whyhestia-blog
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I don’t have any answers, I’m not short on questions anymore. Still choosing lost causes, defending battles and hopeless wars with the right heart, wrong decision. Keeps you blinded, tunnel vision on the road to love is paved with good intentions.
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whyhestia-blog · 8 years ago
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Enquanto andava pelo salão comunal das masmorras com uma garrafa de firewhisky na mão, Amycus tentava não pensar em mais absolutamente nada. Nunca fora de pensar, passar tanto tempo refletindo sobre sua vida ou as atitudes que tomava ou viria a tomar. Pensar, refletir, analisar seus passos, aquelas coisas nunca foram seu forte, muito menos uma de suas principais características. Mas naqueles últimos tempos o Carrow mal se reconhecia. Estava cansado de dizer a si mesmo que estava mudado, mas estava ainda mais cansado de tentar evitar essa mudança. Não havia formas de evitar algo que já estava acontecendo, mas poderia evitar que aquele processo se tornasse permanente. Mas como? Ele não saberia dizer. Como dito anteriormente, ele nunca fora de pensar, e mesmo que nos últimos tempos estivesse fazendo isso com mais frequência do que gostaria de admitir, não podia simplesmente forçar-se a fazê-lo. Aquele estado contemplativo que às vezes mergulhava sua própria consciência não era algo opcional, era algo que simplesmente acontecia quando ele menos esperava que acontecesse, como naquele dia. Mas ele não permitiria que aquilo fosse para frente.
Desde bem jovem ele adquiria o hábito de beber. Aquela era uma das poucas coisas que tinha em comum com o detestável pai, o vício na bebida. Via aquilo como uma porta de escape, algo que ele fazia para fugir das coisas que acontecia, que via, que sentia. Durante muito tempo a bebida não lhe falhara, e naqueles últimos tempos ele vinha bebendo muito mais do que lhe era comum. Estava se tornando tudo o que sempre temera se tornar. Naquele momento podia entender mais do que nunca o desprezo que Alecto nutria por ele, evitando até mesmo chamá-lo de irmão ou lembrar-se de sua existência. Ele próprio se desprezava, porque a irmã não o faria? Ele também se evitaria se pudesse, e era exatamente aquilo que fazia. Evitava a si mesmo e a parte que não apreciava ao beber, jogando o Amycus consciente para o fundo de sua mente e dando espaço a um Amycus muito diferente daquele que estava se tornando e muito mais parecido com o que um dia fora no passado, muito mais parecido com seu próprio pai. Sempre temera ficar igual ao homem um dia, quando fosse bem mais velho do que seus quase dezoito anos, mas aquela estava se tornando sua única saída para evitar o que estava se tornando cada vez mais inevitável. Ele estava cada vez mais perto de se tornar tudo aquilo que sempre fora criado para desprezar, e temia as consequências que aquilo poderia lhe trazer no futuro, por isso bebia. Não apenas para fugir daquele destino, mas para evitar pensar na única culpada por tudo aquilo: Hestia Jones.
É claro que ele não a culpava diretamente. Culpava a si mesmo por se deixar cair daquele jeito naquilo que era considerado uma maldição para as famílias tradicionais. A pior maldição que qualquer jovem de sangue puro poderia imaginar, aquela que todos eles passaram a temer e desprezar desde o berço. A traição do próprio sangue. Ele jamais imaginara que algum dia aquilo estaria em seu horizonte daquela forma, sempre fora extremamente leal aos ideais puristas, mesmo que não o demonstrasse com o fervor apaixonado de sua irmã. Mas naqueles últimos tempos, aquela possibilidade assombrava seu consciente de uma forma incansável, não o permitindo nem mesmo ter uma noite tranquila de sono, sendo despertado no meio da noite por pesadelos onde seus pais, seus avós, seus tios, Alecto, Antonin, Evan, Nicolai e até mesmo Lucinda se revesavam para torturá-lo, insultando repetidas vezes o traidor do sangue que ele era. Mas a parte mais assustadora não era essa, e sim o corpo de Hestia caído ao seu lado, completamente sem vida. Aquilo o assustava mais do que qualquer coisa jamais o havia assustado em toda a sua vida.
Mas é claro que ele já deveria esperar que não podia sequer pensar na corvina sem invocar sua presença. Era uma espécie de karma, apesar dele não acreditar em coisas assim. Toda vez que se atrevia a mencionar o nome da garota, ela se materializava bem na sua frente. E naquele momento em que ele dava um gole de sua garrafa não era diferente. Ali estava ela, bem do lado de fora do salão comunal da Sonserina, sabe-se lá fazendo o quê naqueles lados do castelo. - Você ficou louca? - perguntou, mal esperando que ela terminasse de falar antes de arrastá-la pelo braço para longe dali. Abriu a porta de uma das salas de aula que nunca eram usadas e a empurrou para dentro, olhando para os lados para se certificar de que ninguém os vira. - Esse covil está cheio de cobras, passarinho. Não é seguro ficar andando por aí desse jeito. Deveria saber disso. - deu mais um gole de sua garrafa. - Ainda não estou bêbado, mas essa é a minha intenção para as próximas horas. - disse, dando mais um gole e revirando os olhos. Fez um aceno com a mão na direção das carteiras, e se sentou em cima de uma mesa, colocando os pés na cadeira. - Você sempre parece um pouco louca, mas eu concordo com você. Muito bem, vá em frente. Pergunte o que quiser. - ele não sabia exatamente porque estava dando corda para aquilo, mas não sabia muitas coisas quando se relacionava a Hestia, por isso apenas esperou para ver aonde aquela situação estranha iria parar.
Antes mesmo que ela tivesse terminado de falar, o menino a arrastou até uma sala vazia que estava próxima. Quase riu da atitude dele, era ela quem havia se arriscado ao ir até lá e ele era quem temia, gentil mas completamente cômico. “Eu sou uma águia, Carrow. E até onde sei águias se alimentam de cobras. Eu não tenho medo, se é isso que está insinuando.” Diferente de você, quase completou, mas ao ouvir como suas palavras soaram percebeu que não era necessário acrescentar tal afirmação. Hestia acreditava fielmente que os sonserinos só se achavam tão temíveis porque o resto do Castelo tinha essa imagem deles, eram quase como subcelebridades trouxas que só são o que são pela opinião dos outros. Admitia que ficara assustada com a possibilidade ser outra pessoa saindo do Salão Comunal, mas não pelo fato da pessoa pertencer à casa das cobras e sim pelo problema que poderia arrumar ao estar ali quando o horário não a permitia se encontrasse alguém que não daria a mínima sobre os danos que trariam à ela e à sua casa.
Era tão curioso perceber o quão diferentes eles eram, mesmo nas coisas mais simples a diferença era marcante. Amycus sentou-se em uma mesa apoiando seus pés na cadeira e Hestia sentou-se na carteira normalmente, apoiando seus braços na mesa. Ela era como a brisa fresca da manhã, tranquila e gentil. Ele era como um tornado, um atrito, apressado e errado. Contudo, suas diferenças não os separavam, pelo contrário, elas pareciam se atrair, pareciam se procurar por todos os lados e por isso eles se esbarravam em cada canto possível. O porquê disso acontecer? Eles não sabiam. Cada vez mais percebiam que o que a vida fazia era uni-los, mas o motivo daquilo ocorrer era cada vez mais misterioso. Havia tanto em risco, da parte dela qualquer um que descobrisse que ela conversava com ele - mesmo tendo a mais pura das intenções - a acusariam de estar “confraternizando com o inimigo” ou de estar se iludindo por acreditar que alguém tão consumido pelas trevas poderia ter algo de bom dentro de si, algo que vale a pena conhecer, que vale a pena quebrar algumas regras. Da parte dele as coisas eram mais extremas, só aquela conversa poderia custar grande tortura tanto mental quanto física, ele poderia se tornar tudo aquilo que foi criado para odiar e em ambos os lados o mundo poderia desabar. A corvina começava a ter conhecimento disso, percebia o risco, mas pela primeira vez desde que o conheceu decidiu não evitar aquela força que queria que eles se encontrassem. Não sabia se ele percebia tal coisa, achava complexo demais para que ele entendesse e talvez o assustasse ainda mais, como antes mencionado era tudo mais extremo da parte dele, mas mesmo que ele não entendesse ele não havia a mandado parar e ir embora, eles haviam chegado em um acordo que nada de muito ruim poderia acontecer se eles se conhecessem mais e isso já era um grande começo.
“Ok, então, qual foi a primeira vez que você fez magia de propósito? É meio bobo, eu sei, mas acho melhor começarmos pelo nível fácil antes de chegar em perguntas mais complexas.” Pelo menos era assim que ela sabia começar uma amizade, primeiro você fala o seu nome e depois você deixa a outra pessoa saber se já matou alguém, sem possibilidade de que a ordem fosse invertida. E por Merlin, como ela esperava que ele não invertesse a ordem.
how lucky we are we seem to get along so well, whether or not we'll stay that way it's much too early to tell | amestia
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Moodboard: Amestia (Amycus’ point of view) - how it is right now
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Moodboard: Amestia (Amycus’ point of view) - how it was before
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Lia, eu sou péssima com roupas e moda no geral, se quiser tem uma menina na Raven que é super ligada a essas tendências e realmente sabe o que faz e eu posso falar com ela por você, mas eu sou simplesmente horrível com essas coisas. Se não fosse pelas meninas, eu provavelmente não teria encontrado um vestido. Mesmo.
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Mas eu posso tentar, qualquer coisa deve ser melhor do que ir vestida de abóbora, certo? Então também decidiu ir ao baile? É uma decisão muito corajosa e madura da sua parte, eu quase desisti de ir, mas não é como se você ou Ollie fossem me deixar fazer isso. 
Héstia Jones sua presença está sendo solicitada no Salão Principal. Repito Héstia Jones sua presença está sendo solicitada no Salão Principal.
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Preciso de uma sugestão ou vou acabar indo fantasiada de abóbora pro baile, e por Merlim, não tente me impedir. 
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Eu não tenho culpa! Juro que nunca sei de que sabor essas coisinhas serão, você que tem uma sorte muito ruim. Ei! Não tenho inveja do seu tamanho, até já me acostumei com o meu. Criança de quatro anos, sério? Fazer piada sobre o meu tamanho já não ficou meio antigo e sem graça?
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Merlin, Héstia! Que troço horrível! Esse é o segundo feijãozinho que você me dá que tem gosto de vomito de trasgo, eu estou começando a achar que você quer me matar desse jeito e nem venha dizer que não quer, eu estou vendo a sede de sangue nesses seus olhos. 
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Eu nem te fiz alguma coisa pra você querer me matar. Isso é inveja do meu tamanho? Porque não posso fazer nada quanto ao fato de você parecer uma criança de quatro anos. Isso você deve reclamar com nosso Deus, posso fazer nada. 
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whyhestia-blog · 9 years ago
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“We’ll post pictures on Instagram and people will be like, "Y'all are so flawless.” Little do they know it’s fake hair, fake eyelashes, and a good filter. Little girls see that and think they have to be like that.“
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Hestia estava tão alheia aos acontecimentos do castelo que mal percebeu que o baile de Halloween estava chegando se não fosse pela conversa que Emmeline tivera com ela. Já não escutava as conversas pelo castelo a um bom tempo e apesar de notar a agitação das meninas nos últimos dias, ela nem ao menos se importava com o baile para ficar preocupada a tal ponto. Ou pelo menos, não se importava mais. O Halloween do ano anterior a deixara com sentimentos contrários àquela época do ano e não podia deixar de temer que suas lembranças voltassem. Havia se esgueirado por entre seus sentimentos tantas vezes em relação ao que acontecera que ficara extremamente cansada, parando assim de se importar com coisas como aquela. Contudo, não teve coragem de contar para a amiga e aceitou o pedido da mesma.
Não era próxima de Cordélia como era de Wendy e Emme, até porque a ruiva era um ano mais nova que a pequena, mas isso não a impedia de conversar com ela ás vezes e sempre encontrá-la em seus círculos sociais. A ideia de todas elas saírem para comprar vestidos não era ruim, Hestia precisaria mesmo de um vestido se fosse ao baile - coisa que provavelmente faria, já que Olivia e Amelia nunca a deixariam ficar em seu quarto - e não entendia nada de moda ou de vestidos no geral. Admirava o gosto das outras três e sabia que estaria em boas mãos, acompanhada ou não, a ideia de vê-las nos vestidos que escolheram juntas a alegrava muito.
Estava terminando alguns pergaminhos quando olhou para o relógio ao lado de sua cama. Não lhe ocorreu que poderia em algum momento chegar atrasada ou até mesmo esquecer-se de comparecer ao local marcado na hora marcada, mas se havia algo muito ruim em escrever pergaminhos por toda a manhã além do simples ato de fazê-lo era perder todo o seu tempo fazendo aquilo. Por poucos minutos teria que aguentar o olhar furioso de Emme e ouvi-la afirmando que não sabia o que dera na cabeça de Hestia que estava passando a maior parte do tempo dentro de seus próprios pensamentos. Deixou a pena de lado e desceu as escadas quase correndo com medo de ter deixado as amigas esperando. Para sua sorte, Cordélia estava conversando com a outra corvina que parecia um tanto quanto nervosa. “Espero que ele não tenha feito isso, mesmo. Todos entendemos a química que existe entre ele e detenções, mas existem prioridades.” Não deixou de ouvir o que diziam e antes mesmo de cumprimentá-las, quis comentar sobre o que falavam. Não podia reclamar de Benjy porque ele ganhava muitos pontos para a Ravenclaw, mas o menino passava dos limites algumas vezes. “Wendy não chegou ainda? Achei que seria a última por não ter mais ninguém no dormitório... Só espero que ela não esteja discutindo com o Caradoc por ai ou brigando com o Ded por causa de suas invenções.”
{SMALL PARA} Should I go movie star glamorous, sassy or sweet? Don't know, but no one better wear the same dress as me! || Emmeline, Cordelia, Hestia and Wendy
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whyhestia-blog · 9 years ago
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macmillanolivia:
Mean Girl. Eu tinha quase me esquecido desse termo. Se quer uma opinião sincera, não acho que ele queira você como amiga, de qualquer forma.
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Ter Stu na família deve ser uma das melhores coisas, mau humor nunca mais. Festas em família? Com mil histórias para contar. Ótimo. Eu fico imaginando se tivesse que chamar alguém. Sem contar com o Charles, no caso. Eu nem sei quem chamaria e se teria a cara de pau de intimar alguém assim. Tão mais fácil ir com você. Eu só me sinto mal por não ter coragem de contar toda a verdade para ele. me sinto guilty. Mas vou tentar deixar para lá, prometo. Quanto ao Greengrass, estou meio que impedindo dele vir falar comigo? Eu não sei o que falar para ele depois que eu o vi beijando a ex-namorada. Estou longe de ter posição de exigir algo, obviamente, mas sinto como pudesse ter algo ali, algo que eu não deveria me meter; Por enquanto eu decidi por mim mesma, sem garotos.
É um termo bem útil quando se quer falar de um grupo específico de pessoas. Não? Bom, não é como se eu fizesse muita questão de ter a amizade dele, mas, sabe, ele que me intimou a conhecê-lo melhor então não sei o que pensar.
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Sim, seria maravilhoso. Só não vejo isso como uma coisa próxima, na verdade, parece cada vez mais distante. Me pergunto como a Gwen não nota que ele claramente é apaixonada por ela. O bom é justamente isso, não ter que chamar ninguém, vejo cada vez mais as meninas falhando e recebendo foras então me sinto muito grata por não ter que chamar ninguém, nenhum dos outros anos precisei estar com algum par ou coisa assim, não é como se fosse fazer isso agora. Espera, ele beijou a ex-namorada? Como isso aconteceu? Certo, estou muito confusa agora.
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whyhestia-blog · 9 years ago
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macmillanolivia:
Tudo bem, você ganhou a disputa de quem não precisa de abstinência. E, convenhamos, os Slyth Boys parecem confiar em ninguém para se chamar alguém de amigo. É complicado.
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Ele é um cara legal. Gostar do Charles é a coisa mais fácil do mundo, mas eu não consegui gostar da maneira que eu esperava. Eu nem disputo, mas sua prima parece ter uma vontade enorme de disputar tudo que é possível, incluindo você. Imagino se um dia ela dará uma chance pro Stu, aí perderei meus dois amigos mais próximos de uma vez só. Foi uma intimação, mas se quiser fazer o convite, vá em frente. Porque ele não sabe dos mínimos detalhes. Tudo bem, eu acho que ele nem gostava tanto assim de mim para ter o coração quebrado, mas o cara é um príncipe, merecia um pouco mais, não?
Ele não é só um Slyth Boy, ele também é uma Mean Girl, ou seja, é realmente super difícil que ele confie em alguém ao ponto de se chamar amigo, ainda mais alguém como eu.
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Acho que essa é uma das virtudes dela por conta do Quadribol, competir em todos os aspectos de sua vida. Bom, você não me perderia. Porque se algum dia ela desse uma chance pro Stu, ter ele na família seria muito engraçado e eu precisaria falar sobre isso com você. Eu já fui intimada, acho que não precisamos de um convite formal, já passamos dessa fase, não? Merecendo ou não, isso já aconteceu e você decidiu não continuar enganando ele, ele vai seguir em frente normalmente e vai ficar bem, não esquenta com isso. Mesmo.
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whyhestia-blog · 9 years ago
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macmillanolivia:
Hest, eu não tenho o Greengrass presente na minha vida como pensa. É um pouco diferente, mas não deixa de ser parecido e de você sentir falta.
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Que opção eu tinha? Ir ao baile e fingir que estava tudo bem depois do que aconteceu após a festa do Slugue não parecia certo. Ele ficou sem reação e eu fiquei mal por colocá-lo numa situação chata. Porque é tão difícil gostar os caras bons? Eu me senti… aliviada?Você não irá sozinha, estará lá comigo até Gwenog te roubar. Preciso de uma companhia, nada melhor do que você. É o eu pensei. É melhor ele ter a oportunidade de ir com uma garota que não irá brincar com ele.
Mas você tem ou gostaria de ter ele presente em sua vida de uma maneira diferente da que eu estou começando a ter com o Carrow. Eu só estou conhecendo ele, não o odeio, mas ele não é nem meu amigo.
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Espero que ele esteja bem, ele parece ser um cara bem legal, mas você tomou a decisão certa. Não é difícil gostar dos caras bons, nós complicamos as coisas e tornamos isso difícil, mas vai ter alguém por ai que vai gostar muito do Charles e ele é um cara bom e gostar dele vai ser a coisa mais fácil que essa pessoa conseguirá fazer. C’mon, vocês não precisam disputar minha atenção. E eu também nem sei se a Gwen vai, bailes não parecem ser bem her thing. Isso foi um convite? Eu não quero ser o homem da relação, Olie. Ok, brincadeira. Sabe, você precisa parar de ficar se martirizando por causa disso, acho que está aumentando as coisas demais, você não quebrou o coração dele em um milhão de pedacinhos, ok?
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whyhestia-blog · 9 years ago
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macmillanolivia:
É o que eu digo a mim mesma todos os dias também.
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Falando sobre abstinência, eu falei com o Charles que não iria sair mais com ele. Estou completamente sozinha para ir ao baile. Mas eu estou me sentindo melhor do que se tivesse o chamado?!
Olie, você sabe que sua situação é completamente diferente da minha. Eu nem ao menos tenho ele presente da minha vida pra poder me abster.
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Merlin! Você falou com ele?! E como ele ficou? Como você ficou? Talvez ir sozinha não seja de todo ruim, eu vou sozinha também e até prefiro, você pode ter liberdade para fazer o que quiser sem ter que se preocupar se outra pessoa está se divertindo e tudo mais. É claro que está se sentindo melhor, você foi sincera com ele e foi sincera com você e com o que sente também. Isso é bem melhor do que o convidar e se sentir culpada a noite toda.
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Abstinência de quê? Eu não preciso de abstinência.
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Como estamos de abstinência?
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whyhestia-blog · 9 years ago
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Favourite celebrity meme
4/5 outfits
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whyhestia-blog · 9 years ago
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how lucky we are we seem to get along so well, whether or not we'll stay that way it's much too early to tell | amestia
Geralmente a vida de Hestia Jones não fugia do normal, ela passara os últimos seis anos fazendo quase as mesmas coisas todos os dias, tendo os mesmos pensamentos, conversando com as mesmas pessoas, não conversando com as mesmas pessoas, acreditando nas mesmas coisas e desacreditando nas mesmas coisas também. Mas o seu sétimo ano estava sendo um tanto quanto incomum se comparado aos outros seis anos que viveu dentro de Hogwarts. Incomum de uma maneira boa já que a pequena se via em constante aperfeiçoamento, ela havia abandonado grande parte de sua insegurança e se tornara uma pessoa bem mais sociável coisa que ela nunca pensou que conseguiria realizar. Ela era uma nova pessoa e sua vida, com certeza, era outra.
Porém a maior surpresa que o destino reservara para Hestia naquele ano foi o quão próxima estava ficando de Amycus ao passar do tempo. Não que eles fossem melhores amigos ou algo parecido, longe disso, mas eles estavam se dando bem, se dando muito bem e nem brigavam mais se ficassem mais de um minuto lado a lado. Ela sempre esperou que o Carrow a odiasse, sempre viu isso como se fosse a coisa mais óbvia do mundo e já havia se acostumado com a possibilidade mesmo tendo a certeza de que nunca havia feito nada para o menino e que seu ódio era algo completamente imaturo e sem justificativa. Contudo, essa possibilidade foi deixada de lado. A corvina sabia que o sonserino não a odiava, sabia que ele até suportava ela e saber disso era o maior choque para a mesma. Quando Hestia Jones e Amycus Carrow se dariam bem? Antes ela responderia que provavelmente nunca e também que ela nem queria que algum dia eles se dessem bem. Sendo sincera, ela não esperava dele nem educação quanto mais que um dia conviver com ele seria agradável. Agora? Ela ainda não entendia muito bem, mas conseguia se divertir ao lado dele, sorrir e sorrir de verdade. Não são amigos, mas é agradável encontrar ele pelos corredores.
A última vez em que pôde conversar com o moreno foi na excussão nas montanhas, onde por coincidência acabou encontrando ele em um dos cantos de onde estava. Eles são muito bons em se esbarrar por ai. Naquele dia ele meio que de uma forma indireta ou não a instigou a conhecê-lo melhor e ela ficara curiosa (mais do que admitiria) para saber mais sobre ele. Não parecia ser uma ideia de todo ruim, ela já não o via mais como um monstro, uma pessoa horrível que fazia coisas horríveis, ele era apenas uma pessoa normal que havia feito escolhas bem erradas para a vida dele. A pequena Jones pensava nisso deitada em sua cama enquanto seus olhos estavam fixos numa página do livro que lia. De alguma forma ler não estava parecendo mais tão interessante e ela decidiu sair e andar um pouco pelo castelo até que o horário não a permitisse mais ficar fora de seu dormitório. Quando estava saindo e foi interrogada por Wendy aonde iria, ela simplesmente respondeu que não sabia, apenas andaria até achar um lugar em que quisesse ficar. Mas ela tinha rumo e sabia exatamente onde queria ir.
Desceu tanta escada para chegar ao subsolo onde ficava o salão comunal da Sonserina que se surpreendeu por não ter desistido na metade do caminho. Então foi atingida pela realidade e percebeu que estar naquele lugar realmente não era bom para alguém como ela, quase se arrependeu e quase voltou as pressas para seu dormitório. Mas ela o viu. Ou pelo menos viu alguém saindo do salão comunal com uma garrafa na mão e torceu mentalmente para que ela não se metesse em problemas. Para sua sorte ou não era mesmo Amycus. “Você não está bêbado, está? Merlin, I hope not. Aliás, você não deveria ter isso ai dentro.” Falou assim que ele a viu, lançando um olhar desaprovador para a garrafa nas mãos do rapaz. “Hm, do you have some time? Quero dizer, você me disse que eu não sabia muito sobre você, e eu presumo que isso seja verdade, mas não pode ser de todo mal se eu soubesse um pouco mais sobre você e você soubesse um pouco mais sobre mim, pode? Você entende? Ou eu só estou parecendo uma louca falando tudo isso?” Como não queria enrolar muito sobre o que estava fazendo ali e presumindo que o rapaz a perguntaria aquilo, Hestia logo quis esclarecer as coisas. Estando um pouco desconcertada por estar ali, acabou falando um pouco rápido demais, mas esperava que ele entendesse e que não pensasse que ela havia ficado louca, que era uma aposta ou que fora atingida por um feitiço. Aquele era um desejo que partiu da sua mente sã sem nenhuma interferência de terceiros. Por incrível que pareça.
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whyhestia-blog · 9 years ago
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an amestia (amycus carrow + hestia jones) moodboard; hestia’s point of view: how it is right now
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whyhestia-blog · 9 years ago
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an amestia (amycus carrow + hestia jones) moodboard; hestia’s point of view: how it was before
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