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Queridos amigos, alfaces do Wonsan:

O Wonsan informa que:

Estão terminadas as cartas do último evento em vigência. Como dito anteriormente, no aniversário de um ano do Instituto nós fecharíamos as portas. Hoje o Wonsan está completando os 365 dias de funcionamento. Nos despedimos de todos e agradecemos por ficarem com a gente até o fim. 

Guardem essas cartas com muito amor por nós e os amigos que fizeram. Aos que ficarem, saibam que desejamos o melhor a todos. Ademais, os meses em que ficamos juntos foi bastante significativo, e esperamos que consigam se adaptar em outro lugar, aos que permanecerem. Aos que decidiram irem embora conosco, também agradecemos, pois vemos que realmente fomos especiais.  No fim, conseguimos fazer o que tanto buscávamos dentro de um rpg: uma família. Diferentemente dos outros, sentimos que todos estão sofrendo juntos e desejando o melhor ao próximo. Somos e sempre seremos Ohana.

Agora, estamos declarando - oficialmente - fechadas as portas do Wonsan Inst. Nossas atividades estarão encerradas permanentemente. Agradecemos a todos o companheirismo e se cuidem, queridos alfaces.

Ohana!

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lana del rey // get free

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Um belíssimo dia... Me pergunto em qual chalé será que vou pegar meu café da manhã, hoje?

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— Lady and The Tramp; Wonsan’s event

Era cedo ainda em demasia, mas os olhos astutos já procuravam entre as árvores, edifícios, bancos e tudo mais da paisagem cuja visão pudesse atingir. Não era em vão, porém; estava à procura de um rosto familiar.

Descontraído estava, como sempre. A única coisa que lhe preocupava era a rotina da moça cujos cabelos escuros procurava pelo campus. Se não lhe falhava a memória, era horário de aulas, e ter de visitá-la em seu curso para fazer uma extra��ão poderia acarretar má aceitação dos colegas de classe. “Digo, não que me importe com isso…”, pensou consigo mesmo. Mas para ela, seria ruim. Portanto, nada divertido, como estava em seus planos.

O andar confiante e descontraído chegava a ser cômico. Fora daquela [tentativa de] atuação, todos sabiam o quão tímido o rapaz de nariz avantajado poderia ser, em qualquer ação, em qualquer fala.

As mãos nos bolsos de um moletom que, normalmente, usaria para passar uma noite fria, sozinho no chalé, cabelos despenteados e um sorriso arteiro ao capturar a imagem que queria. Não disfarçou a empolgação ao se aproximar, quase que numa dança despojada, e passar o braço por cima do ombro da mulher de cabelos castanhos que caminhava ao que parecia um destino, talvez, desconhecido. Olhar distante, e um amontoado de livros entre os braços, não pode evitar de pensar: “pobrezinha”.

— Princesa…! — Evitou de levar a mão livre à boca, e acabou por conter a risada envergonhada pressionando os próprios dentes sobre o lábio, como uma ordem para manter-se calado. Não demorou muito para recompor a postura relaxada e voltar a falar: — Poderia saber o que faz por aqui, em uma hora como essa, hm? Não, espere… Deixe-me adivinhar!

Fechou um dos olhos e aproximou a face, como se inspecionasse-lhe o humor, diretamente pelas íris escuras. Logo estalou a língua no céu da boca, e uma expressão de lamento fez-se surgir nas feições do vagabundo, enquanto balançava a cabeça em desaprovação.

— Vai me dizer que aqueles professores te expulsaram da sala de uma vez? Ora, pois eu bem que te avisei… Essa espécie não presta, princesa. — Uma risadinha baixa escapou após as palavras, instintivamente. Não tinha nada contra os docentes, gostava muito de todos eles, mas foi a melhor substituição que havia encontrado de última hora. — Mas olha, não fique triste… Eu sei bem como ajudar. Me permite?

@wsxlily

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Se eu tomar um suco devagar, ele fica "sucolento"?

Piccolo Giglio IG Update

Como o sol pode ter bilhões de anos se ele nasceu hoje de manhã???

Se uma pessoa diz que vai soltar pipa… Por que ela continua segurando ??

O Hino nacional cantado de trás para frente deixa de ser Hino e passa a ser “Voltando” ??

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As festas de fim de ano foram sempre as mais belas, na concepção do Neflim. Embora não tivesse costume de participar em tais comemorações, a vontade de fazê-lo encontrava-se presente desde que possuía idade mais juvenil, na qual tinha lembranças de ficar olhando, da janela do quarto, os fogos colorindo o céu escuro, e escutando aquele coral em pura desarmonia daqueles que festejavam. Ninguém nunca festejara consigo, portanto achava que aquilo poderia mudar, no seu primeiro fim de ano em Wonsan.

Por isso, talvez, naquela noite pensou que poderia abandonar os sermões que a família apresentava via internet — foram sempre ocupados demais com as festas de empresários aliados para estar fisicamente presentes — para retomar o costume de criança, porém fisicamente.

Em mãos não tinha nada além das luvas escuras, com as quais brincava distraído até avistar, à sua frente, uma figura sob a árvore até a qual se dirigia. Um sorriso amistoso se abriu ao reconhecer o rosto, revelando a animação verdadeira que sentia para tal noite.

— Oh, boa noite, senhor Guk! Veio ver os fogos também? Os daqui devem ser bonitos… — Curvou-se breve à sua frente como cumprimento, ao se aproximar.

Esquecera-se de como Guk pedira para ser chamado, porém tendia a ser sempre um pouco mais formal com os professores. Talvez ser o estudante mais novo do instituto fizesse aquilo perdoável. Pedindo licença para sentar-se também ali, porém recostado ao pé de um banco perto daquela árvore, disse:

— Espero que minha presença não seja incômoda.

                                                                            Quatorze: Nouvel An

Os discentes reuniam-se para a contagem da virada de ano no anfiteatro do instituto. Cada vez que o ponteiro das horas se aproximava do doze, o campus expunha-se mais inabito. Não era como se não estimasse aquela peculiar forma de celebração, somente encontrava-me impelido a outros caminhos por conta de hábitos de quase meia década. As festas na França sempre foram tradicionalmente concebidas como uma reunião de amigos. Na falta destes, eu continuamente passava com meu melhor amigo. O que não era o caso da presente ocasião. Agora, essa possibilidade era uma carta fora da mesa. O assassinato, ainda sem desfeche, de meu mordomo abalara partes de mim, tão quanto das tradições que me compunha. Assim, apenas restava-me honrar o que sobrara, recorrendo ao que estava a meu alcance e fosse da tradição francesa: as taças de champanhe e o ramo de visco. Destarte, conduzi-me a uma das praças do instituto e pendurei o ramo numa árvore, repousando-me sentado sob suas copas. Recostado no tronco, assistia o líquido amarelado girar na taça. Em poucos minutos os fogos começariam, seria um novo ano.

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@wsxjungshin

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@wsxlily

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dont

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MUITO BEM NOMEADO.

COELHINHO ASTOLFO 

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Não sabia se por ainda estar cedo ou se realmente pela data em especial, mas naquele dia, Jeon estava com uma energia considerável para o evento em questão, mesmo que não fosse tão chegado a festas. Talvez por sua falta de popularidade ou por ter tido tão poucos amigos até chegar ali. Não importava, pois o fato de poder parabenizar Jungshin levava tudo para outro nível.

Demorou um tanto para chegar, talvez pela timidez, ou pelas distrações que fora tendo antes de finalmente atravessar o campus com seus redondos óculos escuros de grau, a bermuda e camisa larga, branca, com um pacotinho prateado em mãos, não muito grande.

O certo desconforto que sentiu ao chegar ali e ver todos na água não foi tão grande dada a profundidade mínima da "piscina", ou fosse lá como deveria chamar aquilo. Não lembrava em nada a última em que havia mergulhado. Logo estava sorrindo, aproximando-se daquele aglomerado de pessoas queridas para si, cumprimentando cada uma com palavras mudas nos lábios que apenas se mexiam sem produzir som, até conseguir se aproximar de alguém que parecia estar alheio ao que acontecia ali: Yongnam, sentado na ponta daquele grande recipiente de água.

— Nammie hyung, por que não está brincando com os outros também? — Foi direto ao sentar-se ao lado dele, dando-lhe atenção total antes de ir aos outros amigos, uma vez que parecia solitário. — Já viu patinhos brincando na água? Os hyungs estão iguaizinhos!

Numa tentativa de fazê-lo sorrir como fazia, tirou o par de óculos do rosto e posicionou-o com cuidado na cabeça do rapaz mais alto, deixando sobre os cabelos de um jeito que seus fios ficassem para trás, como uma tiara. Contemplou sua obra fashion nos cabelos do elemental e dirigiu o olhar a Kang, Jiwoo que reconheceu devido às fotos, e então Jungshin, que parecia se divertir com seu amigo noturno, logo passando a balançar as pernas de forna vigorosa, pois queria lhe chamar atenção, ao mesmo tempo que queria divertir Yongnam e aproveitar sua energia em alguma atividade divertida.

HAPPY PRIESTPARTY

34.

{ Deveria saber io que haveria de ter algo errado em questa signorina que se aproximava de forma felina até mi persona, tuttavia, algo nela me era semelhante a alguém que io conhecia. A frase de il angelo Kim, então, apenas me veio como uma certeza de que se tratava de il professori Jiwoo em sua outra pele. Mi primeira reação fora de sobressalto, afinal eram poucas as vezes em que obtive oportunidade de ver um SkinWalker transformado de questa forma; beirava ao interessante, e era óbvio que me referia a mi lado como médico e pesquisador. Em um segundo momento me fiz curioso acerca da transmutação, acabando por seguir la signorina com os olhos enquanto ela me rodeava de maneira arguciosa, assim como il professori Bang sempre o fazia quando queria me afrontar. Estando daquela forma io no me permitia ter o mínimo pensamento de que era um uomo. Era uma donna, no importava os meios, apenas o que mi occhi viam. Mi cabeça até mesmo pendeu com suavidade para observar questa signorina, que possuía uma beleza singular e que muito me recordava il obras primas de Da Vinci. As proporções do rosto beiravam à perfezione, enquanto a colore branca tornava a falta de vestimenta apenas uma nudez ingênua, por mais que estivesse bem à par das intenções de Jiwoo com quella pergunta sobre mi tamanho. Uma resposta ácida teria me saído dos lábios caso io ainda estivesse em frente ao professori, ma eccome era uma donna e não um uomo, io no poderia lhe dizer que era o “suficiente para ele apreciar sem alguma moderação”.

¨¨ Fitei mi roupas brancas com questo cardigã azulado, perguntando-me o que me faria tirar mi vestes na frente de il studenti. Solo em sonho. Quanto mais tecido estivesse em mi corpo, mais os inibidores seguravam sobre as fibras de algodão. Entrar na água sempre me fora um perigo, pois mi cheiro se tornava um poco característico. Além do colar que io também usava, embora diferente do de dell'università. Ao contrário do Wonsan, mi pigente era apenas mi alleanza de compromisso com Alessia, por ser a cosa mais discreta e justificável para se usar sem mais perguntas. Apenas aceitei a bebida, pois seria descortês sair tão rápido sem participar de niente e decaí mi occhi novamente para il persona feminina de questo lugar. – Il professori Jiwoo está bella come la luce del mattino ao alvorecer. Bella come la madonna italiana de Domenico Ghirlandaio, va bene. – Mi lábios se encostaram sobre a borda do copo cheio, virando-o de uma vez assim como se fazia na Toscana. Como um uomo. – Sì. Il presente é para ti, Kim. Espero que te apeteça.¨¨

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Minha animação hoje tá assustando até a mim mesmo. Pensem num menino alegre~~

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