sua infância —— algo que havia levado a família também a crer que ela possuía síndrome de asperger, tal como a figura materna. e apesar da menina ter demonstrado diversos dos sinais, no final, após uma série de consultas com profissionais, foi comprovado que ela não era como sua mãe. era normal, embora a irlandesa não visse como tal coisa —— talvez pelo orgulho sentido pela mãe. ❛ ——— bad boys são chatos. pensei em algo mais como... —— buscou em sua mente, o nome do herói que sabia que o irmão mais velho gostava. ❛ ——— wade wilson, ele quem é o deadpool, não é? —— de certo tyler a crucificaria se a visse naquele momento, desconhecendo seu herói favorito, contudo, o olhar recaindo sobre o homem junto a si, a comparação a fez rir de leve. ❛ ——— você também não parece cair no clichê que a mulherada adora nos cinemas. —— deu de ombros levemente, tornando a olhar para o caminho.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ era notória a diferença entre os lados dos quartos, enquanto que o lado esquerdo era uma bagunça, com roupas jogadas e sapatos espalhados pelo chão, maquiagem exposta e apenas itens de moda presentes, o lado direito era organizado, simplório, com livros em todos os lugares. e soojung constantemente precisava se policiar para não arrumar o lado da colega de quarto mais uma vez. em seu armário, ficava sempre um kit de primeiros socorros, era essencial aos seus olhos, e tyler era um dos grandes motivos para isso. ao que buscava a toalha em seguida, a mais nova se surpreendeu ao que deu-se conta que não haviam ainda se apresentado. estava tão desligada assim aquela noite? ❛ ——— sou soojung. soojung price. —— a jovem enfim respondeu, colocando a toalha sobre o ombro e retornando para junto de sua cama. ❛ ——— por que não se sentou? ou devo cuidar de você em cima de uma cadeira? —— questionou, arqueando a sobrancelha para o mais velho, sua atenção agora completamente voltada para ele. ❛ ——— yongnam-ssi. —— foi apenas o que disse, antes de colocar a caixa de primeiros socorros e a toalha sobre sua cama, e sem um aviso prévio, empurrou o maior para a mesma.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ yongnam reconhecia que haviam homens que passavam dos limites, que mais pareciam crianças mimadas que nunca ouviram um “não” na vida e aquele tipo era como a própria escória para ele. por esta razão não se controlou tanto ao resolver o problema da garota. a noite dele com certeza não havia sido a única a ser estragada e tinha certeza de que a da menor também havia sido. ❛ ——— que bom que não nos conhecemos então. você seria um poço de preocupação. ou é apenas uma culpa que você sequer deveria ter? ❜ brincou, tentando deixar o ar mais leve e desviar a atenção da garota de seu machucado. realmente não era nada e ela não deveria se culpar ou se preocupar. principalmente pelo fato de que os dois nunca mais se encontrariam. yongnam conseguia sentir que eram de mundos diferentes. eram como dia e noite e aquele encontro se dera apenas por um infeliz acontecimento.
a expressão amarga do bang era visível. ele realmente estava pensando em resolver aquilo bebendo até esquecer da dor, deixando para yongguk todo o trabalho e a tarefa de descobrir o que havia acontecido. entretanto não quis debater, vendo que a garota não parecia ter gostado de seus “métodos medicinais”. e aquele nem era o pior de todos. ❛ ——— nunca disse que era. ❜ abriu um sorriso, dessa vez com mais cuidado para não sentir aquela dor infernal novamente. surpreendeu-se ao ser puxado pela garota, adentrando o prédio após olhar ao redor, preocupado em ser visto por alguém no local. enquanto seguia a menor tinha uma expressão, em especial um sorriso presunçoso, encarando a garota diretamente. ❛ ——— que tal o método do beijinho pra sarar então, hm? ❜ piscou para ela. a verdade era que yongnam estava um tanto amedrontado com a possibilidade da dor que sentiria ao tocar no machucado com algum remédio.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ houvera uma certa tensão em seus ombros diante a fala do mais velho, afinal, no fim das contas, era ambas as coisas. esse era o jeito de soojung, que vinha de sua mãe, e há muito ela tentava trabalhar para que não saísse do controle. a menor tornou a fitar o chão, mordendo o interior de sua bochecha por um breve momento. porém, balançou a cabeça, tirando sua mente daquele buraco sem fim, que apenas lhe acarretaria em mais peso sobre seus ombros. ❛ ——— isso é algo que você terá de descobrir. —— comentou, baixo, mas utilizando-se de um tom quase que humorado. no entanto, tinha ciência que a estatística de encontrar o homem novamente era quase que nula, considerando o quanto soojung se interessava por festas e bebidas. isso tirando o fator que o mesmo não parecia ser um universitário, havia uma maturidade em si que não era possível ver nos rapazes que ainda estudavam.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ mais uma vez, soojung viera a revirar os olhos, contudo, sua expressão se suavizava novamente na presença do mais velho. o olhar não se demorando muito mais no mesmo, apesar do sorriso humorado que agora possuía. ❛ ——— ótimo. seria uma decepção se fosse. —— puxou o homem em direção à escadaria, aquele silêncio no prédio lhe era um tanto estranho, contudo, agradecia também por isso. a última coisa que precisaria era uma das garotas a parando naquele momento, ou posteriormente para saber a respeito daquele que trazia consigo. ❛ ——— hmm, que tal vermos primeiro como reage à limpeza desse machucado?! —— a irlandesa propôs, olhando de soslaio para o maior, contudo, sentindo as maçãs do rosto virem a esquentar diante a própria fala. uma vez no primeiro andar, a irlandesa os direcionou até a porta de seu quarto, somente então soltando do pulso do mais velho, para que pudesse abrir e adentrar o cômodo. ❛ ——— pode se sentar onde quiser. —— proferiu, a primeira coisa que fez ao que pisou no quarto sendo tirar aqueles malditos saltos, um gemido de alívio lhe escapando automaticamente. ❛ ——— do lado direito. o outro lado é da minha colega de quarto. eu irei buscar uma toalha e o kit de primeiros socorros.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ de fato era estranho para yongnam conversar com alguém por tanto tempo. devido as circunstancias o homem evitava ao máximo ter contato demais com qualquer pessoa. brigas? apenas se fosse em um local bem longe de onde yongguk morava. sexo? ser um babaca ao final fazia com que as mulheres não o procurassem no dia seguinte. yongnam tomava bastante cuidado, pois mesmo que fosse um idiota inconsequente boa parte do tempo, yongguk ainda era a mente predominante, o dono daquele corpo. e ele precisava protegê-lo, como se fosse seu irmão mais novo. o fato era que estava ali, conversando com aquela garota, ajudando-a e até mesmo envolvendo-se em uma briga por ela. a regra número um inventada por ele mesmo havia sido quebrada. ❛ ——— a culpa não foi sua. com certeza você nem falou com aquele cara na festa e ele só te seguiu. ❜ balançou os ombros. ❛ ——— e não se preocupe com o machucado. não foi o primeiro e com certeza não será o último. ❜ tinha sorte de não precisar explicar nada para yongguk no dia seguinte.
não iria discutir com a garota. sequer era daquele lugar. só havia invadido aquela festa pela bebida e outras vantagens. não conhecia o campus e sabia que não conheceria, pois jamais voltaria aquele lugar sabendo que poderia ser reconhecido pelo cara de antes. torcia para yongguk não precisar fazer nenhum serviço naquela faculdade. franziu o cenho para garota e sua explicação sobre ele. ❛ ——— talvez você esteja certa. ❜ foi o que disse, não entrando em detalhes. o que deveria dizer se nem mesmo ele entendia sua cabeça? tão fodido quanto poderia ser. pelo menos a garota não iria ligar para a polícia e denunciar que um maluco agressivo estava rondando o campus. o olhar se tornou felino com o nome mencionado, o homem segurando a risada. ❛ ——— acho que ela nem chegou a foder. ❜ não acreditava em destino, mas não negaria que aquela situação era engraçada. ao menos para ele que sabia da “ligação” entre os três. fez uma careta, balançando a cabeça em negação. ❛ ——— não precisa se preocupar com isso, guria. uma boa dose de rum mata qualquer coisa e ainda mata a minha sede. ❜ olhou o prédio do dormitório feminino de cima a baixo, parando na porta e virando-se para a menor. ❛ ——— além do mais, parece que não sou bem-vindo aqui. não sou uma garota, sabe?! ❜ riu baixo, apontando para a placa onde era dito que garotos não eram permitidos no prédio. não que yongnam fosse do tipo que obedecia regras, mas não perderia a chance de fazer uma piada idiota.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ se anteriormente já não era fã de festas, após aquela noite em questão, soojung em nada duvidaria se preferisse ser crucificada a ter de ir a outra festa. especialmente com jinri. nada daquilo teria acontecido, não fosse o fato de sua amiga deixá-la de lado por conta de algum macho, sendo que a mesma sabia o quão desconfortável a price se sentia. ❛ ——— eu nem cheguei a falar com algum cara. que dirá aquele. —— resmungou consigo mesma, deveras insatisfeita com toda a situação. por que os homens eram daquela forma? escrotos. não fosse os três únicos com quem crescera, de certo ela há muito já teria desistido dos mesmos. ❛ ——— isso não é algo que vá ser possível. —— respondeu um tanto rápido, porém mais uma vez, a irlandesa desviou o olhar. era a culpada por ele ter tido a noite estragada afinal, e este era um peso o qual soojung já havia tomado em suas costas. queria compensá-lo de alguma forma, embora ainda incerta de como.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ a interrogação em sua expressão foi inevitável, não conseguindo compreender o que o homem queria dizer com tal coisa. porém, de que adiantava ela trazer mais dúvidas para a própria mente? achou melhor se manter em silêncio, mas de certo posteriormente rogaria mais pragas para a colega de quarto —— talvez até pudesse pedir uma pequena ajuda ao irmão, para ser mais que apenas verbalmente. ❛ ——— uma boa dose de rum não vai curar esse ferimento. —— respondeu, e em seguida, estalando a língua no céu da boca. houve um revirar de olhos, embora a menor possuísse um sorriso escondido no canto de seus lábios. ❛ ——— até parece que você é do tipo certinho. —— num ato impulsivo, foi a vez de soojung segurá-lo pelo pulso, adentrando o prédio ao que puxava o desconhecido consigo. felizmente o horário no fim de semana significava que a grande maioria estava em festas, e não nos corredores como de praxe —— para o conforto da irlandesa. ❛ ——— o mínimo que posso fazer é ajudá-lo com isso, e quer queira, quer não, eu irei tratar da sua boca. entendido? —— soojung ainda ousou virar o rosto, de modo a encarar o mais velho, deixando evidente que não aceitaria um não como resposta.
#❪❪ ˙˖ ❊ price paragraph:001 ❫❫#❪❪ ˙˖ ❊ krystal s. price tag ❫❫#❪❪ ˙˖ ❊ namjung: beauty and the beast ❫❫
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ não conseguia acreditar que aquela garota havia concordado tão facilmente com sua companhia. mesmo que tivesse a defendido do outro no beco, yongnam poderia ser igualmente ou até mais perigoso que ele. aquele deveria ser o dia de sorte da garota, pois o mais velho não possuía qualquer intenção com esta. ❛ ——— minha noite já foi interrompida quando aquele babaca decidiu infernizar a sua vida e consequentemente a minha. ❜ respondeu com o mau humor evidente, mas a irritação não sendo direcionada à garota. talvez yongnam e yongguk não fossem tão diferentes quando o coreano achava. não haviam dúvidas de que yongguk teria ajudado, caso fosse ele no lugar — o quão irônico aquilo soava —, porém os meios seriam diferentes e era certo de que o outro teria resolvido de uma forma mais pacífica e correta.
tinha o costume de julgar antes de conhecer então estranhou quando soube que ela não era acostumada a sair. achava que sim, já que as roupas da garota indicavam que ela era mais uma das universitárias que preferiam se acabar em festas, este parecendo ser o único motivo para algumas ingressarem na faculdade realmente. então tudo fazia mais sentido. ela não estava acostumada com aquele caos. ❛ ——— não entre em becos. é muito fácil fazer uma emboscada neles. ou encontrar alguém bem pior. ❜ ergueu a sobrancelha sugestivamente, querendo alerta-la de que acompanha-lo não havia sido a melhor escolha. ❛ ——— não precisa ficar nervosa, porque eu não sou um doente assim. mas poderia ter sido diferente. ❜ fez uma careta. estava sendo chamado de velho? ou o pai dela tinha tantos problemas quanto ele? preferiu deixar aquilo passar, concentrando-se no que ela dizia. segurou o riso com a revolta da menor, dando de ombros. ❛ ——— provavelmente será. universitários bêbados? ela não vai aproveitar nem dois minutos. ❜ por fim riu, mas arrependendo-se no mesmo momento já que a ardência retornara ao que os lábios haviam se esticado. ❛ ——— porra! ❜ praguejou baixo, sentindo que a situação ainda piorava com a dor na bochecha. se yongguk tivesse sorte, não acordaria com o rosto inchado no dia seguinte.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ prendeu um suspiro com todo seu ser, mais uma vez o olhar sendo baixo. de certo modo aquilo lhe lembrava deveras à infância, quando alguém em casa chegava frustrado, e sentia que não havia nada que pudesse fazer a respeito. talvez por essa razão, soojung tenha se aproximado tão mais da figura materna, uma vez que esta raramente parecia esboçar qualquer emoção no quadro geral. era um tanto estranho toda aquela familiaridade que aquele desconhecido lhe passava, ainda mais que a irlandesa se sentia segura junto dele. loucura talvez fosse a palavra certa a ser utilizada. ❛ ——— perdão. —— proferiu, o tom de voz baixo, soojung apertou os braços ainda mais forte em torno do próprio corpo. ❛ ——— por estragar sua noite e você ainda acabar machucado por conta disso. —— completou, buscando por apenas um breve instante fitar o maior, mas não sendo capaz de manter o contato visual por muito mais tempo.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ ❛ ——— não era para ter um beco fechado ali. —— grunhiu baixo mais uma vez, ainda frustrada com aquilo. tinha certeza de que a planta do campus não havia sido modificada nos últimos anos, contudo, estaria ela desatualizada? de certo era algo que pediria para o irmão se certificar, não aceitaria aquela maldita rua lhe dando uma dor de cabeça. ❛ ——— estranhamente, você passa a vibe perigo, mas não a mim. —— acabou por revelar, um tanto rápido demais. ❛ ——— digo, me parece o típico cara com que não se deve arrumar problemas. mas que não faria mal a alguém que não fez por merecer. —— soojung encolheu-se nos próprios braços, era loucura demais que o mesmo lhe passasse a mesma vibe de sua família, ela sabia, mas como mais poderia explicar aquela insana segurança sentida? ❛ ——— nada menos que o merecido. ainda farei questão de trancar jinri-ah para fora do quarto. —— bufou baixo, balançando a cabeça momentaneamente. o olhar recaiu mais uma vez sobre o homem, franzindo o cenho por um instante. ❛ ——— você deveria cuidar disso o quanto antes. —— comentou, a princípio de forma baixa. olhou com maior atenção para o ferimento em seu rosto, nada que soojung já não houvesse visto. pobre tyler, sempre apanhando de sora. ❛ ——— quando chegarmos ao meu dormitório, vou limpar isso aí, e faço um curativo também.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ depois da euforia viera a dor, em especial em seu lábio inferior onde havia um corte e parte interna da bochecha que latejava. porém, yongnam não esboçou reação quanto aquilo. qualquer dor tornava-se nula quando se lembrava que o homem no chão se encontrava em um estado bem pior que o seu. enfiou as mãos nos bolsos da jaqueta, voltando a encarar a garota com uma expressão mais suave. imaginou que ela já estava assustada demais. era estranho ouvir agradecimentos, principalmente por, naquela ocasião, o coreano não ver necessidade para tal. espancar aquele verme era a coisa certa a se fazer. ainda assim não sabia o que dizer sobre o agradecimento da garota, mantendo-se quieto quanto aquilo. ❛ ——— vou te levar até o seu dormitório. vamos. ❜ não era uma sugestão, era praticamente uma ordem. aquele não era o único babaca que se aproveitaria de uma garota indefesa naquela maldita festa e yongnam sabia disso.
segurou o pulso da menor, lembrando-se de tomar cuidado com a própria força para não machuca-la e assim a puxou para longe dali. deveriam sair logo do local antes que o cara levantasse ou que alguém chegasse e chamasse a polícia. a última coisa que precisava era que yongguk “acordasse” numa delegacia. em determinado ponto soltou a garota, voltando a guardar as mãos no casaco. ❛ ——— que ideia foi aquela de fugir pra dentro de um beco? ❜ franziu o cenho, olhando para a garota com um olhar quase que crítico. era de se esperar que as garotas do campus soubessem se proteger ou que tivessem o mínimo de conhecimento sobre “rotas de fuga” naquele local. yongnam frequentava festas o suficiente para saber que muitas coisas ruins aconteciam com as garotas da faculdade que baixavam a guarda naquelas ocasiões. ❛ ——— deveria andar com alguma arma. uma faca talvez. ai você só precisa esperar o verme abaixar as calças pra arrancar as bolas dele fora. ❜ abriu um sorriso difícil de explicar, mas sendo visível que yongnam não estava brincando.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ em outra situação, de certo soojung apenas diria que não, e tomaria seu rumo sozinha, contudo, após o que havia presenciado, poderia confiar nele, não? parte de si sentia que sim, embora lhe parecesse loucura diante a vibe que o homem lhe passava. a vibe de perigo, a mesma que ela cresceu junto, diante o pai, a irmã mais velha, o padrinho, até mesmo sua tia. era algo que estava marcado no dna da família price, e que infelizmente ela parecia ser a única a não possuí-la. era estranho, mas no fim heeyon tinha razão em chamá-la de ovelha negra da família. no fim, soojung passava a acreditar cada vez mais naquilo, sequer parecia possuir o dna dos price quando parava para analisar toda a questão. o que a deixava um tanto deprimida, mesmo que jamais fosse admitir em voz alta. ❛ ——— não irá... atrapalhá-lo, ou... incomodar sua noite? —— precisou questionar, um leve temor de vir a estragar a noite do homem, mais do que já havia feito.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ foi tomada pela surpresa quando seu pulso foi pegado, porém em modo automático passou a acompanhar os passos do maior. franziu a testa diante o tom do mesmo para si, os braços sendo cruzados junto ao corpo, os olhos recaindo sobre os próprios pés. ❛ ——— não estou acostumada a sair à noite. pelo mapa que tenho do campos, deveria ser um beco aberto. —— murmurou a última parte mais para si que para o homem, um tanto frustrada ainda com o acontecido. haviam alterado a planta do campus, ou ela teria tomado a diretriz errada? suspirou, posteriormente procuraria saber. mais por desencargo de consciência que de fato uma necessidade. a fala do homem fizera com que levantasse a cabeça, os olhos levemente arregalados em sua direção. ❛ ——— você soa como meu pai. —— pensou em voz alta. ❛ ——— e para sua informação eu sempre ando armada. infelizmente hoje minha colega de quarto me forçou a sair para ir numa festa idiota, nem mesmo pude vir com minhas roupas ou minha bolsa. —— grunhiu baixo, ainda frustrada com tal situação. todo o conjunto da noite apenas fortalecia sua vontade de brigar com jinri. ❛ ——— espero muito que a foda dela seja uma merda. —— praguejou baixo mais uma vez, era o mínimo que a amiga merecia por proporcionar-lhe aquela noite de cão.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ yongnam já se deixava ser acolhido pelo calor emanado pelo fogo, tão absorto naquele momento, na imagem das chamas dançando, que não prestava atenção nas coisas ao redor. não ouvia os sons dos passos, não sentia os movimentos ao redor. yongnam sentia que se havia algo que o fizesse ficar ali, sem desaparecer pra sempre, essa coisa seria o fogo. tão temido por alguns, mas tão amado por ele. a única coisa que o fazia se sentir vivo. porém seus momentos de paz pareciam ter chegado ao fim cedo demais ao que sentiu o toque em seu ombro. virou-se para a garota, medindo-a de cima a baixo em uma tentativa de se saber se a conhecia ou não. pelo desespero em seu olhar era provável que nunca tivessem se conhecido e a garota estivesse com um grande problema. não a respondeu, o olhar automaticamente pousando sobre os ombros dela, vendo a figura masculina na esquina do beco.
só poderia ser brincadeira. sua paz havia sido interrompida por causa de algum babaca? novamente encarou a garota, suspirando ao que revirava os olhos e passava por ela sem responde-la. caminhou em direção a saída do beco, pegando uma barra de ferro que se encontrava no caminho e a escondendo pra que nenhum dos dois ali visse. ao chegar na saída encarou o homem por alguns segundos, passando por ele. esperou pouco tempo, apenas o suficiente para que o cara fosse atrás da garota, mas sem se aproximar demais dela. apertou a barra na mão e voltou para dentro do beco, seguindo o verme em passos silenciosos até que em um golpe rápido e forte o acertou na parte de trás dos joelhos, derrubando-o automaticamente. abriu um sorriso, ajoelhando-se ao lado do homem. ❛ ——— péssima escolha, amigo. ❜ proferiu em um tom baixo, vendo como o homem o olhava irritado apesar de estar agonizando com a dor. porém yongnam não contava com o atrevimento do outro, não tendo reflexos para desviar do soco desferido pelo homem, acertando-o em cheio no rosto.
o que veio em seguida não poderia ser explicado nem mesmo pelo próprio bang, que jogou a barra de ferro para longe e segurou o tecido da camisa do outro, começando a soca-lo no rosto diversas vezes. soltou o homem apenas para se levantar, passando a acertar chutes em sua barriga enquanto observava o sangue sendo jorrado pela boca dele, sentindo o gosto metálico do próprio sangue também. parou novamente, passando as costas da mão na boca para limpar o próprio sangue, alternando o olhar entre o homem caído e barra de ferro. pegou o objeto novamente, sorrindo de maneira um tanto sádica. ❛ ——— você quer transar, certo? abusar de garotas indefesas é algo baixo demais, cara. por isso serei bonzinho e vou saciar sua vontade. e vou enfiar essa porra tão fundo na sua bunda que você vai pensar duas vezes antes de olhar pra qualquer mulher. ❜ mostrou o objeto para ele, rindo ao ouvir o choro desesperado do outro. ❛ ——— patético. ❜ cuspiu sobre ele, virando-se então para a garota. sinalizou com a cabeça para que ela o seguisse. ❛ ——— vamos? eu duvido que ele vá te perturbar de novo. ❜
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ talvez tivesse de ter aprendido com o pai sobre defesa pessoal, mas como sempre estava acompanhada de alguém da família, acabou que soojung jamais pensou ser necessário. não era como se os irmãos ou o pai parecessem lhe permitir andar por aí sozinha, e a figura materna sempre lhe instruíra a andar com spray de pimenta e um canivete em sua bolsa para emergências. contudo, claro que na única noite que a segunda caçula da família price decide sair de casa sem sua bolsa aquilo vem a lhe acontecer. karma, de certo. não havia como negar, e já se arrependia profundamente de todas as escolhas feitas naquela noite em questão. porém, a maior insanidade da noite foi pedir ajuda a um completo estranho, que poderia ser tão ruim quanto o próprio que lhe perseguia, e ainda esperar alguma bondade de sua parte. o coração de soojung se acelerou quando o homem não lhe respondeu, não pareceu tampouco lhe dar atenção. céus, o que havia feito? o temor apenas crescia em seu peito, porém ainda seguia o homem com o olhar, incerta também do que deveria esperar.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ até que ele saiu do beco, e aquele que lhe perseguia apareceu em seu campo de visão. não apenas uma sombra, mas a pessoa em si. a irlandesa engoliu a seco, incapaz de desviar o olhar do perseguidor. muito possivelmente, soojung veio a se surpreender mais que o homem quando este foi acertado por aquele que outrora estava junto ao fogo. os olhos arregalados e as mãos cobrindo os lábios, impedindo-se de gritar. seria estranho dizer o quanto aquele estranho havia lhe lembrado sora em ação? talvez fosse o sadismo apresentado, ou talvez fosse a agressividade. a mais nova sequer era capaz de dizer com certeza, a mente ainda deveras confusa com o que estava acontecendo bem diante seus olhos. ❛ ——— e- —— a fala foi cortada, tal como soojung foi tirada de seu transe, o olhar recaindo sobre aquele que tinha uma barra de ferro em mãos. por fim, ela apenas assentiu, em passos curtos e ligeiros, aproximando-se de seu salvador, o olhar recaindo uma última vez no rosto daquele que a perseguira. sortudo era ele, por ela não ter ligado para outro price, do contrário, seu destino certamente seria outro. ❛ ——— obrigada. —— agradeceu ao homem, seu olhar retornando para o mesmo.
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yongnam.
:・゚* ❏❏❏ aquele ambiente era demasiadamente caótico para yongguk, mas para yongnam era algo completamente comum ao ponto de que a cabeça não doía com a música alta e o coreano conseguia transitar entre as pessoas sem esbarrar nelas, acostumado com locais cheios como aqueles. aquela semana havia sido estressante, para dizer o mínimo, já que o bom samaritano que habitava naquele corpo parecia ter ficado desperto o suficiente para não dar controle ao outro. yongguk era tão irritante com todos aqueles bons costumes. de qualquer forma, era a vez de yongnam aproveitar. e ele estava aproveitando muito bem com aquela garota que havia acabado de conhecer. estavam praticamente se comendo em plena festa e em dias comuns yongnam teria seguido até o final e levado a garota para algum hotel ou até mesmo ido até a casa dela, mas naquele dia tinha outras necessidades. finalizando o beijo que trocava com a chamada jinri,o bang também tirou as mãos da bunda da garota após um aperto, abrindo um sorriso cafajeste para a menor. ❛ ——— eu já volto, hm? vou buscar algo para bebermos. ❜ a expressão de esperança na garota já dizia muita coisa e sem esperar por qualquer palavra dela se retirou do local, indo em direção a saída. era um grande mentiroso, mas não se importava. sabia que em pouco tempo a garota perceberia que havia sido enganada e partiria para outro, mas caso não acontecesse yongnam não se importaria. a destra rapidamente se enfiou em um bolso da jaqueta jeans, buscando o isqueiro que guardava consigo. não chegou a acender o objeto, mas o pressionava entre os dedos para se acalmar, como se estivesse se avisando que logo teria o que tanto almejava. em pouco tempo já se encontrava na escada de incêndio do prédio — o quão irônico aquilo era para yongnam? — descendo em passos apressados e pulando alguns degraus de forma habilidosa. ao pisar no chão do beco vazio e escuro o homem respirou fundo, sendo ainda capaz de ouvir a música que tocava na festa. sacou o isqueiro, aproximando-se de uma lata de lixo que parecia não estar cheia demais. a cabeça começava a parecer uma bagunça com tantas vozes gritando. vozes tão reais que pareciam sair de uma amarga lembrança. porém no momento que o dedo pressionou a roldana do objeto e a chama surgiu, as vozes se calaram, dando lugar à uma paz que yongnam precisava ao que admirava o fogo abraçando o lixo dentro do cilindro de metal. paz.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ o caminhar da irlandesa se fazia apressado, e sequer era por conta de seu objetivo de retornar logo para seu quarto, como queria que fosse. podia ouvir passos atrás de si, quase que no mesmo ritmo de os próprios, e diante as instruções de sua família, sabia que não deveria se manter parada ou em lentidão. como queria estar com sora naquele momento, a irmã mais velha certamente tomaria conta daquilo, e posteriormente a acalmaria, tomando-a num abraço apertado. não havia percebido quando os passos haviam começado, porém não fosse a sombra em seu encalço, soojung já teria achado que era apenas fruto de sua imaginação. queria ter seu celular em mãos naquele momento, já teria ligado para o pai ir buscá-la e tirá-la daquele inferno. evitava olhar para trás, os braços em torno do próprio corpo, apertados. sequer sentia ter tempo suficiente para parar por um instante e tirar aqueles malditos saltos, que a impediam de correr propriamente. soojung analisou o lugar em volta, em geral havendo apenas becos sem saída. tentou se lembrar do mapa do campus em questão, ou acabaria andando em voltas por ali. diante o cansaço e a ânsia daquele momento em questão, houve uma confusão de sua parte, que ao invés de adentrar para a esquina esquerda, ela acabou tomando a direita —— deparando-se num beco sem saída, porém, que não estava vazio.
ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ a surpresa maior havia se dado, de cara, por haver um indivíduo naquele beco, o que a levou a se perguntar se, no final das contas, era uma emboscada. não, era simplesmente neurose sua. tinha de manter tal pensamento, do contrário, o grito preso em sua garganta seria liberado. soojung sequer percebeu as chamas no lixo, tampouco muito da figura do sujeito que ali se encontrava. o olhar recaindo rápido para trás de si, percebendo que ainda estava sendo seguida, o temor em seu âmago vindo a se intensificar. a escolha a ser feita não lhe parecia plausível. nenhuma delas, mas pela primeira vez em anos, decidiu fazer aquilo que tanto ouvia do pai e da irmã —— não pensar, somente agir. puxou o ar com força para dentro de seus pulmões, os passos tornando-se apressados mais uma vez, ao que se aproximou aquele próximo ao fogo. por favor, que você seja alguém bom, soojung pensou baixinho, antes de tocar o ombro do homem em questão. ❛ ——— uh, com licença. —— por favor, não seja como ele também. ❛ ——— será que, por um acaso, você não teria seu celular aí e... não sei, talvez pudesse me emprestar? —— o questionamento embora lento, foi dito em disparado, o olhar da irlandesa retornando para a entrada do beco, e tremeu ao que avistou a sombra de quem lhe seguia aparecer diante seus olhos. ❛ ——— eu só preciso ligar para a polícia, por favor. —— o temor e desespero evidenciados em sua voz, a grande verdade era que a pessoa que pensava em ligar vinha a ser o pai, aquele a quem realmente confiava a própria segurança.
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TOXIC // YN&SJ
ㅤㅤㅤㅤㅤ░ ˙˖ ❊ a confusão estampada no rosto da irlandesa, ainda não conseguia acreditar que jinri havia a convencido para ir para aquela festa. sentia-se deveras desconfortável, desde sua vestimenta, até o local no qual se encontrava. por que ela se encontrava ali? em menos de três semanas as provas se dariam início, poderia estar estudando, mas não. tinha de ouvir a amiga, e sair de casa naquela noite em questão. sentia-se frustrada, sequer tinha sora ou tyler consigo, o que fazia com que se sentisse um tanto desprotegida naquele lugar. para o grande desprazer da garota, nem mesmo havia sido capaz de escolher sua roupa, o vestido sendo-lhe curto demais, apertado demais para se sentir bem neste. mas claro que jinri não iria lhe permitir uma troca. todo seu visual lhe era uma violência à pessoa que representava. a maquiagem, os apetrechos. céus, parecia sua tia, e aquilo lhe dava arrepios. preferia e muito o visual simplório, um simples moletom, cabelos bagunçados e amarrados, que a mãe usava a todo instante. era confortável.
ㅤㅤㅤㅤㅤ estava sozinha. soojung grunhiu em frustração quando se deu conta que havia sido deixada de lado, provavelmente por conta de algum homem e isso sequer lhe era novidade. respirou fundo, o cheiro do álcool lhe deixando enjoada. precisava sair daquele espaço, mas tampouco existia espaço suficiente para uma locomoção livre pelo lugar —— e certamente mataria jinri por deixar-lhe sozinha no mesmo por conta de alguém qualquer. ❛ ——— mas que perda de tempo. deveria ter ficado em casa e estudado. —— murmurava consigo mesma, no idioma natal, ao que tentava se locomover por entre os universitários, almejando a saída do edifício em questão em que a festinha acontecia. em todos aqueles anos, jamais havia entrado em sua cabeça como as pessoas de sua idade conseguiam aproveitar aquilo, aquele ambiente sujo, aquele barulho tremendo e insuportável. era uma série de fatores nada agradáveis, e, ainda assim, as pessoas pareciam se divertir. por quê?
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